DISCIPLINA - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL...

EMENTARIO

DISCIPLINA - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ementa: Noções de derivação. Limite de uma Função: Limites Unilaterais, Limites no Infinito e Limites Infinitos, Assíntotas: Horizontais, Verticais e Inclinadas; Continuidade de uma Função em um Ponto, em um Intervalo e Teoremas; Derivadas: Reta Tangente, Diferenciabilidade e Continuidade; Regras de Diferenciação: Regra da Cadeia, Diferenciação Implícita; Derivada de Funções Trigonométricas; Aplicações da Derivada: Taxas Relacionadas, Valores Máximos e Mínimos de uma Função, Teorema do Valor Médio; Derivadas de Ordem Superior: Aplicações no Esboço do Gráfico de uma Função.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1985, V.1. LEITHOLD, L.D. O Cálculo com Geometria Analítica, Harper e Row do Brasil, 1990, V.1. FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. São Paulo: Makrom Books do Brasil, 2006.

Bibliografia complementar:

BARCELOS NETO, J. Cálculo: para entender e usar. São Paulo, Livraria da Física, 2009. BOULOS, P. Introdução ao cálculo: Calculo diferencia.vol.1. São Paulo, Edgard Blucher, 1974. CARNEIRO, C. E. I. et al. Introdução elementar às técnicas do cálculo, São Paulo: Livraria da Física, 2007. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A e B. 6. ed., São Paulo: Pearson/ Prentice Hall, 2007. GUIDORIZZI, HAMILTON L. Um curso de cálculo. v. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2006.

DISCIPLINA – BIOLOGIA CELULAR

Ementa: Microscopia; Métodos de estudo das células; Caracterização de uma célula; - hipotética e suas organelas; - Organelas e estruturas que diferenciam células animais e vegetais; - Constituição química celular; - Membrana plasmática e suas especializações; - Trocas entre a célula e o meio; digestão intracelular; lisossomos e endossomos; - Mitocôndrias: formação e armazenamento de energia; - Ribossomos, retículo endoplasmático e complexo de Golgi: processos de síntese e secreção celular; - Armazenamento e transmissão da informação genética: núcleo interfásico, cromossomos, mitose e meiose.


CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular. 7ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, . 339p. ROMERO, M. E.C. ET AL. Embriologia. Biologia do Desenvolvimento. 1. ed. São. Paulo: Editora Iátria. 2005. 190p. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2004. 551p


Santos, A.R.; Carvalho, H.F. A célula. São Paulo: Manole, 2001. 287p. De ROBERTS, E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, koogan, . 418p. ALBERTS, B.; BRAY D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. Uma introdução à biologia molecular da célula. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. LAURENCE, J. Biologia: livro do professor. São Paulo: Nova Geração, 2000. 696p. LINHARES, S.V.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia: programa completo. 8.ed. São Paulo: Ática, 1989. 464 p.

DISCIPLINA – MORFOLOGIA VEGETAL

Ementa: Introdução, importância da disciplina para o Curso e relação com outras áreas. Conceitos Básicos sobre Organografia. Conceitos Básicos sobre Evolução Morfológica. Perspectiva Evolucionária. Nomenclatura. Introdução ao Sistema de Classificação. Microtécnica Vegetal. Citologia vegetal: estrutura e caracterização da célula, organelas vegetais. Histologia: tecidos vegetais, Estudo morfológico e anatômico do embrião, germinação e plântula. Caracterização dos tecidos fundamentais, de revestimento e vasculares com enfoque ecológico e filogenético. Caracterização dos tecidos fundamentais, de revestimento e vasculares com enfoque ecológico e filogenético. Raiz. Organologia: Conceito, funções, origem, morfologia, classificação. Caule: Organologia: conceito, funções, origem, morfologia, classificação. Folha: Organologia: conceito, formas, funções, origem, morfologia, classificação da folha. Fruto: conceitos, funções e

classificações. Semente: conceitos, função e classificação.


FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (Organografia). 15. ed. São Paulo: Melhoramento, 1983.

GONÇALVES, G. E.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal. Organografia e Dicionário Ilustrado de Morfologia de Plantas Vasculares. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica – Organografia. 4. ed. Viçosa: Editora UFV, 2000.


BARROSO, G.M. et al Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 1999.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2.ed. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1998. 2.v.SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal: técnicas e práticas. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2005. 192 p.

VANNUCCI, A. L.; REZENDE, M. H. Anatomia vegetal: noções básicas. Goiânia, GO: Ed. do Autor, 2003. 192 p.

BEATRIZ A. G. Anatomia vegetal. 2. Ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2006. 438 p.

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2. ed. Sao Paulo: Roca, 2002. v.1. 301p.

DISCIPLINA – GENÉTICA GERAL Ementa: Genética Molecular, Engenharia Genética, Biotecnologia, e suas aplicações na preservação dos recursos genéticos, mapeamento cromossômico, obtenção de espécies melhoradas e desenvolvimento de novas espécies. Usar métodos da Genética mendeliana e compreender a importância e universalidade das leis de Mendel. Subsídios para a avaliação da estrutura de populações vegetais e para uso de características quantitativas.


RAMALHO, M.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.B. Genética na agropecuária. 7 ed. Ed. Globo, 2000. GRIFFITHS, A.J.S.; MILLER, J.F.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GERBAERT, W.M. Introdução à genética. 7 ed. Ed. Guanabara Koogan, 2001. WATSON, J.D., BAKER, T.A., BELL, S.P., GANN, A., LEVINE, M., LOSICK, R. Biologia molecular do gene. Porto Alegre, ArtMed Editora. 2006. 728p.


BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Ed. Guanabara Koogan, 1999. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 2 ed. Ed. Guanabara Koogan, 2001. GUERRA, M. Introdução à citogenética geral. Ed. Guanabara, 1988.

DISCIPLINA – QUÍMICA GERAL

Ementa: Conceitos e medidas em química. Estrutura atômica. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Relações de massa. Estequiometria. Gases. Soluções. Cinética química e equilíbrio. Química orgânica.


ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ATKINS, P. Principios de Quimica: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. RUSSEL, J. B. Química Geral. v.2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.


FELTRE, R. Fundamentos da Química. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996.

MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

OLIVEIRA, E. A. Aulas práticas de química. São Paulo: Papiro. 1980.

POLITI, Elie. Química. 2 ed. São Paulo/SP: Editora Moderna, 1992.

BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall. 2004.

DISCIPLINA – INTRODUÇÃO A ENGENHARIA AGRONÔMICA

Ementa: Agricultura e Ciências Agrárias: Conceitos, Problematização e Identificação das Áreas de Atuação: Agricultor e Profissional em Ciências Agrárias. O Público do Agente de Ciências Agrárias. O Empresário Rural, O Produtor e o Trabalhador Rural. A formação profissional e o papel do Engenheiro Agrônomo no processo de desenvolvimento rural.


BARBOSA, C. A. Manual da agricultura familiar. 1.ed. Viçosa: Agrojuris, 2008. BONILLA, J.A. Fundamentos da agricultura ecológica – sobrevivência e qualidade de vida. São Paulo:Nobel, 1992. MACEDO, E. F. Manual profissional: introdução à teoria e prática das profissões do sistema. CONFEA/CREA. Florianópolis: Recorde, 1999.


DESLANDES. C. A. Avaliação de imóveis rurais. São Paulo: Aprenda Fácil, 2002. PRIMAVESI, A. Agroecologia, Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. São Paulo: Nobel, 1997.

MOURA, J. C. Os caminhos da assistência técnica à agricultura. Piracicaba: FEALQ, 2004. ABBOUD, A.C.S. Introdução à agronomia. Rio de Janeiro: interciências. 646p. 2013. SILVA, O. Manual de Engenharia Agronômica. Goiânia: Editora Kelps, 2011. 460 p.

1ª SÉRIE (2º PERÍODO)

DISCIPLINA – CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Ementa: Funções Inversas. A Diferencial. Antidiferenciação. Integral definida. Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da integral definida: Área de uma região plana e volume de um sólido de revolução. Função logarítmica natural e funções exponenciais. Aplicação do calculo com Geometria Analítica.


GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, Vols. 1 e 2, 5ª edição. LTC, Rio de Janeiro, 2006. ANTON, Howard; BIVENS, Irl e DAVIS, Stephen. Cálculo, 8ª edição. Bookman, Porto Alegre, 2007.

STEWART, J.; LOCK, P.F.; GLEASON, A.M.; FLAATH D.E. Cálculo, Vols. 1 e 2, 4ª edição. Pioneira, São Paulo, 2001.


BARCELOS NETO, J. Cálculo: para entender e usar. São Paulo, Livraria da Física, 2009. CARNEIRO, C. E. I. et al. Introdução elementar às técnicas do cálculo, São Paulo: Livraria da Física, 2007. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, Vols. 1 e 2. Harbra, São Paulo, 1996. MUNEM, Mustafá A. e FOULIS, David. Cálculo, Vols. 1 e 2. LTC, Rio de Janeiro, 1982. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica, Vols. 1 e 2. Mc-Graw Hill do Brasil, São Paulo, 1983.

DISCIPLINA – QUÍMICA ANALÍTICA

Ementa: Introdução à química analítica. Teoria da dissociação eletrolítica: reações iônicas, ácidos-bases, efeito diluição, pH, concentração de ions, soluções tampões. Hidrolise dos sais. Estudo de oxi-redução. Analise gravimétrica: balança analítica. Analise volumétrica: neutralizações e preparação de titulações. Potenciômetro. Calorimetria.


Vogel, Arthur. I. Análise Química Quantitativa. 6° Edição. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2002. Harris, Daniel. C. Análise Química Quantitativa. 5° Edição. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1999. BACCAN, N. et al. Química analítica cuantitativa elementar. 2 ed. Campinas:Edgard Blücher, 1990. 259p.


OHLWEILER, O. A. Química Inorgânica 1. São Paulo: USP. 1971. OHLWEILER, O. A. Química Inorgânica 2. São Paulo: USP. 1971. SILVA, R. R. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo:Edgard Blücher, 1982. 514p. OHWEILLER, O.A. Química analítica quantitativa. 3 ed. vol. 1. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1992. 273p.

DISCIPLINA – FÍSICA GERAL

Ementa: Unidades de medidas. Sistema internacional e sistema técnico. Estática de partícula e corpo rígido. Medidas, Algarismos Significativos e Noções da Teoria de Erros. Dinâmica da partícula. Leis de Newton; atrito estático e cinético; dinâmica do movimento circular; trabalho, potência e energia. Fluidos. Colisões entre partículas. Eletrostática, circuitos de corrente contínua, indutância, capacitância, características da corrente alternada, circuitos de corrente alternada. Física atômica e nuclear. Noções sobre energia nuclear na agricultura.


DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2002. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC. 2002.

RAMALHO-JÚNIOR, F; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da física I.

São Paulo: Moderna, v 1, 1999.

RAMALHO-JÚNIOR, F; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da física II.

São Paulo: Moderna, v 2, 1999.


RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de física 2 . 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1996.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros 2 . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BIRDI, K.S. Fractals in chemistry, geochemistry and biophysics: as introduction. New York:Plenus Press, 1993. 163p. GUERRINI, I.A. Caos e fractais em física aplicada. Uma introdução aos fenômenos complexos e não lineares da natureza. Apostila didática. 2 ed. 1997. 62p. HALLIDAY, D.; KRANER, K. S.; RESNICK, R. Fisica I. Rio de Janeiro: LTC, 2002. STREETER, V. L. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1982.

DISCIPLINA – GEOLOGIA E MINERALOGIA

Ementa: Dinâmica interna e externa do globo terrestre; Mineralogia; Petrologia; Processos geomorfológicos; Processos de intemperismo; Fatores e processos de formação dos solos. Morfologia de solos: características morfológicas e descrição de perfis de solos. Classificação de solos: Americana (1938), Soil Taxonomy; Brasileira. Levantamento de solos: tipos e composição. Classificação dos Solos Brasileiros


EVANGELISTA, H.J. Mineralogia – Conceitos Básicos; Editora UFOP, 2002. 2. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M de; FAIRCHILD, T.R. TAIOLI, F. Decifrando a Terra; 3ª Edição, Companhia Editora Nacional,2008. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2ª ed., Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2006. 306p.


RESENDE, M.; CURI, N.; KER, J. C.; RESENDE, S. B. Lavras: Mineralogia de solos brasileiros. 2 ed.Lavras, UFLA. 2005. GALOPIM DE CARVALHO, A. M. Cristalografia e Mineralogia; Universidade Aberta, 1997. POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro, 1999. 376p. FLEURY, J.M. Curso de Geologia Básica; Editora UFG, Goiás, 1995.

NEVES, P.C.P das; SCHENATO, F.; BACHI, F.A.; Introdução a Mineralogia Prática, 3ª Edição, Editora da ULBRA, 2011.

DISCIPLINA – SISTEMÁTICA VEGETAL

Ementa: Histórico. Introdução a Botânica: Conhecer os Princípios Taxonômicos e Nomenclaturais. Identificação da Sistemática de Pinophyta: Gimnospermas (observações das características gerais das principais famílias, classificação e importância). Identificação da Sistemática de Magnoliophyta: Angiospermas (observações das características gerais das principais famílias, classificação e importância). Coleta e herborização de material botânico.Características das principais famílias; Angiospermas (Dicotiledôneas e Monocotiledôneas).


JOLY, A. B. Botânica: Introdução a Taxonomia Vegetal. 13 ed. São Paulo, Editora Nacional, 2002. SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Nova Odessa São Paulo: Instituto Plantarum, 2005. GUIMARÃES, J. L. Sistemática Vegetal (Chave). Rio de Janeiro: UFRRJ: Imprensa Universitária, 1979. 144p.


LORENZI, Harry. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V.1, 4 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002 LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V.2, 4 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002 LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil, 3 ed. , Nova Odessa – SP, Plantarum, 2000. BARROSO, G. M. et al. Sistemática de Angiospermas do Brasil. 2. ed. Viçosa: UFV, 2002. RAVEN, P. H; EVERT, R. F. & EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906p.

DISCIPLINA – BIOQUÍMICA

Ementa: Energia bioquímica. Enzimas, vitaminas e coenzimas. Química de Carboidratos, Lipídeos, Aminoácidos e Proteínas. Síntese e metabolismo de ácidos nucleicos. Respiração e glicólise. Ciclo de Krebs. Cadeia respiratória e Fotossíntese. Metabolismo de Aminoácidos, Carboidratos e Lipídeos. Fixação do nitrogênio. Biossíntese de fito-hormônios.


CHAMPE, P.C. Bioquímica básica. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2002. MURRAY, R. H. Bioquímica. São Paulo: Atheneu, 1998.


CAMERON, L.C. Tópicos avançados em bioquímica do exercício. Rio de Janeiro: Shape, 2004. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. MOTTA, V. T. Bioquímica clinica para laboratório: princípios e interpretações. 4. ed. São Paulo: Robe editorial, 2003. VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1996. CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

DISCIPLINA – ZOOLOGIA GERAL

Ementa: Noções de classificação animal e nomenclatura zoológica; Protozoário; principais Filos; (parasitas do homem e dos animais domésticos); Platelmintos, tuberlários, trematódeos e cestódeos (parasitas do homem e dos animais domésticos); Nematemintos; características morfológicas e biologia (parasitas do homem e dos animais domésticos) Moluscos; Anelídeos; oligoquetas e sua importância na fertilidade do solo; Artrópodos, caracteres gerais,

classificação, biologia e importância das principais espécies de insetos, ácaros e carrapatos.


CLEVELAND, P. Zoologia. São Paulo: EPU, 2000. GARCIA, F.R.M. Zoologia agrícola: manejo ecológica de pragas. 2.ed. Porto Alegre: Rigel, 2002. FLECHTMANN, C.H.W. 1979. Ácaros de importância agrícola. São Paulo, Nobel, 189 p.


DARWIN, C. A origem das espécies. São Paulo: Ediouro, 2004. FREITAS, T. R. O. (org.) Mamíferos do Brasil: genética, sistemática, ecologia e conservação. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2006. TOLA, J. Atlas de Zoologia. São Paulo: FTD, 2007. HICKMAN, C.P; ROBERTS, L.S & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11o ed. Guanabara, Rio de Janeiro. 2004. STORER, T.I. & USINGER, R.L. Zoologia Geral. Ed. Nacional - Ed. da USP. São Paulo. 1991.

DISCIPLINA – INFORMÁTICA APLICADA

Ementa: Conceitos Básicos de Computadores; Aplicativos, Fluxogramas e Algoritmos utilizando interface gráfica; Aplicações Computacionais em ciências agrárias.


ANDRADE, A. Excel para todos – aprenda rápido informática passo a passo. Editora Nobel. 64p. MATSUMOTO, Y.E. AutoCad 2004 – Fundamentos 2D e 3D. Editora Érica. 432p.


LIMA, C.C. estudo dirigido de AutoCad 2004 – Avançado. Editora Érica. 240p. VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. 8ª ed. Editora Elsevier-campus, 2011. BIZELLI, M.H.S.S.; BARROZO, S. Informática passo a passo: para terceira idade e iniciantes, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.


DISCIPLINA – MICROBILOGIA E BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA

Ementa: Introdução à microbiologia: Reconhecimento dos principais micro-organismos: bacteriologia, micologia, virologia, algas e protozoologia. Noções básicas sobre nutrição, crescimento e controle bacteriano. Aulas práticas sobre coloração de Gram, preparo de meio de cultura, diluição seriada de suspensão bacteriana, isolamento de fungos fitopatogênicos, identificação de fungos filamentosos. Noções básicas sobre biotecnologia, técnicas utilizadas em biologia molecular Importância das micorrizas na conservação da microbiota do solo.


BRANDÃO, W. T. M. Microbiologia. São Paulo: Lt, 2013. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. TORRES, A. C.; STYER, L.C.; BUSO, J. A. Cultura de Tecidos e Transformação Genética de Plantas. Vol. 1. EMBRAPA-CNPH, Brasília. 509p. 1998.


PELCZAR JR, Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. 2 . 2. ed. São Paulo: MAKRON Books, 1996. 517p. RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática. aplicações de aprendizagem de microbiologia básica 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011. TONDO, E. C. Microbiologia e sistemas de gestão de segurança de alimentos. Sulina, 2011. SCHMIDELL, W.; et al. Biotecnologia Industrial - Vol. 2: Engenharia Bioquímica. São Paulo/SP: Edgard Blucher, 2001. BASTOS, R. G. Tecnologia das Fermentações – Fundamentos de Bioprocessos. 1ª ed. São Carlos/SP: EdUfscar, 2010.

DISCIPLINA – ENTOMOLOGIA GERAL

Ementa:

Aspectos taxonômicos e as características morfológicas, biológicas, fisiológicas e ecológicas dos artrópodos (insetos e ácaros) de importância para as principais culturas e os métodos de avaliação populacional, específicos e disponíveis para as diferentes situações técnicas, à luz da filosofia do Manejo Integrado de Pragas.


GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMINI, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba:FEALQ, 2002. 920p. SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILANOVA, N.A. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo:CERES, 1976. 419p. ZUCCHI, R. A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993.139p.


BORROR, D.J., DeLONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo: Edgar Blücher, 1969. 651p. BUZZI, Z.J. Entomologia didática. 4 ed. Curitiba/Editora UFPR 2002. 347p. CROCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. São Paulo: UNESP, 1991. GULLAN, P. J. CRANSTON, P. S. The insects an outline of Entomology. 5. ed. Londres: Blackwell Science, 1998. 491p. ALMEIDA, M. L.de; RIBEIRO-COSTA, C. S.; MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 1998.

DISCIPLINA – FÍSICA DOS SOLOS

Ementa: Física de solos: textura, estrutura, porosidade, densidade, cor, consistência, ar e água do solo. Relação entre propriedades e características físicas do solo e o desenvolvimento das plantas. Amostragem dos solos.


KIEHL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres Ltda.; 1979. 262p. KLEIN, VILSON ANTÔNIO. Física do solo. Passo Fundo: Ed. UPF, 2008. 212p. NETO, L. M.; VAZ, C. M. P.; CRESTANA, S. Instrumentação avançada em ciência do solo. São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 2007. 438p.


OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil. Guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal:FUNEP, 1992. 201p. CURI, N.; LARACH, J.O.I.; KAMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F. Vocabulário de ciência do solo. Campinas:SBCS, 1993. 89p. PRADO, H. Manual de classificação de solos do Brasil. Jaboticabal:FUNEP, 1993. 218p. REICHARD, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. VIEIRA, L.S. Manual da Ciência do Solo. São Paulo: Editora agronômica Ceres, 1975. 464p.

DISCIPLINA – ESTATÍSTICA

Ementa: Séries estatísticas e gráficos; Regras para elaboração e representação gráfica; Determinação de frequência variável e frequência continua; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão; Medidas de assimetria; Tipos de assimetria; Probabilidades; Distribuição de probabilidades; Teste de hipótese; Aplicação de softwares estatísticos.


BUSSAB, W. O. W., MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva. 2002. COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 1 ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1999. 264p. PIMENTEL, G. F. (et al). Estatística aplicada à experimentos agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para o uso de aplicativos. Piracicaba: Fealq, 2002.


GOMES, F.P.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba:ESALQ, 2002. GOMES, F.P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba:Potafós, 1987. HEATH, O. V. S. A estatística na pesquisa científica. São Paulo: EPU - Editora da Universidade de São Paulo, 1981. 95p. · HINES, W. W. (et al). Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

DISCIPLINA – FISIOLOGIA VEGETAL

Ementa: Funções da planta. Fotossíntese. Respiração. Assimilação do nitrogênio. Relações hídricas. Transporte de solutos. Desenvolvimento vegetativo. Desenvolvimento reprodutivo. Ecofisiologia das plantas. Hormônios vegetais, compostos orgânicos pré e pós-formados na fisiologia dos produtos. Biologia molecular.


FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal 1. 2. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1985. 362 p. FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal 2. 2. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.401 p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 720 p.


