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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

Reitora

Sâmela Soraya Gomes de O. Ribeiro

Pró-Reitora Acadêmica

Sandra Amaral de Araújo

ESCOLA DE SAÚDE

Diretora

Amália Cinthia Meneses Rêgo

Coordenadora do Curso de Serviço Social

Carmen Suely de Miranda Cavalcanti

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ELABORAÇÃO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Carmen Suely de Miranda Cavalcanti

Adna Rejane Freitas Rego

Iris de Lima Souza

Claudia Gabriele da Silva Duarte

Regina Maria dos Santos

EQUIPE TÉCNICA

Núcleo de Projetos

Marcione Cristina Silva (Coordenação)

Luana de Albuquerque Tavares

REVISOR (A) / ELABORAÇÃO

Regina Lúcia Freire de Oliveira

Andressa Milena Silva Pacheco Félix

PESSOAL ADMINISTRATIVO

Brunna Félix dos Santos

Victor Câmara Paiva e Silva

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ........................................ 9

1.1 MANTENEDORA ...................................................................................... 10

1.2 MANTIDA .................................................................................................. 11

1.2.1 Base legal ........................................................................................... 11

1.2.2 Perfil e missão .................................................................................... 11

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica ........................................... 12

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste ...................................... 12

1.2.5 Breve histórico da UnP ....................................................................... 13

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............... 15

2.1.1 Denominação ...................................................................................... 16

2.1.2 Ato de criação ..................................................................................... 16

2.1.3 Polos de apoio, endereços e n. vagas ............................................... 16

2.1.4 Regime acadêmico ............................................................................. 16

2.1.5 Formas de ingresso ............................................................................ 16

2.1.6 Integralização ...................................................................................... 17

2.1.7 Coordenação do Curso ....................................................................... 17

2.1.8 Conselho de Curso (ConseC) ............................................................. 18

2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,

EDUCACIONAL E AMBIENTAL .................................................................... 19

2.3 CONCEPÇÃO ........................................................................................... 23

2.4 OBJETIVOS .............................................................................................. 31

2.4.1 Geral ................................................................................................... 31

2.4.2 Específicos .......................................................................................... 31

2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................. 32

2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................... 35

2.6.1 Referências legais e normativas ......................................................... 35

2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de

conhecimentos/disciplinas ........................................................................... 36

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2.6.3 Estruturas curriculares ........................................................................ 39

2.6.4 Estratégias de Interdisciplinaridade .................................................... 42

2.6.5 Flexibilidade Curricular........................................................................ 44

2.6.6 Abordagem da Educação Ambiental, das Relações Étnico-

Raciais e em Direitos Humanos ................................................................... 50

2.6.7 Estágio Supervisionado ...................................................................... 54

2.7 METODOLOGIA ....................................................................................... 62

2.7.1 Encontros presenciais ......................................................................... 64

2.7.2 Ambientação do aluno ........................................................................ 64

2.7.3 Acessibilidade pedagógica e atitudinal ............................................... 65

2.7.4 Material didático institucional .............................................................. 67

2.7.5 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos

processos de ensino-aprendizagem ............................................................ 67

2.8 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E

EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................................................... 69

2.8.1 Pesquisa e iniciação científica ............................................................ 69

2.8.2 Extensão e ação comunitária .............................................................. 71

2.8.2.1 INICIATIVAS INSTITUCIONAIS –

RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................... 71

2.8.2.2 INICIATIVAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL ....................... 72

2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................. 77

2.10 APOIO AO DISCENTE ........................................................................... 81

2.11 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................. 85

PARTE III – CORPO DOCENTE, CORPO TUTORIAL ..................... 87

E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ....................................................... 87

3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................ 88

3.2 PERFIL DOCENTE: TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA,

REGIME DE TRABALHO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – 2015.2

........................................................................................................................ 89

3.3 TUTORIA................................................................................................... 93

3.3.1 Tutoria a distância ............................................................................... 93

3.3.2 Tutoria presencial ............................................................................... 95

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3.3.3 Mecanismos de interação entre docentes, corpo tutorial e

estudantes ................................................................................................... 97

PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS.............................................. 98

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP ........................................................... 99

4.1.1 Espaços gerais ................................................................................... 99

4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP) ......................... 102

4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................... 104

4.4 LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE CIDADANIA DO CURSO

DE SERVIÇO SOCIAL ................................................................................. 105

4.5 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ...................................... 107

4.5.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ......................................... 107

4.5.2 Coordenação do Curso – Sede ......................................................... 107

4.5.3 Polos de apoio presencial ................................................................. 107

4.5.3.1 SALA DA COORDENAÇÃO E SECRETARIA DE POLO ........... 108

4.5.3.2 SALA DOS PROFESSORES E DE REUNIÃO ........................... 108

4.5.3.3 BIBLIOTECA ............................................................................... 108

4.5.3.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA .......................................... 108

4.5.3.5 SALA PARA TUTORES PRESENCIAIS ..................................... 108

4.5.3.6 SALA DE AULA/TUTORIA PRESENCIAL .................................. 109

4.5.3.7 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS .................................................... 109

4.5.3.8 ÁREA DE CONVIVÊNCIA .......................................................... 109

4.5.3.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS

DEFICIENTES ........................................................................................ 109

4.5.3.10 REQUISITOS TECNOLÓGICOS .............................................. 109

APÊNDICES

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APRESENTAÇÃO

Este Projeto Pedagógico (PPC), concebido e organizado pelo Núcleo

Docente Estruturante (NDE), tem como objetivo nortear a formação profissional

dos alunos do Curso de Serviço Social da Universidade Potiguar (UnP),

bacharelado, na modalidade a distância. Do ponto de vista legal e normativo é

implementado em conformidade com dispositivos instituídos para o Ensino

Superior Brasileiro, destacando-se, entre outros:

a) a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394, de 20 de

dezembro de 1996 (LDB/1996);

b) as Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social que têm por base

o currículo mínimo aprovado em Assembleia Geral Extraordinária de 08 de

novembro de 1996, da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço

Social (ABEPSS), aprovado por Parecer de 26 de fevereiro de 1999, da comissão

de especialistas de Ensino de Serviço Social do MEC;

c) as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Parecer CNE/CES

n. 492, de 3 de abril de 2001 e Resolução CNE/CES, n. 15, de 13 de março de

2002.

Política e filosoficamente o Curso encontra fundamentos no projeto ético-

político da profissão, enfatizando a construção de competências necessárias à

intervenção do futuro Assistente Social nas múltiplas e complexas expressões da

questão social na realidade brasileira.

No âmbito da UnP são orientadoras deste PPC as disposições estatutárias

e regimentais, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), assim como normativos que

tratam da concepção, desenvolvimento e avaliação curriculares dos cursos de

graduação.

O presente documento tem início com a indicação das principais

características da UnP (parte 1), para, em seguida, tratar da organização curricular

do Curso, delimitando-se, a parte 2. Informações sobre o corpo docente e tutorial,

e, também, acerca do pessoal técnico-administrativo atuante na sede da UnP

(onde funciona o polo Zona Sul) e nos demais polos, compõem a parte 3. Por fim,

a quarta parte compreende a descrição das instalações físicas e do Sistema

Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

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Por sua natureza orientadora das ações do Curso e pelo significado ético e

político que contém, este Projeto Pedagógico constitui o instrumento por

excelência da gestão acadêmica, curricular e pedagógica da formação de

profissionais em Serviço Social/UnP, devendo ser avaliado e atualizado

continuamente pelo NDE em função de aperfeiçoamentos e de atendimento a

demandas sociais sobre as quais o futuro profissional poderá intervir, observados

os limites de sua atuação.

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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 MANTENEDORA

Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).

BASE LEGAL

Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.

Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como

sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.

Registro no cartório:

- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2°

Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas

Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,

data de 14.09.79.

- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta

Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE

24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

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1.2 MANTIDA

Universidade Potiguar (UnP)

1.2.1 Base legal

Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim

Macio.

Atos legais:

- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;

Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).

- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro de

1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).

- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de 10

de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006

(D.O.U. de 04 de abril de 2006).

- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

1.2.2 Perfil e missão

A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única

Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições

públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte

(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural

do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o

Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849,

de 13 de dezembro de 2001. Integrando a Laureate International Universities desde

2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela

qualidade dos serviços que, oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da

extensão e ação comunitária.

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É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,

culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da

extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do

Norte, da Região e do País.

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica

A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída

por:

a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos

Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria,

como órgão executivo;

b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a

seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria

Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas,

(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências

Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares

Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de

Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros

acadêmicos).

As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como

órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).

A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de

assessoramento às suas atividades-fim.

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste

A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do

Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população

brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de

Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014,

do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1

1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de

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A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de

13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como

o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no

Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior

polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente

no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no

cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos

mais importantes do Brasil.

O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos

avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior

crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente

desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões

brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste

e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501,

nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509

e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a

Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.

Com essas características e pelas potencialidades econômicas que

apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível

superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução

das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já

alcançados.

1.2.5 Breve histórico da UnP

A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em

Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma

expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em

1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade,

vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014. 2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade.

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consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no

Campus Mossoró 16 (dezesseis)3.

Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de

Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento

institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior.

Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento

(entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades

da Federação.

Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta

presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização4, situados

em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da

informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-estar.

Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em

funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e

Psicologia e Organização do Trabalho, e o doutora em Biotecnologia, parceria com

a Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio).

A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de

apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas

estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de

eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas

institucionalmente.

Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades

de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas:

Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão

e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos

seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as

dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade;

internacionalidade; responsabilidade social.

3 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD. 4 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP. Ag./2015.

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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Serviço Social – bacharelado, modalidade a distância

2.1.2 Ato de criação

Resolução ConSUni nº 010, de julho de 2011.

2.1.3 Polos de apoio, endereços e n. vagas

A oferta é de 249 vagas, distribuídas entre 7 (sete) polos localizados no RN

e em outros estados. (Quadro 1).

Quadro 1 - Polos, endereços e vagas

Polo endereço n. vagas

1. Caicó/RN - RN Rua Otávio Lamartine, 461– Centro/Área Urbana, CEP: 59300-000A, Caicó/RN

20

2. Cuiabá /MT Rua Otávio Lamartine, 461– Centro/Área Urbana, CEP: 59300-000A, Caicó/RN

08

3. Currais Novos/RN

Praça Cristo Rei, 74, Centro, – CEP: 59380-000, Currais Novos/RN.

24

4. Goiânia/GO Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270, Goiânia/GO.

08

5. Mossoró/RN Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP: 59607-330, Mossoró/RN.

50

6. Zona Norte Natal/RN

Av. Dr. João Medeiros Filho, 2300 – Potengi, CEP: 59120-555, Natal/RN.

50

7. Zona Sul Natal/RN

Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim Macio, CEP: 59082-902, Natal/RN.

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2.1.4 Regime acadêmico

Seriado semestral

2.1.5 Formas de ingresso

O acesso ao Curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos

que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente, garantindo a

igualdade de oportunidade e a equidade no tratamento e proporcionando a

avaliação da sua capacidade e a sua classificação. As informações sobre o

processo constam de edital próprio estruturado conforme disposições da Portaria

Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2010 (art. 32, §3º).

As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a candidatos

que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é destinada a

candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino

Médio (ENEM).

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Constituem outras formas de acesso ao Curso, no caso de vagas não

preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo: transferência

interna e externa e ingresso como portador de diploma de graduação, sendo a

seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar do curso de origem.

2.1.6 Integralização

carga horária mínima: 3000 horas (estrutura 2012); 3.010horas (estrutura

2015).

duração: mínima (8 semestres); máxima (16 semestres).

2.1.7 Coordenação do Curso

Nome: Carmen Suely de Miranda Cavalcanti

Contato: [email protected] / 84 98776-1700

Perfil:

- Formação acadêmica: Graduação em Serviço Social pela UFRN

no ano de conclusão 1981. Graduação em Filosofia pela UFRN

no ano de 1991. Especialização em Serviço Social pela UFRN no

ano de 1989. Mestrado em Educação pela UFRN no ano de 2000.

- Atuação na UnP: i) 19 anos; ii) 5 anos; iii) TEMPO INTEGRAL.

- Experiência profissional na área do curso - tempo: i) 19 anos no

magistério superior; ii) 30 anos na secretaria estadual de saúde.

Gestão do Curso

- efetivada de acordo com o Estatuto e Regimento Geral da

Universidade e foco no desenvolvimento deste Projeto. As ações

são planejadas com base nas orientações do Núcleo de

Educação a Distância da Pró-Reitoria Acadêmica

(NEaD/ProAcad); nas discussões do NDE e do Conselho do

Curso (ConseC); em informações advindas dos coordenadores

dos polos; na autoavaliação conduzida pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA/UnP). As principais estratégias de interação com

docentes compreendem, principalmente, reuniões mensais e

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reuniões no início de cada semestre para planejamento; contatos

individuais; e-mail. Com os tutores há reuniões conduzidas pelo

NEaD e, com os alunos, adotam-se e-mail; telefone; contato

direto.

- Representatividade nos Colegiados Superiores: na forma definida

pelo Estatuto (um representante dos coordenadores de cursos de

graduação).

2.1.8 Conselho de Curso (ConseC)

Constituído conforme o Estatuto, o Conselho do Curso de Serviço Social

tem designação dos seus membros por ato da Reitoria.

Presidente: Profa. MsC Carmen Suely de Miranda Cavalcanti

Representantes do Corpo Docente:

TITULARES:

­ Profa. MsC. Regina Maria dos Santos

­ Profa. Drª Adna Rejane Freitas Rego

­ Profa MsC Cláudia Gabriele da Silva Duarte

SUPLENTES:

­ Profa. Ms. Vanusa Alves Resende

­ Profa. Ms Drª Hilderline Câmara de Oliveira

­ Profa. Ms Maria Cristina Pereira

Representantes do Corpo Discente:

TITULAR:

Ana Karolina Flores Marques - matrícula 201212747

SUPLENTE:

Maria Edilene Martins Araújo – matrícula 201212070

Representante da Entidade Profissional afeta ao Curso –

CRESS/RN:

TITULAR: Profa. Drª. Íris de Lima Souza

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2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,

EDUCACIONAL E AMBIENTAL

A sociedade brasileira, integrando a economia globalizada, é influenciada

pelas grandes transformações econômicas, sociais, políticas e culturais da virada

do século. Transformações que, se por um lado possibilitam avanços do

conhecimento científico e tecnológico, por outro, têm (re)configurado a questão

social sob a forma da generalização do desemprego estrutural global, subemprego,

fome, miséria e violência ampliada, em um contexto de extrema desigualdade

social, alterando as demandas profissionais. É um contexto que permite identificar

na sociedade brasileira uma população empobrecida, excluída e subalternizada.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Síntese dos

Indicadores Sociais 2013, especificamente com base nos dados da Pesquisa

Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE - 2012) revela que, no país, a

renda dos 10% mais pobres cresceu 91,2% reais por pessoa, no período de

2001/2011 segundo a Síntese dos Indicadores Sociais 2013/IBGE, destacandose

nesse processo programas de transferência de renda do Governo Federal, como o

Bolsa Família. A PNAD indica também que a renda per capita média anual da

população aumentou 8%, chegando a R$ 871,77.

Todavia, o índice de Gini, usado para medir a desigualdade na distribuição

de renda nos países, e que varia de 0 (perfeita igualdade) a 1 (máxima

concentração de renda), revela que o indicador atingiu 0,507, em

2011. O índice de Gini é maior que a média nacional nas Regiões

CentroOeste (0,524) e Nordeste (0,516). A Região Sul é aquela com menor

desigualdade: 0,466.

Do ponto de vista educacional, observam-se melhorias, conforme a referida

PNAD. Em 2012, 98,2% das crianças de 6 a 14 anos frequentavam a escola. A taxa

de escolarização entre os jovens de 15 a 17 anos chegou aos 84,2%, superior à de

2011 (83,7%), registrando-se, para a faixa de 18 a 24 anos, 29,4%. A população

com 25 anos ou mais, sem instrução, diminuiu de 15,1% para 11,9%.

A PNAD aponta ainda que a média de anos de estudo das pessoas de 10 ou

mais anos de idade aumentou em 0,2 anos, passando de 7,3 em 2011 para 7,5 em

2012. Aproximadamente 60,9 milhões de pessoas possuíam pelo menos 11 anos

de estudo, verificando-se, no Nordeste, 28% em 2012, maior que os 27,2% de

2011. O Sudeste alcançou 41,8% em 2012 e 40,4% em 2011.

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20

Todavia, diretrizes e metas do Plano Nacional de Educação (PNE) ensejam

a existência de déficits a superar, em todos os níveis da educação. A título de

ilustração, assinala-se a necessidade de erradicar o analfabetismo; universalizar o

acesso à educação - da educação infantil à superior; melhorar a qualidade do

ensino; assegurar a permanência do aluno na escola; superar as desigualdades

educacionais.

Na saúde, as desigualdades revelam-se, por exemplo, na mortalidade infantil

que, embora apresentando tendência de redução, ainda se apresenta significativa,

e com variações entre as regiões. Em 2010, para cada 1000 nascidos vivos, 13,4%

eram óbitos de crianças menores de 1 ano de idade. 19,1% eram de óbitos na

região Nordeste, acima da média nacional de 16,0% óbitos, conforme a Síntese

dos Indicadores Sociais (IBGE, 2013).

Portanto, observa-se que a questão social permanece: são 16.267.197

pessoas em extrema pobreza no Brasil, dos quais 9.609.803 no Nordeste (59%)5.

O Rio Grande do Norte não é discrepante em relação a esse contexto. Com

uma população de 3.168.027 em 2010, segundo o IBGE, e ao se considerar o Índice

de Gini, a linha é a seguinte: em 2000, o Estado alcançou 0,655 e, no ano 2010,

0,607, afastando-se um pouco mais do 1 (máximo de desigualdade).

Para essas pessoas, as dificuldades objetivas e subjetivas de vida são

acentuadas, destacando-se, por exemplo, a problemática da saúde: a desnutrição

é crônica; faltam hospitais, leitos, medicamentos, pessoal qualificado, denotando o

quadro deficitário em que se encontra a assistência pública a essa fração da

população.

Tal cenário exige a presença de profissionais que viabilizem a identificação

de alternativas para o enfrentamento das demandas sociais requerendo, ao mesmo

tempo, uma formação profissional com competências técnico-operativas, de

planejamento, de assessorias e consultorias, de gerenciamento de programas e

projetos na implementação de políticas sociais públicas e privadas, mediante ações

interinstitucionais e interdisciplinares.

Nesse contexto, e diante do entendimento de que o processo saúdedoença

é determinado por fatores econômicos, políticos, sociais, educacionais e culturais;

5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Censo Demográfico 2010. Disponível em:

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/

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21

que a atenção à saúde não se centra apenas na figura do médico, mas nas

diferentes formas de intervenção e especializações profissionais que enfocam a

promoção e a prevenção; e que a saúde requer hoje, olhares diferenciados e

saberes e práticas voltados à construção de novas possibilidades de pensar e agir

em saúde, a prática profissional do Assistente Social se amplia e se consolida cada

vez mais também nessa área.

Como desdobramento tem-se a necessidade de qualificar o aluno de Serviço

Social6 para atuar integradamente com profissões da área da saúde que visam a

integralidade do cuidado, articulando condições de vida, trabalho e saúde.

Especificamente o aluno/UnP tem na sua base formativa, além das

Diretrizes Curriculares para o Curso de Serviço Social, garantida uma formação

generalista para atuar em diferentes espaços sócio ocupacionais, os Parâmetros

para a Atuação do Assistente Social na Política de Saúde7 que definem, entre

outras atividades: estar articulado e sintonizado ao movimento dos trabalhadores e

de usuários que lutam pela real efetivação do Sistema Único de Saúde (SUS);

facilitar o acesso de todo e qualquer usuário aos serviços de saúde da Instituição,

bem como de forma compromissada e criativa não submeter à operacionalização

de seu trabalho aos rearranjos propostos pelos governos que descaracterizam a

proposta original do SUS de direito, ou seja, contido no projeto de Reforma

Sanitária.

Nesse modelo de saúde cabe ao profissional do Serviço Social trabalhar na

perspectiva [...] da promoção da cidadania, da construção e do fortalecimento de

redes sociais e de integração entre as ações e serviços de saúde8.

O atendimento direto do Assistente Social ao usuário, no campo da saúde,

se materializa a partir dos postos e centros de saúde, institutos, maternidades,

hospitais gerais e de emergência e especializados, seja federal, estadual ou

municipal. Suas ações se desenvolvem a partir do trabalho em equipe, com outros

profissionais e especialidades; nas mobilizações, participações e controle social;

6 A Resolução n. 218, de 6 de março de 1997, do Conselho Nacional de Saúde, reconhece a categoria de assistentes sociais como profissionais de saúde. A Resolução CFESS, n. 383, de 29/03/1999, também caracteriza o assistente social como profissional de saúde. 7 BRASIL. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros para a Atuação do Assistente Social na Política de Saúde. Brasília, 2010. 8 DIAS, Marly de Jesus Sá. Silse Teixeira de Freitas; SALES, Adriana Silva. A materialização de Direitos sociais na saúde pública: reflexões sobre a prática profissional do serviço social. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2011/CdVJORNADA EIXO 2011. Acesso em: 8 jan 2015.

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22

no processo de investigação, planejamento e gestão; e na assessoria, qualificação

e formação profissional.

Em síntese, o Serviço Social na saúde pode contribuir para:

• a defesa das políticas públicas de saúde;

• a garantia dos direitos sociais;

• o fortalecimento da participação social e das lutas dos sujeitos sociais;

• a implementação do Sistema Único de Saúde, inscrito na Constituição

de 1988 e nas Leis 8080 e 8142 ambas datadas de 1990.

Nesse contexto, e em razão da amplitude e relevância da intervenção do

assistente social, é importante destacar que a oferta do bacharelado em Serviço

Social EaD concentra-se no Sudeste 1516 (44,8%) e Sul 494 (14,6%) em relação

aos 3.382 existentes no Brasil. Isso significa que as duas regiões comportam mais

da metade da oferta (59,4%). No Nordeste são 683 (20,1%), salientando-se o maior

número na Bahia: 256 (7,5%). Para o Rio Grande do Norte registram-se 56

graduações (1,6%)9.

A continuidade do Curso de Serviço Social/UnP, portanto, significa uma das

expressões da responsabilidade social da Universidade, na medida em que

desenvolve um processo de formação regido pela qualidade formal e política, do

que deve resultar um profissional ético, solidário e participativo em conformidade

com o Projeto Ético-Político da profissão que prima pela igualdade, respeito à

diversidade e justiça social.

9 Disponível em: http://emec.mec.gov.br/. Acesso: 17 set 2014.

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23

2.3 CONCEPÇÃO

O Curso de Serviço Social centra-se na formação do assistente social

competente em sua área de exercício profissional, generalista em sua formação

intelectual e cultural, com domínio de um conjunto de informações que devem ser

mediatizadas pelas dimensões técnico-científica e ético-política da profissão,

permitindo-lhe pensar e adotar ações criativas e inovadoras no campo das políticas

sociais públicas e privadas, voltadas para os segmentos sociais de baixa renda.

Nesse sentido, o processo de formação, focalizando a questão social e os

fundamentos sócio históricos orientadores da atuação10, deve gerar um profissional

capaz de responder às exigências teórico-profissionais do Projeto Ético-Político da

Profissão, atendendo aos desafios postos para o campo do Serviço Social,

particularmente no que se refere à inserção/intervenção no enfrentamento da

questão social brasileira, em especial, a nordestina e do Rio Grande do Norte.

A formação e o exercício profissional são, por conseguinte, construções

socio-históricas e, enquanto tais, articulam-se à prática da sociedade e manifestam

a história, a cultura e o jogo de interesses que se polarizam econômica e

socialmente.

Isto implica no estudo de um conjunto de conhecimentos produzidos nas

áreas das Ciências Humanas e Sociais, articulados aos saberes do Serviço Social,

propiciando ao aluno uma formação sustentada em três Núcleos de

Fundamentação: Fundamentos Teórico-Metodológicos da Vida Social,

Fundamentos da Formação Sócio Histórica da Sociedade Brasileira e

Fundamentos do Trabalho Profissional11.

O primeiro compreende um conjunto de estudos teórico-metodológicos e

ético-políticos necessários à compreensão do ser social enquanto totalidade

histórica, situado no processo de constituição e desenvolvimento da sociedade

burguesa, que deve ser apreendida a partir dos elementos de continuidade e

ruptura em relação aos momentos anteriores do desenvolvimento histórico. Os

alunos devem compreender o trabalho como práxis e como eixo central do

processo de reprodução da vida social, implicando no desenvolvimento da

10 BRASIL. Associação Brasileira de Ensino em Serviço Social - ABESS. Proposta Pedagógica para o Projeto de Formação Profissional. Serviço Social e Sociedade, 50, Ano XVII. Cortez: São Paulo:

1996, p.49-66. 11 Propostos nas diretrizes da ABEPSS em 1996, e tratados no Parecer CNE/CES Nº 492/2001 e

Resolução CNE/CES Nº 15/2002.

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sociabilidade da consciência, da universalidade e da capacidade de criar valores.

O conhecimento é trabalhado como uma das expressões da capacidade humana e

a realidade deve ser compreendida e explicada a partir das múltiplas determinações

econômicas, políticas, socioambientais e culturais. Constitui marco da reflexão

deste núcleo a abordagem das diferentes filosofias e teorias, seus fundamentos e

categorias, procurando-se eliminar a crítica a priori ou a simples negação

ideológica.

O segundo núcleo, Fundamentos da Formação Sócio Histórica da

Sociedade Brasileira, focaliza estudos sobre a constituição econômica, social,

política e cultural da sociedade brasileira, no contexto da internacionalização,

considerando o processo urbano-industrial e a diversidade regional e local,

articulada à análise da questão agrária e agrícola como um dos elementos

fundamentais da particularidade histórica nacional. Os alunos devem apreender os

movimentos que permitem a consolidação de determinados padrões de

desenvolvimento capitalista no país, suas relações com o fenômeno da

globalização e impactos econômicos, sociais e políticos na sociedade brasileira,

especialmente em relação às desigualdades sociais, diferenciação de classe, de

gênero e étnico raciais, a exclusão social, entre outros.

Neste sentido, é fundamental que os discentes possam analisar: a) os

padrões de produção capitalista, em seus vários modelos de gestão e organização

do processo de trabalho e todas as suas implicações nas condições materiais e

espirituais da força de trabalho; b) a constituição do Estado brasileiro, seu caráter,

papel, trajetória e as configurações que ele assume nos diferentes momentos

conjunturais; seus vínculos com as classes e setores sociais em confronto e,

sobretudo, as relações entre Estado e Sociedade, para desvelar os mecanismos

econômicos, políticos e institucionais criados, em especial, as políticas sociais, em

seus objetivos, metas gerais, problemáticas setoriais a que se referem; c) o

significado do Serviço Social no seu caráter contraditório, expresso no confronto de

classes e presente nas instituições, o que remete também à compreensão das

dinâmicas organizacionais e institucionais nas esferas estatais e privadas; d) os

diferentes projetos políticos existentes na sociedade brasileira: fundamentos,

princípios, análise de sociedade, estratégias e programáticas.

O terceiro núcleo, Fundamentos do Trabalho Profissional, compreende

os elementos constitutivos do Serviço Social como uma especialização do trabalho

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25

coletivo. Nele está demarcada a sua trajetória histórica, teórica, metodológica e

técnica; os componentes éticos norteadores do exercício profissional, a pesquisa,

o planejamento e a administração em Serviço Social. Com os estudos deste núcleo

pretende-se que o aluno apreenda, em particular, a instrumentalidade da profissão

em seu processo de construção e reconstrução; os componentes éticos e políticos

como transversais ao exercício profissional; a pesquisa social e sua relação com o

Serviço Social em função da sistematização teórica e prática do exercício

profissional, e da definição de estratégias e do instrumental técnico que

potencializam as formas de enfrentamento da desigualdade social.

