Dirigido por: José Padilha Ano: 2002 Avô e avó não existem Não tinha ninguém que tomasse conta...
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Dirigido por: José PadilhaAno: 2002
“Avô e avó não existem”
“Não tinha ninguém que tomasse conta dele”
“Saiu de um drama familiar”
“Os meninos de rua são meninos que cortaram qualquer vínculo com a família, com qualquer pessoa que conhecesse, de uma casa, de uma comunidade – esqueceram o passado deles. O presente deles é a esquina, a rua, o grupo de
amigos”
Crenças e Valores
Acompanhamento Psicossocial
PUC – 2 anos;
Internações recorrentes;
Educadores de rua;
Programa de doação de alimento.
Olhar para a família não pelo que lhe falta, mas por sua riqueza
Estratégias de sobrevivência = riqueza das
respostas possíveis para suas necessidades
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Sandro irmã
TiaJulieta
avó
Claris
se
O trabalho com a família de origem
Paradigma = Padrão/ Modelo
Vemos o mundo através de
paradigmas o tempo todo.
Selecionamos os dados que
se ajustam e ignoramos o resto.
A influencia dos Valores e das Crenças
A R
elaç
ão
O ProfissionalO Profissional A FamíliaA Família
Compaixãox
Emancipação
Movimento Nacional Movimento Nacional EntreRedes Pró CFCEntreRedes Pró CFC
Marco 2013 – Agosto 2014Marco 2013 – Agosto 2014
Apoio:Realização
Criação de um Fórum Nacional da Convivência Familiar e Comunitária
Movimento Entre Redes
Fomentar a implementação do Plano Nacional da Convivência Familiar
e Comunitária em todas as Redes que atuam com
Crianças e Adolescentes e fortalecer o papel da Sociedade Civil
Movimento Nacional Entreredes pro CFC
Objetivos:
• Fomentar a Sociedade Civil para colaborar com os Conselhos e o Sistema de Garantia de Direitos (SGD) na implementação dos Planos Estaduais e Municipais de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar
• Realizar um mapeamento nacional das Organizações da Sociedade civil que atuam tanto no atendimento direto às famílias quanto em ações de advocacy e capacitação, buscando levantar a situação atual de suas participações nos Planos CFC
Objetivos:
• Fortalecer o trabalho com famílias e comunidades através das trocas de experiências e disseminação de boas práticas.
• Estabelecer um diálogo EntreRedes unindo os Planos e suas interfaces com a Convivência Familiar e Comunitária.
• Estimular o trabalho de incidência política ( advocacy) de todas as ONGs do Brasil principalmente em nível municipal
Movimento Nacional Entreredes pro CFC
Seminário de articulação Nacional CFC
GT Nacional pro CFC; Rede Nacional da Primeira Infância;
Rede Não bata Eduque; Grupos de Apoio a Adoção;
Redes em defesa da criança em situação de Rua; ReDesap – crianças desaparecidas;
Outras Redes que queiram fazer parte do Movimento pro CFC
Movimento Nacional pro CFC
Dois
Estados que realizarão Seminários regionais
Estados que realizarão oficinas de avaliação dos resultados dos questionarios da região
Dois Seminários Nacionais, abertura e fechamento do ciclo
Rio Gde. do Sul
Santa Catarina
Espírito SantoMinasGerais
Bahia
Ceará
Maranhão
Amazonas
Acre
Pará
Roraima
Amapá
Goiás
Mato GrossoRondônia
Pernambuco
DF
Tocantins
SãoPaulo
Paraná
Mato Grossodo Sul
Piauí
R. Gde. Norte
Paraíba
SergipeAlagoas
Rio de Janeiro
Questionário está on line
Questionário do Movimento Nacional Entreredes Pró-Convivência Familiar e Comunitária
• O perfil de atuação da Sociedade Civil,• Participação nos Planos da Estaduais / Municipais CFC• Capacidade de incidência política (Conselhos e Fóruns)• Capacidade de incidência política junto as redes de defesa,
proteção e promoção dos direitos das crianças e adolescentes
O sistema de proteção
A família de origem
Família Acolhedoraou Abrigo
Adoção
15%65%
20%
Fonte : IPEA
Abandono Abuso
NegligênciaViolência Física
Crianças/Adolescentesem Situação
de Risco
Violência Psicológica
Quando Decidir a Retirada da Criança/adolescente da sua família?
