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DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM

DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

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DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM

DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Maceió – 2016

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S446g Secretaria Municipal de Educação. Diretrizes da avaliação da/para aprendizagem da rede municipal de ensino de Maceió / [Secretaria Municipal de Educação]. – Maceió : Editora Viva, 2016. 179 p. : il, color. Bibliografia: p. 63-66. Inclui anexos. ISBN: 978-85-66426-90-8. 1. Educação. 2. Avaliação escolar. 3. Aprendizagem. 4. Maceió-Alagoas. I. Título.

CDU: 37(813.5)

© Secretaria Municipal de Educação, 2016

Diretora da Viva EditoraSheila Diab Maluf

Conselho editorial:Sheila Diab Maluf – Universidade Federal de Alagoas (Presidente)

José Marques de Melo – Universidade Metodista de São PauloFlavia Garcia Goulart – Universidade Federal da Bahia

Vera Romariz – Centro Universitário CesmacGeorge Sarmento – Universidade Federal de Alagoas

Luiz Sávio de Almeida – Centro Universitário Cesmac

Coordenação Editorial: Fernanda LinsRevisão: Ligia Dalva Ataíde Lima Silva

Capa: Núcleo ZeroDiagramação: Edmilson Vasconcelos

Catalogação na FonteDepartamento de Tratamento Técnico da Viva Editora

Bibliotecária Responsável: Fernanda Lins de Lima

Direitos desta edição reservados à:Viva Livraria e Editora

Av. Dr. Antônio Gomes de Barros, 625, Loja 8Edifício The Square Park Office, Jatiúca

Maceió/AL – CEP: 57036-001Contato: 082 3021-4110 / 9129-1297

www.vivalivrariaeditora.com.br

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Rui Soares PalmeiraPrefeito

Marcelo Palmeira CavalcanteVice-Prefeito

Ana Dayse Rezende DoreaSecretária de Educação

João Carlos Cordeiro BarbiratoSecretário Adjunto

Maria José Pereira da SilvaDiretoria de Gerenciamento Escolar

Maria José Ferreira MoraesDiretoria Geral de Ensino

Ana Patrícia Calheiros SantosEliane Maria Teodoro

Setor de Avaliação Educacional

Angelina Melo de Araújo FilhaDepartamento de Educação Infantil

Ritta Maria Vasconcelos de Araújo PeixotoDepartamento de Ensino Fundamental

Maria Sílvia CostaDepartamento de Educação de Jovens, Adultos e Idosos

Neusa Maria Scortegagna de AlmeidaDepartamento de Educação Especial

Professor Dr. Paulo Manuel Teixeira MarinhoAssessoria

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COLABORADORES

01. Adriana Rocely Viana da Rocha02. Ana Patrícia Calheiros Santos03. Angelina Melo de Araújo Filha04. Araly Felix Batista05. Auda Valéria do Nascimento Ferreira06. Carla Navarro Costa07. Claudia Rejane Cavalcante Lima08. Eliane Maria Teodoro09. Eliane Ramos da Rocha Lins10. Erica Mali Rosas11. Eudymar Floriano da Silva 12. Flavia de Andrade Guerra13. Ivalda Bonfim de Gusmão 14. Jeane Mendonça do Nascimento15. Maria Cristina Correia Gomes16. Maria das Graças Correia Gomes17. Maria do Socorro Tenório Magalhães 18. Maria Inês Souza de Oliveira 19. Maria Izabel Almeida de Melo Araújo 20. Maria Magnólia Machado Moura21. Maria Tânia de Almeida Souza22. Márcia Cristina Cabral Amaral23. Marinan Pimentel Macêdo24. Marise Leão Ciríaco25. Pollyana de Araújo Satírio26. Regina Lúcia Buarque 27. Ritta Maria Vasconcelos de Araújo Peixoto28. Romário Araújo Mendes29. Rosário de Fátima da Silva30. Rosimeire Tenório de Almeida31. Vanda Figueredo Cardoso

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 13

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 15

2. PERCURSO HISTÓRICO ....................................................................... 19

3. CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ .................................................................................................... 23

3.1 Concepção Formativa ....................................................................... 24 3.1.1 Concepção Emancipatória ..................................................... 26

4. PRÁTICA AVALIATIVA FORMATIVO-EMANCIPATÓRIA PARA A REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ ................. 29

4.1 Educação Infantil ............................................................................... 29 4.2 Ensino Fundamental ......................................................................... 30 4.3 Educação de Jovens, Adultos e Idosos ............................................. 32 4.4 Educação Especial .............................................................................. 32

5. PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM ................................................................ 33

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10 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

5.1 Educação Infantil ............................................................................... 38 5.2 Ensino Fundamental ......................................................................... 39 5.3 Educação de Jovens, Adultos e Idosos ............................................. 39 5.4 Educação Especial .............................................................................. 40

6. CRITÉRIOS AVALIATIVOS E DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM - ASPECTOS GERAIS ...................................................................................................... 43

7. INSTRUMENTOS DE REGISTRO PARA O ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM ................................................................................... 47

7.1 Educação Infantil ............................................................................... 47 7.2 Ensino Fundamental ......................................................................... 47 7.3 Educação de Jovens, Adultos e Idosos ............................................ 47 7.4 Educação Especial .............................................................................. 47

8. PROMOÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................. 51 8.1 Educação Infantil ............................................................................... 51 8.2 Ensino Fundamental ......................................................................... 51 8.3 Educação de Jovens, Adultos e Idosos ............................................. 53 8.4 Educação Especial .............................................................................. 54 1ª Dimensão - Processo de Recuperação ............................................... 54 8.2.1 Ensino Fundamental .................................................................... 8.2.1.1 Recuperação Contínua .............................................. 55 8.2.1.2 Recuperação Final ...................................................... 55 8.3.1 Educação de Jovens, Adultos e Idosos ....................................... 8.3.1.1 Recuperação Contínua ................................................... 8.3.1.2 Recuperação Final ........................................................... 2ª Dimensão - Conselho de Classe ......................................................... 56

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11DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

9. CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO ....... 59

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................... 61

REFERÊNCIAS ................................................................................................ 63

ANEXO I .......................................................................................................... 671. Educação Infantil ...................................................................................... 67 1.1 Diário de Classe ................................................................................. 71 1.2 Orientação para organização do Portfólio ..................................... 74 1.3 Relatório Individual da Criança ....................................................... 79

ANEXO II ......................................................................................................... 812. Ensino Fundamental ................................................................................ 81

2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem - Língua Portuguesa - 1º ao 5º ano ............................................................... 84

2.2 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem - Matemática - 1º ao 5º ano ................................................................................... 91

2.3 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem - Natureza e Sociedade - 1º ano ........................................................................ 104

2.4 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem - Ciências Naturais - 1º ao 5º ano ................................................................. 105

2.5 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem - Arte - 1º ao 5º ano ........................................................................................ 111

2.6 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem - Educação Física - 2º e 3º anos ....................................................................... 116

2.7 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem - Educação Física - 4º e 5º anos ....................................................................... 117

2.8 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem - Ensino Religioso - 1º ao 5º ano ................................................................ 118

2.9 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem - Geografia - 2º ao 5º ano ................................................................................. 123

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12 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

2.10 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem - História - 2º ao 5º ano .................................................................................... 127

ANEXO III ..................................................................................................... 1313. Educação de Jovens, Adultos e Idosos ................................................ 131

3.1 Orientações para preenchimento do Parecer Descritivo ............ 1333.2 Autoavaliação ................................................................................... 136

ANEXO IV ..................................................................................................... 1394. Educação Especial .................................................................................. 139 4.1 Avaliação na Sala de Recursos Multifuncionais ........................... 141 4.2 Parecer Pedagógico/Descritivo ...................................................... 156 4.3 Portfólio ............................................................................................ 159

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APRESENTAÇÃO

A Secretaria Municipal de Educação de Maceió – SEMED apresenta

neste documento as Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem, considerando a necessidade da organização dos procedimentos avaliativos para todas as escolas desta Rede, resguardando as especificidades das etapas e modalidades de ensino e o contexto no qual as escolas estão inseridas.

Com base na legislação vigente, bem como nos pressupostos teóricos norteadores da avaliação da/para aprendizagem, este documento pretende contribuir com a escola na compreensão da aprendizagem intrínseca ao processo avaliativo, permitindo ao/à professor/a conhecer e incorporar conceitos básicos sobre avaliação, visando a sua aplicabilidade em seu cotidiano.

Para um verdadeiro processo de avaliação, a questão essencial é a aprendizagem do/a estudante e seu crescimento, em que a aprovação passa a ser consequência. Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem como processo deve buscar a inclusão e não a exclusão dos/das estudantes. Um dos objetivos centrais da avaliação é o fornecimento de feedback que consiste na comunicação, ou na informação, a respeito do desempenho do ensino e das aprendizagens tanto para os/as professores/as, quanto para os/as estudantes. Portanto, o/a professor/a, ao avaliar, deve levantar dados, analisá-los e sintetizá-los, de forma objetiva, possibilitando o diagnóstico dos fatores que interferem no resultado da aprendizagem.

Constam neste documento os aspectos conceituais, concepções, princípios e procedimentos, como também os instrumentos que poderão ser utilizados para avaliar e registrar o processo de avaliação da/para

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aprendizagem adotado pela Rede Municipal de Ensino de Maceió (RME/Maceió). Estabelece, ainda, padrões para o processo de classificação e reclassificação, respeitando a Resolução 01/2006, do Conselho Municipal de Educação de Maceió (COMED), bem como, para o funcionamento do conselho de classe definido como instância relevante para a avaliação da/para aprendizagem.

Essas Diretrizes da Avaliação devem constar no Projeto Político Pedagógico (PPP) e no Regimento Escolar, no sentido de respaldar seu cumprimento no aperfeiçoamento da prática avaliativa desenvolvida pelo/a docente e no acompanhamento do rendimento acadêmico do/a estudante, envolvendo, assim, toda a unidade escolar.

A compreensão do sujeito-aprendiz como parte central do processo de avaliação é praticamente um consenso e principal alvo da reforma no ensino básico no Brasil. Respondendo a esse desafio, a Secretaria busca atender à necessidade da superação de práticas avaliativas pautadas em uma concepção de avaliação escolar punitiva e excludente, aplicando uma concepção de avaliação inclusiva e comprometida com o processo da aprendizagem. Isto é, uma avaliação para a aprendizagem.

Considera-se necessário, portanto, que a escola aprofunde o conhecimento e reflita sobre a avaliação da/para aprendizagem, seus instrumentos e registros, a fim de que toda a comunidade escolar reconheça este documento como uma ferramenta que possa contribuir para a materialização de um processo de mudança na prática e, consequentemente, na cultura avaliativa da unidade escolar, em favor do direito de ensinar e de aprender.

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1INTRODUÇÃO

A construção de uma escola embasada em princípios democráticos, que busca ser inclusiva quando garante o acesso e o sucesso para todos/as, requer a definição de estratégias de intervenção político-pedagógica. Esse processo implica compreensão da ação educativa como prática coletiva, imbuída de intencionalidade política, em que o fazer pedagógico desenvolve-se na perspectiva transformadora da escola e da sociedade.

Nessa direção, observamos avanços na ampliação do acesso à escola pública inclusiva, no entanto nos deparamos com o desafio da melhoria da qualidade da educação básica com a elevação dos níveis de aprendizagem. Para isso, é fundamental a implantação de políticas que atendam às demandas de todos/as os/as estudantes e promovam a aprendizagem e o prosseguimento da escolarização. Por essa razão, compreendemos a urgência do debate sobre a avaliação, por considerá-la elemento de motivação e ordenação intrínseca do desenvolvimento da criança, da aprendizagem e do processo de ensino, no sentido de (re)encontrar as melhores estratégias de avaliação suscetíveis de serem geradoras de sucesso e não de desigualdades. Ou seja, a avaliação assume enorme relevância como dispositivo a serviço do desenvolvimento e da aprendizagem.

Essa nova forma de entender a avaliação implica importantes transformações, seja na concepção, que se estende além do ambiente escolar para outras atividades de ordem social, seja na prática pedagógica (ARREDONDO & DIAGO, 2009, p. 29). Essa orientação conceitual prevê a adoção de um novo paradigma de formação e de avaliação que favoreça ao máximo o desenvolvimento das aprendizagens de cada um/a dos/as

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estudantes, abandonando assim um conceito de formação e de avaliação presente em um processo fechado em si mesmo, promovendo uma educação potencializadora de insucesso educativo e, consequentemente, de desigualdades sociais.

Historicamente, a avaliação da aprendizagem tem sido marcada por modelos baseados em concepções cujos propósitos visam, essencialmente, classificar e certificar. Essas concepções atribuem ao/à estudante a única responsabilidade pelos resultados obtidos e até mesmo pelo abandono escolar. O enfoque classificatório da avaliação destaca o fator quantitativo em detrimento do qualitativo, cujos critérios são definidos pelo/a professor/a a partir do que foi ensinado, deixando-se de observar outros aspectos relacionados ao processo de desenvolvimento do/a estudante. Assim, “com a função classificatória, a avaliação constitui-se num instrumento estático e frenador do processo de crescimento” (LUCKESI, 2002, p. 35).

Não obstante, o processo de avaliação da aprendizagem vai muito além da sua função classificatória e certificadora. Pois, a avaliação, enquanto parte integrante do currículo, assume “um papel fundamental, quer enquanto reguladora da aprendizagem, quer enquanto atividade cognitiva privilegiada para a construção do conhecimento” (ALVES, 2004, p. 93). Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem deve assumir o seu primordial pressuposto que, segundo Perrenoud (1999), enquanto uma das dimensões centrais do sistema didático e do sistema de ensino, constitui-se elemento base da aprendizagem efetiva dos/as estudantes e, concomitantemente, reconfiguração dos processos de ensino e orientação pedagógica.

Diante dessa posição, assumimos que a avaliação deve ser interativa entre avaliadores/as e avaliados/as e usada como meio de construção de feedback, considerando-a como possibilidade de reorientação da aprendizagem e ensino, adotando novos procedimentos pedagógicos. Segundo Hattie e Timperley (2007, p. 87), esse processo, para se tornar eficaz, deve ser contextualizado na aprendizagem, no qual o/a professor/a ou o/a estudante deve responder a três questões: “[...]i) para onde vou? (os objetivos); ii) como estou a ir? (os progressos); iii) para onde seguir? (ações para melhorar os progressos e atingir as metas)”.

Com base nessas ideias, salientamos a importância de se desenvolver uma avaliação numa concepção que assuma, como objetivo

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principal, a melhoria efetiva das aprendizagens dos/as estudantes. Uma avaliação que possa dialogar com a complexidade do real, com a pluralidade de conhecimentos e com as particularidades dos sujeitos (ESTEBAN, 2004). Isto é, amparados em uma concepção e em uma prática de avaliação da aprendizagem que se constitua, primordialmente, em um processo formativo comprometido com a melhoria das aprendizagens dos/as estudantes e, consequentemente, com a promoção do sucesso educativo – uma avaliação formativo-emancipatória.

Nessa concepção, defendemos a avaliação formativa por oportunizar a coleta de informações “acerca do desenvolvimento do processo educacional de cada estudante ao longo do curso, proporcionando dados que devem permitir reorientar, regular, modificar ou reforçar o processo educacional de cada um” (ARREDONDO & DIAGO, 2009, p. 61).

Assim, destacamos a dimensão emancipatória da avaliação formativa na direção da transformação do/a estudante, por estar “[...] situada numa vertente político-pedagógica cujo interesse primordial é emancipador, ou seja, libertador, visando provocar a crítica, de modo a libertar o sujeito de condicionamentos deterministas” (SAUL, 2006, p. 61), envolvendo-o em uma ação educacional em que seja autor de sua “própria história”, conforme cita Saul (2006, p. 61). Transformação essa que vai além de um programa educacional, pois,

[D]iz respeito às alterações substanciais de um programa educacional, geradas coletivamente pelos elementos envolvidos, com base na análise crítica do mesmo. [...] Três momentos caracterizam esta avaliação - a descrição da realidade (o programa educacional em foco); a crítica da realidade e a criação coletiva (SAUL, 2006, p. 62-63).

Nesse sentido, a RME/Maceió adota a concepção avaliativa formativo-emancipatória que defende uma intencionalidade comprometida com o desenvolvimento e a aprendizagem de todos/as os/as estudantes. Para tanto, é importante fortalecer o trabalho pedagógico como ação coletiva da escola, organizando sistematicamente a prática avaliativa, de modo a garantir o acompanhamento aos/as estudantes

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durante os processos de aprendizagem e ensino, entendendo que “[…] a função avaliadora formativa deve ser uma atitude consciente no professor, mais que um cumprimento formal das leis” (ARREDONDO & DIAGO, 2009, p. 99).

De acordo com Vasconcellos (2006), podemos afirmar que há necessidade de uma ação pedagógica com explícita intencionalidade educacional e compromisso, que permita promover e não inibir a aprendizagem e o sucesso de todos/as os/as estudantes. Dessa forma, será necessária a utilização de procedimentos e instrumentos avaliativos, significativos, que apontem as possibilidades de intervenção e proporcionem a aprendizagem efetiva, incidindo no sucesso educativo. Entendemos que tudo isso viabilizará a melhoria da aprendizagem e do ensino, reflexo do redimensionamento de ações pedagógicas, a partir de um movimento de feedback entre professor/a e estudante e do processo de autorregulação das aprendizagens.

Com base nessa concepção de avaliação, a RME/Maceió propõe para os/as docentes uma prática pedagógica aberta ao diálogo, à indagação, à investigação e à reflexão sobre a função social presente nos currículos escolares, promovendo a participação ativa dos/as estudantes no percurso de sua formação.

As Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem estão alinhadas com a Constituição Federal (CF), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9.394/96; Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (MEC, 2013); Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental da Rede Pública Municipal de Maceió (SEMED, 2014); Orientações Curriculares para a Educação Infantil (SEMED, 2015); Guia de Educação Especial para a Inclusão (SEMED, 2015); e Orientações Curriculares da Educação de Jovens, Adultos e Idosos1. Também se inserem no contexto do Projeto Político-Pedagógico das unidades escolares desta Rede, na perspectiva de um redirecionamento do ensino com foco na aprendizagem e, consequentemente, na redução dos índices de retenção e evasão escolar, com o objetivo de promover a melhoria da educação pública no Município.

1 No ano de 2016 as Orientações da Educação de Jovens , Adultos e Idosos estão sendo revisadas.

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2PERCURSO HISTÓRICO

Ressaltamos que a orientação normativa do processo de avaliação desta rede respaldou-se na legislação educacional de âmbito nacional e Portarias da Secretaria Municipal de Educação do município de Maceió, conforme abordaremos no decurso deste Documento, realizado pelos/as educadores/as desta Secretaria, durante o processo de elaboração.

A RME/Maceió possui aproximadamente 138 (cento e trinta e oito) unidades escolares, ofertando Educação Infantil, Ensino Fundamental e as modalidades da Educação Especial e Educação de Jovens, Adultos e Idosos, atendendo aproximadamente 53.000 (cinquenta e três mil) estudantes, segundo dados preliminares do Educacenso/MEC de 2016.

Em 2010, com a implantação do ensino fundamental de nove anos, surgiu a necessidade de reorganizar a sistemática de avaliação da aprendizagem da Rede, pois a que existia, até então, não atendia à nova realidade da educação pública do município de Maceió. Anterior a esse movimento, além da LDBEN nº 9.394/96, e demais legislações, podemos destacar dois documentos municipais que norteavam a avaliação da aprendizagem na Rede: a Portaria Nº 33 de 1996, que instituiu normas para regulamentar a avaliação da aprendizagem e apurar a assiduidade dos estudantes e a Proposta de Implantação do ensino fundamental de nove anos, elaborada em 2006 e reformulada em 2007.

Para dar organicidade e unidade à Sistemática de Avaliação da Rede, em 2011 foi instituída, conforme Portaria nº 18 de 07 de abril de 2011, a Comissão composta por técnicos/as dos diversos setores e representantes das escolas municipais que teve como atribuição elaborar Diretrizes Gerais

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20 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

para a Avaliação da Aprendizagem, definindo concepções, princípios, critérios e instrumentos avaliativos.

Essa comissão iniciou elaborando um plano de trabalho e organizou-se em grupos, que se reuniam semanalmente para socialização do material estudado e discussão dos encaminhamentos, no sentido de atender às demandas específicas de que a ação necessitava. Durante o trabalho, foram definidas e analisadas temáticas relacionadas à avaliação da aprendizagem, além da coleta de referencial teórico sobre currículo e avaliação.

Nesse mesmo período, existiam dois outros grupos, formados por técnicos/as dos setores que estudavam sobre currículo/interdisciplinaridade e sobre a (re)organização do ensino noturno. A partir daí, surgiu a necessidade de articulação entre os mesmos, na perspectiva de garantir uma unidade em torno das concepções e propostas refletidas.

Dando continuidade ao trabalho, realizou-se o levantamento de experiências sobre práticas de avaliação da aprendizagem em outras redes de ensino, tendo como referência o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Nesse momento foi identificado que o município de Sobral, no Ceará, apresentava o melhor IDEB da Região Nordeste.

Em novembro desse mesmo ano, duas representantes da Comissão foram à referida cidade para realizar uma pesquisa sobre os princípios, critérios e instrumentos de avaliação utilizados pelo sistema de ensino, objetivando subsidiar o grupo na elaboração de uma Sistemática de Avaliação da Aprendizagem para a Rede de Maceió, enquanto os demais membros elaboravam um questionário para levantamento de dados sobre as concepções de avaliação e os instrumentos avaliativos utilizados pelas escolas da Rede, tendo esse documento sido aplicado em 14 (quatorze) unidades escolares, com o propósito de identificar as práticas avaliativas desenvolvidas pelas mesmas.

Em 2012, a Comissão realizou a análise dos dados coletados e em seguida foi gerado um panorama das práticas avaliativas desenvolvidas pelas escolas, que serviria para nortear a construção das Diretrizes em estudo. Em parceria com o Núcleo de Formação da SEMED/Maceió, foi realizada palestra de abertura da formação continuada, com o tema “Avaliação Institucional em face da Avaliação Educacional”, ministrada

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21DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

pela Professora Dra. Edna Cristina do Prado, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), que à época prestava assessoria à Comissão.

Na ocasião, houve a participação de representantes de todas as escolas da Rede, favorecendo uma ampla discussão sobre as práticas desenvolvidas pelos/as professores/as nas escolas, possibilitando reflexões para uma mudança de olhar, objetivando proporcionar mais oportunidades de aprendizagens significativas aos/às estudantes.

Tendo em vista a necessidade de definições para a avaliação da aprendizagem, em 2013, a comissão, juntamente com os demais setores, elaborou a Portaria nº 58 que orientava o processo de avaliação para os anos letivos de 2013 e 2014.

As ações foram retomadas no final de 2014 com uma nova composição dessa Comissão. Foi formado um Grupo de Trabalho (GT) com representantes de vários setores, quando alguns iniciaram o estudo, desenvolvido em reuniões semanais. Em 2015, foi elaborada a Portaria nº 20 que tratava das orientações do processo de avaliação da aprendizagem na Rede. No início desse ano letivo, vários momentos foram realizados envolvendo diretores/as e coordenadores/as pedagógicos/as para discutir e orientar a aplicação dessa Portaria e informar acerca da elaboração do documento das Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem desta Rede, solicitando o envolvimento de todos/as os/as agentes da escola.

Ao longo do ano, o GT realizou encontros semanais para discutir, elaborar e socializar as proposições encaminhadas pelos diversos setores para construção do Documento das Diretrizes. Paralelo a essas ações, o Departamento de Educação Infantil lançou, no ano de 2015, o documento norteador para a Educação Infantil de Maceió, resultado de reflexões e debates que emergiram do trabalho nas escolas, seminários temáticos e da formação continuada. O referido documento foi construído por meio das parcerias entre a SEMED, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Esse documento, denominado Orientações Curriculares para a Educação Infantil (OCEIs) da Rede Municipal de Maceió, teve como marco as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEIs).

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22 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Essas OCEIs da Rede se constituem em um instrumento norteador para o trabalho de atendimento da primeira infância nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), cuja proposta de trabalho deve ter como definição a criança como ser integral, sujeito de direitos, sem dissociar o cuidar do educar, relacionado ao princípio de uma educação integral.

Esse documento foi inserido nestas Diretrizes que, a partir do mês de setembro, passaram a ser construídas com a assessoria do Prof. Dr. Paulo Manuel Teixeira Marinho, pesquisador da temática da avaliação da aprendizagem, assumindo a orientação deste GT com referenciais teóricos complementares, utilizados como subsídio para a conclusão deste referido documento.

A partir dessa assessoria, foram realizadas reuniões com o GT, encontros e palestras envolvendo técnicos/as dos setores da sede e diretores/as, juntamente com coordenadores/as pedagógicos/as das unidades escolares, o que resultou na edição de mídias contendo textos científicos sobre o tema e palestra sobre a “Intencionalidade da Avaliação da/para Aprendizagem”, proferida pelo assessor, prof. Dr. Paulo Marinho.

No início do ano letivo de 2016, esse material foi disponibilizado para as escolas desenvolverem estudos e análise das Diretrizes com a equipe docente, diretores/as e coordenadores/as pedagógicos/as, constituindo-se ação de formação continuada na escola.

Diante da necessidade de normatizar o processo de avaliação da Rede para o ano letivo de 2016, foi publicada a Portaria nº 55/16, em 16 de maio. Esta versava sobre as orientações do processo de avaliação da/para aprendizagem para o decurso desse ano letivo.

As reflexões e contribuições dos/as educadores/as foram encaminhadas para debate e validação das Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem, em encontros com representantes dos/as docentes, por etapa e modalidade de ensino.

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3CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO DA

APRENDIZAGEM NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Observar, compreender, explicar uma situação não é avaliá-la; essas ações são apenas parte do processo. Para além da investigação e da interpretação da situação, a avaliação envolve necessariamente uma ação que promova a sua melhoria.

(HOFFMANN, 2005)

As Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem, propostas pela RME/Maceió, privilegiam a inclusão, a valorização e a dialogicidade de todos os sujeitos que fazem parte do processo de aprendizagem e ensino. Assim, compreendemos que a inclusão educacional é um direito de todo/a cidadão/ã para o acesso ao sistema de ensino em todas as etapas e modalidades, garantindo-se as condições para sua efetiva participação, conforme estabelece a Constituição Federal do Brasil (1988). Isso requer mudanças na concepção e nas práticas de gestão da sala de aula e na formação de professores/as para efetivação do direito à escolarização, em que se assume o processo de Avaliação da/para Aprendizagem como centro nevrálgico na organização escolar.

Nessa perspectiva, o referido documento está embasado na concepção formativo- emancipatória com vistas a uma prática avaliativa que proporcione a todos/as os/as estudantes os meios necessários à apropriação do conhecimento e a sua utilização na prática social, com base na LDBEN 9.394/96 e nas DCNEBs (2013), em consonância com os documentos oficiais implantados nesta Rede Municipal de Ensino.

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24 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Adota também como referência os marcos legais e princípios pedagógicos estabelecidos pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008), que tem como um dos objetivos a oferta do Atendimento Educacional Especializado aos/as estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, no ensino regular.

Compreendendo que a função da avaliação é promover a melhoria da aprendizagem e do funcionamento da escola, avaliar, então, implica reflexão-ação a partir dos resultados observados no desempenho dos/as estudantes, com intervenções no currículo e na prática docente. Por essa razão, a concepção formativo-emancipatória fundamenta as Diretrizes da Avaliação, conforme apresentamos no subitem a seguir.

3.1 Concepção Formativa

Avaliar com base na concepção Formativa é abordado por HOFFMAN (2000), que aponta possibilidades para os/as educadores/as no acompanhamento aos/as estudantes, no percurso da ação educativa, pois proporciona condições de diálogo, análise crítica do contexto educacional e social, bem como o comprometimento e a participação dos sujeitos envolvidos em prol da promoção de avanços no desenvolvimento dos/as estudantes.

A avaliação formativa tem como foco a aprendizagem e está pautada pelo seu caráter diagnóstico, de modo a perceber os conhecimentos prévios dos/as estudantes no intuito de direcionar o ensino e acompanhar o desenvolvimento do trabalho pedagógico, promovendo mudanças das estratégias didáticas. Dessa forma, constitui-se instrumento da prática educativa na direção da melhoria da qualidade da aprendizagem e do ensino, conforme destaca Hoffman (2005, p. 14):

Todo processo avaliativo tem por intenção: a) observar o aprendiz; b) analisar e compreender suas estratégias de aprendizagem; e c) tomar decisões pedagógicas favoráveis à continuidade. Somente se constitui o processo como tal, se ocorrerem os

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25DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

três tempos: observar; analisar e promover melhores oportunidades de aprendizagem.

Nesse sentido, a observação, a análise e a tomada de decisão constituintes da prática avaliativa, indubitavelmente, geram a intervenção pedagógica durante o processo educativo. Essa perspectiva de avaliação requer do/a docente a compreensão do seu papel enquanto mediador/a, uma vez que, “sem a orientação de alguém que tenha maturidade para tal, sem desafios cognitivos adequados, é altamente improvável que os estudantes venham a adquirir […] os conhecimentos necessários ao seu desenvolvimento” (HOFFMAN, 2005, p. 21).

O acompanhamento e a intervenção são fundamentais para o desenvolvimento dos/as estudantes, assim como a apropriação do conhecimento escolar, de forma a apresentar as condições para a continuidade dos estudos. Por essa razão, a intencionalidade do/a professor/a no processo avaliativo deve estar comprometida com a aprendizagem e emancipação dos sujeitos estudantes inseridos numa dada realidade histórica, social e econômica, fato ratificado por Fernandes (2005, p. 65) quando afirma que a avaliação assume uma dimensão formativa - “cuja principal função é a de regular e de melhorar as aprendizagens dos estudantes”. Uma avaliação que possibilita acompanhar sistematicamente as aprendizagens dos/as estudantes, permitindo ajudá-los/as nos seus percursos escolares.

De acordo com estudos de Marinho (2014, p. 77), a avaliação formativa está “[...]associada aos processos não apenas de feedback externos, mas também de autorregulação das aprendizagens.[...], que permite ao estudante compreender como se situa face aos processos de aprendizagem e ensino, além de entender como processa mentalmente a informação”. Nesse sentido, as aprendizagens dos/as estudantes devem congregar uma diversidade de estratégias, de técnicas e de instrumentos que possam valorizar os processos de descrição, de análise e de interpretação das informações recolhidas, ou seja, devem recorrer a métodos qualitativos, não desprezando, no entanto, os métodos quantitativos de coleta de informação, e que elegem a participação ativa dos/as estudantes no desenvolvimento de todo o processo. A avaliação formativa auxilia o/a professor/a na

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26 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

identificação das aprendizagens específicas vivenciadas por cada estudante, possibilitando a (re)organização do planejamento pedagógico, a partir de metodologias que permitam o avanço na construção de novos saberes.