A ação profissional, assim compreendida, exige considerar as condições e

relações sociais historicamente estabelecidas que condicionam o trabalho do

assistente social, a dinâmica dos organismos empregadores (públicos e privados)

e a vida objetiva e subjetiva dos usuários dos serviços prestados. A centralidade da

discussão é possibilitar uma análise do Serviço Social como uma profissão que se

constrói e se reconstrói historicamente, considerando quatro aspectos

fundamentais: o que fazer, porque fazer, como fazer e para que fazer.

Assim sendo, o processo formativo do assistente social desenvolvido pela

UnP expressa uma concepção fundada na relação Estado - Sociedade, resultante

das determinações macro societárias que estabelecem limites e possibilidades

para a atuação profissional. A formação profissional, portanto, deve se objetivar na

perspectiva de preparar cientificamente quadros profissionais capazes de

responder às exigências de um projeto profissional coletivamente construído e

historicamente situado.12 Projeto que, ao ser implementado na ambiência

acadêmica, poderá sofrer as refrações das condições macro societárias que

delimitam o terreno sócio histórico em que se materializam os processos de ensinar

e de aprender, devendo articular as dimensões teórico-metodológica, ético-política

e técnico-operativa da profissão.

Nesse sentido, a formação profissional não pode ser confundida com a

simples preparação para o emprego, para o mercado de trabalho. Trata-se da

defesa de um projeto profissional que busca a ampliação da democracia e da justiça

12 IAMAMOTO. Marilda Vilella. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. São

Paulo: Cortez, 1992, p.163.

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26

social e comprometido com os interesses e necessidades da população pobre e

excluída da plena cidadania.

A intervenção, constitutiva do trabalho do assistente social, pressupõe, pois,

uma capacitação crítico-analítica, reflexiva e investigativa que possibilite a

construção de seus objetos de ação em suas particularidades sócio institucionais

para a definição criativa de estratégias de intervenção comprometidas com as

proposições ético-políticas do projeto profissional.13

Nesta perspectiva, a organização do Curso de Serviço Social tem como

princípios norteadores, em conformidade com as diretrizes curriculares nacionais:

a) flexibilidade na organização do currículo pleno - Esta flexibilidade,

expressa na LDB/96, orienta a distribuição das disciplinas e demais componentes

curriculares. Considerando o fato de que a realidade social é dinâmica e sofre

transformações constantes, este projeto abre possibilidades de diversificação na

vida acadêmica do aluno, de forma que a este seja possível enriquecer o percurso

da sua formação profissional. São ilustrativas as atividades complementares, as

quais, por sua natureza, constituem-se em momentos singulares de diversificação

em áreas e/ou temáticas do interesse de cada aluno;

b) rigoroso trato teórico, histórico e metodológico da realidade social e

do Serviço Social - O eixo da formação profissional compreende os elementos que

dão concretude ao Serviço Social, daí a necessidade de apreender a conexão entre

a realidade e a profissão, e, nessa relação, as novas expressões da questão social,

compreendidas no processo de produção e reprodução do capital. A compreensão

dessa realidade exige o domínio de categorias teóricas analíticas que

instrumentalizam os futuros assistentes sociais para a apreensão dos problemas e

desafios com os quais eles irão se defrontar no cotidiano da vida social.

c) adoção de uma teoria social crítica que possibilite a apreensão da

totalidade social em suas dimensões de universalidade, particularidade e

singularidade - A teoria social crítica, adotada neste projeto, decisivamente

diferente das abordagens teórica positivista e funcionalista, permite apreender a

realidade social numa perspectiva de totalidade social, reproduzindo a dinâmica do

real em suas manifestações universais, particulares e singulares, bem como seus

componentes de objetividade e subjetividade. Assim sendo, os objetivos e as

13 BRASIL. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO EM SERVIÇO SOCIAL - ABESS. Formação Profissional: trajetória e desafios. São Paulo: Cortez, 1997. nº 7.

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27

finalidades da atividade profissional, bem como os meios estratégicos mais

pertinentes à sua operacionalização, são definidos como construções sociais e

históricas. O curso tem uma clara proposta de direção social na qual defende a

ampliação dos direitos sociais, a equidade e justiça social; a qualidade e gestão

democrática dos serviços relativos à reprodução da vida social; o trabalho e a luta

contra a discriminação e exclusão e as mais diversas formas de exploração. A

adoção desta perspectiva não significa ignorar e/ou negar as demais teorias que

estudam e explicam a sociedade, mas, é fundamental o rigor nos estudos e

aprofundamento de teorias que permitam conhecer e desvendar a realidade social

da intervenção profissional;

d) estabelecimento das dimensões investigativa e interpretativa como

princípios formativos e condição central da formação profissional e da

relação teoria e realidade - As dimensões investigativa e interpretativa são

princípios formativos e têm centralidade na formação profissional do aluno. O

tratamento dado aos componentes curriculares, além da especificidade de

disciplinas voltadas a pesquisa possibilitam ao aluno ir ao campo, fazer

investigações, levantamentos, mapeamentos e de conhecer a realidade

profissional, além de outros. O aluno é orientado a estabelecer relações e a se

inserir na realidade, a partir dos primeiros momentos do seu processo formativo, de

modo que possa apreender as situações concretas com as quais trabalha o

assistente social e propor possibilidades de intervenção;

e) interdisciplinaridade no projeto de formação profissional – O caráter

interdisciplinar nas várias dimensões do projeto de formação profissional pressupõe

a presença de profissionais de áreas afins, sobretudo das ciências humanas,

sociais e da saúde nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, os quais podem

subsidiar um diálogo efetivo que a formação profissional de Serviço Social exige no

processo de conhecimento da realidade e do seu movimento contraditório;

f) indissociabilidade das dimensões ensino, pesquisa e extensão - Este

princípio é transversal a toda proposta pedagógica do curso na UnP, e se concretiza

através da participação dos alunos nos Núcleos Temáticos do Fazer Profissional,

espaços articuladores dos campos de estágios, de atividades de extensão e

pesquisa. A participação nos Núcleos Temáticos do Fazer profissional deve permitir

ao aluno problematizar sua experiência de estágio supervisionado, estudar e

aprofundar temáticas de seu interesse e produzir seu TCC. A experiência

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28

vivenciada nos núcleos irá permitir ao aluno, portanto, apreender a realidade social

e nela a inserção da profissão, mediante discussões coletivas, práticas de

pesquisas, seminários temáticos e outros. Essas discussões vêm sendo efetivadas

por meio dos fóruns abertos na disciplina Estágio Supervisionado I e terão

continuidade em Estágio Supervisionado II e III. A síntese será apresentada no

fórum de estágio cujas discussões fundamentarão o TCC.

g) exercício do pluralismo teórico-metodológico como elemento

próprio da vida acadêmica e profissional – O propósito é que o aluno

compreenda que existem diferentes projetos sociais na sociedade e que, portanto,

acontecem confrontos de ideias teóricas, valores e ideologias que informam e

norteiam os projetos construídos no jogo de forças sociais e relações de poder.

Neste sentido, a formação e o exercício profissional também são construídos e se

desenvolvem em um contexto de lutas e embates teóricos entre projetos

profissionais e sociais deferentes. Se aceita a pluralidade na diversidade, na

perspectiva de condensar uma unidade no entendimento do que é diferente, sem

diluir as especificidades e particularidades de cada perspectiva teórico-

metodológica, ética e política que fundamenta cada projeto. Embora a proposta

pedagógica oriente o exercício do pluralismo, o curso tem uma direção social e um

projeto político profissional, até então hegemônicos na profissão. O estudo das

várias tendências teóricas que compõem a produção das ciências humanas e

sociais e, particularmente, produzidas no âmbito do serviço social, se torna

fundamental para a leitura e compreensão desta diversidade de projetos e,

sobretudo, para instrumentalizar os alunos na compreensão de que a hegemonia

se conquista e é construída no debate cotidiano entre diferentes projetos;

h) a ética como princípio que perpassa a formação profissional - A

proposta pedagógica defende a compreensão da ética como princípio formativo, e,

neste sentido, orienta que o projeto ético-político profissional deve ser transversal

a todos os conteúdos e atividades curriculares e, de igual maneira, na relação

professor-aluno, professor-professor, aluno-funcionário. A dimensão ética deve,

portanto, nortear o ensino, a pesquisa e a extensão, reforçando o compromisso e

posicionamento em favor da justiça e da equidade social, dos direitos humanos, da

democracia, da igualdade, da cidadania princípios urgentes e importantes que

devem fazer parte do trabalho do assistente social.

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29

i) indissociabilidade entre a supervisão acadêmica e profissional na

atividade de estágio - O estágio supervisionado, como uma atividade curricular

obrigatória objetiva capacitar o aluno para o exercício profissional. Exige

supervisões sistemáticas que devem ser realizadas numa atuação conjunta entre o

professor supervisor da UnP e o profissional supervisor de campo da instituição em

que se ele se realiza, mediante estudos, acompanhamentos e sistematizações

teórico-práticas das atividades realizadas, de acordo com os planos elaborados em

conjunto pelas unidades envolvidas. Esta atividade deverá ser permanentemente

supervisionada pela Universidade, através de uma ação conjunta e indissociável

com os supervisores de campo, no acompanhamento do treinamento em serviço

dos estagiários.

Esses princípios, orientadores do processo ensino-aprendizagem, atribuem

uma identidade e perfil peculiar ao Curso, na medida em que referenciam a

formação de um profissional generalista, através de uma contínua articulação de

conteúdos teóricos, éticos, políticos e culturais para a sua intervenção nos

processos sociais.

O processo formativo em serviço social e a educação a distância

A dinâmica didático-pedagógica do Curso, do ponto de vista da oferta a

distância, pressupõe uma ação metódica e intencional, construída por meio de

interações aluno/objeto de estudo/professor/tutor, com a utilização do ambiente

virtual de aprendizagem (AVA), a partir da compreensão educação a distância

como:

[...] mediação didático-pedagógica nos processos de

ensino e aprendizagem (que) ocorre com a utilização de

meios e tecnologias de informação e comunicação, com

estudantes e professores desenvolvendo atividades

educativas em lugares ou tempos diversos14.

14 BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.

Regulamenta o art. 80 da LDB, que estabelece as diretrizes e bases da Educação a Distância.

Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>.

Acesso em: 10 fev. 2010.

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30

Nas palavras de Arafeh1516, a EaD abrange uma vasta gama de novas

tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem, habilidades e ambientes, e

outros conceitos e práticas modelados no âmbito do desenvolvimento social e

tecnológico, possibilitando a oferta de conteúdo educacional dentro e fora dos

tradicionais ambientes educacionais. A autora retoma a ideia tradicional de que a

educação a distância tem como elementos constitutivos a educação (traduzida nos

processos de ensino e aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um

meio de transmissão (tecnologia) e informações ou conteúdo de comunicação.

Nesse sentido, a aprendizagem é entendida como processo de elaboração

compartilhada de significações, com a mediação da linguagem, pressupondo o

respeito ao ritmo individual, a formação de comunidades de aprendizagem e as

redes de convivência, entre outras”17.

Aprender é um ato social, embora materializado individualmente sempre sob

as influências de natureza econômica, política, socioambiental e cultural.

Dito de outra forma, à luz do pensamento de Paulo Freire, a aprendizagem

requer apreensão e conscientização como um processo de inserção crítica do

indivíduo na realidade e de atuação para transformá-la (educação transformadora).

Desse modo, a construção das aprendizagens está referida às relações

sociais e produtivas, ou, numa síntese, às formas de enfrentamento da questão

social, particularmente quando se trata de futuros assistentes sociais. Busca-se a

articulação entre os conhecimentos científicos e os contextos, na perspectiva da

teoria crítica, e o desenvolvimento de valores éticos, considerando a diversidade

de pessoas e grupos e a necessidade de preservação ambiental.

15 ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June

16 Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-904.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011. 17 BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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31

2.4 OBJETIVOS

2.4.1 Geral

Formar o bacharel em Serviço Social, generalista em sua formação

intelectual e cultural, comprometido com a dimensão ético-política da profissão,

capaz de elaborar, propor e executar políticas sociais na perspectiva da efetivação

dos direitos sociais e humanos e da ampliação da cidadania dos segmentos

populares e excluídos.

2.4.2 Específicos

1. Promover uma formação que propicie ao aluno o estudo de fundamentos

teórico-metodológicos, ético-políticos, técnicooperativos e formativos,

qualificando-o para conhecer e interpretar a formação sócio histórica da

sociedade brasileira e, nesse contexto, a profissão de Serviço Social

como uma das especializações do trabalho coletivo.

2. Estimular uma postura investigativa e de produção de conhecimentos no

tratamento analítico da questão social e das formas de enfrentamento

efetivadas pelo Estado e por iniciativas das instituições da sociedade

civil, através das políticas sociais, em função da sistematização teórica

e prática do exercício profissional.

3. Possibilitar a apreensão das demandas consolidadas e emergentes

postas ao Serviço Social, visando formular respostas profissionais que

potencializem o enfrentamento da questão social, considerando as

novas articulações entre o público e o privado.

4. Propiciar aos alunos uma capacitação crítico-analítico com foco na

identificação dos seus objetos de intervenção nos espaços

sócioinstitucionais, visando à elaboração de estratégias comprometidas

com o projeto profissional ético-político do Serviço Social.

5. Propiciar aos alunos a apreensão de estratégias e técnicas do saber-

fazer profissional, articulando-as aos referenciais teóricocríticos que

fundamentam a interpretação da realidade social, a fim de contribuir na

solução dos problemas e questões dos sujeitos envolvidos nos

programas e projetos sociais.

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32

2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O profissional de Serviço Social formado pela UnP deve ser capaz de atuar

criticamente nas diferentes formas de expressão da questão social, formulando

propostas para seu enfrentamento principalmente por meio da implementação das

políticas sociais públicas, empresariais e naquelas executadas nas organizações

da sociedade civil e movimentos sociais.

Em função desta atuação deve ter uma formação intelectual e cultural

generalista, crítica e competente em sua área de desempenho, com capacidade de

inserção criativa e propositiva no conjunto das relações sociais, incluído o mercado

de trabalho.

Em todos os momentos do processo formativo, o futuro profissional deve ser

estimulado a alcançar uma capacidade de leitura da sociedade em movimento,

apreendendo seus nexos e relações, assim como, a partir de um instrumental

técnico e político, dar respostas criativas aos vários desafios colocados pela

realidade social. A futura atuação desse profissional, portanto, deve ocorrer em

sintonia e comprometido com as diretrizes que o projeto éticopolítico profissional

defende para a sociedade, assim como, com os valores da democracia, da

cidadania coletiva, da eqüidade e da justiça social, tudo à luz do Projeto Pedagógico

Institucional.

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em Serviço

Social (Parecer CNE/CES n. 492, de 3 de abril de 2001 e Resolução CNE/CES nº.

15, de 13 de março de 2002), uma capacitação teórico metodológica e ético-política

é requisito fundamental para que o futuro profissional possa, no exercício de suas

atividades técnico-operativas: compreender o significado social da profissão e de

seu desenvolvimento sócio histórico, nos cenários internacional e nacional,

desvelando as possibilidades de ação na realidade; identificar as demandas

presentes na sociedade, na perspectiva de formular respostas profissionais para o

enfrentamento da questão social.

A partir das determinações da Lei n. 8662, de 7 de junho de 1993, que

regulamenta a profissão de assistente social, assumidas pela formação em Serviço

Social na Universidade Potiguar, são competências e habilidades técnico-

operativas deste profissional:

Formular e executar políticas sociais em órgãos da administração

pública, empresas e organizações da sociedade civil;

Page 33: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

33

Elaborar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área

social;

Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões

institucionais;

Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais;

Realizar pesquisas que subsidiem formulação de políticas e ações

profissionais;

Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública,

empresas privadas e movimentos sociais em matéria relacionada às

políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da

coletividade;

Orientar a população na identificação de recursos para atendimento

e defesa de seus direitos;

Realizar estudos socioeconômicos para identificação de demandas e

necessidades sociais;

Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres

sobre matéria de Serviço Social;

Exercer funções de direção em organizações públicas e privadas na

área de serviço social;

Assumir o magistério de Serviço Social e coordenar cursos e unidades

de ensino;

Supervisionar diretamente estagiários de Serviço Social.

O egresso do Curso poderá atuar em diferentes campos: seguridade social,

políticas de saúde, assistência e previdência social; políticas de educação,

habitação, meio ambiente, questão agrária e urbana; empresas como integrante da

equipe de recursos humanos e relações de trabalho, sobretudo na esfera das

relações humanas no trabalho; implantação e orientação dos conselhos de políticas

públicas, participando da formulação e gestão, controle, acompanhamento e

avaliação de programas e projetos; processos de descentralização político-

administrativo e municipalização das políticas sociais, nos quais são requisitados

para trabalhar na formulação, gestão e avaliação de políticas e, ao mesmo tempo,

no planejamento e gestão no âmbito do poder local, como participantes de equipes

interdisciplinares; instituições públicas e privadas na esfera da pesquisa, do

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34

planejamento, das assessorias e consultorias, nos gerenciamentos de programas

e projetos; no âmbito do público e privado, mediante ações interinstitucionais e

interdisciplinares, em assessorias aos movimentos sociais, organizações sindicais

e de categorias profissionais e parlamentares; na construção da esfera pública,

através dos movimentos sociais, redes, instituições de natureza filantrópica,

religiosa, organizações não governamentais integrantes do denominado terceiro

setor.

A atuação dos assistentes sociais nesses campos apresenta como

demandas: os direitos geracionais da criança, do adolescente e da pessoa idosa

na sua assistência jurídico-social; a questão de gênero e família; a problemática

das pessoas com deficiência; a luta dos movimentos sociais urbanos e rurais pela

terra, pela moradia, pela segurança pública; a problemática da violência doméstica

e institucional; as questões ambientais, de etnias/raças e sexualidade, da

dependência química, da AIDS, dos serviços na saúde/doença em geral; o

desemprego/subemprego e a não capacitação para o trabalho e demais situações

relativas aos processos de exclusão social.

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35

2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

2.6.1 Referências legais e normativas

Na estrutura, organização e desenvolvimento curricular do Curso são

levados em conta os seguintes dispositivos:

a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996, de 20

de dezembro de 1996;

b) Lei n. 11788, de 25 de setembro de 2008 (estágios);

c) Lei n. 12764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista)

d) Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras);

e) Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a graduação em Serviço

Social;

f) Referenciais de Qualidade para o Ensino a Distância/MEC;

g) Diretrizes Curriculares da Associação Brasileira de Estudos e

Pesquisas em Serviço Social (ABEPSS);

h) Parecer CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e Resolução

CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007 (carga horária e duração de

cursos e procedimentos para sua integralização)

Destacam-se ainda as diretrizes curriculares nacionais para a educação

ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos, respectivamente:

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho

de 2002 - educação ambiental;

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução

CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 - educação das relações étnico-

raciais;

Parecer CNE/CP n. 8, de 6 de março de 2012; Resolução CNE/CP nº

1, de 30 de maio de 2012 - educação em direitos humanos.

No âmbito das orientações da própria UnP, a organização do Curso leva em

conta as políticas, diretrizes e metas formuladas no Plano de Desenvolvimento

Institucional18, que contém o Projeto Pedagógico Institucional; normativos

18 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado para o período 2014-2016. Natal, 2013.

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36

emanados dos Colegiados Superiores, ConSUni e ConEPE; diretrizes advindas do

Comitê Acadêmico e da ProAcad.

2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas

De acordo com orientações institucionais, o Curso tem a sua organização

curricular por ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas. A linha metodológica é

de interações e aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais

simples para o mais complexo, considerando as DCNs, particularmente no que se

refere à composição de conteúdos, e à concepção de currículo baseado em

competência. (Figura 1).

Figura 1 – Desenho curricular

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37

Ciclos de Formação

Os ciclos de formação têm as seguintes denominações e características

principais:

a) formação geral e humanística: comporta uma base de

conhecimentos necessários ao contínuo aperfeiçoamento pessoal e

profissional, considerando que: i) sobretudo hoje, com o rápido avanço

do conhecimento técnico-científico, não se pode estabelecer como

permanentes os elementos conceituais, técnicos e tecnológicos de

qualquer campo disciplinar, ou seja, é preciso lidar com a

provisoriedade; ii) como cidadão, o futuro profissional deve considerar

a pluralidade e diversidade de pessoas e grupos na perspectiva da

inclusão social;

b) básico profissionalizante: destinado a estudos da área do

conhecimento em que se situa o Curso, ao mesmo tempo abrangendo

disciplinas que compõem a base para a compreensão do objeto da

profissão;

c) profissionalizante: compreende estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação em nível de graduação;

d) mercado de trabalho: enfatiza o empreendedorismo e enseja o

sentido de integração do processo formativo.

Embora apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se

restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A

dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar

aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.

Blocos de conhecimentos

Compreendem estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base

conceitual e metodológica comum ou de aproximação entre seus elementos

constitutivos; estão organizados na perspectiva de minimização da fragmentação

Page 38: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

38

de conhecimentos/rígidas especializações associadas à divisão social e técnica do

trabalho.

Os blocos, no Curso de Serviço Social, correspondem aos Núcleos

definidos nas DCNs:

Fundamentos Teórico-Metodológicos da Vida Social

Fundamentos da Formação Sócio Histórica da Sociedade Brasileira e

Fundamentos do Trabalho Profissional19.

Disciplinas

Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos

de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso

disciplinas obrigatórias e optativas, conforme as estruturas curriculares em vigor,

selecionadas sob os critérios de:

compatibilidade com as DCNs da graduação em Serviço Social;

relevância para a construção do perfil profissional do egresso;

atualidade em relação aos avanços do conhecimento técnico-científico e

tecnológico e às demandas sociais postas ao serviço social;

tenham conteúdos que promovam a construção de uma visão de

totalidade, portanto, contextualizada da questão social brasileira nas

suas articulações com o contexto internacional; de uma visão crítica da

realidade social; que enfatiza a relevância da atuação profissional e a

promoção da acessibilidade educacional.

A ordenação sequencial das disciplinas por série e respectivas cargas

horárias constam das estruturas curriculares e as ementas e bibliografias compõem

os apêndices A e B.

Considerando a lógica curricular (ciclos, blocos e disciplinas) em relação às

DCNs, adotando-se a título de ilustração a estrutura curricular 2012, tem-se a

configuração disposta no quadro a seguir.

19 Propostos nas diretrizes da ABEPSS em 1996, e tratados no Parecer CNE/CES Nº 492/2001 e

Resolução CNE/CES Nº 15/2002.

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39

Quadro 02 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas – Estrutura 2012.1

CICLOS DE FORMAÇÃO

BLOCOS DE CONHECIMENTOS/DCNs

DISCIPLINAS G

ER

AL E

HU

MA

NÍS

TIC

O

SIC

O P

RO

FIS

SIO

NA

LIZ

AN

TE

PR

OF

ISS

ION

ALIZ

AN

TE

Fundamentos Teórico-Metodológicos da Vida

Social

Antropologia

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

Sociedade, Direito e Cidadania

Meio Ambiente e Sustentabilidade

Empreendedorismo

Arte e Cultura

Sociologia

Psicologia e Comportamento

Filosofia

Fundamentos da Formação Sócio Histórica da

Sociedade Brasileira

Conjuntura Econômica

Acumulação Capitalista e Desigualdade Social

Classes e Movimentos Sociais

Desenvolvimento de Comunidade

Questão Social e Serviço Social

Fundamentos do Trabalho Profissional

Política Social I e II

Introdução ao Serviço Social

Fundamentos Históricos, Teórico- Metodológicos do Serviço Social I, II e III

Análise de Políticas Sociais

Ética Profissional em Serviço Social

Atividade Coordenada Interdisciplinar I, II, III, IV, V, VI, VII

Comunicação e Expressão

Pesquisa Social I e II

Introdução ao Trabalho Científico

Estatística

Gestão Social

Oficina e Documentação em Serviço Social

Serviço Social e Processo de Trabalho

Planos, Programas e Projetos Sociais

Serviço Social em Recursos Humanos

Políticas Setoriais I e II Serviço Social na área da Saúde Serviço Social na Área da Assistência Estágio Supervisionado I e II TCC I e II

2.6.3 Estruturas curriculares

Estão em desenvolvimento duas estruturas curriculares: uma implantada em

2012, com carga horária mínima total de 3000 horas, integralizáveis em 8

séries/quatro anos, e, a outra, em 2015, cuja integralização mínima é de 3.010

horas horas/8 séries.

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40

Estrutura curricular 2012

O Curso inicia suas atividades no ano 2012 com uma estrutura curricular

construída pelo Núcleo Docente Estruturante, a partir de demandas sociais e

educacionais, do perfil do egresso e considerando os dispositivos legais e

normativos pertinentes.

Estrutura curricular 2012

Série DISCIPLINAS CH Semestral

Antropologia 60 Comunicação e Expressão 60 Ética Profissional em Serviço Social 40 Introdução ao Serviço Social 60 Sociologia 60

Total 1ª Série 280 Atividade Coordenada Interdisciplinar I 40

Conjuntura Econômica 60 Estatística 40 Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I 60 Gestão Social 60 Introdução ao Trabalho Científico 60

Total 2ª Série 320

Acumulação Capitalista e Desigualdade Social 40 Atividade Coordenada Interdisciplinar II 40 Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II 40 Oficina e Documentação em Serviço Social 60 Política Social I 60 Sociedade, Direito e Cidadania 60

Total 3ª Série 300 Atividade Coordenada Interdisciplinar III 40

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III 40 Meio Ambiente e Sustentabilidade 40 Política Social II 60 Psicologia e Comportamento 60 Serviço Social e Processo de Trabalho 60

Total 4ª Série 300

Análise de Políticas Sociais 60 Atividade Coordenada Interdisciplinar IV 40 Empreendedorismo 40 Filosofia 40 Planos, Programas e Projetos Sociais 60 Serviço Social em Recursos Humanos 60

Total 5ª Série 300

Arte e Cultura 40 Atividade Coordenada Interdisciplinar V 40 Estágio Supervisionado I 160 Pesquisa Social I 60 Serviço Social na Área da Saúde 60 Serviço Social na Área de Assistência 60

Total 6ª Série 420

Atividade Coordenada Interdisciplinar VI 40 Estágio Supervisionado II 160 Pesquisa Social II 60 Políticas Setoriais I 60 Serviço Social na Área de Educação 60 Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais 60

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41

Trabalho de Conclusão de Curso I 40 Total 7ª Série 500

Atividade Coordenada Interdisciplinar VII 40 Classe e Movimentos Sociais 60 Desenvolvimento de Comunidade 60 Estágio Supervisionado III 160 Políticas Setoriais II 60 Questão Social e Serviço Social 60 Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Total 8ª Série 480

Carga Horária Total de Disciplinas 2940 Carga Horária de Atividades Complementares 120 Carga Horária Total do Curso 3060 *Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

Estrutura curricular 2015

Novas discussões do NDE sobre a estrutura inicial do Curso motivaram a

construção de uma outra, iniciada em 2015, com reforço aos estudos e práticas

relacionadas à inclusão social, ao mesmo tempo potencializando-se a

empregabilidade dos alunos.