BENINCASA, M. M. P.; LEITE, I. C. Fisiologia vegetal. Ed. FUNEP Jaboticabal, 2002. 169 p. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos:RIMA. 2000. 531p. CID BARRUETO, P. L. Hormônios vegetais em plantas superiores. Ed. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, 2005. 188 p. LARCHER, W. Ecofisiolgia vegetal. São Carlos: RiMa, 2000. 531p. MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. Viçosa: UFV, 2005. 451 p.

DISCIPLINA – ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL

Ementa: Osteologia básica de animais de interesse zootécnicos (bovinos, ovinos, suínos e equínos). Aula prática de Miologia, com enfâse em aplicação de medicamentos e vacinações. Aspectos gerais do sistema digestório; Introdução sobre o sistema digestório, Regiões do tubo digestório – Boca, Faringe, Esôfago, Cavidade abdominal, Estômago, Intestino delgado, Intestino Grosso, Orgãos anexos. Digestão mecânica - Fórmula dentária, mastigação e movimentos peristálticos. Descrição da morfologia e fisiologia do sistema digestório monogástrico de um suíno e de um equíno. Descrição da morfologia e fisiologia do sistema digestório dos ruminantes – bovinos, ovinos e caprinos.


CLAYTON, H. M.; FLOOD, P. F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo: Manole, 160p. 2002.

CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAIL, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 454p. 2005.


DUKES, fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

FRAPE, D. L. Nutricão e alimentação de equinos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2007.

JARDIM, W.R. Alimentos e Alimentação do Gado Bovino. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976, 338p.

SCHMIT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5ª ed. São Paulo: Santos, 611p.

ANDRIGUETTO, J.M. L L. Nutrição Animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal e os alimentos. 6 ed.. São Paulo : Nobel, v.1,1984. 395p.

DISCIPLINA – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM ENGENHARIA

Ementa: Introdução ao desenho técnico. Elaboração de projeções ortogonais para levantamentos topográfico-cartográficos planialtimétricos. Desenho arquitetônico aplicado às edificações rurais. Desenho técnico aplicado às instalações e estruturas hidráulicas. Computação gráfica auxiliar em projetos. Introdução ao CAD.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normal Geral de Desenho Técnico NB-8 e NB-12. São Paulo:ABNT, 1969. FONSECA, R.S. Desenho topográfico. São Paulo:Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda. FRENCH, T. E.; VIERK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed. atual., rev., ampliada. São Paulo: Globo, 2005.


DOZZI, A. Desenho técnico: teoria e exercícios. 9 ed. São Paulo:EDUSP, 1987. (apostila) KATZ, G. Auto CAD II: guia prático e completo. São Paulo:Makron Books, 1992. 368p. (Tradução Maria Claudia S.R.Rato) MONTENEGRO, G. A invenção do Projeto. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MONTENEGRO, G. Geometria Descritiva, v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. MONTENEGRO, G. Inteligência Visual e 3-D – Compreendendo Conceitos Básicos de Geometria Espacial. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

DISCIPLINA – METODOLOGIA CIÊNTIFICA

Ementa: Elaborar um projeto elementar de pesquisa utilizando regras e procedimentos de metodologia científica. Analisar criticamente um projeto ou relatório de pesquisa procurando verificar a coerência entre o problema em questão e o tratamento metodológico proposto. Lógica formal. Experimentação. Método científico. Pesquisa científica.


ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. 26 ed. São Paulo:Cortez-Autores Associados, 1991, 104p. BURKE, T.J. Tipos de conhecimentos dos pesquisadores de ciências agrárias. Sua importância e processos de aquisição: um exercício de auto-avaliação. Piracicaba, 1992. ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.


SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez-Autores Associados, 2002. 335p. SILVA, M.O.S. Refletindo a pesquisa participante. 2 ed. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1991. 195p. SOARES, E. Fundamentos de lógica: elementos de lógica formal e teoria da argumentação. São Paulo: Atlas, 2003. 187p. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. PRESTES, M. L. M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico - do planejamento aos textos, da escola à academia. 2. ed. São Paulo: Respel, 2003.


DISCIPLINA – FITOPATOLOGIA GERAL

Ementa: Introdução à fitopatologia, ciclo das relações hospedeiro - patógeno, sintomatologia, identificação e manejo de viroses em plantas, identificação e manejo de nematóides em plantas, identificação e manejo de doenças bacterianas e fúngicas em plantas, controle químico das doenças em campo, receituário agronômico e legislação de agrotóxicos, diagnose de doenças em plantas.


BERGAMIM FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (eds.). Manual de fitopatologia – Vol. 1:Princípios e conceitos. 3 ed. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres, 1995. 919p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. (eds.). Manual de fiopatologia – Vol.2: Doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres, 2005. 663p. SOUZA, P. E. de; DUTRA, M. R. Fungicidas no controle e manejo de doenças e plantas. Lavras: UFLA, 2003. 174p.


ALFENAS, C. C.; MÁFIA, R. G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007. 172p. BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico. São Paulo: CERES, 1996. 289p. MOREIRA, J. A. A.; STONE, L. F.; BIAVA, M. Feijão: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 203p. (Coleção 500 perguntas e 500 respostas). REIS, E. M. Doenças na cultura da soja. Passo Fundo: Aldeia Norte, 2004. 178p. ROMERO, R. S. Controle biológico de doenças de plantas: procedimentos. Viçosa: UFV, 2007. 172p.

DISCIPLINA – ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA

Ementa: Análise e interpretação de resultados de experimentos inteiramente casualizados, em blocos casualizados, em quadrados latinos, fatoriais, em parcelas subdivididas e em faixas Comparações múltiplas (Técnica de comparações entre médias) Análise de regressão polinomial Exigências do modelo matemático - Transformação de dados Confundimento nos ensaios fatoriais Análise de grupos de experimentos Análise Multivariada.


COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 1 ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1999. 264p. GOMES, F.P.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba:ESALQ, 2002. BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. do N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: FUNEP, 1989. 247p.


BUSSAB, W.O. Análise de variância e de regressão. Atual editora, 1986. PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 11 ed. São Paulo:Nobel, 1985. HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de regressão: uma introdução à econometria. 2 ed. São Paulo:HUCITEC, 1983. 379p. CAMPOS, H. Estatística aplicada à experimentação com cana-de-açúcar. Piracicaba: FEALQ, 1983. RAMALHO, M. A. P.; FERREIRA, D. F.; OLIVEIRA, A. C. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000. 362p.

DISCIPLINA – QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO

Ementa: Amostragem do solo. Fundamentos de acidez do solo. Conceitos básicos. Química agrícola (pH, CTC, CTA, reações e interação dos elementos no solo). Elementos essenciais para análise do solo, determinações e interpretação. Acidez do solo, calagem e gessagem. Matéria orgânica. Ciclos. Adsorção dos elementos. Colóides do solo. Elementos úteis e tóxicos. Caracterização da fertilidade de solos de regiões de cerrado, tropicais e subtropicais. Relação química do solo e culturas agrícolas. Análise de teor de nutrientes. Metodologia de analise de solo.


MELLO, F.A.F. e outros. Fertilidade do solo. Livraria Nobel S.A. RAIJ, B. Avaliação da fertilidade do solo. Instituto de Potassa e Fosfato. Fertilidade do solo e adubação. Ed. Agronômica Ceres. NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F. de; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. (Editores). Fertilidade do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p.


KIEHL, E. J. Manual de edafologia: relações solo-planta.São Paulo: Ceres, 1979. BARBOSA, C. A. Manual de análise química de solo e fertilizantes. Viçosa, 2009. SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Viçosa, 2005. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 1. ED., Porto Alegre: SBCS – Núcleo Regional Sul, 2004. 400p. QUAGGIO, J.A. A acidez e calagem em solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico, 2000.111p.

DISCIPLINA - ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL

Ementa: Conceitos de ecologia. Fluxo de energia nos ecossistemas. Os grandes biomas Ecologia de populações. Sustentabilidade. Ecologia das comunidades bióticas. Energia e matéria nos ecossistemas. Código florestal. Cadastro Ambiental Rural.


BONILLA, J.A. Fundamentos da agricultura ecológica – sobrevivência e qualidade de vida. São Paulo:Nobel, 1992. HIRONAKA, G.M.F.N. Atividade agrária e proteção ambiental: simbiose possível. São Paulo: Cultural Paulista, 1997. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.


ODUM, E. P. 1997. Fundamentos de Ecologia. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. PRIMACK, R. B e RODRIGUES, E. 2006. Biologia da Conservação. Londrina: Planta, 327p. ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2001. FERREIRA, L. C. 1998. A questão Ambiental: Sustentabilidade e Políticas Públicas no Brasil. São Paulo: Boitempo, 154p. RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Rio de janeiro: Âmbito Cultural, 1997.

DISCIPLINA – MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

Ementa: Máquinas para o preparo inicial e periódico do solo. Máquinas para aplicação de corretivos. Máquinas para a semeadura e adubação. Máquinas para o cultivo. Máquinas para o tratamento fitossanitário. 6. Máquinas para a colheita de produtos agrícolas. Máquinas para o processamento de produtos agrícolas.


BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo:Manole, 1987. 307p. BARGER, E.L. et al. Tratores e seus motores, São Paulo:Blücher, 1963. 645p. SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo: Nobel, 1984. 98p.


DEERE & Company. Fundamentals of machine operation – FMO: preventive maintenance. Moline, Deere & Company Service, 1992. LANÇAS, K.P. Manual de mecânica aplicada à agricultura. Botucatu:FEPAF, 1998. PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa:Aprenda Fácil, 2001. 249p. SILVEIRA, G. M. Preparo do solo: Técnicas e implementos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 290p. SILVEIRA, G. M. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 289 p.

DISCIPLINA - MELHORAMENTO VEGETAL

Ementa: Principais fatores e métodos envolvidos no melhoramento genético de plantas superiores com discussão dos seguintes grandes itens: Sistemas reprodutivos em vegetais e suas consequências na estrutura genética de populações e nos métodos de melhoramento empregados com vistas à obtenção de populações superiores. Métodos de melhoramento de plantas autógamas e plantas alógamas, visando a obtenção de cultivares ou híbridos. Obtenção de cultivares resistentes a doenças.


BORÉM, A. Hibridação artificial de Plantas. Viçosa: UFV, 2009. 625p. BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005. 969 p. BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. 5 ed. Viçosa: UFV, 2009. 529 p.


CARVALHO, F. I. F. de.; LORENCETTI, C.; MARCHIORO, V. S.; SILVA, S. A. Condução de Populações no Melhoramento Genético de Plantas. 2. Ed. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária – UFPel, 2007. 277p. RAMALHO, M. P. Genética na agropecuária. 4. ed. Lavras: UFLA, 2008. 461 p. JENSEN. N.F. Plant breeding methodology. New York:John Wiley & Sons Inc., 1988. 676p. CARNEIRO, V. T.C. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2004. 126p. BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas – Princípios e Procedimentos. Lavras: UFLA, 2001. 282p. NASS, L. L.; VALOIS, A. C. C.; MELO, I. S.; VALADARES-INGLIS, M. C. Recursos genéticos e Melhoramento de plantas. Rondonópolis: Fundação MT, 2001. 1183p.

