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DISCIPLINAS DO MESTRADO EM HISTÓRIA DO BRASIL EMENTA
REFERÊNCIAS
TEORIA E PRÁTICA DE PESQUISA EM HISTÓRIA A relação entre tempo e história. As problemáticas de ordem teórica e metodológica que atravessam a prática do historiador. A pluralidade de sentidos das categorias históricas. As possibilidades metodológicas de levantamento de fontes em uma pesquisa histórica. Debates contemporâneos sobre o ser da história.
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HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA História e Historiografia: relações. A historiografia brasileira: constituição, institucionalização e profissionalização. Os embates historiográficos do século XIX: o IHGB e o indianismo. A formação de uma tradição historiográfica nas obras de João Capistrano de Abreu, Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre Caio Prado Júnior e outros intelectuais. A Historiografia contemporânea brasileira e sua interlocução com os modelos clássicos. A presença das matrizes teóricas do marxismo e do weberianismo na historiografia contemporânea. Os reflexos da fragmentação do campo da história na historiografia brasileira das últimas décadas. A inserção da produção historiográfica recente no quadro da historiografia brasileira.
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SEMINARIO DA LINHA DE PESQUISA I Apropriação histórica de expressões artísticas e literárias e a concepção de cultura como uma categoria ampla, que não pode ser compreendida apenas a partir de uma oposição à natureza, mas como um objeto histórico de cuja historicidade pode-‐se perceber como o universo humano se articula ao mundo. Estudo da História do Brasil a partir de duas subáreas: a cultura, entendida tanto como uma estratégia de interlocução humana com a natureza quanto como um instrumento identitário que nos articula a diferentes sistemas de racionalidade, com suas implicações éticas e histórico-‐sociais, e a arte, através da qual se pensa o produto artístico-‐ficcional – nas suas mais variadas formas, inclusive a literária – como um repertório simbólico que é indicativo das virtualidades de diferentes lugares e épocas. Entender que essas duas subáreas contemplam estudos cujas ambiências temáticas e conceituais fazem uma articulação entre História, Historiografia, Imaginário, Cultura, Literatura e Arte. Destaque para as pesquisas realizadas no âmbito da linha: Historiografia, Identidades de Gênero, Relações entre História e Literatura e a historicidade de discursos cinematográficos, musicais e pictóricos, que permitem o conhecimento, naquilo que diz respeito à História do Brasil, das diferentes linguagens produzidas nas complexas experiências sócio-‐históricas.
SEMINARIO DA LINHA DE PESQUISA II A relação entre História, Cidade, Memória e Trabalho a partir de dois vieses: no primeiro, essencialmente voltado para a apropriação histórica da noção de cidade, os trabalhos indagarão sobre as relações entre memória e a produção histórica dos lugares, indagando sobre como as categorias cidade, memória e história se relacionam; os elementos formadores de imaginários urbanos e das memórias e identidades dos lugares; os estudos realizados no âmbito da linha deverão investigar a historicidade das relações sociais, enfatizando as relações de trabalho, as configurações e os conflitos étnicos, a memória oral e, bem como, estudos sobre história, memória, patrimônio e educação.
TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA I: HISTÓRIA E CIDADE NO BRASIL A discussão da cidade no campo historiográfico. Os estudos sobre cidades no Brasil e suas interlocuções com outros campos disciplinares. A expansão dos estudos sobre cidade no Brasil na segunda metade do século XX.
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TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA DO BRASIL II: HISTÓRIA E GÊNERO NO BRASIL Discussão conceitual sobre gênero. Apropriação do conceito de gênero palo discurso historiográfico. As
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TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA V: HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL O trabalho escravo no Brasil novecentista. Transição para o trabalho assalariado. Consolidação e expansão do mercado de trabalho livre no Brasil. Transformações recentes no mundo do trabalho.