É nesse quadro conceitual que se situa também a orientação de avaliação emancipatória que apresentamos no item seguinte.

3.1.1 Concepção Emancipatória

Os estudos teóricos apontam para uma avaliação emancipatória como uma abordagem que tem por referência um paradigma de avaliação que, fundamentalmente, se orienta para melhorar as aprendizagens dos/as estudantes, isto é, uma avaliação de orientação formativa baseada em “[…] princípios que decorrem do cognitivismo, do construtivismo e das teorias socioculturais e sociocognitivas que surgem, a partir dos anos 90 do séc. XX, [...] tendo como objetivo a regulação e a melhoria das aprendizagens” (MARINHO, 2014, p.71). Fernandes (2005) também, após a análise de várias propostas de definição entre as quais emerge a designação da avaliação emancipatória, conclui que todas elas acabam por designar uma “avaliação mais orientada para melhorar as aprendizagens do que para as classificar, intrinsecamente, associada ao ensino e à aprendizagem, devidamente contextualizada e em que os estudantes têm um papel relevante a desempenhar” (ibidem, p. 63). Ou seja, segundo esses pesquisadores, as várias definições propostas para a avaliação formativa que vêm surgindo e nas quais se congrega a avaliação emancipatória, afastam-se de uma orientação de inspiração behaviorista.

Todas elas se orientam por intenções formativas, caracterizando-se como modalidades de avaliação alternativas a uma avaliação que enfatiza os processos de classificação, de seleção e de certificação, visando, assim, à regulação e à melhoria das aprendizagens (GIPPS & STOBART, 2003).

Compreendendo o entrelaçamento da concepção formativa com a dimensão emancipatória da Avaliação e o contexto histórico-social dos/as estudantes da escola pública no Brasil, e em particular no estado de Alagoas, vimos que essa concepção de avaliação, caracterizando-se “como um processo de descrição, análise e crítica de uma dada realidade, visando transformá-la” (SAUL, 2006, p. 61), constitui-se dimensão relevante no

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27DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

desenvolvimento do processo de avaliação da/para aprendizagem, na medida em que pode contribuir para uma maior emancipação dos sujeitos em contextos socioeducativos.

A avaliação emancipatória deve estar, assim, a serviço de uma intencionalidade democrática, pautada na perspectiva educacional crítico-libertadora freireana, que, segundo Saul (2008, p. 05), “nos convoca profundamente para um compromisso com a vida, com a justiça e com a libertação”. Essa avaliação propõe dois objetivos básicos:

O primeiro objetivo indica que essa avaliação está comprometida com o futuro, com o que se pretende transformar, a partir do autoconhecimento crítico do concreto, do real, que possibilita a clarificação de alternativas para a revisão desse real. O segundo objetivo aposta no valor emancipador dessa abordagem [...]. Acredita que esse processo pode permitir que o homem, por meio da consciência crítica, imprima uma direção às suas ações nos contextos em que se situa, de acordo com valores que elege e com os quais se compromete no decurso de sua historicidade.

(SAUL, 2008, p. 21)

O primeiro objetivo deixa claro o que precisa ser transformado em sua realidade, enquanto o segundo propõe os possíveis caminhos para a concretização das mudanças em sua história. Nessa direção é importante que os sujeitos educadores/as e educandos/as passem por um processo de conscientização que, no dizer de Freire (1980, p. 26), “é um compromisso histórico”.

Para Saul (2008), a avaliação emancipatória, nos processos de aprendizagem e ensino, apresenta as seguintes características:

•Tem função diagnóstica;•Favorece o autoconhecimento do educando;•Contribui para que o educando se torne o sujeito

do seu processo de aprendizado;•Tem compromisso com a educação democrática,

com propósitos e práticas de inclusão dos educandos;•Propõe uma relação pedagógica democrática entre

educador e educando;

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28 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

•Ajuda o educando a aprender e o educador a ensinar;

•Auxilia o professor a replanejar a sua ação;•Prioriza os aspectos qualitativos do

desenvolvimento do educando;•Enfatiza o processo e o resultado do aprendizado;•É participativa. (SAUL, 2008, p.23).

Características estas que também determinam a avaliação formativa. Entendemos, portanto, a avaliação emancipatória como processo que se orienta por intenções da concepção formativa, funcionando como estratégia para melhorar, ajustar e regular o processo pedagógico, atingir os objetivos previstos na formação dos/as estudantes, devendo considerar as questões sociais, políticas e econômicas que envolvem todos os sujeitos. Desse modo, é compromisso dos/as educadores/as instigar o desenvolvimento da consciência crítica nos/as estudantes, realizando ações educativas comprometidas com sua historicidade.

Esse desenvolvimento de avaliação busca constantemente coerência com a prática docente, sendo o/a educador/a mediador/a do processo de aprendizagem e ensino, acompanhando e analisando todo o percurso de construção do conhecimento dos/as estudantes.

Ao mesmo tempo em que avançam no processo, educadores/as e estudantes, como sujeitos da aprendizagem, contribuem para o desenvolvimento do Projeto Político-Pedagógico. Logo, a intervenção pedagógica é organizada a partir dos desafios que o processo avaliativo estabelece (VIEIRO, A. et.al., 2005).

Dessa forma, a concepção de avaliação defendida pela Rede Municipal deverá ocorrer de forma contínua e oportunizará novas aprendizagens, devendo o/a professor/a e o coordenador/a pedagógico/a analisarem os resultados para identificar o real motivo da dificuldade do/a estudante e, em seguida, realizar as devidas intervenções.

Nessa perspectiva, aportamo-nos em uma concepção de avaliação da aprendizagem Formativo-Emancipatória que possa contribuir para uma prática de avaliação que promova efetivamente a aprendizagem de todos/as.

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4PRÁTICA AVALIATIVA

FORMATIVO-EMANCIPATÓRIA PARA A REDE MUNICIPAL DE

ENSINO DE MACEIÓ

A proposta de avaliação da aprendizagem da Rede, fundamentada na concepção Formativo-Emancipatória, norteia e direciona a condução da ação pedagógica a partir de outros olhares sobre a prática avaliativa, orientada pelas Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem desenvolvida nas unidades escolares.

Para a efetivação das Diretrizes e do próprio processo avaliativo da aprendizagem, levamos em consideração as especificidades das etapas e modalidades de ensino, conforme abordamos nos itens a seguir.

4.1 Educação Infantil

Primeira etapa da educação básica, a Educação Infantil desempenha um papel fundamental na primeira infância, pois todos os elementos que a constituem devem ser pensados e construídos para a aprendizagem e desenvolvimento das crianças de zero a cinco (0 a 5) anos. Esses elementos fazem parte das dimensões pedagógica, política, administrativa e estrutural, sendo indissociáveis ao processo de avaliação na Educação Infantil, o que lhe atribui uma singularidade diferente das outras etapas e modalidades de ensino da educação básica brasileira.

As bases legais sobre a avaliação da Educação Infantil apresentam a sua finalidade como o acompanhamento e o registro do desenvolvimento da criança sem o objetivo de promoção, seleção ou classificação. Os registros devem ser diários e múltiplos,

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30 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

realizados pelos adultos e pelas crianças, como relatórios, fotografias, desenhos, experiências de escrita etc. O cotidiano da criança deve ser acompanhado e também devem ser apresentadas oportunidades com condições necessárias para proporcionar à criança oportunidades de manifestar sua curiosidade, aprendizagens de descobertas e trocas de conhecimento consigo mesma e com o outro.

Nesse processo, caberá ao/à professor/a compreender como a criança se apropria do conhecimento, observando o seu modo de sentir, perceber, construir hipóteses e elaborar novos conceitos a partir dos elementos socialmente construídos. A avaliação na Educação Infantil deve ser planejada, sistemática, investigativa, cuidadosa, amorosa, crítica e criativa da singularidade e dos aspectos individuais de cada criança, dos grupos de crianças, de suas brincadeiras e interações, sendo organizada em “campos de experiência”.

Avaliar na Educação Infantil está significativamente relacionada à tomada de decisão, revisão das ações, reflexão dos processos para traçar novos caminhos e criar novas possibilidades vendo a criança como ser potente e protagonista de sua aprendizagem. Nessa perspectiva, o /a professor/a deve realizar os seus registros observando atentamente o percurso de cada criança, por meio de uma escuta e um olhar sensível, trazendo para suas reflexões situações problematizadoras relacionadas aos diversos aspectos que oportunizaram a aprendizagem da criança e seu desenvolvimento, conforme descritos nos Indicadores de Qualidade para a Educação Infantil (IQEIs), dialogando com a sua prática.

Os momentos de transição, nas diferentes fases, vividos pelos bebês e pelas crianças, como também a interação com as famílias, valorizando o percurso individual de cada uma delas em sua inteireza, são elementos definidores que devem fazer parte do registro e das observações quanto à avaliação das crianças, de zero a cinco (0 a 5) anos.

4.2 Ensino Fundamental

Ao partir da premissa de que toda atividade avaliativa compreende a concepção de escola como espaço de aprender e ensinar, a aprendizagem

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do/a estudante depende de sua elaboração e reelaboração do conhecimento. Dessa forma, é papel maior da escola promover a aprendizagem desse/a estudante e proceder ao ensino como momentos de proporcionar a este/a os recursos essenciais para apropriação dos saberes, assim como a aplicação destes na sua prática social, conforme orientações e direcionamentos prescritos nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental (DCEFs) da Rede Pública Municipal de Maceió.

A avaliação assume caráter formativo ao configurar-se como importante meio de coleta de dados e informações que direcionarão e redimensionarão a prática docente. Essa avaliação está, portanto, a serviço da aprendizagem dos/as estudantes. Nessa perspectiva, a avaliação da aprendizagem assume três funções: diagnóstica, de acompanhamento do processo e da verificação dos resultados.

A avaliação diagnóstica configura-se como primeiro passo pedagógico do trabalho do/a professor/a, pois possibilita constatar o que os/as estudantes sabem diante do que precisam saber. Dessa forma, ela deve acontecer cada vez que for iniciado o trabalho com uma nova aprendizagem, não sendo objeto de julgamento de valor, mas sim, um registro, de forma em que se possa comparar o ponto de partida e o de chegada de cada estudante.

Para acompanhamento do processo, é necessário investigar o desenvolvimento da aprendizagem de modo individual e coletivo, com vistas ao alcance dos resultados esperados, sem atribuição de valor, conforme preconiza a LDBEN 9.394/96, em seu art. 24, inciso v alínea a. Destarte, a avaliação se dará constantemente a fim de se detectarem possíveis entraves no processo de aprendizagem, reorganizando a prática docente para o aperfeiçoamento desses procedimentos, no intuito de oferecer novas oportunidades de aprendizagem.

A verificação dos resultados ocorre durante e ao final de cada unidade letiva estabelecida para efetivação das aprendizagens alcançadas. É por meio dessa avaliação que se julga, mensura e se promove o/a estudante no processo de escolarização.

Assim, o processo de avaliação como um todo parte do princípio de que os desafios devem ser superados, a fim de que a escola cumpra o seu papel social com qualidade e equidade, por meio do estabelecimento

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32 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

de objetivos e metas educacionais, compreendendo a Rede Pública de Ensino de Maceió numa perspectiva sistêmica em que cada escola é parte integrante desta.

4.3 Modalidade da Educação de Jovens, Adultos e Idosos - EJAI

O processo avaliativo na Educação de Jovens, Adultos e Idosos deve estar alinhado aos princípios da educação popular, assegurando a permanência dos/as estudantes na escola como direito garantido a esses sujeitos. Dessa forma, os/as professores/as precisam considerar a realidade desses/as estudantes como ponto de partida, buscando acompanhar seu processo de desenvolvimento da aprendizagem, utilizando instrumentos avaliativos condizentes com uma prática pedagógica emancipatória proposta por meio de um currículo crítico.

4.4 Modalidade da Educação Especial

Nesta modalidade, os/as estudantes serão avaliados seguindo as definições de cada etapa e modalidade em que estão inseridos/as, com vistas à ação pedagógica que valorize e dimensione as potencialidades dos/as estudantes. O/A professor/a da sala comum deverá definir e organizar as estratégias pedagógicas que viabilizem o desenvolvimento educacional do/a estudante, considerando as contribuições do/a professor/a da Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE). Deverá ser dinâmica, contínua e participativa, mapeando os seus avanços, retrocessos, dificuldades e progressos, permitindo o crescimento e superação na escola e na vida.

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5PROCEDIMENTOS E

INSTRUMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA/PARA

APRENDIZAGEM

[...]com que intencionalidade e compromisso recorremos a procedimentos, instrumentos sejam eles de medida, de observação e/ou de investigação? Com uma intencionalidade para a aprendizagem ou unicamente para classificar, medir, excluir?

(PAULO MARINHO, 2014)

Falar sobre os procedimentos e os instrumentos da avaliação da aprendizagem representa um desafio permanente no cotidiano escolar. As constantes mudanças em torno dessa discussão exigem cada vez mais mudanças didáticas dos/as professores/as, focadas nas aprendizagens dos/as estudantes, colocando-os/as como prioridade para a ação docente. Como refere Luckesi (2003, p. 92), “[...] a questão fundamental, na prática da avaliação, não tem a ver com os instrumentos, mas sim com a postura na sua construção e no seu uso”. Sobre essa questão, Marinho (2014) chama a atenção para o compromisso e intencionalidade com que a avaliação é conduzida. Esse pesquisador questiona: a avaliação é utilizada para aprovar, reprovar ou levar o/a estudante a aprender?

Diferentes ações/atitudes, face às dificuldades observadas nos/as estudantes, podem ser tomadas dependendo da intencionalidade e compromisso com o processo de avaliação. As nossas intenções podem levar-nos a práticas pouco comprometedoras com a aprendizagem de todos/as, mas apenas de alguns/mas, pautadas num paradigma sociológico de avaliação, reprodutor de um corolário de desigualdades. Isso porque entendemos que, conforme destacam as pesquisas de Arredondo & Diago (2009),

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34 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

[...] não basta dizer ao estudante que vai mal, ou que não sabe; […] é necessário orientá-lo para que ele mesmo se dê conta de seus erros […], indicando-lhe em que vai mal, o que é que não sabe, ao mesmo tempo em que o ajudamos a tomar consciência de sua situação.

Arredondo & Diago (2009, p. 473)

Destacamos, ainda, a importância da reflexão de todo o processo de ensino e aprendizagem por meio da autoavaliação que permite ao/à professor/a fazer intervenções no desempenho demonstrado pelo/a estudante, traçando caminhos no sentido da superação das dificuldades apresentadas. Nesse percurso, os/as estudantes são envolvidos/as no processo educativo de forma deliberada, ativa, sistemática e responsável, proporcionando-lhes momentos de realização e partilha dos saberes elaborados.

Compreendemos que a autoavaliação contribui para a aprendizagem do/a estudante, desde que sejam utilizados os resultados como feedback, tanto pelo/a professor/a como pelo/a estudante, como forma de se avaliarem continuamente, possibilitando mudanças nos processos de aprendizagem e ensino.

Por conseguinte, a autoavaliação é uma oportunidade oferecida ao/à estudante para que este/a comprove, por si mesmo/a, o resultado de seu estudo antes de submeter-se a um exame externo. Quanto mais exercício de autoavaliação um/a estudante realiza, mais segura e duradoura será sua aprendizagem e maior será a garantia de sucesso nos resultados. (ARREDONDO & DIAGO, 2009, p. 23).

Os diversos procedimentos e instrumentos utilizados para a coleta de dados sobre a aprendizagem podem ter a sua pertinência quando compreendidos como recursos de observação, análise e interpretação dos modos como o/a estudante aprende. São esses procedimentos que possibilitam a tomada de decisão na reorganização dos processos de ensino e aprendizagem orientados pelo compromisso de promover o sucesso de todos/as.

Nesse sentido, Marinho (2014) sustenta que o processo avaliativo deve assumir a aprendizagem de todos/as como intencionalidade para a ação e na ação da prática da avaliação da aprendizagem. Para tanto, esta

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precisa ser desenvolvida de forma contínua para permitir ao/à professor/a acompanhar os avanços, e, sobretudo, os limites da construção das aprendizagens propostas aos/às estudantes, revelando a necessidade de reorientação do plano pedagógico, ao utilizar estratégias diversificadas que possam fazê-los/as (re)construir seus saberes.

É importante considerar que essa avaliação deve envolver a realidade dos/as estudantes e uma diversidade de procedimentos e instrumentos que os/as estimulem no processo de escrita, de leitura, perpassando por todas as áreas do conhecimento, da oralidade, da expressividade, considerando para tal o uso didático e pedagógico das tecnologias da informação e comunicação – TIC, numa perspectiva interdisciplinar.

Dessa forma, avaliamos as aprendizagens através de métodos qualitativos, utilizando uma variedade de técnicas, estratégias e instrumentos que priorizam a análise, reflexão, descrição das informações, interpretação de dados, enfim, conhecimentos adquiridos e interpretados, além dos métodos quantitativos de coleta de informação, de cujo processo os/as estudantes participam ativamente.

Os procedimentos e instrumentos de avaliação, elencados a seguir, permitem o acompanhamento pedagógico individual e coletivo das crianças/estudantes, bem como fornecem elementos quanto à reorientação no processo de aprendizagem e ensino:

1. Observação - Permite compreender o processo de desenvolvimento, os avanços e dificuldades do/a estudante a partir da análise de seu desempenho.

Orientações para a utilização dessa estratégia:a) eleger o objeto de investigação (o quê?);b) estabelecer objetivos claros (para quê?);c) identificar contextos e momentos específicos (quando e onde?); d) estabelecer formas de registros apropriadas (como?).

2. Debate - Acontece a partir da necessidade de discussão de um tema, em situações de interação entre os/as estudantes, mediada pelo/a professor/a, proporcionando a troca de ideias e a correlação destas com a ampliação e/ou desmistificação de conceitos, atitudes e procedimentos relacionados à temática em estudo. Esse procedimento contribui para

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36 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

a formação de um sujeito crítico, à medida que propõe a escuta, a elaboração de argumentos e contra-argumentos, proferidos mediante a estipulação de tempo para fala e troca de turno de fala; compreende a noção de respeito pela opinião do/a outro/a, bem como a capacidade de análise e síntese de modo simultâneo.

3. Seminário - É uma estratégia avaliativa que objetiva contribuir para o desenvolvimento da construção de novos conhecimentos. O seminário tem como eixo um tema, seguido de uma pesquisa em torno desse tema. Este requer planejamento, organização das informações e exposição oral com argumentação sobre o assunto estudado e pode ocorrer em dupla ou em grupo, com a construção de material expositivo como cartazes, gráficos, tabelas, entre outros.

4. Painel – Pode ser utilizado em diversas situações, permitindo a visualização dos diferentes conhecimentos desenvolvidos e favorecendo aos/às docentes e estudantes a reflexão a partir de pontos de vista antagônicos. O/A estudante pode desenvolver argumentos consistentes ao ouvir mais de uma pessoa expondo ideias e conclusões, aprofundar o conteúdo nas indagações elaboradas, adquirir habilidades de concentração e análise, pois precisa posicionar-se tanto nos grupos que perguntam quanto naqueles que respondem. Exemplo: um grupo compõe o painel, ou seja, os painelistas, que apresentam as ideias e respondem as indagações dos outros grupos, denominados auditório. Diante disso, o/a professor/a avalia a capacidade de concentração, análise e síntese, bem como a consistência dos argumentos e contra-argumentos na exposição das ideias.

5. Atividade em grupo – Possibilita a construção coletiva, favorecendo o aprendizado dos/as estudantes na interação com o/a outro/a. Sempre orientada pelo/a professor/a, permitindo um conhecimento maior sobre as possibilidades de verbalização e ação em relação às atividades propostas. O planejamento deve acontecer previamente e com objetivo definido de acordo com o componente curricular e/ou área do conhecimento.

6. Atividade individual - Possibilita ao/à estudante um maior espaço de tempo para enriquecer e sistematizar suas ideias, produzir textos com autonomia quanto à escolha das fontes de pesquisa e oportunidade de desenvolver novos conhecimentos, proporcionando

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37DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

ao/à professor/a possíveis intervenções e condições de reorganizar o trabalho pedagógico.

7. Autoavaliação - Procedimento que permite ao/à estudante refletir e avaliar seus desempenhos e atitudes, envolvendo-se com responsabilidade em seu processo de aprendizagem. Serão considerados os aspectos inerentes às áreas do conhecimento e também os aspectos voltados para o envolvimento e a participação do/a estudante nas atividades propostas. O/A estudante terá a oportunidade de realizar autorreflexão de seu processo formativo, analisando-o criticamente, ressaltando os avanços da aprendizagem e os entraves que contribuíram, se for o caso, para o insucesso.

8. Prova - Tem a função de colaborar com o trabalho pedagógico, propiciando informações ao/à professor/a quanto ao desenvolvimento da aprendizagem do/a estudante e utiliza-se de diferentes procedimentos para a sua aplicação, tais como: prova individual, em dupla e/ou em grupo, com ou sem consulta e prova oral.

9. Portfólio – É uma estratégia para a aprendizagem e um instrumento avaliativo que, além de motivar as crianças/estudantes a promoverem a sua própria aprendizagem através da pesquisa, da reflexão, e da autoavaliação, oferece aos/às professores/as a oportunidade de selecionarem atividades pedagógicas e ajustarem as estratégias de ensino (MARINHO, 2011, p.116). Permite também a seleção de atividades pedagógicas realizadas pelos/as estudantes. A avaliação de tais atividades deve atender aos objetivos propostos em cada área do conhecimento, colaborando para o desenvolvimento da sua capacidade de autoavaliação, e ao/à professor/a possibilita o acompanhamento individualizado do processo de aprendizagem dos/as estudantes.

10. Discussão Coletiva - Essa ação possibilita, por sua própria natureza, a dialogicidade, a criticidade e a socialização de aprendizagens, de forma dialética, considerando o respeito aos diferentes saberes dos sujeitos estudantes envolvidos no processo de construção do conhecimento.

Com base nessas reflexões, são apresentadas, a seguir, as proposições de procedimentos por etapas e modalidades de ensino.

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38 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

5.1 Na Educação Infantil

A avaliação da Educação Infantil será norteada pelos documentos oficiais de âmbito nacional e municipal, os quais caracterizam essa avaliação como um processo de caráter múltiplo, abrangendo os aspectos necessários para o sucesso e a evolução da aprendizagem e desenvolvimento da criança, enfatizados nos Indicadores de Qualidade para a Educação Infantil.

A avaliação na Educação Infantil deve ser planejada, sistematizada e contínua, ocorrendo a partir da observação sistemática crítica e criativa do comportamento individual de cada bebê e criança, nos seus agrupamentos, nos momentos das brincadeiras e interações. Realiza-se tal observação utilizando-se múltiplos registros das experiências das crianças, através de material fotográfico, anotações, registros de múltiplas aprendizagens, entre outros, em espaços e momentos diversificados, por meio de uma escuta sensível, interpretação de informações, registros cotidianos da criança, considerando as interações e brincadeiras como eixos norteadores do processo de aprendizagem, organizados em “campos de experiência”.

Como prática refletida, a avaliação na Educação Infantil é delineada através do conjunto e partilha de saberes inseridos na proposta pedagógica, nos registros e nos documentos que, como uma história narrada, pode ser revisitada como contínua fonte de consulta, contribuindo para a melhoria da qualidade do atendimento à criança e para elaboração de novos projetos, planejamentos, replanejamentos, etc., alcançando níveis sempre mais elevados de aprendizagem.

Por sua singularidade, a avaliação na Educação Infantil não deve ser caracterizada como ato formal de provas ou testes, comprovação, atribuição de notas e atitudes que sinalizem quaisquer punições e/ou comparações da criança com outras crianças.

Assim, a avaliação na Educação Infantil da Rede deve ser contínua, sistemática, investigativa, cuidadosa e amorosa, devendo, por parte do/a professor/a, serem registradas as informações necessárias que apresentem a trajetória da criança e os elementos que garantirão o seu desenvolvimento e a sua aprendizagem, assim como o respeito às suas diversidades/especificidades.

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39DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

5.2 No Ensino Fundamental

A avaliação no Ensino Fundamental deve ser contínua, cumulativa e processual, assumindo as funções diagnóstica, de acompanhamento do processo e de verificação dos resultados, conforme preconizado nas DCEFs da Rede Pública Municipal de Maceió. O desenvolvimento do/a estudante deverá ser registrado periodicamente, valorizando-se tanto os aspectos cognitivos, quanto os socioformativos, nos diferentes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Matemática, Ciências Naturais, História, Geografia, Arte, Ensino Religioso e Educação Física.

5.3 Na Modalidade da Educação de Jovens, Adultos e Idosos - EJAI

Na perspectiva de um currículo crítico e visando à superação da visão linear, cumulativa e classificatória da avaliação, baseada exclusivamente em provas com atribuição de notas, o processo avaliativo na EJAI se materializa numa variedade de procedimentos como o uso da escrita, da leitura, da oralidade e da expressividade, considerando as especificidades da aprendizagem desses sujeitos.

A avaliação diagnóstica dá-se no decorrer do processo de aprendizagem, em um movimento dialógico com os conhecimentos construídos pelos/as estudantes em suas vivências diárias, “[...] acolhendo-os como sujeitos que criam cultura ao organizar o mundo segundo suas necessidades” (VIEIRO, A.et. al. 2005 p. 214).

Nesse contexto, a avaliação diagnóstica auxilia o/a professor/a na identificação das aprendizagens específicas vivenciadas pelo/a estudante, possibilitando a organização do planejamento pedagógico. Além disso, proporciona a utilização de metodologias e estratégias, diante dos limites de aprendizagem apresentados pelos/as estudantes, propondo soluções criadoras para os problemas identificados nesse processo. Nesse sentido, constitui-se numa ação dialógico-reflexiva, viabilizando um novo fazer pedagógico para a ressignificação de conhecimentos.

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40 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Faz-se necessário estabelecer uma ação educativa na qual estudantes e professores/as, por meio da consciência crítica, imprimam uma direção às suas ações, comprometendo-se com sua historicidade.

5.4 Na Modalidade da Educação Especial

A avaliação do/a estudante da Educação Especial considerará a sua evolução nos processos de aprendizagem e desenvolvimento de suas dificuldades, potencialidades e necessidades, bem como nos aspectos básicos de seu comportamento social e na enturmação, deverá ser considerada a idade cronológica, não devendo esta ser superior a dois anos dos demais estudantes.

Na avaliação das produções textuais dos/as estudantes surdos/as, escritas em Língua Portuguesa, deve ser considerada a priorização da LIBRAS, como primeira língua, levando em consideração, no momento da avaliação, a alternância das línguas envolvidas e elementos sobrepostos de uma língua em relação a outra (LIBRAS – Língua Portuguesa).

Ressaltamos que todos os conteúdos que têm como pré-requisito a oralidade ou a percepção auditiva, para sua perfeita compreensão, devem ser repensados em termos de estratégias para sua aprendizagem. Isso se deve ao fato de a perda auditiva (surdez) impedir a realização de associações e análises da mesma forma que os/as estudantes ouvintes, sendo necessários recursos visuais alternativos que devem ser utilizados para que não haja prejuízo em relação aos conteúdos desenvolvidos. Entre as situações mais comuns que devem ser repensadas, destacamos: estudo da acentuação tônica, pontuação, ditados ortográficos, estudos comparativos entre as letras e os fonemas (tais como: x com som de z, s, ks, entre outros). Sendo assim, faz-se necessária a garantia do/a profissional Intérprete de Língua Brasileira de Sinais para mediar e assegurar a aprendizagem desses/as estudantes.

Adaptação semelhante deve ocorrer no processo avaliativo do/a estudante cego/a, uma vez que a avaliação do seu texto escrito se dará por meio da transcrição para o sistema Braille, e utilizando recursos de áudio-descrição, ilustrações táteis, adaptações em relevos. Contando com a ajuda do/a professor/a especializado/a, um/uma ledor/a, ou por meio

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41DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

de tecnologia assistiva, na ausência desses, o/a professor/a fará a leitura do instrumento avaliativo. Para o/a estudante com baixa visão, devemos garantir a letra e pauta ampliadas, quando necessárias, as condições (equipamentos, profissionais para apoio, tempo extra, entre outros) a fim de viabilizar a sua participação nos processos avaliativos.

Para os/as estudantes com autismo, surdocegueira, deficiências múltiplas e paralisia cerebral que não fazem uso da fala, deverão ser utilizadas as pranchas de comunicação alternativa para expressar sua compreensão e interpretação e um/uma professor/a para mediar a comunicação.

A Avaliação Diagnóstica efetiva-se no início do período letivo por meio de entrevista com a família, da avaliação pedagógica e outros instrumentos como o Portfólio e o Parecer Pedagógico/ Descritivo, que visam construir um perfil do/a estudante para possibilitar a elaboração do Plano de Atendimento Educacional Especializado (AEE). O/A professor/a do AEE tem como principal objetivo verificar as dificuldades, potencialidades, conhecimentos e habilidades de cada estudante para construir o Plano do AEE. Tal plano é elaborado por esse/a profissional, utilizando as informações da família, do/a professor/a da sala comum, e/ou intérprete de libras, auxiliar de sala especial e demais profissionais que trabalham com esse/a estudante.

O processo de avaliação ocorre em três ambientes diferenciados: na Sala de Recurso Multifuncional, na sala de aula e com a família. Na Sala de Recurso Multifuncional (SRM), avalia-se para identificar informações sobre o/a estudante público-alvo da Educação Especial, considerando os seguintes aspectos: cognitivo, língua e linguagem, aprendizagem escolar, comportamento e atitudes em situação de aprendizagem, desenvolvimento psicomotor, aspectos de saúde, desenvolvimento afetivo e as interações sociais.

Na avaliação, o/a professor/a deve considerar a organização e a gestão da sala de aula, a participação do/a estudante nos diversos tempos e espaços escolares (no recreio, nas brincadeiras, nas atividades realizadas na biblioteca e no laboratório de informática); como este/a se relaciona com o conhecimento ministrado em sala; se é necessário o uso de recursos, equipamentos e materiais para acessibilidade ao conhecimento; se o/a estudante apresenta melhor desempenho em atividades individuais, em

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42 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

pequenos grupos ou em grupos maiores; e, ainda, a forma como interage com seus/suas colegas. Deve considerar também, junto à família, o desempenho desse/a estudante nas atividades domiciliares, bem como sua relação com o ensino e com os conteúdos escolares.

Além das especificidades dos/as estudantes, devem ser consideradas a etapa e a modalidade na qual está inserido/a. Salientamos que alguns/algumas desses/as estudantes necessitam de profissionais de apoio escolar, intérprete de LIBRAS, professor/a de LIBRAS, guia-intérprete, professor/a brailista, ledor/a que deverão contribuir no processo avaliativo na SRM, bem como na sala de aula comum.