Premissa fundamental à todas as modalidades
Setor diagnóstico
Setor acompanhamento sócio-familiarespecializado
Excepcionalidade e Excepcionalidade e provisoriedade provisoriedade da medida de afastamento da da medida de afastamento da família: família:
Foco na família de origem - parâmetros GT Nacional
Setor de acompanhamento
sócio-familiar sistemático
especializado
Prazo mínimo de um ano
Conhecer detalhadamenteo funcionamento
familiar
Concessãode subsídio que leve àautonomiada família
Ter clarezado mandato
Genograma 1
55
33
5810 3
Josenéia WandersonVanessaJoselaine
Arlete
Jorge
Valdinéia
Genograma 2
55
27
30
233237
5758
Arlete
JorgeValdinéia
Abel
Maria Teresa
38 anos
Rosana
33
10 8 5 3
10 anos
10 anos
10 anos
Genograma 3
O Enfoque de Direitos
Mudança de Paradigma
Incapacidade X Competência Objeto de proteção X Sujeito de direitosFamílias vulneráveis X Direitos vulneráveisPolíticas setoriais X Políticas intersetoriaisPolítica vertical X Construção
participativa
Organizacional
SistemaFamiliar ou
Nicho Ecológico
CulturaHistória
Contexto Sócio -Político- Econômico
Profissional
CMDCA Rio de Janeiro
Programa Família Acolhedora
Claudia Cabral 2013
GT 2006 / 2007 / 2008 / 2009
Parâmetros Mínimos para o atendimento de cada modalidade: 1- Apoio Sócio- familiar
2- Programa Famílias Acolhedoras 3- Acolhimento Institucional 4- Atendimento complementar
5 - Metodologias de reordenamento institucional
Casa de Passagem Abrigo Casa Lar
RepúblicaApoio socioeducativo em meio aberto para C/A com trajetória de rua
O Programa Família Acolhedora
Preservação do Direito à CFCX
‘Abrigamento’ em ambiente familiar
Denominações Iguais paraMedidas de Proteção Distintas
Família de Apoio Família Cooperante
Família Cuidadora Famílias Abertas
Família Acolhedora Famílias Auxiliares
Família Solidária Família Hospedeira
Família Guardiã Família Substituta
Família Protetora Pais de Plantão
Algumas Definições SobreAcolhimento Familiar
“Cuidar do(s) filho(s) de uma outra pessoa”;
“Uma família que recebe uma criança que precisa de cuidados e se responsabiliza por ela”;
“Prática que leva um sujeito a conviver como membro “transitório” com outra família que não seja aquela onde nasceu”.
Fluxo de Atendimento
FAMÍLIA ACOLHEDORA FAMÍLIA DE ORIGEM
Criança/adolescente em situação de risco
Conselho Tutelar / Juizado da Infância e Juventude
Projeto
CRIANÇA
Duração do Acolhimento Familiar – GT Nacional
Curta duração (pouco difundida)
9 à 18 meses (mais comum – 80 a 90%)
Permanente (exceções – 10%)
O Conceito e suas Diferentes Aplicações
Guarda concedida à família
Guarda concedida ao Projeto
Acolhimento familiar de uma criança/adolescente
Acolhimento familiar de até 5 crianças/adolescentes
Acolhimento familiar com um mandato definido
Acolhimento familiar com diversos mandatos
Acolhimento familiar para faixa etária pré determinada
Acolhimento familiar para todas as faixas etárias
Diversos Mandatos
Violência intrafamiliar
Filhos de presidiários
Adolescentes ameaçados de morte
Pais hospitalizados
Outros
Adesão e Seleção de Famílias Acolhedoras
Divulgação
1ª entrevista (contrato)
VD e entrevistas
Curso preparatório
Grupos de famílias acolhedoras (mensal)
SELEÇÃO
Acompanhamento do Acolhimento Familiar
Encontro semanal F.A. + F.O.
V.D. Família de Origem
V.D. Família Acolhedora
V.I. (redes de apoio)
Grupos de Pais F.A.F.O.F.O. + F.A.
Período médio de acompanhamento por caso
Família deorigem
Família acolhedora
Família de origem
Mínimo de18 meses deacompanha-mento pós reintegração.
~ 12 mesesAfastamentoda criança
Total: ~2 anos e 4 meses de acompanhamento aprofundado.
Parâmetros Mínimos – GT Nacional
Família substituta provisória Critérios claros para seleção,preparação e acompanhamentodas famílias acolhedorasTrabalho intenso com a
família de origem
Proximidade constante dafamília de origem com a família acolhedora
Consideração da opiniãoda criança e adolescente
Medida formalizada em juízo
Complemento financeiro à família acolhedora durante oacolhimento.
Acompanhamento aprofundado da família de origem após reintegração
Articulação do SGD
CT
JIJ
ONGsGoverno
CMDCACri/Ado/F.A./F.O.
Diferenças entre Acolhimento Familiar x Adoção
Acolhimento X Adoção Familiar
- Transferência temporáriados deveres e direitos dafamília de origem para um outro adulto ou família.
- Não há substituição. Háparceria e colaboração.
-Preservação da identidadede origem da criança.
- A transferência dosdireitos parentais étotal e irrevogável.
- Substituição dos direitos e obrigações.
- A identidade legal pode ser alterada.
Reordenamento do Sistema de Atendimento
CMDCA
Deliberar políticas de Atendimento. Parâmetros mínimos
para os Programas.
Implementação de políticas com enfoque de Direitos
CMDCACMDCA
• Deliberação de políticas com enfoque de Direitos pertinente às necessidades do Município
• Divulgação/Capacitação para alinhamento conceitual sobre as políticas deliberadas para o Município;
• Edital para que se apresentem projetos relacionados às políticas deliberadas;
• Revisão do registro das entidades no CMDCA conforme adequação às políticas deliberadas.
Para mais informações:
PLANO NACIONAL: http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/se
dh
ABTH:www.terradoshomens.org.brwww.gtnacionalpcfc.org.br