ALGRANTI, Leila Mezan. O feitor ausente: estudos sobre a escravidão a urbana no Rio de Janeiro. 1808-‐1822. Petrópolis: Vozes, 1988. ALMEIDA, Antônio de. Movimentos sociais e as histórias populares: Santo André nos anos 70 e 80. São Paulo: Marco Zero, 1992. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho: ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000. BARBOSA DE OLIVEIRA C. (org.). O mundo do trabalho. São Paulo: Scrita, 1994. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o logo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. CHALOUB, Sidney. Trabalho, lar e Botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle Époque. São Paulo: Brasiliense, 1981. CONRAD, Robert. Os últimos anos da escravatura no Brasil:1850-‐1888. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Brasília:INL, 1975. COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à colônia. São Paulo: Ciências Humanas, 1982. DIAS, Maria Odila. Cotidiano e poder em São Paulo no século XIX. São Paulo: Brasiliense, 1984. EISENBERT, Peter L. Modernização sem mudança.1840-‐1910. Rio de Janeiro: paz e Terra, 1977. GEBARA, Ademir. O mercado de trabalho livre no Brasil.1871-‐1888. São Paulo: Brasiliense, 1986. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Atica, 1978. LEITE, Márcia de Paula. O trabalho em movimento: reestruturação produtiva e sindicatos no Brasil. Campinas: papirus, 1997. LIMA, Lana Lage da Gama. Rebeldia negra e abolicionismo. Rio de Janeiro: Achiamé, 1981. LIMA, Solimar Oliveira. Braço Forte. Trabalho escravo nas fazendas da nação no Piauí .1822-‐1871. Passo Fundo: Editora Universidade de Passo Fundo, 2005. MAESTRI, Mário. A servidão negra. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Petrópolis: Vozes; Brasília:INL, 1977. PETRONE, Maria Thereza Schorer. O imigrante e a pequena propriedade.1824-‐1930. São Paulo: Brasiliense, 1982. POCHMANN, Macio. A década dos mitos: o novo modelo econômico e a crise do trabalho no Brasil. São Paulo: Contexto, 2001. REIS, J. J.; GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
SCHWART, Stuart B. segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial.1550-‐1835. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. SLENES, Robert W. Na senzala, uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava, Brasil, sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1999. SILVA, Sergio. Expansão cafeeira e origens da industria no Brasil. São Paulo: Alfa-‐omega, 1986. SINGER, Paul. A formação da classe operária no Brasil. São Paulo:Atual; UNICAMP, 1988. STEIN, Stanley J. Grandeza e decadência do café no Vale do Paraíba. São Paulo: Brasiliense, 1961. TEDESCO, João Carlos; CAMPOS, G. Leopoldo R. Economia solidária e reestruturação produtiva: (sobre)vivencias no mundo do trabalho atual. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2001. VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravidão: os letrados e a sociedade escravista no Brasil colonial. Petrópolis: Vozes, 1986.
TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA VI: HISTÓRIA ORAL História e História Oral no Brasil. A relação entre História Oral e Memória. A experiência do CPDOC e a expansão da História Oral. A produção historiográfica nas universidades brasileiras e sua relação com a História Oral.
ALBERTI. Verena. História Oral: a experiência do Cpdoc. Rio de Janeiro: Centro de Pesquisas e Documentação Contemporânea, 1989. ________. Para onde vai a fita? IN: MONTENEGRO, Antonio Torres e FERNANDES, Tânia Maria. História Oral: um espaço plural. Recife: UFPE, 2001. AMADO, Janaína. A culpa nossa de cada dia: ética e história oral. Projeto História: Revista do programa de Estudos Pós-‐Graduados em História e do Departamento de História da PUC-‐SP, São Paulo, n.15, abril/97. FERREIRA, Marieta de Moraes et alii. Usos e abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1996. FREITAS, Sonia Maria de. Historia oral: possibilidades e procedimentos. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP: Imprensa Oficial do Estado, 2002. HISTÓRIA Oral. Revista da Associação Brasileira de História Oral. São Paulo, n. 1, jun. 1998. HISTÓRIA Oral. Revista da Associação Brasileira de História Oral. São Paulo, n. 2, jul. 1999. HISTÓRIA Oral. Revista da Associação Brasileira de História Oral. São Paulo, n. 3, jun. 2000. HISTÓRIA Oral. Revista da Associação Brasileira de História Oral. São Paulo, n. 4, jun. 2001. HISTÓRIA Oral. Revista da Associação Brasileira de História Oral. São Paulo, n. 5, jun. 2002. HISTÓRIA Oral. Revista da Associação Brasileira de História Oral. São Paulo, n. 7, jun. 2004. HISTÓRIA Oral. Revista da Associação Brasileira de História Oral. São Paulo,, v. 8, n.1 jan -‐jun. 2005. MEIHY, José Carlos S Bom. Manual de História Oral. São Paulo: Edições Loiola, 1996. ________.A colônia brasilianista: história oral de vida acadêmica. São Paulo: Nova Stella, 1990. PALLARES-‐BURKE, Maria Lúcia. As muitas faces da história: nove entrevistas. São Paulo: UNESP, 2000. PASSERINI, Luisa. Mitobiografia em História oral. Trad. Maria Theresinha Janine Ribeiro. Projeto
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TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA VII: HISTÓRIA DAS RELAÇÕES FAMILIARES NO BRASIL Relações familiares como objeto de estudo historiográfico. Apropriação na historiografia brasileira sobre família de clássicos ingleses e franceses.