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6CRITÉRIOS

AVALIATIVOS E DE ACOMPANHAMENTO

DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM –

ASPECTOS GERAIS

“[...] a escola funciona, assim, como longa corrida de bicicletas onde os que caem e os que não aguentam são abandonados pelo caminho”.

(BAPTISTA, 1999)

Definir o que são, quais seriam os critérios avaliativos e como elaborar instrumentos de avaliação coerentes a esses critérios, é um grande desafio. Esses, no entanto, devem organizar-se no sentido de diagnosticar e acompanhar as aprendizagens dos/as estudantes, tendo em vista o avanço e as dificuldades.

Considerando que a avaliação se manifesta como um movimento dinâmico e dialógico, que subsidia a ação pedagógica, os critérios para o acompanhamento avaliativo devem refletir uma expectativa diante do desempenho estabelecido a partir de objetivos propostos, de maneira que o processo de avaliação se apresente de forma coerente e responsável, com instrumentos ligados aos critérios adotados para a construção de uma aprendizagem significativa.

Com base nesse referencial teórico destacado por Romão (1998), essa prática dialógica de avaliação sinaliza para as etapas da identificação do que vai ser avaliado, traduzindo-se em critérios, construção, negociação e estabelecimento de parâmetros, implicando procedimentos avaliativos e análise dos resultados.

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44 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Dessa forma, passa-se a notar a importância da definição de critérios de avaliação relacionados aos conteúdos e/ou conceitos que se quer trabalhar e, consequentemente, os instrumentos avaliativos que estejam coerentes com esses critérios.

A partir dessa reflexão, surge a necessidade de estabelecer parâmetros de avaliação da aprendizagem, tendo clareza do que são, de onde se originam e para que servem. Fator que ainda se apresenta como dificuldade para alguns/algumas professores/as.

Assim, entende-se que os critérios avaliativos devem estar ligados à essência dos conteúdos e/ou conceitos selecionados pelo/a professor/a. Ele/a deve definir os propósitos, ou objetivos que se quer avaliar, em que dimensão, qual a intencionalidade do conteúdo e/ou conceito e sua função social.

É importante ressaltar que, na definição dos critérios avaliativos, o/a professor/a precisa ficar atento/a às proposições dos referenciais curriculares nacionais, estaduais e municipais fundamentados em resoluções próprias de cada etapa e modalidade de ensino e nas OCEIs, nas DCEFs, no Guia de Educação Especial para a Inclusão e nas Orientações Curriculares para a Educação de Jovens, Adultos e Idosos (em edição) da Rede Municipal de Maceió.

Portanto, estabelecer critérios coerentes, claros e precisos significa ir em busca dos objetivos mais diretos da avaliação, verificando se houve aprendizagem significativa de conteúdos e/ou conceitos relevantes, pois esses não são indicadores determinantes da maneira como se realiza uma atividade pedagógica, mas sim, princípios que servirão de base para a análise da qualidade do processo de aprendizagem e de ensino.

Esses princípios são observados nos processos avaliativos de tais aprendizagens com o objetivo de que o/a estudante deva ser motivado/a pelo/a professor/a a não realizar tarefas que exijam apenas memorização, mas sim, sejam capazes de solucionar situações-problema. Sobre essas considerações, diz-nos Fernandes (2005) que:

Consequentemente, é necessário: a) recorrer a tarefas de avaliação mais abertas e variadas; b) diversificar as estratégias, as técnicas e os instrumentos de recolha

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45DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

de informação; c) desenvolver uma avaliação que informe, tão claramente quanto possível, acerca do que, em cada disciplina, todos os estudantes precisam de saber e ser capazes de fazer; e d) analisar de forma deliberada e sistemática a informação avaliativa recolhida junto dos estudantes.

(FERNANDES,2005, p. 7)

Vale salientar que, ligados aos critérios avaliativos, os instrumentos devem estar bem definidos na proposta de trabalho do/a professor/a. Os instrumentos avaliativos implicam condições para uma prática satisfatória e transformadora, e devem estar pautados em conteúdos e ou conceitos que valorizem o conhecimento histórico, de forma concreta, objetiva e que leve à criticidade.

Concebe-se pela fundamentação dessas Diretrizes que bons instrumentos são todos aqueles selecionados pelo/a professor/a com a finalidade de atender às estratégias de aprendizagem previstas no planejamento. Assim sendo, na escolha da autoavaliação, por exemplo, cabem instrumentos como: uma ficha avaliativa questionando o/a estudante acerca de suas descobertas e/ou um portfólio, apresentando seus conhecimentos adquiridos nas atividades específicas para apreensão de dado conteúdo e /ou conceito.

A partir daí, o/a professor/a passa a ter indicadores para observar se o/a estudante aprendeu, e poderá ainda realizar análises de dados obtidos, no sentido de reorientar e redefinir sua ação pedagógica, possibilitando a construção de uma escola que oportuniza a aprendizagem real de seus/suas estudantes, tornando-os/as protagonistas de suas ações.

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7INSTRUMENTOS DE

REGISTRO PARA O ACOMPANHAMENTO DA

AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM

O registro sistemático é considerado como elemento de organização de todo o processo educativo, das ações pedagógicas e avaliativas, ocorrendo de forma variada, possibilitando ao/à professor/a perceber todo o percurso desenvolvido no processo de aprendizagem da criança/estudante, durante o período letivo.

Na Educação Infantil, o processo de avaliação será concretizado por meio de múltiplos registros, utilizando-se para acompanhar o processo de desenvolvimento e aprendizagem dos bebês e das crianças os seguintes instrumentos: Diário de Classe, Caderno de Registro, Portfólio e Relatório Individual da Criança.

No Ensino Fundamental, o registro da avaliação da aprendizagem, ao final de cada unidade letiva, deverá ser feito por componente curricular no Diário de Classe e/ou em outros instrumentos.

Na modalidade da Educação de Jovens, Adultos e Idosos, para o acompanhamento dos/as estudantes, serão utilizados como instrumentos de registro do percurso da aprendizagem: o Diário de Classe, o Parecer Descritivo e o Caderno de Registro.

Na modalidade da Educação Especial, além dos instrumentos de registro das avaliações utilizadas pelo/a professor/a da sala comum, o/a estudante é acompanhado/a pelo/a professor/a do Atendimento Educacional Especializado - AEE, que fará uso de Entrevista com a Família, Avaliação Pedagógica, Caderno de Registro, Portfólio e Parecer Pedagógico/ Descritivo.

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48 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Apresentamos, a seguir, algumas orientações acerca de como devem ser preenchidos e/ou construídos esses instrumentos em cada etapa e modalidade:

1. Diário de Classe: É um documento de diálogo permanente entre o planejamento, o/a docente e o cotidiano do processo de aprendizagem e ensino. Deve ser preenchido diariamente pelo/a professor/a, devendo conter a relação nominal dos/as estudantes da turma, a frequência e observações que se fizerem necessárias. É utilizado nas etapas da Educação Infantil e Ensino Fundamental e na modalidade da Educação de Jovens, Adultos e Idosos.

2. Caderno de Registro: É um instrumento de avaliação adotado pelas etapas e modalidades de ensino da RME. Nesse instrumento, o/a professor/a realizará diariamente os registros e as anotações inerentes às observações dos percursos e trajetórias das crianças e dos/das estudantes, quanto às suas experiências e atividades, identificando as necessidades, as possibilidades, as potencialidades, as tomadas de decisões e os encaminhamentos. Como instrumento de avaliação, o caderno de registro deve fornecer informações para o/a professor/a refletir e dialogar sobre sua prática, analisando os vários aspectos reveladores das aprendizagens e das possíveis intervenções que devem apontar a necessidade de ressignificação dessa prática.

Na Educação Infantil, o Caderno de Registro deve subsidiar a construção do Portfólio e do Relatório Individual da Criança; na EJAI, é subsídio para a elaboração do Parecer Descritivo, e para o acompanhamento do processo de aprendizagem dos/as estudantes do Ensino Fundamental, principalmente do 6º ao 9º ano. O/A professor/a será responsável pela organização, preenchimento das informações diárias do Caderno de Registro, ficando o mesmo sob sua responsabilidade e domínio, podendo ser acessado quando necessário, para encaminhamentos de situações que demandem informações pertinentes à criança ou ao/à estudante.

Na Educação Especial, o Caderno de Registro irá contribuir para que os/as auxiliares de sala especial, os/as professores/as da sala comum e da SRM, construam o Portfólio e o Parecer Pedagógico/Descritivo.

3. Portfólio – Na Educação Infantil, deverá ser utilizado como instrumento de documentação pedagógica, como arquivo de múltiplos registros realizados

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49DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

por adultos/as e crianças (jornada pedagógica, relatórios, fotografias, desenhos, álbuns, projetos, vídeos, etc.), possibilitando um diálogo permanente entre o planejamento, o/a docente e o cotidiano do processo de aprendizagem, por meio de relatos, reflexões e encaminhamentos de novas práticas, retratando o percurso do grupo e de cada criança. Deverá ficar na instituição permitindo que as crianças revisitem suas memórias e que as famílias, a comunidade e a instituição conheçam o percurso construído pela turma, ao longo do ano letivo. Já na Educação Especial, é um instrumento utilizado pelo/a professor/a do AEE em que constam todos os registros referentes à atuação deste/a em relação a cada estudante (relato do caso, encaminhamentos, tipos de atendimentos, plano do atendimento educacional especializado e frequência dos atendimentos).

4. Relatório Individual da Criança – Na Educação Infantil, deverão ser descritas as experiências da criança a partir das interações e brincadeiras, ocorridas durante o ano letivo, promovendo um diálogo com a própria criança e com a família sobre o processo de desenvolvimento e aprendizagens. Sua elaboração terá como subsídio o Caderno de Registro e o Portfólio.

5. Fichas de Acompanhamento de Aprendizagem – Utilizadas do 1º ao 5º ano, preenchidas, no decorrer da unidade letiva, pelo/a professor/a, têm como objetivo registrar o desempenho da aprendizagem do/a estudante e nortear a elaboração do Parecer Descritivo, quando for o caso.

6. Parecer Descritivo/Pedagógico: É subsídio indispensável para a garantia da continuidade do processo de aprendizagem, determinando o avanço ou permanência para aprofundamento. Elaborado ao final de cada unidade letiva ou quando da transferência em curso do/a estudante, deve conter o desenvolvimento da aprendizagem do/a estudante durante o período letivo. Sua construção é de responsabilidade do/a professor/a, com o acompanhamento e a orientação do/a coordenador/a pedagógico/a.

Sua elaboração deve seguir as orientações abaixo:a) descrever o desenvolvimento do/a estudante, considerando os

aspectos sociais e os cognitivos;b) explicitar os conhecimentos apreendidos em cada ano

vinculados ao planejamento pedagógico da escola;

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50 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

c) registrar o desenvolvimento da aprendizagem dos/as estudantes sinalizando os conhecimentos não assimilados satisfatoriamente;

d) para os 1º e 2º anos, será fundamentado nas Fichas de Acompanhamento de Aprendizagem;

e) na EJAI, deve-se considerar os critérios avaliativos oriundos da elaboração dos conceitos de cada área do conhecimento, mediante o caderno de registro;

f) na Educação Especial, a construção desse documento é de responsabilidade do/a professor/a de sala comum, do/a auxiliar de sala especial, do/a professor/a do AEE, com o acompanhamento e a orientação do/a coordenador/a pedagógico/a, tendo como base os registros em relação ao desenvolvimento dos/as estudantes nas diversas áreas do conhecimento e sua deficiência.

7. Entrevista com a Família - É instrumento utilizado pelo/a professor/a do AEE junto à família, com a intenção de identificar possíveis fatores que possam ser indícios a serem considerados em relação à dificuldade/deficiência do/a estudante, assim como colher informações sobre o desenvolvimento da psicomotricidade, afetividade, sexualidade, socialização, sono, entre outros para nortear a elaboração do Plano de Trabalho.

8. Avaliação Pedagógica - Instrumento utilizado pelo/a professor/a do AEE que consiste numa série de atividades, através das quais se chega ao reconhecimento das dificuldades apresentadas, ao prognóstico e às indicações para orientação das ações a serem desenvolvidas na SRM.

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8PROMOÇÃO DA

APRENDIZAGEM

O processo de promoção da aprendizagem do/a estudante deve estar relacionado às construções efetivadas por ele/a, desde que bem mediada e acompanhada continuamente pelo/a professor/a, considerando o nível de aprendizagem desenvolvida, com vistas a proporcionar os meios necessários para a apropriação do conhecimento significativo e sua utilização na prática social.

8.1 Na Educação Infantil

O processo de avaliação na Educação Infantil terá como eixos norteadores as interações e brincadeiras, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo a observação crítica e criativa das atividades das crianças no cotidiano, enquanto sujeito de direito, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, os Re ferenciais Curriculares Nacionais, o Esta tuto da Criança e do Adolescente e as OCEIs da Rede Municipal de Maceió.

8.2 No Ensino Fundamental

A título de promoção do/a estudante para o ano de estudo subsequente, os/as professores/as e demais profissionais do ensino deverão zelar, em âmbito geral, pelo cumprimento de dias de estudo que devem gerar para o/a estudante do 1º ao 9º ano a frequência mínima de 75% do total de horas letivas, conforme previsto no Art. 24, Cap. IV, da Lei 9.394/96.

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52 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

A temporalidade, para efeito de organização do currículo e planejamento pedagógico, será por unidade letiva.

Considerando que os anos iniciais do Ensino Fundamental constituem o período em que os/as estudantes se encontram num processo de alfabetização, a promoção nos 1º e 2º anos ocorrerá de forma contínua, possibilitando a progressão de suas aprendizagens, contemplando o movimento de construção e reformulação de hipóteses no âmbito das interações, registrado por meio de Parecer Descritivo. A retenção do/a estudante do 1º ou 2º ano só ocorrerá se este apresentar frequência inferior a 75% do total de horas letivas, conforme previsto na LDBEN. Importante salientar que o resultado final da avaliação da aprendizagem de estudantes do 1º e 2º ano deverá ser registrado por meio de Parecer Descritivo.

Em relação aos/às estudantes do 3º ao 9º ano, o resultado contínuo deverá ser expresso em cada componente curricular por pontos, que deverão ser registrados nos Diários de Classe das turmas, ao final de cada uma das 04 (quatro) unidades letivas. Os pontos, para esses anos, deverão ser expressos em inteiros e décimos, com intervalo de cinco em cinco décimos, observando-se esse critério em todos os momentos do processo avaliativo, ou seja, a cada aplicação de atividade avaliativa.

Considerando-se os instrumentos avaliativos, cada estudante do 3º ao 9º ano deverá ser submetido, no mínimo, a 02 (dois) tipos diferentes de avaliação por componente curricular, em cada unidade letiva, garantindo-se a realização de atividades individuais e coletivas. O resultado dessas atividades avaliativas deverá ser expresso por pontos, totalizando até 40 (quarenta) pontos ao final do ano letivo, por componente curricular. Os referidos pontos deverão ser registrados nos Diários de Classe ao final de cada uma das quatro unidades letivas.

Para o/a estudante dos 3º, 4º e 5º anos será utilizada a média global, sendo promovido/a aquele/a que obtiver, no resultado final, um total igual ou superior a 24 (vinte e quatro) pontos, considerando-se a soma das pontuações obtidas em todos os componentes curriculares, nas quatro unidades letivas.

A retenção desse/a estudante ocorrerá, apenas, se este/a não desenvolver as aprendizagens básicas necessárias por componente

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53DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

curricular, previstas para cada ano, e/ou apresentar frequência inferior a 75% do total de horas letivas, conforme previsto em Lei.

Quanto à pontuação, para o/a estudante do 6º ao 9º ano, será igual ou superior a 24 (vinte e quatro) pontos por componente curricular e o resultado final, para efeito de aprovação, constará do total máximo de 40 (quarenta) pontos e mínimo de 24 (vinte e quatro) por componente curricular.

8.3 Na modalidade da Educação de Jovens, Adultos e Idosos

Para a modalidade da Educação de Jovens, Adultos e Idosos, a promoção acontece, considerando os avanços e dificuldades, observados durante todo o processo educativo e baseando-se nos aspectos a seguir:

a) Para a promoção do/a estudante que constrói satisfatoriamente as aprendizagens, utilizar o conceito final A (para avanço) e para aquele/a que não atinge as aprendizagens estabelecidas, por área de conhecimento, utilizar o conceito final P (para permanência);

b) Na 1ª fase não há retenção do estudante, o resultado deverá ser registrado por meio do conceito de Avanço (A), por área de conhecimento;

c) Na 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª fases pode haver retenção caso o/a estudante não desenvolva as aprendizagens previstas, por área do conhecimento;

d) Na 3ª fase, última fase dos Anos Iniciais, o aproveitamento da aprendizagem será expresso por meio de parecer descritivo e notas, de cada estudante, elaborado por área de conhecimento, sendo considerada para efeito de aprovação média igual ou superior a 6,0 (seis);

e) Na 4ª e 5ª fases, o resultado deverá ser registrado por meio de parecer descritivo e conceitos (A- Avanço e P- Permanência) de cada estudante, elaborado coletivamente por área de conhecimento;

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54 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

f) Na 6ª fase, última fase dos Anos Finais, o aproveitamento da aprendizagem será expresso por meio de parecer descritivo e notas, de cada estudante, elaborado coletivamente por área de conhecimento, sendo considerada para efeito de aprovação média igual ou superior a 6,0 (seis);

g) As notas deverão ser expressas por meio de uma escala de 0 (zero) a 10 (dez), com arredondamento de 5 (cinco) em 5 (cinco) décimos, sempre para maior, em cada momento da avaliação;

h) Para garantir a promoção dos estudantes da EJAI, a frequência deve ser igual ou superior a 75%, conforme previsto no art. 24, inciso VI, da LDBEN nº 9.394/96.

8.4 Na modalidade da Educação Especial

Para estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, sua promoção atenderá aos critérios definidos nas etapas e modalidade em que os mesmos estiverem inseridos, valorizando uma ação articulada entre o/a professor/a da sala comum com o/a professor/a do AEE, definindo e organizando estratégias pedagógicas que contribuam para o desenvolvimento educacional do/a estudante.

Ao/À estudante com Deficiência Intelectual deverá ser garantida a continuidade dos estudos, considerando, para efeito de promoção, o período máximo de 02 (dois) anos consecutivos.

Esse processo contempla ainda duas dimensões que se organizam em razão da promoção da aprendizagem em todas as etapas e modalidades de ensino, sendo:

1a DIMENSÃO - PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

A recuperação é uma estratégia de intervenção deliberada com o objetivo de proporcionar uma nova oportunidade de aprendizagem para os/as estudantes do Ensino Fundamental e da modalidade da EJAI que não conseguiram atingir o nível das aprendizagens esperadas. Esse momento deverá acontecer todas as vezes em que as estratégias de intervenção didática utilizadas não forem suficientes para propiciar a aprendizagem.

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55DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

De acordo com o que está posto na LDBEN nº 9. 394/96, em seu art. 24, cap. V, alínea e, ratificamos a obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar.

Visando garantir esse direito aos/às estudantes da Rede Municipal de Ensino de Maceió e em conformidade com as Orientações Curriculares da EJAI (em edição) e as DCEFs (2014) da referida rede, destacamos a necessidade de se verificar a efetivação das aprendizagens no decurso e ao final de cada unidade letiva, devendo os estudos de recuperação, para os estudantes da Rede Municipal, efetivarem-se a partir de duas etapas.

Recuperação Contínua

A recuperação contínua deve ser realizada no decorrer da unidade letiva, atendendo às necessidades dos/as estudantes. Ao serem constatadas dificuldades na aprendizagem, o/a professor/a deverá trabalhar com atividades diversificadas de recuperação que propiciem ao/à estudante avançar para as etapas subsequentes, garantindo o recolhimento, a análise e a intervenção pedagógica das produções dos/as estudantes no acompanhamento da trajetória das aprendizagens não consolidadas.

Recuperação Final

Será garantido aos/às estudantes da Rede o direito à recuperação das aprendizagens necessárias, ao final do ano letivo, devendo ser destinado um mínimo de 5 (cinco) dias para os estudos de recuperação final que forem necessários, sendo esse período previsto no calendário escolar. Deverá ser garantida a recuperação àqueles que não construíram as aprendizagens propostas por componente curricular ou área de conhecimento ao longo das unidades, cabendo ao/à professor/a registrar no Diário de Classe os conteúdos/conceitos revisados, as atividades avaliativas, a frequência e a pontuação obtida.

O período destinado à recuperação final deverá ocorrer de forma presencial, através de orientações de estudos das aprendizagens básicas

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56 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

de cada componente curricular e da realização de atividades diversas, objetivando garantir que esse processo não se constitua em um momento estanque de recuperação apenas de notas e/ou pontos. Essa etapa consiste em momento de recuperação das aprendizagens básicas necessárias que não foram apreendidas, desenvolvidas e/ou recuperadas durante o período das atividades da recuperação contínua.

A pontuação máxima da recuperação final é 10,0 (dez) pontos e a mínima, 6,0. Atendendo às especificidades da Rede Municipal de Ensino de Maceió, ancoradas nas DCEFs, fica estabelecido ainda que, no caso específico do/a estudante do 3º ao 5º ano, será considerado apto/a, para o ano seguinte, aquele/a que obtiver média global maior ou igual a 6,0 (seis), após as atividades de reavaliação, se necessário. Para efeito de cálculo, tem-se como média global o somatório da pontuação obtida em cada componente curricular, considerando-se a pontuação depois da Recuperação contínua em cada unidade letiva, quando for o caso, dividida pelo número de componentes curriculares (Exemplo apresentado nos Anexos - Quadro I ).

Será considerado/a em recuperação final o/a estudante do 6º ao 9º ano que obtiver resultado menor que 24,0 (vinte e quatro) pontos. Para ser considerado/a apto/a, para o ano seguinte, o/a estudante precisará obter, no período de recuperação final, valor igual ou superior a 6,0 pontos, em cada componente curricular. Essa pontuação será suficiente para a promoção do/a estudante.

Na EJAI, 3ª e 6ª fases, o/a estudante estará em recuperação final quando a média no término do ano letivo, que corresponde à soma das notas das unidades letivas, divididas por quatro, por área do conhecimento, for inferior a 6,0 (seis).

Após a recuperação final, caso o/a estudante não obtenha nota igual ou superior a 6,0 (seis), deverá ser avaliado coletivamente, quando da realização do conselho de classe.

2a. DIMENSÃO - CONSELHO DE CLASSE

De acordo com Carminati (2011), conselho de classe é uma reunião avaliativa em que os agentes envolvidos no processo ensino aprendizagem discutem acerca da aprendizagem dos estudantes, da prática docente, dos

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57DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

resultados das estratégias de ensino empregadas, da adequação da organização curricular e de outros aspectos, a fim de avaliá-los coletivamente, mediante diversos pontos de vista. É um espaço de planejamento, organização, avaliação e retomada das Propostas Pedagógicas das escolas.

Durante a reunião do conselho de classe devem ser discutidas as especificidades do aproveitamento dos/as estudantes no que se refere aos aspectos de avanços e entraves em cada área do conhecimento, decorrentes do processo avaliativo a que foram submetidos. Deve ser realizado em cinco momentos, durante o ano letivo, sendo o 1º para o diagnóstico, e os demais para o acompanhamento e análise do aproveitamento dos/as estudantes, buscando chegar a um consenso para a elaboração dos pareceres descritivos por área, quando for o caso.

O conselho de classe favorece a oportunidade de diálogo entre os/as professores/as para refletir sobre os processos de aprendizagem e ensino dos/as estudantes, considerando que o seu principal objetivo é oportunizar a reflexão da prática educativa através do envolvimento de todos/as. Sendo assim, esse desempenhará o seu papel se realmente ajudar aos/as professores/as a reorientar sua ação pedagógica, observando que o mesmo não deverá ser usado apenas para classificar os/as estudantes.

O/A coordenador/a pedagógico/a é o/a responsável pela organização e condução do conselho de classe, favorecendo a compreensão de questões cognitivas, afetivas e sociais, considerando também as características individuais e o conhecimento prévio do/a estudante que podem afetar o processo de aprendizagem e ensino.

A realização dos conselhos de classe deverá ocorrer, garantindo-se um mínimo de 5 (cinco) conselhos para a efetivação destes:

1º Conselho - destinado à realização do pré-conselho, início do ano letivo (determinação das regras e requisitos para aprovação do/a estudante);2º Conselho - Diagnóstico - realizado ao final da primeira unidade letiva;3º Conselho - Prognóstico - realizado ao final da segunda unidade letiva;4º Conselho - realizado ao final da terceira unidade letiva;5º Conselho – final do ano letivo.

A título de sugestão, segue quadro/cronograma com períodos e principais pontos de reflexão e análise para a realização dos conselhos de classe.

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58 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Quadro I – Conselho de Classe

QUANDO? COM QUE PROPÓSITO? COMO?

1º conselhoInício do ano letivo

Esclarecer, planejar, definir papel dos membros, definir cronograma, estabelecer critérios para os conselhos.

Os/As professores/as terão a síntese das anotações do Caderno de Registro, em que consta o acompanhamento do percurso com o detalhamento da aprendizagem de cada estudante, por componente curricular. Encerrada a atividade pedagógica, todos/as os/as presentes assinarão a ata de reunião do conselho.

2º conselhoFinal da 1ª u n i d a d e letiva

Diagnóstico das turmas.Levantar questões específicas de estudantes que apresentem problemas de: pontualidade, assiduidade, comportamento, baixo rendimento, bem como daqueles/as estudantes com deficiência.Estabelecer medidas de intervenção que visem acompanhar e ajudar na resolução dos problemas elencados, bem como ações específicas para cada caso.Prognóstico, previsão do trabalho a ser desenvolvido, visando ao resultado da primeira recuperação contínua.

3º ConselhoFinal da 2ª u n i d a d e letiva

Acompanhamento (análise do crescimento dos/as estudantes e da turma). Avaliar se as medidas de intervenção adotadas na 2ª unidade letiva apresentaram resultados significativos. Caso contrário, definir novas estratégias de intervenção.Prognóstico, previsão do trabalho a ser desenvolvido, visando aos resultados da recuperação contínua da segunda unidade letiva.

4º ConselhoFinal da 3ª u n i d a d e letiva

Prognóstico, previsão do trabalho a ser desenvolvido, partindo do diagnóstico dos resultados da recuperação contínua da terceira unidade letiva.Acompanhamento e análise do crescimento dos/as estudantes e da turma, verificando se houve avanço nas aprendizagens pretendidas, bem como nos demais problemas e/ou entraves para o processo de aprendizagem e ensino. Quando não forem evidenciados esses avanços, definir novas medidas de intervenção didática.

5º ConselhoFinal do ano letivo

Conselho final;Prognóstico, análise dos resultados das aprendizagens desenvolvidas durante todo o ano letivo.

De acordo com o registro das atas de reunião dos conselhos anteriores, os/as professores/as se organizarão por área de conhecimento, quando for o caso (1º e 2º ano e EJAI), escreverão um único parecer descritivo, que sintetizará o processo de estudo realizado durante as unidades letivas, com a finalidade de expressar a conclusão do percurso da aprendizagem do/a estudante, considerando o resultado no conjunto dos componentes curriculares ofertados.

Adaptado de: SANT´ANNA, I. M. Por que avaliar?: como avaliar?: critérios e instrumentos, Ed. Vozes, Petrópolis, 2002.

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9CRITÉRIOS PARA

CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO

Dentro dos processos de promoção de aprendizagem e no que se refere, especificamente, aos critérios de classificação e reclassificação, salientamos que esses são orientadores para o acompanhamento e registros do/a estudante na etapa do Ensino Fundamental e nas modalidades Educação de Jovens, Adultos e Idosos e Educação Especial.

9.1Classificação

A orientação para a Classificação fundamenta-se na LDBEN nº 9.394/96, artigo 24 inciso 2 e na Resolução 01/2006, do COMED/Maceió. A descrição do recurso pedagógico da classificação deverá fazer parte do Regimento Escolar e do PPP da Escola.

Esse procedimento visa posicionar o/a estudante no ano ou fase de escolaridade, compatível com a sua idade, nível de desempenho ou de conhecimento. Deve ser realizado por ocasião da matrícula inicial do estudante.

O processo deve ser historiado em declaração, atas, avaliações e nos documentos que o fundamentam, os quais devem ser arquivados na pasta de cada estudante e registrados os resultados em seu histórico escolar.

A classificação ocorrerá:a) Por Promoção: para o/a estudante que cursou, com

aproveitamento, o ano ou fase na própria escola;b) Por Transferência: para o/a estudante procedente de outra

escola, situada no país ou exterior;

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60 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

c) Por Avaliação: posicionamento no ano ou fase, independente de escolarização anterior.

9.2Reclassificação

Reclassificar significa reposicionar o/a estudante no ano ou fase de escolaridade diferente do que seu histórico escolar registra e que seu desenvolvimento avaliado indicar, por isso recomenda-se que a decisão de reclassificação seja decorrente de manifestação dos pais ou de comissão formada por docentes e coordenadores/as pedagógicos/as e, no caso da EJAI, pelo/a próprio/a estudante e/ou responsável.

A descrição desse processo deverá fazer parte do Regimento Escolar e do PPP, devendo ser historiado em declaração, atas, avaliações e nos demais documentos que o fundamentam, devendo ser arquivados na pasta de cada estudante e os resultados registrados em seu histórico escolar.

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10CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nas análises de estudos e reflexões feitas durante a elaboração deste documento, concluímos que a Avaliação tem um papel importante no processo de aprendizagem e ensino, no sentido de subsidiar a organização escolar em processos de autoavaliação institucional e o/a professor/a na ação docente que, por sua vez, possa constantemente refletir sobre sua prática, retomando sempre que possível o que precisa ser ajustado ou redimensionado para a reorientação do fazer pedagógico, priorizando os aspectos que demandam mais atenção.

Dessa forma, propomos que as Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem sejam institucionalizadas nas unidades escolares e que se tornem uma constante fonte de consulta para aplicabilidade na ação do/a professor/a, sem prevalecer, aqui, nenhum sentido de uniformidade, mas para que seja um eixo orientador e venha garantir as diversas possibilidades de práticas avaliativas coerentes com a ação docente, uma vez que defendemos que a aprendizagem do/a estudante depende desse conjunto de ações e também da relação que ele/a estabelece com o conhecimento.

Com isso, acreditamos em uma avaliação que considere os progressos e as condições de cada estudante, bem como suas capacidades de lidar com as implicações decorrentes da aprendizagem, ou seja, que analise a evolução do/a educando/a em integrar seus conhecimentos e não apenas em memorizá-los ou acumulá-los de forma segmentada. Uma avaliação que perpasse todo o processo pedagógico, que não seja realizada apenas ao final das unidades e que assegure os objetivos tanto do/a professor/a quanto do/a estudante.