DISCIPLINA – FORRAGICULTURA E PASTAGEM

Ementa: Principais gramíneas e leguminosas forrageiras de importância para a pecuária nacional e as várias opções de manejo para suprir os efeitos da sazonalidade em ambientes tropicais úmidos. Aspectos de silagem e modelos padrões de confecções.


FUNDAMENTOS DE MANEJO DE PASTAGENS. Instituto Interamericano de Ciências Agrícolas. São Paulo: Zona Sul,Instituto de Zootecnia, Secretaria da Agricultura, 1970. 266p. MAYNARD, L. A., LOSLI, J. K., HINTZ, H. F., WARNER, R. G. Nutrição Animal, V.1. 3. ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1984. ANDRIGUETTO, J. M., PERLY, L., MINARDI, I., FLEMMING, J. S., VINNE, J. U., FLEMMING, R., SOUZA, G. A.; ANDRIGUETTO, J. L., DUTRA, M. J., SEIFERT, C. R. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal, V.1. Curitiba: Publicitária, 1992.


MAC ILROY, R.J. Introduction to tropical grassland husbandry. 2 ed. Oxford:Oxford University Press, 1972. 160p. MOORE, R.M. Australian grassland. 1 ed. Camberra:Australian National Univesity Press. 1970. 455p. SAEMPLE, A.T. Grassland improvement. 2 ed. London:Leonard Hill Books, 1972. 400p. HUGHES, H.A.; HEAT, M.E.; LETCALF, D.S. Forrages. 3 ed. México:Compania Ed. Continental S.A., 1972. 738p. MORRISON. Alimentos e alimentação dos animais. Melhoramento, 1966. HAVARD-DUCLOS, B. Las plantas forrageras tropicales. 1 ed. Barcelona:Ed. Blume, 1968. 380p.

DISCIPLINA – CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Ementa: Elementos de geologia e mineralogia. Gênese. Morfologia. Levantamento e classificação do solo. Levantamento de solos agricolas. Classificação do solo de acordo com uso e ocupação. Classe de solos e formação dos horizontes. Emprego e manejo dependendo as culturas. Classificação quanto a formação. Sequencia topológica de formação e solos com caráter mutável.


CURI, N.; LARACH, J.O.I.; KÄMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F. Vocabulário de Ciência do Solo. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 89p. 1993. PRADO, H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento. 2 ed. – rev. e ampl.- Piracicaba. 2001. PRADO,H. Manual de Classificação de Solos do Brasil. 3 ed. Jaboticabal: Funep, 1986. 194p.


MUNSELL SOIL COLOR COMPANY. Munsell soil color chats, Munsell color. Macbeth Division of Kollmorgen Corporation, Baltimore, Maryland, USA. 1950, revised 1975. AZEVEDO, A.C. Solos e ambiente: uma introdução. Santa Maria: Pallotti, 2006. KIEHL, E.J. Manual de Edafologia. São Paulo, Editora Agronômica Ceres Ltda, 262p. 1979. OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. Classes gerais de Solos do Brasil. Guia Auxiliar para seu Reconhecimento. Jaboticabal, FUNEP, 201p. 1992.


DISCIPLINA - AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA

Ementa: Cosmografia; elementos e fatores climáticos; radiação solar; balanço de radiação e energia solar; temperatura do ar e do solo; umidade na biosfera; precipitação; evaporação e evapotranspiração; balanços hídricos; classificações climáticas; previsões de safras e adversidades climáticas.


PEREIRA A. R., ANGELOCCI L. R., SENTELHAS P.C. Agrometeorologia - Fundamentos e Aplicações Práticas Ed. Agropecuária. 2002. 478p. MONTEIRO, J.E. Agrometeorologia dos cultivos: o fator meteorológico na produção agrícola. Brasília, INMET, 2009. 530p. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 2004. 449p.


PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos

e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478 p.

PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapo(transpi)ração. Piracicaba:

Fealq, 1997. 183p. YOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel, 1986. 332p. MOTA, F.S. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Nobel, 1976. 376 p. OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal, São Paulo: Ceres, 1981 440p. NIMER, E.; BRANDÃO, A. M. P. M. Balanço hídrico e clima da região dos cerrados. Rio de Janeiro: IBGE, 1989. TUBELIS, A. Conhecimento prático sobre clima e irrigação. Viçosa: 2001. 215p.

DISCIPLINA - TOPOGRAFIA GERAL

Ementa: Planimetria: medição direta. Goniometria. Medição indireta. Levantamento planimétrico. Introdução ao sensoriamento remoto. Altimetria e planialtimetria aplicada a ciências agrárias. Sensoriamento remoto não orbital. Sensoriamento remoto orbital.


CASACA, J. Matos, J. L. Dias, J. M.B. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 216p. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 3 ed. São Paulo: E. Blücher, 1999. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo: Nobel, 1979. 256p.


BORGES, Alberto de Campos. Topografia, V.1. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 206p. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba: FEALq, 1988. 350p. MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, G.J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1977. 257p COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia – Altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 2003. 200p. BLASCHKE, T.; Kux, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados : novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. atual. São Paulo, SP : Oficinas de Textos, 2007. 303 p.

DISCIPLINA - TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO

Ementa: Introdução aos defensivos agrícolas. Legislação. Química e estrutura dos defensivos agrícolas. Formulações. Surfantes e mistura de defensivos. Toxicidade e modo de ação. Avaliação toxicológica. Alvo. Gota. Bicos de pulverização. Calibração de equipamentos. Técnicas de aplicação de defensivos por via sólida, líquida e gasosa. Planejamento fitossanitário. Precaução e segurança no uso de defensivos. Embalagens. Exposição ocupacional e intoxicação por defensivos. Receituário Agronômico. Manejo de defensivos no ambiente.


ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 7 ed. São Paulo:Andrei, 2005. 1 138p. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa:UFV, 2003. 376p. CHAIN, A. Manual de tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Ed. Embrapa Informação Tecnológica, 2009. SILVA JUNIOR, D.F. Legislação federal - agrotóxicos e afins. Piracicaba: FEALQ, 2008.


COSTA, E.F.; VIEIRA, R.F.; VIANA, P.A. (eds.). Quimigação: aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Brasília: EMBRAPA-CNPMS, 1994. 315p. SILVA JÚNIOR, D.F. Legislação federal: agrotóxicos e afins. São Paulo:INDAX, 2003. 392p. KIMATI, H. et al. Guia de fungicidas agrícolas: recomendações por cultura/Grupo Paulista de Fitopatologia. 2 ed. Jaboticabal: Grupo Paulista de Fitopatologia, v. 1, 1997. 225p. BURG, I.C.; MAYER, P.H. Alternativas ecológicas para prevenção e controle de pragas e doenças: (caldas, biofertilizantes, fitoterapia animal, formicidas e defensivos naturais e sal mineral). Francisco Beltrão: Grafit, 1998-2002. CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. São Paulo, SP: Expressão Popular, 2006. 113p. FORSTER, R. et al. Manual de herbicidas, desfolhamentos, dessecantes, fitorreguladores e bio-estimulantes. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1983.

DISCIPLINA - DOENÇAS DAS CULTURAS AGRÍCOLAS

Ementa: Para cada cultura especificada no conteúdo programático serão abordados: importância, sintomatologia e diagnose, epidemiologia e controle das principais doenças. Planejamento fitossanitário, ocorrência e fatores das doenças em plantas, MID.


KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. (eds.). Manual de fitopatologia – vol. 2: Doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo:Ed. Agronômica Ceres, 2005. 663p. ZAMBOLIM, L.; RIBEIRO DO VALE, F.X.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas – hortaliças. Vol.1. Suprema Gráfica e Editora Ltda. Visconde do Rio Branco MG, 2000. 443p. KOGAN, M.; PÉREZ JONES, A. Herbicidas - Fundamentos fisiológicos y bioquimicos del modo de acción. Ediciones Universidad Católica de Chile, 2003. 331 p.


Bergamin Filho A, Kimati H, Amorim L (Eds.) Manual de Fitopatologia. Vol.1. Princípios e

conceitos. São Paulo SP. Agronômica Ceres. 1999. p. 820-828. GALLI, F. (coord.). Manual de Fitopatologia; princípios e conceitos. 2ª ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1978. v.1., 373 p. ZAMBOLIM, L., DO VALE, F.X.R., COSTA, H. Controle integrado das doenças de hortaliças. Viçosa: UFV, 1997. 122p. ALFENAS, C. C.; MÁFIA, R. G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007. 172p. BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico. São Paulo: CERES, 1996. 289p.

DISCIPLINA - HIDRÁULICA APLICADA

Ementa: Hidráulica agrícola: importância e caracterização. Princípios fundamentais da hidrostática. Princípios gerais do movimento dos fluídos. Propriedades fundamentais dos fluídos. Hidrostática. Hidrodinâmica. Regimes de escoamento. Cálculo de perda de carga. Captação e condução de água. Medição de vazão. Condutos sob pressão. Condutos livres. Estações elevatórias. Pequenas barragens de terra.


NETTO, A.; FERNANDEZ, M. F. F.; ARAÚJO, R. ITO, A. E. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 669p. GARCEZ, Lucas Nogueira & ALVAREZ, Guilhermo. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher. 1988, 291pDAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: A água na agricultura, V.1. 7. ed. Livraria Freitas Bastos, 1987. 316p.


CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos. 2 ed. vol. 2 Ed. Ao Livro Técnico S/A, 1969. 382p. GARCEZ, L.N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2 ed. São Paulo:Ed. Edgard Blücher 1976. 356p. DAKER, A. A água na agricultura. Freitas Bastos, v. 1, 1987. DENUCULI, W. Bombas Hidráulicas. Nº 34. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005. 152p. MATOS, A. T.; SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003.

DISCIPLINA - ZOOTECNIA GERAL

Ementa: Principais parâmetros zootécnicos: bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, bubalinocultura, caprinocultura e ovinocultura, com ênfase nas práticas de manejo e alojamento dos animais, visando melhora na produtividade.


LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. Nutrição, manejo, doenças. Nobel/Edusp, 1989. 371p. PEIXOTO, A M. Bovinocultura de corte: fundamentos da exploração racional. 2 ed. Piracicaba:FEALQ, 1993, 550p. TORRES, A. P. Manual de Zootecnia. 2. ed. Ceres, 1982. 302p


SOBESTIONSKY,J.,WENTE,I.,SILVEIRA,P.R.S.,SESTZ,L.A.C. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília.:Embrapa.SPI,1998. TORRES, A D P & JARDIM, W R. Criação de Cavalo e de outros equinos. Ed Nobel, São Paulo, 1997. DOMINGUES, O. Elementos de zootecnia tropical.6 ed. São Paulo: Nobel,1984. ANDRIGUETTO, J. M., PERLY, L., MINARDI, I., FLEMMING, J. S., VINNE, J. U., FLEMMING, R., SOUZA, G. A.; ANDRIGUETTO, J. L., DUTRA, M. J., SEIFERT, C. R. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal, V.1. Curitiba: Publicitária, 1992. MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais, V.2. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1975.

DISCIPLINA – INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Ementa: Microeconomia: preços, teoria da oferta e procura, mercados, teoria da produção. Macroeconomia: moeda e sistema financeiro, contabilidade nacional, determinação da renda, balanço de pagamentos, finanças públicas, modelo keynesiano, políticas econômicas.