ARANTES, Antonio Augusto. Colcha de retalhos. Estudos sobre a família no Brasil. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. BESSE, Susan. Modernizando a desigualdade. São Paulo. EDUSP.1999. BRANDÃO, Tanya Maria Pires. A elite colonial piauiense. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1995. CAES, ANDRÉ LUIZ. Da espiritualidade familiar ao espírito cívico: A família nas estratégias de reestruturação da igreja (1890-‐1934). 1995. Dissertação (Mestrado) – UNICAMP, Campinas, 1995. CASTELO BRANCO, Pedro Vilarinho. Famílias e escritas. Tese de Doutorado UFPE, Recife, 2005. COSTA, Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1999. COUTINHO. Maria Lúcia Rocha. Tecendo por trás dos panos. Rio de Janeiro. Rocco. 1994. D’INCÃO, Maria Angela. (Org.) Amor e família no Brasil. São Paulo: Contexto, 1989. DONZELOT, Jacques. A polícia das famílias. Rio de Janeiro: Graal, 1986. DUBY, Georges & Áries, Philippe .História da vida privada. Vol 04, (Da Revolução Francesa à Primeira Guerra ). São Paulo: Cia. das Letras, 1991. _____. História da vida privada. Vol 04 (Da Primeira guerra aos nossos dias). São Paulo: Cia. das Letras, 1991. FLANDRIN, Jean Louis. Famílias – parentesco, casa e sexualidade na sociedade tradicional. Lisboa. Estampa. 1995. GAETA, Maria Aparecida Junqueira Veiga. A Deus, à Igreja e a Pátria: Os estandartes da família católica do século XIX. IN: História. São Paulo nº 11. 1992. p. 243/258. GAY, Peter. A educação dos sentidos. (A experiência burguesa da Rainha Vitória a Freud). São Paulo: Cia das Letras, 1989. MACFARLANE. Alan. Amor e capitalismo. IN: A cultura do capitalismo. Rio de Janeiro. Jorge Zahar
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TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA VIII: HISTÓRIA E LITERATURA História e Literatura: aproximações e distanciamentos. As diferentes tradições no estudo das relações entre História e Literatura. História, narrativa e conhecimento. História e ficção.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 1989. 3 v. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. 7 ed. São Paulo: Nacional, 1985. CHALHOUB, Sidnei; PEREIRA, Leonardo Afonso de M. (Org.). A história contada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. CHARTIER, Roger. Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. __________. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP, 1998. __________. A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. __________. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. 2 ed. Brasília: Ed. da UNB, 1999. COSTA, Cléria Botelho da; MACHADO, Maria Clara Tomaz (Org.). História e Literatura: identidades e fronteiras. Uberlândia, EDUFU, 2006. DAVIS, Natalie Zemon. O retorno de Martin Guerre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. DARNTON, Robert. Boêmia literária e revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. __________. Edição e sedição. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. __________. O lado oculto da Revolução: mesmer e o final do Iluminismo na França. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. GINZBUR G, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo:Companhia das Letras, 1987. HUNT, Lynn. A nova história cultural. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MURICY, Kátia. A razão cética: Machado de Assis e as questões de seu tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. PESAVENTO, Sandra Jatahy. O imaginário da cidade: visões literárias do urbano: Paris, Rio de
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TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA IX: HISTÓRIA E MEMÓRIA A constituição da memória e sua dimensão social. Relações entre História e Memória. As práticas culturais e os lugares de memória. Os distintos suportes da memória: cinema, música, fotografia, oralidade, monumentos, paisagens, objetos pessoais, biografias, diários íntimos, autobiografias, literatura e imprensa.