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62 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Para a concretização de uma avaliação Formativo-Emancipatória é importante fortalecer uma dinâmica de trabalho pedagógico, que permita o acompanhamento dos percursos e dos processos vivenciados durante a aprendizagem dos/as estudantes. Destarte, por intermédio da adoção de estratégias, técnicas e instrumentos avaliativos significativos, que apontem as possibilidades de intervenção, será proporcionado o avanço na construção do conhecimento desses sujeitos. Entendemos que, dessa forma, a melhoria do ensino e da aprendizagem será viabilizada, proporcionando a criação de um espaço de redirecionamento das ações pedagógicas.

Portanto, consideramos que a avaliação da aprendizagem deverá construir-se e desenvolver-se como centro nevrálgico na orientação educativa e supervisão pedagógica, no qual assume ação predominante para intervir e mudar e não, essencialmente, para classificar e medir. Isto é, a organização escolar deve construir e desenvolver uma cultura de avaliação para a aprendizagem baseada no princípio de que todos/as estudantes podem aprender.

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REFERÊNCIAS

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______, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 04/2009. Brasília, 2009.

______, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 05/2009. Brasília, 2009.

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64 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

_______, Planalto do Governo Federal. Lei Nº 12.796/2013 que altera a LDBEN 9394/96. 2013.

_______, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília, 2013.

_______, Ministério da Educação. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008.

CARMINATI, R. S. Conselho de Classe: reflexão da prática pedagógica, 2011. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/conselho-de-classe-reflexao-da-pratica-pedagogica/62997/. Acesso em Agosto/2014.

ESTEBAN, M. T. A Avaliação no cotidiano escolar. In: ESTEBAN, M. T. (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. p. 7-28.

FERNANDES, Domingos. Avaliação das aprendizagens: desafios às teorias, práticas e políticas. Lisboa: Texto, 2005.

FREIRE, Paulo. Conscientização. Teoria e Prática da Libertação: uma Introdução ao Pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Morais, 1980.

GIPPS, C.; STOBART, G. Alternative assessment. In: KELLAGHAN, T.; STUFFLEBEAM, D. (Ed.). International handbook of educational evaluation. Dordrecht: Kluwer, 2003. p. 549-576.

HATTIE, J.; TIMPERLEY, H. The power of feedback. Review of Educational Research, v. 77, n. 1, p. 81-112, 2007.

HOFFMANN, Jussara. O Jogo do contrário em Avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005.

___________, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 29ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

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65DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

________, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 15ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.

Maceió. Conselho Municipal de Educação. Resolução nº 01/ 2006. Maceió, Alagoas.2006.

______, Secretaria Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino. Maceió, Alagoas. 2014.

______, Secretaria Municipal de Educação. Guia de Educação Especial para a Inclusão na Rede Municipal de Ensino de Maceió: princípios, orientações e práticas. Maceió, Alagoas: Editora Viva, 2016.

______, Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares para a Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino. Maceió, Alagoas. 2015.

______, Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares para a Educação de Jovens, Adultos e Idosos da Rede Municipal de Ensino. Maceió, Alagoas. 2015.(no prelo)

______, Secretaria Municipal de Educação, Portaria nº 33/96. Maceió/Alagoas,1996.

______, Secretaria Municipal de Educação, Portaria nº 18/2011. Maceió/Alagoas, 2011.

______, Secretaria Municipal de Educação, Portaria nº 58/2013. Maceió/Alagoas, 2013.

______, Secretaria Municipal de Educação, Portaria nº 20/15. Maceió/Alagoas, 2015.

______, Secretaria Municipal de Educação, Portaria nº 55/2016. Maceió/Alagoas,1996.

MARINHO, Paulo. Um novo postulado para uma avaliação formativa - o porttfólio como estratégia de aprendizagem e avaliação. In: Educação de Jovens e Adultos: em tempos e contextos de aprendizagens/ Marcia Soares de Alvarenga, organizadora; Carmen Sanches Sampaio, Carmen Lúcia Vidal Pérez (coordenadoras [da série]). - 1 ed. - Rio de Janeiro: Rovelle, 2011.

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66 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

_________, Paulo. Avaliação da Aprendizagem e o sucesso escolar. In. A avaliação da Aprendizagem no ensino básico: contributos para compreensão da sua relação com o sucesso escolar. Tese de Doutorado em Ciências da Educação, UNI. PORTO. Porto, 2014.

_________, Paulo; FERNANDES, Preciosa ; LEITE, Carlinda . A avaliação da aprendizagem: da pluralidade de enunciações à dualidade de concepções - doi: 10.4025/actascieduc.v36i1.21018. Acta Scientiarum. Education (Print), v. 36, p. 151-162, 2014.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens, entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1998.

SANT´ANNA, I.M. Por que avaliar?: como avaliar?: critérios e instrumentos. Petrópolis: Ed. Vozes, 2002.

SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: Desafio à teoria e à prática de Avaliação e Reformulação de currículo. 7ª edição. São Paulo: Cortez, 2006.

______, A. M. Referenciais Freireanos para a prática de avaliação. Revista de Educação PUC- Campinas. Campinas , n. 25 – p. 17-24. nov. 2008.

VASCONCELLOS, C. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança – por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2006.

VIEIRO, Anezia; PENTEADO, Cléa e Garcia, Sandra RANGEL: Avaliação emancipatória no Seja: no tempo do fazer e do aprender In: BRASIL. Ministério da Educação.Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos. Brasília : UNESCO, MEC, RAAAB, 2005.

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ANEXO IEDUCAÇÃO INFANTIL

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69DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

ORIENTAÇÕES PARAPREENCHIMENTO DO

DIÁRIO DE CLASSE

Deverá ser preenchido diariamente pelo/a professor/a para o acompanhamento da frequência dos bebês e das crianças que estejam matriculadas na/o escola/CMEI. Na pré-escola, as crianças devem ter no mínimo 60% de frequência.

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72 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

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73DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA O CADERNO DE REGISTRO

Para a elaboração/construção do Caderno de Registro, o/a professor/a terá como referência as orientações contidas nestas Diretrizes da Avaliação da/para Aprendizagem da Rede

Municipal de Ensino de Maceió.

CADERNO DE REGISTRO

Escola/CMEI: _________________________________________________________________

Nome da criança: ________________________________________________________________

Período: __________________

Registro das observações: ___________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

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74 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DO PORTFÓLIO

Portfólio, pasta/caderno de registro do grupo de bebês e crianças deve ser organizado de maneira cronológica e processual das produções e dos elementos, contendo as atividades mais marcantes, em que sejam encontradas e reconhecidas as trajetórias e as estratégias das construções coletivas das experiências de cada grupo de bebês e de crianças.

CAPA

Nome da Instituição (Escola/CMEI)

Identificação da etapa de ensino e grupo

Responsáveis pela construção do Portfólio (professor/a e crianças)

Ano/Período

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75DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

SUMÁRIO

Identificação das etapas do Portfólio com as enumerações das respectivas páginas

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76 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

APRESENTAÇÃO

Elaboração de um texto onde devem ser contemplados os autores, a justificativa, o período e os objetivos (propósito do Portfólio).

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77DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

DESENVOLVIMENTO

COLETA E ORGANIZAÇÃO DOS MÚLTIPLOS REGISTROS

No desenvolvimento do Portfólio, podem constar como sugestões, entre outras:

a) Amostras de trabalhos;b) Atividades dirigidas pelas crianças e adultos nos diversos espaços dentro e fora da

instituição;c) Diários de aprendizagens;d) Entrevistas;e) Relatos narrativos, produções textuais;f) Listagem, tabelas e gráficos;g) Colagens (dobraduras, recortes, objetos, plantas, etc); h) Autoavaliações;i) Gravações de áudio e vídeo e fotografias;j) Aulas de campo;k) Fases de transição do bebê e da criança;l) Referências bibliográficas.

Os registros devem ser organizados com legendas.

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78 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

CONCLUSÃO

Síntese do que foi desenvolvido durante o período de construção do Portfólio.

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79DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

RELATÓRIO INDIVIDUAL DA CRIANÇA

Exposição escrita, através de um texto narrativo sobre o desenvolvimento e as aprendizagens do bebê e da criança da Educação Infantil

Nome:____________________________________________________________

Idade: _____________________________ Turma: ______________________________

Professor/a: ____________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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ANEXO IIENSINO FUNDAMENTAL

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83DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Quadro I – Cálculo da Média Global – 3º ao 5º ano

QUANTIDADE COMPONENTECURRICULAR 1ª 2ª 3ª 4ª SOMA MÉDIA RECUPERAÇÃO

FINAL

MÉDIA APÓS RECUPERAÇÃO

FINAL

01 Língua Portuguesa 6,0 7,0 7,0 9,0 29,0: 4 7,25 - 7,25

02 Matemática 7,0 6,0 5,0 7,0 25,0: 4 6,25 - 6,25

03 Ciências 7,5 5,0 7,5 7,5 27,5: 4 6,87 - 6,87

04 História 5,0 7,5 9,0 9,0 30,5: 4 7,62 - 7,62

05 Geografia 6,0 5,0 4,0 6,5 21,5: 4 *5,37 *6,5 6,5

06 Arte 9,0 6,0 7,5 9,0 31,5: 4 7,87 - 7,87

07 Ensino Religioso 7,5 7,5 9,0 9,0 33,0: 4 8,25 - 8,25

08 Educação Física 6,5 8,0 8,5 7,0 30,0 :4 7,5 - 7,5

MÉDIA GLOBAL 58,11 : 8 = 7,26

*Média abaixo de 6,0 = necessidade de Rec. Final. A pontuação obtida nessa recuperação corresponderá à média do componente curricular.

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84 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

LÍN

GU

A P

ORT

UG

UES

A –

1º A

NO

ALUN

OSCR

ITÉR

IOS D

E AVA

LIAÇ

ÃO01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

LING

UAGE

M O

RAL

Parti

cipa d

as dis

cussõ

es (o

uve c

om at

ençã

o, for

mula

e resp

onde

perg

untas

).

Relat

a exp

eriên

cias,

ideias

e op

iniõe

s de f

orm

a clar

a e co

erent

e.

Reco

nta h

istór

ia, pr

eserv

ando

o co

nteú

do e

a seq

uênc

ia lóg

ica do

s fato

s.

Defen

de op

iniõe

s e in

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açõe

s nov

as qu

e ouv

e.

Expr

essa-s

e com

clare

za du

rante

as dr

amati

zaçõ

es, se

miná

rios,

expo

siçõe

s.

LEIT

URA

Dem

onstr

a int

eresse

pela

leitu

ra de

texto

s.

Faz q

uesti

onam

entos

ao/à

profe

ssor/a

sobr

e o te

xto lid

o.

Inter

age

com

livr

os, f

olhea

ndo,

obser

vand

o im

agen

s, co

ntan

do h

istór

ias e

faz

endo

com

entár

ios

perti

nent

es ao

tipo d

e tex

to.

Utiliz

a-se d

e con

hecim

entos

anter

iores,

relac

ionan

do-o

s com

nova

s inf

orm

açõe

s.

ESCR

ITA

Reco

nhec

e letr

as.

Escre

ve si

labica

men

te co

m va

lor so

noro

(um

a letr

a para

cada

sílab

a).

1. Es

creve

o pr

óprio

nom

e sem

cons

ulta.

2.Apr

esent

a escr

ita si

lábica

– alf

abéti

ca (e

x:MAC

ACO

– MAK

O.

3. Es

creve

alfab

etica

men

te.

Dem

onstr

a int

eresse

pelas

ativi

dade

s de p

rodu

ção e

scrita

.

Parti

cipa a

tivam

ente

do pr

ocess

o de p

rodu

ção d

e tex

tos co

letivo

s.

Reesc

reve t

extos

conh

ecido

s (po

esias,

histó

rias, f

ábula

s, parl

enda

s, rec

eitas,

etc.)

.

Apres

enta

um di

scurso

orga

niza

do e

coere

nte a

o tipo

de te

xto tr

abalh

ado.

Utiliz

a-se d

e um

voca

bulár

io m

ais re

busca

do em

suas

prod

uçõe

s escr

itas.

O

BSER

VAÇ

ÃO

: Na a

valia

ção

dos e

stud

ante

s, pú

blic

o-al

vo d

a Edu

caçã

o Es

peci

al, d

evem

ser r

espe

itada

s as e

spec

ifici

dade

s das

defi

ciên

cias

, util

izan

do-s

e de r

ecur

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mat

eria

is

adap

tado

s e av

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ndo

com

obj

etos

conc

reto

s par

a ga

rant

ir a

cess

ibili

dade

des

se es

tuda

nte (

Ver t

exto

item

5.4

da

Mod

alid

ade d

a Ed

ucaç

ão E

spec

ial).

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85DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

LÍN

GU

A P

ORT

UG

UES

A –

2º A

NO

ALUN

OSCR

ITÉR

IOS D

E AVA

LIAÇ

ÃO01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

2627

2829

30

LING

UAGE

M O

RAL

Comp

reend

e o se

ntido

glob

al do

que é

dito.

Parti

cipa d

as dis

cussõ

es (o

uve c

om at

ençã

o, for

mula

e resp

onde

perg

untas

). Re

lata e

xperi

ência

s, ide

ias e

opin

iões d

e for

ma c

lara e

coere

nte.

Reco

nta h

istór

ia, pr

eserv

ando

o co

nteú

do e

a seq

uênc

ia lóg

ica do

s fato

s. De

fende

opin

iões e

infor

maç

ões n

ovas

que o

uve.

Expr

essa-s

e com

clare

za du

rante

as dr

amati

zaçõ

es, se

miná

rios,

expo

siçõe

s. LE

ITUR

ADe

mon

stra i

ntere

sse pe

la lei

tura

de te

xtos p

erten

cent

es ao

s gên

eros t

rabalh

ados

.Co

mpree

nde,

com

a aju

da do

/a pr

ofesso

r/a, te

xtos e

scrito

s.Lê

, com

auxíl

io do

/a pr

ofesso

r/a, te

xtos c

ujo co

nteú

do e

form

a são

fam

iliares

.Id

entifi

ca in

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açõe

s exp

lícita

s e re

levan

tes pa

ra co

mpree

nsão

de te

xtos.

Faz a

ntec

ipaçã

o. Fa

z inf

erênc

ia (le

r nas

entre

linha

s).Id

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ca, c

om aj

uda

do/a

profe

ssor/a

, o as

sunt

o trat

ado n

o tex

to.At

ribui

signi

ficad

os a

palav

ras ou

expr

essõe

s desc

onhe

cidas

a part

ir do

que d

iz o p

rópr

io tex

to, co

m au

xílio

do/a

profe

ssor/a

.ES

CRIT

A, A

NÁLI

SE E

REFL

EXÃO

SOBR

E A LÍ

NGUA

Escre

ve o

nom

e com

pleto

sem co

nsult

a.Es

creve

silab

icam

ente

com

valor

sono

ro (u

ma l

etra p

ara ca

da sí

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Apres

enta

escrit

a silá

bico-

alfab

ética

.Es

creve

alfab

etica

men

te.De

mon

stra i

ntere

sse pe

las at

ivida

des d

e pro

duçã

o escr

ita.

Parti

cipa a

tivam

ente

do pr

ocess

o de p

rodu

ção d

e tex

tos co

letivo

s.Re

escrev

e tex

tos tr

abalh

ados

em sa

la.Ap

resen

ta um

discu

rso or

gani

zado

e co

erent

e ao t

ipo de

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trab

alhad

o. Ut

iliza-s

e de u

m vo

cabu

lário

mais

rebu

scado

em su

as pr

oduç

ões e

scrita

s.Re

speit

a uso

das m

argen

s, tít

ulos,

paut

as e d

ispos

ição g

ráfica

dos t

extos

trab

alhad

os.

Revis

a, co

m aju

da d

o/a

profe

ssor/a

, tex

tos q

ue a

prese

ntam

os

seguin

tes p

roble

mas:

repeti

ção

de p

alavr

as, in

coerê

ncia,

ausên

cia d

e pala

vras,

erro

s de g

rafia,

segme

ntaç

ão e

aglut

inaçã

o de p

alavr

as.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

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86 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

LÍN

GU

A P

ORT

UG

UES

A –

3º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

LIN

GU

AG

EM O

RA

LC

ompr

eend

e o

sent

ido

glob

al d

o qu

e é

dito

.Pa

rtic

ipa

de si

tuaç

ões d

e in

terc

âmbi

o or

al: o

uvir

com

aten

ção,

inte

rvir

sem

sai

r do

ass

unto

, faz

er r

elat

os d

e ac

onte

cim

ento

s m

ante

ndo

sua

sequ

ênci

a cr

onol

ógic

a.Pa

rtic

ipa d

e situ

açõe

s com

unic

ativ

as fo

rmai

s, ad

equa

ndo

seu

mod

o de

fa

lar à

s exi

gênc

ias p

rópr

ias d

a sit

uaçã

o.

LEIT

UR

AD

emon

stra

com

pree

nsão

dos

text

os e

scrit

os p

erte

ncen

tes a

os g

êner

os

trab

alha

dos.

Lê d

e for

ma i

ndep

ende

nte t

exto

s cuj

o co

nteú

do e

form

a são

fam

iliar

es.

Iden

tifica

info

rmaç

ões e

xplíc

itas n

o te

xto.

Faz i

nfer

ênci

a. (l

er n

as e

ntre

linha

s).

Faz a

ntec

ipaç

ão n

o te

xto.

Iden

tifica

o a

ssun

to tr

atad

o no

text

o.At

ribui

sign

ifica

do a

pal

avra

s ou

exp

ress

ão d

esco

nhec

idas

a p

artir

do

que

diz o

pró

prio

text

o.

Com

pree

nde

as d

ifere

nças

ent

re “

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do

narr

ador

e “

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dos

pe

rson

agen

s.Ex

pres

sa, a

inda

que

de

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a nã

o sis

tem

átic

a, s

entid

os r

elac

iona

dos

à po

ntua

ção

expr

essiv

a, c

omo:

inte

rrog

ação

, exc

lam

ação

, pon

to fi

nal

e re

ticên

cias

.U

tiliz

a re

curs

os d

e ap

oio

com

o: d

icio

nário

s e

outr

os a

uxili

ares

par

a co

mpr

eend

er u

m te

xto

ou u

m te

ma

de e

stud

o.ES

CR

ITA

, A

LISE

E R

EFLE

O S

OBR

E A

LÍN

GU

AEs

crev

e al

fabe

ticam

ente

. U

sa co

m cl

arez

a e

legi

bilid

ade

a le

tra

curs

iva.

Resp

eita

o u

so d

as m

arge

ns, t

ítulo

s, pa

utas

e d

ispos

ição

grá

fica

dos

text

os tr

abal

hado

s no

ano.

Escr

eve

text

os p

reoc

upan

do-s

e co

m a

ort

ogra

fia e

a se

gmen

taçã

o.Es

crev

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m u

m m

ínim

o de

cla

reza

e c

oerê

ncia

, util

izan

do r

ecur

sos

básic

os d

e co

esão

(co

njun

ções

, ad

vérb

ios,

pron

omes

, pr

epos

içõe

s, et

c.).

Faz r

evisã

o do

s seu

s tex

tos c

om a

inte

rfer

ênci

a do

/a p

rofe

ssor

/a.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

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87DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

LÍN

GU

A P

ORT

UG

UES

A –

4º A

NO

ALU

NO

S C

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

LIN

GU

AG

EM O

RA

LC

ompr

eend

e o

sent

ido

glob

al d

o qu

e é

dito

e d

e te

xtos

lido

s em

voz

al

ta p

or o

utra

s pes

soas

.Pa

rtic

ipa

de si

tuaç

ões c

omun

icat

ivas

form

ais d

e int

ercâ

mbi

o or

al, c

om

ajud

a do

/a p

rofe

ssor

/a (s

emin

ário

s, de

bate

s e e

xpos

içõe

s).

Ouv

e com

resp

eito

fala

s exp

ress

as em

dife

rent

es va

rieda

des l

ingu

ístic

as,

sem

dem

onst

rar p

reco

ncei

to o

u at

itude

disc

rimin

atór

ia.

Reco

nta

oral

men

te h

istór

ias l

idas

ou

ouvi

das.

Expr

essa

, or

alm

ente

, co

m c

lare

za,

a co

mpr

eens

ão d

e te

xtos

ora

is ou

vido

s e d

e te

xtos

lido

s.LE

ITU

RA

Com

pree

nde

os te

xtos

esc

ritos

per

tenc

ente

s ao

s gê

nero

s tr

abal

hado

s no

ano

.Lê

, de

form

a in

depe

nden

te, t

exto

s de

dife

rent

es g

êner

os te

xtua

is.Id

entifi

ca in

form

açõe

s im

plíc

itas

e re

leva

ntes

par

a a

com

pree

nsão

do

sent

ido

do te

xto.

Esta

bele

ce r

elaç

ões

entr

e in

form

açõe

s do

tex

to (

de t

empo

, es

paço

, ca

usa,

fina

lidad

e, op

osiç

ão, c

oncl

usão

, com

para

ção,

ord

enaç

ão te

xtua

l, en

tre

outr

as (

o qu

e nã

o sig

nific

a co

nhec

er e

mem

oriz

ar l

istas

de

conj

unçõ

es o

u ad

vérb

ios)

.Es

tabe

lece

rela

ções

de i

nfer

ênci

a e an

teci

paçã

o a p

artir

de i

nfor

maç

ões

disp

onív

eis n

o te

xto.

Iden

tifica

o te

ma

cent

ral d

os te

xtos

após

leitu

ra.

Infe

re,

pelo

con

text

o de

uso

, o

sent

ido

de p

alav

ras

ou e

xpre

ssõe

s de

scon

heci

das.

Inte

rpre

ta te

xtos

util

izan

do co

mo

apoi

o as

imag

ens q

ue o

acom

panh

am

(des

enho

s, fo

tos,

map

as g

ráfic

os o

u ta

bela

s), r

ecur

sos

gráfi

cos

(cai

xa

alta

, neg

rito,

itál

ico,

etc

.) e

elem

ento

s co

ntex

tual

izad

ores

(da

ta, l

ocal

, su

port

e, et

c.).

Reco

nhec

e a

pres

ença

de

dife

rent

es v

ozes

nos

text

os li

dos

(nar

rado

r, pe

rson

agen

s, pa

rtic

ipan

tes

de d

iálo

gos

etc.)

, ide

ntifi

cand

o as

mar

cas

lingu

ístic

as q

ue s

inal

izam

ess

es e

nunc

iado

s (a

spas

, do

is-po

ntos

e

trav

essã

o, d

iscur

so in

dire

to e

tc.).

Expr

essa

, ain

da q

ue d

e fo

rma

não

siste

mát

ica,

sen

tidos

rel

acio

nado

s à

pont

uaçã

o ex

pres

siva,

com

o: in

terr

ogaç

ão, e

xcla

maç

ão e

retic

ênci

as.

Util

iza

recu

rsos

de

apoi

o co

mo:

dic

ioná

rios,

enci

clop

édia

s e

outr

os

auxi

liare

s par

a co

mpr

eend

er u

m te

xto

ou u

m te

ma

de e

stud

o.

Page 88: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

88 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

ESC

RIT

A,

AN

ÁLI

SE E

REF

LEX

ÃO

SO

BRE

A L

ÍNG

UA

e es

crev

e pa

lavr

as

e te

xtos

em

le

tra

curs

iva,

ut

iliza

ndo

adeq

uada

men

te m

aiús

cula

s e m

inús

cula

s e o

bser

vand

o a

calig

rafia

e a

le

gibi

lidad

e (“

faze

r let

ra le

gíve

l”).

Resp

eita

o u

so d

as m

arge

ns, t

ítulo

s, pa

utas

e d

ispos

ição

grá

fica

dos

text

os tr

abal

hado

s no

ano.

Escr

eve

text

os d

os g

êner

os p

revi

stos

par

a o

ano

, pre

ocup

ando

-se

com

a

orto

grafi

a e

a se

gmen

taçã

o.Es

crev

e com

cla

reza

e co

erên

cia,

util

izan

do re

curs

os b

ásic

os d

e coe

são

(con

junç

ões,

advé

rbio

s, pr

onom

es, p

repo

siçõe

s, et

c.).

Revi

sa o

s pr

óprio

s te

xtos

con

sider

ando

sua

ade

quaç

ão a

o gê

nero

, a

coer

ênci

a, a

org

aniz

ação

e a

clar

eza

das i

deia

s.C

ompr

eend

e o

proc

esso

de

intr

oduç

ão e

ret

omad

a de

inf

orm

açõe

s no

s tex

tos (

ex: n

o te

xto,

a q

ue in

form

ação

se re

fere

um

pro

nom

e com

o el

e, ou

exp

ress

ão c

omo

naqu

ele

dia,

seu

brin

qued

o, o

u pa

lavr

as e

ex

pres

sões

de s

igni

ficad

os p

róxi

mos

com

o a fi

lha d

o re

i/ a p

rince

sinha

;

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 89: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

89DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

LÍN

GU

A P

ORT

UG

UES

A –

5º A

NO

ALU

NO

S C

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

2627

2829

3031

3233

LIN

GU

AG

EM O

RA

LLê

em

voz

alta

com

fluê

ncia

, cla

reza

, ritm

o, b

oa d

icçã

o.C

ompr

eend

e o se

ntid

o gl

obal

do

que é

dito

e de

text

os li

dos

em v

oz a

lta p

or o

utra

s pes

soas

.Pa

rtic

ipa

de

situa

ções

co

mun

icat

ivas

fo

rmai

s de

in

terc

âmbi

o or

al, (

sem

inár

ios,

deba

tes e

exp

osiç

ões)

. O

uve c

om re

spei

to fa

las e

xpre

ssas

em d

ifere

ntes

var

ieda

des

lingu

ístic

as,

sem

de

mon

stra

r pr

econ

ceito

ou

at

itude

di

scrim

inat

ória

.Re

cont

a or

alm

ente

hist

ória

s lid

as o

u ou

vida

s.Ex

pres

sa, o

ralm

ente

, com

cla

reza

, a c

ompr

eens

ão d

e te

xtos

or

ais o

uvid

os e

de

text

os li

dos.

LEIT

UR

AC

ompr

eend

e os

tex

tos

escr

itos

pert

ence

ntes

aos

gên

eros

tr

abal

hado

s no

ano.

Lê, d

e fo

rma

inde

pend

ente

, tex

tos

de d

ifere

ntes

gên

eros

te

xtua

is.Id

entifi

ca

info

rmaç

ões

impl

ícita

s e

rele

vant

es

para

a

com

pree

nsão

do

sent

ido

do te

xto.

Esta

bele

ce re

laçõ

es e

ntre

info

rmaç

ões

do te

xto

(de

tem

po,

espa

ço, c

ausa

, fina

lidad

e, op

osiç

ão, c

oncl

usão

, com

para

ção,

or

dena

ção

text

ual,

entr

e ou

tras

(o

qu

e nã

o sig

nific

a co

nhec

er e

mem

oriz

ar li

stas

de

conj

unçõ

es o

u ad

vérb

ios)

.Es

tabe

lece

rel

açõe

s de

infe

rênc

ia e

ant

ecip

ação

a p

artir

de

info

rmaç

ões d

ispon

ívei

s no

text

o.Id

entifi

ca o

tem

a ce

ntra

l dos

text

os ap

ós le

itura

.In

fere

, pe

lo c

onte

xto

de u

so,

o se

ntid

o de

pal

avra

s ou

ex

pres

sões

des

conh

ecid

as.

Inte

rpre

ta t

exto

s ut

iliza

ndo

com

o ap

oio

as i

mag

ens

que

os

acom

panh

am

(des

enho

s, fo

tos,

map

as

gráfi

cos

ou

tabe

las)

, rec

urso

s gr

áfico

s (c

aixa

alta

, neg

rito,

itál

ico,

etc

.) e

elem

ento

s con

text

ualiz

ador

es (d

ata,

loca

l, su

port

e, et

c.).

Reco

nhec

e ca

ract

eríst

icas

dia

leta

is qu

e m

arca

m a

orig

em

soci

al o

u ge

ográ

fica

de q

uem

fala

ou

escr

eve.

Reco

nhec

e a

pres

ença

de

dife

rent

es v

ozes

nos

text

os li

dos

(nar

rado

r, pe

rson

agen

s, pa

rtic

ipan

tes

de d

iálo

gos

etc.)

, id

entifi

cand

o as

mar

cas

lingu

ístic

as q

ue s

inal

izam

ess

es

enun

ciad

os

(asp

as,

dois-

pont

os

e tr

aves

são,

di

scur

so

indi

reto

etc

.).

Page 90: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

90 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Expr

essa

, ain

da q

ue d

e fo

rma

não

sist

emát

ica,

sen

tidos

re

laci

onad

os à

pon

tuaç

ão e

xpre

ssiv

a, c

omo:

inte

rrog

ação

, ex

clam

ação

e re

ticên

cias

.U

tiliz

a com

auto

nom

ia re

curs

os d

e apo

io co

mo:

dic

ioná

rios,

enci

clop

édia

s e

outr

os a

uxili

ares

par

a co

mpr

eend

er u

m

text

o ou

um

tem

a de

est

udo.

Posic

iona

-se c

ritic

amen

te d

iant

e de u

m te

xto,

apre

sent

ando

ap

reci

açõe

s est

étic

as, é

ticas

, pol

ítica

s e id

eoló

gica

s.ES

CR

ITA

, A

LISE

E R

EFLE

O S

OBR

E A

LÍN

GU

ALê

e e

scre

ve p

alav

ras

e te

xtos

em

letr

a cu

rsiv

a, u

tiliz

ando

ad

equa

dam

ente

mai

úscu

las

e m

inús

cula

s e

obse

rvan

do a

ca

ligra

fia e

a le

gibi

lidad

e (“

faze

r let

ra le

gíve

l”).

Resp

eita

o u

so d

as m

arge

ns, t

ítulo

s, pa

utas

e d

ispos

ição

gr

áfica

dos

text

os tr

abal

hado

s no

ano.

Escr

eve

text

os

dos

gêne

ros

prev

istos

pa

ra

o an

o,

preo

cupa

ndo-

se c

om a

ort

ogra

fia,

a se

gmen

taçã

o e

a pa

ragr

afaç

ão.

Escr

eve

com

cl

arez

a e

coer

ênci

a,

utili

zand

o re

curs

os

básic

os

de

coes

ão

(con

junç

ões,

advé

rbio

s, pr

onom

es,

prep

osiç

ões,

etc.)

Revi

sa o

s pr

óprio

s te

xtos

, con

sider

ando

sua

ade

quaç

ão a

o gê

nero

, a co

erên

cia,

a o

rgan

izaç

ão e

a cl

arez

a da

s ide

ias.