Série DISCIPLINAS CH Semestral

Evolução do Contexto Sócio Histórico 100 Comunicação 100 Ética Profissional em Serviço Social 100 Filosofia 100 Práticas em Serviço Social I 100

Total 1ª Série 500 Política, Movimentos e Classes Sociais 100

Estatística 100 Práticas em Serviço Social II 100 Planejamento Social 100 Antropologia e Cultura Brasileira 100

Total 2ª Série 500

Política Social 100 Políticas Setoriais 100 Práticas em Serviço Social III 100 Trabalho, Emprego e Geração de Renda 100 Metodologia Científica 100

Total 3ª Série 500 Tópicos Avançados em Assistência 100

Grupos, Organizações e Redes Sociais 100 Psicologia e Comportamento 100 Processo de Trabalho em Serviço Social 100 Desenvolvimento Humano e Social 100

Total 4ª Série 500

Instrumentos, Estratégias e Práticas Contemporâneas 100 Pesquisa Social 100 Relação de Gênero, Raça e Etnia no Contexto dos Direitos 100 Tópicos Avançados em Saúde 100 Desafios Contemporâneos 100

Total 5ª Série 500

6ª Tópicos Avançados em Previdência Social 100 Empreendedorismo 100

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42

Saúde Coletiva 100 Estagio I 180

Total 6ª Série 480

7ª OPTATIVA 100 Trabalho de Conclusão de Curso I 100 Estágio II 180

Total 7ª Série 380

8ª Estágio III 180 Trabalho de Conclusão de Curso II 100

Total 8ª Série 280

Carga Horária Total do Curso 3640 *Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

2.6.4 Estratégias de Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno possa

integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries, e estabelecer

relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos do conhecimento

afins.

Destacam-se, nesse sentido, as Atividades Coordenadas Interdisciplinares

(ACI), que propiciam também aos alunos o desenvolvimento da sua autonomia

intelectual, do espírito investigativo e o contato com diferentes realidades do

mercado de trabalho.

Essas Atividades têm início na 2ª e vão até a 8ª série, com carga horária

total de 280 horas.

Desenvolvimento das ACIs

Cada Atividade Coordenada Interdisciplinar tem as suas etapas de

construção detalhadas no guia de aprendizagem, havendo flexibilidade para

definição de temáticas que atendam a diferentes espaços sócio-ocupacionais das

cidades ou regiões de localização dos polos.

As ACIs são implementadas sob a orientação dos respectivos professores,

aos quais compete estimular os demais docentes para a adoção de estratégias que

estimulem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a estabelecer relações

entre esses conteúdos e aqueles estudados na Atividade Coordenada

Interdisciplinar.

O desenvolvimento compreende duas etapas. A primeira corresponde à

visita de campo com entrevista ao profissional Assistente Social da Instituição/

Organização/ Movimento Social objeto de estudo para coleta de dados, a partir de

Page 43: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

43

roteiro que constitui anexo do manual da disciplina, disponibilizado no AVA. A

segunda etapa consiste na elaboração do Trabalho de fundamentação teórica que

incluirá o relatório da visita de campo e do fazer profissional, com base na estrutura

apresentada também no manual da disciplina. A fonte teórica para elaboração do

trabalho consiste em material didático disponível no ambiente virtual e bibliografia

básica e complementar indicada no plano de ensino da disciplina.

Apresentado sob formato de Relatório Técnico Científico, o produto final

deve ser realizado em grupo de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 5 (cinco) alunos,

e avaliado de modo contínuo, desde a orientação, passando pela entrada no

campo, até a produção do relatório técnico científico pelo grupo.

Na avaliação da produção textual são levadas em consideração a

consistência teórica, bem como a capacidade apresentada pelo grupo de integrar

os saberes produzidos durante as disciplinas da série. Além disso, o trabalho

escrito deve expressar segurança com a temática explicitada, criatividade,

organização, trabalho em equipe, entre outros explicitados, nos elementos de

normatização do trabalho cujo modelo encontra-se no manual disponível no AVA.

Considerando que esta disciplina deve articular o conteúdo estudado na

construção do trabalho produzido, há um tema gerador de integrações para cada

série, evitando-se ao mesmo tempo duplicidade de temas em séries diferentes.

(Figura 2).

Figura 2 Temas de Atividade Coordenada Interdisciplinar I - VII

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44

Os relatórios técnico-científico devem subsidiar a elaboração de propostas

de intervenção junto às instituições, cenários da investigação, viabilizando-se,

ainda durante a formação, processos de interação aluno/entidades nas quais se

realize a ação do assistente social. Uma outra possibilidade é que o resultado

dessas Atividades transformem-se em trabalhos de cunho científico com potencial

de publicação, inclusive na Revista da Escola da Saúde/UnP, a Catassuba.

2.6.5 Flexibilidade Curricular

Indicam-se como principais estratégias de flexibilização curricular: oferta de

disciplina optativa - LIBRAS; aproveitamento de estudos e de experiências

profissionais anteriores; atividades complementares; estágio supervisionado não

obrigatório.

Aproveitamento de estudos e experiências profissionais anteriores

Fundamentam o aproveitamento de estudos e experiências profissionais

anteriores a LDB n. 9394/1996, especificamente o art. 41: O conhecimento

adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de

avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de

estudos.

A perspectiva adotada pelo Curso é de diversificação da trajetória

acadêmica do estudante, com aproveitamento de conhecimentos e experiências

advindas de:

atividades desenvolvidas na área de serviço social, compreendendo

escolas, órgãos dos sistemas federal, estadual e municipal,

organizações não-governamentais, empresas públicas e privadas;

cursos de graduação cuja natureza seja afim ao de Serviço Social;

cursos de atualização profissional promovidas por entidades de classe

do Serviço Social, com duração mínima de 160 horas.

A definição das estratégias de avaliação fica a depender da natureza do

objeto a ser avaliado: se estudos ou experiência profissional.

No caso de aproveitamento de estudos é realizado exame de proficiência

(na forma de teste, prova, por exemplo), com base em edital específico, devendo

haver uma equivalência de, no mínimo, 75% dos conteúdos e da carga horária já

integralizada pelo aluno e o estipulado pelo Curso na sua estrutura curricular.

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45

Se aprovado, o aluno deve requerer o aproveitamento à coordenação do

polo ao qual esteja vinculado, antes do início da série, em tempo hábil para análise

pela coordenação do Curso.

Se for aproveitamento de experiência profissional podem ser adotados:

a) observação do desempenho do estudante em situação de trabalho com

base em procedimentos e critérios previamente estabelecidos pelo NDE,

entre os quais, obrigatoriamente, a compatibilidade com o perfil do

egresso;

b) portfólio.

Outras formas de avaliação são possíveis com base em discussões do NDE

e do Conselho do Curso a partir de propostas apresentadas pelos demais

professores.

Atividades complementares

As atividades complementares, normatizadas pela Resolução Nº

024.2/2012 – ConEPE, constituem uma das estratégias de flexibilização curricular

e compreendem: participação do aluno em palestras, conferências, simpósios,

cursos presenciais ou a distância, disciplinas frequentadas em outro curso ou IES;

encontros estudantis, iniciação científica; extensão e ação comunitária, monitoria,

dentre outras.

Para cada atividade é atribuída carga horária pelo NDE, com aprovação pelo

Conselho do Curso que deve se posicionar também em relação a atividades não

previstas neste PPC. (Quadro 03).

Controle e registro

O acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos é feito pelo

Coordenador do polo (sob supervisão do Coordenador do Curso), responsável por

orientar o aluno no desempenho de suas atividades, juntamente com o tutor

presencial, e fazer o cadastro das atividades em sistema próprio. A verificação da

situação individual do aluno ocorre em conformidade com a Resolução n.

024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente desemestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o

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46

total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;

V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

Os registros podem ser efetivados de duas formas, e em meio eletrônico:

pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e

controle da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das atividades

de cada discente no sistema de controle das Atividades

Complementares, mediante apresentação dos documentos

comprobatórios;

pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do evento

pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de documento

comprobatório.

Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema

Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, compondo o histórico

escolar.

Quadro 03 – Carga horária das atividades complementares

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA POR

ATIVIDADE MÁXIMO

SEMESTRAL CH

POR

ATIVIDADE Promovida

pela UnP

Não promovid a

pela UnP

1 Palestra 05 04 20

2 Curso - presencial ou a

distância

2. 1

De 08 a 10 horas 10 08

15 2. 2

De 11 a 19 horas 12 10

2. 3

Acima de 19 horas 15 12

3 Jornada Acadêmica

3. 1

Semana de Serviço Social 20 15

25

3. 2

Jornada em área afim (1) 10 05

3. 3

Apresentação de Trabalho 25 23

3. 4

Participação em Comissão

Organizadora 15 10

4 Encontro Estudantil 05 05 05

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47

5 Iniciação Científica 20 20 20

6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária (2)

6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08

20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10

6.3 Acima de 15 horas (presencial) 20 14

7 Monitoria - com bolsa ou

voluntária(3) 7.1 1 disciplina 15 -x-

25 7.2 2 disciplinas 25 -x-

8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista

Eletrônica 25 25 25

9 Viagem / Visita técnica (4) 10 05 10

10 Estágio Extracurricular na Área de Serviço Social(5) (mínimo de 50 horas) 15 12 15

11 Congresso

11.

1 Participação como Congressista

10 10 20

11.

2 Apresentação de Trabalho

20 20

12 Oficina

12.

1 Participação em Comissão

Organizadora 05 05

15

12.

2 Local – apresentação de trabalho

08 08

12.

3 Regional - apresentação de trabalho

11 11

12.

4 Nacional - apresentação de trabalho

15 15

13 Encontro de Pesquisadores da

ABEPSS

13.

1 Participação

-x- 05

20

13.

2 Local – apresentação de trabalho

-x- 10

13.

3 Regional - apresentação de trabalho

-x- 13

13.

4 Nacional - apresentação de trabalho

-x- 16

13.

5 Internacional - apresentação de

trabalho -x- 20

14 Disciplina cursada em nível

superior e não aproveitada 14. 1

Até 40 h/s 10 05 18

(6) 14. 2

De 41 a 60 h/s 12 08

14. 3

De 61 a 80 h/s 14 10

14. 4

Acima de 81 h/s 18 14

15 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(7) 10 10 10 (1) É considerada “área afim” aquela que envolve conhecimentos das ciências sociais e humanas. (2) Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex:

ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à

aprovação do Conselho de Curso. (3) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 (três) meses de duração comprovada e a avaliação de desempenho

atingir, no mínimo, o conceito “BOM”. (4) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que

comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o

relatório sobre a viagem/visita técnica.

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48

(5) Corresponde às atividades em que envolvam a atuação do aluno em instituições implementadoras de

políticas sócio-assistenciais. (6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de

estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária

correspondente por atividade nesta tabela. (7) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares

registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. → Observação: Atividades não contempladas no quadro acima serão analisadas pelo Conselho de Curso.

A partir de 2015, a Universidade Potiguar edita a Resolução n. que

normatiza a oferta de atividades complementares, estabelecendo uma tabela

unificada para as graduações.

Pró-Reitoria Acadêmica

Promovida

e/ou Apoiada

pela UnP

Não promovida

e/ou Apoiada

pela UnP

1 5 3 20 Declaração ou Certificado

2 20 10 20 Histórico Escolar e Plano de Ensino da disciplina

3 5 5 10 Declaração ou Certificado

4 20 20 20 Certificado

5 20 20 20 Certificado

6 30 -x- 30 Certificado

7 20Termo de Compromisso + Plano de atividades +

Declaração assinada pelo Supervisor de Estágio da

empresa e da UnP

8 10 10 10 Histórico Escolar

9.1) 7 4

9.2) 10 6

9.3) 15 8

10.1) 10 5

10.2) 15 10

10.3) 20 10

11.1) 10 10

11.2) 15 15

11.3) 20 20

12.1) 5 3

12.2) 7 4

13.1) 10 5

13.2) 15 10

13.3) 20 15

14.1) 7 4

14.2) 10 6

14.3) 15 8

j

k

l

m

n

o

TIPO DE COMPROVANTE A SER APRESENTADO PARA

VALIDAÇÃO DA ATIVIDADE

(Apresentar cópia acompanhada do original)

Palestra

TABELA UNIFICADA DE PONTUAÇÃO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Vigente a partir do Currículo 2015.1

ATIVIDADE (*)

(*) Para fins de cômputo das atividades complementares, o aluno deverá NECESSARIAMENTE

cumprir com pelo menos 7 (sete) atividades distintas durante o curso, sob pena de não serem

computadas aquelas que se repetirem dentro da mesma linha de atividade.

CARGA HORÁRIA

CORRESPONDENTE POR

ATIVIDADEMÁXIMO

SEMESTRAL DE

CARGA HORÁRIA

POR ATIVIDADE

Disciplina cursada em outro curso com no mínimo 40 h/a j

Encontro Estudantil

Iniciação Científica / Iniciação à Pesquisa k

Iniciação à Extensão l

10

Atividade de Extensão /

Ação Comunitária /

Atividades Sociais

Voluntárias

Até 08 horas

Iniciação ao Ensino (Monitoria) m

30

Estágio Extracurricular na área específica do curso n 20

De 09 a 15 horas

Acima de 15 horas

Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES o

Participação como Congressista

Apresentação de Trabalho

Publicação Nacional

Publicação Internacional

12

Viagem de Campo / Visita

Técnica (que não seja

atividade curricular

obrigatória).

Até 04 horas

11

Publicação de Trabalho em

Revista Técnica/Científica,

Anais e Revista Eletrônica

(indexados)

Publicação Local

9Curso de curta duração

presencial ou a distância

Até 08 horas

20

Acima de 04 horas

30

Aproveitamento de atividades complementares desenvolvidas e já registrada no histórico escolar de alunos transferidos de outro curso/IES.

Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento para o curso em andamento.

Participação em Projeto de Pesquisa da Graduação ou Pós-Graduação Stricto Sensu , como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20

horas/semanais de atividades.

Participação em Projeto de Extensão, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.

Exercício de Monitoria, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.

Participação da comissão organizadora

Atividades Específicas do

Curso / Escola / Entidades

Profissionais

Até 08 horas

20

Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas

Acima de 15 horas

Estágio extracurricular na área específica por no mínimo 6 meses, com carga-horária mínima de 20 horas/semanais.

14

15

30 Certificado

Cópia da Publicação

Relatório assinado pelo Professor responsável

Certificado

Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas

Acima de 15 horas

13Congresso / Evento

Acadêmico-Científico

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49

APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências

anteriores do aluno com fundamento no art. 41 da LDB n.9.394/1996: o

conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto

de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de

estudos.

O aproveitamento de estudos ocorre nos casos de transferência interna ou

externa e de matrícula de portador de diploma de graduação, devendo ser

cumpridas as adaptações curriculares necessárias.

A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende como uma das

estratégias o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da

Universidade, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e

experiência profissional anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos,

mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e

competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu

curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.

Nas situações de aproveitamento de disciplina, o exame de proficiência

ocorre a partir de editais estruturados pela ProAcad, com base em indicação de

disciplinas pela Coordenação do Curso.

A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as

competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de

outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências propostas pelo NDE e

legitimadas pelo Conselho do Curso.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série, na área de sua

formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio

supervisionado não obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de

setembro de 2008, abre possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo

aluno como atividades complementares.

A Universidade Potiguar, com vistas a otimizar a oferta do Estágio mantém

convênios com diversas instituições escolares e não escolares.

A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno

com a coordenação do polo, para que possa informar os dados da

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50

organização/campo de estágio necessários à regularização do termo de

compromisso cujo teor deve especificar:

a) a modalidade do estágio como não obrigatório;

b) a data de início e término do contrato;

c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no

máximo 6 (seis) horas diárias;

d) o plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de

estágio durante a vigência do termo;

e) o representante legal da UnP;

f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade

concedente de estágio.

Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de

estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,

quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de

interesse social.

O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da

responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade da UnP.

O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, através de

relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo.

2.6.6 Abordagem da Educação Ambiental, das Relações Étnico-Raciais e em

Direitos Humanos

As estratégias metodológicas adotadas pelo Curso levam em conta o fato

de que a educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos

são dimensões intercomplementares do processo formativo. É elucidativa, por

exemplo, a Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012:

Art. 14. A Educação Ambiental nas instituições de ensino, com base nos referenciais apresentados, deve contemplar: I - abordagem curricular que enfatize a natureza como fonte de vida e relacione a dimensão ambiental à justiça social, aos direitos humanos, à saúde, ao trabalho, ao consumo, à pluralidade étnica, racial, de gênero, de diversidade sexual, e à superação do racismo e de todas as formas de discriminação e injustiça social;

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51

No mesmo sentido seguem as diretrizes curriculares instituídas pela

Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012:

Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das

diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e globalidade; VII sustentabilidade socioambiental.

Isto significa que, embora apresente particularidades, as três dimensões

contêm elementos comuns e são compreendidas em sua finalidade única:

promoção da dignidade humana.

Assim sendo, disciplinas e atividades do Curso podem ser comuns a duas

ou às três dimensões (como Sociedade, Direito e Cidadania) e, quando isso não

ocorrer, atribua-se à natureza e especificidade da unidade curricular, como Meio

Ambiente e Sustentabilidade, que trata de aspectos da educação ambiental.

São diversas as disciplinas que tratam das temáticas, conforme indica o

quadro na sequência, apontando-se também atividades de extensão:

a) Núcleo de Monitoramento e Controle do disque direitos humanos –

denúncias de violência contra crianças e adolescentes - parceria UnP/Ministério

Público/Prefeitura de Parnamirim;

b) Projeto de Assessoria e Consultoria em Serviço Social no Lar Abrigo Bom

Jesus;

c) Programa referente a violações de direitos de crianças e adolescentes

vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

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52

Quadro 04 – Abordagem da educação ambiental, educação das

relações étnicorraciais e educação em direitos humanos

REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS DISCIPLINAS

Educação Ambiental - Lei n. 9.795 de 27/04/1999

Meio ambiente e Sustentabilidade; Sociedade, Direito e Cidadania; Atividade Coordenada Interdisciplinar III;

Desenvolvimento de Comunidade; Acumulação Capitalista e Desigualdade Social.

Educação das Relações Étnicorraciais e para Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana – Resolução CNE/CP nº 1/2004

Sociedade e Educação das Relações Étnicorraciais; Acumulação Capitalista e Desigualdade Social; Questão Social e Serviço Social; Arte e Cultura;

Antropologia.

Educação em Direitos Humanos - Resolução CNE/CP nº 1/2012

Sociedade, Direito e Cidadania; Políticas Setoriais I e II; Libras (optativa); Desenvolvimento de

Comunidade; Arte e Cultura.

Consideradas em suas particularidades, essas disciplinas são estudadas

sob as diretivas que se seguem:

Educação ambiental: prática social que se situa no campo dos direitos

humanos e da cidadania, está pautada nos princípios enunciados no Art. 4º da Lei

n. 9.795, de 27 de abril de 199920, a saber:

Art. 4º São princípios básicos da educação ambiental: I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.

O propósito é estimular o aluno a agir de forma responsável em relação à

manutenção da qualidade ambiental e a participar de iniciativas que contribuam

para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável. Situam-se disciplinas

como Meio Ambiente e Sustentabilidade e Desenvolvimento de Comunidade,

conforme respectivas ementas.

20 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.

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53

Educação em direitos humanos: incide na mudança e transformação da

sociedade e está pautada nos princípios enunciados no Art. 3º da Resolução nº 1,

de 30 de maio de 201221:

I - dignidade humana;

II - igualdade de direitos;

III - reconhecimento e valorização das diferenças e das

diversidades;

IV - laicidade do Estado;

V - democracia na educação;

VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII -

sustentabilidade socioambiental.

Educação das Relações Étnicorraciais: tem como principais elementos a

consciência política e histórica da diversidade; o fortalecimento de identidades e de

direitos e o combate efetivo ao racismo e a discriminações, conforme o Parecer

CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004; Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho

de 2004.

Do ponto de vista metodológico adotam-se, nas três dimensões, formas

variadas de trabalho, destacando-se, principalmente, leitura de recursos didáticos

obrigatórios e complementares e discussão em fóruns. Cada tema é

contextualizado e relacionado com as competências, habilidades e atitudes que o

aluno precisa construir, e com a sua prática profissional.

Assinala-se ainda a produção e utilização do Curso de e-book/2010:

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais.

Já as atividades de avaliação da aprendizagem, online e presenciais,

contemplam questões sobre as temáticas.

A própria natureza do Curso e a sua condução partem das dimensões

teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política que têm como fundamentos

21 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.

Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos. Brasília: Ministério da Educação, 2012. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17810&Itemid=866> Acesso em: 02 nov. 2014.

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54

os princípios do Código de Ética de 1993, com destaque: “Empenho na eliminação

de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, a

participação de grupos socialmente discriminados e a discussão das diferenças”;

“Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma

nova ordem societária, sem dominação – exploração de classe, etnia e gênero”;

“Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar por questões

de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual,

idade e condição física”. Tais princípios perpassam transversalmente a formação.

Como forma de evidenciar esse fortalecimento entre os espaços sócio

ocupacionais do Assistente Social - para os quais os alunos são qualificados a atuar

– entre outros situam-se o meio ambiente, a questão agrária e urbana.

Por outro lado a atuação profissional se efetiva na garantia de direitos a

segmentos excluídos e em situação de vulnerabilidade social, o que implica

Em síntese, o bacharelado em Serviço Social já desenvolve uma formação

voltada à garantia de direitos sociais e humanos e, consequentemente, à

ampliação da cidadania.

2.6.7 Estágio Supervisionado

O estágio supervisionado obrigatório, conforme as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Serviço Social e a Política Nacional de Estágio, da

ABEPSS, é uma atividade curricular obrigatória que se concretiza mediante

inserção do aluno nos espaços sócio institucionais em que se encontre o assistente

social em atuação, em um movimento de

(re)aproximação entre a formação e o fazer profissional – práxis.

Nesse contexto será possível estabelecer as necessárias mediações entre

os discursos teórico, metodológico e político e a prática profissional cotidiana

circunstanciada pela dinâmica histórico-conjuntural brasileira, em torno da qual a

profissão e o estágio acontecem.

Embora seja um momento específico e singular de um maior contato com a

empiria, o estágio pressupõe vivências práticas anteriores em diferentes

momentos do Curso, a começar com a disciplina Atividade Coordenada

Interdisciplinar, com oferta da 2ª a 8ª séries; em atividades dos Núcleos Temáticos

do fazer profissional, ou, ainda, em fóruns debatendo o trabalho profissional.

Page 55: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

55

O desvelamento do trabalho profissional para o aluno pressupõe discussões

sobre a questão social em suas diferentes expressões na sociedade brasileira e

da interlocução com os fundamentos do Serviço Social, da formação social

brasileira, das formas de organização das políticas sociais.

O fazer profissional integra um processo de aprendizagem que exige

orientações e informações teóricas essenciais para que o aluno fortaleça uma base

teórico-metodológica dentro das novas competências exigidas na profissão na

atualidade. Tais orientações teóricas podem modificar-se e reestruturar-se, num

movimento contínuo de reconfiguração dos sentidos atribuídos pelos sujeitos ao

fazer e ao viver, na medida em que interroga, problematiza, questiona, tem dúvidas

e incertezas na realidade de estágio.

A formação profissional comporta conhecimentos, valores, modelos,

símbolos, acumulados no exercício profissional no nível de consciência e do viver

de formadores e formandos, enquanto atividade histórica determinada pelas

condições sociais. Ao mesmo tempo, o saber da formação não é neutro, nem

acabado; é uma construção também histórica e, como tal, tributária de relações,

tempos e espaços que a excedem. Portanto, a relação entre o saber e o fazer, no

Serviço Social, encontra-se mediada pelas condições sociais, históricas,

econômicas e políticas que, ao longo do tempo, vêm espelhando polarizações e

interesses na definição dos espaços do exercício profissional e em seu

encaminhamento.

Sob essa ótica, não é apenas a informação teórica que forma o profissional;

a formação atualiza, em seus objetos, a história e o contexto, a experiência e a

vivência, de indivíduos e grupos. Logo, integra uma modalização da prática,

mediatizada pelo trabalho.

Implementação

As disciplinas Estágio I, II e III, totalizando 480 horas, devem

instrumentalizar o aluno-estagiário para o processo de conhecimento da realidade

institucional/campo de estágio, iniciando-se com o diagnóstico, seguido da

definição do objeto de intervenção e elaboração e execução do projeto de

intervenção e construção do relatório final.

ESTÁGIO I – conhecimento da realidade institucional e elaboração do

cenário socioinstitucional;

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56

ESTÁGIO II – elaboração e aplicação do projeto de intervenção;

ESTÁGIO III – avaliação da intervenção e elaboração do relatório final.

A inserção do aluno no campo de estágio se efetiva pela sua participação

nos Núcleos Temáticos do Fazer Profissional, os quais, por meio de fóruns,

oportuniza a problematização das experiências de estágio. São também

propiciadas ao estudante atividades de iniciação científica, extensão e ação

comunitária, de acordo com as temáticas de seu interesse e, ainda, estruturação

do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Núcleos Temáticos do Fazer Profissional

Os Núcleos estão articulados em torno de três grandes linhas de atuação:

a) Saúde, Meio Ambiente e Qualidade de Vida: aglutina todas as

instituições da área da saúde (públicas, privadas do terceiro setor), seja

geral ou especializada, tais como: mulher, criança, idoso, atenção

básica, entre outras. Abrange, também, instituições que trabalham com

a questão ambiental.

b) Assistência, Direitos Geracionais e Segurança Pública: focaliza as

instituições que trabalham com a política de assistência voltada para

todos os segmentos, como: mulher, idosos, criança e adolescente e

deficientes, além da assistência nas demais políticas sociais como

saúde, educação e em Organizações não Governamentais. Integra

também este Núcleo a área da segurança pública: delegacias,

presídios, fóruns de justiça, práticas jurídicas, entre outras.

c) Trabalho, Gestão de Pessoas e Controle Social: Fazem parte deste

Núcleo todas as instituições que trabalham com política de trabalho e

renda (projetos de geração de renda), empresas privadas, recursos

humanos e Conselhos de Direitos.

Os Núcleos são espaços de mediação e efetivação de atividades de ensino,

pesquisa e extensão vinculados ao Laboratório de Prática de Cidadania do Curso

de Serviço Social.

Campos de estágio

O estágio se concretiza em instituições públicas, privadas, governamentais

e não governamentais, de natureza filantrópica e religiosa e movimentos sociais.

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57

A própria UnP se constitui em espaço para o estágio curricular, quando se

trata da oferta no polo Zona Sul, em Natal, e no polo Mossoró, através dos

laboratórios de formação, embora alunos de outros polos possam optar por fazer

seu estágio nesses espaços:

NATAL: Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), Núcleo de Prática Jurídica, Serviço

Integrado de Psicologia (SIP/UnP) e Laboratório de Práticas de Cidadania do

Curso de Serviço Social. Neste último o aluno se vincula ao estágio através de

projetos de pesquisa, ensino ou extensão.

MOSSORÓ: Clínica Integrada de Saúde (Cis/UnP), Núcleo de Prática Jurídica e

Serviço Integrado de Serviço Social (SISSo).

Nos demais polos em funcionamento, o estágio acontece em instituições

externas, por meio de convênios, com possibilidades de o aluno realizar suas

atividades nos espaços da própria Universidade. A mesma lógica deve ocorrer nos

polos localizados em outros Estados.

Supervisão de Estágio

A supervisão do estágio deve ocorrer numa relação indissociável entre o

professor da Universidade Potiguar – supervisor acadêmico, o Assistente Social

da instituição campo do estágio, e os alunos.

O supervisor de campo (Assistente Social do espaço onde acontece o

estágio) se responsabiliza pela reflexão, acompanhamento e sistematização das

atividades operacionalizadas pelos alunos, com base em um plano de estágio

elaborado em conjunto com a UnP, tendo como referência a Lei

8662/93 (Lei de Regulamentação da Profissão), o Código de Ética do Profissional

(1993) e a Lei 11788/2008 e a Política Nacional de Estágio (ABEPSS)

O supervisor acadêmico (professor Assistente Social da UnP) se

responsabiliza pelas reflexões teórico-metodológicas das problemáticas postas no

cotidiano do trabalho profissional do assistente social. Deve realizar visita técnica

ao campo de estágio do seu aluno orientando, pelo menos uma vez no semestre.

O professor (supervisor acadêmico) poderá orientar até 14 (quatorze)

alunos no estágio curricular, correspondente a 07 (sete) duplas. Deverá ser

destinada ao professor supervisor carga horária para esta atividade.