EATON, B.C.; EATON, D.F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. 606p. GORDON, R.J.; WILCOX, J.A. Macroeconomia. Porto Alegre: Bookman, 2000. 422p. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas. 2004.


GREMAUD, Amaury Patrick et al. Manual de economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606p. TROSTER, R.L.; MORCILLO, F.M. Introdução à economia. São Paulo:Makron Books do Brasil, 2002. 401p. VICECONTI, P.E.V.; NEVES, S. Introdução à economia. São Paulo:Frase, 2002. 552p. AGUIAR, D. R. D. & TEIXEIRA, Eely Cardoso. Comércio Internacional e Comercialização Agrícola. São Paulo: Atlas, 1995. 328p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA. Uma agricultura sustentável: para a segurança alimentar mundial. Brasília: EMBRAPA, 1998.


DISCIPLINA - CULTURA DAS PLANTAS CEREAIS

Ementa: Origem, histórico, importância econômica, Classificação Botânica, cultivares; Clima e solo; Preparo do solo, adubação e calagem; Propagação e semeadura; Tratos culturais; Tratamento fitossanitário; Colheita e Comercialização das culturas: feijão, milho, arroz e trigo.


ARAUJO, R.S. et al. Cultura do feijoeiro no Brasil, Piracicaba: POTAFOS, 1996. BÜLL, L.T.A Cultura do milho. Piracicaba: POTAFOS. 1993. BRESEGHELLO, F.; STONE, L.F. Tecnologia para o Arroz de Terras Altas. Santo Antônio de Goiás: EMBRAPA, 1998, 161 p.


FAHL, J.I. et al. Instruções Agrícolas para as Principais Culturas Econômicas. 6. ed. Campinas: Instituto Agronômico., 1998. (Boletim, n. 200) GOMES, A.S.; MAGALHÃES JÚNIOR, A.M. Arroz irrigado no sul do Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. SANTOS, A. B. et al. A cultura do arroz no Brasil e Feijão. 2006. GALVÃO, J.C.C; MIRANDA, G.V. Tecnologias de producão do milho. Viçosa, Editora UFV, 2004, 366p. IAPAR. O feijão no Paraná. Londrina, 1989, 303 p. ilust. (IAPAR, Circular 63). VIEIRA, C.; TRAZILBO JR.; T.J. P.; BORÉM, A. Feijão. Viçosa: Editora UFV, 2006, 600 p. LONDRINA,PR; EMBRAPA. Ata e resumos da 20ª Reunião da Comissão Centro-sul de Pesquisa de Trigo e Triticale. Londrina, PR: EMBRAPA, 2005 315 p. (Documentos ;252Embrapa Soja).

DISCIPLINA - ACAROLOGIA E NEMATOLOGIA

Ementa: Características gerais da Sub Classe Acari. Morfologia e biologia das principais famílias de ácaros de importância agrícola. Ácaros das culturas de importância econômica. Controle de

ácaros. Ácaros de produtos armazenados. Características gerais do Filo Nemata. Morfologia e biologia de nematóides fitoparasitos. Sintomatologia do ataque de nematóides às plantas. Controle de nematoides. Aspectos morfológicos e biológicos dos principais gêneros e espécies de nematóides fitoparasitos.


FLECHTMANN, C.H.W. Elementos de Acarologia. São Paulo, Nobel, 1975. 344p. FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo, Nobel, 1979. 189p. PADAVERO, N. (org.) Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1994.


TIHOHOD, D. Nematologia Agrícola Aplicada. Jaboticabal, FCAV, 1992.

OLIVEIRA, C.A.L. de & BONADIO, L.C. ed. Leprose dos Citros. Jaboticabal: FUNEP, 1995, 219p.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEMATOLOGIA. O nematóide de cisto da soja: a experiência brasileira. Jaboticabal, Artsigner Editores, 1999. 132p.

SANTOS, E. Zoologia Basílica: o mundo dos artrópodes. Belo Horizonte: Itatiaia, 1982.

DISCIPLINA – OLERICULTURA E HORTICULTURA

Ementa: Instalação de horta. Olericultura (hortaliças fruto, hortaliças herbáceas e hortaliças tuberosas). Principais plantas medicinais: seu cultivo e seus efeitos. Fatores climáticos em horticultura; Produção de substratos; Propagação e tratos culturais de espécies hortícolas; Ecofisiologia de plantas hortícolas; Implantação de hortas e pomares; Cultivo em ambiente protegido. Culturas: folhosas, Solanaceas e Curcubitáceas.


FONTES, P.C.R. Olericultura Teoria e Prática. Viçosa, UFV. 2005. 486p. · MINAMI, K. (org.) Produção de mudas de alta qualidade. São Paulo: T. A. QUEIROZ, 1995, 128p. SOUZA, J. L; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, . 564p. MINAMI, K. (org.) Produção de mudas de alta qualidade. São Paulo: T. A. QUEIROZ, 1995, 128p.


FILGUEIRA, F. A. R. Manual de olericultura; cultura e comercialização de hortaliças. São Paulo: Agronômica Ceres, 2000. 412p. LEWIS, L. Segredos da propagação de plantas. São Paulo: Nobel, 1996. 245 p. MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M.; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, 2000. 220p. MELETTI, L. M. M. (coord.) Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba: Agropecuária, 2000.

DISCIPLINA – ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS

Ementa: Marcha de absorção dos nutrientes, absorção de nutrientes via radicular e via foliar e fatores internos e externos que afetam a entrada de nutrientes na planta. Macro e micronutrientes dentro da planta, suas funções, seus sintomas de carência, e os níveis adequados na planta para um bom desenvolvimento. Elementos úteis e tóxicos dentro da planta. Diagnose foliar e análise química de tecidos vegetais: amostragem no campo; preparo da amostra, a análise química, a interpretação dos resultados analíticos. Fertilizantes: terminologia, legislação, produção e consumo no Brasil. Obtenção, características físicas, químicas e ação dos fertilizantes e corretivos no solo, em misturas com outros fertilizantes e na planta. Formas de aplicação. Adubos orgânicos, organominerais, composto. Escolha dos fertilizantes. Dosagens. Calculo de adubação. Principais fertilizantes.


Boletim Técnico 100. Adubação e Calagem para o Estado de São Paulo. 2ª edição ver. ampl. Campinas: Instituto Agronômico & Fundação IAC, 1997. 285p. MALAVOLTA, E.; HAAG, H.P.; MELLO, F.A.P.; BRASIL SOBRINHO, M.O.C. Nutrição mineral de plantas cultivadas. São Paulo:Ed. Pioneira, 1974. 727p. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola – Nutrição mineral de plantas e fertilidade do solo. São Paulo:Ed.Agronômica Ceres, 1976. 528p. Van Raij, B. Fertilidade do Solo e Adubação. Campinas: Agronômica Ceres, 1991.


FONTES, P.C.R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa:UFV, 2001. 122p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas. Princípios e aplicações. Piracicaba:Potafós, 1989. 210p. Avaliação do Estado Nutricional das plantas. Princípios e aplicações. Piracicaba:Potafós, 1997. 319p. MARCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. Academic Press, 1986. 674p. Mineral nutrition of higher plants. Academic Press, 1995. 900p. KHIEL, E. J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1984. DECHEN, A.R.; BOARETTO, A.E.; VERDADE, F.C. Adubação, produtividade e ecologia. REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS, 20, Piracicaba, 1992. Campinas: Fundação Cargill, 1992. 425p.

DISCIPLINA – BROMATOLOGIA E NUTRIÇÃO ANIMAL

Ementa: Estudos dos nutrientes: água, proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas e minerais; Estudo dos alimentos: classificação e utilização; Digestibilidade dos alimentos; Balanço energético; Exigências nutricionais; Formulação de rações.

Bibliografia básica:

ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição Animal: alimentação animal. São Paulo, 1999. 425 p. BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Campinas: J.E. Butolo, 2002. BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: FUNEP. 2011, 616p.


BERTECHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. Editora UFLA, 2006, 301p. CAMPOS, F.P.; NUSSIO, C.M.B. ; NUSSIO, L.G. Métodos de análise de alimentos. 1. ed. Piracicaba-SP: FEALQ, 2004. v. 1. 135p. CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003. 207p. FIALHO, E.T. Alimentos alternativos para suínos. Editora UFLA, 2009. 232 p. CAMPOS, F.P., NUSSIO, C.M.B., NUSSIO, L.G. Métodos de análises de alimentos. Editora FEALQ, 2004, 135p.

DISCIPLINA - TECNOLOGIA E PRODUÇÃO DE SEMENTES

Ementa: Importância das sementes. Conceitos de sementes. Formação e estrutura das sementes. Composição química das sementes. Maturação de sementes. Germinação das sementes. Dormência de sementes. Deterioração de sementes. Produção de sementes. Beneficiamento de sementes. Secagem das sementes. Armazenamento, Análise de sementes.


BRASIL, M.A.R.A. Regras para análise de sementes. Brasília: Coordenação de Laboratório Vegetal, Departamento de Defesa Vegetal, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, 1992. 365p. CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. FUNEP : Jaboticabal. 2000. VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. de. Teste de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. 164p.

Bibliografia complementar

CARVALHO, N. M. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal, FUNEP, 2000. MENEZES. J. E. Bibliografia brasileira de sementes. Brasília: Embrapa, 1980. 3v. BRANDÃO, F. Manual do armazenista. 2. ed. Viçosa: UFV, 1989. 269p. · FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. (Org.) Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 323p. · MACHADO, J. C. Tratamento de sementes no controle de doenças. Lavras: UFLA, 2000. 138p. ZAMBOLIM, L. Sementes: qualidade fitossanitária. Viçosa: UFV, 2005. 502p.

DISCIPLINA - TECNOLOGIA DOS PRODUTOS AGROINDUSTRIALIZADOS

Ementa: Estudo de conceitos básicos sobre os diferentes processos tecnológicos na indústria de alimentos; processos tecnológicos de diferentes tipos de produtos alimentícios de origem animal e vegetal (padronização, classificação, beneficiamento, conservação, armazenamento e comercialização); Higiene e controle em alimentos. Fatores de qualidade. Microbiologia de alimentos. Operações unitárias em tecnologia de alimentos: processos principais. Matéria prima. Constituintes e propriedades dos alimentos. Contaminação e alterações de alimentos. Utilização de Aditivos e coadjuvantes. Métodos de conservação. Embalagem e rotulagem. Limpeza e sanitização. Resíduos e subprodutos.

Mercado e análise de orçamento.


BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial: GEPAI- Grupo de Estudos e Pesquisa Agroindustriais. V.1. 3.ed.São Paulo: Atlas, 2010. CHAVES, J.B.P. Noções de microbiologia e conservação de alimentos. Universidade Federal de Viçosa: UFV, 1981. FELLOW, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602p.