Com

pree

nde

o pr

oces

so d

e in

trod

ução

e r

etom

ada

de

info

rmaç

ões

nos

text

os (e

x: n

o te

xto,

a q

ue in

form

ação

se

refe

re u

m p

rono

me

com

o el

e, ou

exp

ress

ão c

omo

naqu

ele

dia,

seu

brin

qued

o, o

u pa

lavr

as e

expr

essõ

es d

e sig

nific

ados

pr

óxim

os c

omo

a fil

ha d

o re

i/ a

prin

cesin

ha; o

men

digo

/ o

pobr

e ho

mem

).Re

aliz

a an

álise

s lin

guíst

icas

, ut

iliza

ndo-

se d

e ca

tego

rias

gram

atic

ais

prev

istas

com

o co

nteú

do d

o an

o (lo

caliz

ar

e no

mea

r a

funç

ão q

ue a

lgun

s te

rmos

ass

umem

na

fras

e, id

entifi

car e

dife

renc

iar a

lgum

as cl

asse

s gra

mat

icai

s, et

c.).

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 91: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

91DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

MAT

EMÁT

ICA

– 1

º AN

OA

LUN

OS

CR

ITÉR

IOS

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

MER

OS

E O

PER

ÕES

Prod

uz e

scrit

a nu

mér

ica

de fo

rma

deco

mpo

sta

a pa

rtir

do

núm

ero.

10 100

1000

Prod

uz es

crita

num

éric

a util

izan

do as

regu

larid

ades

do

Sist

ema d

e Num

eraç

ão

Dec

imal

(SN

D).

Real

iza,

em

sit

uaçõ

es-p

robl

ema,

co

ntag

em

de

elem

ento

s de

co

leçõ

es

utili

zand

o a

sequ

ênci

a nu

mér

ica.

Util

iza

noçõ

es d

e cá

lcul

o m

enta

l com

o fe

rram

enta

par

a re

solv

er s

ituaç

ões

prob

lem

as.

Reso

lve

situa

ções

- pr

oble

mas

us

ando

es

trat

égia

s pe

ssoa

is, c

ompr

eend

endo

as

idei

as d

e:

Junt

ar

Acr

esce

ntar

Re

tirar

C

ompl

etar

C

ompa

rar

Part

ição

TR

ATA

MEN

TO D

A IN

FOR

MA

ÇÃ

OC

ria r

egist

ros

pess

oais

(com

o de

senh

os,

códi

gos)

par

a co

mun

icaç

ão d

as

info

rmaç

ões

cole

tada

s ou

obt

idas

(re

sulta

dos

de u

m jo

go, a

nive

rsár

ios

dos

amig

os, c

omun

icaç

ão d

e ho

ra e

loca

l de

uma

reun

ião,

etc

.).Lê

e

inte

rpre

ta,

em

situa

ções

-pr

oble

ma,

info

rmaç

ões

veic

ulad

as

em:

Imag

ens

Tabe

las

Regi

stra

em

tabe

las s

impl

es su

as o

bser

vaçõ

es.

Util

iza,

em

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

info

rmaç

ões c

ontid

as e

m ta

bela

s sim

ples

.ES

PAÇ

O E

FO

RM

AU

tiliz

a po

ntos

de

refe

rênc

ia p

ara

situa

r-se

, po

sicio

nar-

se,

deslo

car-

se n

o es

paço

, util

izan

do a

mal

ha q

uadr

icul

ada.

Repr

esen

ta e

spaç

o fís

ico

atra

vés d

e pl

anta

bai

xa.

Iden

tifica

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

ent

re a

s for

mas

dos

obj

etos

.M

onta

e d

esm

onta

em

bala

gens

iden

tifica

ndo

as p

eças

que

dev

e ut

iliza

r pa

ra

rem

ontá

-las.

Page 92: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

92 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

GR

AN

DEZ

AS

E M

EDID

AS

Loca

liza-

se n

o te

mpo

(dia

, sem

ana,

mês

e a

no).

Con

stró

i est

raté

gias

pes

soai

s par

a m

edir

:C

ompr

imen

toM

assa

Cap

acid

ade

Real

iza,

em

situ

açõe

s-pr

oble

mas

, est

imat

ivas

que

env

olve

m m

edid

as.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 93: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

93DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

MAT

EMÁT

ICA

– 2

º AN

O A

LUN

OS

CR

ITÉR

IOS

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

2627

2829

30

MER

OS

E O

PER

ÕES

Prod

uz e

scrit

a nu

mér

ica

de fo

rma

deco

mpo

sta

a pa

rtir

do n

úmer

o.

10 100

1000

Prod

uz e

scrit

a nu

mér

ica

utili

zand

o as

reg

ular

idad

es d

o Si

stem

a de

N

umer

ação

Dec

imal

(SN

D).

Con

ta e

m e

scal

a as

cend

ente

e d

esce

nden

te d

e um

em

um

, de

dois

em

dois,

de

cinc

o em

cinc

o, d

e de

z em

dez

, etc

.

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a ut

iliza

ndo,

com

o fe

rram

enta

, noç

ões

de

cálc

ulo

men

tal.

Util

iza,

em

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

as i

deia

s da:

Adi

ção

Subt

ra-ç

ão

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a,

utili

zand

o es

trat

égia

s pe

ssoa

is,

envo

lven

do

algu

mas

id

eias

da:

Mul

tiplic

ação

Div

isão

TRAT

AM

ENTO

DA

INFO

RM

ÃO

Col

eta e

org

aniz

a dad

os, a

trav

és d

e reg

istro

s pes

soai

s par

a com

unic

ação

de

info

rmaç

ões.

Lê e

int

erpr

eta,

em

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

in

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açõe

s vei

cula

das e

m:

Imag

ens

Tabe

las s

impl

esG

ráfic

os d

e co

luna

sO

rgan

iza

os

dado

s de

ob

serv

açõe

s re

aliz

adas

atra

vés d

e:

Tabe

la si

mpl

esG

ráfic

os d

e co

luna

sES

PAÇ

O E

FO

RM

AU

tiliz

a po

ntos

de

refe

rênc

ia p

ara

situa

r-se

, pos

icio

nar-

se e

des

loca

r-se

no

esp

aço,

util

izan

do a

mal

ha q

uadr

icul

ada.

C

ompõ

e e

deco

mpõ

e fig

uras

trid

imen

siona

isRe

pres

enta

esp

aço

físic

o at

ravé

s de

plan

ta b

aixa

.Id

entifi

ca

sem

elha

nças

e

dife

renç

as

entr

e fig

uras

ge

omét

ricas

bi

dim

ensio

nais,

reco

nhec

endo

alg

umas

de

suas

car

acte

rístic

as.

Page 94: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

94 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

GR

AN

DEZ

AS

E M

EDID

AS

Iden

tifica

uni

dade

s de

tem

po –

dia

, sem

ana,

mês

, bim

estr

e, se

mes

tre,

ano.

Com

para

gr

ande

zas

de

mes

ma

natu

reza

, po

r m

eio

do

uso

de

inst

rum

ento

s de m

edid

a con

heci

dos –

fita

mét

rica,

bal

ança

, rec

ipie

ntes

de

um

litr

o, e

tc.

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a,

utili

zand

o es

trat

égia

s pe

ssoa

is,

que

envo

lvam

as

gr

ande

zas:

Com

prim

ento

C

apac

idad

e M

assa

Te

mpe

ratu

ra

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 95: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

95DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

MAT

EMÁT

ICA

– 3

º AN

OA

LUN

OS

CR

ITÉR

IOS

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

2627

2829

30

MER

OS

E O

PER

ÕES

Prod

uz e

scrit

a nu

mér

ica

de f

orm

a de

com

post

a a

part

ir do

núm

ero .

10 100

1000

Prod

uz e

scrit

a nu

mér

ica

utili

zand

o as

reg

ular

idad

es d

o Si

stem

a de

N

umer

ação

Dec

imal

(SN

D).

Lê n

úmer

os n

atur

ais c

ompr

eend

endo

as c

arac

terís

ticas

do

SND

.C

onta

em

esc

ala

asce

nden

te e

des

cend

ente

a p

artir

de

qual

quer

mer

o da

do.

Com

pree

nde

os d

ifere

ntes

sig

nific

ados

das

fra

ções

, em

situ

açõe

s pr

oble

ma

(par

te-t

odo

e qu

ocie

nte)

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a,

com

mer

os n

atur

ais,

envo

lven

do a

s id

eias

do

cam

po a

ditiv

o, u

tiliz

ando

:

Estr

atég

ias p

esso

ais

Técn

icas

op

erat

ória

s co

nven

cion

ais

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a,

com

mer

os n

atur

ais,

envo

lven

do a

s id

eias

do

cam

po m

ultip

licat

ivo,

util

izan

do:

Estr

atég

ias p

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ais

Técn

icas

op

erat

ória

s co

nven

cion

ais

Lê n

úmer

os ra

cion

ais n

a fo

rma:

Frac

ioná

ria

Dec

imal

Reso

lve

situa

ções

- pr

oble

ma

utili

zand

o di

fere

ntes

recu

rsos

e/o

u es

trat

égia

s:

Cál

culo

men

tal

Estim

ativ

a C

alcu

lado

ra

Reso

lve s

ituaç

ões-

prob

lem

a, en

volv

endo

as

id

eias

do

ca

mpo

ad

itivo

, co

m

núm

eros

raci

onai

s na

form

a:

Frac

ioná

ria

Dec

imal

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a qu

e en

volv

em o

uso

de

porc

enta

gem

no

cont

exto

diá

rio, c

omo:

25%

50%

100%

Form

ula

situa

ções

-pro

blem

a co

mpr

eend

endo

as

idei

as d

as o

pera

ções

co

m n

úmer

os n

atur

ais.

Page 96: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

96 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

TRAT

AM

ENTO

DA

INFO

RM

ÃO

Col

eta e

orga

niza

dad

os, a

trav

és d

e reg

istro

s pes

soai

s par

a com

unic

ação

de

info

rmaç

ões.

e in

terp

reta

, em

sit

uaçõ

es-

prob

lem

a,

in

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açõe

s ve

icul

adas

em

:

Imag

ens

Map

asTa

bela

s sim

ples

Grá

ficos

de

colu

naG

ráfic

os d

e ba

rras

Org

aniz

a os

dad

os d

e obs

erva

ções

re

aliz

adas

atra

vés d

e:

Tabe

las s

impl

esG

ráfic

os d

e co

luna

Grá

ficos

de

barr

as

e in

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reta

, em

sit

uaçõ

es-

prob

lem

a,

in

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açõe

s ve

icul

adas

em

:

Imag

ens

Map

asTa

bela

s sim

ples

Grá

ficos

de

colu

naG

ráfic

os d

e ba

rras

Reso

lve

prob

lem

as c

om d

ados

apr

esen

tado

s de

man

eira

org

aniz

ada

por m

eio

de ta

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s e g

ráfic

os.

ESPA

ÇO

E F

OR

MA

Inte

rpre

ta,

em s

ituaç

ões-

prob

lem

a, a

pos

ição

de

pont

os e

seu

s de

sloca

men

tos

a pa

rtir

da a

nális

e de

maq

uete

s, cr

oqui

s, pl

anta

s e

map

as.

Reco

nhec

e pl

anifi

caçõ

es d

e fig

uras

tr

idim

ensio

nais

com

o:

Cubo

Pa

rale

lepí

pedo

Pi

râm

ide

Con

e C

ilind

ro

Iden

tifica

sem

elha

nças

e d

ifere

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en

tre:

Figu

ras

trid

imen

siona

is e

bidi

men

siona

is Po

liedr

os e

não

pol

iedr

osRe

pres

enta

o e

spaç

o fís

ico

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vés

de p

lant

a ba

ixa,

map

as, c

roqu

is e

outr

as re

pres

enta

ções

.Id

entifi

ca t

riâng

ulos

, qu

adra

dos,

retâ

ngul

os,

pent

ágon

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círc

ulos

, na

s fac

es p

lana

s de

uma

figur

a tr

idim

ensio

nal.

Com

pree

nde

a no

ção

de â

ngul

o as

soci

ada

à id

eia

de g

iro e

mud

ança

de

dire

ção.

Page 97: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

97DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Iden

tifica

e c

once

itua

elem

ento

s de

figu

ras

geom

étric

as, c

omo

face

s, vé

rtic

es e

are

stas

.G

RA

ND

EZA

S E

MED

IDA

SC

ompa

ra g

rand

ezas

de

mes

ma

natu

reza

com

o co

mpr

imen

to, m

assa

, ca

paci

dade

, util

izan

do e

stra

tégi

as p

esso

ais.

Con

segu

e fa

zer e

stim

ativ

as d

e m

edid

as.

Util

iza,

em

sit

uaçõ

es-p

robl

ema,

un

idad

es u

suai

s de

med

ida

de:

Tem

po

Sist

ema

mon

etár

ioC

ompr

imen

to

Mas

sa

Cap

acid

ade

Tem

pera

tura

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a,

faze

ndo

conv

ersõ

es e

ntre

uni

dade

s us

uais

de m

edid

a de

:

Tem

po

Sist

ema

mon

etár

ioC

ompr

imen

to

Mas

sa

Cap

acid

ade

Reso

lve s

ituaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

o p

erím

etro

de fi

gura

s pla

nas,

utili

zand

o a

mal

ha q

uadr

icul

ada.

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a en

volv

endo

a á

rea

de fi

gura

s pl

anas

, ut

iliza

ndo

a m

alha

qua

dric

ulad

a.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

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duca

ção

Espe

cial

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peita

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as, u

tiliz

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urso

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iais

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m o

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ncre

tos p

ara

gara

ntir

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ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 98: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

98 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

MAT

EMÁT

ICA

– 4

º AN

OA

LUN

OS

CR

ITÉR

IOS

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

2627

2829

30

MER

OS

E O

PER

ÕES

Prod

uz e

scrit

a nu

mér

ica

de f

orm

a de

com

post

a a

part

ir do

núm

ero.

10 100

1000

Prod

uz e

scrit

a nu

mér

ica,

util

izan

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s re

gula

ridad

es d

o Si

stem

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N

umer

ação

Dec

imal

(SN

D).

Lê n

úmer

os n

atur

ais c

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ticas

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ções

, em

situ

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s pr

oble

ma

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Reso

lve

situa

ções

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blem

a,

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Estr

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cion

ais

Reso

lve

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ções

-pro

blem

a,

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atur

ais,

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ultip

licat

ivo,

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izan

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Técn

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Lê n

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os ra

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a fo

rma:

Frac

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Cál

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prob

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a, en

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mpo

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Reso

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blem

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e en

volv

em o

uso

de

porc

enta

gem

no

cont

exto

diá

rio, c

omo:

25%

50%

100%

Form

ula

situa

ções

-pro

blem

a co

mpr

eend

endo

as

idei

as d

as o

pera

ções

co

m n

úmer

os n

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ais.

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99DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

TRAT

AM

ENTO

DA

INFO

RM

ÃO

Col

eta e

orga

niza

dad

os, a

trav

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e reg

istro

s pes

soai

s par

a com

unic

ação

de

info

rmaç

ões.

e in

terp

reta

, em

sit

uaçõ

es-

prob

lem

a,

in

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açõe

s ve

icul

adas

em

:

Imag

ens

Map

asTa

bela

s sim

ples

Grá

ficos

de

colu

naG

ráfic

os d

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rras

Org

aniz

a os d

ados

de o

bser

vaçõ

es

real

izad

as at

ravé

s de:

Tabe

las s

impl

esG

ráfic

os d

e co

luna

Grá

ficos

de

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as

e in

terp

reta

, em

situa

ções

-pr

oble

ma,

info

rmaç

ões

veic

ulad

as e

m:

Imag

ens

Map

as T

abel

as si

mpl

es G

ráfic

os d

e co

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Grá

ficos

de

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asRe

solv

e pr

oble

mas

com

dad

os a

pres

enta

dos

de m

anei

ra o

rgan

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a po

r mei

o de

tabe

las e

grá

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.ES

PAÇ

O E

FO

RM

AIn

terp

reta

, em

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açõe

s-pr

oble

ma,

a p

osiç

ão d

e po

ntos

e s

eus

deslo

cam

ento

s a

part

ir da

aná

lise

de m

aque

tes,

croq

uis,

plan

tas

e m

apas

.

Reco

nhec

e pl

anifi

caçõ

es d

e fig

uras

tr

idim

ensio

nais

com

o:

Cubo

Pa

rale

lepí

pedo

Pi

râm

ide

Con

e C

ilind

ro

Iden

tifica

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

en

tre:

Figu

ras

trid

imen

siona

is e

bidi

men

siona

is Po

liedr

os e

não

pol

iedr

osRe

pres

enta

o e

spaç

o fís

ico

atra

vés

de p

lant

a ba

ixa,

map

as, c

roqu

is e

outr

as re

pres

enta

ções

.Id

entifi

ca t

riâng

ulos

, qu

adra

dos,

retâ

ngul

os,

pent

ágon

os e

círc

ulos

, na

s fac

es p

lana

s de

uma

figur

a tr

idim

ensio

nal.

Com

pree

nde

a no

ção

de â

ngul

o as

soci

ada

à id

eia

de g

iro e

mud

ança

de

dire

ção.

Iden

tifica

e c

once

itua

elem

ento

s de

figu

ras

geom

étric

as, c

omo

face

s, vé

rtic

es e

are

stas

.

Page 100: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

100 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

GR

AN

DEZ

AS

E M

EDID

AS

Com

para

gra

ndez

as d

e m

esm

a na

ture

za c

omo

com

prim

ento

, mas

sa,

capa

cida

de, u

tiliz

ando

est

raté

gias

pes

soai

s.

Con

segu

e fa

zer e

stim

ativ

as d

e m

edid

as.

Util

iza,

em

sit

uaçõ

es-p

robl

ema,

un

idad

es u

suai

s de

med

ida

de:

Tem

po

Sist

ema

mon

etár

ioC

ompr

imen

to

Mas

sa

Cap

acid

ade

Tem

pera

tura

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a,

faze

ndo

conv

ersõ

es e

ntre

uni

dade

s us

uais

de m

edid

a de

:

Tem

po

Sist

ema

mon

etár

ioC

ompr

imen

to

Mas

sa

Cap

acid

ade

Reso

lve s

ituaç

ões-

prob

lem

a, en

volv

endo

o p

erím

etro

de fi

gura

s pla

nas,

utili

zand

o a

mal

ha q

uadr

icul

ada.

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a,

envo

lven

do a

áre

a de

figu

ras

plan

as,

utili

zand

o a

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ha q

uadr

icul

ada.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 101: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

101DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

MAT

EMÁT

ICA

– 5

º AN

OA

LUN

OS

CR

ITÉR

IOS

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

2627

2829

30

MER

OS

E O

PER

ÕES

Prod

uz e

scrit

a nu

mér

ica

de fo

rma

deco

mpo

sta

a pa

rtir

do n

úmer

o

10 100

1000

Prod

uz e

scrit

a nu

mér

ica

utili

zand

o as

regu

larid

ades

do

Sist

ema

de N

umer

ação

Dec

imal

(SN

D).

Lê n

úmer

os n

atur

ais c

ompr

eend

endo

as c

arac

terís

ticas

do

SND

.C

onta

em

esc

ala

asce

nden

te e

des

cend

ente

a p

artir

de

qual

quer

mer

o da

do.

Com

pree

nde o

s dife

rent

es si

gnifi

cado

s das

fraç

ões,

em si

tuaç

ões

prob

lem

a (p

arte

-tod

o e

quoc

ient

e).

Com

pree

nde o

s dife

rent

es si

gnifi

cado

s das

fraç

ões,

em si

tuaç

ões

prob

lem

a (r

azão

e p

ropo

rção

).Re

solv

e sit

uaçõ

es-p

robl

ema,

co

m

núm

eros

nat

urai

s, en

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endo

as

idei

as

do c

ampo

adi

tivo,

util

izan

do:

Estr

atég

ias p

esso

ais

Técn

icas

ope

rató

rias

conv

enci

onai

sRe

solv

e sit

uaçõ

es-p

robl

ema,

co

m

núm

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nat

urai

s, en

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endo

as

idei

as

do c

ampo

mul

tiplic

ativ

o, u

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ando

:

Estr

atég

ias p

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ais

Téc

nica

s op

erat

ória

s co

nven

cion

ais

Lê n

úmer

os ra

cion

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a fo

rma:

Frac

ioná

ria

Dec

imal

Po

rcen

tage

m

Reso

lve

situa

ções

- pr

oble

ma,

util

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do

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rent

es re

curs

os e

/ou

estr

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ias:

Cál

culo

men

tal

Estim

ativ

a C

alcu

lado

ra

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a, e

nvol

vend

o as

idei

as d

o ca

mpo

adi

tivo,

com

núm

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ra

cion

ais n

a fo

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Frac

ioná

ria

Dec

imal

Reso

lve

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ções

-pro

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a qu

e en

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em

o us

o de

po

rcen

tage

m

no

cont

exto

diá

rio, c

omo:

10%

20%

25%

50%

100%

Form

ula

situa

ções

-pro

blem

a co

mpr

eend

endo

as

id

eias

da

s op

eraç

ões c

om n

úmer

os n

atur

ais.

Page 102: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

102 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

TRAT

AM

ENTO

DA

INFO

RM

ÃO

Col

eta

e or

gani

za d

ados

, at

ravé

s de

reg

istro

s pe

ssoa

is pa

ra

com

unic

ação

de

info

rmaç

ões.

Lê e

int

erpr

eta,

em

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

in

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açõe

s ve

icul

adas

em

:

Imag

ens

Map

asTa

bela

s sim

ples

Grá

ficos

de

colu

naG

ráfic

os d

e ba

rras

Grá

ficos

de

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rG

ráfic

os d

e lin

ha

Con

stró

i ta

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s e

gráfi

cos,

utili

zand

o da

dos

a pa

rtir

de

obse

rvaç

ões r

ealiz

adas

.

Tabe

las s

impl

esG

ráfic

os d

e co

luna

s G

ráfic

os d

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rras

Grá

ficos

de

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rG

ráfic

os d

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ha

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a,

utili

zand

o as

in

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açõe

s co

ntid

as e

m:

Imag

ens

Map

asTa

bela

s sim

ples

Grá

ficos

de

colu

naG

ráfic

os d

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Grá

ficos

de

seto

res

Grá

ficos

de

linha

Expl

ora a

idei

a de p

roba

bilid

ade e

m si

tuaç

ões-

prob

lem

a sim

ples

.ES

PAÇ

O E

FO

RM

AIn

terp

reta

, em

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

a p

osiç

ão d

e po

ntos

de

refe

rênc

ia e

seus

des

loca

men

tos a

par

tir d

a an

álise

de

maq

uete

s, cr

oqui

s, pl

anta

s e m

apas

.

Reco

nhec

e pl

anifi

caçõ

es

de

figur

as tr

idim

ensio

nais

com

o:

Cubo

Pa

rale

lepí

pedo

Pi

râm

ide

Con

e C

ilind

ro

Iden

tifica

sem

elha

nças

e d

ifere

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en

tre:

Figu

ras

trid

imen

siona

is e

bidi

men

siona

is Po

liedr

os e

não

pol

iedr

osRe

pres

enta

o e

spaç

o fís

ico

atra

vés

de c

roqu

is, p

lant

a ba

ixa,

m

apas

e o

utra

s rep

rese

ntaç

ões.

Page 103: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

103DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Iden

tifica

tr

iâng

ulos

, qu

adra

dos,

retâ

ngul

os,

pent

ágon

os

e cí

rcul

os, n

as fa

ces p

lana

s de

uma

figur

a tr

idim

ensio

nal.

Com

pree

nde

a no

ção

de â

ngul

o as

soci

ada

à id

eia

de g

iro e

m

udan

ça d

e di

reçã

o.

Iden

tifica

o n

úmer

o de

ele

men

tos

de u

m p

olie

dro,

com

o:

Face

s A

rest

as

Vért

ices

Con

ceitu

a el

emen

tos

de

figur

as

geom

étric

as, c

omo:

Face

s A

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ices

G

RA

ND

EZA

S E

MED

IDA

SC

ompa

ra g

rand

ezas

de

mes

ma

natu

reza

, com

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mpr

imen

to,

mas

sa, c

apac

idad

e, ut

iliza

ndo

estr

atég

ias p

esso

ais.

Con

segu

e fa

zer e

stim

ativ

as d

e m

edid

as.

Util

iza,

em

sit

uaçõ

es-p

robl

ema,

un

idad

es u

suai

s de

med

ida:

Tem

po

Sist

ema

mon

etár

ioC

ompr

imen

to

Mas

sa

Cap

acid

ade

Tem

pera

tura

Su

perf

ície

Vo

lum

e

Reso

lve

situa

ções

-pro

blem

a,

faze

ndo

conv

ersõ

es e

ntre

uni

dade

s us

uais

de m

edid

a de

:

Tem

po

Sist

ema

mon

etár

ioC

ompr

imen

to

Mas

sa

Cap

acid

ade

Reso

lve

situa

ções

-pro

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a, e

nvol

vend

o o

perím

etro

de

figur

as

plan

as, u

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ando

a m

alha

qua

dric

ulad

a.Re

solv

e situ

açõe

s-pr

oble

ma,

envo

lven

do a

área

de fi

gura

s pla

nas,

utili

zand

o a

mal

ha q

uadr

icul

ada.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 104: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

104 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

NAT

UR

EZA

E S

OC

IED

AD

E –

1º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

25

Con

hece

a o

rgan

izaç

ão d

o es

quem

a co

rpor

al.

Util

iza

habi

lidad

es re

laci

onad

as à

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ralid

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dire

ita, e

sque

rda,

fren

te, a

trás

, em

cim

a,

emba

ixo,

etc

.

Perc

ebe

e ut

iliza

o p

rópr

io c

orpo

e o

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os p

róxi

mos

par

a se

orie

ntar

e s

e de

sloca

r no

es

paço

, por

mei

o da

exp

lora

ção

e da

mov

imen

taçã

o.

Con

stró

i e

repr

esen

ta o

cor

po h

uman

o at

ravé

s de

des

enho

em

tam

anho

nat

ural

e

redu

zido

, fav

orec

endo

a d

esce

ntra

lizaç

ão e

spac

ial.

Esta

bele

ce re

laçõ

es d

e se

mel

hanç

a e

dife

renç

a en

tre

os d

iver

sos s

eres

viv

os.

Perc

ebe

a ne

cess

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e do

cui

dado

com

o co

rpo

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m o

am

bien

te.

Com

pree

nde e

repr

esen

ta o

espa

ço em

que

se v

ive,

perc

eben

do-s

e com

o pa

rte d

ele (

sala

de

aula

, out

ros e

spaç

os d

a es

cola

, tra

jeto

e it

iner

ário

de

casa

par

a a

esco

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Perc

ebe-

se en

quan

to su

jeito

hist

óric

o a p

artir

dos

estu

dos d

e sua

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ória

e de

sua f

amíli

a.

Con

segu

e ex

pres

sar-

se o

ralm

ente

exp

lican

do s

eu m

odo

de v

ida

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ros

grup

os

soci

ais.

Esta

bele

ce re

laçõ

es e

ntre

seu

mod

o de

vid

a e

de o

utro

s gru

pos s

ocia

is, te

m a

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es d

e re

spei

to à

s dife

renç

as c

ultu

rais,

soci

ais e

étn

icas

.

Iden

tifica

e co

mpa

ra a

pai

sage

m lo

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om o

utra

s pai

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ns,

perc

eben

do p

erm

anên

cias

e

mud

ança

s de

elem

ento

s no

deco

rrer

do

tem

po.

Apre

sent

a at

itude

s de

pres

erva

ção

dos e

spaç

os co

letiv

os e

do

mei

o am

bien

te.

Com

pree

nde a

tran

sfor

maç

ão q

ue o

s fen

ômen

os n

atur

ais p

rovo

cam

no

ambi

ente

(noi

te,

dia,

tem

po cr

onol

ógic

o, q

uent

e e

frio

).

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 105: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

105DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

CIÊ

NC

IAS

NAT

UR

AIS

- 1º

AN

OA

LUN

OS

CR

ITÉR

IOS

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

EIX

O T

ERR

A E

UN

IVER

SOId

entifi

ca e

dife

renc

ia a

mbi

ente

s nat

urai

s e co

nstr

uído

s.Id

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ca o

pla

neta

em

que

viv

e e

o se

r hum

ano

com

o ha

bita

nte

do m

esm

o. EIX

O V

IDA

E A

MBI

ENTE

Iden

tifica

os e

lem

ento

s que

cons

titue

m u

m ec

ossis

tem

a e a

rela

ção

de d

epen

dênc

ia en

tre

os el

emen

tos v

ivos

(sist

ema

biót

ico)

e el

emen

tos n

ão v

ivos

(sist

ema

abió

tico)

.Re

conh

ece o

s ele

men

tos v

ivos

que

com

põem

o ec

ossis

tem

a (m

icro

-org

anism

os, a

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ais

e ve

geta

is).

Esta

bele

ce re

laçõ

es d

e se

mel

hanç

a e

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renç

a en

tre

os d

iver

sos s

eres

viv

os.

Reco

nhec

e os

elem

ento

s não

viv

os q

ue co

mpõ

em o

eco

ssist

ema

(sol

o, a

r, ág

ua).

EIX

O S

ER H

UM

AN

O E

SAÚ

DE

Con

hece

o co

rpo

hum

ano:

suas

par

tes e

suas

funç

ões.

Con

hece

a o

rgan

izaç

ão d

o es

quem

a co

rpor

al. I

dent

ifica

as p

arte

s e fu

nçõe

s do

esqu

ema

corp

oral

, est

abel

ecen

do d

ifere

nças

ent

re m

enin

o e

men

ina.

Perc

ebe

a ne

cess

idad

e do

s cu

idad

os c

om o

cor

po:

noçõ

es d

e hi

gien

e, al

imen

taçã

o sa

udáv

el e

pre

venç

ão d

e ac

iden

tes d

omés

ticos

.U

tiliz

a ha

bilid

ades

rela

cion

adas

à la

tera

lidad

e: d

ireita

, esq

uerd

a, fr

ente

, atr

ás, e

m c

ima,

em

baix

o, e

tc.

EIX

O M

ATÉR

IA E

EN

ERG

IARe

conh

ece

os d

ifere

ntes

mat

eria

is do

am

bien

te.