ALBERT, Verena. O lugar da história oral: o fascínio do vivido e as possibilidades de pesquisa. In: Ouvir contar: textos em história oral. Rio de Janeiro: FGV, [199-‐]. ARTIÉRES, Philippe. Arquivar a própria vida. Rio de Janeiro: CPDOC, [199-‐]. BERGSON, Henri. Matéria e memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979. BRESCIANI, Stela; NAXARA, Márcia (Org.) Memória e (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível. Campinas: Ed. UNICAMP, 2001. BURKE, Peter. A invenção da biografia e o individualismo renascentista. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n.19, p.81-‐95, 1997.
CARVALHO, José Murilo de. Entrevista com José Murilo de Carvalho. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.12, p.357-‐378, 1998. ELIAS, Norbert. Norbert Elias por ele mesmo. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. KNAUSS, Paulo. Imagem do espaço, imagem da história: a representação espacial da cidade do Rio de Janeiro. Tempo, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, p. 135-‐148, 1997. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Ed. Da UNICAMP, 1990. LEJEUNE, Philippe. O guarda-‐memória. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n.19, 1997. MONTENEGRO, Antonio Torres. História Oral e memória: a cultura popular revisitada. São Paulo: Contexto, 1992. MORSE, Richard M. Através da imagem: fotografia e história: interfaces. Tempo, Rio de Janeiro, v. 1, n.2, p.73-‐98, 1996. NASCIMENTO, Francisco Alcides do. História e memória: lembranças da cidade ardente. Cadernos de Teresina, Teresina, n.20, p.34-‐45, ago.1995. ________. Cidade sob o fogo: modernização e violência policial (1937-‐1945). Recife: UFPE, 1999. NORA, Pierre. Entre a memória e a história: a problemática dos lugares. Projeto História, São Paulo, n.10, p.7-‐28, 1993. ORIEUX, Jean. In: LE GOFF, Jacques et al. História e nova história. Lisboa: Teorema, A arte do biógrafo, 1987. PELEN, Jean-‐Noel. Memória da literatura oral: a dinâmica discursiva da literatura oral: reflexões sobre a noção de etnotexto. Projeto História, São Paulo, n.11, jun. 2001. PIETRAFESA DE GODOI, Emília. O trabalho da memória: cotidiano e história no sertão do Piauí. Campinas: UNICAMP, 1999. POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, p. 3-‐15, 1989. ________. Memória e identidade social. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v.2, n. 3, p. 3-‐15, 1989. PORTELI, Alessandro. O que faz a história oral diferente. Projeto História, São Paulo, v. 14, p. 25-‐30, fev.1997. QUEIROZ, Teresinha. Cinema: invenção do diabo? In:______. História, literatura, sociabilidades. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1998, p.41-‐51. ________. Retrato do cinema quando jovem. In:______. História, literatura, sociabilidades. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1998, p. 191-‐198. RAMOS, Alcides Freire. A linguagem cinematográfica sob o olhar da história cultural: o caso de S. Eisenstein. In: LOPES, Antônio Herculano; VELLOSO, Mônica Pimenta; PESAVENTO, Sandra Jatahy (Org.). História e linguagem: texto, imagem, oralidade e representações. Rio de Janeiro: 7 Letras,
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TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA X: HISTÓRIA E RELIGIOSIDADE NO BRASIL Práticas religiosas no período colonial e imperial brasileiro. O processo de modernização da sociedade brasileira em suas interfaces com as reformas católicas. A diversificação das vivências religiosas na segunda metade do século XIX e na primeira metade do século XX. Expansão das religiões não católicas no Brasil.
ABREU, Martha. O império do divino. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1999. AZZI, Riolando. Razão e fé. São Paulo: Paulinas.2001. CAES, André Luiz. Da espiritualidade familiar ao espírito cívico: a família nas estratégias de ação de reestruturação da Igreja (1890 – 1934). Campinas: UNICAMP, 1995. DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente. São Paulo:Companhia das letras.1996. DIAS, Romualdo. Imagens de ordem. São Paulo:UNESP. 1996. GAÊTA, Maria Aparecida Junqueira Veiga. A Deus, À Igreja e a Pátria: Os estandartes da família católica do século XIX. IN: História. São Paulo n.11. 1992. p. 243-‐258. LIMA, Lana LAge da Gama et alli. História e religião. Rio de Janeiro: FAPERJ-‐ MAUAD, 2002. PINHEIRO, Áurea Paz. As ciladas do inimigo. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 2003. SOUZA, Laura de Melo. O diabo e a terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras. 1987. REIS, João José. A morte é uma festa. São Paulo: Companhia das letras, 1991. VAINFAS, Ronaldo. Trópicos dos pecados. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1997. WERNET, Augustin. A Igreja paulista no século XIX. São Paulo: Ática, 1987.