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Avaliação do aluno

O aluno é avaliado com base na sua produção nos três níveis de estágio e

presencialmente da seguinte forma: ESTÁGIO I

Cenário sócio institucional com valor de 0 a 4 pontos

Avaliação presencial valendo de 0 a 6 pontos cumprindo-se a

exigência do decreto 5622\2005 art. 4º ESTÁGIO II

Projeto de Intervenção com valor de 0 a 2 pontos

Avaliação do supervisor de campo com valor de 0 a 2 pontos

Avaliação presencial valendo de 0 a 6 pontos cumprindo-se a

exigência do decreto 5622\2005 art. 4º ESTÁGIO III

Relatório Final de Estágio com valor de 0 a 4 pontos

Fórum presencial de Estágio com valor de 0 a 6 pontos,

cumprindo-se a exigência do Decreto 5622\2005, art. 4º.

O Fórum de Estágio é o espaço em que o aluno apresenta a intervenção

realizada. É uma atividade avaliativa presencial realizada no polo de matrícula do

estudante, com participação do orientador acadêmico, e de um segundo

examinador que poderá ser um professor da área de Serviço Social com titulação

mínima de Especialista ou o Assistente Social da Instituição campo de estágio

(orientador de campo), desde que tenha o título de Especialista. O tutor presencial

participará da organização do Fórum. Caso o orientador e professores não possam

estar presentes no polo do aluno, a apresentação será acompanhada via

videoconferência, na sede. As apresentações terão um tempo limite de 20 (vinte)

minutos para exposição.

2.6.8 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), organizado conforme

Regulamento próprio, é exigência curricular para obtenção do diploma de bacharel

em Serviço Social, expressando um momento síntese da totalidade do processo

da formação profissional. O trabalho pode assumir o formato de monografia ou de

um ensaio teórico (artigo científico).

Cabe ao aluno proceder a uma sistematização do conhecimento resultante

de um processo investigativo, de natureza teórica, ou da experiência vivenciada no

estágio supervisionado obrigatório.

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59

Quando se tratar de uma indagação teórica não oriunda do campo de

estágio, a elaboração do TCC requer, essencialmente, uma pesquisa bibliográfica

e a apresentação de elementos relacionados ao exercício ou à formação

profissional mediados por temáticas já abordadas e discutidas durante o processo

formativo.

Sendo uma sistematização teórico-prática, resultante da experiência de

estágio, o conteúdo do TCC abrange elementos da experiência profissional

vivenciada na instituição campo de estágio, em seus aspectos teóricometodológico

e técnico-operativo.

O TCC deve ser elaborado conforme padrões e exigências teórico-

metodológicas e acadêmico-científicas, por se tratar de um trabalho de natureza

científica. Seu processo de construção, por grupo de até 02 (dois) alunos, é

efetivado sob a orientação de um professor que deve necessariamente ter

formação na área de Serviço Social, com conhecimento teórico metodológico

relacionado ao objeto de estudo, com carga horária destinada a essa atividade.

Cabe ao orientador:

a) acompanhar o desenvolvimento do trabalho e estimular os alunos

para que concluam seu TCC no prazo estipulado;

b) estabelecer contato com os alunos mediante uso do ambiente virtual;

c) avaliar os trabalhos observando o cumprimento das orientações,

alinhamento do conteúdo do texto, coerência e profundidade do referencial teórico

com o tema da pesquisa.

O aluno é o principal responsável pela elaboração do seu TCC. Dentre as

suas responsabilidades destacam-se:

a) a preparação de um roteiro de trabalho e de cronograma de

execução, a fim de nortear as etapas necessárias à conclusão do trabalho;

b) a interação com o orientador por meio do AVA;

c) a construção do TCC

Na apresentação do TCC são considerados como critérios avaliativos: a) o

caráter científico-acadêmico do trabalho;

b) a apresentação sistematizada do trabalho final, de acordo com as

normas indicadas pelo orientador;

c) clareza na exposição e coerência argumentativa;

d) domínio da fundamentação do trabalho e dos dados.

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60

Avaliação do aluno

O aluno é avaliado com base na sua produção e presencialmente da

seguinte forma:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Elaboração de plano monográfico e revisão de literatura valendo de 0 a

4 pontos

Avaliação presencial valendo de 0 a 6 pontos cumprindo-se a exigência

do decreto 5622\2005 art. 4º

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Elaboração de monografia valendo de 0 a 4 pontos

Defesa pública valendo de 0 a 6 pontos. A avaliação do aluno fica a

cargo de uma banca examinadora constituída conforme indicações do

Regulamento do TCC, cujo teor define também os requisitos avaliativos.

Os TCCs devem ser protocolados e entregues na Secretaria do Polo no qual

o aluno esteja matriculado, em 03 (três) vias encadernadas em espiral, em data

estipulada pelo coordenador do curso, considerando os prazos acadêmicos.

A defesa do TCC será presencial no polo de matrícula do estudante, com

participação do orientador acadêmico, e dois membros avaliadores sendo um dos

examinadores, necessariamente, professor do quadro do Curso de Serviço Social

da UnP com titulação mínima de Especialista; o outro membro poderá ser um

professor do Curso de Serviço Social da Universidade Potiguar ou de outra IES,

ou o Assistente Social da Instituição campo de estágio (orientador de campo),

mantendo-se a exigência do título de especialista.

O tutor presencial participará da organização da defesa. Caso o orientador

e banca examinadora não possam estar presentes no polo do aluno, a defesa será

acompanhada via videoconferência, na sede. As defesas terão um tempo limite de

20 (vinte) minutos por trabalho.

Após a defesa o aluno deverá realizar os ajustes necessários

recomendados pela banca, e, em seguida, entregar na Secretaria do Polo, nos 30

(trinta) dias seguintes à defesa, 01 (um) CD, o termo de autorização para depósito

do trabalho (assinado pelo aluno) e o parecer do orientador e da banca

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61

examinadora, devidamente assinados, conforme orientações e padrão

estabelecidos no Regulamento do TCC.

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62

2.7 METODOLOGIA

O Curso de Serviço Social, modalidade a distância, adota estratégias de

ensino e aprendizagem diversificadas, com uso de múltiplos recursos,

principalmente os disponibilizados pelo AVA, e mediação pedagógica dos

professores, em consonância com os objetivos do Curso, conteúdos previstos e

competências e habilidades indicadas no perfil profissional do egresso.

São centrais, no desenho instrucional do Curso, as situações didático-

pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia

intelectual (disponibilidade para aprender a aprender; capacidade de reflexão

crítica e habilidade para articular e integrar conteúdos) e de uma postura

colaborativa e crítica, enfatizando-se a construção de suas aprendizagens a

partir:

a) da interação, que diz respeito ao comportamento das pessoas em

relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca);

b) da interatividade, compreendida como a capacidade ou potencial de um

sistema para propiciar interação (característica técnica)22,21.

Ambas requerem participação, envolvimento afetivo e intelectual e

habilidades para o uso das NTICs; são fundamentais ao processo de comunicação;

devem ser garantidas no uso de qualquer meio tecnológico disponibilizado aos

alunos23.

Destaca-se uma rotina assumida pelo aluno que tem início com a habilitação

ao uso do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e continua com a leitura dos

conteúdos direcionados pelo professor da disciplina e de conteúdos

complementares; esclarecimentos de dúvidas, realização/envio das atividades

orientadas pelos docentes; participação em fóruns; formulação de respostas a

questionários, o que pressupõe o acesso constante ao ambiente virtual.

Os estudantes também visitam o polo de apoio para efetivar consulta

bibliográfica, utilizar laboratório de informática, participar de atividades com apoio

dos tutores presenciais, e das avaliações presenciais obrigatórias.

22 BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. 21

FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 23 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de

Qualidade para Educação Superior a Distancia. Brasília. 2007. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.

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63

Em todas as situações é estimulada a participação dos alunos, seja no

sentido de superar eventuais dificuldades de aprendizagem (o que pode ser feito

por meio de fóruns virtuais, ou pela tutoria a distância), seja no sentido de facilitar

a compreensão dos temas estudados, ou, ainda, para abrir espaços em que

possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito de equipe e

o respeito à opinião de outros estudantes (aprendizagem colaborativa).

O aluno também é instigado a organizar um cronograma próprio de estudo

e a não acumular dúvidas; a comunicar-se frequentemente com professores e

tutores, através AVA, com vistas ao sucesso do aprendizado.

São exploradas situações-problema identificadas nos espaços

institucionais, de modo a promover o contato do aluno com diferentes contextos do

exercício profissional do assistente social.

Além disso, são desenvolvidas estratégias de ensino-aprendizagem que

propiciam ao aluno:

a construção de competências relacionadas ao comunicar-se com

clareza, ao domínio dos fundamentos do serviço social e do fazer

técnico-operativo do assistente social;

a investigação sobre o cotidiano da profissão, mediante a realização de

pesquisas e utilização de ferramentas do AVA, com a mediação do

professor. O objetivo é que o futuro profissional conheça, analise e reflita

criticamente sobre a questão social e suas múltiplas determinações e

manifestações e sobre as formas de intervenção dos assistentes sociais

nos espaços em que atuam;

a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a agilidade, a

participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética de

respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação ambiental.

Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos

que exploram as possibilidades cognitivas dos alunos.

Uma vez que, em geral, os discentes de cursos de graduação a distância

são adultos (ou jovens adultos), o professor desenvolve sua disciplina

considerando que, a princípio, o aluno apresenta condições de auto-administrar-

se, está motivado para aprender e tem um campo de conhecimentos e

experiências que, por pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já

construídas e à construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem

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64

está, portanto, diretamente associado a essas experiências e, também, à

aplicabilidade do quanto estudado.

Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e

intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos e o

instrumental técnico-operativo do Serviço Social, e utilizando tecnologias

necessárias a um desempenho profissional ético e competente.

2.7.1 Encontros presenciais

As atividades presenciais obrigatórias destinam-se à avaliação da

aprendizagem, havendo, contudo, atividades de frequência facultativa para o

estudante:

Ambientação (conhecendo a EaD UnP, conhecendo o autoatendimento

da UnP, ambiente virtual de aprendizagem);

Grupo de Estudo;

Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores);

Palestras: Aprender a Apreender;

- Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica;

- Aprendendo sobre a Educação a Distância;

- Preparando-se para provas e concursos;

- Preparação para o ENADE.

Oficina tecnológica (AVA; ebook Informática Aplicada: Word, Excel

Power Point).

2.7.2 Ambientação do aluno

Feita no início das aulas com vistas à adaptação dos estudantes às

peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância, e de integração

entre eles próprios e com a equipe do polo. São realizadas dinâmicas de integração

e apresentações sobre: NTIC´s, características da EaD, estratégias de

aprendizagem previstas, os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização

das funcionalidades do AVA.

Registram-se ainda a apresentação das instalações; a entrega de materiais

que também darão suporte à construção das aprendizagens contendo informações

relacionadas a:

Page 65: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

65

a) Como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina de

estudos;

b) Tutorial do AVA;

c) Cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico).

Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação

em formato que o estudante possa imprimir.

2.7.3 Acessibilidade pedagógica e atitudinal

Embora não registre estudante com deficiência, o Curso prevê formas de

trabalho diversas (quadro 05), conforme as NEEs (portador de deficiência,

transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação), com

vistas a eliminar barreiras que interfiram negativamente na sua participação nas

atividades curriculares e em sua permanência na UnP.

Sempre em articulação com o NAPe (órgão responsável pela

implementação da política de acessibilidade da UnP, o que inclui a capacitação

docente), e/ou sob sua supervisão, o professor poderá atuar a partir: a) das

possibilidades encontradas nas TICs; b) de utilização de outros recursos, como

ledor, intérpretes de Libras.

Algumas situações exigem uma intervenção mais específica que extrapola

a ação docente, sendo necessárias ações interprofissionais e participação das

famílias, respeitadas as orientações e procedimentos do NAPe.

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66

Quadro 05 - Atendimento a estudantes deficientes - principais

atividades e recursos

Tipo de necessidade

Atividade/recurso previsto Responsabilidade

Cegueira ou baixa visão

Disponibilização de computador e scanner com programas Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser

utilizada pelo estudante e posterior envio por e-mail.

NAPe

Profissional ledor nas atividades pedagógicas; NAPe

Flexibilização das atividades pedagógicas; NAPe e docentes das

disciplinas

Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre

outros);

NAPe e docentes das disciplinas

Informação prévia ao estudante sobre eventuais mudanças no arranjo físico da sala de aula ou de laboratórios; .

Docentes das disciplinas

Surdez ou deficiência

auditiva

Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao estudante; Formação em educação inclusiva para o corpo docente;

NAPe e docentes das disciplinas

Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre

outros);

NAPe e docentes das disciplinas

Deficiência mental

Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais, tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo,

neurologista, assim como de professores com habilitação para suporte necessário em sala de aula.

NAPe e docentes das disciplinas

Surdocegueira

Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS nesses casos possui especificidades no uso do tato e no

conhecimento da vibração das cordas vocais.

Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser utilizado no processo educacional desse tipo de estudante.

Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e BRAILE para o processo de aprendizagem.

NAPe e docentes das disciplinas

Transtornos globais de

desenvolvimento

Capacitação do corpo docente em educação inclusiva; Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico;

Formação de rede de atenção contemplando a família e profissionais da saúde, quando necessário;

Flexibilização das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do

tempo).

NAPe

Altas habilidades / superdotação

Promoção de ações de capacitação docente considerando a amplitude e a sequência prevista na

articulação entre os conteúdos construídos e o processo de vivência e das práticas pedagógicas.

Oferta de suporte pedagógico e psicológico

Levantamento e escuta das necessidades de cada estudante contemplando sempre os seus aspectos

singulares.

NAPe

Em qualquer situação, o professor deve estimular os demais estudantes a

assumir atitudes de respeito e de apoio aos colegas que apresentem NEEs, não

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67

apenas no âmbito acadêmico, mas considerando as peculiaridades das escolas,

dos seus estudantes, famílias e comunidades.

2.7.4 Material didático institucional

O material didático resulta de parceria entre a Rede Laureate e empresas

especializadas na produção de conteúdo EaD e planejamento e acompanhamento

do Comitê Acadêmico de Qualidade da EaD Nacional da Laureate, composto por

um membro de cada IES, a fim de garantir uma produção de qualidade e adequada

às competências previstas nos planos de ensino.

Cada recurso produzido (Ebook, Vídeo, Game e Quis) é validado por este

Comitê e por docentes/especialistas nas diversas disciplinas das IES da Rede

Laureate, conforme o perfil profissional do egresso e particularidades de cada

disciplina.

Toda disciplina é composta por 4 aulas (temas) estruturadas didaticamente

da seguinte forma, com o seu respectivo recurso didático:

Aprenda - Ebook: momento em que o aluno tem contato com os

principais referenciais teóricos, sempre que possível de maneira

contextualizada;

Vivencie - Vídeo: a articulação entre a teoria e a prática é reforçada;

Exercite – Game e Quiz: o aluno irá experimentar e exercitar a fim de

internalizar a aprendizagem. Para isso, ele deve se colocar em uma

situação-problema, motivando-o à reflexão e à tomada de decisões;

Colabore – Atividade no Ambiente Virtual de Aprendizagem: momento

em que o aluno produz conhecimento e colabora com os demais

colegas da turma, a partir de uma atividade elaborada pelo professor.

2.7.5 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de

ensino-aprendizagem

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas para o

desenvolvimento de atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC

são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto

atendimento - ferramenta do portal/UnP que disponibilizada a toda a comunidade

acadêmica mediante login e senha individuais, acesso a diversos serviços,

conforme seja o segmento, se professor, técnico-administrativo, aluno ou

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68

coordenador de curso. Também pelo autoatendimento alunos e professores podem

consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a outros serviços, como empréstimo

e renovação.

No caso de professores e alunos, especificamente do ponto de vista da

efetivação das atividades didático-pedagógicas, utiliza-se, principalmente, o

ambiente virtual de aprendizagem (AVA), denominado Blackboard, cujas

ferramentas didáticas síncronas e assíncronas possibilitam o ensino/aprendizagem

online efetivo, destacando-se fórum, vídeo conferências e questionários online.

Para garantir a acessibilidade e domínio das Tecnologias de Informação e

Comunicação (TICs) pelos alunos é realizado um plano de comunicação entre

todos os envolvidos no processo.

Na primeira semana de aula, é realizada a ambientação/acolhimento dos

mesmos pelo tutor presencial em cada polo, para conscientizá-los das vantagens

do aprendizado online, suas características e modelo pedagógico, assim como,

sobre as ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem. Para os alunos da

Graduação Tradicional, esta ambientação é realizada pelo coordenador de curso

em sala de aula e a ambientação técnica pelo monitor tecnológico.

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69

2.8 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E

AÇÃO COMUNITÁRIA

2.8.1 Pesquisa e iniciação científica

As atividades de ensino, pesquisa e extensão são desenvolvidas pelo Curso

de forma a estimular a atitude crítico-investigativa, a iniciativa, a autonomia

intelectual, o senso de responsabilidade social do aluno.

É fundamental, nesse sentido, que o estudante possa ir, desde o início do

Curso, entrando em contato com a realidade material, de forma a identificar e

interpretar o movimento contraditório das relações de forças que se manifestam

nessa mesma realidade.

A articulação ensino/pesquisa/extensão, portanto, toma como perspectiva as

possibilidades de intervenção do profissional nas questões sociais, considerando

os limites de atuação, as possibilidades de realização de um trabalho

multidisciplinar e, sobretudo, o caráter histórico da materialidade e subjetividade

humanas.

Os objetos da pesquisa no Curso, assim como os projetos ou cursos de

extensão e ação comunitária, devem promover uma constante articulação entre a

teoria e a prática e estimular a curiosidade e o espírito investigativo, de modo que

o estudante tenha condições de compreender criticamente os conhecimentos

produzidos, em particular, no campo do serviço Social, reconhecendo a

provisoriedade desses saberes e as incertezas que se vão delineando

historicamente.

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PDI

2007/201624 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é

da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica, que conta com o apoio de órgãos

especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP);

Comissão Interna de Biossegurança (COINB).

24 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado para o período 2014-2016. Natal, 2013.

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70

Atividades de pesquisa

A pesquisa é instrumento fundamental de apreensão da realidade e deve

estar presente em todas as etapas formativas expressas nas disciplinas. Esse

enfoque é sintetizado nas disciplinas Atividade Coordenada

Interdisciplinar presente a partir da 2ª série.

Registra-se uma constante preocupação do corpo docente com a produção

do conhecimento, destacando-se, por exemplo:

Título: Raciocínio Lógico (Ebook)

Editora: Editora da Universidade Potiguar

Ano de Publicação: 2010

Autora: Carmen Suely de Miranda Cavalcanti

Tíulo: Serviço Social na Educação: que saberes, que fazeres?

Editora: Editora da Universidade Potiguar

Ano de publicação: 2012

Autora: Iris de Souza Lima

_______________________________________________________________

Título: A linguagem no cotidiano prisional: Enigmas e significados.

Editora: Paco Editorial

Ano de publicação: 2013

Autora: Hilderline Câmara de Oliveira

_______________________________________________________________

Iniciação científica

A participação do aluno ocorre mediante projetos de pesquisa, elaborados

e implementados sob a orientação de um professor. Esta participação é

implementada de forma voluntária, ou através da integração do aluno ao PROBIC

- Programa de Iniciação Científica da Universidade Potiguar.

Com o propósito de garantir e, ao mesmo tempo, motivar e incentivar a

formação de pesquisadores, a partir da 1ª série do Curso identificam-se horas

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71

destinadas às atividades complementares, as quais podem compreender

pesquisas, trabalhos a serem apresentados em eventos científicos importantes no

âmbito da UnP, como o Congresso de Iniciação Cientifica, Seminários, Jornadas

Acadêmicas, Semana de Serviço Social e outros eventos realizados fora desta

Universidade, bem como fora do próprio Estado, tais como: Congresso Brasileiro

de Serviço Social, Encontro Nacional Regional de Pesquisadores em Serviço

Social, Oficinas Regionais e Nacionais sobre o Serviço Social, Encontro Estudantis

de Serviço Social, SBPS entre outros.

2.8.2 Extensão e ação comunitária

A extensão no Curso de Serviço Social da UnP tem como propósito

promover o desenvolvimento da comunidade interna e externa, através de

programas, projetos e atividades de cunho pedagógico e social, por meio dos quais

os acadêmicos do Curso envolvem-se com a comunidade, em conformidade com

os princípios e diretrizes propostos no PPI.

A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, compreende programas

institucionais, projetos, eventos, cursos e prestação de serviços, em um processo

de interação Universidade/comunidade.

2.8.2.1 INICIATIVAS INSTITUCIONAIS – RESPONSABILIDADE SOCIAL

Palestras realizadas nos polos Caicó e Currais Novos

• Carreira Internacional – como estudar no exterior (Education USA):

planejamento para estudar nos Estados Unidos – 2h.

• Motivação – uma poderosa ferramenta de desenvolvimento: como

utilizar a motivação para melhorar o desempenho no mercado – 2h.

• Inovação profissional – fazendo cada vez melhor: como se reinventar

na vida profissional – 2h;

• Meu futuro profissional – tendências do mercado de trabalho: estudo de

mercado sobre as profissões e tendências de mercado – 2h.

• A importância da liderança na vida profissional – 2h.

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72

Oficina

• Aprender a aprender – 4h

Mini-cursos

• Curso Básico de Excel – 3h.

• Clinton Global Iniciative – 5h.

• Como grandes líderes inspiram ação – 1h.

• As escolas acabam com a criatividade – 1h.

• Gestão e liderança de pessoas na prática – 1h.

2.8.2.2 INICIATIVAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

As principais atividades são viabilizadas através de semanas de estudos e

participação em programas externos. Por se tratar de um curso novo na Instituição,

a extensão pode ser sintetizada nos seguintes eventos, promoção conjunta com a

oferta presencial:

Quadro 06 – Atividades de Extensão realizadas – 2012-2014

Ano Atividade

2012

VIII Semana de Serviço Social da UnP

2013

IX Semana de Serviço Social da UnP

Assessoria e Consultoria – LAR BOM JESUS (crianças e adolescentes

em situação de abrigamento)

2014

X Semana de Serviço Social da UnP

2014

Núcleo de monitoramento e controle do disque direitos humanos –

denúncias de violência contra crianças e adolescentes da cidade de

Parnamirim.

Destaque, no ano 2014, para a implantação do Núcleo de Monitoramento e

Controle do disque direitos humanos – denúncias de violência contra crianças e

adolescentes de Parnamirim, bem como para o Projeto de Assessoria e Consultoria

em Serviço Social no Lar Abrigo Bom Jesus.

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73

NÚCLEO DE MONITORAMENTO E CONTROLE DO DISQUE DIREITOS

HUMANOS – DISQUE 100: DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E

ADOLESCENTES DA CIDADE DE PARNAMIRIM

Programa vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da

República referente a violações de direitos de crianças e adolescentes.

Para garantir a apuração dos casos de violência contra crianças e

adolescentes na cidade de Parnamirim, através de parceria entre Ministério Público

do Estado do RN, 2ª Promotoria de Justiça de Parnamirim, Secretaria de

Assistência Social, Conselho Tutelar (ambos de Parnamirim) e Universidade

Potiguar, foi instalado o Núcleo de Monitoramento e Controle do disque direitos

humanos – disque 100.

O Núcleo é responsável pelo fluxo de respostas das denúncias do Disque

100. A UnP tem papel preponderante neste processo tendo como atribuições:

1. Disponibilizar recursos humanos necessários à implantação do Núcleo

a saber: tutora de prática (Assistente Social) e estagiários

(extracurricular e curricular).

2. Receber as denúncias de violação de direitos de crianças e

adolescentes feitas através do Disque 100.

3. Realizar visitas de averiguação das denúncias.

4. Elaborar relatório com parecer sobre a visita realizada e encaminhar ao

Conselho Tutelar.

5. Alimentar a planilha de registro de denúncias do Disque 100.

6. Realizar reuniões de trabalho para aprimorar os fluxos de respostas.

7. Informar ao Ministério Público os entraves na efetivação das medidas

necessárias ao caso.

Esta atividade é vinculada ao Laboratório de Práticas de Cidadania e ao

Estágio Supervisionado Obrigatório.

ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL NO ABRIGO LAR BOM

JESUS

Segundo o art. 19, da Lei n. 8069/90, do Estatuto da Criança e do

Adolescente (ECA):

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74

Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio de sua família natural e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.

Viabilizar este conceito significa reconhecer que não se trata apenas de

direito dos pais estarem com seus filhos, e sim, dos filhos estarem em companhia

dos seus pais. Contudo, se isso não for possível, deve-se buscar alternativas para

que as crianças possam se desenvolver em ambiente de harmonia, como a família

ampliada – avós, tios, irmãos, ou família substituta, que pode ser por adoção, tutela

ou guarda.

A intervenção dos chamados órgãos de proteção é assegurada a qualquer

criança ou adolescente que tenha seus direitos violados (abandono, maus-tratos,

violência física ou moral, etc.), afastando-a da família natural, quando necessário,

e encaminhando-a para um ambiente seguro, até que sua situação seja definida.

Assim, o abrigo é um espaço de proteção, provisório e excepcional,

destinado a crianças e adolescentes privados da convivência familiar e que se

encontram em situação de risco familiar e social.

O LAR BOM JESUS

Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, o Lar Bom Jesus

funciona há 14 anos e tem como objetivo amparar crianças e adolescentes

menores (de 0 a 18 anos), em situação de risco e abandono.

Cabe ainda esclarecer que as crianças e adolescentes que se encontram

em situação de abrigamento são encaminhadas pelo Conselho Tutelar e pelo

Fórum de Justiça de Nísia Floresta.

Apesar da relevância do trabalho realizado, verificou-se que a instituição

não dispunha do quadro técnico exigido pelas normas pertinentes, principalmente

do profissional de Serviço Social. Com isto, algumas demandas foram reprimidas

ou não atendidas, como as relacionadas à documentação necessária ao seu

funcionamento, observando-se ainda a ausência do trabalho de preservação dos

vínculos familiares, a preparação gradativa para o desligamento e a elaboração de

projetos financeiros para sua manutenção.

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75

Atividades do Curso no Abrigo

A proposta é prestar assessoria e consultoria à instituição, como forma de

identificar as dificuldades institucionais, buscando resolvê-las, e aperfeiçoar os

serviços prestados, visto que um dos princípios fundamentais da profissão do

Serviço Social é a qualidade dos serviços prestados à população e o

aprimoramento intelectual na perspectiva da competência profissional

(CEFSS/1993).

Objetivo geral

Prestar serviços de assessoria e consultoria em Serviço Social ao Lar Bom

Jesus, através de um conjunto de ações desenvolvidas diretamente com os

usuários nos diferentes campos de intervenção, com vistas a atender suas

demandas/necessidades, numa perspectiva de construir a autonomia do sujeito nas

relações institucionais e sociais.

Objetivos específicos

Estabelecer campo de estágio, de pesquisa e extensão aos alunos do

curso de Serviço Social da Universidade Potiguar

Organizar a instrumentalidade, os instrumentais e os instrumentos do

Serviço Social

Acompanhar a família de origem

Promover a articulação intersetorial no âmbito do Sistema Único de

Assistência Social – SUAS, com o Sistema Único de Saúde – SUS, com

o Sistema Educacional e m outras políticas públicas e demais órgãos do

Sistema de Garantia de Direitos

Fortalecer a autonomia da criança, do adolescente e do jovem

Preservar e fortalecer a convivência familiar e comunitária

Definir o papel e a valorização dos educadores/cuidadores

Organizar os registros sobre a história de vida e desenvolvimento de cada

criança e adolescente

Realizar acolhimento junto aos usuários e seus familiares;

acompanhamento, mediação de conflitos; orientação social; atitude

investigativa; encaminhamentos; entrevistas; parecer social; relatório

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76

social; palestras; práticas educativas; reunião; supervisão em serviço

social.