PINHEIRO, D. M. A química dos alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais. Maceió: EDUFAL, 2005. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e manuseio. Lavras. ESAL-FAEPE, 1990. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 1995. Resfriamento e congelamento na indústria de carne. Campinas: CTC/ITAL, 1996. FRANCO, B.D.G.M. & LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo. Atheneu,1996.182p. M.E.B de; ABREU, F.A.P.; CUNHA V. de A. Manual de boas práticas de fabricação de polpa de fruta congelada. Fortaleza: EMBRAPA – CNPAT/SEBRAE/CE, 1999.


DISCIPLINA - CULTURAS DAS PLANTAS PRODUTORAS DE FIBRAS E EXTRATIVAS

Ementa: Importância das culturas: culturas produtoras de fibras como Algodão, Sisal, Rami e Crotalaria junce e culturas extrativas: Seringueira e Pinus. Introdução: origem, histórico e importância econômica; Botânica: classificação, descrição da planta e cultivares; Clima e solo; Preparo do solo, adubação e calagem; Propagação e plantio; Tratos culturais; Tratamento fitossanitário; Colheita; Processamento.


ORTOLANO, A.A. Clones de hevea: influências dos fatores ambientais na produção e recomendação para o plantio. Campinas: Instituto Agronômico, 1991. 32p. (Boletim Técnico, 138). MATTOS, JR. Espécie de Pinus cultivada do Brasil. São Paulo. Grupo Editorial Chácara Quintais, 1979. 133p. Beltrão, N.E.M.; Souza, J.G. 1999. Fitologia do algodão herbáceo. In: Beltrão, N.E.M. O agronegócio do algodão no Brasil. Embrapa. Brasília, Brasil.


BELTRÃO, N. E. M.; AZEVEDO, D. M. P. Controle de plantas daninhas na cultura do algodoeiro. Brasília, DF: Embrapa-SPI, 1994. 154p. EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE (Dourados, MS). Algodão: tecnologia de produção. Dourados, 2001. 296p. GONDIN, D. M. C.; BELOT, J. L.; MICHEL, B. Manual de Identificação das pragas e doenças, deficiências minerais e injúrias do algodoeiro no estado do Paraná. [S.I.]: OCEPAR/CIRAD-CA, 1993, 100p. EMBRAPA AGROPECUARIA OESTE (Brasília, DF). Adubação Verde e Plantas de Cobertura no Brasil. 507p. 2014.

DISCIPLINA - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

Ementa: Importância da irrigação e drenagem para a agricultura. Parâmetros básicos relacionados com sistemas de irrigação e drenagem. Sistematização de terras para irrigação e drenagem. Sistemas de irrigação por superfície. Sistemas de irrigação por aspersão. Sistemas de irrigação localizada. Drenagem agrícola.


BERNARDO, S. Manual de irrigação. 4 ed. Viçosa:Ed. Da UFV, 1986. 488p. MIRANDA, J.H. Irrigação. Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA), vol. 1, 2001. 409p. BARRETO, A. N.; SILVA, A. A. G.; BOLFE, E. L. Irrigação e Drenagem na Empresa Agrícola: Impacto ambiental versus sustentabilidade. Campina Grande: EMBRAPA Algodão, 2004. 418 p.


PRONI. Manual para elaboração de projetos de irrigação. Brasília:PRONI, 1986. REICHARDT, K.A. A água em sistemas agrícolas. São Paulo:Manole Ltda., 1990. 188p. RITZEMA, H.P. Drainage principles and applications. Wageningen:ILRI, 1994. 1125p. OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1987. REICHARDT, K.; TIMM, L, C. Solo, planta e atmosfera – Conceitos, processos e aplicações. Manole, 2004. 478p.

DISCIPLINA – CULTURA DAS PLANTAS PRODUTORAS DE ENERGIA

Ementa: Elucidar e conhecer em cada uma das culturas as particularidades de produção de: cana-de-açúcar, sorgo sacarino, mandioca e serão estudados os seguintes propósitos: Introdução: origem, histórico e importância econômica; Botânica: classificação, descrição da planta e cultivares; Clima e solo; Preparo do solo, adubação e calagem; Propagação e plantio; Tratos culturais; Tratamentos fitossanitário; Colheita.


CASAGRANDE, A.A., 1991. Tópicos de morfologia e fisiologia da cana-de-açúcar. UNESP/FUNEP. Jaboticabal – SP. 157 p. SEGATO, S.V. et al.; 2006. Atualização em produção de cana-de-açúcar. Piracicaba – SP. 415 p. MATTOS, P. L. P.; FARIAS, A. R. N.; FERREIRA FILHO, J. R. Mandioca: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 1ª Edição, revista ampliada. Brasília, DF, Embrapa, 176 p. 2013. - ; José Osmar Bortoletti; et al. Campinas: Instituto Agronômico, 2016 100 p. online (Série Tecnologia APTA. Boletim Técnico IAC, 216


BARBOSA, C. de A. Manual da Cultura de Cana e Sorgo. 1 ºed. – Viçosa, Minas Gerais 2008. AgroJuris. AZEVEDO, P. M. D.; LIMA, F. E. O Agronegócio da Mamona no Brasil. Brasília: EMBRAPA, 2001. BARBOSA,C. de A. Manual de Produção de Amendoim. 1ºed. –ViçosaMinas Gerais 2009. AgroJuris. CALVASIN, P. A. Cultura do Girassol. Guaíba: Agropecuária, 2001. SHIKIDA, A. F. P.; MORAES, D. F. A. Agroindústria Canavieira no Brasil. São Paulo: Atlas, 2002

DISCIPLINA - SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL

Ementa Introdução ao manejo e produção florestal. Importância da atividade florestal no Brasil. Classificação dos tipos de cobertura florestais. Biodiversidade, ecossistemas e as leis ambientais. Seleção e mapeamento de árvores matrizes. Métodos para coleta e beneficiamento de sementes. Planejamento e Implantação de viveiro florestais. Implantação florestal e manejo silvicultural. Noções de sistemas agrossilvipastoris. Rentabilidade de povoamento florestais. Conceitos em tecnologia de produtos florestais.


ABRAF. Anuário estatístico ABRAF 2013 ano base 2012/ ABRAF.- BRASILIA:2013.148 p. GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. Brasília: EMBRAPA, 2000. SOARES, C.P.B. Dendrometria e inventario florestal. Viçosa: UFV, 2006.


LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas no Brasil. 2.ed. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1998. v. 1. CAMPOS, J.C.C. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa: UFV, 2006. SIMÕES, J.W., BRANDI, R.M., LEITE, N.B., BALLONI, E.A. Formação, manejo e exploração de florestas com espécies de crescimento rápido. Brasília: IBDF, 1981, 131p. OLIVEIRA, Y.M.M., OLIVEIRA, E.B., HAFLEY, W.L. Classificação de sítio para povoamento de Pinus taeda no Sul do Brasil. Silvicultura, São Paulo, n.42, v.3, p.357- 360, 1990. PAIVA, H.N., JACOVINE, L.A.G., TRINDADE, C., RIBEIRO, G.T. Cultivo de eucalipto: implantação e manejo. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 354p.

DISCIPLINA - CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS E DANINHAS

Ementa Estudo das principais características de plantas (espécies) habitualmente daninhas. Estudo dos métodos de controle das plantas daninhas. Estudos de programas de controle de plantas daninhas em áreas cultivadas e não cultivadas.


ANDERSON, W.P. Weed science principles. St. Paul:West Publishing Company, 1977. 597p. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Nova Odessa:Ed. Plantarum Ltda, 1994. 299p. VIDAL, R.A. Ação dos herbicidas: absorção, translocação e metabolização. Porto Alegre, Evangraf, 2002.


DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos. Jaboticabal, FUNEP, 1992.

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Plantio Direto e

Plantio Convencional. 3. ed., Nova Odessa, São Paulo, 1990.

RODRIGUES, B. N. & ALMEIDA, F. S. Guia de Herbicidas. 4. ed., Londrina. 1998.

CHRISTOFFOLETI, P.J. Aspectos da resistência de plantas daninhas a herbicidas.

Londrina: HRAC-BR, 2003.

DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes: manejo. Campinas, Editora do autor, 1997

DISCIPLINA - FRUTICULTURA

Ementa Introdução; Importância econômica; Clima e Solo; Botânica e Biologia; Variedades; Propagação e Formação do Pomar; Tratos Culturais; Pragas e Doenças; Colheita e Embalagem; Armazenamento e Comercialização; Planejamento do pomar. serão abordados nas seguintes culturas: Abacaxi, Citros, Bananeira, Goiabeira, Mangueira, Maracujazeiro e videira (também as frutíferas temperadas: figo, caqui, mação etc.)


DONADIO, L. C. et al. Fruticultura Tropical. Jaboticabal: FUNEP, 1992. FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL C.; KERSTEN, E. Fruticultura fundamentos e práticas. Pelotas: UFPEL, 1996. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças (fisiologia e manejo). Lavras: ESAL/FAEPE, 1990, 320p.


NETO, S. E. A.; Fruticultura Tropical. Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Biológicas e da Natureza. Rio Branco, Acre, 2012. 232p. MANICA, I. Fruticultura tropical – 3 – Mamão. São Paulo:Agronômica Ceres, 1982. 255p. RODRIGUEZ, O; VIEGAS, F; POMPEU, J. R.; JORGINO; AMARO, A. A. A citricultura Brasileira. Campinas: Fundação Cargill, 1991. MELETTI, L. M. M. Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba - RS.: Agropecuária, 2000. 239p. SIQUEIRA, D. L. de. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2003. 172p.

DISCIPLINA - PRAGAS DAS CULTURAS

Ementa

Descrição, biologia, hábitos, danos, levantamento de infestação e manejo de pragas das

seguintes culturas: Cana-de-áçucar, soja, feijão, algodão, gramíneas, olerícolas, frutíferas

(citros), café e produtos armazenados. Métodos de controle: culturais, químicos, biológicos,

físicos e comportamentais. Pragas gerais: formigas, cupins e gafanhotos. Pragas Urbanas.

Receituário Agronômico.


GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.

CROCOMO, W. B. Manejo integrado de pragas. São Paulo: UNESP, 1990.

HOFFMANN-CAMPO, C. B.; CORRÊA-FERREIRA, B. S.; MOSCARDI, F. Soja: Manejo

Integrado de insetos e outros artrópodes pragas. Brasília, DF. Embrapa, 2012.


ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 8. ed., 2009. 1380 p.

EVALDO, F. V.; ZUCCHI, R. A.; CANTO, F. Histórico e impacto das pragas introduzidas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2001. 173 p. ZUCCHI, R. A. et al. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993.

SAMWAYS, M.J. Controle biológico de pragas e ervas daninhas. São Paulo, 1989.

SOUZA SILVA, C.M.M.; FAY, E.F.; MELO, I.S.; VIEIRA, R.F. et al. Agrotóxicos e ambiente.

Brasília: EMBRAPA. 2005.


DISCIPLINA - CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES RURAIS

Ementa: Materiais de construção. Planejamento: instalações elétricas e hidráulico-sanitárias. Projeto: construções e estradas rurais. Orçamento. Coberturas e ambiência animal e vegetal. Eletrificação rural. Madeiras e alvenarias. Locação de obras. Fundações e muros de contenção. Barragens e pontes rurais.


MATOS, A. T.; Silva, D.D.;PRUSKI,F.F. Barragens de terra de pequeno porte. Viçosa: UFLA,2003. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estrutura de madeira. 2. ed. São

Paulo: Edgard Blücher LTDA ,1999.