Iden

tifica

funç

ões e

util

idad

es d

os d

ifere

ntes

mat

eria

is do

ambi

ente

: obj

etos

do

cotid

iano

e

sua

mat

éria

prim

a.Pe

rceb

e os

elem

ento

s da

natu

reza

: ter

ra, a

r, ág

ua e

fogo

.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 106: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

106 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

CIÊ

NC

IAS

NAT

UR

AIS

– 2

º AN

O

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

25

EIX

O T

ERR

A E

UN

IVER

SOId

entifi

ca a

loca

lizaç

ão e

a co

nstit

uiçã

o do

Sist

ema

Sola

r.C

ompr

eend

e a d

imen

são,

os m

ovim

ento

s de r

otaç

ão e

tran

slaçã

o da

Ter

ra e

suas

inte

rfer

ênci

as n

os ci

clos

de

vida

.C

ompr

eend

e a

rela

ção

do S

ol co

m a

exi

stên

cia

de v

ida

na T

erra

.EI

XO

VID

A E

AM

BIEN

TEId

entifi

ca a

s pr

inci

pais

cara

cter

ístic

as d

os s

eres

viv

os: c

orpo

, loc

omoç

ão e

al

imen

taçã

o em

rela

ção

aos a

mbi

ente

s em

que

viv

em.

Ent

ende

a ca

paci

dade

de a

dapt

ação

dos

sere

s viv

os ao

s dife

rent

es am

bien

tes.

Com

pree

nde

noçõ

es d

e cl

assifi

caçã

o do

s ser

es v

ivos

.C

ompa

ra a

nim

ais p

or m

eio

das s

emel

hanç

as e

dife

renç

as.

Iden

tifica

as

part

es d

e um

a pl

anta

e s

uas

resp

ectiv

as fu

nçõe

s (r

aiz,

caul

e, fo

lha,

flor

, fru

to e

sem

ente

).C

ompr

eend

e qu

e os

ser

es v

ivos

se

repr

oduz

em, s

e al

imen

tam

e o

cupa

m

dive

rsos

hab

itats

.Ap

rese

nta

atitu

des d

e cu

idad

o co

m o

am

bien

te e

m q

ue v

ive:

águ

a, so

lo e

ar.

EIX

O S

ER H

UM

AN

O E

SAÚ

DE

Iden

tifica

os s

entid

os u

tiliz

ados

na

inte

raçã

o co

m o

am

bien

te.

Reco

nhec

e os

órg

ãos d

os se

ntid

os.

Apre

sent

a at

itude

s de

cuid

ado

com

o co

rpo.

Ente

nde

que

doen

ças

e ac

iden

tes

pode

m i

nter

ferir

na

perc

epçã

o do

s se

ntid

os.

Ente

nde

que

a pr

ivaç

ão d

e al

guns

sen

tidos

int

erfe

re n

a ca

paci

dade

de

adap

taçã

o e

incl

usão

.EI

XO

MAT

ÉRIA

E E

NER

GIA

Iden

tifica

os m

ater

iais

mai

s util

izad

os n

a pro

duçã

o de

ute

nsíli

os e

alim

ento

s.En

tend

e qu

e a

mat

éria

prim

a se

tran

sfor

ma.

Reco

nhec

e os

pro

duto

s de

orig

em a

nim

al e

veg

etal

.C

ompr

eend

e que

na n

atur

eza e

xist

em m

ater

iais

reci

cláv

eis e

não

reci

cláv

eis.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 107: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

107DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

CIÊ

NC

IAS

NAT

UR

AIS

– 3

º AN

OA

LUN

OS

CR

ITÉR

IOS

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

EIX

O T

ERR

A E

UN

IVER

SO

Reco

nhec

e qu

e a

Terr

a se

mov

imen

ta e

iden

tifica

os m

ovim

ento

s que

ela

faz.

Iden

tifica

as es

taçõ

es d

o an

o, su

as ca

ract

eríst

icas

e o

mod

o co

mo

são

dete

rmin

adas

pel

os

mov

imen

tos d

a Te

rra.

Com

pree

nde c

omo

se d

á o ci

clo

circ

adia

no e

com

o el

e é d

eter

min

ado

pelo

s mov

imen

tos

da T

erra

.C

onhe

ce as

rela

ções

exist

ente

s ent

re o

s mov

imen

tos d

e Rot

ação

(dia

e no

ite) e

Tra

nsla

ção

(est

açõe

s do

ano)

.EI

XO

VID

A E

AM

BIEN

TERe

conh

ece

os e

lem

ento

s do

sist

ema

abió

tico

(ar,

água

e s

olo)

e a

s in

terr

elaç

ões

entr

e es

tes e

os s

eres

viv

os.

Com

pree

nde

a im

port

ânci

a do

s pr

inci

pais

elem

ento

s pr

esen

tes

na n

atur

eza

para

a

sobr

eviv

ênci

a do

s ser

es v

ivos

.

Ente

nde q

ue a

água

, o so

lo e

o ar

são

bens

com

uns a

todo

s e q

ue n

eces

sitam

de c

uida

dos

básic

os p

ara

a su

a pr

eser

vaçã

o.

Reco

nhec

e as

car

acte

rístic

as d

o ar

, sua

com

posiç

ão e

as

influ

ênci

as d

a aç

ão h

uman

a so

bre

este

elem

ento

.

Reco

nhec

e as

car

acte

rístic

as d

o so

lo, s

ua c

ompo

sição

e a

s in

fluên

cias

da

ação

hum

ana

sobr

e es

te el

emen

to.

Reco

nhec

e as

car

acte

rístic

as d

a ág

ua, s

ua c

ompo

sição

e a

s infl

uênc

ias d

a aç

ão h

uman

a so

bre

este

elem

ento

.EI

XO

SER

HU

MA

NO

E S

AÚD

EId

entifi

ca o

s nut

rient

es n

os a

limen

tos e

sua

impo

rtân

cia

para

a p

rese

rvaç

ão d

a sa

úde.

Reco

nhec

e os

div

erso

s gru

pos a

limen

tare

s.C

ompr

eend

e a

pirâ

mid

e al

imen

tar.

Com

pree

nde

a im

port

ânci

a da

cons

erva

ção

dos a

limen

tos.

Reco

nhec

e a

impo

rtân

cia

de u

ma

alim

enta

ção

bala

ncea

da p

ara

a m

anut

ençã

o da

saúd

e.

Con

hece

os d

istúr

bios

rela

cion

ados

à a

limen

taçã

o, in

clui

ndo

obes

idad

e e

desn

utriç

ão.

Page 108: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

108 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

EIX

O M

ATÉR

IA E

EN

ERG

IAId

entifi

ca a

s dife

rent

es fo

ntes

de

ener

gia.

Reco

nhec

e o

Sol c

omo

font

e de

luz

e ca

lor.

Reco

nhec

e a

água

com

o fo

nte

de el

etric

idad

e e

com

o fo

nte

mot

ora.

Reco

nhec

e o

vent

o co

mo

font

e de

ene

rgia

eól

ica.

Com

pree

nde

a im

port

ânci

a da

util

izaç

ão ra

cion

al d

e en

ergi

a.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 109: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

109DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

CIÊ

NC

IAS

NAT

UR

AIS

– 4

º AN

OA

LUN

OS

CR

ITÉR

IOS

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

EIX

O T

ERR

A E

UN

IVER

SOC

ompr

eend

e a

orig

em e

form

ação

dos

cont

inen

tes.

Com

pree

nde

que

as t

rans

form

açõe

s da

Ter

ra in

fluen

ciam

o s

urgi

men

to

da v

ida

e a

evol

ução

dos

sere

s viv

os.

Ente

nde

o ap

arec

imen

to e

a e

xtin

ção

dos d

inos

saur

os.

Iden

tifica

a e

volu

ção

dos s

eres

prim

itivo

s por

mei

o do

est

udo

dos f

ósse

is.C

ompr

eend

e o

surg

imen

to d

o se

r hum

ano.

EIX

O V

IDA

E A

MBI

ENTE

Com

pree

nde

o pa

pel d

os s

eres

viv

os n

a ca

deia

alim

enta

r (p

rodu

tore

s, co

nsum

idor

es e

de

com

posit

ores

).C

ompr

eend

e a

funç

ão d

e ca

da se

r viv

o na

cad

eia

alim

enta

r.C

onhe

ce o

s cui

dado

s par

a o

equi

líbrio

das

cad

eias

alim

enta

res.

Ente

nde a

funç

ão e

as re

laçõ

es en

tre o

s ser

es vi

vos d

a cad

eia a

limen

tar p

ara a

man

uten

ção

para

o e

quilí

brio

da

vida

.Re

conh

ece

os fa

tore

s que

pod

em le

var o

s ser

es v

ivos

à e

xtin

ção.

Com

pree

nde

noçõ

es so

bre

cont

role

bio

lógi

co.

EIX

O S

ER H

UM

AN

O E

SAÚ

DE

Ente

nde

com

o o

ambi

ente

(fís

ico,

soc

ial e

em

ocio

nal)

pode

inte

rfer

ir na

man

uten

ção

da sa

úde.

Com

pree

nde

os d

iver

sos s

istem

as q

ue fo

rmam

o co

rpo

hum

ano

e su

as fu

nçõe

s.C

ompr

eend

e as i

nter

rela

ções

dos

div

erso

s sist

emas

do

corp

o hu

man

o pa

ra a

man

uten

ção

da sa

úde.

EIX

O M

ATÉR

IA E

EN

ERG

IAId

entifi

ca a

s fon

tes d

e en

ergi

a re

nová

veis

e nã

o re

nová

veis

Com

pree

nde

as d

iver

sas f

orm

as d

e ob

tenç

ão d

e en

ergi

a (e

létr

ica,

sola

r, eó

lica,

bio

mas

sa

e ou

tras

).En

tend

e as

tra

nsfo

rmaç

ões

de e

nerg

ia o

corr

idas

nos

org

anism

os d

os a

nim

ais

e do

s ve

geta

is.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 110: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

110 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

CIÊ

NC

IAS

NAT

UR

AIS

– 5

º AN

OA

LUN

OS

CR

ITÉR

IOS

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

EIX

O T

ERR

A E

UN

IVER

SOId

entifi

ca a

s for

mas

de

repr

esen

taçã

o da

Ter

ra.

Ente

nde

os m

erid

iano

s e p

aral

elos

com

o lin

has i

mag

inár

ias

impo

rtan

tes p

ara

faci

litar

nos

sa lo

caliz

ação

.Id

entifi

ca o

s prin

cipa

is po

ntos

car

deai

s.C

ompr

eend

e o

cam

po m

agné

tico

da T

erra

.Id

entifi

ca

os

prin

cipa

is in

stru

men

tos

de

orie

ntaç

ão

utili

zado

s pel

o se

r hum

ano.

EI

XO

VID

A E

AM

BIEN

TEC

ompr

eend

e o

habi

tat e

nic

ho e

coló

gico

dos

sere

s viv

os.

Com

pree

nde

o co

ncei

to d

e ec

ossis

tem

a.En

tend

e as

con

diçõ

es a

mbi

enta

is ad

equa

das q

ue p

rom

ovem

o

equi

líbrio

dos

eco

ssist

emas

.Es

tabe

lece

a r

elaç

ão d

e de

pend

ênci

a en

tre

sere

s vi

vos

(bió

ticos

) e n

ão v

ivos

(abi

ótic

os).

EIX

O S

ER H

UM

AN

O E

SAÚ

DE

Ente

nde

a es

trut

ura

do co

rpo

hum

ano.

Com

pree

nde

as

funç

ões

e in

terr

elaç

ões

dos

órgã

os

e sis

tem

as.

Reco

nhec

e as

prin

cipa

is m

udan

ças

no c

orpo

hum

ano

em

dife

rent

es fa

ses d

a vi

da, e

nfat

izan

do a

pub

erda

de.

Ente

nde

a im

port

ânci

a do

s cu

idad

os c

om o

cor

po p

ara

a pr

even

ção

de d

oenç

as.

Iden

tifica

os d

eseq

uilíb

rios r

elac

iona

dos à

nut

rição

.C

onhe

ce o

s pr

inci

pais

tipos

de

nutr

ient

es (

carb

oidr

atos

, lip

ídio

s, sa

is m

iner

ais

e vi

tam

inas

) pre

sent

es n

os a

limen

tos

e su

as fu

nçõe

s.EI

XO

MAT

ÉRIA

E E

NER

GIA

Com

pree

nde

o pr

oces

so d

e fo

toss

ínte

se.

Ente

nde

o pr

oces

so d

e tr

ansf

erên

cia

de e

nerg

ia n

a ca

deia

e

na te

ia a

limen

tar.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 111: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

111DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ART

E -

1º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

25

Com

pree

nde

as e

xpre

ssõe

s ar

tístic

as n

as d

iver

sas

lingu

agen

s (m

úsic

a,

danç

a, a

rtes

visu

ais e

teat

ro),

reco

nhec

endo

-as e

m se

u co

tidia

no.

Obs

erva

e c

onhe

ce fo

rmas

art

ístic

as n

as d

ifere

ntes

ling

uage

ns, b

em c

omo

mat

eria

is e

elem

ento

s exp

ress

ivos

.

Apre

cia

obra

s de

art

e, pr

oduç

ões

próp

rias

e do

s co

lega

s co

m p

raze

r, em

penh

o e

resp

eito

, dec

odifi

cand

o as

div

ersid

ades

, qua

lidad

es e

stét

icas

e

signi

ficad

os a

rtíst

icos

no

cotid

iano

e e

m d

ifere

ntes

épo

cas e

cul

tura

s.

Cria

form

as a

rtíst

icas

nas

dife

rent

es li

ngua

gens

, val

oriz

ando

e a

rtic

ulan

do

o fa

zer e

o co

nhec

er co

m se

nsib

ilida

de, i

mag

inaç

ão, c

urio

sidad

e e

refle

xão.

Valo

riza

as d

iver

sidad

es c

ultu

rais,

étn

icas

, so

ciai

s, et

c., a

ssum

indo

um

a po

stur

a de

opo

sição

a t

odas

e q

uaisq

uer

prát

icas

soc

iais

que

inci

tem

pr

econ

ceito

s e/

ou d

iscrim

inaç

ões

(rel

igio

sa, é

tnic

a, p

olíti

ca, i

deol

ógic

a, d

e gê

nero

, etc

.).

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

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os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 112: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

112 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ART

E -

2º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

Con

hece

os

el

emen

tos

form

ais

das

lingu

agen

s ar

tístic

as: M

úsic

a (a

ltura

, dur

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, tim

bre,

inte

nsid

ade

e de

nsid

ade)

; D

ança

(m

ovim

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cor

pora

l, te

mpo

e

espa

ço);

Teat

ro (

pers

onag

em,

expr

essõ

es:

corp

orai

s, vo

cais,

ges

tuai

s, e

faci

ais)

, açã

o e

espa

ço; A

rtes

Visu

ais:

(pon

to, l

inha

, cor

, tex

tura

e s

uper

fície

). Pr

oduz

art

e a

part

ir de

stes

conh

ecim

ento

s.Ap

reci

a ob

ras

de

arte

, pr

oduç

ões

próp

rias

e do

s co

lega

s com

pra

zer,

empe

nho

e res

peito

, dec

odifi

cand

o as

div

ersid

ades

, qu

alid

ades

est

étic

as e

sig

nific

ados

ar

tístic

os

no

cotid

iano

e

em

dife

rent

es

époc

as

e cu

ltura

s.

Obs

erva

e c

onhe

ce f

orm

as a

rtíst

icas

nas

dife

rent

es

lingu

agen

s, be

m

com

o m

ater

iais

e el

emen

tos

expr

essiv

os.

Cria

fo

rmas

ar

tístic

as

nas

dife

rent

es

lingu

agen

s, va

loriz

ando

e a

rtic

ulan

do o

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er e

o c

onhe

cer

com

se

nsib

ilida

de, i

mag

inaç

ão, c

urio

sidad

e e

refle

xão.

Valo

riza

as d

iver

sidad

es c

ultu

rais,

étn

icas

, so

ciai

s, et

c., a

ssum

indo

um

a po

stur

a de

opo

sição

a t

odas

e

quai

sque

r pr

átic

as s

ocia

is qu

e in

cite

m p

reco

ncei

tos

e/ou

di

scrim

inaç

ões

(rel

igio

sa,

étni

ca,

polít

ica,

id

eoló

gica

, de

gêne

ro, e

tc.).

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

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iais

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apta

dos e

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iand

o co

m o

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os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

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estu

dant

e (Ve

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idad

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Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 113: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

113DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ART

E -

3º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

Con

hece

os

elem

ento

s ar

tístic

os n

as m

anife

staç

ões

da

cultu

ra i

ndíg

ena.

Ent

ende

sua

infl

uênc

ia n

a cu

ltura

br

asile

ira.

Apre

cia

obra

s de

ar

te,

prod

uçõe

s pr

ópria

s e

dos

cole

gas c

om p

raze

r, em

penh

o e r

espe

ito, d

ecod

ifica

ndo

as d

iver

sidad

es,

qual

idad

es e

stét

icas

e s

igni

ficad

os

artís

ticos

no

co

tidia

no

e em

di

fere

ntes

ép

ocas

e

cultu

ras.

Obs

erva

e c

onhe

ce f

orm

as a

rtíst

icas

nas

dife

rent

es

lingu

agen

s, be

m

com

o m

ater

iais

e el

emen

tos

expr

essiv

os.

Cria

fo

rmas

ar

tístic

as

nas

dife

rent

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s va

loriz

ando

e a

rtic

ulan

do o

faz

er e

o c

onhe

cer

com

se

nsib

ilida

de, i

mag

inaç

ão, c

urio

sidad

e e

refle

xão.

Valo

riza

as d

iver

sidad

es c

ultu

rais,

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icas

, so

ciai

s, et

c., a

ssum

indo

um

a po

stur

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quai

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r pr

átic

as s

ocia

is qu

e in

cite

m p

reco

ncei

tos

e ou

di

scrim

inaç

ões

(rel

igio

sa,

étni

ca,

polít

ica,

id

eoló

gica

, de

gêne

ro, e

tc.).

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

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iais

ad

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o co

m o

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ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 114: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

114 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ART

E –

4º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E A

VALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

Con

hece

os

elem

ento

s ar

tístic

os n

as m

anife

staç

ões

da c

ultu

ra a

fric

ana.

Ent

ende

sua

influ

ênci

a na

cul

tura

br

asile

ira.

APR

ECIA

ÇÃ

O: A

prec

ia (

julg

a, a

valia

) ob

ras

de a

rte,

prod

uçõe

s pró

pria

s e d

os co

lega

s com

pra

zer,

empe

nho

e re

spei

to, d

ecod

ifica

ndo

(per

cebe

ndo

os s

igni

ficad

os)

as

dive

rsid

ades

, qu

alid

ades

esté

ticas

(E

lem

ento

s Fo

rmai

s: c

or,

linha

, po

nto,

sim

etria

... i

nten

sidad

e, tim

bre..

. pla

no b

aixo

, méd

io e

alto

... e

spaç

o, d

iscur

so

fala

do,

mov

imen

to

etc.)

sig

nific

ados

ar

tístic

os

no

cotid

iano

e e

m d

ifere

ntes

épo

cas e

cul

tura

s.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: p

erce

be e

con

hece

for

mas

art

ístic

as

nas

dife

rent

es li

ngua

gens

(mús

ica,

dan

ça, a

rtes

visu

ais

e te

atro

), be

m co

mo

mat

eria

is e

elem

ento

s exp

ress

ivos

.

CR

IAÇ

ÃO

: C

ria

form

as

artís

ticas

na

s di

fere

ntes

lin

guag

ens

(mús

ica,

dan

ça,

arte

s vi

suai

s e

teat

ro)

valo

rizan

do

e ar

ticul

ando

o

faze

r e

o co

nhec

er

(pro

duçã

o e

cont

exto

) co

m s

ensib

ilida

de, i

mag

inaç

ão,

curio

sidad

e e

refle

xão.

IDEN

TID

AD

E SI

MBÓ

LIC

A: V

alor

iza

as d

iver

sidad

es

cultu

rais,

étn

icas

, soc

iais,

etc

., as

sum

indo

um

a po

stur

a de

opo

sição

a t

odas

e q

uaisq

uer

prát

icas

soc

iais

que

inci

tem

pre

conc

eito

s e/

ou d

iscrim

inaç

ões

(rel

igio

sa,

étni

ca, p

olíti

ca, i

deol

ógic

a, d

e gê

nero

, etc

.).

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

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públ

ico-

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Espe

cial

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ara

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ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 115: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

115DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ART

E –

5º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

Con

hece

os

elem

ento

s ar

tístic

os n

as m

anife

staç

ões

da

cultu

ra p

ortu

gues

a. E

nten

de s

ua in

fluên

cia

na c

ultu

ra

bras

ileira

.

APR

ECIA

ÇÃ

O:

Apre

cia

(julg

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rte,

prod

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s pró

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ecod

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igni

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, qu

alid

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esté

ticas

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lem

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rmai

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or,

linha

, po

nto,

sup

erfíc

ie...

int

ensid

ade,

timbr

e...

plan

o ba

ixo,

m

édio

e

alto

...

espa

ço,

pers

onag

em,

mov

imen

to e

tc.),

sig

nific

ados

art

ístic

os

no co

tidia

no e

em

dife

rent

es é

poca

s e c

ultu

ras.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: P

erce

be e

con

hece

for

mas

art

ístic

as

nas

dife

rent

es li

ngua

gens

(mús

ica,

dan

ça, a

rtes

visu

ais

e te

atro

), be

m co

mo

mat

eria

is e

elem

ento

s exp

ress

ivos

.

CR

IAÇ

ÃO

: C

ompõ

e fo

rmas

art

ístic

as n

as d

ifere

ntes

lin

guag

ens

(mús

ica,

dan

ça,

arte

s vi

suai

s e

teat

ro),

valo

rizan

do

e ar

ticul

ando

o

faze

r e

o co

nhec

er

(pro

duçã

o e

cont

exto

) co

m s

ensib

ilida

de, i

mag

inaç

ão,

curio

sidad

e e

refle

xão.

IDEN

TID

AD

E SI

MBÓ

LIC

A: V

alor

iza

as d

iver

sidad

es

cultu

rais,

étn

icas

, soc

iais,

etc

., as

sum

indo

um

a po

stur

a de

opo

sição

a t

odas

e q

uaisq

uer

prát

icas

soc

iais

que

inci

tem

pre

conc

eito

s e/

ou d

iscrim

inaç

ões

(rel

igio

sa,

étni

ca, p

olíti

ca, i

deol

ógic

a, d

e gê

nero

, etc

.).

OBS

ERVA

ÇÃ

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públ

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alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

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os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

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116 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

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PREN

DIZ

AG

EM -

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CA

ÇÃ

O F

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A –

2º e

3º A

NO

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LUN

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CR

ITÉR

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LIA

ÇÃ

O01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

CO

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ASP

ECTO

S A

FETI

VO

SEs

tabe

lece

inte

raçã

o co

m o

mei

o, o

s col

egas

e o

/a p

rofe

ssor

/a.

Esta

bele

ce re

laçõ

es a

fetiv

as co

m re

spei

to a

si e

aos

out

ros.

Tran

sfor

ma

a re

alid

ade

de a

cord

o co

m s

eus

inte

ress

es e

des

ejos

, co

m

cria

tivid

ade

e di

nam

ismo.

Busc

a so

luci

onar

pro

blem

as/c

onfli

tos d

e fo

rma

não

viol

enta

.So

ciab

iliza

-se

e pa

rtic

ipa

das a

tivid

ades

indi

vidu

ais e

cole

tivas

.

Dem

onst

ra p

raze

r na

prá

tica

das

ativ

idad

es e

nfre

ntan

do s

ituaç

ões

de

desa

fios e

des

equi

líbrio

s.

Valo

riza s

ua p

artic

ipaç

ão n

as at

ivid

ades

pro

post

as, c

om in

tere

sse,

mot

ivaç

ão

e en

volv

imen

to.

CO

NTE

ÚD

OS

PRO

CED

IMEN

TAIS

– A

SPEC

TOS

PSIC

OM

OTO

RES

Poss

ui n

oçõe

s de

late

ralid

ade,

espa

ço, t

empo

, dire

ção.

Part

icip

a das

ativ

idad

es ad

otan

do at

itude

coop

erat

iva,

solid

ária

e de

resp

eito

às

regr

as p

ré-e

stab

elec

idas

.

Util

iza

a im

prov

isaçã

o, a

exp

erim

enta

ção

e a

expr

essã

o na

con

stru

ção/

cria

ção

de n

ovas

pos

sibili

dade

s de

mov

imen

to.

Repr

oduz

suas

viv

ênci

as n

os jo

gos e

brin

cade

iras.

Dem

onst

ra

dom

ínio

de

ha

bilid

ades

lo

com

otor

as,

man

ipul

ativ

as

e es

tabi

lizad

oras

.C

ON

TEÚ

DO

S C

ON

CEI

TUA

IS –

ASP

ECTO

S C

OG

NIT

IVO

SId

entifi

ca o

s loc

ais d

e pr

átic

as d

e at

ivid

ades

e m

ater

iais

utili

zado

s. A

prop

ria-s

e de

noç

ões

de c

onhe

cim

ento

à m

edid

a qu

e ag

e/pa

rtic

ipa

das

ativ

idad

es.

Poss

ui:

Háb

itos s

audá

veis

de h

igie

neRe

spei

to a

o m

eio

ambi

ente

Educ

ação

alim

enta

rRe

spei

to a

o m

eio

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ente

Educ

ação

alim

enta

rTe

m c

onhe

cim

ento

do

seu

corp

o co

mo

inst

rum

ento

de

expr

essã

o e

satis

façã

o de

suas

nec

essid

ades

de

mov

imen

to.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 117: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

117DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ED

UC

ÃO

FÍS

ICA

– 4

º e 5

º AN

OS

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

25

CO

NTE

ÚD

OS

ATIT

UD

INA

IS –

ASP

ECTO

S A

FETI

VO

SD

emon

stra

inte

ress

e pel

o co

nhec

imen

to d

o co

rpo

para

do e

em m

ovim

ento

, as

segu

rand

o-se

do

seu

dom

ínio

.Es

tabe

lece

rela

ções

afe

tivas

com

resp

eito

a si

e a

os o

utro

s. C

ompr

eend

e se

us d

ireito

s e

deve

res

na s

ocie

dade

/rec

onhe

ce a

val

oriz

ação

da

cida

dani

a.Id

entifi

ca si

tuaç

ões q

ue so

licite

m a

reso

luçã

o de

um

pro

blem

a.So

ciab

iliza

-se

e pa

rtic

ipa

das a

tivid

ades

indi

vidu

ais e

cole

tivas

.D

emon

stra

pra

zer n

a pr

átic

a da

s ativ

idad

es lú

dica

s.D

emon

stra

inte

ress

e pel

o co

nhec

imen

to d

o co

rpo

para

do e

em m

ovim

ento

, as

segu

rand

o-se

do

seu

dom

ínio

.C

ON

TEÚ

DO

S PR

OC

EDIM

ENTA

IS –

ASP

ECTO

S PS

ICO

MO

TOR

ESEx

pres

sa-s

e na

tura

lmen

te at

ravé

s do

mov

imen

to co

rpor

al.

Perc

ebe

e vi

venc

ia a

s hab

ilida

des m

otor

as u

tiliz

adas

no

jogo

.Po

ssui

conh

ecim

ento

s pes

soai

s adq

uirid

os re

lativ

os ao

corp

o, ao

mov

imen

to

e à

cultu

ra co

rpor

al.

Poss

ui c

oord

enaç

ão m

otor

a e

noçõ

es d

e la

tera

lidad

e, es

paço

, di

reçã

o e

tem

po.

Poss

ui ri

tmo

e eq

uilíb

rio.

CO

NTE

ÚD

OS

CO

NC

EITU

AIS

– A

SPEC

TOS

CO

GN

ITIV

OS

Iden

tifica

os l

ocai

s de

prát

icas

de

ativ

idad

es e

mat

eria

is ut

iliza

dos.

Iden

tifica

dife

rent

es ri

tmos

e d

ança

s.

Tem

no

ção

de:

Hig

iene

pes

soal

Postu

ra e

disc

iplin

aAl

imen

taçã

o sa

udáv

elA

ssim

ila e

reco

nhec

e os

cont

eúdo

s pro

post

os.

Tem

conh

ecim

ento

de

jogo

s coo

pera

tivos

.Po

ssui

conh

ecim

ento

de

ativ

idad

es se

nsiti

vas e

mot

oras

.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 118: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

118 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ENSI

NO

REL

IGIO

SO –

1º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

O S

ER H

UM

AN

O: E

NC

ON

TRO

CO

NSI

GO

MES

MO

, CO

M O

OU

TRO

, CO

M O

MU

ND

O E

O T

RA

NSC

END

ENTE

Aco

lhe

e co

nviv

e ha

rmon

icam

ente

con

sigo

mes

mo,

com

o

outr

o, c

om a

fam

ília,

com

a e

scol

a e

a co

mun

idad

e na

qua

l se

inse

re.

Empe

nha-

se

na

cons

truç

ão

de

regr

as

atitu

dina

is e

com

port

amen

tais

visa

ndo

ao

bem

-est

ar

do

grup

o,

sua

com

unic

ação

e in

tera

ção.

Apre

sent

a at

itude

s que

dem

onst

ram

a v

alor

izaç

ão d

o se

u co

rpo

e do

pró

xim

o.V

iven

cia

com

os co

lega

s as r

egra

s atit

udin

ais e

com

port

amen

tais

cons

truí

das p

elo

grup

o e

pela

esc

ola.

Rela

ta fa

tos

conc

reto

s de

sua

hist

ória

, de

sua

orig

em e

de

sua

iden

tidad

e.3.

Re

conh

ece

e re

spei

ta

os

dife

rent

es

tipos

de

fa

míli

as.

Con

hece

o se

u co

rpo

atra

vés d

e ativ

idad

es m

edia

das p

or jo

gos,

mús

icas

, br

inca

deira

s, pe

squi

sas,

dram

atiz

ação

, lit

erat

ura

infa

ntil,

ent

revi

sta,

reco

rtes

, col

agem

.D

esen

volv

e a

atitu

de d

e gr

atid

ão a

o tr

ansc

ende

nte

pela

vid

a,

pela

nat

urez

a e

pelo

out

ro, d

e fo

rma

espo

ntân

ea.

D

esco

bre

na i

nter

depe

ndên

cia

da p

esso

a hu

man

a co

m a

na

ture

za a

pre

senç

a do

tran

scen

dent

e.Re

spei

ta o

s sím

bolo

s rel

igio

sos c

omo

elos

de c

omun

icaç

ão co

m

o tr

ansc

ende

nte

e a

iden

tidad

e da

s pes

soas

. Re

conh

ece

nas d

iver

sas f

orm

as d

e rit

uais,

o e

ncon

tro

pess

oal e

co

mun

itário

com

o tr

ansc

ende

nte.

Apre

sent

a at

itude

s pa

cific

ador

as t

anto

na

esco

la q

uant

o na

co

mun

idad

e na

qua

l se

inse

re.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 119: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

119DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ENSI

NO

REL

IGIO

SO -

2º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

O S

ER H

UM

AN

O: E

NC

ON

TRO

CO

NSI

GO

MES

MO

, CO

M O

OU

TRO

, CO

M O

MU

ND

O E

O T

RA

NSC

END

ENTE

Dem

onst

ra r

espe

ito p

elos

col

egas

e s

uas

prod

uçõe

s co

letiv

as e

indi

vidu

ais.