Resultados esperados

Possibilitar à Instituição a regularização dos serviços prestados, em

consonância com o Guia de Orientações Técnicas de Serviços de

Acolhimento.

Propiciar ao aluno em estágio o diálogo integral com as atividades que

promovam a sua formação nos aspectos da pesquisa, ensino e extensão.

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77

2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação da aprendizagem no Curso é efetivada em

conformidade com o Regulamento de EaD/UnP e Resolução n. 039.2, de 18 de

junho de 2015 - ConEPE:

a) por disciplina (oferta em bloco e continuada), como processo contínuo,

abrangendo momentos presenciais e a distância, com predominância

dos primeiros, em cumprimento ao disposto no Decreto n. 5622/2005;

b) cada disciplina tem uma única unidade avaliativa, comportando N1 e N2;

c) a frequência mínima é 75% da carga horária total do Curso,

considerando o comparecimento às avaliações presenciais e a

realização das atividades avaliativas a distância no AVA, segundo

critérios estabelecidos no referido Regulamento. É da responsabilidade

exclusiva do professor a contabilização da frequência dos alunos;

d) média mínima para aprovação, por disciplina: 7 (sete).

Destaca-se que a composição da nota foi ajustada para estudantes

ingressantes em 2015, registrando-se, portanto, dois formatos praticados.

Para estudantes ingressantes antes de 2015, a composição de nota, de

cada disciplina online, ocorria da seguinte forma:

I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 4,0

A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de

Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:

Fórum_Unidade 1 com valor 1,0

Atividade Objetiva com valor 1,0

Atividade Discursiva com valor 1,0

Atividade Objetiva com valor 1,0

II. AVALIAÇÃO PRESENCIAL DA UNIDADE (N2) – Valor total: 6,0

a) A N2 é composta pela Avaliação Presencial da Unidade. O estudante ainda

poderá realizar uma Avaliação de 2ª chamada se tiver perdido a avaliação da

unidade. Esta nota de segunda chamada representará a N2.

b) Caso não obtenha nota final mínima de 7,0 na média da unidade somando-se

N1+N2, poderá fazer a Avaliação de Recuperação.

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c) Para realizar as referidas avaliações, o estudante precisa agendá-las. Esse

agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o

estudante deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das

suas avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o

estudante com nota 0,0 (zero).

III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:

a) A Nota Final (NF) é calculada conforme abaixo: N1 + N2 = NF

Sendo:

N1 (valor máximo de 4,0) = notas das atividades avaliativas online.

N2 (valor máximo de 6,0) = nota da Avaliação Presencial.

b) Quando o estudante fizer avaliação de recuperação (valor máximo de 10,00), as

notas N1 e N2 serão descartadas e a nota obtida na avaliação de recuperação

passará ser a Nota Final (NF).

c) É considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a 7,0

(sete) como Nota Final.

Para estudantes ingressantes a partir de 2015, a composição de nota, de

cada disciplina online, ocorre da seguinte forma:

I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 10,0 (40% da Nota Final)

a) A N1 é composta por quatro atividades online, distribuídas da seguinte

forma:

Fórum Avaliativo, valendo 2,5;

Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 2,5, compreendendo 10

questões, valendo 0,25 pontos, cada ;

Atividade Discursiva_Unidade 3 com valor 2,5

Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 2,5, compreendendo 10

questões, valendo 0,25 pontos, cada.

II. AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (N2 e N2 Sub) – Valor total: 10,0 (60% da Nota

Final)

Page 79: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

79

A N2 é composta por uma Avaliação Presencial individual composta de 10

(dez) questões objetivas de múltipla-escolha, valendo 1 (um) ponto cada,

totalizando 10 (dez) pontos.

A nota final do estudante (NF) é obtida a partir da média entre N1 e N2. É

considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a 7,0 (sete).

A composição da média considera que a N1 corresponde a 40% e a N2

corresponde a 60%.

O estudante ainda poderá realizar uma Avaliação Substitutiva (N2 Sub) para

se recuperar, caso não tenha atingido a nota final mínima (7,0), para melhorar sua

média, ou para reposição, se tiver perdido a avaliação presencial N2. Ambas as

avaliações (N2 e N2 Sub) possuem o mesmo valor (10,0) e peso (60% da Nota

Final).

Para realizar as referidas avaliações, o estudante precisa agendá-las. Esse

agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o

estudante deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das

suas avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o

estudante com nota 0,0 (zero).

Caso o estudante seja reprovado em uma ou mais disciplinas, ele deverá

cumpri-las novamente em regime de dependência, de modo a integralizar a matriz

curricular do curso.

III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:

a) A Nota Final (NF) é calculada através de uma média ponderada, conforme

abaixo:

N1 x 0,4 + N2 x 0,6 = NF

Sendo:

N1 (valor máximo de 10,0) = notas das atividades avaliativas online.

A N1 corresponde a 40% da Nota Final.

N2 (valor máximo de 10,0) = nota da Avaliação Presencial. A N2

corresponde a 60% da Nota Final da disciplina.

b) Se o estudante realizar a avaliação presencial substitutiva (N2 Sub), sua

Nota Final será calculada da seguinte forma:

N1 x 0,4 + N2 Sub x 0,6 = NF

Page 80: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

80

c) Será considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a

7,0 (sete) como Nota Final.

Page 81: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

81

2.10 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)25, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica

através da organização de eventos institucionais locais e de estímulos

acadêmicos à participação em eventos da área em outras instituições

e na própria UnP, como Congresso Científico da UnP e Congresso de

Educação;

divulgação da produção discente, pela disponibilização de revistas

eletrônicas como a revista QUIPUS, da área de educação e

comunicação, da Editora da Universidade Potiguar – EdUnP; sessões

abertas para apresentação de TCC ;

mecanismos de nivelamento realizados nas séries ingressantes a partir

de cursos e trabalhos diagnósticos de conteúdos básicos programados

nos cronogramas de algumas disciplinas do curso;

disponibilização do autoatendimento, ferramenta do portal/Unp que

permite acesso ágil a informações acadêmicas e administrativas e uso

de e-mail @unp.

Setores institucionais

A Universidade disponibiliza a seus estudantes, entre os diversos setores: a

Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a estudantes e seus pais,

ou por e-mail e telefone; o International Office, responsável por viabilizar as

iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede

Laureate; o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos

procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de

termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com

empresas.

Atendimento a necessidades educacionais especiais

25UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2015.

(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

Page 82: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

82

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), da própria UnP,é

constituído por pedagogos, psicólogos, intérpretes de Libras e ledor26, com atuação

junto aos estudantes em geral, e àqueles que apresentam necessidades

educacionais especiais, em particular. É também responsável pelas ações de

atualização didático-pedagógica dos docentes, cuja programação prevê temáticas

diversas, entre as quais as referentes à inclusão social e educacional.

Sempre que necessário, o Núcleo promove intervenções em sala de aula,

independente se aluno com necessidade educacional especial, ou não, com

objetivo de mediação de conflitos, facilitando o relacionamento entre alunos e

professores emelhor ambiente de ensino-aprendizagem.Também os psicólogos da

equipe estão aptos a atender e acompanhar os alunos em suas dificuldades

subjetivas que interferem nas atividades acadêmicas.

O NaPe presta atendimento ou encaminhamento de estudantes com

necessidades educacionais especiais como dislexia, DTA, DTHA, atendimento de

saúde mental e Síndrome de Asperger, além do que:

a) promove a digitalização do material acadêmico do estudante cego ou

com baixa visão e disponibiliza profissional ledor que o acompanha em

suas necessidades de leitura, especificamente em suas avaliações;

b) disponibiliza intérpretes de Libras aos estudantes surdos durante as

aulas e todas as demais atividades acadêmicas;

c) realiza ações de capacitação de professores, sempre que necessário,

para aplicação de atividades necessárias ao desenvolvimento dos

processos mentais superiores;

d) direciona os estudantes com dificuldade de aprendizagem a atividades

de enriquecimento, organizadas com base em problemas reais;

e) possibilita a aplicação métodos e técnicas que facilitem a aprendizagem

de estudantes com distúrbios de comunicação e aprendizagem.

26 Informações extraídas de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria de Pilares Estratégicos. Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPe. Consolidado de Atividades 2013-2014. Natal, 2014.

Page 83: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

83

Programas institucionais

Estudantes/UnP têm acesso, gratuitamente, a diversos programas

institucionais vinculados aos pilares estratégicos institucionais, como o Coaching

de Carreira (pilar empregabilidade) que disponibiliza profissionais especializados

para auxiliar estudantes e egressos de cursos de graduação e pós-graduação no

desenvolvimento de competências interpessoais; inteligência e controle emocional;

autocontrole; resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e

cumprimentos de metas e objetivos.

Também em função do estudante e de sua aproximação com o mercado

de trabalho e com a comunidade a UnP oferece:

O Empreende, Centro de Empreendedorismo da Universidade

Potiguar, projeto de extensãoorganizado comvistas a estimular a

capacidade empreendedora dos seus estudantes e egressos;

Portal de Emprego ambiente em que estudantes e ex-estudantes

podem cadastrar seu currículo e pesquisar por vagas disponibilizadas

pelas empresas para estágios e empregos.

Na pesquisa deve ser enfatizado o E-labora, Centro de Excelência em

Pesquisa Aplicada, atualmente com foco na área de engenharias e ciências exatas.

Eventos institucionais

A UnP abre possibilidades de participação de todos os estudantes em

eventos (inscrição no site institucional). A programação 2015 abrange os seguintes

temas, relacionados à educação ambiental, das relações étnico-raciais e em

direitos humanos:

Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica;

Ecologia e biodiversidade;

Arte e cultura: sociodiversidade, multiculturalismo, tolerância

inclusão/exclusão e relações de gênero;

Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs;

Relações de trabalho;

Vida rural, vida urbana e violência.

Page 84: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

84

Representação estudantil

A representação estudantil é concretizada por meio da participação do

estudante nos órgãos colegiados superiores (ConSUni e ConEPE) e no conselho

do seu curso;da organização do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e do

Centro Acadêmico (CA) de cada curso, de conformidade com a legislação

pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade.

Os estudantes têm também representantes de turmas, com os quais a

coordenação de curso se reúne mensalmente.

Page 85: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

85

2.11 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso e do Projeto pedagógico está integrada ao Projeto de

Autoavaliação Institucional desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA/UnP), com a participação de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes

categorias:

DESEMPENHO DE: docentes, coordenador de curso, tutores;

ATENDIMENTO: Call Center, Ouvidoria, International Office.

INSTALAÇÕES: áreas comuns/convivência; banheiros; biblioteca;

estacionamento; laboratórios de informática; laboratórios específicos; praça de

alimentação; salas de aula; recursos tecnológicos - site, wifi, AVA.

A aplicação dos instrumentos ocorre por meio do sistema de avaliação

institucional (SAI), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados são

socializados em encontros promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a

participação de representantes da comunidade acadêmica. Após cada evento, os

resultados são analisados por Diretores de Escola, Coordenadores de Curso e

representantes do segmento administrativo com vistas à identificação e adoção de

estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.

Os resultados advindos da autoavaliação institucional também contribuem

para o aperfeiçoamento do PPC, assim como aqueles que se originam de

avaliações periódicas realizadas pela Coordenação de Curso e NDE abrangendo

os seguintes indicadores:

coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares

nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;

coerência entre objetivos do Curso e perfil do profissional a ser

formado;

atualidade das competências previstas em relação às necessidades

sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;

ações realizadas para implementação das políticas de ensino,

pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e

os conteúdos estudados;

Page 86: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

86

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;

melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte

físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso.

Cabe à Coordenação do Curso e NDE a estruturação, implementação e

avaliação de plano de melhorias, se necessário, numa ação conjunta com o

Conselho do Curso e NEaD e sob o acompanhamento da CPA.

Destaca-se o retorno das ações e seus resultados aos segmentos

envolvidos via meios eletrônico e impresso, e por meio de reuniões conjuntas

CPA/comunidade acadêmica, o que favorece: a) a credibilidade do processo

avaliativo; b) a efetivação de mudanças e correções de rumo, sempre que

necessário, de forma integrada e sistêmica.

Page 87: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

87

PARTE III – CORPO DOCENTE, CORPO TUTORIAL

E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Page 88: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

88

3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação

da Universidade Potiguar nos termos da Resolução n. 040, de 29 de novembro de

2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, com ênfase na criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

Além de referenciado por essa Resolução, o Curso encontra nos dispositivos da

Resolução CONAES n. 1/2010 os critérios para a composição do seu NDE, atualmente

constituído conforme ato da Reitoria. São cinco professores, entre os quais a coordenação

do Curso (presidente), todos com pós-graduação stricto sensu e regime de trabalho em

tempo integral ou parcial. (Quadro 07).

NDE do Curso de Serviço Social - EaD

O NDE do Curso, designado por meio de ato da Reitoria, é composto por 5

(cinco) professores (incluída a coordenação do Curso, que o preside), todos com

pósgraduação stricto sensu e atuação em regime de tempo integral e parcial,

cumprindo, assim, as disposições da Resolução CONAES n. 1/2010.

Quadro 7 – Composição do NDE do Curso de Serviço Social – EaD

Nome Titulação Regime Trabalho

1. Carmen Suely de Miranda Cavalcanti Mestrado Tempo Integral

2. Iris de Lima Souza Doutorado Tempo Integral

3. Adna Rejane Freitas Rego Doutorado Tempo Integral

4. Regina Maria dos Santos Mestrado Tempo Integral

5. Cláudia Gabriele da Silva Duarte Mestrado Tempo Parcial

Page 89: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

89

3.2 PERFIL DOCENTE: TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA, REGIME DE

TRABALHO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – 2015.2

O corpo docente do Curso é constituído por 24 (vinte e quatro) profissionais,

dos quais 21 (87,5%) com formação acadêmica obtida em programas de pós-

graduação stricto sensu, sendo 6 (seis) doutores (25%). O Curso conta também

com 3 (três) especialistas, ou seja, 12,5%. (Quadro 08)

Do ponto de vista da experiência profissional, 21 (87,5%) têm, no mínimo,

três anos de atuação no magistério superior. No mercado, são 19 com, no mínimo,

dois anos (79,22%) de trabalho. (Quadro 09)

Quadro 08 - Professores por titulação, regime de trabalho e tempo de

experiência profissional 2015.2

Nome Titulação Disciplina(s)

Regi

me

Traba

lho

experiência

profissional (anos)

ens.sup mercado

1. Adna Rejane Freitas Rego

Graduação em Serviço Social. UFRN, 1999. Mestrado em Serviço Social. UFRN, 2002.

Doutorado em Ciências

Sociais, UFRN, 2013.

Política Social I; Planos,

Programas e; Projetos

Sociais, Práticas em

Serviço Social II

TI 8 1

2. Alessandra Silva de Oliveira Martins

Graduação em Serviço Social, UFRN, 1999.

Graduada em Psicologia, UnP, 2012.

Especialização em em Gestão Estratégica de Recursos Humanos,

UnP, 2002. Mestrado em

Psicologia. UFRN, 2006

Serviço Social em

Recursos Humanos TP 12 14

3. Bruno Clayton Oliveira da Silva

Graduação em Geografo, UFRN 2006

Especialização em Estudo do Semi Árido, IFRN, 2012 Mestrado

em Desenvolvimento e meio Ambiente, UFRN,

2009.

Estatística para Gestores Modelos de

Administração Introdução

Horista

08 10

4. Carmen Brunelli de Moura

Graduação em Letras/

Português. UFGO, 1995.

Especialização em

Estudos da Linguagem.

UFRN, 1997. Mestrado

em Estudos da

Linguagem. UFRN,

2005. Doutorado em

Estudos da Linguagem.

UFRN, 2010.

Comunicação TI 12 18

Page 90: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

90

5. Carmen Suely de Miranda Cavalcanti

Graduação em Serviço Social. UFRN, 1981.

Graduação em Filosofia. UFRN, 1991.

Especialização em Serviço Social, UFRN, 1989. Mestrado em

Filosofia da Educação. UFRN, 2000.

Fund. Históricos,

Teóricos e Metod.do

Serviço Social II Fund.

Históricos, Teóricos e

Metod. do Serviço

Social III.Práticas

Integradoras I. Estágio

Superv. I.Política Social

II.

TI 18 30

6. Cláudia Gabrielle da Silva Duarte

Graduação em Serviço Social. UFRN. Mestrado

em Serviço Social. UFRN Práticas em Serviço

Social IV; Planejamento Social; Estágio

Supervisionado IIITCC II

TI 3 6

7. Cláudia Roseane Pereira A. Capistrano

Graduação em Serviço Social. UFRN, 2005. Especialização em

Saúde Pública e Serviço Social. FACEX, 2006.

Serviço Social na Área da Saúde.Serviço Social e Processo de Trabalho.

TP 06

meses 02

8. Eduardo

Heliodoro

Arruda

Graduação em

Engenharia da Produção. UFRN, 2007.

Especialização em

Docência do Ensino

Superior. UnP, 2010.

Empreendedorismo. Hori

sta 06 04

9. Eliude Gomes

Buarque de

Souza

Graduação: Jornalismo, UFRN, 1981.

Especialização: Comércio Exterior e

Globalização, UFRN, 2000; Gestão

Universitária, UnP, 2007;

Mestrado: Ciências

Sociais UFRN, 2006.

Sociedade e Educação das Relações Étnicorraciais;

H 16 15

10. Hilderline

Câmara de

Oliveira

Graduação em Serviço Social. UFRN, 2001.

Especialização em

Antropologia Cultural.

UFRN, 2004. Mestrado em Serviço Social. UFRN, 2004.

Doutorado em

Ciências Sociais.

UFRN, 2010.

Gestão Estratégica de

Projetos Sociais. TI 10 21

11. Iris de Lima Souza

Graduação em

Serviço Social. UFRN,

1998

Especialização em

Gestão e Coordenação

do Processo

Pedagógico. UFRN,

2001.

Mestrado em Educação.

UFRN, 2003.

Doutorado em

Educação. UFRN, 2008.

Oficina e Documentação em Serviço Social. Política Social II.

Estágio Supervisionado

I.

Arte e Cultura.

TI 7 10

Page 91: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

91

12. Laurence

Bittencourt

Leite

Graduação em

Comunicação Social.

UFRN, 1986.

Graduação em

Psicologia. UnP, 2005. Mestrado em Estudos da

Linguagem. UFRN, 2003.

Raciocínio Lógico. Horis

ta 10 07

13. Maria Cristina Silva Pereira

Graduação em Serviço Social. FACEX, 2005. Mestrado em Serviço

Social. UFRN, 2010

Política, Mov. e Classes Sociais.

Serv. Social e Proc. Trabalho.

Estágio Supervisionado

I.

TI 3 -

14. Mari Sugai

Graduação em

Comunicação Social/ Cinema. FAAP/SP 1998. Mestrado em Letras.

USP, 2010.

Antropologia. TP 4 05

15. Maria de Fátima Jorge de Oliveira

Graduação em Odontologia. UFRN, 1979. Mestrado em Odontologia Social. UFRN, 1991. Doutorado em Ciências

da Saúde. UFRN, 2012.

Saúde Coletiva TP 21 45

16. Mary Sorage Praxedes da

Silva

Graduação em

Ciências Biológicas.

UFRN, 1992.

Especialização em

Avaliação de Impacto Ambiental. UFRJ, 1992.

Mestrado em

Bioecologia Aquática.

UFRN, 2004.

Metodologia, Ciências e Normas Técnicas. Meio Ambiente e

Sustentabilidade.

H 5 21

17. Nilmar Francisco da Silva Santos

Graduado em Serviço

Social. UFRN. Mestrado em Serviço

Social. UFRN.

Arte e Cultura; Conjuntura Econômica Planejamento Social Práticas de Serviço

Social IV TCC

TP 1 -

18. Paulo Roberto

de Andrade

Santos

Graduação em Fonoaudiologia. UnP, 2005.

Especialização em

Motricidade Oral. UnP,

2007.

Especialização em

Libras. FIJ, 2010.

Libras TI 5 9

19. Regina Maria dos Santos

Graduação em Serviço Social.

UFRN, 1996.

Mestrado em Serviço

Social. UFRN, 2005.

Serviço Social na Área

da Assistência. TI 11 01

20. Sabrina Silva Zacaron

Graduação em Serviço Social. UFJF.

Especialização em Gestão Ambiental.

UHRJ, 2009. Mestrado em Serviço

Social. UERJ, 2011.

Ética Profissional em Serviço Social.

Ativ. Coord.

Interdisc. II, III, IV, V.

Estágio Supervisionado I.

TP 5 08

Page 92: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

92

21. Suzana da Cunha Joffer

Graduação em Serviço Social UFRN, 2004.

Mestrado em Serviço

Social. UFRN, 2007.

Práticas em Serviço Social I e II.

Fund. Históricos,

Teóricos e Metod. do

Serviço Social III.

TP 5 02

22. Úrsula Andrea de Araújo Silva

Graduação em História.

UFRN, 2005

Mestrado em

História. UFRN, 2007

Sociedade, Direito e

Cidadania.

Hori

sta 5 06

23. Vanusa Alves Resende

Graduação em

Ciências Econômicas.

UFRN, 1997.

Mestrado em Ciências

Sociais. UFRN, 2000.

Evolução do Contexto

Sócio-Histórico Bras. Gestão Estrat. de Projetos Sociais.

Acumulação Capitalista e Desigualdade Social. Análise de Políticas

Sociais. Pesquisa Social I.

Hori

sta 10 01

24. Tereza Cristina de Farias Silva Ribeiro

Doutorado em Medicina

Veterinária, UFRPE, 2005.

Desafios

Contemporâneos H - -

Page 93: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

93

3.3 TUTORIA

O Curso conta com tutores EaD (não docentes), professores-tutores EaD

e tutores presenciais.

3.3.1 Tutoria a distância

Conforme o Regimento Interno do NEaD27, a tutoria a distância atua a partir

da sede da UnP e/ou de Instituições parceiras/coligadas, sob orientação e

supervisão da Coordenação Pedagógica da Educação a Distância, mediando o

processo de ensino-aprendizagem junto aos alunos geograficamente distantes e

vinculados aos polos de apoio presencial. O tutor a distância tem formação

correlacionada à(s) disciplina(s) ministrada(s) e participa constantemente de

processos de capacitação promovidos pelo NEaD. (Quadro 09).

A tutoria EaD (não docente) é realizada por profissionais administrativos

selecionados por área de conhecimento, e que trabalham em parceria com os

docentes responsáveis pelas disciplinas. Suas atribuições encontram-se dispostas

no referido Regimento, Art. 13:

I – mediar a realização dos processos de ensino e de aprendizagem do aluno; II – esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os conteúdos das disciplinas através das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual de aprendizagem. III – acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades propostas, de acordo, com o projeto pedagógico; IV – promover espaços de construção coletiva de conhecimento; V – corrigir as atividades e avaliações discursivas, sob orientação do professor, através de chave de resposta; VI – motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos alunos; VII – alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de realização e entrega das atividades de aprendizagem; VIII – orientar os acadêmicos na realização das atividades de estudo, interação e de avaliação; IX – incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e demais atividades previstas na disciplina; X – elaborar e sugerir material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos, planejando o uso juntamente com o docente da disciplina, atentando para o atendimento aos aspectos da acessibilidade metodológica e buscando desenvolver objetos de aprendizagem que ajude a mitigar as barreiras

27 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância – NeaD. Regimento Interno. Natal, 2015.

Page 94: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

94

pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades); XI – planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem e de avaliação utilizadas na disciplina; XII – participar das atividades de planejamento e redirecionamento das disciplinas; XIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD e com a Coordenação do curso, demais docentes e tutores presenciais; XIV – atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD; XV – encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de informação e as dúvidas apresentadas pelos alunos.

Atualmente, registram-se 12 (doze) tutores EaD, sendo apenas dois

graduados. Entre os outros dez, dois têm mestrado e oito apresentam pós-

graduação lato sensu (especialização).

Quadro 09 - Tutores EaD (não docentes)

NOME TITULAÇÃO

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM

EAD (ANOS)

1. bárbara jacinta bezerra de SOUSA ESPECIALISTA 2 ANOS

2. VACICLÊNIO VALÉRIO PEREIRA DA COSTA MACEDO

MESTRE 8 MESES

3. JÉSSICA MEIRELES DE SANTOS GRADUADA 8 MESES

4. JULIANA CARNEIRO DANTAS ANDREOLI SIQUEIRA

ESPECILIASTA 1 ANO E 5 MESES

5. RAMON PABLO BARROS ESPECIALISTA 2 ANOS

6. EMANNUELLE DE ARAÚJO SILVA ESPECIALISTA 1 ANO E 3 MESES

7. FABRÍCIA JULIANA DA SILVA ASSUNÇÃO PANTOJA

GRADUADA 8 MESES

8. SANILLE KATARINE ROLIM DE OLIVEIRA

ESPECIALISTA 1 ANO E 5 MESES

9. EVERTON FAGNER COSTA DE ALMEIDA

MESTRE 8 MESES

10. CELSO JOVENTINO DA SILVA NETO ESPECIALISTA 8 MESES

11. KATIUSCIA VALENA COSTA DA MOTA ESPECIALISTA 8 MESES

12. EMMANUELA LÚCIA DE QUEIROZ PIMENTA DANTAS

ESPECIALISTA 8 MESES

Em algumas situações, o professor assume, simultaneamente, funções do

tutor EaD, configurando-se neste caso o professor-tutor a distância.

As atribuições do docente EaD encontram-se definidas no Regimento do

NEaD, Art. 12:

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I – estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina; II – organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD; III – elaborar as atividades online e as avaliações presenciais, com respectiva chave de resposta, a fim de orientar o tutor a distância para o cadastro e correção das mesmas; IV – selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos didáticos à realidade vivenciada pelos alunos, e buscando adotar estratégias de acessibilidade pedagógica para combater as barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades); V – identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e atitudes, reajustando os planos de ensino sempre que for necessário; VI – gerir o processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a distância, quando for o caso, em especial com relação à implementação do planejamento da oferta da disciplina; VII – manter um canal, por meio das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual, para motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos estudantes; VIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD, tutores a distância e presenciais, e monitores; IX – acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela CPA/UnP, com alunos, tutores e quanto aos recursos didáticos, propondo melhorias à oferta; X – agilizar os processos acadêmicos e administrativos pertinentes à função docente.

O cronograma de atividades para cada disciplina está previsto no guia de

aprendizagem da unidade curricular, disponibilizados aos estudantes antes do

início das aulas.

3.3.2 Tutoria presencial

Os tutores presenciais, compondo a equipe de cada polo (quadro 10), são

responsáveis por: atendimento aos estudantes em horários pré-estabelecidos, de

acordo com suas necessidades em relação ao definido no PPC;

ambientação/acolhimento do estudante; orientação e capacitação quanto à

metodologia EaD e ao AVA; organização dos estudos e domínio dos sistemas

envolvidos. Principais atividades:

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dar suporte técnico aos estudantes quanto ao uso das tecnologias

necessárias ao processo de aprendizagem;

estimular o estudo individual e em grupo dos estudantes no polo,

fomentando o hábito de pesquisa;

instruir os estudantes quanto às especificidades da modalidade a

distância, do modelo de oferta e das atividades específicas do Curso em

consonância com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD;

divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e

não obrigatórias no polo, conforme planos de ensino e cronogramas das

disciplinas e planejamento do NEaD;

realizar a aplicação das avaliações do vestibular;

realizar a aplicação das avaliações presenciais;

dar suporte ao estudante em relação às atividades acadêmicas

presenciais obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de

Conclusão de Curso, aula prática em laboratório e estágio

supervisionado;

Tirar dúvidas sobre a utilização do AVA;

divulgar entre os estudantes cursos previstos para a região ou no Brasil

(presencial e online) na área do Curso;

cadastrar as atividades complementares dos estudantes, sob supervisão

da coordenação do polo.