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA XI: HISTÓRIA DA ARQUITETURA BRASILEIRA E LINGUAGEM URBANA Trabalhar a produção arquitetônica e do urbanismo no Brasil a partir de suas configurações culturais e históricas.
ARGAN, Giulio Carlo. Projeto e destino. São Paulo:Martins Fontes, 1999. BARBOSA, Ane Mãe. Pós-‐Modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2002. BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura Moderna. 5a. edição. São Paulo: Perspectiva. 1992. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 3a. edição. São Paulo: Perspectiva,1997. CHOAY, Françoise. O Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2000. FERRARA, Lucrecia D’Aléssio. A estratégia dos signos. São Paulo: Perspectiva, 2002. FRY, Maxwell. A arte na era da máquina. 2a. edição. São Paulo: Perspectiva, 1994. HALL, Peter. As cidades do amanhã. São Paulo: Perspectiva, 2000. LE CORBUSIER. Os três estabelecimentos humanos. São Paulo: Perspectiva, 1999. LEMOS, Carlos A. C. Casa paulista. São Paulo: Edusp, 1999. LYNCH, Kevin. Imagem da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1980.
MONTANER, Josep Maria. Depois do Movimento Moderno. Barcelona: GG Editores, 2001. RIBEIRO, Berta. O índio na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 1997. SILVA, Geraldo Gomes. Arquitetura do ferro no Brasil. São Paulo: Nobel, 1988.
TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA XII: TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL O sistema colonial e o trafico negreiro. O trabalho escravo no contexto das atividades produtivas rurais no Brasil. A escravidão urbana. Condições gerais de vida e resistências dos escravos. A tendência recentes da produção historiográfica sobre a escravidão.
ALVES, Castro. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. ALGRANTI, Leila Mezan. O feitor ausente: estudos sobre a escravidão a urbana no Rio de Janeiro. 1808-‐1822. Petrópolis: Vozes, 1988. CARDOSO, Fernando Henrique. Capitalismo e escravidão no Brasil Meridional: o negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1997. CONRAD, Robert. Tumbeiros: o tráfico escravista para o Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985. DEAN, Waren. Rio Claro: um sistema brasileiro de grande lavoura. 1820-‐1920. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. DEBRET, J. Baptiste. Viagem pitoresca e história ao Brasil. Belo Horizonte: Hitatiaia; São Paulo: EDUSP, 1970. FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FLORENTINO, Manolo; Goóes, José R. A paz das senzalas: famílias escravas e o trafico atlântico, Rio de Janeiro, c.1790 – c. 1850. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969. GIACOMINI, Sonia Maria. Mulher e escrava: uma introdução histórica ao estudo da mulher negra no Brasil. Petroplis: Vozes, 1988. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Atica, 1978. GORENDER, Jacob. A escravidão reabilitada. São Paulo:Atica, 1990. IANNI, Octávio. Escravidão e racismo. São Paulo:HUCITEC, 1978. LARA, Sílvia Hunold. Campos da violência: escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro.1750-‐1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. LIMA, Lana Lage da Gama. Rebeldia negra e abolicionismo. Rio de Janeiro: Achiamé, 1981. LIMA, Solimar Oliveira. Braço Forte. Trabalho escravo nas fazendas da nação no Piauí . 1822-‐1871. Passo Fundo: Editora Universidade de Passo Fundo, 2005. LIMA, Solimar Oliveira. Triste Pampa: resistência e punição de escravos em fontes judiciais do Rio Grande do Sul.1818-‐1833. Passo Fundo: Editora Universidade de Passo Fundo, 2006. MACHADO, Maria helena P. T. Crime e escravidão\; trabalho, luta e resistência nas lavouras paulistas. 1830-‐1888. São Paulo: Brasiliense, 1987. MAESTRI, Mário. A servidão negra. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. MALHEIRO, agostinho M. perdigão. A escravidão no Brasil: ensaio histórico, jurídico, social.
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TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA XIII: CULTURA E PODER NO BRASIL Cultura Brasileira: perspectivas históricas e antropológicas. Etnias e culturas no Brasil. Poder, cultura e violência no Brasil colônia.
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