Sist

emat

iza

o co

nteú

do,

busc

ando

inf

orm

açõe

s em

liv

ros,

text

os sa

grad

os, r

evist

as, j

orna

is, e

out

ros m

eios

de

com

unic

ação

.Ex

pres

sa in

tere

sse

pela

leitu

ra e

di

scus

são

de v

ário

s te

xtos

sagr

ados

e su

a re

laçã

o co

m o

Tra

nsce

nden

te.

Suge

re a

tivid

ades

par

a o

enriq

ueci

men

to d

o co

nteú

do

trab

alha

do e

m s

ala,

tai

s co

mo:

exc

ursõ

es e

coló

gica

s, vi

sitas

aos

ace

rvos

cul

tura

is, e

ntid

ades

fila

ntró

pica

s e

espa

ços o

nde

se c

ultu

a o

Tran

scen

dent

e.Em

ite

info

rmaç

ões

e de

fend

e op

iniõ

es

sobr

e o

simbo

lism

o na

s div

ersa

s tra

diçõ

es re

ligio

sas.

Dem

onst

ra in

tere

sse

em id

entifi

car

e op

inar

sob

re o

s pr

oble

mas

da

real

idad

e so

cial

, ta

is co

mo:

a

vida

, a

dign

idad

e e

espe

ranç

a de

cria

nças

, jov

ens,

adul

tos

e id

osos

, a

gue

rra,

a v

iolê

ncia

, a e

xplo

raçã

o de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

, as d

iver

sas f

orm

as d

e pr

econ

ceito

s, et

c. Id

entifi

ca o

ser

hum

ano

com

o ag

ente

cau

sado

r do

s da

nos à

eco

logi

a ou

com

o co

labo

rado

r da

mes

ma.

Reco

nhec

e o m

undo

nat

ural

(cria

ção

do tr

ansc

ende

nte)

e

o m

undo

cul

tura

l(c

riaçã

o hu

man

a).

Reco

nhec

e as

fo

rmas

de

co

mun

icaç

ão

pess

oal

e co

mun

itária

com

o T

rans

cend

ente

.Es

tabe

lece

rel

ação

ent

re c

onhe

cim

ento

s qu

e já

pos

sui

para

com

pree

nder

sua

rel

igio

sidad

e, re

laci

onan

do-a

co

m n

ovas

info

rmaç

ões.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 120: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

120 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ENSI

NO

REL

IGIO

SO -

3º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

O S

ER H

UM

AN

O: E

NC

ON

TRO

CO

NSI

GO

MES

MO

, CO

M O

OU

TRO

, CO

M O

MU

ND

O E

O T

RA

NSC

END

ENTE

Refle

te s

obre

sua

iden

tidad

e: Q

uem

sou

eu?

De

onde

vim

? Pa

ra o

nde

vou?

Re

lata

por

escr

ito a

impo

rtân

cia d

e sua

exist

ênci

a e su

a int

egra

ção

com

o

outr

o e

com

o a

mbi

ente

em

que

viv

e.Re

gist

ra f

atos

de

sua

infâ

ncia

, co

nstr

uind

o a

sua

auto

biog

rafia

co

nfor

me

a tr

adiç

ão re

ligio

sa.

Esta

bele

ce

regr

as

de

conv

ivên

cia

na

esco

la

e na

co

mun

idad

e, re

spei

tand

o as

dife

renç

as s

ocia

is, se

xuai

s e re

ligio

sas.

Reco

nhec

e, n

a di

vers

idad

e re

ligio

sa,

a na

ture

za c

omo

cria

ção

do

tran

scen

dent

e.Id

entifi

ca,

na d

iver

sidad

e cu

ltura

l, a

dive

rsid

ade

relig

iosa

.A

grup

a as

div

ersa

s rel

igiõ

es c

onfo

rme

as m

atriz

es o

rient

al, o

cide

ntal

, af

rican

a e

indí

gena

.D

esco

bre,

na

dive

rsid

ade

relig

iosa

, a

exist

ênci

a de

dife

rent

es n

omes

at

ribuí

dos a

o Tr

ansc

ende

nte;

Dife

renc

ia o

con

heci

men

to r

elig

ioso

do

conh

ecim

ento

cie

ntífi

co,

valo

rizan

do to

das a

s dim

ensõ

es d

a to

talid

ade

hum

ana;

Pesq

uisa

em

nív

el d

e m

undo

, Br

asil,

est

ado

e m

unic

ípio

, O

NG

’s,

entid

ades

, se

cret

aria

s, gr

upos

, et

c. qu

e tr

abal

ham

em

pr

ol

da

pres

erva

ção

do m

eio

ambi

ente

.C

onhe

ce a

s or

gani

zaçõ

es q

ue d

efen

dem

os

dire

itos

hum

anos

e

os

dire

itos

da cr

ianç

a e

do a

dole

scen

te.

Com

pree

nde q

ue to

da a

soci

edad

e fun

cion

a co

m le

is, q

ue es

tabe

lece

m

dire

itos e

dev

eres

que

pre

cisa

m se

r res

peita

dos p

or to

dos.

Dem

onst

ra in

tere

sse

em c

onhe

cer c

omo

as d

ifere

ntes

relig

iões

trat

am

os f

atos

soc

iais

com

o: a

bort

o, h

omos

sexu

alism

o, a

dulté

rio, n

amor

o,

divó

rcio

, pen

a de

mor

te, c

asam

ento

, virg

inda

de, d

roga

s, qu

estã

o do

nero

, pro

stitu

ição

, lim

ites,

ciên

cia,

mor

te, m

argi

nalid

ade,

etc.

Iden

tifica

em

sua

rel

igiã

o os

tra

balh

os d

e vo

lunt

aria

do,

tais

com

o:

grup

os, m

ovim

ento

s, p

roje

tos

e pa

stor

ais,

etc.

dese

nvol

vido

s na

sua

co

mun

idad

e.

Apre

sent

a a

ativ

idad

e qu

e pa

rtic

ipa

em su

a co

mun

idad

e re

ligio

sa.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 121: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

121DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ENSI

NO

REL

IGIO

SO -

4º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

3132

3334

35

O S

ER H

UM

AN

O: E

NC

ON

TRO

CO

NSI

GO

MES

MO

, CO

M O

OU

TRO

, CO

M O

MU

ND

O E

O T

RA

NSC

END

ENTE

Rela

ta e

xper

iênc

ias

quan

to a

o cr

esci

men

to d

o se

u pr

óprio

corp

o, se

us a

nsei

os e

asp

iraçõ

es.

Dem

onst

ra

algu

ma

expe

riênc

ia

de

viol

ênci

a re

laci

onad

a ao

corp

o.Re

lata

por

esc

rito

com

o as

rela

ções

pod

em p

ropi

ciar

la

ços d

e am

or, a

miz

ade

e fr

ater

nida

de.

Expr

essa

co

nhec

imen

to

sobr

e a

rela

ção

do

ser

hum

ano

com

a so

cied

ade.

Emite

in

form

açõe

s so

bre

o re

laci

onam

ento

do

se

r hu

man

o co

nsig

o, c

om o

pró

xim

o e

com

o

Tran

scen

dent

e.Es

tabe

lece

rel

açõe

s de

con

vivê

ncia

con

sigo

e co

m o

di

fere

nte.

Dem

onst

ra

atitu

des

de

reve

rênc

ia,

diál

ogo,

so

lidar

ieda

de, j

ustiç

a e

carid

ade

com

as

pess

oas

das

dive

rsos

cred

os re

ligio

sos.

Rela

ta p

or e

scrit

o co

nhec

imen

to s

obre

o s

igni

ficad

o do

s tex

tos s

agra

dos n

as tr

adiç

ões r

elig

iosa

s.D

emon

stra

con

heci

men

to s

obre

a e

stru

tura

ção

e a

lingu

agem

pró

pria

dos

livr

os sa

grad

os co

mo:

uso

das

pa

rábo

las,

met

áfor

as, p

oem

as e

tc.

Expr

essa

con

heci

men

to s

obre

os

dive

rsos

tex

tos

sagr

ados

das

trad

içõe

s rel

igio

sas.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 122: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

122 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

ENSI

NO

REL

IGIO

SO -

5º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

31

3233

34

O S

ER H

UM

AN

O: E

NC

ON

TRO

CO

NSI

GO

MES

MO

, CO

M O

OU

TRO

, CO

M O

MU

ND

O E

O T

RA

NSC

END

ENTE

Rela

ta e

xper

iênc

ias

quan

to a

o cr

esci

men

to d

o se

u pr

óprio

corp

o, se

us a

nsei

os e

asp

iraçõ

es.

Dem

onst

ra a

lgum

a exp

eriê

ncia

de v

iolê

ncia

rela

cion

ada

ao co

rpo.

Rela

ta p

or e

scrit

o co

mo

as r

elaç

ões

hum

anas

pod

em

prop

icia

r laç

os d

e am

or, a

miz

ade

e fr

ater

nida

de.

Expr

essa

con

heci

men

to s

obre

a r

elaç

ão d

o se

r hu

man

o co

m a

soci

edad

e.Em

ite i

nfor

maç

ões

sobr

e o

rela

cion

amen

to d

o se

r hu

man

o co

nsig

o, co

m o

pró

xim

o e c

om o

tran

scen

dent

e.Es

tabe

lece

rel

açõe

s de

con

vivê

ncia

con

sigo

e co

m o

di

fere

nte.

Dem

onst

ra

atitu

des

de

reve

rênc

ia,

diál

ogo,

so

lidar

ieda

de,

just

iça

e ca

ridad

e co

m a

s pe

ssoa

s do

s di

vers

os cr

edos

relig

ioso

s.Re

lata

por

esc

rito

conh

ecim

ento

sobr

e o

signi

ficad

o do

s te

xtos

sagr

ados

nas

trad

içõe

s rel

igio

sas.

Dem

onst

ra c

onhe

cim

ento

sob

re a

est

rutu

raçã

o e

a lin

guag

em p

rópr

ia d

os l

ivro

s sa

grad

os c

omo:

uso

de

pará

bola

s, m

etáf

oras

, poe

mas

etc

.Ex

pres

sa

conh

ecim

ento

so

bre

os

dive

rsos

te

xtos

sa

grad

os d

as tr

adiç

ões r

elig

iosa

s.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 123: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

123DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

GEO

GR

AFI

A –

2º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

LIN

GU

AG

EM C

ART

OG

RÁFI

CA

Iden

tifica

lat

eral

idad

e: d

ireita

, esq

uerd

a, e

m f

rent

e, at

rás,

em c

ima,

em

baix

o, co

m re

laçã

o a

si m

esm

o e

ao o

utro

.

Perc

ebe

e ut

iliza

o p

rópr

io c

orpo

e o

bjet

os p

róxi

mos

par

a se

orie

ntar

, de

sloca

r e lo

caliz

ar-s

e no

esp

aço.

Loca

liza

a es

cola

geo

grafi

cam

ente

, ide

ntifi

ca o

s es

paço

s e

os li

mite

s de

ntro

e fo

ra d

a es

cola

.

Con

stró

i m

aque

tes

e as

rep

rese

nta

em p

lant

a ba

ixa,

util

izan

do

elem

ento

s da

car

togr

afia

(noç

ões

de le

gend

as, p

onto

s de

orie

ntaç

ão,

títul

o e

esca

la).

Com

pree

nde

e re

pres

enta

o e

spaç

o em

que

se

vive

, per

cebe

ndo-

se

com

o pa

rte

dele

(esp

aço

vivi

do e

esp

aço

perc

ebid

o).

RELA

ÇÃ

O H

OM

EM/ E

SPA

ÇO

Perc

ebe

que

o es

paço

é p

rodu

zido

e o

rgan

izad

o pe

los

grup

os s

ocia

is em

funç

ão d

e se

us in

tere

sses

.

Iden

tifica

os

elem

ento

s qu

e co

mpõ

em o

esp

aço

geog

ráfic

o co

m b

ase

na le

itura

esp

acia

l da

esco

la e

na

atrib

uiçã

o da

s rep

rese

ntaç

ões s

ocia

is es

tabe

leci

das e

ntre

seus

com

pone

ntes

.

Esta

bele

ce re

laçõ

es en

tre s

eu m

odo

de v

ida e

o d

e out

ros g

rupo

s soc

iais

próx

imos

ou

dist

ante

s, en

fatiz

ando

os m

eios

rura

l e u

rban

o.

Con

segu

e ex

pres

sar-

se o

ralm

ente

e a

trav

és d

a es

crita

, ex

plic

ando

o

mod

o de

vid

a de

out

ros g

rupo

s soc

iais.

Iden

tifica

e co

mpa

ra a

paisa

gem

loca

l com

out

ras p

aisa

gens

per

cebe

ndo

perm

anên

cias

e m

udan

ças d

e el

emen

tos n

o de

corr

er d

o te

mpo

.

Perc

ebe

a or

gani

zaçã

o do

esp

aço

geog

ráfic

o co

mo

frut

o do

trab

alho

e

da re

laçã

o en

tre

os se

res h

uman

os.

Apre

sent

a at

itude

s de

resp

eito

e v

alor

izaç

ão à

s dife

renç

as c

ultu

rais.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 124: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

124 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

GEO

GR

AFI

A –

3º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

LIN

GU

AG

EM C

ART

OG

FIC

AD

omin

a a

orga

niza

ção

do e

sque

ma

corp

oral

, util

izan

do o

cor

po c

omo

refe

rênc

ia p

ara

situa

r out

ros e

lem

ento

s no

espa

ço.

Tran

spõe

hab

ilida

des

rela

cion

adas

à l

ater

alid

ade

para

pon

tos

de

orie

ntaç

ão e

de

loca

lizaç

ão, i

ntro

duzi

ndo

a lin

guag

em c

arto

gráfi

ca.

Com

pree

nde

que

as i

nfor

maç

ões

exist

ente

s na

s ru

as e

nos

bai

rros

, co

mo

nom

es, n

úmer

os d

as ca

sas,

etc.,

serv

em p

ara n

os o

rient

ar m

elho

r em

nos

so e

spaç

o.

Repr

esen

ta o

esp

aço

da e

scol

a, s

eus

arre

dore

s e

espa

ços

mai

ores

em

tam

anho

red

uzid

o,

cons

olid

ando

a d

esce

ntra

lizaç

ão e

spac

ial

e ut

iliza

ndo

elem

ento

s da

cart

ogra

fia.

Com

pree

nde

e re

pres

enta

o e

spaç

o em

que

viv

e, pe

rceb

endo

-se

com

o pa

rte

dele

(esp

aço

vivi

do e

esp

aço

perc

ebid

o).

Con

stró

i m

aque

tes

e as

rep

rese

nta

em p

lant

a ba

ixa,

util

izan

do

elem

ento

s da

car

togr

afia

(noç

ões

de le

gend

as, p

onto

s de

orie

ntaç

ão,

títul

o e

esca

la).

RELA

ÇÃ

O H

OM

EM/ E

SPA

ÇO

Perc

ebe

e co

mpr

eend

e qu

e o

espa

ço é

pro

duzi

do e

org

aniz

ado

pelo

s gr

upos

soci

ais e

m fu

nção

de

seus

inte

ress

es.

Esta

bele

ce re

laçõ

es en

tre s

eu m

odo

de v

ida e

o d

e out

ros g

rupo

s soc

iais

próx

imos

ou

dist

ante

s, en

fatiz

ando

os m

eios

rura

l e u

rban

o.Id

entifi

ca

e co

mpa

ra

a pa

isage

m

loca

l co

m

outr

as

paisa

gens

, pe

rceb

endo

per

man

ênci

as e

mud

ança

s de

ele

men

tos

no d

ecor

rer

do

tem

po.

Apre

sent

a at

itude

s de

pre

serv

ação

dos

esp

aços

col

etiv

os e

do

mei

o am

bien

te.

Perc

ebe

a or

gani

zaçã

o do

esp

aço

geog

ráfic

o co

mo

frut

o do

trab

alho

e

da re

laçã

o en

tre

os se

res h

uman

os.

Com

pree

nde q

ue o

mun

icíp

io é

a “m

enor

” uni

dade

em re

laçã

o ao

nív

el

de p

oder

den

tro

da e

stru

tura

pol

ítico

-adm

inist

rativ

a do

paí

s.Id

entifi

ca a

s ca

ract

eríst

icas

de

um m

unic

ípio

, se

us l

imite

s e

sua

adm

inist

raçã

o.

Iden

tifica

os m

eios

de t

rans

port

e e co

mun

icaç

ão m

ais u

sado

s no

noss

o di

a a

dia.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 125: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

125DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

GEO

GR

AFI

A -

4º A

NO

ALU

NO

SC

RITÉ

RIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

25

Util

iza

os p

onto

s de

orie

ntaç

ão, c

arde

ais

e co

late

rais

para

loca

lizar

geo

grafi

cam

ente

o

Bras

il no

map

a m

undi

.

Iden

tifica

no

map

a do

Bra

sil, u

tiliz

ando

a li

ngua

gem

car

togr

áfica

(in

dica

ção,

dire

ção,

di

stân

cia

e fo

rma)

, as r

egiõ

es a

dmin

istra

tivas

e se

us re

spec

tivos

est

ados

.

Iden

tifica

no

map

a do

Bra

sil a

dist

ribui

ção

dos

aspe

ctos

físi

cos

(Rel

evo,

sol

o, C

lima,

H

idro

grafi

a e

Vege

taçã

o).

Util

iza

os p

onto

s de

orie

ntaç

ão, c

arde

ais

e co

late

rais

para

loca

lizar

geo

grafi

cam

ente

o

Bras

il e

o es

tado

de

Ala

goas

no

map

a.

Reco

nhec

e no

map

a de

Ala

goas

as p

rinci

pais

cida

des d

o no

sso

Esta

do.

Iden

tifica

no

map

a do

Esta

do d

e Ala

goas

, util

izan

do a

lingu

agem

cart

ográ

fica (

indi

caçã

o,

dire

ção,

dist

ânci

a e fo

rma)

, as m

icro

rreg

iões

: Lito

râne

a, Z

ona d

a Mat

a, A

gres

te e

Sert

ão

e se

us a

spec

tos f

ísico

s.

Iden

tifica

no

map

a do

Est

ado

de A

lago

as a

dist

ribui

ção

dos

aspe

ctos

físi

cos

(Rel

evo,

so

lo, C

lima,

Hid

rogr

afia

e Ve

geta

ção)

.

Esta

bele

ce re

laçõ

es e

ntre

o m

odo

de v

ida

das

popu

laçõ

es u

rban

a e

rura

l no

Esta

do d

e A

lago

as.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 126: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

126 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

GEO

GR

AFI

A –

5º A

NO

ALU

NO

S C

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

Com

pree

nde

o sis

tem

a so

lar.

Com

pree

nde

a ev

oluç

ão d

a Te

rra

a pa

rtir

das e

ras g

eoló

gica

s.C

ompr

eend

e a

dinâ

mic

a in

tern

a e

exte

rna

da T

erra

.

Orie

nta-

se,

usan

do

refe

renc

iais

próp

rios

das

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ções

es

paci

ais,

reco

nhec

endo

um

map

a, o

que

ele

repr

esen

ta e

par

a qu

e el

e é

usad

o.

Loca

liza,

no

map

a-m

úndi

, os

cont

inen

tes,

os p

aíse

s, os

oce

anos

e a

s lin

has p

aral

elas

e m

erid

iana

s.

Iden

tifica

os a

spec

tos f

ísico

s nat

urai

s do

cont

inen

te a

mer

ican

o.

Iden

tifica

os a

spec

tos s

ocio

cultu

rais

do co

ntin

ente

am

eric

ano.

Iden

tifica

e r

econ

hece

os

mod

os d

istin

tos

de o

rgan

izaç

ão e

conô

mic

a na

est

rutu

raçã

o es

paci

al d

o co

ntin

ente

am

eric

ano.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 127: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

127DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

HIS

TÓR

IA –

2º A

NO

ALU

NO

S C

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

4.

HIS

TÓR

IA L

OC

AL

E D

O C

OTI

DIA

NO

Expl

ica

o qu

e sa

be so

bre

o te

ma

estu

dado

.Re

spei

ta a

s dife

renç

as fí

sicas

e c

ultu

rais

pres

ente

s na

sala

de

aula

.Pe

rceb

e di

fere

nças

e se

mel

hanç

as n

os d

iver

sos m

odos

de

vive

r de

sua

soci

edad

e.

Con

hece

asp

ecto

s da

hist

ória

do

seu

luga

r, re

laci

onan

do-a

s a

outr

as

real

idad

es.

Iden

tifica

-se

com

o su

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hist

óric

o na

s rel

açõe

s que

são

esta

bele

cida

s no

esp

aço

em q

ue v

ive.

Com

pree

nde

que

sua

hist

ória

e a

hist

ória

de

sua

fam

ília

mud

am c

om

o pa

ssar

do

tem

po.

Iden

tifica

per

man

ênci

as e

mud

ança

s na

hist

ória

do

seu

luga

r ao

long

o do

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po, a

par

tir d

o co

nhec

imen

to a

dqui

rido.

Dem

onst

ra p

or m

eio

de d

ifere

ntes

rec

urso

s (d

esen

hos,

expl

icaç

ões

orai

s, te

xtos

esc

ritos

, etc

.) os

conh

ecim

ento

s adq

uirid

os.

Loca

liza e

m u

ma l

inha

do

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po m

arco

s hist

óric

os d

e tem

as es

tuda

dos.

Valo

riza

aspe

ctos

cul

tura

is da

hist

ória

loca

l.

Con

hece

os

dife

rent

es g

rupo

s so

ciai

s do

loc

al e

m q

ue v

ive

e su

a in

fluên

cia

em d

iver

sos a

spec

tos d

e su

a so

cied

ade.

Form

ula

hipó

tese

s e q

uest

ões a

resp

eito

dos

ass

unto

s est

udad

os.

Reco

nhec

e se

mel

hanç

as

e di

fere

nças

no

s m

odos

de

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ver

dos

indi

vídu

os e

dos

gru

pos s

ocia

is a

que

pert

ence

.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 128: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

128 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

HIS

TÓR

IA –

3º A

NO

ALU

NO

S C

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

0102

0304

0506

0708

0910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

2526

2728

2930

HIS

TÓR

IA L

OC

AL

E D

O C

OTI

DIA

NO

Expl

ica

o qu

e sa

be so

bre

o te

ma

estu

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.Re

spei

ta a

s dife

renç

as fí

sicas

e c

ultu

rais

pres

ente

s na

sala

de

aula

.

Perc

ebe

dife

renç

as e

sem

elha

nças

nos

div

erso

s mod

os d

e vi

ver d

e su

a so

cied

ade.

Con

hece

asp

ecto

s da

hist

ória

do

seu

luga

r, re

laci

onan

do-a

s a

outr

as

real

idad

es.

Iden

tifica

-se

com

o su

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hist

óric

o na

s rel

açõe

s que

são

esta

bele

cida

s no

esp

aço

em q

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ive.

Com

pree

nde

que

sua

hist

ória

e a

hist

ória

de

sua

fam

ília

mud

am c

om

o pa

ssar

do

tem

po.

Iden

tifica

per

man

ênci

as e

mud

ança

s na

hist

ória

do

seu

luga

r ao

long

o do

tem

po, a

par

tir d

o co

nhec

imen

to a

dqui

rido.

Dem

onst

ra p

or m

eio

de d

ifere

ntes

rec

urso

s, (d

esen

hos,

expl

icaç

ões

orai

s, te

xtos

esc

ritos

, etc

.) os

conh

ecim

ento

s adq

uirid

os.

Loca

liza e

m u

ma l

inha

do

tem

po m

arco

s hist

óric

os d

e tem

as es

tuda

dos.

Valo

riza

aspe

ctos

cul

tura

is da

hist

ória

loca

l.

Con

hece

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dife

rent

es g

rupo

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ciai

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al e

m q

ue v

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e su

a in

fluên

cia

em d

iver

sos a

spec

tos d

e su

a so

cied

ade.

Form

ula

hipó

tese

s e q

uest

ões a

resp

eito

dos

ass

unto

s est

udad

os;

Reco

nhec

e se

mel

hanç

as

e di

fere

nças

no

s m

odos

de

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ver

dos

indi

vídu

os e

dos

gru

pos s

ocia

is a

que

pert

ence

.

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 129: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

129DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

HIS

TÓR

IA –

4º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E AV

ALI

ÃO

01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

2627

2829

30

HIS

TÓR

IA D

AS

ORG

AN

IZA

ÇÕ

ES P

OPU

LAC

ION

AIS

Com

pree

nde

que

a H

istór

ia é

um

pro

cess

o qu

e en

volv

e su

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s, te

mpo

s, fa

tos e

conc

eito

s.Re

conh

ece

inst

rum

ento

s e re

gist

ros d

e m

arca

ção

e da

taçã

o do

tem

po,

inic

iand

o a

siste

mat

izaç

ão d

e co

ncei

tos,

tais

com

o: p

assa

do/p

rese

nte/

futu

ro, s

uces

são/

simul

tane

idad

e,mud

ança

s/pe

rman

ênci

as,

dife

renç

as/s

emel

hanç

as.

Expl

ica

o qu

e sa

be so

bre

as d

ifere

nças

cul

tura

is en

tre

o m

odo

de v

ida

de su

a lo

calid

ade

e o

dos d

iver

sos g

rupo

s étn

icos

.In

terp

reta

in

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açõe

s ob

tidas

em

pe

squi

sas

e re

dige

te

xtos

in

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ativ

os, c

om a

ajud

a do

pro

fess

or.

Com

unic

a, p

or m

eio

de d

ifere

ntes

recu

rsos

(des

enho

s, te

xtos

esc

ritos

, re

lató

rios o

rais,

etc

.), o

que

sabe

sobr

e os

ass

unto

s est

udad

os.

Dem

onst

ra

conh

ecim

ento

so

bre

a se

quên

cia

tem

pora

l do

s ac

onte

cim

ento

s est

udad

os.

Form

ula

hipó

tese

s e q

uest

ões a

resp

eito

dos

tem

as e

stud

ados

.

Faz

rela

ção

entr

e os

con

teúd

os e

stud

ados

e a

s in

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açõe

s pr

esen

tes

nos

varia

dos

gêne

ros

text

uais

(letr

as d

e ca

nçõe

s, po

emas

, not

ícia

s e

text

os in

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ativ

os d

e m

odo

gera

l).C

onfr

onta

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rent

es ve

rsõe

s de u

m m

esm

o fa

to p

ublic

ado

em re

vist

as,

jorn

ais d

e ci

rcul

ação

nac

iona

l ou

em li

vros

disp

onív

eis n

a es

cola

.Pe

rceb

e a

desig

uald

ade

soci

al, r

econ

hece

ndo

e po

sicio

nand

o-se

em

re

laçã

o à g

aran

tia d

e dire

itos h

uman

os co

mo

pres

supo

sto

de ci

dada

nia.

Resp

eita

a d

iver

sidad

e so

cial

e a

viv

ênci

a da

dife

renç

a (r

acism

o,

gêne

ro*,

prec

once

itos

de c

lass

e e

de o

utro

s tip

os d

e di

scrim

inaç

ão e

m

argi

naliz

ação

na

soci

edad

e br

asile

ira).

* sex

ismo,

het

eron

orm

ativ

idad

e

OBS

ERVA

ÇÃ

O: N

a ava

liaçã

o do

s est

udan

tes,

públ

ico-

alvo

da E

duca

ção

Espe

cial

, dev

em se

r res

peita

das a

s esp

ecifi

cida

des d

as d

efici

ênci

as, u

tiliz

ando

-se d

e rec

urso

s e m

ater

iais

ad

apta

dos e

aval

iand

o co

m o

bjet

os co

ncre

tos p

ara

gara

ntir

ace

ssib

ilida

de d

esse

estu

dant

e (Ve

r tex

to it

em 5

.4 d

a M

odal

idad

e da

Educ

ação

Esp

ecia

l).

Page 130: DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO -  · PDF file2.1 Ficha de Acompanhamento de Aprendizagem ... Natureza e Sociedade - 1º ano ... Ciências Naturais - 1º ao 5º ano

130 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

FIC

HA

DE

AC

OM

PAN

HA

MEN

TO D

E A

PREN

DIZ

AG

EM -

HIS

TÓR

IA –

5º A

NO

ALU

NO

SC

RIT

ÉRIO

S D

E A

VALI

ÃO

01

0203

0405

0607

0809

1011

1213

1415

1617

1819

2021

2223

2425

2627

2829

30

HIS

TÓR

IA D

AS

ORG

AN

IZA

ÇÕ

ES P

OPU

LAC

ION

AIS

Com

pree

nde q

ue a

Hist

ória

é um

pro

cess

o qu

e env

olve

suje

itos,

tem

pos,

fato

s e co

ncei

tos.

Reco

nhec

e in

stru

men

tos

e re

gist

ros

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ANEXO IIIEDUCAÇÃO DE JOVENS,

ADULTOS E IDOSOS

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133DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO PARECER DESCRITIVO

O Parecer Descritivo deverá ser elaborado coletivamente pelos/as professores/as dos anos iniciais (1ª, 2ª e 3ª fases) e dos anos finais (4ª, 5ª e 6ª fases) de cada área do conhecimento, a cada unidade do ano letivo.

PARECER DESCRITIVOAno Letivo:Escola:Professores/as:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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134 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Orientações a serem consideradas em todas as áreas de conhecimento:Na elaboração coletiva do parecer descritivo deverão ser considerados

os seguintes aspectos gerais em todas as áreas do conhecimento: interação no contexto escolar; realização das atividades em grupo; participação nas atividades; autonomia na resolução de situações problematizadoras; leitura; oralidade; escrita; interpretação dos fatos; reflexão crítica e propositiva a partir da realidade socioeconômica dos estudantes.

Quanto aos/às estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, deverá ser considerada sua evolução nos processos de aprendizagem, o desenvolvimento das potencialidades e também das suas necessidades, bem como os aspectos básicos de seu comportamento social, respeitando as condições de acessibilidade (equalização das oportunidades de desenvolvimento e expressão).

Na avaliação da aprendizagem das produções dos/as estudantes surdos/as, deve ser considerada a priorização da LIBRAS, como primeira Língua, levando em consideração, no momento da avaliação, a alternância das Línguas envolvidas e elementos sobrepostos de uma língua em relação à outra (LIBRAS – Língua Portuguesa).

No processo avaliativo do/a estudante cego/a, uma vez que a avaliação do seu texto escrito dar-se-á por meio da transcrição para o sistema Braille, deverá ser considerada a ajuda do/a professor/a especializado/a, um/a ledor/a, ou por meio de tecnologia assistiva. Na ausência desse/a especialista, o/a professor/a da sala de aula fará a leitura do instrumento avaliativo.

Quanto aos/às estudantes com baixa visão, é necessária a garantia do uso de atividade com letras ampliadas, assegurando, também, as condições adequadas de equipamentos, profissionais para apoio, tempo extra, entre outros a fim de viabilizar a sua participação nos processos avaliativos.

Orientações a serem consideradas em cada área do conhecimentoNa elaboração do parecer descritivo de cada área do conhecimento,

os/as professores/as deverão considerar os conteúdos/conhecimentos trabalhados em cada fase dos anos iniciais e finais, previamente definidos de forma coletiva, a partir da escuta da realidade dos sujeitos estudantes,

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135DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

pontuando o desenvolvimento e/ou limites no seu processo de aprendizagem, considerando a ressignificação crítica dos saberes.

Destacamos ainda que a avaliação do processo de aprendizagem na EJAI, tem como objetivo a promoção do estudante, considerando suas vulnerabilidades e potencialidades, deve revelar no parecer se houve avanço (A) ou permanência (P) para a 1ª, 2ª, 4ª e 5ª fases; e/ou notas para 3ª e 6ª fases, conforme Resolução nº 03/2016-COMED/Maceió.

O Parecer Descritivo deve servir como subsídio para encaminhamentos, sugestões e possibilidades de intervenção aos/às educadores/as e estudantes, pois o registro contínuo de sua trajetória de aprendizagem em cada área do conhecimento deve possibilitar a identificação do que eles aprenderam e do que ainda faltam aprender.

Observação: O Parecer Descritivo deverá ser anexado ao Histórico Escolar, quando da transferência do/a estudante ou ao final do ano letivo.

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136 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação é um instrumento para o/a estudante registrar semestralmente a sua contribuição no desenvolvimento da aprendizagem, enquanto responsável maior pelo seu processo educativo. Durante todo o ano muitas aprendizagens foram construídas.

Escola:

Estudante:

Segmento: Fase: Ano:

Chegou, portanto, o momento de apreciar, de forma crítica, em que medida você contribuiu para o enriquecimento do seu processo de aprendizagem, percebendo os aspectos que já avançou e aqueles que precisam de mais estudo.

1. O que você aprendeu e qual foi a sua contribuição para essa aprendizagem?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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137DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

2. Como as áreas de conhecimento ajudaram na aprendizagem?

Para os Anos Iniciais/Finais:

ÁREAS DE CONHECIMENTOS

COMPONENTES CURRICULARES APRENDIZAGENS

Área de Linguagem, Códigos e suas Tecnologias

Língua PortuguesaArte Educação FísicaLíngua Estrangeira

Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Ciências

Área de Matemática e suas Tecnologias

Matemática

Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias

HistóriaGeografiaTrabalho e Educação

Área do Ensino Religioso Ensino Religioso

3. Dos conhecimentos estudados, quais os que você aplicou nos espaços da família, do trabalho e da comunidade?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Data do preenchimento: ---------/-----------/-----------

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ANEXO IVEDUCAÇÃO ESPECIAL

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141DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

EDUCAÇÃO ESPECIAL

AVALIAÇÃO/OBSERVAÇÃO* NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISESTUDANTES DE 4 A 6 ANOS

Escola:Nome do/a Estudante:CID: Ano:Data de Nascimento:____/_____/________

Idade: Data da Avaliação:____/_____/________

Professor/a da Sala Comum:Professor/a da Sala de Recursos Multifuncionais:Tempo utilizado para avaliação:

I. PRODUÇÃO ESPONTÂNEA: ( É importante observar e registrar todos os detalhes.)

Observações do/a professor/a da SRM: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

* Na avaliação dos/das estudantes, público-alvo da Educação Especial, devem ser respeitadas as especificidades das deficiências, utilizando-se de recursos e materiais adaptados e avaliando com objetos concretos para garantir acessib-ilidade desses/desssas estudantes (ver texto item 5.4, da modalidade da Educação Especial).

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142 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

II. DESENHO DA FAMÍLIA ( É importante observar e registrar todos os detalhes.)

III. ESCRITA DO NOME:

IV. INVESTIGAÇÃO DA LINGUAGEM RECEPTIVA E EXPRESSIVA DA CRIANÇA

(compreende comandos, entende o que lhe é solicitado, expressa-se de forma compreensiva) ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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143DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

V. INVESTIGAÇÃO DAS CORES, FORMAS E PINTURAS:

VI. INVESTIGAÇÃO DO NÍVEL DE ESCRITA

VII. INVESTIGAÇÃO DA LEITURA DE PALAVRAS________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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144 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

VIII. ESTRUTURA LÓGICO-MATEMÁTICAa) Contagem no concreto:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

b) Associação numeral à quantidade:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

c) Reconhecimento de antecessor e sucessores:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

d. Leitura e escrita dos numerais:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

e. Realização de problemas simples de adição e subtração:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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145DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

f. Reconhecimentos de conceitos básicos:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

g. Classificação espontânea e solicitada:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

h. Emparelhamento, semelhança e diferenças:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

i. Seriação:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

IX. SEQUÊNCIA LÓGICO-CRIATIVA COM ESTÍMULOS(O/A avaliador/a entrega à criança uma gravura e lhe pede para contar uma história com começo, meio e fim. Observa, então, se a criança é capaz de contar uma história coerente com a gravura, se consegue terminar a história e se não foge do contexto.)____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

X. MEMÓRIA: (O/A avaliador/a brincará com o jogo de memória juntamente com a criança. Até 06 anos, jogar com 6 pares. Ao término do jogo, o avaliador esconderá as peças e solicitará à criança que diga as gravuras utilizadas no jogo da memória.)_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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146 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

XI. PSICOMOTRICIDADE AMPLA: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

XII. PSICOMOTRICIDADE FINA:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

XIII. LATERALIDADE, NOÇÃO DE ESPAÇO E TEMPO:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

XIV. REGISTRO DO COMPORTAMENTO DO/DA ESTUDANTE DURANTE A AVALIAÇÃO:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Maceió, _________ de ___________________ de _________

____________________________________________________Professor(a) de Sala de Recursos Multifuncionais

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147DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Professor/a de Sala de Recursos Multifuncionais

AVALIAÇÃO/OBSERVAÇÃO* NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISESTUDANTES A PARTIR DE 07 ANOS

Escola:Nome do/a Estudante:CID: Ano:Data de Nascimento:____/_____/________ Idade: Data da Avaliação:

____/_____/________Professor/a da Sala Regular:Professor/a da Sala de Recursos Multifuncionais:Tempo utilizado para avaliação:

I. PRODUÇÃO ESPONTÂNEA: ( É importante observar e registrar todos os detalhes.)

Observações do (a) professor(a) da SRM: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

* Na avaliação dos/das estudantes, público-alvo da Educação Especial, devem ser respeitadas as especificidades das deficiências, utilizando-se de recursos e materiais adaptados e avaliando com objetos concretos para garantir acessib-ilidade desses/desssas estudantes (ver texto item 5.4, da modalidade da Educação Especial).

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148 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

II. DESENHO DA FAMÍLIA ( É importante observar e registrar todos os detalhes.)

III. ESCRITA DO NOME:

IV. INVESTIGAÇÃO DO NÍVEL DE ESCRITA DA CRIANÇA. PALAVRAS ESPONTÂNEAS E SUGERIDAS, FRASES, REPRESENTAÇÕES FONÉTICAS E LETRAS:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

V. ANÁLISE DO NÍVEL DE ESCRITA: ( ) PRÉ-SILÁBICO - Pode usar garatujas, letras ou números. Utiliza letras do seu

nome. Não estabelece relação entre som e grafia. ( ) SILÁBICO SVS (SEM VALOR SONORO) - Estabelece relação entre a pauta sonora

e a escrita. Faz uso do valor sonoro convencional. ( ) SILÁBICO CVS (COM VALOR SONORO) - Cada emissão sonora corresponde a

uma letra. As letras usadas não correspondem às letras que fazem parte da palavra. ( ) SILÁBICO-ALFABÉTICO - Escreve uma sílaba completa dentro de uma palavra.

Ora escreve silabicamente ora alfabeticamente. ( ) ALFABÉTICO - Já demonstrou como a escrita representa os sons da fala. Demonstra

conhecimento do valor sonoro das letras, mas ainda pode apresentar falhas. Omite letras em sílabas complexas. Apresenta dificuldades ortográficas.

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149DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

VI. INVESTIGAÇÃO DA LEITURA_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

VII. SEQUÊNCIA LÓGICA CRIATIVA COM ESTÍMULOS_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

VIII. MEMÓRIA________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

IX. PSICOMOTRICIDADE FINA E AMPLA_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

X. LATERALIDADE, NOÇÃO DE ESPAÇO E TEMPO_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

XI. INVESTIGAÇÃO DA ESTRUTURA LÓGICO-MATEMÁTICA:1) Contagem no concreto_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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150 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

2) Associação número à quantidade________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3) Antecessores e sucessores________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4) Leitura e escrita de numerais________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5) Problemas simples de adição e subtração________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6) Conceitos básicos: (grande, pequeno, maior, menor, igual, diferente, grosso, fino, alto, baixo, em cima, embaixo, dentro, fora, curto, comprido, perto, longe, atrás, etc.)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

XII. PROVAS OPERATÓRIAS - DESENVOLVIMENTO COGNITIVO 1 - CORRESPONDÊNCIA TERMO A TERMO (pequenos conjuntos discretos): ( ) apresenta ( ) não apresenta

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151DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

2-NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE MASSA (matéria): ( ) não conservação ( ) transição ( ) conservação

3- NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE LÍQUIDOS (transvazamento): ( ) não conservação ( ) transição ( ) conservação

4- SERIAÇÃO ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5-CLASSIFICAÇÃO ESPONTÂNEA________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6-CLASSIFICAÇÃO POR DICOTOMIA ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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152 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

XIII. REGISTRO DO COMPORTAMENTO DO/A ESTUDANTE DURANTE A AVALIAÇÃO:

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Maceió, _________ de ___________________ de _________

____________________________________________________Professor/a da Sala de Recursos Multifuncionais

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153DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

AVALIAÇÃO DO REALISMO NOMINAL - ESTUDANTES A PARTIR DE 07 ANOS

NOME:____________________________________________DATA: ______________

a. Diga uma palavra grande: ________________________________________________________________________

Por quê ?________________________________________________________________________

b. Diga uma palavra pequena:________________________________________________________________________

Por quê ?________________________________________________________________________

c. Qual é a palavra maior: trem ou telefone ?________________________________________________________________________

Por quê ? ________________________________________________________________________

d. Diga uma palavra parecida com bola: ________________________________________________________________________

Por quê ? ________________________________________________________________________

e. Diga uma palavra parecida com cadeira: _______________________________________________________________________

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154 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Por quê ?________________________________________________________________________

f. As palavras baleia e bala são parecidas ? ________________________________________________________________________

Por quê ? ________________________________________________________________________

g. Diante das duas cartelas escritas MESA e CADEIRA, pede-se à criança:Onde está escrito CADEIRA ? _______________________________________________________________________

Por quê ? ________________________________________________________________________

h. Diante das DUAS cartelas escritas COPO, COLO, o/a professor/a chama a atenção para a semelhança visual entre as primeiras e faz as perguntas:Qual a palavra parecida com COPO ? Colo ou água ? ________________________________________________________________________

i. Diante das três cartelas escritas BODE, BOLA, CABRA:Qual é a palavra parecida com BODE ? Bola ou Cabra ? ________________________________________________________________________

j. Diante do par de palavras BOI, ARANHA, o/a examinador/a fala: “Nestes dois cartões estão escritas as palavras BOI e ARANHA.Onde você acha que está escrita a palavra BOI e onde está escrita a palavra ARANHA ? ________________________________________________________________________

l. Diante do par de palavras PÉ e DEDO, o/a examinador/a fala: “Nestes cartões estão escritas duas palavras, PÉ e DEDO.Onde você acha que está escrita a palavra DEDO ? ________________________________________________________________________

RESULTADO:Realismo nominal: Superado ( ) Não superado ( )

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155DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

OBSERVAÇÕES: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________Professor Sala de Recursos Multifuncionais

Na avaliação dos/das estudantes, público-alvo da Educação Especial, devem ser respeitadas as especificidades das deficiências, utilizando-se de recursos e materiais adaptados e avaliando com objetos concretos para garantir acessibilidade desses/desssas estudantes (ver texto item 5.4,

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156 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

PARECER PEDAGÓGICO (DESCRITIVO)

ESCOLA MUNICIPAL:NOME DO/A ESTUDANTE:ANO : TURMA: TURNO:DATA DE NASCIMENTO: ______/______/________ IDADE:

FILIAÇÃO: MÃE:PAI:

PROFESSOR/A DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS-SRM

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias (Língua Portuguesa, Arte e Educação Física)

PARECER DESCRITIVO PROFESSOR(A) DE SALA REGULARCiências da Natureza e suas Tecnologias

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157DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

Matemática e suas Tecnologias

Ciências Humanas e suas Tecnologias (História, Geografia)

Ensino Religioso

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158 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

PARECER DESCRITIVO TRADUTORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS/GUIAS INTÉRPRETES E

PROFISSIONAIS DE APOIO

Maceió, __________de _____________de_____________

____________________Professor/a de SRM

_______________________Professor/a da Sala Comum

_____________________Coordenador/a

____________________Tradutor/a e Intérprete de

Libras________________________

Guia intérprete_____________________

Profissionais de apoio

_____________________________________

Secretário/a da Escola___________________________________

Diretor/a

Na avaliação dos/das estudantes, público-alvo da Educação Especial, devem ser respeitadas as especificidades das deficiências, utilizando-se de recursos e materiais adaptados e avaliando com objetos concretos para garantir acessib-ilidade desses/desssas estudantes (ver texto item 5.4, da modalidade da Educação Especial).

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159DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

1ª ETAPA: CAPA

NOME DO/A PROFESSOR/A DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

PORTFÓLIO

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEESALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS - SRM

NOME DA ESCOLA OU INSTITUIÇÃO CONVENIADAENDEREÇOTELEFONE

Maceió-AL/ Ano _________

(ENTREGA DO PORTFÓLIO MÊS _________________________/ ______________)

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160 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

2ª ETAPA

APRESENTAÇÃO

Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial é definida como uma modalidade de ensino transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza recursos e serviços e realiza o Atendimento Educacional Especializado – AEE de forma complementar ou suplementar à formação dos/as estudantes público-alvo da educação especial. A Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008, p.15) define o Atendimento Educacional Especializado - AEE com função complementar e/ou suplementar à formação dos/as estudantes, especificando que “o atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos estudantes, considerando suas necessidades específicas”.

Esse atendimento constitui oferta obrigatória pelos sistemas de ensino para apoiar o desenvolvimento dos/as estudantes público-alvo da educação especial, em todos os níveis, etapas e modalidades, ao longo de todo o processo de escolarização. O acesso ao AEE constitui direito do/a estudante público-alvo do AEE, cabendo à escola orientar a família e ao/à estudante quanto à importância da participação nesse atendimento.

Para a implementação do Decreto nº 6.571/2008, a Resolução CNE/CEB nº 4/2009, no art. 1º, estabelece que os sistemas de ensino devem matricular os/as estudantes público-alvo da educação especial nas classes comuns do ensino regular e no atendimento educacional especializado, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou centros de atendimento educacional especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos; e, no seu art.4º, define o público-alvo do AEE como:

I – estudantes com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial; II – estudantes com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição estudantes com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Ret, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação; III – estudantes com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas de conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

De acordo com essas diretrizes, no art. 5º, o AEE é realizado prioritariamente na Sala de Recursos Multifuncionais da própria escola ou de outra escola, no turno inverso ao da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns. A elaboração e execução do Plano de AEE são de competência dos professores que atuam nas Salas de Recursos Multifuncionais, em articulação com os/as demais professores/as do ensino comum, com a participação da família e em interface com os demais serviços setoriais, conforme disposto no art.9º. O art. 10 determina que o Projeto Político-Pedagógico da escola deve institucionalizar a oferta do AEE, prevendo na sua organização:

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161DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

I - Salas de Recursos Multifuncionais: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos; II – matrícula no AEE de estudantes matriculados no ensino regular da própria escola ou de outra escola; III – cronograma de atendimento dos/as estudantes; IV – plano do AEE: identificação das necessidades educacionais específicas dos/as estudantes, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas; V - professores/as para o exercício da docência do AEE; VI - profissionais da educação: tradutores e intérprete de Língua Brasileira de Sinais, guia intérprete e outros que atuem no apoio, principalmente às atividades de alimentação, higiene e locomoção; VII – redes de apoio no âmbito da atuação profissional, da formação, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, serviços e equipamentos, entre outros que maximizem o AEE.

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162 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

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163DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

4ª E

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164 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

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165DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

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166 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

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167DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

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168 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

9ª ETAPA

ROTEIRO PARA RELATO DE UM CASO

As questões abaixo têm por objetivo orientar o/a professor/a do AEE para propor um caso. Trata-se de um roteiro e, portanto, o/a professor/a irá utilizá-lo sem a preocupação de responder pontualmente às perguntas e nem mesmo limitar-se a elas.

O relato do caso não deverá abordar apenas a queixa do/a professor/a e o tipo de deficiência do/a estudante, ou dados clínicos a seu respeito. Ele deverá conhecer e descrever o contexto educacional no qual está inserido/a o/a estudante, abordando suas dificuldades, habilidades, desejos, preferências, entre outras questões relacionadas ao seu cotidiano escolar.

A coleta de dados para a descrição do caso pode ser feita por meio de observações diretas, entrevistas, gravações, avaliação escrita, análise de documentos, pareceres pedagógicos e clínicos, entre outros.

O roteiro não deve ser respondido como um questionário.

A) Informações referentes ao/à estudante: idade, ano, escolaridade, tipo de deficiência, outros.

B) Informações coletadas sobre o/a estudante:

01. O/A estudante gosta da escola?

02. Tem amigos?

03. Tem um/a colega predileto?

04. Quais as atividades que ele gosta mais de fazer?

05. Para ele/a, que tarefas são mais difíceis? Por quê?

06. O/A estudante é capaz de expressar suas necessidades, desejos e interesses? De que maneira?

07. O/A estudante costuma pedir ajuda aos/à professores? Por quê? Qual é a opinião do/a estudante sobre seus/suas professores/as?

08. Por que ele/ela acha importante vir à escola e estudar nela?

09. Está satisfeito/a com os apoios (material pedagógico especializado, equipamentos, informática acessível, intérprete, outros atendimentos) que dispõe no momento? Desejaria ter outros? Quais?

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169DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

C) Informações coletadas sobre a escola:

1. O/A estudante participa de todas as atividades e interage em todos os espaços da escola? Como? Se não participa, por quê?

2. Das atividades propostas para a turma, quais ele/a realiza com facilidade e quais não realiza ou realiza com dificuldades? Por quê?

3. Como é a participação do/a estudante nas atividades propostas à sua turma? Participa das atividades integralmente, parcialmente ou não participa?

4. Quais são as necessidades específicas do/a estudante, decorrentes da deficiência? Quais são as barreiras impostas pelo ambiente escolar?

5. Que tipo de atendimento educacional e/ou clínico o/a estudante já recebe e quais são os/as profissionais envolvidos/as?

6. O que os/as professores/as pensam sobre interesses e expectativas do/a estudante em relação à sua formação escolar?

7. Como é esse/a estudante do ponto de vista social, afetivo, cognitivo, motor, familiar e outros?

8. Qual a avaliação que o/a professor/a de sala de aula faz sobre o desempenho escolar desse/a estudante?

9. Quais as preocupações apontadas pelo/a professor/a de sala de aula e quais os apoios que ele/a sugere para que o/a estudante atinja os objetivos educacionais traçados para sua turma?

10. Como a comunidade escolar percebe a interação do/a estudante com seus/suas colegas de turma?

11. Quais as expectativas escolares do/a professor/a em relação a esse/a estudante?

12. Quais são as principais habilidades e potencialidades do/a estudante, segundo os/as professores/as?

13. Qual é o motivo que levou o/a professor/a de sala de aula a solicitar os serviços do AEE para esse/a estudante?

14. A escola dispõe de recursos de acessibilidade para o/a estudante, tais como: mobiliário, materiais pedagógicos, informática acessível, outros? Quais os recursos humanos e materiais de que a escola não dispõe e que são necessários para esse/a estudante?

15. Quem avaliou os recursos utilizados por esse/a estudante? Eles atendem às suas necessidades?

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170 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

16. Como é o envolvimento afetivo, social da turma com o/a estudante?

17.Qual é a opinião da escola (equipe pedagógica, diretor/a, professores/as, colegas de turma) sobre seu desenvolvimento escolar?

D) Informações coletadas da/sobre a família:

1. Qual é a opinião da família sobre a vida escolar do/a estudante?

2. A família se envolve com a escola? Participa de reuniões, de comemorações, entre outras atividades da escola?

3. Tem consciência dos direitos de seu/sua filho/a à educação inclusiva? Exige a garantia de seus direitos?

4. A família identifica habilidades, necessidades e dificuldades na vida pessoal e escolar do/a estudante? Quais?

5. Quais as expectativas da família com relação ao desenvolvimento e escolarização de seu/sua filho/a?

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171DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

10ª ETAPA

ROTEIRO PARA PLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

A. Dados de Identificação

Nome do/a estudante: _______________________________________________________Idade:______________________ Ano:___________Turma:_______Turno:___________________________Escola: __________________________________________________________________Professor/a do ensino regular: ________________________________________________Professor/a do AEE: ________________________________________________________

B. Plano de Atendimento Educacional Especializado (AEE)

São as ações desenvolvidas para atender às necessidades do/a estudante. São específicas do AEE para que o/a estudante possa ter acesso ao ambiente e a conhecimentos escolares, de forma a garantir com autonomia o acesso, a permanência e a participação dele/a na escola. 1. Objetivos do plano:2. Organização do atendimento:

a) Período de atendimento: de (mês) ... a (mês) ...

b) Frequência (número de vezes por semana para atendimento ao/à estudante):

c) Tempo de atendimento (em horas ou minutos):

d) Composição do atendimento: ( ) individual ( ) coletivo

e) Outros:3. Atividades a serem desenvolvidas no atendimento ao/à estudante. 4. Seleção de materiais a serem produzidos para o/a estudante. 5. Adequações de materiais: liste os materiais que necessitem de adequações para atender

às necessidades do/a estudante (exemplo: engrossadores de lápis, papel com pautas espaçadas e outros).

6. Seleção de materiais e equipamentos que necessitam ser adquiridos: liste os recursos materiais que precisam ser encaminhados para compra e /ou que já existem na sala de recursos multifuncionais.

7. Tipos de parcerias necessárias para aprimoramento do atendimento e da produção de materiais: terapeuta ocupacional para criar uma tesoura adaptada, costureira para fazer uma calça com enchimento para trabalhar com a criança e outros.

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172 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

8. Profissionais da escola que receberão orientação do/a professor/a de AEE sobre serviços e recursos oferecidos ao/à estudante:

a. Professor/a de sala de aula

b. Professor/a da Educação Física

c. Colegas de turma

d. Diretor/a escolar

e. Equipe pedagógicaf. Outros. Quais:

C. Avaliação dos resultados: 1. Resultados obtidos diante dos objetivos do Plano de AEE: O/A estudante continua no

AEE? ( ) sim ( ) não. E por quê?

____________________________________________________

Assinatura do/a professor/a da Sala de Recursos Multifuncionais.Maceió, ______ de _________ de ______ .

Na avaliação dos/das estudantes, público-alvo da Educação Especial, devem ser respeitadas as especificidades das deficiências, utilizando-se de recursos e materiais adaptados e avaliando com objetos concretos para garantir acessib-ilidade desses/desssas estudantes (ver texto item 5.4, da modalidade da Educação Especial).

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173DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

ORIENTAÇÕES GERAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL - INCLUSIVA

A. Documentos arquivados na escola (pasta do estudante na SRM)

Professor de Sala de Recursos Multifuncionais/SRM Portfólio Anual (Caderno de Registro)

1. Encaminhamento da sala regular ao AEE; 2. Avaliação Pedagógica e provas operacionais do

AEE; 3. Entrevista com a família; 4. Termo de compromisso dos pais/ responsáveis; 5. Encaminhamento multidisciplinar; 6. Solicitação de acompanhamento terapêutico; 7. Solicitação de Laudo Médico; 8. Ficha dos atendimentos; 9. Parecer Pedagógico (Descritivo).

1. Relação dos estudantes atendidos na SRM; 2. Encaminhamentos multidisciplinares; 3. Horários dos atendimentos; 4. Ficha de frequência; 5. Autoavaliação do/a professor/a do AEE; 6. Plano do AEE; 7. Estudo de caso.

A.Tradutores e Intérpretes de Libras/Guias Intérpretes e de Profissionais de Apoio

1. Registro do Desenvolvimento do/a estudante (com Base no Planejamento do/a Professor/a da Sala Regular);

2. Parecer Pedagógico (Descritivo) - Construído em parceria com o/a Professor/a da Sala Regular e da SRM.

B. Documentos que devem estar expostos no mural da sala de recursos multifuncionais

1. Planilha com os horários de atendimento de cada estudante; 2. Lista de contatos(pais/ responsáveis pelos/as estudantes); 3. Cronograma de reuniões com funcionários da unidade escolar; 4. Cronograma de grupo de estudos (profissionais da educação especial, professores/as de sala regular,

coordenação pedagógica e direção escolar).

C. Documentos que devem fazer parte da pasta do/a estudante na secretaria da escola

1. Laudo médico (cópia); 2. Parecer Pedagógico (Descritivo) anual.

Observações Indispensáveis:

1. Elaboração do Portfólio: Fonte: Arial 12, Títulos: 14, Espaçamento: Entre linhas 1,5, Margens: superior e esquerda 3,0, inferior e direita 2,0.

2. Parecer Pedagógico (Descritivo) anual deverá ser anexado à pasta do/a estudante na secretaria escolar, pois o parecer deverá acompanhar o/a estudante em caso de transferência (para outra escola). Será concluído pelo professor/a da Sala de Recursos Multifuncionais, de acordo com os registros dos/as profissionais, assinado pelo/a professor/a da sala regular, professor da SRM, auxiliar de sala, coordenador/a pedagógico/a, secretário/a escolar e diretor/a. Uma cópia do Parecer deverá ficar na pasta do estudante na SRM.

3.O Portfólio deverá ser elaborado ao longo do ano, impresso e encadernado para arquivo na Sala de Recurso e encaminhado ao DEE para análise e devolvido à SRM, conforme execução das atividades, sendo concluído de acordo com o encerramento do ano letivo.

Na avaliação dos/das estudantes, público-alvo da Educação Especial, devem ser respeitadas as especificidades das deficiências, utilizando-se de recursos e materiais adaptados e avaliando com objetos concretos para garantir acessib-ilidade desses/desssas estudantes (ver texto item 5.4, da modalidade da Educação Especial).

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174 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

ENTREVISTA COM A FAMÍLIA

1. IDENTIFICAÇÃO:

1.1. Do/a estudante: _________________________________________________________

DATA DO NASCIMENTO: ____/____/_______ IDADE: ____________FILIAÇÃO:PAI: ________________________________________________________________________PROFISSÃO: ________________________________________________________________________ESCOLARIDADE: _________________________________________________________IDADE:_____________MÃE:________________________________________________________________________PROFISSÃO: ________________________________________________________________________ESCOLARIDADE: _________________________________________________________IDADE:______________

1.2. ENDEREÇO:_______________________________________________________________________Nº ________ BAIRRO: __________________ MUNICÍPIO: _________________________ TELEFONES: ____________________________________________________________

1.3. ENTREVISTADO:NOME: ______________________________________ TELEFONE: _________________Relação com o/a estudante: ____________________________________________________

1.4. QUEIXA: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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175DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

2. ANTECEDENTES PESSOAIS:

2.1. CONCEPÇÃO (expectativas, aceitação etc.):_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.2. GENETOGRAMA (aborto, filhos mortos):_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.3. GESTAÇÃO (idade, saúde, alimentação, sono, enjoo, sensações psicológicas, ingestão de substâncias nocivas ao feto, quedas, agressões, pré-natal, etc.):________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3. CONDIÇÕES DO NASCIMENTO (local, desenvolvimento do parto(se foi rápido ou demorado), posição do nascimento, primeiras reações , se ficou na incubadora. etc.):________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4. DESENVOLVIMENTO:

4.1. SONO:(Dorme bem, baba, apresenta sudorese, acorda à noite, fala dormindo, grita no sono, é inquieto, range os dentes, movimenta-se na cama, é sonâmbulo, tem ataques, “esbugalha osolhos” etc.): ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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176 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

4.2. ALIMENTAÇÃO:Mamou? Por quanto tempo? Alimentação pastosa? Até qual idade? Alimentação igual aos demais familiares? Preferências alimentares.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4.3. DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR:(locomoção (com qual idade sentou, engatinhou e andou), fala, sorriso, controle esfincteriano, manutenções de tiques, etc._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4.4. ESCOLARIDADE:

Quando iniciou e em que tipo de escola, adaptação escolar, rendimento, mudança de escola, atitude dos pais e professores/as, etc.;Quanto tempo permaneceu em cada escola, se a família recebia algum tipo de queixa em relação ao/à estudante. Se repetiu algum ano letivo. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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177DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

4.5. SEXUALIDADE:(curiosidade, masturbação, atividades sexuais, atitudes da família)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4.6. SOCIABILIDADE:(companheirismo, isolamento, relacionamento, adaptação ao meio, lazer, autonomia)_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4.7. DOENÇA:(idade, febre, convulsão, desmaio, cianose, outras relações, atitudes da família)____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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178 DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

A – Diagnóstico e tratamento médico:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

B- CIRURGIAS: (tipo, idade, anestesia, complicações, recuperação)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5. ANTECEDENTES FAMILIARES (avós, tios, irmãos, primos em 1º grau; deficiência intelectual, doença mental, alcoolismo, nervosismo, transtorno, etc.)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6. AMBIENTE FAMILIAR:

6.1. INTERRELAÇÕES:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6.2. RELIGIÃO:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: (identificação da deficiência, expectativa da família, do aprendiz, etc.)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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179DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO DA/PARA APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MACEIÓ

8. ENCAMINHAMENTOS:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Assinatura do (a) Responsável

--------------------------------------------------------------------

Maceió, _______/_______/________

_____________________________________Assinatura do/a Técnico/a

Na avaliação dos/das estudantes, público-alvo da Educação Especial, devem ser respeitadas as especificidades das deficiências, utilizando-se de recursos e materiais adaptados e avaliando com objetos concretos para garantir acessib-ilidade desses/desssas estudantes (ver texto item 5.4, da modalidade da Educação Especial).

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