A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos

estudantes, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades/planos

de ensino/cronogramas e guias de aprendizagem. Todas as ações são

acompanhadas através de relatórios e de reuniões com a coordenação pedagógica

do NEAD e professores-tutores.

Quadro 10 - Tutores presenciais

Nome Polo

1. Adriana Lorena Da Silveira Alcantara A Oseas Currais Novos

2. Aline Karine Dantas Duarte Zona Norte

3. Izabelita Dantas Filgueira Mossoró

4. Luanna Pereira Fernandes Zona Sul

5. Luciana Firmino De Araujo Zona Sul

6. Vania Silva De Araujo Caicó

7. Suzy Fabiane Alves Da Silva Goiânia

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8. Rosa Leandro Cardoso Cuiabá

9. Larissa Karla Barbosa Xavier Gex

3.3.3 Mecanismos de interação entre docentes, corpo tutorial e estudantes

O docente, com papel conteudista, realiza o planejamento da disciplina

dando as diretrizes necessárias para que o tutor desempenhe a interação com os

estudantes no processo de ensino/aprendizagem.

Nas atividades, o AVA permite que o professor/tutor forneça feedback

quantitativo e qualitativo das atividades onlines realizadas pelos alunos.

Através da ferramenta fórum, os alunos podem se comunicar com o

professor/tutor EaD para tirar dúvidas.

Semanalmente, o tutor EaD elabora um relatório descrevendo o

desempenho das turmas ao professor conteudista a fim de que acompanhem o

aprendizado e possam dar as diretrizes necessárias.

Os alunos são auxiliados pelo professor e tutor EaD na organização de seu

estudo online e no direcionamento dos objetivos de aprendizagem através da

ferramenta aviso.

Outro canal importante na disciplina é o “Revisão de Notas”, em que o

estudante pode argumentar quando não concordar com alguma nota de

atividades/avaliações, recebendo neste mesmo local o feedback do professor/tutor.

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PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP

Integram a infraestrutura da UnP:

Campus Natal, sede, com seisUnidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire;

­ João Medeiros;

­ Marcelo Mariano.

Campus Mossoró;

Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC),

Parnamirim/RN;

Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros estados.

4.1.1 Espaços gerais

Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com

segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o

cadeirante; rampas e/ou elevadores, conforme a estrutura física das Unidades do

Campus Natal e a de Mossoró; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas

de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros

adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas28. Para

estudantes cegos ou com baixa visão existem equipamentos para digitalização

do material acadêmico, além de telas ampliadas, utilizadas sob a supervisão do

NAPe.

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário, materiais e

equipamentos; computadores com acesso à internet; disponibilização de wifi;

serviços de limpeza efetuadas continuamente por empresa terceirizada; condições

de acessibilidade física.

28Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade.Natal, 2013.

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Salas de aula: dimensionadas conforme o número de estudantes; mobiliadas com

cadeiras escolares, mesa ecadeira para docente e quadro branco; climatização

com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade

ideal para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização de datashow e de

computador em cada sala de aula; apresentam condições de acessibilidade física.

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios,bibliotecas, ambientes

acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e disponibilização de wifi;

impressoras laser.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe setor

específico de prontidão - servicedesk, do qual são usuários docentes e pessoal

técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórioshá manutenção

periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando

identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:por

meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de escolas,

coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização mediante um

sistema informatizado (SIS Compras).

Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer: existem

auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de convivência em

toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários, de alimentação e

de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas na piscina e ginásio

terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas práticas e estágios na

área esportiva.

Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e setores

institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e que agiliza os

procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a: realização de

matrícula e de sua renovação; controle de pagamento e mensalidades;

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funcionamento da Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e

controle acadêmico); gestor de carga horária docente.

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4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)

O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP29 é composto por um conjunto

de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró; uma

unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das bibliotecas

que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme Regimento

Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são efetivadas com base

na Política de Desenvolvimento das Coleções, considerando a necessidade de

implementação dos PPCs e o número de vagas de cada curso. Existe dotação

orçamentária específica para aquisição do acervo, disponibilizada pela APEC.

As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da

Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios,

facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de acordo

com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à filosofia

institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário.

Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por

Sistema de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor de

Tecnologia da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o atendimento aos

usuários, o processamento técnico, o desenvolvimento das atividades

administrativas e a disponibilidade da maioria dos serviços através do

autoatendimentoonline: consulta ao acervo bibliográfico, reservas e renovações de

obras, entre outros.

Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e

organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços;são

climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo,

individual e leituras rápidas.

O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros,

periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de

29V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP.

Memorial das Atividades do Sistema Integrado De Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos

principais serviços ofertados, indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física das

bibliotecas. Natal, 2014.

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dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da UnP

(monografias e dissertações).

Serviços disponibilizados pelo autoatendimento

renovação de empréstimo;

pesquisa simples e reserva de exemplar;

pesquisa refinada e reserva de exemplar;

histórico do usuário – empréstimo e débito;

histórico do usuário – reserva;

acesso as bases de dados especializadas;

nada consta.

As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo,

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4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

No polo Zona Sul, com funcionamento na Unidade Roberto Freire,

registram-se 11 (onze) laboratórios, com 379 computadores, cujas especificações

se seguem. (Quadro 11).

Quadro 11 - Laboratórios da Unidade Roberto Freire – Polo Zona Sul.

Laboratório/localização Área (m2)

Qtde. Especificações

Lab. 1 - térreo 93,3 41

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 2 - mezanino 102,85 40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Lab. 3 - mezanino 102,85 40 Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010

Lab. 4 – térreo, próximo à Central do Candidato

52,30 16

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 5 – térreo, próximo ao elevador

98,77 44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Lab. 6 – térreo, próximo ao elevador

98,77 41

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 7 Biblioteca 45,1 29

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 8 – térreo, próximo à saída

94,32 40

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 9 - (IMAC) – térreo, próximo a Gastronomia

40 Intel Core i5, 16GB RAM, 1TB, ano aquisição 2014

UNIDADE IV Lab. 10 (Móvel)

Móvel 40 Notebook Dell Latitude 3440: Intel Core i5, 8GB RAM, 1TB HD, ano aquisição 2014.

UNIDADE IV Lab. 11 (Mestrado)

94,32 8

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano de aquisição 2015

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4.4 LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE CIDADANIA DO CURSO DE SERVIÇO

SOCIAL

O Laboratório de Práticas de Cidadania do Curso de Serviço Social

(LPCSSO/UnP) constitui-se em espaço privilegiado para que estudantes e

docentes possam interagir em torno de estudos e resultados de ensino, pesquisa e

extensão e ação comunitária, estruturados a partir dos Núcleos

Temáticos do Fazer Profissional, aos quais está vinculado o Estágio

Supervisionado (I e II).

Com funcionamento regido por Manual próprio, o Laboratório promove uma

aproximação entre o processo formativo e a configuração assumida pela prática

cotidiana do Serviço Social, instituindo mediações entre os discursos teórico,

metodológico e político, a prática profissional cotidiana e as possibilidades de

enfrentamento da questão social em suas diferentes expressões na sociedade

brasileira.

Sob essa lógica, o LPCSSO faz avançar os diferentes momentos do

ensino/pesquisa/extensão vivenciados no Curso, seja em sala de aula, seja por

meio da iniciação científica e da extensão relacionadas aos Núcleos Temáticos, ou

ainda, mediante oficinas de discussões e tópicos sobre o fazer profissional e o

próprio processo de formação acadêmico-científica, com destaque para o estágio.

O Laboratório de Prática e Cidadania do Curso de Serviço Social tem como

objetivos:

a) Fortalecer o processo de formação acadêmico-científica em Serviço

Social, estabelecendo relações entre os fundamentos

teóricometodológicos do fazer profissional do assistente social em suas

determinações históricas nos diferentes espaços profissionais;

b) Subsidiar o desenvolvimento e aperfeiçoamento do estágio

supervisionado, a partir de estudos e análises das experiências

vivenciadas por estudantes e Supervisores Acadêmico e de Campo, em

torno dos Núcleos Temáticos do Fazer profissional;

c) Produzir textos e materiais resultantes de estudos e de atividades de

ensino, pesquisa e extensão;

d) Promover ações integradas com outros cursos de graduação que

possam impactar positivamente nas condições de vida das pessoas e

população com as quais os profissionais trabalham.

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106

e) Desenvolver projetos de pesquisa, ensino e extensão que se constituirão

espaços de estágio curricular obrigatório.

O LPCSSO/UNP tem, assim, uma função pedagógica e política: apoiar o

processo formativo do alunado, viabilizando a identificação e articulação de

respostas profissionais criativas e propositivas para o enfrentamento da questão

social brasileira, em particular do Nordeste, coerentemente com os objetivos da

formação profissional e do próprio Serviço Social.

Coordenação

O laboratório fica sob a responsabilidade de professor(es) indicado(s) pela

Coordenação do Curso, com carga horária para tal atividade, e conta com a

participação dos tutores de prática com formação em Serviço Social.

Área: 57,65 m² distribuídos em três espaços/pequenas salas e uma ante sala de

reunião.

Sala 1 - com acesso a internet e mobiliada com: 2 armários, 3 mesas, 2

computadores, 1 telefone, 2 cadeiras, 1 quadro branco.

Sala 2 - mobiliada com 2 armários, 2 mesas, 4 cadeiras, 1 quadro

branco.

Sala 3 - com acesso a internet e mobiliada com 1 mesa, 2 cadeiras, 3

armários, 1 quadro branco, 6 prateleiras, 1 computador

Ante sala - equipada com acesso à internet e mobiliada com: 3 mesas,

10 cadeiras, 1 quadro branco, 1 quadro de aviso, 1 bebedouro.

Computadores

Configuração:

Core I3

4 gigas RAM

HD500

Windows 7

- Office 2013

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107

4.5 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

4.5.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)

Localizado na sede da UnP, o NEaD é o órgão que centraliza as atividades

referentes à gestão dos cursos ofertados, com apoio da Pró-Reitoria Acadêmica,

Diretorias de Escolas, Coordenadorias de Cursos e diversos setores institucionais.

Os espaços destinados ao NEaD, estruturados conforme critérios contidos

no documento “Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância” do

Ministério da Educação (MEC) de 2007, abrangem: recepção; sala para as

coordenações geral, acadêmica, pedagógica e produção de recursos didáticos;

apoio acadêmico-pedagógico e sala de reunião.

O NEaD funciona na Unidade Roberto Freire, Campus Natal.

4.5.2 Coordenação do Curso – Sede

A comunidade acadêmica do Curso conta com: salas de aula; sala para a

coordenação; sala para recepção; sala para professores; laboratórios de

informática; gabinetes de atendimento ao aluno.

Esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

4.5.3 Polos de apoio presencial

O funcionamento do Curso ocorre em polos de apoio localizados em Natal,

sede, em municípios do interior do Rio Grande do Norte e em outras Unidades da

Federação.

Os polos apresentam estrutura física padrão organizada conforme

legislação vigente, incluindo, além de salas de aula, biblioteca e laboratórios de

informática, e, no caso de Pedagogia, brinquedoteca; sala de coordenação de polo

e acadêmico-pedagógica, secretaria, tutoria. São oferecidas condições de acesso

a portadores de deficiência física ou com mobilidade reduzida, também

considerando legislação e normativos pertinentes.

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4.5.3.1 SALA DA COORDENAÇÃO E SECRETARIA DE POLO

Estruturada com quatro mesas de escritório; seis cadeiras (coordenador,

secretária e alunos em atendimento); dois armários com fechadura; quatro

computadores com acesso à internet; uma impressora; um aparelho/linha

telefônica e um scanner.

4.5.3.2 SALA DOS PROFESSORES E DE REUNIÃO

No polo Zona Sul, localizado na Unidade Roberto Freire, do Campus Natal,

existem duas salas disponibilizadas aos docentes, uma de uso geral e outra para

professores dos cursos a distância. A sala de uso geral é ampla, organizada com

mobiliário e equipamentos como sofá e TV, além de mesas retangulares, cadeiras

e gabinetes individuais para atendimento aos discentes.

A sala de uso exclusivo dos professores dos cursos EaD é equipada com 3

computadores com acesso a internet, armários, mesa retangular, sofá e cadeiras

sem braço.

Todos os ambientes têm aparelhos de ar condicionado e a iluminação é

artificial. Os serviços de limpeza são constantes, e realizados por empresa

terceirizada.

4.5.3.3 BIBLIOTECA

Equipada com um computador para controle do acervo; computador para

pesquisa acadêmica com acesso à internet; impressora; leitora digital biométrica;

leitor óptico de código barras; instalações para estudos individuais e em grupo.

4.5.3.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Os alunos utilizam laboratórios de informática, com acesso à Internet, em

quantidade e qualidade compatíveis com a realização das atividades curriculares

e atendem às demandas individuais dos alunos.

4.5.3.5 SALA PARA TUTORES PRESENCIAIS

Organizada com uma mesa; três cadeiras (tutor presencial e alunos em

atendimento); um computador com acesso à internet.

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4.5.3.6 SALA DE AULA/TUTORIA PRESENCIAL

Equipada segundo a finalidade e atendendo aos requisitos de dimensão,

limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária

à atividade proposta. Cada sala de aula tem equipamentos de multimídia.

4.5.3.7 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Atendem de maneira suficiente aos requisitos de espaço físico, iluminação,

ventilação e limpeza.

4.5.3.8 ÁREA DE CONVIVÊNCIA

Espaço organizado para atender às necessidades de convivência, lazer e

expressão político-cultural dos alunos.

4.5.3.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS DEFICIENTES

As instalações dos polos apresentam condições de acesso a portadores de

necessidades especiais em conformidade com o Decreto nº 5.296/2004.

(equipamentos de apoio em banheiros, corrimão em escadas, elevadores/rampas

de acesso)

4.5.3.10 REQUISITOS TECNOLÓGICOS

Os polos dispõem também de recursos de TIC (audiovisuais, incluindo

multimídia) em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades

de professores, tutores, técnicos e estudantes; equipamento denominado

“appliance da Fortinet”, modelo FortiGate-50B, para viabilizar o acesso remoto aos

sistemas da UnP; configuração mínima: CORE i3 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 500

GB, DVD-RW, MONITOR "18,5" LED, MOUSE, TECLADO E ESTABILIZADOR;

banda mínima de internet (2Mbps) de taxa de download e upload.

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APÊNDICE A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2012

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1ª SÉRIE

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112

ANTROPOLOGIA

EMENTA

A Antropologia como instrumento de conhecimento e interpretação social:

concepções de homem e de cultura. Contribuições da Antropologia para

construção das representações sociais e expressões culturais de diferentes grupos

sociais no interior de diversas sociedades, com ênfase na sociedade brasileira e

de suas particularidades regionais. Conceitos fundamentais da Antropologia. A

relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades

sociais das subjetividades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p. 6 imp.

2012.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:

DP&A, [1992]. 102p. Reimp. 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves.

Antropologia: uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 2 reimp.

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 190p.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas.

Petrópolis: Vozes, 1982. 526p. Reimp. 2001. (E-book)

MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de; SILVA, Carlos Roberto de Morais e.

Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. 175p. (E-book)

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113

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA

Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como

instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e

coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A

textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2012.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.

10ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.

RUBIM, Ligia. Tecnologias educacionais. Salvador: Unifacs, 2013. 110p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Ana Tázia Patrício de Melo. Comunicação empresarial. Natal:

Edunp, 2010. 104p. (E-book).

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental:

de acordo com as atuais normas da ABNT. 29ª ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 560p. 2 reimp. 2010.

SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 208p. (E-

book)

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114

ÉTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL

EMENTA

Fundamentos ontológico-sociais da dimensão ético-moral da vida social e seu

rebatimento na ética profissional do Assistente Social. O processo de constituição

de um ethos profissional, o significado de seus valores e implicações ético-políticas

de trabalho. As questões éticas atuais. Os códigos de Ética Profissional na história

do Serviço Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e serviço social: fundamentos ontológicos.

7ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 222p. Reimp. 2008.

BARROCO, Maria Lucia S. Ética: fundamentos sócio-históricos. São Paulo:

Cortez, 2008. v.4. 245p.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.

302p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONETTI, Dilséa A. et al (Org.). Serviço social e ética: convite a uma nova práxis.

13ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. 278p.

GALLO, Silvio. (org.). Ética e Cidadania: os caminhos da Filosofia: elementos para

o ensino de filosofia. Campinas: Pearson EducaciónPapirus, 1997. 112p.

Reimp. 2013.

SIMÕES, Carlos. Curso de direito do serviço social. 6ª ed. São Paulo:

Cortez, 2012. v.3 . 589p.

Page 115: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

115

INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL

EMENTA

Histórico do Serviço Social e as contribuições para o desenvolvimento do processo

de profissionalização na realidade brasileira e no Rio Grande do Norte. Processos

de investigação e intervenção no Serviço Social. As demandas e os espaços

ocupacionais no mercado de trabalho na contemporaneidade. A organização

política e acadêmica da categoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, Manuel Manrique. História do serviço social na américa latina. 9ª ed.

São Paulo: Cortez, 2000. 176p. Reimp. 2008.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

25ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese,

a "especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.

Reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura:perfis

pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.

2012.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e

formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2008.

VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação

e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 560p.

Reimp. 2009.

Page 116: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

116

SOCIOLOGIA

EMENTA

A Sociologia como ciência: objeto e método. Conceitos sociológicos fundamentais.

A Sociologia como instrumento de conhecimento e interpretação da sociedade

capitalista: formação político-econômica-social das sociedades. Contribuições da

Sociologia para compreensão dos fenômenos de inclusão e exclusão social na

sociedade capitalista. Inter-relação ser humano/sociedade/trabalho nas diferentes

teorias sociológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade:

tratado de sociologia do conhecimento. 30ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 247p.

LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen:

marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. São Paulo: Cortez, 1994.

269p. Reimp. 2009.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-

modernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São

Paulo: Moderna, 2005. 415p. Reimp. 2009.

DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 4ª ed. Campinas: Alínea,

2009. 312p.

TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2ª ed. São Paulo:

Atual, 2000. 264p. 5 reimp. 2005.

Page 117: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

117

2ª SÉRIE

Page 118: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

118

ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR I

EMENTA

Resolução de problemas, pensamento lógico, crítico e criativo. Análise e avaliação

da evolução da política e movimentos sociais no contexto sóciohistórico brasileiro

em paralelo com o surgimento e historicidade do serviço social. Importância da

pesquisa científica. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e

transdisciplinaridade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade:

tratado de sociologia do conhecimento. 30ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 247p.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e

formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2009.

MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente

de intervenção social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 288p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis

pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.

2012.

SANTOS, Suely Xavier dos. Organização do terceiro setor. Natal: Edunp, 2012.

175p. (E-book).

VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação

e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 560p.

Reimp. 2009.

Page 119: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

119

CONJUNTURA ECONÔMICA

EMENTA

Economia: conceitos e problemas fundamentais. Princípios da Economia.

Demanda e Oferta. Estruturas de mercado. PIB. Inflação. Políticas Econômicas:

fiscal, monetária, cambial e de comércio exterior. Papel do Banco

Central na economia. Crescimento X Desenvolvimento. Setores Econômicos

Produtivos. Conjuntura Nacional e Norteriograndense. Fatos estilizados do atual

cenário internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no

Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2010.

LACERDA, Antonio Corrêa de. Economia brasileira. 3ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2006. 304p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de

Janeiro: Zahar, 2001. 258p. Reimp.2014.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 15ª ed.

São Paulo: Atlas, 2013. 561p.

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 379p.

Page 120: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

120

ESTATÍSTICA

EMENTA

Fundamentos da estatística. Teoria da amostragem. Fases do trabalho estatístico.

Apresentação tabular. Representação gráfica. Medidas de posição. Medidas de

dispersão. Medidas de assimetria. Medidas de curtose. Conceitos básicos das

probabilidades

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7ª ed.

Florianópolis: UFSC, 2007. 315p. Reimp. 2010. 2012.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.

6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. Reimp. 2009.

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6 ed.

São Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7ª ed.

Florianópolis: UFSC, 2007. 315p. Reimp. 2012.

CAVALCANTI, Carmen Suely de Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: Ednul, 2012.

(E-book).

PASSOS, Edilmar Martins. Introdução a Estatística, UNINORTE, E-book.

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO

Page 121: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

121

SERVIÇO SOCIAL I

EMENTA

A expansão do sistema capitalista e o processo histórico - social do Serviço Social

europeu e americano. A origem do Serviço Social latino-americano, a história do

Estado brasileiro e as principais influências teórico-metodológicas na práxis do

Serviço Social dos anos 1930-1950.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012.

MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese,

a "especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.

Reimp. 2012.

PAULO NETTO, José. Capitalismo monopolista e serviço social. 8ª ed. São

Paulo: Cortez, 1992. 176p. Reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis

pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.

2008.

CASTRO, Manuel Manrique. História do serviço social na américa latina. 9ª ed.

São Paulo: Cortez, 2000. 176p. Reimp. 2008.

MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço social: identidade e alienação. São Paulo:

Cortez, 1989. 165p. Reimp. 2010.

Page 122: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

122

GESTÃO SOCIAL

EMENTA

Gestão de serviços sociais na área social. Funções de administração e

planejamento nas esferas pública, privada e organizações nãogovernamentais.

Elaboração, coordenação e execução de programas e projetos na área de Serviço

Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política

social: fundamentos e história. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. v.2 . 213p.

FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.

São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2008.

MEDEIROS, Paulo César; LEVY, Evelyn (Org.). Construindo uma nova gestão

pública. Natal: SEARH, 2010. 252p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a

centralidade do mundo do trabalho. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 213p.

Reimp. 2013.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria

Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos

programas de transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.

VIEIRA, Evaldo. Os direitos e a política social. São Paulo: Cortez, 2004.

224p. Reimp. 2012.

Page 123: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

123

INTRODUÇÃO AO TRABALHO CIENTÍFICO

EMENTA

O pensamento religioso, ideológico e filosófico. Senso comum e ciência. Principais

métodos. Abordagens qualitativas e quantitativas. O texto acadêmico. Normas da

ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

158p.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da

pesquisa. Natal: Edunp, 2010. 256p.

RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis. 2ª

ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com

texto, imagem e som: um manual prático. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516p.

BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andréia Régina Moura.

Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: Edunp, 2010.

201p. (E-book).

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010.

520p.Reimp.2012.

Page 124: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

124

3ª SÉRIE

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125

ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E DESIGUALDADE SOCIAL

EMENTA

Estudo da estrutura político-econômica fundiária e industrial nos cenários

internacional e nacional e a reprodução da exclusão social nos contextos urbano e

rural. O desenvolvimento sócio econômico e as implicações nas condições sócio-

ambientais. A formação democrática cidadã no contexto brasileiro a partir da

constituição dos direitos humanos e sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no

Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.

Petrópolis: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2013.

IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 16ª ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2010. 271p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede:a era da informação: economia,

sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1 . 698p. 14 reimp. 2011.

FREIRE, Lúcia M. B. et al (Org.). Serviço social, política social e trabalho:

desafios e perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. 302p.

Reimp. 2008.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivíduo social. São Paulo: Cortez,

2001. 294p. Reimp. 2012.

Page 126: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

126

ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR II

EMENTA

Atividade interdisciplinar contextualizada a partir dos conhecimentos

desenvolvidos nas disciplinas do semestre. Implicações do modelo de acumulação

capitalista na organização social de grupos minoritários. A constituição da

cidadania nos grupos sociais minoritários. Instrumentalidade e instrumentalização

na prática profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.

Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2013.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho

e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2009.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

25ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 380p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação: economia,

sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1 . 698p. 14 reimp. 2011.

GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:

Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2007.

POLÍTICA social e democracia; BRAVO, Maria Inês Souza et al (Org.). Política

social e democracia. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 254p.

Page 127: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

127

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO

SERVIÇO SOCIAL II

EMENTA

As transformações mundiais ocorridas no segundo pós-guerra. As implicações do

Movimento de Reconceituação na práxis do Serviço Social no período de 50-70

da América Latina e suas expressões no Brasil. As principais vertentes que

influenciaram o Serviço Social nesse contexto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Lúcia M. B. et al (Org.). Serviço social, política social e trabalho:

desafios e perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. 302p.

Reimp. 2008.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e

formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2009.

PAULO Netto, José. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no

Brasil pós-64. São Paulo: Cortez, 1990. 334p. Reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital

financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2008.

PAULO Netto, José. Capitalismo monopolista e serviço social. 8ª ed. São

Paulo: Cortez, 1992. 176p. Reimp. 2013.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e (Coord.). O serviço social e o popular: resgate

teórico-metodológico do projeto profissional de ruptura. 7ª ed. São Paulo: Cortez,

2011. 372p.

Page 128: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

128

OFICINA E DOCUMENTAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

EMENTA

Instrumental técnico-operativo do Serviço Social. As novas tecnologias utilizadas

pelo assistente social no processo de intervenção junto a indivíduos, famílias,

redes, grupos e populações relacionadas a programas no contexto da prática

profissional. A documentação oficial utilizada pelo assistente social na

operacionalização da atuação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. 8ª ed. São Paulo:

Cortez, 2013. 2007. Reimp. 2013.

GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:

Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2013.

SALES, Mione Apolinario (Org.); LEAL, Maria Cristina (Org.); MATOS, Maurílio

Castro de (Org.). Política social, família e juventude: uma questão de direitos. 6ª

ed. São Paulo: Cortez, 2004. 317p. Reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONETTI, Dilséa A. et al (Org.). Serviço social e ética: convite a uma nova práxis.

13ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. 278p.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012.

KARSCH, Ursula M. Simon. O serviço social na era dos serviços. 4ª ed. São

Paulo: Cortez, 2008. 183p.

Page 129: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

129

POLÍTICA SOCIAL I

EMENTA

As teorias explicativas da constituição e desenvolvimento das políticas sociais. A

questão social e desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção social.

Formulação e gestão das políticas sociais. A constituição e gestão do fundo

público. O papel dos sujeitos na formulação das políticas sociais públicas e

privadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política

social: fundamentos e história. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. v.2 . 213p.

BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. São Paulo:

Cortez, 1998. 199p. Reimp. 2007.

BRAVO, Maria Inês Souza et al (Org.). Política social e democracia. 3.ed.

São Paulo: Cortez, 2007. 254p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSISTÊNCIA na trajetória das políticas sociais brasileiras. Assistência na

trajetória das políticas sociais brasileiras: uma questão em análise. 10ª ed.

São Paulo: Cortez, 2008. 112p.

BOSCO FILHO, João. Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na America

Latina. Edunp, Natal, 2010. (E-book).

RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em

debate. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. 155p. Reimp. 2009.

Page 130: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

130

SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA

EMENTA

Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania.

Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Exercício

da cidadania através do Direito. Percurso cidadão. Limites e acessibilidade.

Cidadania e Justiça. O sujeito coletivo. Cidadania e clientelismo. O Direito da rua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania.

Salvador: Unifacs, 2013. 108p.

SPOSATI, Aldaíza (Org.). Proteção social de cidadania: inclusão de idosos e

pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugal. 2ª ed. São Paulo: Cortez,

2008. 264p.

TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da.

Sociedade e educação das relações étnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.

(E-book)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI, Carmen Suely de Miranda. Homem e Sociedade. Natal: Edunp,

2010. (E-book).

GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para

o ensino de filosofia. Campinas: Papirus, 1997. 112p.Reimp.2013.

LOPES, Dinarte. Ética, cidadania e direitos humanos. Natal: Edunp, 2010.

(E-book)

Page 131: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

131

4ª SÉRIE

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132

ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR III

EMENTA

Atividade interdisciplinar contextualizada a partir dos conhecimentos

desenvolvidos nas disciplinas do semestre. Implicações das transformações do

modelo político econômico capitalista na garantia e/ou violação dos direitos sociais.

Meio ambiente e responsabilidade social. Processos de trabalho do Assistente

Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política

social: fundamentos e história. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. v.2 . 213p.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011.

266p. (E-book).

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho

e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012.

ORSI, Lecy Cirilo. Meio ambiente e sustentabilidade. Salvador: Unifacs, 2014 (E-

book).

Page 133: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

133

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO

SERVIÇO SOCIAL III

EMENTA

O processo de redemocratização no Brasil e a renovação do Serviço Social nos

anos 80. A influência do pensamento crítico-marxista na relação

teóricometodológica do Serviço Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.

São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2013.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho

e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2012.

MOTA, Ana Elizabete et al (Org.). Serviço social e saúde: formação e trabalho

profissional. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. 408p. Reimp. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, Lúcia M. B. et al (Org.). Serviço social, política social e trabalho:

desafios e perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. 302p.

Reimp. 2008.

PAULO Netto, José. Capitalismo monopolista e serviço social. 8ª ed. São

Paulo: Cortez, 1992. 176p. Reimp. 2013.

REZENDE, Ilma (Org.); CAVALCANTI, Ludmila Fontenele (Org.). Serviço social

e políticas sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009. 180p.

Page 134: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

134

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

EMENTA

Meio Ambiente – Interação homem - meio ambiente. Biodiversidade.

Desenvolvimento sustentável: desafios e contradições. Gestão e políticas

ambientais. Aspectos políticos e o sistema nacional do meio ambiente. Sistemas e

instrumentos de gestão ambiental. Aplicabilidade dos sistemas de gestão

ambiental nas empresas. Responsabilidade social e voluntariado empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOMÍNGUEZ Gómez, José Andrés (Org.); VÁZQUEZ Aguado, Octavio (Org.);

GAONA Pérez, Alejandro (Org.). Serviço social e meio ambiente. 2ª ed. São

Paulo: Cortez, 2004. 135p. Reimp. 2007.

JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.

Natal: Edunp, 2010. 188p. (E-book).

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 379p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.

2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 220p.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011.

266p. (E-book).

GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).

Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010.

214p.

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135

POLÍTICA SOCIAL II

EMENTA

Questão social e a trajetória das políticas sociais no Brasil. O papel dos sujeitos

políticos na formulação das políticas sociais públicas e privadas. A agenda pública

a partir dos anos 90 e as alterações na regulação social no Estado brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. São Paulo:

Cortez, 1998. 199p. Reimp. 2007.

FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.

São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2013.

VIEIRA, Evaldo. Os direitos e a política social. São Paulo: Cortez, 2004.

224p. Reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOSCO FILHO, João. Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América

Latina. Natal: Edunp, 2010. (E-book).

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-

modernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p. 1 reimp. 2011.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e (Org.); YAZBEK, Maria Carmelita (Org.). Políticas

públicas de trabalho e renda no Brasil contemporâneo. 2ª ed.

São Paulo: Cortez, 2008. 207p.

Page 136: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

136

PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO

EMENTA

A constituição do espaço psicológico. O ser humano a partir do ciclo de vida. A

construção do conceito de ser humano na psicologia e a interface com o Serviço

Social. Aspectos constituintes da subjetividade na vida contemporânea.

Emoção e motivação no mundo do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva,

2009. 368p.

SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna.

São Paulo: Cultrix, 1981. 439p.16ª reimpr.2009.

TORRES, Cláudia Vaz. Psicologia e Comportamento. Salvador: Unifacs, 2013.

146p. (E-book)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARON, Robert A. Psicologia social. Pearsons Educacion, 2010. (E-book).

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 2001. 798p. Reimp. 2006.

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. 10ª ed. São

Paulo: Martins Fontes, 1998. 489p.

Page 137: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

137

SERVIÇO SOCIAL E PROCESSO DE TRABALHO

EMENTA

O trabalho como elemento estruturante do ser social. Especificidade do trabalho

na sociedade burguesa e a inserção do Serviço Social na divisão sócio técnica do

trabalho. O trabalho do assistente social frente aos novos padrões da acumulação

capitalista e da regulação social. As demandas sociais postas ao Serviço Social

nos diversos espaços ocupacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital

financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. 495p.

Reimp. 2008.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012. 2013.

MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese,

a "especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.

Reimp.2009, 2012, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho

e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2008.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivíduo social. São Paulo: Cortez,

2001. 294p.

lANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a

centralidade do mundo do trabalho. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 213p.

Reimp. 2013.

Page 138: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

138

5ª SÉRIE

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139

ANÁLISE DE POLÍTICAS SOCIAIS

EMENTA

Abordagens e modelos correntes de análise de propostas e desempenho de

políticas sociais. Estudo de técnicas, construção de referência, análise empírico-

factual de políticas sociais concretas. Impacto dos modelos de avaliação qualitativa

e quantitativa nas políticas sociais, parâmetros de elaboração e implementação

dos indicadores sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.

São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2013.

PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. São Paulo: Cortez,

2008. 214p. Reimp. 2011.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria

Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos

programas de transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. São Paulo: Cortez,

2008. 214p. Reimp. 2011.

RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em

debate. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. 155p. Reimp. 2009.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e (Org.); YAZBEK, Maria Carmelita (Org.).

Políticas públicas de trabalho e renda no Brasil contemporâneo. 2ª ed.

São Paulo: Cortez, 2008. 207p.

Page 140: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

140

ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR IV

EMENTA

Espaços sócio-ocupacionais do assistente social. Sistematização do saber

profissional e avaliação dos serviços prestados, dos projetos e do impacto da

atuação do Serviço Social junto à população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008. 579p.Reimp.2010.

FREIRE, Lúcia M. B. et al (Org.). Serviço social, política social e trabalho:

desafios e perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. 302p.

Reimp. 2012.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria

Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos

programas de transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no

Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital

financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2008.

RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em

debate. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. 155p. Reimp. 2009.

Page 141: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

141

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade

empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de

empreendedorismo e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e

criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo

globalizado das profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):

prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 1986. 378p. 9 reimp. 2008.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.

(Ebook).

LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010. 176p. (Ebook)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão empresarial. Natal: Edunp, 2010.

156p. (E-book).

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.

Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011.

266p. (E-book)

Page 142: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

142

FILOSOFIA

EMENTA

A origem da sociedade humana e a construção do saber. Mitos, cosmogonia,

cosmologia e conhecimento sistematizado. Grandes correntes do pensamento

ocidental, oriental e africano. Modernidade e quebra de paradigmas:

antropocentrismo, materialismo, empirismo, existencialismo e pensamento

complexo. Ética e moral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010.

520p.Reimp.2012.

HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: Edunp, 2011.

225p. (E-book).

MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2ª ed.: Saraiva, 2010.

374p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, Dinarte. Ética cidadania e direitos humanos. Natal: Edunp, 2010.

198p. (E-book).

NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. Campinas: Papirus, 1987.

112p. Reimp. 2009.

SAISÓ, Ernesto Priani. Filosofia. [S.l]: Pearson Educación, 2012. 1 v. (E-book).

Page 143: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

143

PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS SOCIAIS

EMENTA

As teorias organizacionais e os modelos gerenciais na organização do trabalho e

nas políticas sociais. Planejamento e gestão de serviços nas diversas áreas

sociais. Elaboração, coordenação e execução de planos, programas e projetos na

área de Serviço Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.

São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2013.

PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. São Paulo: Cortez,

2008. 214p. Reimp. 2011.

RIVERA, Francisco Javier Uribe. Agir comunicativo e planejamento social: uma

crítica ao enfoque estratégico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995. 213p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. São Paulo:

Cortez, 1998. 199p. Reimp. 2013.

RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em

debate. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. 155p. Reimp. 2007.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria

Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos

programas de transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.

Page 144: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

144

SERVIÇO SOCIAL EM RECURSOS HUMANOS

EMENTA

Histórico da prática de recursos humanos. Diferenças da prática do setor de

recursos humanos em organizações privadas, públicas e organizações do terceiro

setor. A previdência social no âmbito empresarial privado e público. A atuação do

Serviço Social empresarial com vistas à garantia de direitos do trabalhador.

Entraves e possibilidades de intervenção social no âmbito empresarial privado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais

sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. 159p.

MÉJIA-GOMEZ, Luiz R. Gestión de Recursos Humanos. Pearsons

Educacion, 2010. (E-book).

RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.

310p 4ª tir 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Desenvolvimento humano e organizacional.

Natal: Edunp, 2011. (E-book).

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das

organizações. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506p. 7 reimp. 2009.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos:

uma abordagem gerencial. 18ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 480p.

Page 145: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

145

6ª SÉRIE

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146

ARTE E CULTURA

EMENTA

Conceito e formas de expressão artística. Noções de História da Arte e

desdobramentos culturais. Arte brasileira e suas manifestações e influências do

negro e do índio. Contexto contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis

pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2010.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas.

Petrópolis: Vozes, 1982. 526p. Reimp. 2013.

NEWBERY, Elizabeth. Como e por que se faz arte. São Paulo: Ática, 2003.

63p. 7 imp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operárias. 13ª ed.

Petrópolis: Vozes, 2009. 239p.

PERALTA, Telma Martins. Prática social e diversidade. Unifacs, 2013. (Ebook).

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema

da evolução dos estilos na arte mais recente. 4ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2000. 348p. 2 tir. 2006.

Page 147: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

147

ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR V

EMENTA

Planejamento e gestão de serviços nas diversas áreas sociais. Elaboração,

coordenação e execução de planos, programas e projetos na área de Serviço

Social. Novas tecnologias utilizadas pelo Assistente Social no processo de

intervenção junto a indivíduos, famílias, redes, grupos e populações relacionadas

a programas no contexto da prática profissional. A documentação oficial utilizada

pelo assistente social na operacionalização da atuação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis

pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.

2012.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.

VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação

e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 597p.

Reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COHN, Amélia et al. A saúde como direito e como serviço. 6ª ed. São Paulo:

Cortez, 2010. 164p.

MOTA, Ana Elizabete et al (Org.). Serviço social e saúde: formação e trabalho

profissional. São Paulo: Cortez, 2006. 408p. Reimp. 2013.

SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência

social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.

Page 148: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

148

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA

Inserção do aluno no exercício teórico-prático nos diversos espaços ocupacionais

de atuação do profissional. A dimensão investigativa e interventiva do Assistente

Social. Análise da realidade institucional e do espaço de atuação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo:

Cortez, 1997. 208p. Reimp. 2013.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.

LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:

desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.

232p. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAPTISTA, Myrian Veras. A investigação em serviço social. São Paulo:

Veras, 2006. 104p.

MOTA, Ana Elizabete et al (Org.). Serviço social e saúde: formação e trabalho

profissional. São Paulo: Cortez, 2006. 408p. Reimp. 2013.

PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e serviço social: um estudo preliminar

sobre a categoria teórica e sua aprovação pelo serviço social. 5ª ed. São Paulo:

Cortez, 2008. 198p.

Page 149: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

149

PESQUISA SOCIAL I

EMENTA

A base conceitual para a compreensão da pesquisa social. Métodos e técnicas de

pesquisa quantitativa e qualitativa. O relatório de pesquisa. A importância da

pesquisa no campo das ciências sociais. Articulação entre a teoria e a pratica da

pesquisa social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996.

130p. Reimp. 2007.

L MONTAGNER, Carlos Alberto. Elaboração e análise de projetos. Curitiba:

IESDE, 2010. 218p.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da

pesquisa. Natal: Edunp, 2010. 255p.

LÓPEZ, Algel J Gordo (coord). Estrategias y prácticas cualtativas de

investigación social. Pearsons Educación, 2011. (E-book).

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38ª ed.

Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.

Page 150: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

150

SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA SAÚDE

EMENTA

Análise histórica das políticas de saúde: determinantes políticos, sócioeconômicos,

ambientais e institucionais no âmbito da relação Estado e Sociedade. As políticas

de saúde no contexto da Seguridade Social: interfaces com a Previdência e

Assistência Social. O trabalho do Assistente Social na efetivação da saúde e

prevenção da doença nas instituições de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAVO, Maria Inês Souza et al (Org.). Saúde e serviço social. 4ª ed. São Paulo:

Cortez, 2009. 264p.

BRAVO, Maria Inês Souza. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e

práticas profissionais. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 296p.

VASCONCELOS, Eduardo Mourão (Org.). Saúde mental e serviço social: o

desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

328p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Jacinta Pereira da. Política públicas em saúde. [s.n.], 2010. (E-book).

VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação

e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 597p.

Reimp. 2013.

XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.

Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.

174p.

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151

SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA ASSISTÊNCIA

EMENTA

O Estado brasileiro e a assistência social. A compreensão da assistência e o

paradigma do Direito. A política de assistência social: legislação, financiamento,

gestão e controle social. Papel e atribuições do assistente social na Política de

Assistência Social. SUAS. Sistema de Proteção Básica e Especial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOTA, Ana Elizabete. A nova fábrica de consensos: ensaios sobre a

reestruturação empresarial, o trabalho e as demandas ao serviço social. 3ª ed.

São Paulo: Cortez, 2006. 215p. 2013.

SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência

social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.

XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.

Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.

174p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.

Petrópolis: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2005.

SCHONS, Selma Maria. Assistência social entre a ordem e a "des-ordem:

mistificação dos direitos sociais e da cidadania. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.

231p.

SPOSATI, Aldaíza; CARVALHO, Maria do Carmo Brant de; TEIXEIRA, Sônia Maria

Fleury. Os direitos (dos desassistidos) sociais. 4ª ed. São Paulo:

Cortez, 1989. 126p. Reimp. 2002.

Page 152: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

152

7ª SÉRIE

Page 153: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

153

ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR VI

EMENTA

Articulação teórica pratica das possibilidades de intervenção do assistente social

na educação. A articulação teórica prática da pesquisa e sua relevância para

produção do conhecimento social pelo profissional de Serviço Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.

SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência

social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.

XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.

Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.

174p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.

Petrópolis: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2005.

GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:

Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2007.

L MONTAGNER, Carlos Alberto. Elaboração e análise de projetos. Curitiba:

IESDE, 2010. 218p.

Page 154: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

154

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA

Exercício teórico-prático do aluno no campo de estágio. Estudo da população, das

demandas, dos recursos institucionais, condução dos recursos técnicos.

Operacionalização dos princípios do estágio. Processo de registro e análise do

fazer profissional. Elaboração do Projeto de intervenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:

Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2007.

LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:

desafios para a formação e o exercício profissional. 2ed. São Paulo: Cortez, 2010.

232p. 2 reimp. 2013.

SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência

social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.

LÓPEZ, Algel J Gordo (coord). Estrategias y prácticas cualtativas de

investigación social. Pearsons Educación, 2011. (E-book).

SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e

ética da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.

Page 155: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

155

PESQUISA SOCIAL II

EMENTA

Questões teórico-metodológicas que envolvem a implementação do projeto de

pesquisa. Exercício prático de materialização do projeto de Pesquisa, com ênfase

na elaboração de instrumental de coleta de dados, definição de amostragem

(quando se aplica), realização da pesquisa, tabulação, sistematização e análise

dos dados. Elaboração e apresentação do relatório de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.

LÓPEZ, Algel J Gordo (coord). Estrategias y prácticas cualtativas de

investigación social. Pearsons Educación, 2011. (E-book).

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16ª ed. São Paulo:

Cortez, 2008. 132p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

158p.

MONTAGNER, Carlos Alberto. Elaboração e análise de projetos. Curitiba:

IESDE, 2010. 218p.

YNOUB, Roxana Cecilia. El Proyecto Y La Metologia De La Investigacion.

Pearson Educación, 2008.

Page 156: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

156

POLÍTICAS SETORIAIS I

EMENTA

O Serviço Social e a sua inserção nas políticas setoriais. Política pública de

proteção à criança, ao adolescente e à mulher. O Estatuto da Criança e do

Adolescente e Lei Maria da Penha. Contribuição do Serviço Social nas ações de

intervenção face às expressões da questão social relacionadas à infância e

adolescência e à mulher.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, M. Amália F. Família, redes, laços e políticas

públicas. São Paulo: Cortez, 2008.

ARAÚJO, Clara (Org.); SCALON, Celi (Org.). Gênero, família e trabalho no

Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. 303p. 1 reimp. 2007.

FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito das famílias: de

acordo com a Lei nº 11.340/06 - Lei Maria da Penha e com a Lei nº 11.441/07 - Lei

da separação, divórcio e inventário extrajudiciais. Rio de Janeiro: Lumen Juris,

2008. 727p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEL Priore, Mary (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo:

Contexto, 1997. 678p. Reimp. 2009.

LEVISKY, David Léo. Adolescência e violência:ações comunitárias na

prevenção "conhecendo, articulando, integrando e multiplicando". 3ª ed. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. 337p.

LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao estatuto da criança e do

adolescente. 11ª ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 319p.

Page 157: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

157

SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

A política de educação no Brasil e a educação como direito social. A função social

da escola. O debate contemporâneo da inserção do assistente social como

profissional na escola. Contribuição do serviço social para garantia do direito à

educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS Sobrinho, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado:

sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.

SOUZA, Iris de Lima. Serviço social na educação: que saberes? que

competências?. Natal: Edunp, 2012. 132p.

SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens sócioantropológicas

em educação especial. 6ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. 111p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO, Arilda Inês Miranda e et al. Educação contemporânea: caminhos,

obstáculos e travessias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011 (E-book).

SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e

ética da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.

TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade

e educação das relações Étnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013.

190p.

Page 158: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

158

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Aproximação ao objeto da pesquisa via pesquisa bibliográfica. Aplicação de

recursos metodológicos. O processo de realização da pesquisa. Prática da coleta

de dados e análise segundo perspectiva teórica adotada. Preparação para

elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Estrutura e normas do trabalho

científico. Elaboração de projeto de Monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da.

Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p.

7 reimp. 2011.

RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis.

2ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book).

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16ª ed. São Paulo:

Cortez, 2008. 132p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

158p.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da

pesquisa. Natal: Edunp, 2010. 255p.

TORRES, César Augusto Bernal Torres. Metodología de la investigación. 3ª ed.

[S.l]: Pearson Educación, 2010.

Page 159: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

159

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial

no Brasil. Ações afirmativas para indígenas, negros e pardos e políticas da

educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania.

Salvador: Unifacs, 2013. 108p.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:

DP&A, [1992]. 102p. Reimp. 2006.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia de Bolso, 1995. 435p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUZ, MARCO AURÉLIO. Cultura Negra em Tempos Pós-Modernos.

Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. (E-book).

SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e

ética da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.

TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade

e educação das relações Étnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013.

190p.

Page 160: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

160

8ª SÉRIE

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161

ATIVIDADE COORDENADA INTERDISCIPLINAR VII

EMENTA

Articulação teórico prática da pesquisa e sua relevância para produção do

conhecimento social pelo profissional de Serviço Social. Elaboração e construção

do trabalho acadêmico. Desenvolvimento de capacidade empreendedora. Perfil

empreendedor. Liderança profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre

o associativismo do terceiro setor. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 120p.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia de Bolso, 1995. 435p. Reimp. 2010.

TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade

e educação das relações Étnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013.

190p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, M. Amália F. Família, redes, laços e políticas

públicas. São Paulo: Cortez, 2008.

SOUZA, Iris de Lima. Serviço social na educação: que saberes? que

competências? Natal: Edunp, 2012. 132p.

SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e

ética da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.

Page 162: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

162

CLASSES E MOVIMENTOS SOCIAIS

EMENTA

Fundamentos básicos e introdutórios da ciência política. Introdução aos estudos

das teorias políticas. Poder, sociedade e Estado. Sociedade civil, Estado e as

relações de classe social. A estrutura de classes na sociedade brasileira e as suas

manifestações sócio-político-culturais. Definição, manifestações e categorias

analíticas dos movimentos sociais - processo histórico. Teorias dos movimentos

sociais, paradigmas marxista, contemporâneos e dos novos movimentos sociais.

Os movimentos sociais e a realidade brasileira na atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Carla Cristina Lima de (Org.); FRANCISCO, Elaine Marlova Venzon

(Org.). Trabalho, território, cultura: novos prismas para o debate das políticas

públicas. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.

GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica. 3ª

ed. São Paulo: Cortez, 2007. 120p.

GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos

e contemporâneos. São Paulo: Loyola, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no

Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

GOHN, Maria da Glória (Org.). Movimentos sociais no início do século XXI:

antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2013. 2003. reimp. 2010.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-

modernidade. 14ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.

Page 163: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

163

DESENVOLVIMENTO DE COMUNIDADE

EMENTA

A comunidade como espaço educativo. Ideologia, origens e características do

desenvolvimento de comunidade no Brasil. Conceito de mobilização. A dimensão

ética da mobilização social: democracia e cidadania. A participação democrática

nos processos de articulação e mobilização comunitária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre

o associativismo do terceiro setor. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 120p.

ROCHA, Ana Maria da; BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da realidade

brasileira. Natal: Edunp, 2010. 220p.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria

Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos

programas de transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no

Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação: economia,

sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1 . 698p. 14 reimp. 2011.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-

modernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p. 1 reimp. 2011.

Page 164: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

164

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

EMENTA

Exercício teórico-prático do aluno no campo de estágio. Implementação e

avaliação da intervenção social. Elaboração do Relatório Final de Estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo:

Cortez, 1997. 208p. Reimp. 2013.

LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:

desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.

232p. Reimp. 2009.

PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 3ª ed. São

Paulo: Cortez, 2010. 124p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAPTISTA, Myrian Veras. A investigação em serviço social. São Paulo:

Veras, 2006. 104p.

SIMÕES, Carlos. Curso de direito do serviço social. 2ª ed. São Paulo:

Cortez, 2008. v.3 . 556p.

RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis. 2ª

ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book)

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165

POLÍTICAS SETORIAIS II

EMENTA

Políticas de proteção à pessoa com deficiência. Políticas sociais voltadas para a

proteção dos direitos da pessoa idosa. A Política Nacional do Idoso. Contribuição

do Serviço Social nas ações de intervenção face às expressões da questão social

relacionadas à pessoa com deficiência e à pessoa idosa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 3ª ed. São

Paulo: Cortez, 2010. 124p.

PERALTA, Telma Martins. Práticas sociais e diversidade. Salvador: Unifacs,

2013. 94p.

TEIXEIRA, Solange Maria. Envelhecimento e trabalho no tempo do capital:

implicações para a proteção social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2008. 326p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, M. Amália F. Família, redes, laços e políticas

públicas. São Paulo: Cortez, 2008.

REZENDE, Ilma (Org.); CAVALCANTI, Ludmila Fontenele (Org.). Serviço social

e políticas sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009. 180p.

SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e

ética da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.

Page 166: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

166

QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL

EMENTA

Os fundamentos da questão social: gênese, traços e determinações

sóciohistóricas, indissociáveis do processo de acumulação capitalista e dos efeitos

que produz. As concepções teóricas da questão social. As transformações no

mundo do trabalho e o aprofundamento da questão social e de suas expressões

no contexto brasileiro. O debate acerca da “nova” questão social. A questão social

como matéria prima do exercício profissional. O Serviço Social e as respostas

político-institucionais no enfrentamento da questão social e de suas diversas

expressões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.

Petrópolis: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2013.

FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 8ª ed.

São Paulo: Cortez, 2000. 216p. Reimp. 2013.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital

financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. 495p.

Reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente

de intervenção social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 288p.

MOTA, Ana Elizabete (Org.). A nova fábrica de consensos: ensaios sobre a

reestruturação empresarial, o trabalho e as demandas ao serviço social. 4ª ed.

São Paulo: Cortez, 2008. 215p.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à

consciência universal. 20ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. 174p

Page 167: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

167

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia. Discussão e

aprofundamento da temática estudada no projeto de pesquisa. Análise do

resultado do processo investigativo. Apresentação final da Monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

158p.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.

RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis.

2ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

158p.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da

pesquisa. Natal: Edunp, 2010. 255p.

TORRES, César Augusto Bernal Torres. Metodología de la investigación. 3ª ed.

[S.l]: Pearson Educación, 2010.

Page 168: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

168

APÊNDICE B

OPTATIVAS ESTRUTURA CURRICULAR 2012

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169

LIBRAS

EMENTA

Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensinoaprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com

adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? crenças e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p.

7 reimp. 2013.

SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos:

ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com

surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed.

São Paulo: Paulinas, 2010.

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170

APÊNDICE C

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2015

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171

1ª SÉRIE

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172

COMUNICAÇÃO

EMENTA

Processo da comunicação e funções da linguagem. Gêneros textuais e tipos

textuais como ferramentas para produção de textos. Sociedade em rede. Pesquisa

na Internet e direitos autorais. Sociabilidade em rede – hipertextos e visibilidade.

Tecnologias contemporâneas e o mundo do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2012.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.

10ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.

RUBIM, Ligia. Tecnologias educacionais. Salvador: Unifacs, 2013. 110p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Ana Tázia Patrício de Melo. Comunicação empresarial. Natal:

Edunp, 2010. 104p. (E-book).

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de

acordo com as atuais normas da ABNT. 29ª ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 560p. 2 reimp. 2010.

SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 208p. (E-

book)

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173

EVOLUÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO HISTÓRICO BRASILEIRO

EMENTA

Estado, democracia e participação social e política. Estrutura político-econômico

nos cenários internacional e nacional. A reprodução da exclusão social nos

contextos urbano e rural. Estudo das principais matrizes de identidade e poder

presentes na história do Brasil desde a colonização até a atualidade. Principais

acontecimentos e seus desdobramentos na formação, na produção e reprodução

da nação brasileira e seus elementos na contemporaneidade. A Sociologia como

conhecimento científico e crítico da sociedade. Desenvolvimento do pensamento

sociológico. A realidade social, econômica e política analisada por diferentes

perspectivas e as questões contemporâneas. Processo sócio histórico e político-

econômico no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAULO NETTO, José. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no

Brasil pós-64. São Paulo: Cortez, 1990. 334p. Reimp. 2013.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e

formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2007.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 33ª ed. São

Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 28ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2011. 628p. Reimp. 2013.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e

formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2014.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no serviço social:

ensaios críticos. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2013. 254p.

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174

ÉTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL

EMENTA

Fundamentos ontológico-sociais da dimensão ético-moral da vida social e seu

rebatimento na ética profissional do Assistente Social. O processo de constituição

de um ethos profissional, o significado de seus valores e implicações éticas-

políticas de seu trabalho. As questões éticas atuais. Os códigos de Ética

Profissional na história do Serviço Social. Lei de Regulamentação da Profissão - A

LOAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e serviço social: fundamentos ontológicos. 7ª

ed. São Paulo: Cortez, 2001. 222p. Reimp. 2008.

BARROCO, Maria Lucia S. Ética: fundamentos sócio-históricos. São Paulo:

Cortez, 2008. v.4. 245p.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.

302p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONETTI, Dilséa A. et al (Org.). Serviço social e ética: convite a uma nova práxis.

13ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. 278p.

GALLO, Silvio. (org.). Ética e Cidadania: os caminhos da Filosofia: elementos para

o ensino de filosofia. Campinas: Pearson EducaciónPapirus, 1997. 112p.

Reimp. 2013.

SIMÕES, Carlos. Curso de direito do serviço social. 6ª ed. São Paulo:

Cortez, 2012. v.3 . 589p

Page 175: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

175

PRÁTICAS EM SERVIÇO SOCIAL I

EMENTA

Histórico do Serviço Social e as contribuições para o desenvolvimento do processo

de profissionalização na realidade brasileira. As condições sócio históricas do

processo de profissionalização do Serviço Social no Brasil e suas interpretações.

Analise dos processos de investigação e intervenção no Serviço Social. As

demandas e os espaços ocupacionais no mercado de trabalho na

contemporaneidade. A organização política e acadêmica da categoria Serviço

Social e a produção e reprodução das relações Sociais. Articulação entre teoria

aplicada a disciplina e atividades práticas pertinentes com o conteúdo ministrado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, Manuel Manrique. História do serviço social na américa latina. 9ª ed. São

Paulo: Cortez, 2000. 176p. Reimp. 2008.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

25ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese, a

"especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.

Reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura:perfis

pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.

2012.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e

formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2008.

VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação e

alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 560p.

Reimp. 2009.

Page 176: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

176

FILOSOFIA

EMENTA

A origem da sociedade humana e a construção do saber. Mitos, cosmogonia,

cosmologia e conhecimento sistematizado. Grandes correntes do pensamento

ocidental, oriental e africano. Modernidade e quebra de paradigmas:

antropocentrismo, materialismo, empirismo, existencialismo e pensamento

complexo. Ética e moral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010.

520p.Reimp.2012.

HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: Edunp, 2011. 225p. (E-

book).

MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2ª ed.: Saraiva, 2010. 374p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, Dinarte. Ética cidadania e direitos humanos. Natal: Edunp, 2010. 198p. (E-

book).

NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. Campinas: Papirus, 1987. 112p.

Reimp. 2009.

SAISÓ, Ernesto Priani. Filosofia. [S.l]: Pearson Educación, 2012. 1 v. (E-book).

Page 177: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

177

2ª SÉRIE

Page 178: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

178

POLÍTICA, MOVIMENTOS E CLASSES SOCIAIS

EMENTA

Fundamentos básicos e introdutório da ciência política. Contextualização histórica

da política. Configurações teóricas contemporânea. Introdução aos estudos das

teorias políticas. Questões fundamentais e o objeto da análise na teoria política /

Poder, sociedade e Estado. Sociedade civil, Estado e as relações de classe social.

As bases teóricas sobre as classes sociais e sujeitos coletivos. A estrutura de

classe na sociedade brasileira e as suas manifestações sócio-político-culturais.

Definição, manifestações e categorias analíticas dos Movimentos Sociais -

processo histórico. Teorias dos movimentos Sociais, paradigmas Marxistas,

contemporâneos e dos Novos Movimentos Sociais. Sujeitos sociais e participação.

Os movimentos sociais e a realidade brasileira na atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Carla Cristina Lima de (Org.); FRANCISCO, Elaine Marlova Venzon

(Org.). Trabalho, território, cultura: novos prismas para o debate das políticas

públicas. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.

GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica. 3ª ed. São

Paulo: Cortez, 2007. 120p.

GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e

contemporâneos. São Paulo: Loyola, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.

São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

GOHN, Maria da Glória (Org.). Movimentos sociais no início do século XXI: antigos

e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2013. 2003. reimp. 2010.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-

modernidade. 14ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.

Page 179: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

179

ESTATÍSTICA

EMENTA

Conhecimentos básicos de estatística / Construção de elementos necessários à

prática da produção e da análise de dados, fundamentais para a atuação do

profissional no âmbito do serviço social / Conceitos básicos das probabilidades /

Estudo da estatística aplicada á Pesquisa Social através dos conceitos básicos de

estatística, distribuição de freqüência, elaboração de tabelas e gráficos, números

índices, medidas de posição e de dispersão, cálculo de probabilidade, distribuição

de probabilidade e introdução à amostragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7ª ed.

Florianópolis: UFSC, 2007. 315p. Reimp. 2010. 2012.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.

6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. Reimp. 2009.

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6 ed.

São Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7ª ed.

Florianópolis: UFSC, 2007. 315p. Reimp. 2012.

CAVALCANTI, Carmen Suely de Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: Ednul, 2012.

(E-book).

PASSOS, Edilmar Martins. Introdução a Estatística, UNINORTE, E-book.

Page 180: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

180

PRÁTICAS EM SERVIÇO SOCIAL II

EMENTA

A expansão do sistema capitalista e o processo histórico - social do Serviço Social

europeu e americano. A origem do Serviço Social latino-americano. A história do

Estado brasileiro e as principais influências teórico-metodológicas na práxis do

Serviço Social dos anos 20-50. Elaborações teóricas e metodológicas do Serviço

Social dos anos 20 aos 50 do século XX. A institucionalização da profissão.

Articulação entre teoria aplicada a disciplina e atividades práticas pertinentes com

o conteúdo ministrado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012.

MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese, a

"especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.

Reimp. 2012.

PAULO NETTO, José. Capitalismo monopolista e serviço social. 8ª ed. São Paulo:

Cortez, 1992. 176p. Reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis

pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. Reimp.

2008.

CASTRO, Manuel Manrique. História do serviço social na américa latina. 9ª ed. São

Paulo: Cortez, 2000. 176p. Reimp. 2008.

MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço social: identidade e alienação. São Paulo:

Cortez, 1989. 165p. Reimp. 2010.

GESTÃO SOCIAL

Page 181: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

181

PLANEJAMENTO SOCIAL

EMENTA

Funções de administração e planejamento nas esferas pública, privada e

organizações não-governamentais / As teorias organizacionais, os modelos

gerenciais na organização do trabalho e nas políticas sociais / Estudo do

planejamento social, sua concepção, etapas e os projetos de ação / Planejamento

social e gestão de serviços nas diversas áreas sociais / Gestão de serviços sociais

na área social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVALCANTI, Marly (Org.). Gestão social, estratégias e parcerias: redescobrindo

a essência da administração brasileira de comunidades para o

terceiro setor. São Paulo: Saraiva, 2006. 321p. Reimp. 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011. 608p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e práticas. 32ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 343p

.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZARPELON, Márcio Ivanor. Gestão e responsabilidade social: NBR 16.001/SA

8.000: implantação e prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 144p.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491p. 6 reimp. 2010.

MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente

de intervenção social. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. 288p.Reimp. 2013.

Page 182: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

182

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA

A Antropologia como instrumento de conhecimento e interpretação social:

concepções de homem e de cultura. Contribuições da Antropologia para construção

das representações sociais e expressões culturais de diferentes grupos sociais no

interior de diversas sociedades, com ênfase na sociedade brasileira e de suas

particularidades regionais. Conceitos fundamentais da Antropologia. A relação

dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais das

subjetividades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p. 6 imp.

2012.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:

DP&A, [1992]. 102p. Reimp. 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria

Neves.

Antropologia: uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 2 reimp.

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 1997. 190p.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas.

Petrópolis: Vozes, 1982. 526p. Reimp. 2001. (E-book)

MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de; SILVA, Carlos Roberto de Morais e.

Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. 175p. (E-book)

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183

3ª SÉRIE

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184

POLÍTICA SOCIAL

EMENTA

As teorias explicativas da constituição e desenvolvimento das políticas sociais / A

questão social e desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção social /

Formulação e gestão das políticas sociais / As interpretações sobre concepção,

natureza e desenvolvimento das políticas sociais nos paradigmas: marxismo,

liberalismo clássico e social-democracia / O capitalismo monopolista e o

desenvolvimento do Welfare State

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996.

130p. Reimp. 2007.

L MONTAGNER, Carlos Alberto. Elaboração e análise de projetos. Curitiba:

IESDE, 2010. 218p.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: Edunp, 2010. 255p.

LÓPEZ, Algel J Gordo (coord). Estrategias y prácticas cualtativas de investigación

social. Pearsons Educación, 2011. (E-book).

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38ª ed.

Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.

Page 185: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

185

POLÍTICAS SETORIAIS

EMENTA

O Serviço Social e a sua inserção nas políticas setoriais. Política pública de

proteção à criança e ao adolescente. O Estatuto da Criança e Adolescente.

Contribuição do Serviço Social na busca de alternativas de intervenção face às

expressões da questão social relacionadas à infância e adolescência e à mulher.

Políticas sociais voltadas para a pessoa com deficiência. Políticas de proteção ao

dependente químico. Políticas sociais voltadas para a proteção dos direitos da

pessoa idosa. Contribuição do Serviço Social na busca de alternativas de

intervenção face às expressões da questão social relacionadas à pessoa com

deficiência e à pessoa idosa / O Assistente Social frente a questão da saúde mental

e da dependência química / Reabilitação psicossocial

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito das famílias: de

acordo com a Lei nº 11.340/06 - Lei Maria da Penha e com a Lei nº 11.441/07 - Lei

da separação, divórcio e inventário extrajudiciais. Rio de Janeiro: Lumen Juris,

2008. 727p.

ACOSTA, Ana Rojas (Org.); VITALE, Maria Amalia Faller (Org.). Família: redes,

laços e políticas públicas. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 316p.

GÊNERO, família e trabalho no Brasil; SCALON, Celi (Org.). Gênero, família e

trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. 303p. 1 reimp.

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADOLESCÊNCIA E VIOLÊNCIA; LEVISKY, David Léo. Adolescência e violência:

ações comunitárias na prevenção "conhecendo, articulando, integrando e

multiplicando". 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. 337p.

LIBERATI, Wilson Donizeti. Direito da criança e do adolescente. 5ª ed. São Paulo:

Rideel, 2011. 264p.

DEL PRIORE, Mary (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto,

1997. 678p. Reimp. 2012.

Page 186: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

186

PRÁTICAS EM SERVIÇO SOCIAL III

EMENTA

O serviço social do pós-guerra até 64 / Estudo da hegemonia norte-americana /

Fordismo e do taylorismo / Serviço social de grupo e de comunidade e as

alternativas de controle social / O serviço social nos marcos do desenvolvimentismo

/ As implicações do Movimento de Reconceituação na práxis do Serviço Social no

período de 50-70 da América Latina e suas expressões no Brasil / As principais

vertentes que influenciaram o Serviço Social nesse contexto. Articulação entre

teoria aplicada a disciplina e atividades práticas pertinentes com o conteúdo

ministrado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Lúcia M. B. et al (Org.). Serviço social, política social e trabalho: desafios

e perspectivas para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2006. 302p.

Reimp. 2008.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e

formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2009.

PAULO Netto, José. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no

Brasil pós-64. São Paulo: Cortez, 1990. 334p. Reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital

financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2008.

PAULO Netto, José. Capitalismo monopolista e serviço social. 8ª ed. São Paulo:

Cortez, 1992. 176p. Reimp. 2013.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e (Coord.). O serviço social e o popular: resgate

teórico-metodológico do projeto profissional de ruptura. 7ª ed. São Paulo: Cortez,

2011. 372p.

Page 187: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

187

TRABALHO, EMPREGO E GERAÇÃO DE RENDA

EMENTA

O trabalho - Processo histórico / A centralidade do trabalho na constituição da

sociabilidade humana / O trabalho na sociedade capitalista: produção socializada

e apropriação privada da riqueza / Processos de trabalho / Trabalho produtivo e

improdutivo / As metamorfoses do mundo do trabalho / Políticas organizadas com

base no eixo do emprego e do trabalho / Estruturação histórica das políticas

centradas no Emprego / Geração de renda e oportunidade de trabalho / Projetos

sociais com foco em geração e transferência de renda.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a

centralidade do mundo do trabalho. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 213p. Reimp.

2013.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política: livro primeiro: o processo de

produção do capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. v.1. 571p. Reimp.

2010.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivíduo social. São Paulo: Cortez, 2001.

294p. Reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da

mudança cultural. 15ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. 349p.

PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. São Paulo: Cortez,

2008. 214p. Reimp. 2011.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital

financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. 495p. Reimp. 2008.

Page 188: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

188

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

O pensamento religioso, ideológico e filosófico. Senso comum e ciência. Principais

métodos. Abordagens qualitativas e quantitativas. O texto acadêmico. Normas da

ABNT.

BLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: Edunp, 2010. 256p.

RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis. 2ª ed.

[S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com

texto, imagem e som: um manual prático. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516p.

BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andréia Régina Moura.

Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: Edunp, 2010.

201p. (E-book).

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010.

520p.Reimp.2012.

Page 189: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

189

4ª SÉRIE

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190

TÓPICOS AVANÇADOS EM ASSISTÊNCIA

EMENTA

O Estado brasileiro e a assistência social. A compreensão da assistência e o

paradigma do direito. A política de assistência social: legislação, financiamento,

gestão e controle social. Papel e atribuições do assistente social na Política de

Assistência Social. SUAS. Sistema de Proteção Básica e Especial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOTA, Ana Elizabete. A nova fábrica de consensos: ensaios sobre a reestruturação

empresarial, o trabalho e as demandas ao serviço social. 3ª ed.

São Paulo: Cortez, 2006. 215p. 2013.

SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência

social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.

XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.

Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.

174p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.

Petrópolis: Vozes, 1998. 611p. Reimp. 2005.

SCHONS, Selma Maria. Assistência social entre a ordem e a "des-ordem:

mistificação dos direitos sociais e da cidadania. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.

231p.

SPOSATI, Aldaíza; CARVALHO, Maria do Carmo Brant de; TEIXEIRA, Sônia Maria

Fleury. Os direitos (dos desassistidos) sociais. 4ª ed. São Paulo:

Cortez, 1989. 126p. Reimp. 2002.

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191

GRUPOS, ORGANIZAÇÕES E REDES SOCIAIS

EMENTA

Conceito de Desenvolvimento de comunidade / Participação popular, comunitária e

social e suas especificidades / Importância da participação social para o

desenvolvimento de comunidade. Surgimento e desenvolvimento do terceiro setor

no Brasil / Legislação reguladora do terceiro setor / O papel do terceiro setor no

atual padrão de proteção social no Brasil / O conceito e análise de Redes / O

processo de construção das Redes / Definição e caracterização de rede sócio-

assistencial. Parceria pública e privada e o trabalho em rede / O trabalho do

assistente social no setor empresarial / O olhar do Serviço Social nas empresas /

O Assistente Social como gestor de pessoas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLMES, Artemis Cardoso; NASCIMENTO, Evandro Araújo. A cidadania no

estado contemporâneo como uma questão de direito: uma análise do caso

brasileiro. Natal: [s.n.], 2007. 65f.

TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade

e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.

CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania. Salvador:

Unifacs, 2013. 108p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LYRA, Rubens Pinto (Org.); A NOVA ESFERA PÚBLICA DA CIDADANIA. A nova

esfera pública da cidadania. João Pessoa: Editora da Universidade Federal da

Paraíba, 1996. 220p.

NOGUEIRA JÚNIOR, Alberto. Cidadania e direito de acesso aos documentos

administrativos. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. 508p.

ALBALA - BERTRAND, Luis (Org.). Cidadania e educação: rumo a uma prática

significativa. Campinas: Papirus, 1999. 215p.

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192

PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO

EMENTA

A constituição do espaço psicológico. O ser humano a partir do ciclo de vida. A

construção do conceito de ser humano na psicologia. Aspectos constituintes da

subjetividade na vida contemporânea. Emoção e motivação no mundo do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva,

2009. 368p.

SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São

Paulo: Cultrix, 1981. 439p.16ª reimpr.2009.

TORRES, Cláudia Vaz. Psicologia e Comportamento. Salvador: Unifacs, 2013.

146p. (E-book)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARON, Robert A. Psicologia social. Pearsons Educacion, 2010. (E-book).

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 2001. 798p. Reimp. 2006.

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. 10ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 1998. 489p.

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193

PROCESSO DE TRABALHO EM SERVIÇO SOCIAL

EMENTA

O trabalho como elemento estruturante do ser social / O trabalho do assistente

social frente aos novos padrões da acumulação capitalista e da regulação social /

As demandas sociais postas ao Serviço Social nos diversos espaços ocupacionais

nas esferas público e privada / O Serviço Social como especialização do trabalho

coletivo / O Assistente Social como trabalhador, as estratégias profissionais e o

produto do seu trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital

financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. 495p.

Reimp. 2008.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012. 2013.

MONTAÑO, Carlos. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese, a

"especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007. 223p.

Reimp.2009, 2012, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e

formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Reimp. 2008.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivíduo social. São Paulo: Cortez, 2001.

294p.

lANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a

centralidade do mundo do trabalho. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 213p.

Reimp. 2013

Page 194: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

194

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL

EMENTA

Conceituação e principais áreas de estudos do desenvolvimento do trabalho social

com grupos / Matrizes teóricas que focalizam as relações entre indivíduos, grupos

sociais e sociedade / Contribuições para à prática da(o) Assistente Social /

Conceito e tipos de grupo para o trabalho do Assistente Social / O debate teórico

sobre família - Processo histórico, conceitos e evolução Famílias, grupos de

convívio e proteção social / A formação de redes sociais e estratégias de

sobrevivência / Cultura e reprodução / Redes de sociabilidade, política e cidadania

/ Serviço Social e família: debate teórico e perspectivas de intervenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o

associativismo do terceiro setor. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 120p.

ROCHA, Ana Maria da; BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da realidade

brasileira. Natal: Edunp, 2010. 220p.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria Carmelita.

A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos programas de

transferência de renda. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 224p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.

São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação: economia,

sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1 . 698p. 14 reimp. 2011.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-

modernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p. 1 reimp. 2011.

Page 195: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

195

5ª SÉRIE

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196

INSTRUMENTOS, ESTRATÉGIAS E PRÁTICAS CONTEMPORÂNES EM

SERVIÇO SOCIAL

EMENTA

Conhecimento e aplicação do instrumental técnico-operativo do Serviço Social. As

novas estratégias e tecnologias utilizadas pelo assistente Social no processo de

intervenção junto à indivíduos, famílias, redes, grupos e populações relacionadas

a programas dentro do contexto da prática profissional. A documentação oficial

utilizada pelo assistente social na operacionalização da atuação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. 8ª ed. São Paulo:

Cortez, 2013. 2007. Reimp. 2013.

GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:

Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2013.

SALES, Mione Apolinario (Org.); LEAL, Maria Cristina (Org.); MATOS, Maurílio

Castro de (Org.). Política social, família e juventude: uma questão de direitos. 6ª

ed. São Paulo: Cortez, 2004. 317p. Reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONETTI, Dilséa A. et al (Org.). Serviço social e ética: convite a uma nova práxis.

13ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. 278p.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2012.

KARSCH, Ursula M. Simon. O serviço social na era dos serviços. 4ª ed. São Paulo:

Cortez, 2008. 183p

Page 197: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

197

PESQUISA SOCIAL

EMENTA

A base conceitual para a compreensão da pesquisa social / A importância da

pesquisa no campo das ciências sociais / Articulação entre a teoria e a pratica da

pesquisa social / Diferentes tipos de Pesquisa / Conhecimento teórico-

metodológico sobre a construção do projeto de pesquisa - Instrumentos e Técnicas

de Pesquisa Social / Etapas de construção de um projeto / Construção de um

projeto de pesquisa de acordo com as linhas de pesquisa do Serviço Social

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAPTISTA, Myrian Veras. A investigação em serviço social. São Paulo: Veras,

2006. 104p. Reimp. 2012.

SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em serviço social: utopia e realidade. São

Paulo: Cortez, 1995. 199p. Reimp. 2013.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. Petrópolis: Vozes, 1993. 108p. Reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: Edunp, 2010. 255p.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a

pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. 175p. 17. reimp.2008.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p. 8 reimp. 2012.

Page 198: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

198

RELAÇÃO DE GÊNERO, RAÇA, E ETNIA NO CONTEXTO DOS DIREITOS

HUMANOS

EMENTA

Estudo do conceito, fundamentos, evolução, legislação e significado

contemporâneo dos direitos e garantias fundamentais / Aplicação e respeito aos

direitos e garantias fundamentais como pressuposto de existência e gozo de um

Estado Democrático de Direito / O serviço social e a efetivação e implementação

dos direitos humanos na sua pratica profissional / Relações de gênero, raça e etnia

na ótica nas estruturas de classe e no enfrentamento da questão social da

atualidade / O debate contemporâneo do feminismo, participação, democracia

racial e étnica, e relações institucionais entre os indivíduos / O Direito e e o

entendimento sobre a diversidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:

Lamparina, [1992]. 58p. Reimp. 2014.

AQUINO, Julio Groppa (Org.); CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário:

educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.

TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade

e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.

PERALTA, Telma Martins. Práticas sociais e diversidade. Salvador: Unifacs,

2013. 94p.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,

[1992]. 102p. Reimp. 2006

Page 199: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

199

TÓPICOS AVANÇADOS EM SAÚDE

EMENTA

Conhecimento da Politica de Saúde - Legislação / Análise histórica das políticas de

saúde: determinantes políticos, sócio-econômicos, ambientais e institucionais / O

SUS / O trabalho do Assistente Social na efetivação da política de saúde /

Especificidade da atuação do Serviço Social nos programas que compõem a

Política de Saúde. Especificidade da atuação do Serviço Social para a efetivação

da Política de saúde frente as novas demandas da atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAVO, Maria Inês Souza et al (Org.). Saúde e serviço social. 4ª ed. São Paulo:

Cortez, 2009. 264p.

BRAVO, Maria Inês Souza. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e

práticas profissionais. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 296p.

VASCONCELOS, Eduardo Mourão (Org.). Saúde mental e serviço social: o desafio

da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 328p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Jacinta Pereira da. Política públicas em saúde. [s.n.], 2010. (E-book).

VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação e

alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2002. 597p.

Reimp. 2013.

XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.

Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.

174p.

Page 200: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

200

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

EMENTA

Desafios sociais na profissão (doutrinas sociais, relações interpessoais no meio

profissional). Desafios éticos na profissão(questões éticas e morais das boas

práticas do mercado de trabalho, princípios dos direitos humanos). Desafios do

mercado globalizado na profissão. Desafios políticos na profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,

[1992]. 102p. Reimp. 2006.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro:

Zahar, 1999. 145p.

TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade

e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4ª ed.

São Paulo: Edições Loyola, 2003. 212p.

AQUINO, Julio Groppa (Org.); CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário:

educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. 2ª ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 1995. 477p.

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201

6ª SÉRIE

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202

TÓPICOS AVANÇADOS EM PREVIDÊNCIA SOCIAL

EMENTA

Origem do conceito de seguridade social e sistemas de proteção social a partir da

experiência da América Latina e sua interface com o Brasil. As bases históricas da

política de Previdência Social no Brasil. O sistema de Seguridade Social, a partir

da Constituição Federal de 1988. Análise da política previdenciária na

contemporaneidade: gestão, financiamento e controle social. Reforma da

previdência social no contexto do neoliberalismo. A inserção do Serviço Social na

previdência social: trajetória histórica,

competências e habilidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 27ª ed. São Paulo: Atlas,

2009. 543p. 2 reimp. 2009.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 30ª ed. São

Paulo: Cortez, 2010. 380p.

TRABALHO E SEGURIDADE SOCIAL; BEHRING, Elaine Rossetti (Org.). Trabalho

e seguridade social: percursos e dilemas. São Paulo: Cortez, 2008. 252p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, Paulo César Régis de. A previdência de todos 2012. Brasília: ANASPS -

Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social, 2012.

443p.

SERRA E GURGEL, J. B.. Evolução da previdência social. Brasília: FUNPREV,

2007. 304p.

BRAGA, Léa (Org.); CABRAL, Maria do Socorro Reis (Org.). Serviço social na

previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. São Paulo: Cortez, 2007.

205p. Reimp. 2012.

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203

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade

empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de

empreendedorismo e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e

criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo

globalizado das profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):

prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 1986. 378p. 9 reimp. 2008.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.

(Ebook).

LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010. 176p. (Ebook)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão empresarial. Natal: Edunp, 2010.

156p. (E-book).

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.

Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011.

266p. (E-book)

Page 204: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

204

SAÚDE COLETIVA

EMENTA

Conceitos de saúde. Conhecimento da Politica de Saúde - Legislação / Análise

histórica das políticas de saúde: determinantes políticos, sócio-econômicos,

ambientais e institucionais / O SUS / Processo saúde-doença. Problemas de

saúde. Determinantes de saúde. Processos psicossociais como mediadores entre

os fatores socioculturais e individuais na formação de padrões de conduta em

assuntos de saúde. Atenção básica primária, secundária e terciária. Educação para

a Saúde: comunicação em saúde, educação popular em saúde, saúde e meio

ambiente. Tendências e modelos em saúde coletiva. Organização e mobilização

social em saúde coletiva. Níveis progressivos de assistência à saúde. Programas

de Saúde Pública

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia &

saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 708p.

LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudo sobre

racionalidades médicas e atividades corporais. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

174p.

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2ª

ed. São Paulo: Hucitec, 2012. 968p.Ed.ampl.2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p.

COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização

de serviços. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. 133p.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o

Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2004. 256p. Reimp. 2008.

Page 205: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

205

ESTÁGIO I

EMENTA

Inserção do aluno no exercício teórico-prático nos diversos espaços ocupacionais

de atuação do profissional / A dimensão investigativa e interventiva do Assistente

social / Análise da realidade institucional e do espaço de atuação profissional -

Exercício da Observação do campo / Construção da Caracterização da Instituição

/ Identificação do Objeto de Intervenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo:

Cortez, 1997. 208p. Reimp. 2013.

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.

LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:

desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.

232p. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAPTISTA, Myrian Veras. A investigação em serviço social. São Paulo:

Veras, 2006. 104p.

MOTA, Ana Elizabete et al (Org.). Serviço social e saúde: formação e trabalho

profissional. São Paulo: Cortez, 2006. 408p. Reimp. 2013.

PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e serviço social: um estudo preliminar sobre

a categoria teórica e sua aprovação pelo serviço social. 5ª ed. São Paulo: Cortez,

2008. 198p.

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206

7ª SÉRIE

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207

LIBRAS

EMENTA

Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos

não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7

reimp. 2013.

SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e

práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.

São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed.

São Paulo: Paulinas, 2010.

Page 208: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

208

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Aproximação ao objeto da pesquisa via pesquisa bibliográfica / Aplicação de

recursos metodológicos / O processo de realização da pesquisa / Prática da coleta

de dados e análise dos mesmos segundo perspectiva teórica adotada / Orientação

teórico-prática para realização da pesquisa / Preparação para elaboração do

Trabalho de Conclusão de Curso / Estrutura e normas do trabalho científico /

Revisão de literatura / Elaboração de projeto de Monografia / Orientação acerca da

Pesquisa empírica ou teórica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da.

Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p.

7 reimp. 2011.

RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis.

2ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book).

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16ª ed. São Paulo:

Cortez, 2008. 132p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

158p.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: Edunp, 2010. 255p.

TORRES, César Augusto Bernal Torres. Metodología de la investigación. 3ª ed.

[S.l]: Pearson Educación, 2010

Page 209: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

209

ESTÁGIO II

EMENTA

Exercício teórico-prático do aluno no campo de estágio / Estudo da população, das

demandas, dos recursos institucionais, condução dos recursos técnicos /

Operacionalização dos princípios do estágio / Processo de registro e análise do

fazer profissional / Elaboração do Projeto de intervenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo:

Cortez, 1995. 215p. Reimp. 2007.

LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:

desafios para a formação e o exercício profissional. 2ed. São Paulo: Cortez, 2010.

232p. 2 reimp. 2013.

SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência

social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 84p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço

social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica.

33ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 400p. Reimp. 2013.

LÓPEZ, Algel J Gordo (coord). Estrategias y prácticas cualtativas de

investigación social. Pearsons Educación, 2011. (E-book).

SAWAIA, BADER (ORG.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética

da desigualdade social. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 159p.

Page 210: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

210

8ª SÉRIE

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211

ESTÁGIO III

EMENTA

Exercício teórico-prático do aluno no campo de estágio. Implementação e analise

do Projeto de intervenção social. Elaboração do Relatório Final de Estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo:

Cortez, 1997. 208p. Reimp. 2013.

LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social:

desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.

232p. Reimp. 2009.

PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 3ª ed. São

Paulo: Cortez, 2010. 124p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAPTISTA, Myrian Veras. A investigação em serviço social. São Paulo:

Veras, 2006. 104p.

SIMÕES, Carlos. Curso de direito do serviço social. 2ª ed. São Paulo:

Cortez, 2008. v.3 . 556p.

RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis. 2ª

ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book)

Page 212: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br‡O-SOCIAL...DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br

212

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia. Discussão e

aprofundamento da temática estudada no projeto de pesquisa. Análise do resultado

do processo investigativo. Apresentação final da Monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

158p.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. 28ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.

RAZO, Carlos Muñoz. Cómo elaborar y asesorar una investigación de tesis.

2ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v. (E-book).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

158p.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: Edunp, 2010. 255p.

TORRES, César Augusto Bernal Torres. Metodología de la investigación. 3ª ed.

[S.l]: Pearson Educación, 2010.