BAÊTA, FERNANDO DA COSTA; SOUZA, CECÍLIA DE FÁTIMA. Ambiência em edificações

rurais: conforto ambiental. Viçosa: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 1997. 246 p.


SOUZA, C. F.; BAÊTA, F. C. Ambiência em edificações rurais – conforto animal. Viçosa:

UFV, 1997.

BACCARI, F. Manejo ambiental de vaca leiteira em climas quentes. Londrina: UEL, 2001. FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 1987, 130p. ABNT. NBR-6118. Cálculo e execução de obras de concreto armado. ALVES, J.D. Materiais de Construção.7.ed. Goiânia: Editora UFG, 1999. 298p.

DISCIPLINA – CULTURAS DAS PLANTAS OLEAGINOSAS

Ementa: Objetiva tratar das culturas: Soja, Mamona, Amendoim e Girassol dentre outras como canola: Introdução: origem, histórico, importância econômica; Botânica: Classificação, descrição da planta e cultivares; Clima e solo; Preparo do solo, adubação e calagem; Instalação da cultura; Tratos culturais; Tratamento fitossanitário; Colheita.


BARBOSA, C. de A. Manual da Cultura da Soja. 1º Ed. Viçosa Minas Gerais. 2009.

AgroJuris.

BARBOSA,C. de A. Manual de Produção de Amendoim. 1ºed. –Viçosa Minas Gerais 2009.

AgroJuris.

CALVASIN, P. A. Cultura do Girassol. Guaíba: Agropecuária, 2001.


AZEVEDO, P. M. D.; LIMA, F. E. O Agronegócio da Mamona no Brasil. Brasília: EMBRAPA, 2001. BALARDIN, R.S. Doenças da soja. Santa Maria: Edição do Autor, 2002. 100p. TOMM, G. O. Tecnologia para cultivo de canola no Sudoeste de Goiás. [S.l.]: Caramuru. 34 p. 2003. LEITE, R.M.V.B.; BRIGHENTI, A.M. E CASTRO, C. (2005) - Girassol no Brasil. Londrina, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - CNPSo. 641 p.

DISCIPLINA - ADMINISTRAÇÃO RURAL, CUSTO E INVESTIMENTO NA AGRICULTURA

Ementa: Planejamento de recursos da economia geral e agrícola. Realizar a gerencia e competência de administração rural e custo e analise de investimento rural, bem como seu custo de produção e manutenção agrícola nas respectivas safras.


ANDRADE, J. G. de. Diagnóstico e intervenção administrativa em fazendas. Lavras: UFLA, 1996. ANDRADE, J. G. de. Introdução em administração rural. Lavras: UFLA, 1996. WOILER, S. Projetos: Planejamento, elaboração, analise. São Paulo, Atlas, 2008. 288p.


CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. São Paulo: MC GRAW-HILL do Brasil. 1979. HOFFMANN, R. ET AL. Administração da empresa agrícola. 6ª ed. Piracicaba: PIONEIRA, 1987. 325p. NORONHA, J. F. Projetos agropecuários & administração financeira: orçamento e viabilidade econômica. 2 ed. São Paulo: ATLAS, 1987. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural. São Paulo. Atlas. 2005. MAXIMILIAN, A.C.A. Teoria Geral da Administração. São Paulo. Atalas. 1997. TEIXEIRA, E.C. e GOMES S.T. elaboração e analise de Projetos agropecuários. Viçosa.FGV. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural. São Paulo. Atlas. 2005.

BATALHA, Mario Otavio. Gestão Agroindustrial. São Paulo.Atlas. 2001.

DISCIPLINA – CONSERVAÇÃO DO SOLO BACIAS HIDROGRÁFICAS

Ementa: Princípios de hidrologia. Manejo de bacias hidrográficas. Efeito da vegetação na conservação da água e do solo. Técnica de utilização dos recursos naturais renováveis da bacia hidrográfica, visando produção de água em quantidade e qualidade.


RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. Matas Ciliares: conservação e recuperação. Piracicaba: EDUSP/FAPESP, 2000. 320 p. LIMA, J.M.; NÓBREGA, J.C.A.; MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. 1 ed. Lavras: UFLAFAEPE, 2003. 85p. PIRES, F.R. & SOUZA, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. Viçosa: UFV, 2003. 176p.


LIMA, W.P., 1993. Impacto Ambiental do Eucalipto. EDUSP. 302p. LIMA, W.P., 1990. Princípios de Hidrologia Florestal para o Manejo de Bacias Hidrográficas. ESALQ-USP, Depto. Ciências Florestais. 242p. LIMA, W.P. & ZAKIA, M.J.B. As florestas plantadas e a água – Implementando o conceito da microbacia hidrográfica como unidade de planejamento. São Carlos-SP, Editora: RIMA. 2006. 226p. LEPSCH, I.F. Formação e Conservação de Solos. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 180 p. RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3 ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1995. 65p.

DISCIPLINA - GEORREFERENCIAMENTO

Ementa: Conceitos e Definições. Estruturas de Dados Digitais: modelos vetorial e matricial. Topologia. Bancos de Dados Convencionais e Geográficos. Modelagem, Armazenamento e Manipulação de Dados. Consulta e Análise Espacial. Mapeamento Digital. Sistemas aplicativos: Comerciais de Software Livre e Free. Exemplos de Aplicações. Estudos de Caso. Atividades Práticas.


ASSAD, E. D & SANO, E. E. (1998). Sistema de Informações Geográficas – Aplicações na Agricultura. 2ª Edição. Brasília. EMBRAPA. 434p. INPE (2004b). Manual on-line do SPRING. Site: http://www.dpi.inpe.br/spring/usuario/intro.htm. Acesso: 07/01/2004 GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações: aplicações geodésicas. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1994. 319 p.


XAVIER da SILVA, J. (2001). Geoprocessamento para Análise Ambiental. Rio de Janeiro. 228p. ROCHA, C.H.B. GPS de Navegação: para mapeadores, trilheiros e navegadores. Juiz De Fora: Ed. Autor, 2003. GOMES, E. PESOA, L.M.C.; SILVA JR., L.B. Medindo imóveis rurais com GPS. Brasília. Brasília: LK-Editora, 2001. MÔNICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR 0 GPS. – Descrição, fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora UNESP, 2001.

DISCIPLINA - TECNOLOGIA DO AÇÚCAR E ÁLCOOL

Ementa: Açúcar: introdução à tecnologia do açúcar; matérias-primas; processamento; armazenamento e comercialização. Álcool: introdução à tecnologia do álcool etílico; matérias-primas; insumos; microbiologia da produção do álcool; processamento; armazenamento e comercialização; subprodutos da indústria sucroalcooleira.


AMORIM, H.V. et al. Processos de fermentação alcoólica: seu controle e monitoramento. Piracicaba: Fermentex/ESALQ, 1989. 145p. CARIOCA, J.O.B.; ARORA, H.L. Biomassa: fundamentos e aplicações tecnológicas. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 1984. 643p. LIMA, U.A.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial, vol.

3. Edigard Blücher Ltda, São Paulo, 2001.


COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE CANA, AÇÚCAR E ÁLCOOL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fermentação. São Paulo: COPERSUCAR, 1987. 434p. CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia: manual de microbiologia industrial. Zaragoza: Acribia, 1993. 413p. MICROBIOLOGIA DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA, 1987, Rio Claro. Seminário...Rio Claro, 1987. 107p. RIBEIRO, E.J. Produção de Etanol por Fermentação. Universidade Federal de Uberlândia, 2008. MARQUES, A.; HORII, J. LCT 458 - Tecnologia Sucroalcooleira Básica. Piracicaba: ESALQ/ Depto. Ciência e Tecnologia Agroindustrial, v.2, 1997. 36p. CESAR, M.A.A.; SILVA, F.C. A cana-de-açúcar como matéria-prima para a indústria sucroalcooleira. Piracicaba: CALQ, 1993. 108p.

DISCIPLINA - EXTENSÃO RURAL

Ementa: Conceito, origem, histórico e ética da Permacultura. Fundamentos e termos utilizados. Princípios ecológicos. Princípios do desenvolvimento rural sustentável. Papel da agricultura no desenvolvimento e conservação de recursos naturais. Bases para elaboração de projetos sustentáveis. Dinâmica dos sistemas naturais. Padrões naturais, florestas, animais, solos. Fundamentos da extensão rural; Comunicação; Difusão de inovações; Metodologia de extensão; Desenvolvimento de comunidades; Sociologia do homem do campo.


FUKUOKA, M. Agricultura Natural: Teoria e Prática da Filosofia Verde. Porto Alegre: Ed. Nobel 1995. MOLLISON, B.; SLAY, R.M. Introdução a Permacultura. Brasília. 1998. AMODEO, Nora Beatriz Presno; ALIMONDA, Héctor (Org.). Ruralidades, capacitação e desenvolvimento. Viçosa, MG: UFV, 2006. 214 p.


ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo agrário em questão. Hucitec/Unicamp, 1992. Campinas: Editora hucitec/unicamp, 1992. GLIESSMAN, S. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentavel. Porto Alegre: UFRGS. 2000. REIJNTJES, C.: HAVERKORT, B. & WALTER-BAYER, A. Agricultura para o Futuro. Uma Introdução a Agricultura Sustentável e de baixo uso de insumo. Rio de Janeiro: AS-PTA. 1999. FONSECA, Maria Teresa Lousa da. A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. São Paulo, SP: Loyola, 1985. 191 p. OLINGER, Glauco. Métodos de extensão rural. Florianópolis: EPAGRI, 2006. 163p.

DISCIPLINA – SOCIOLOGIA E ÉTICA PROFISSIONAL

Ementa: estabelecer relações harmoniosas no ambiente de trabalho, comunicação, interatividade intersocial, trabalho em equipe. Preceitos da ética e moralidade. Conduta profissional. Educação social.


PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e Privado. São Paulo: Atlas, 2000. BUSHATSKY, Direito do trabalho. São Paulo: Cultural Paulista, 2002. MEIRELLES, H.L. Direito administrativo brasileiro. 36.ed. São Paulo: Malheiros, 2010


WALL, Bob. Relacionamentos no trabalho: como usar a inteligência emocional para melhorar sua eficiência com outras pessoas. São Paulo-SP: Editora Landscape, 2008. KUNG, H. Projeto de ética mundial. São Paulo: Paulinas, 1993. MONDIN, J. B. Introdução à filosofia. São Paulo: Paulinas, 1983. NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. SÁ, A. L. de. Ética profissional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

DISCIPLINA - TECNOLOGIA E FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA

Ementa Matéria prima vegetal. Perdas e causas das perdas. Fatores pós-colheita e colheita. Desenvolvimento fisiológico. Respiração. Fitohormônios. Manuseio pós-colheita. Tipos de armazenagem. Alterações fisiológicas na armazenagem. Qualidade pós-colheita de frutas e hortaliças.


AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993. 114p. RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo : LOYOLA, 1987. 445p. PUZZI, Domingos Abastecimento e armazenagem de grãos, Instituto campineiro de ensino agrícola, 2000 – Campinas-SP.


CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Fisiologia e Manuseio. Lavras:UFLA/FAEPE, 1990. 320p. LORIENT. D.; LINDEN, G. Bioquímica agroindustrial. Zaragoza: Acribia, 1996. 454p. JEREMIAH, L. Freezing effects on food quality. New York:Marcel Dekker, 1996. 400p. MENEZES, H.C. ; DRAETTA, I.A. Bioquímica das frutas tropicais. In: Alguns aspectos das frutas e seus produtos. Campinas : Instituto de Tecnologia de Alimentos. p.1-64, 1980. RODRIGUES, R.H. Manual de Rotulagem. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1999. 39p. Rodriguez, O. et al. Citricultura Brasileira. 2 ed. Campinas : Fundação Cargill, v.2, p.898-922, 1991.


DISCIPLINA – ADUBAÇÃO VERDE E ROTAÇÃO DE CULTURAS

Ementa: Prática de adubação verde e produção das culturas de cobertura do solo (Crotalárias, Mucunas, Guandu, Lab-lab, Tremoços, Nabo forrageiro, Milhetos, Aveias, e outras), manejo das plantas, características agronômicas e conservacionistas, do preparo do solo à colheita. Viabilidade sócio-econômica e ambiental da produção, qualidade nutricional e importância na alimentação animal.


EMBRAPA. Adubação verde e plantas de cobertura no Brasil. Fundamentos e prática. (Brasília, DF). v.1. 507p. (2014) Araújo, R.S. e Hungria, M. A. Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola. 542p. Embrapa. AMBROSANO, E.J.; WUTEKE,E.B.; TANAKA, R.T.; MASCARENHAS, H.A.A.; BRAGA, N.R.; MURAOKA, T. Leguminosas para adubação verde: uso apropriado em rotação de culturas. Campinas: CATI, 1997. 24p. Apostila.


PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo, SP: Nobel, 2002. 549 p. PIRES, F.R.; ASSIS, F.L.; LARA, R. Adubação verde e rotação de culturas. Viçosa, UFV, 2012, 108p. SOUZA, C. M. Adubação verde e rotação de culturas.1a .ed.Viçosa:UFV,2012. 108p. BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 8.ed. São Paulo, SP: Ícone, 2012. 355p.

DISCIPLINA – FLORICULTURA, PAISAGISMO E PLANTAS ORNAMENTAIS

Ementa: Floricultura, paisagismo, parques e jardins. Agricultura orgânica e ecológica. Viveiros e mudas para produção. Noções de arquitetura paisagística. Ornamentação de bosques e praças. Projetos de paisagismo. Analise florística e ambiental em projetos de praças e jardins.


HARRI, L. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2003. KÄMPF, A. N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guaíba: Agropecuária, 2000. SANTOS, M.C. Manual de Jardinagem e Paisagismo. 3ª Edição Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 1978.


FILHO, J.A de Lira. Paisagismo Elementos de Composição e Estética. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2002. ABBUD, B. Criando paisagens: Guia de trabalho em arquitetura paisagística, 1 ed.: São Paulo: SENAC, 2010. 207p. FOLEGATTI, M.V. Fertirrigação: flores, frutas e hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 2001. 331p. GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. Silvicultura urbana: implantação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 201p. KÄMPF, A. N. Produção Comercial de Plantas Ornamentais. 2ª Ed. Guaíba: Agropecuária, 2005. 254p. LIRA FILHO, J.A. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins . Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2012. 254 p

DISCIPLINA – GESTÃO E EMPREEDEDORISMO DO AGRONEGOCIO

Ementa: Cooperativismo. Legislação e política agrária. Informatização da agricultura. Método de planejamento. Avaliação de projetos. Orçamentação. Administração e gerenciamento agropecuário. Mercado e disponibilidade de recursos. Inicialização do empreendimento agrícola. Bases e fundamentos para gestão do agronegócio. Agrobusiness.


ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BACHA, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004 FLORES, A.; W.; RIES, L. R.; ANTUNES, L. M. Gestão rural. Rio de Janeiro: Planejar, 2006.


ZYLBERSZTAJN, D.; FAVA, R. Gestão da qualidade no agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003. CHAVES FEIJÓ, R. L. Economia agrícola e desenvolvimento rural. São Paulo: Ltc, 2011. MENDES, J. T. G. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Education, 2007. MAXIMILIAN, A.C.A. Teoria Geral da Administração. São Paulo. Atalas. 1997. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural. São Paulo. Atlas. 2005.

DISCIPLINA - TECNOLOGIA E FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA

Ementa: Matéria prima vegetal. Perdas e causas das perdas. Fatores pós-colheita e colheita. Desenvolvimento fisiológico. Respiração. Fitohormônios. Manuseio pós-colheita. Tipos de armazenagem. Alterações fisiológicas na armazenagem. Qualidade pós-colheita de frutas e hortaliças.


AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993. 114p. RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo : LOYOLA, 1987. 445p. PUZZI, Domingos Abastecimento e armazenagem de grãos, Instituto campineiro de ensino agrícola, 2000 – Campinas-SP.


CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Fisiologia e Manuseio. Lavras:UFLA/FAEPE, 1990. 320p. LORIENT. D.; LINDEN, G. Bioquímica agroindustrial. Zaragoza: Acribia, 1996. 454p. JEREMIAH, L. Freezing effects on food quality. New York:Marcel Dekker, 1996. 400p. MENEZES, H.C. ; DRAETTA, I.A. Bioquímica das frutas tropicais. In: Alguns aspectos das frutas e seus produtos. Campinas : Instituto de Tecnologia de Alimentos. p.1-64, 1980. RODRIGUES, R.H. Manual de Rotulagem. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1999. 39p. Rodriguez, O. et al. Citricultura Brasileira. 2 ed. Campinas : Fundação Cargill, v.2, p.898-922, 1991.

DISCIPLINA – CULTURA DAS PLANTAS ESTIMULANTES E MEDICINAIS

Ementa: Aplicação das culturas estimulantes: Café, Cacau e chá e de plantas medicinais e aromáticas. Relacionar e compreender todos os aspectos técnicos de: Cultivo, variedades, manejo, tratos culturais viabilidade econômica, comercialização, produtos oriundos dessas culturas, armazenamento e qualidade das bebidas estimulantes (Café e cha) pela sua nutrição e fisiologia, processamento do cacau para produção de chocolate e aspecto técnico para

implantação e condução da lavoura.


FERRÃO, R.G.; FONSECA, A.F.A.; BRAGANÇA, S.M.; FERRÃO, M.A.G. DE LACERDA, V. (Ed.) Planejamento e gerenciamento da cafeicultura. Informe agropecuário. Belo Horizonte, MG. EPAMIG, v.29, n.247, 2008. 128p. CASTRO, L.O.; CHEMALE, V.M. Plantas medicinais, Condimentares e Aromáticas – Descrição e Cultivo. Ed. Agropecuária Ltda, Guaíba, 195p. 1995.


LACERDA, V. (Ed.) Cafeicultura familiar. Informe agropecuário. Belo Horizonte, MG. EPAMIG, v.26, Edição especial, 2005. 124p. LACERDA, V. (Ed.) Café Orgânico. Informe agropecuário. Belo Horizonte, MG. EPAMIG, v.23, n.214. 2002. 149p. THOMAZIELLO, R.A.; PEREIRA, S.P. Poda e condução do cafeeiro arábica. Campinas: IAC, 2008. 39p. (IAC. Série Tecnologia APTA. Boletim Técnico, 203). TOZANI, R. Cultura do cacau. MEC/UFRRJ/IA. Imprensa Universitária. 41p. 1993

DISCIPLINA – AGRICULTURA DE PRECISÃO

Ementa: Agricultura de precisão: conceituação. Eletrônica embarcada nos equipamentos agrícolas. Sistemas de posicionamento global diferencial (DGPS). Metodologia de coleta de dados para mapeamento. Sistemas para monitoramento e mapeamento da produção, condições da cultura e do solo. Aplicação de NDVI – IMAGEM. Controle e monitoramento da semeadura. Sistemas para aplicação localizada de adubos e corretivos. Sistemas para aplicação de defensivos.


LAMPARELLI, R. A. C; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaiba: Agropecuária, 2001. 118 p. BALASTREIRE, L. A. O Estado-da-Arte da Agricultura de Precisão no Brasil. O autor, Piracicaba, 2000, 227p. LUZ, M.L.G.S.; LUZ, C.A.S.; GADOTTI, G.I. Agricultura de Precisão. Pelotas: Santa Cruz, 2013, 268 p.


PORTELLA, J.A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem. Viçosa. Ed. Aprenda Fácil. 2000. MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. O Autor, Piracicaba, 2003, 83 p. SILVEIRA, G. M. da. As maquinas de plantar : aplicadoras, distribuidoras, semeadoras, plantadoras, cultivadoras. Rio de Janeiro. Globo, c1989. 257p. BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE, F.X.R. E GOMIDE, R.L. Agricultura de Precisão. UFV, Viçosa, 2000. 467p.

DISCIPLINA – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa: Implantação da pesquisa em campo. Analise e compilação dos dados experimentais. Aprendizado científico. Aplicação da metodologia cientifica na proposta de trabalho de pesquisa. Apresentação pública do trabalho de pesquisa desenvolvido


ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. 26 ed. São Paulo:Cortez-Autores Associados, 1991, 104p. BURKE, T.J. Tipos de conhecimentos dos pesquisadores de ciências agrárias. Sua importância e processos de aquisição: um exercício de auto-avaliação. Piracicaba, 1992. ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.


SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez-Autores Associados, 2002. 335p. SILVA, M.O.S. Refletindo a pesquisa participante. 2 ed. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1991. 195p. SOARES, E. Fundamentos de lógica: elementos de lógica formal e teoria da argumentação. São Paulo: Atlas, 2003. 187p. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. PRESTES, M. L. M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico - do planejamento aos textos, da escola à academia. 2. ed. São Paulo: Respel, 2003.

5ª SÉRIE (10º PERIODO)

ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Ementa Vivencia no âmbito do estágio para qualificação profissional. Trabalhos práticos em empresas conveniadas. Programas de trainee visando futuras contratações no mercado de trabalho. Responsabilidade em praticas relacionadas as ciências agrárias. Plena formação prática de campo para o futuro Engenheiro Agrônomo. (O estagiário dependerá de um supervisor de estagio e que será um docente responsável pela avaliação e participação, e comprimentos dos deveres em concordância com as leis e diretrizes dos estagiários, bem como as prerrogativas firmadas em contrato de estágio).


Dependente da área de atuação do estágio


Dependente da área de atuação do estágio

*TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Ementa Implantação da pesquisa em campo. Analise e compilação dos dados experimentais. Aprendizado científico. Aplicação da metodologia cientifica na proposta de trabalho de pesquisa. Apresentação pública do trabalho de pesquisa desenvolvido.


Dependente da área da pesquisa


Dependente da área da pesquisa

*PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Ementa Projeto apresentado ao orientador, a qual se iniciará a pesquisa acadêmica a qual compõe obrigatoriamente a integralização da carga horária curricular.

DISCIPLINA - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL...

Documents

Transcript of DISCIPLINA - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL...