Discipulado das crianças_Lição_original com textos_412014

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Lições Adultos Discipulado Lição 4 - Discipulado das crianças 18 a 25 de janeiro Sábado à tarde Ano Bíblico: Êx 5–8 VERSO PARA MEMORIZAR: "Vendo os principais sacerdotes e os escribas as maravilhas que Jesus fazia e os meninos clamando: Hosana ao Filho de Davi!, indignaram-se e perguntaram-Lhe: Ouves o que estes estão dizendo? Respondeu-lhes Jesus: Sim; nunca lestes: Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor?" (Mt 21:15, 16). Leituras da Semana: Sl 127:3-5 ; Dt 6:6, 7 ; Lc 2:40-52 ; Mt 18:1-6 , 10-14 ; Mc 10:13-16 Em nosso desejo de pregar ao mundo e fazer discípulos de todas as nações, não devemos esquecer uma classe de pessoas: as crianças. Estudos cristãos sobre crianças e jovens divergem em muitos aspectos. No entanto, através das linhas denominacionais algo parece constante: a maioria dos cristãos entregou a vida a Cristo em uma idade relativamente jovem. Um número menor de convertidos vem da população mais idosa. Muitas igrejas, aparentemente, ignoram esse fato importante em seu planejamento evangelístico, direcionando a maior parte de seus recursos para a população adulta. Os primeiros discípulos de Cristo também parecem ter subestimado o valor do ministério das crianças. Jesus rejeitou essa atitude e abriu espaço para as crianças, até mesmo dando prioridade a elas. Portanto, devemos fazer o mesmo. Domingo - Vantagem da criança hebreia Ano Bíblico: Êx 9–11 As crianças hebreias desfrutavam um tratamento especial quando comparadas às crianças das antigas nações vizinhas. Em muitas culturas eram difundidos sacrifícios de crianças para apaziguar os deuses. Do contrário, o valor das crianças frequentemente era medido por sua contribuição econômica à sociedade. Produtividade do trabalho, não valor intrínseco, definia seu relacionamento com o mundo adulto. É triste dizer, mas algumas dessas atitudes, especialmente quando se trata de valor econômico, são encontradas em nosso mundo atual. Verdadeiramente, o dia da ira precisa vir. Evidentemente, a apostasia de Israel afetou o valor dado pela população às crianças. O envolvimento de Manassés com a feitiçaria e as religiões de outras nações induziu ao sacrifício de crianças (2Cr 33:6). No entanto, o reinado de Manassés foi exceção e não regra. Sob liderança mais espiritual, os israelitas valorizavam muito seus descendentes. 1. Leia o Salmo 127:3-5 ; 128:3-6 ; Jeremias 7:31 ; Deuteronômio 6:6, 7 . Que valor Deus dá aos filhos? De que maneira uma compreensão adequada das Escrituras pode afetar nosso relacionamento com eles? Herança do SENHOR são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão. Como flechas na mão do guerreiro, assim os filhos da mocidade. Feliz o homem que enche deles a sua aljava; não será envergonhado, quando Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html

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Lições Adultos Discipulado

Lição 4 - Discipulado das crianças 18 a 25 de janeiro

Sábado à tarde Ano Bíblico: Êx 5–8

VERSO PARA MEMORIZAR: "Vendo os principais sacerdotes e os escribas as maravilhas que Jesus fazia e os meninos clamando: Hosana ao Filho de Davi!, indignaram-se e perguntaram-Lhe: Ouves o que estes estão dizendo? Respondeu-lhes Jesus: Sim; nunca lestes: Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor?" (Mt 21:15, 16).

Leituras da Semana: Sl 127:3-5; Dt 6:6, 7; Lc 2:40-52; Mt 18:1-6, 10-14; Mc 10:13-16

Em nosso desejo de pregar ao mundo e fazer discípulos de todas as nações, não devemos esquecer uma classe de pessoas: as crianças.

Estudos cristãos sobre crianças e jovens divergem em muitos aspectos. No entanto, através das linhas denominacionais algo parece constante: a maioria dos cristãos entregou a vida a Cristo em uma idade relativamente jovem. Um número menor de convertidos vem da população mais idosa. Muitas igrejas, aparentemente, ignoram esse fato importante em seu planejamento evangelístico, direcionando a maior parte de seus recursos para a população adulta. Os primeiros discípulos de Cristo também parecem ter subestimado o valor do ministério das crianças. Jesus rejeitou essa atitude e abriu espaço para as crianças, até mesmo dando prioridade a elas.

Portanto, devemos fazer o mesmo.

Domingo - Vantagem da criança hebreia Ano Bíblico: Êx 9–11

As crianças hebreias desfrutavam um tratamento especial quando comparadas às crianças das antigas nações vizinhas. Em muitas culturas eram difundidos sacrifícios de crianças para apaziguar os deuses. Do contrário, o valor das crianças frequentemente era medido por sua contribuição econômica à sociedade. Produtividade do trabalho, não valor intrínseco, definia seu relacionamento com o mundo adulto. É triste dizer, mas algumas dessas atitudes, especialmente quando se trata de valor econômico, são encontradas em nosso mundo atual. Verdadeiramente, o dia da ira precisa vir.

Evidentemente, a apostasia de Israel afetou o valor dado pela população às crianças. O envolvimento de Manassés com a feitiçaria e as religiões de outras nações induziu ao sacrifício de crianças (2Cr 33:6). No entanto, o reinado de Manassés foi exceção e não regra. Sob liderança mais espiritual, os israelitas valorizavam muito seus descendentes. 1. Leia o Salmo 127:3-5; 128:3-6; Jeremias 7:31; Deuteronômio 6:6, 7. Que valor Deus dá aos filhos? De que maneira uma compreensão adequada das Escrituras pode afetar nosso relacionamento com eles?

Herança do SENHOR são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão. Como flechas na mão do guerreiro, assim os filhos da mocidade. Feliz o homem que enche deles a sua aljava; não será envergonhado, quando

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pleitear com os inimigos à porta. Sl 127:3-5 RA

Tua esposa, no interior de tua casa, será como a videira frutífera; teus filhos, como rebentos da oliveira, à roda da tua mesa. Eis como será abençoado o homem que teme ao SENHOR! O SENHOR te abençoe desde Sião, para que vejas a prosperidade de Jerusalém durante os dias de tua vida, vejas os filhos de teus filhos. Paz sobre Israel! Sl 128:3-6 RA

Edificaram os altos de Tofete, que está no vale do filho de Hinom, para queimarem a seus filhos e a suas filhas; o que nunca ordenei, nem me passou pela mente. Jr 7:31 RA

Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Dt 6:6-7 RA

Educação, direito de primogenitura e muitas outras práticas culturais demonstravam claramente o valor das crianças na antiga cultura hebraica. Não é de admirar que Cristo tenha expandido a posição já exaltada das crianças, em comparação com as culturas circundantes, para novas dimensões. Afinal, as crianças são seres humanos, e a morte de Cristo foi por todas as pessoas, independentemente da idade, um ponto que nunca devemos esquecer.

É difícil acreditar que haja adultos tão corrompidos, tão maus e tão degradados que façam mal às crianças, às vezes até mesmo às suas. Como podemos, em qualquer situação em que estivermos, amar, proteger e educar as crianças dentro da nossa esfera de influência?

Segunda - Infância de Jesus Ano Bíblico: Êx 12, 13

Se Jesus não tivesse passado pela infância, chegando ao planeta Terra como adulto, sérias questões poderiam ser levantadas a respeito de Sua capacidade de Se identificar com as crianças. Cristo, porém, Se desenvolveu como toda criança deve se desenvolver, não omitindo nenhuma das etapas de desenvolvimento associadas ao crescimento e à maturidade. Ele compreende as tentações dos adolescentes. Ele sofreu as fragilidades e inseguranças da infância. Cristo enfrentou os desafios que toda criança enfrenta na sua própria esfera. Sua experiência na infância foi outra maneira crucial pela qual nosso Salvador revelou Sua verdadeira humanidade. 2. Leia Lucas 2:40-52. O que isso ensina sobre a infância de Jesus?

Crescia o menino e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. Ora, anualmente iam seus pais a Jerusalém, para a Festa da Páscoa. Quando ele atingiu os doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa. Terminados os dias da festa, ao regressarem, permaneceu o menino Jesus em Jerusalém, sem que seus pais o soubessem. Pensando, porém, estar ele entre os companheiros de viagem, foram caminho de um dia e, então, passaram a procurá-lo entre os parentes e os conhecidos; e, não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém à sua procura. Três dias depois, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam muito se admiravam da sua inteligência e das suas respostas. Logo que seus pais o viram, ficaram maravilhados; e sua mãe lhe disse: Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura. Ele lhes respondeu: Por que me procuráveis? Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai? Não compreenderam, porém, as palavras que lhes dissera. E desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, guardava todas estas coisas no coração. E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens. Lucas 2:40-52 RA

"Entre os judeus, os doze anos eram a linha divisória entre a infância e a juventude. Ao completar essa idade, um menino hebreu era considerado filho da lei, e também filho de Deus. Eram-lhe dadas oportunidades especiais para instruções religiosas, e esperava-se que participasse das festas e observâncias sagradas. Foi em harmonia com esse costume, que Jesus em Sua meninice fez a visita pascal a Jerusalém" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 75).

De acordo com o texto, Jesus adquiriu sabedoria. Deus Lhe concedeu graça. Desde o encontro no templo durante a visita pascal, em Sua infância, percebemos que Jesus tinha profunda sabedoria bíblica. Os rabinos ficaram muito impressionados com as perguntas e respostas de Jesus.

Deus certamente usou várias experiências da infância para moldar esse caráter impecável. Talvez a

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disciplina de aprender habilidades de carpintaria, a atenção de pais dedicados, a exposição regular às Escrituras e Suas interações com os habitantes de Nazaré formaram a base de Sua educação inicial. No fim, por mais notável que Jesus tenha sido na infância, ainda assim Ele havia sido uma criança, como cada um de nós.

"O menino Jesus não recebeu instrução nas escolas das sinagogas. A mãe foi Sua primeira professora humana. Dos lábios dela e dos rolos dos profetas, aprendeu as coisas celestiais. As próprias palavras ditas por Ele a Moisés para Israel, eram-Lhe agora ensinadas aos joelhos de Sua mãe" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 70). Medite nas incríveis implicações dessas palavras. O que elas nos ensinam sobre a humanidade de Cristo?

Terça - Curando as crianças Ano Bíblico: Êx 14, 15

3. Leia Mateus 9:18-26; Marcos 7:24-30; Lucas 9:37-43; João 4:46-54. Quais são as semelhanças e diferenças no contexto de vida dessas crianças? Que lições podemos aprender com esses textos que podem nos ajudar hoje?

Enquanto estas coisas lhes dizia, eis que um chefe, aproximando-se, o adorou e disse: Minha filha faleceu agora mesmo; mas vem, impõe a mão sobre ela, e viverá. E Jesus, levantando-se, o seguia, e também os seus discípulos. E eis que uma mulher, que durante doze anos vinha padecendo de uma hemorragia, veio por trás dele e lhe tocou na orla da veste; porque dizia consigo mesma: Se eu apenas lhe tocar a veste, ficarei curada. E Jesus, voltando-se e vendo-a, disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou. E, desde aquele instante, a mulher ficou sã. Tendo Jesus chegado à casa do chefe e vendo os tocadores de flauta e o povo em alvoroço, disse: Retirai-vos, porque não está morta a menina, mas dorme. E riam-se dele. Mas, afastado o povo, entrou Jesus, tomou a menina pela mão, e ela se levantou. E a fama deste acontecimento correu por toda aquela terra. Mt 9:18-26 RA

Levantando-se, partiu dali para as terras de Tiro [e Sidom]. Tendo entrado numa casa, queria que ninguém o soubesse; no entanto, não pôde ocultar-se, porque uma mulher, cuja filhinha estava possessa de espírito imundo, tendo ouvido a respeito dele, veio e prostrou-se-lhe aos pés. Esta mulher era grega, de origem siro-fenícia, e rogava-lhe que expelisse de sua filha o demônio. Mas Jesus lhe disse: Deixa primeiro que se fartem os filhos, porque não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. Ela, porém, lhe respondeu: Sim, Senhor; mas os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem das migalhas das crianças. Então, lhe disse: Por causa desta palavra, podes ir; o demônio já saiu de tua filha. Voltando ela para casa, achou a menina sobre a cama, pois o demônio a deixara. Mc 7:24-30 RA

No dia seguinte, ao descerem eles do monte, veio ao encontro de Jesus grande multidão. E eis que, dentre a multidão, surgiu um homem, dizendo em alta voz: Mestre, suplico-te que vejas meu filho, porque é o único; um espírito se apodera dele, e, de repente, o menino grita, e o espírito o atira por terra, convulsiona-o até espumar; e dificilmente o deixa, depois de o ter quebrantado. Roguei aos teus discípulos que o expelissem, mas eles não puderam. Respondeu Jesus: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei convosco e vos sofrerei? Traze o teu filho. Quando se ia aproximando, o demônio o atirou no chão e o convulsionou; mas Jesus repreendeu o espírito imundo, curou o menino e o entregou a seu pai. E todos ficaram maravilhados ante a majestade de Deus. Como todos se maravilhassem de quanto Jesus fazia, disse aos seus discípulos: Lc 9:37-43 RA

Dirigiu-se, de novo, a Caná da Galileia, onde da água fizera vinho. Ora, havia um oficial do rei, cujo filho estava doente em Cafarnaum. Tendo ouvido dizer que Jesus viera da Judéia para a Galileia, foi ter com ele e lhe rogou que descesse para curar seu filho, que estava à morte. Então, Jesus lhe disse: Se, porventura, não virdes sinais e prodígios, de modo nenhum crereis. Rogou-lhe o oficial: Senhor, desce, antes que meu filho morra. Vai, disse-lhe Jesus; teu filho vive. O homem creu na palavra de Jesus e partiu. Já ele descia, quando os seus servos lhe vieram ao encontro, anunciando-lhe que o seu filho vivia. Então, indagou deles a que hora o seu filho se sentira melhor. Informaram: Ontem, à hora sétima a febre o deixou. Com isto, reconheceu o pai ser aquela precisamente a hora em que Jesus lhe dissera: Teu filho vive; e creu ele e toda a sua casa. Foi este o segundo sinal que fez Jesus, depois de vir da Judéia para a Galileia. Jo 4:46-54 RA

Uma semelhança impressionante é que, em todas essas histórias, pais desesperados foram a Jesus buscando ajuda para os filhos. Qual pai não pode se identificar com esses relatos? Qual pai já não sentiu dor, angústia, medo e horror quando um filho estava muito doente ou até mesmo morrendo? Para os que passaram por isso, não há nada pior.

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Embora Jesus não tenha sido pai, em Sua humanidade, Ele Se identificava com os pais o suficiente para curar seus filhos. Em cada caso ocorreu a cura. Ele não desprezou ninguém. Assim, Seu amor, não apenas pelos pais, mas pelos filhos, foi claramente manifestado.

Isso leva a uma série de perguntas a respeito de casos em que pais oram e suplicam a Jesus pela cura de seus filhos e, no entanto, eles não são curados. Talvez, não haja experiência mais triste do que sepultar um filho. A morte deve ser reservada para as gerações mais velhas. A sequência antinatural em que pais lamentam a morte de seus filhos traz revolta ao coração. Durante esses funerais quase todos os pais perguntam: "Não deveria ter sido eu em lugar de meu filho?"

O luto pela morte física e a observação da decadência espiritual podem ser igualmente dolorosos. Quantos pais têm agonizado por causa de filhos destruídos pela dependência de drogas, pornografia, ou indiferença dos próprios filhos? Seja qual for a aflição, devemos aprender a confiar no Senhor, em Sua bondade e em Seu amor, mesmo quando não alcançamos resultados tão felizes quanto os das histórias bíblicas listadas acima. Ellen G. White, uma profetisa, enterrou dois filhos. Nosso mundo é um lugar difícil. Nosso Deus, porém, é amoroso. Custe o que custar, devemos nos apegar a essa verdade.

Quarta - Uma terrível advertência Ano Bíblico: Êx 16, 17

4. Leia Mateus 11:25, 26; 18:1-6, 10-14. Que verdades, não apenas sobre os filhos, mas sobre a fé em geral, podemos aprender com esses textos? Pense na seriedade da advertência de Jesus. Por que deveríamos tremer diante dela?

Por aquele tempo, exclamou Jesus: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado. Mt 11:25-26 RA

Naquela mesma hora, chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no Reino dos céus? E Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio deles e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus. Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus. E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta a mim me recebe. Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar. Mt 18:1-6 RC

Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos céus. Porque o Filho do Homem veio salvar o que se tinha perdido. Que vos parece? Se algum homem tiver cem ovelhas, e uma delas se desgarrar, não irá pelos montes, deixando as noventa e nove, em busca da que se desgarrou? E, se, porventura, a acha, em verdade vos digo que maior prazer tem por aquela do que pelas noventa e nove que se não desgarraram. Assim também não é vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um destes pequeninos se perca. Mt 18:10-14 RC

Jesus frequentemente recorreu à sinceridade das crianças para ilustrar Seu reino. A autenticidade, humildade, dependência e inocência das crianças de alguma forma captam a essência da vida cristã. Ao viver nossa fé, devemos almejar intensamente essa simplicidade e confiança.

Os modernos formadores de discípulos precisam aprender outra lição: as crianças nunca devem deixar para trás sua dependência infantil. Devidamente instruídas, elas podem levar sua confiante inocência para a idade adulta. Certamente, quando as crianças amadurecerem e envelhecerem, elas questionarão coisas e terão lutas, dúvidas e perguntas sem resposta, como acontece com todos nós. Mas uma fé infantil nunca fica fora de moda. Como pais, ou como adultos em geral, devemos fazer todo o possível para incutir nas crianças o conhecimento de Deus e do Seu amor. A melhor maneira de fazer isso é revelar esse amor em nossa vida, em nossa bondade, compaixão e cuidado. Podemos pregar sermões e exortar o tanto que quisermos, mas, no fim, como acontece com os adultos, a melhor maneira de discipular as crianças é viver diante delas o amor de Deus em nossa vida.

Em frio, terrível e forte contraste, atos criminosos contra crianças, especialmente durante atividades oficiais da igreja, podem destruir a confiança da criança na igreja e, muitas vezes, no Deus da igreja. Grande ira está reservada para os que cometem tais ações e para os que protegem os culpados. Cristo e Sua

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mensagem despertam fé e confiança. Como uma organização humana se atreve a prejudicar essa fé infantil por falta de vigilância? O que sua igreja está fazendo, não apenas para educar suas crianças, mas para garantir que elas sejam protegidas de todas as formas possíveis? O que significam estas Palavras de Jesus: "Os seus anjos nos Céus veem incessantemente a face de Meu Pai celeste" (Mt 18:10). Por que isso deveria fazer tremer qualquer um que maltrata uma criança?

Quinta - Aceitando os pequenos Ano Bíblico: Êx 18–20

5. Leia Marcos 10:13-16. O fato de que Cristo aceitou as crianças facilitou a aceitação dEle? Como devemos entender Sua repreensão aos discípulos? O que devemos aprender com esse relato sobre o relacionamento com as crianças?

Então, lhe trouxeram algumas crianças para que as tocasse, mas os discípulos os repreendiam. Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele. Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava. Mc 10:13-16 RA

Certamente os discípulos de Cristo eram bem-intencionados, embora ignorantes. Eles tentaram proteger seu valioso tempo, preservando sua energia para assuntos mais "importantes". Eles realmente se equivocaram sobre o que Jesus queria que eles entendessem.

Imagine-se sendo desprezado por adultos grosseiros e depois sendo abraçado pela amorosa e carinhosa pessoa de Jesus. Não é de admirar que as crianças O abraçaram. Nessa história temos um exemplo inestimável sobre a maneira pela qual as crianças devem ser tratadas pelos professos formadores de discípulos.

"Nos meninos que foram postos em contato com Ele, viu Jesus os homens e mulheres que seriam herdeiros de Sua graça e súditos do Seu reino, e alguns dos quais se tornariam mártires por Seu amor. Sabia que essas crianças haviam de ouvi-Lo e aceitá-Lo como seu Redentor muito mais facilmente do que o fariam os adultos, muitos dos quais eram sábios segundo o mundo e endurecidos. Em Seus ensinos, descia ao nível delas. Ele, a Majestade do Céu, não desdenhava responder-lhes às perguntas e simplificar Suas importantes lições, para alcançar sua compreensão infantil. Implantava na mente delas as sementes da verdade, que haveriam de brotar nos anos vindouros, dando frutos para a vida eterna" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 512, 515). Quantas vezes encontramos adultos que sofrem tanta dor, tanta confusão, tanta mágoa sobre coisas que aconteceram com eles na infância? O que isso deve nos dizer sobre a maneira gentil, carinhosa, piedosa e amorosa pela qual devemos tratar as crianças?

Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Êx 21–23

Leia, de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 511-517: "Deixai Vir a Mim os Pequeninos"; p. 592: "O Templo Novamente Purificado"; Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 93-95: "O Batismo"; Educação, p. 185, 186: "Ensino e Estudo da Bíblia".

"É ainda verdade que as crianças são as pessoas mais suscetíveis aos ensinos do evangelho; seu coração acha-se aberto às influências divinas, e forte para reter as lições recebidas. […] Precisam ser educados nas coisas espirituais, e os pais devem proporcionar-lhes todas as vantagens, para que formem caráter segundo a semelhança do de Cristo.

"Os pais e as mães devem considerar os filhos como os membros mais novos da família do Senhor, a eles confiados para que os eduquem para o Céu. As lições que nós mesmos aprendemos de Cristo, devemos transmitir aos nossos filhos" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p . 515).

Perguntas para reflexão

1. Por que mais pessoas aceitam a Cristo na juventude do que na velhice? Seria por que os mais jovens são

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muito ingênuos e ignorantes? Ou seria por que eles ainda não se tornaram endurecidos e pervertidos pelo cinismo e ceticismo dos adultos?

2. Como a igreja pode se organizar para se tornar mais semelhante a Cristo em seu relacionamento com as crianças? O que os membros podem fazer para ser mais amigáveis para com os jovens que experimentam modas bizarras, gostos musicais incomuns e, às vezes, comportamentos estranhos? Como a igreja pode se tornar mais dinâmica, atraindo assim a ativa juventude?

3. Que passos devem ser dados para responder aos jovens interessados que desejam o batismo e um compromisso de mudança de vida com Cristo?

4. Pense nos atributos das crianças que levaram Jesus a dizer: "Se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos Céus" (Mt 18:3). O que esse texto quer dizer?

Respostas sugestivas: 1. As crianças são uma valiosa herança ou recompensa dada por Deus; são flechas na mão do guerreiro; trazem felicidade à família; o nascimento dos descendentes representa a continuidade da bênção divina. As crianças devem ser ensinadas de acordo com a Palavra de Deus. 2. "Crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens". Jesus Se desenvolvia em sabedoria (intelecto), estatura (físico) e graça (vida religiosa). As pessoas percebiam isso e Deus também. 3. Todos esses pais buscaram um milagre de Jesus em favor de seus filhos. Alguns eram religiosos judeus, enquanto outros eram pagãos, mas todos lutavam por seus filhos. Alguns confiavam em Jesus, enquanto outros vacilavam em sua fé. 4. As grandes revelações de Deus são ocultas dos orgulhosos e instruídos e são dadas às pessoas humildes e puras como as crianças. Os que induzirem as pessoas ao pecado terão sérias consequências. Deus nos chama para reconduzir ao redil as ovelhas extraviadas. 5. Jesus atraiu pessoas por causa de Seu interesse nas crianças. O desprezo para com elas era contrário aos princípios de Seu reino. As crianças também precisam estar perto de Jesus. O evangelho não é apenas para os adultos. Se as crianças não forem levadas a Jesus, a igreja se tornará cada vez mais fraca. Ser como criança é um requisito para entrar no reino de Deus. Podemos levar as crianças a Jesus ou podemos impedir que elas se aproximem dEle. Qual será nossa atitude? Se as levarmos a Jesus, Ele as tomará em Seus braços e as abençoará.

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Auxiliar - Resumo

Texto-chave: Mateus 21:16

O aluno deverá...

Saber: Que não precisamos ser pais para estar abertos ao ministério em favor das crianças. De alguma forma, todo adulto é um mentor.

Sentir: Que não há nada mais valioso do que identificar os talentos das crianças e incentivá-las em seu desenvolvimento no serviço de Cristo.

Fazer: Interagir de forma positiva com as crianças em sua igreja, escola ou comunidade. Fazer dessa atitude uma prática diária e semanal.

Esboço

I. Saber: As crianças são criadas por Deus com potencial para o discipulado.A. Lembre-se de quando você era criança. Como você descreveria seu relacionamento com a igreja?B. Como você foi considerado pelos adultos – seus pais, seu pastor e seus professores?C. O que você desejaria que aqueles adultos soubessem sobre seus sonhos e aspirações de infância?

II. Sentir: A terna consideração de Jesus para com as criançasA. A maneira pela qual Jesus tratava as crianças corresponde à sua atitude para com elas?B. Como as crianças o consideram? O que elas aprendem sobre Deus como resultado de sua interação com

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você?

III. Fazer: Refletindo o amor de Jesus aos Seus discípulos mais jovensA. Nesta semana, Sua vida seria diferente se você olhasse para as crianças como Jesus as olhava?B. Você se sente mais confortável em trabalhar com criança de qual idade? Por quê?

Resumo: Quanto mais cedo formarmos discípulos para Cristo, melhor. Mas, às vezes, em vez de cultivar o talento e entusiasmo dos jovens, dizemos-lhes: "Voltem quando estiverem mais velhos". Isso é um erro.

Ciclo do Aprendizado

Motivação

Focalizando as Escrituras: Mateus 21:16

Conceito-chave para o crescimento espiritual: O coração de Jesus sempre foi tocado pelos vulneráveis e que estavam em risco. Isso explica Seu desejo de abraçar as crianças.

Somente para o professor: Um conhecido ditado diz: "As crianças devem ser vistas e não ouvidas." Esse conceito foi aceito em muitas sociedades. Agora, a maioria das pessoas em nossas igrejas é esclarecida o suficiente para saber que Deus tem grande consideração pelas crianças. No entanto, mesmo reconhecendo que o ministério das crianças é um componente importante de toda congregação saudável, muitos podem expressar a atitude de que esse ministério é "responsabilidade de outra pessoa". A lição desta semana é um lembrete de que somos todos responsáveis por ajudar a transformar as crianças em discípulos. Atividade de abertura

Peça que os membros da classe relembrem sua experiência de haver crescido na igreja. Quais foram seus professores da Escola Sabatina? Quais músicas eles cantavam? O que eles lembram sobre seus pastores? A igreja era um lugar amigável, ou eles se sentiam "invisíveis", sendo ignorados pelas pessoas?

E quanto aos alunos que não tiveram o benefício de crescer em um ambiente cristão? O que eles acham que perderam? Se eles não tiveram influências cristãs na infância, como conheceram a Cristo?

Os que cresceram na igreja nunca se esquecerão do hino O Chamado do Capitão: "U'a tarefa há pra fazer!/Armas tendes pra terçar?/O chamado já soou/Missionários! Voluntários!/Alistai-vos sem tardar,/Respondei: 'Eu vou, eu vou,'/Missionários Voluntários, Voluntários/Cristo à frente, vencerá,/Cristo a cada lado/Ele salvação dará/É o nosso brado/Missionários Voluntários Voluntários" (Melodias de Vitória, 102).

Como podemos nos esquecer do hino Faze Como Daniel: "Meu irmão intenta ser/Tal qual Daniel,/Resoluto em combater/O usurpador cruel?/Faze como Daniel,/Serve o eterno Deus./Entre os infiéis, fiel,/Marcha para os Céus."? E o que dizer do hino Jesus Precisa de Ti: "Jesus precisa hoje, sim, de jovens de valor,/Sua força solicita pra obra terminar./Levanta-te, empunha hoje a Bíblia com amor,/Proclama a todo mundo que Jesus irá voltar./Marcha firme, com força e vigor,/Sempre conduzindo a Palavra do Senhor./Juntos vamos a todos ensinar,/Que Jesus virá mui breve aqui reinar."? (Hinário Adventista, 484, 482). Podemos ainda citar os hinos "Em Tuas Mãos", "Sal da Terra", "Jesus Meu Guia É", "Satisfação", "Uma Harpa Tem Davi", entre outros.

O que seria da nossa vida se não fossem as lições aprendidas na Escola Adventista, na Escola Sabatina, no Clube de Desbravadores, na sociedade dos Jovens Adventistas (antiga sociedade dos Missionários Voluntários) e nas campanhas de Recolta? Essas são lembranças inesquecíveis.

Comente com a classe: Como nossas primeiras experiências na igreja nos moldaram como crianças, para o bem ou para o mal? O que podemos tirar desses momentos para nos ajudar a formar discípulos de Cristo entre as crianças de hoje?

Compreensão

Somente para o professor: Não somos todos pais, mas todos fomos crianças. E embora os pais sejam os principais responsáveis pelo desenvolvimento emocional, físico e espiritual de seus filhos, ainda há muito

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que podemos fazer como parte de uma equipe de apoio a fim de garantir que as crianças em nossas igrejas e comunidades estejam expostas ao amor de Deus e aos princípios cristãos.

Comentário Bíblico

I. Sermões em sapatos (Recapitule com a classe Dt 6:4-9.)

A grande e abrangente ordem dada aos judeus de inúmeras gerações é resumida neste trecho chamado Shemá, que significa: "Ouve", na forma imperativa.

Os israelitas foram orientados a não apenas lembrar e observar todos os princípios antigos da sua fé, mas também comunicá-los aos seus filhos. Essa comunicação ocorria de modo verbal, mas também ocorria pelo exemplo: "Assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te" (Dt 6:7).

Pense nisto: A infância é um tempo de descoberta. As crianças aprendem o que é perigoso e o que é seguro. Elas procuram seus pais e outros adultos para obter informações em que possam confiar. Isso não acontece somente na escola, na igreja ou outros momentos de instrução formal. Ocorrem também em piqueniques, caminhadas, passeios de carro, eventos esportivos, etc. Se você é um adulto e uma criança está presente, você é o mentor. Você será testado. As crianças entenderão que Deus pode ser confiável se elas acharem que podem confiar em você. Que modelos em sua infância e juventude o convenceram de que Deus é digno de confiança? Quais crianças ou jovens você tem influenciado na direção de Cristo e de Seu reino? Como você fez isso? II. O dom da vida (Recapitule com a classe Mt 9:18-26; Mc 7:24-30; Lc 9:37-43; Jo 4:46-54.)

Não há nada mais definitivo do que a morte e não há nada mais trágico do que crianças morrendo antes de crescer e desenvolver a personalidade, talentos e potencial. Isso torna os milagres relatados nos textos acima muito significativos. Jesus não estava apenas restaurando um membro da família, mas estava também restaurando todas as esperanças e sonhos que os pais tinham para seus filhos.Além disso, Jesus estava dando a essas crianças um presente do qual elas se lembrariam pelo resto da vida: a oportunidade de saber que elas tinham sido salvas para um propósito: crescer para honrar a Deus e usar seus talentos para Sua glória.

Pense nisto: Qualquer pessoa que tenha contato com crianças sabe que além da inocência exterior há um potencial inimaginável. Agora elas podem ser desajeitadas e inconvenientes, mas daqui a 15 ou 20 anos estarão em uma universidade, estudando Teologia, Medicina ou Direito, no comando de um avião a jato supersônico, desenvolvendo o mais novo site da internet, ou apresentando um programa de TV. Como sua congregação demonstra a alta consideração que tem pelas crianças e jovens? Isso é suficiente? Explique. Quais histórias de sucesso você pode contar sobre crianças e jovens que estudaram na Escola Adventista ou frequentaram a Escola Sabatina? III. O menor destes pequeninos (Recapitule com a classe Mt 18:1-7.)

Uma das razões pelas quais Jesus defendeu as crianças é que elas normalmente não têm ninguém para defendê-las. Certamente elas têm pais, avós, professores e mentores, mas, muitas vezes, descobrimos tarde demais sobre alguma criança que foi negligenciada e caiu em padrões de hábitos perigosos.

Às vezes parece que o diabo dirige suas armas mais poderosas para nossas crianças e jovens. Existe um modo de fortalecê-los contra as tentações do mundo?

Questões para discussão: 1. Quando você era criança, quais foram os mentores que o mantiveram no "bom caminho"? Como eles fizeram isso? 2. Que tentações você enfrentou quando era criança? Como elas se comparam com as tentações enfrentadas pelas crianças e jovens de hoje? 3. Pensando nas tentações enfrentadas por muitas de nossas crianças e jovens, quais estratégias a igreja pode desenvolver para atenuar a força dessas tentações?

Aplicação Somente para o professor: Na teoria, é fácil falar sobre discipular crianças. Quem vai questionar isso? Mas levar os alunos da compreensão para a ação é a diferença entre a teoria e a prática.

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Aplicação

Sabemos pela Bíblia e pela experiência pessoal que a infância é o melhor período para alcançar as pessoas com o evangelho e treiná-las para ser discípulos. Essa é a premissa da seguinte promessa bíblica: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele" (Pv 22:6). Essa promessa não é só para os pais, mas para todos os adultos que desejam manter as crianças e jovens envolvidos na igreja e ligados a Jesus Cristo.

1. Com a ajuda da classe, faça uma lista de pelo menos cinco e no máximo dez influências que as crianças e os jovens enfrentam hoje.

2. Faça uma lista de pelo menos cinco e no máximo dez maneiras pelas quais a igreja pode combater essas influências do mundo. O que sua congregação está fazendo para garantir isso? AtividadePeça que os alunos compartilhem experiências sobre lugares inusitados ou formas incomuns que eles encontraram para orar "sem cessar".

1. Simplificando, a oração é comunicação, tanto falar quanto ouvir. Deus tem falado com você? O que Ele disse?2. Como você sabe quando está orando "satisfatoriamente"?

Criatividade e atividades práticas Somente para o professor: É sempre útil e importante que as classes da Escola Sabatina adotem algum projeto evangelístico ou apoiem atividades dos diversos ministérios da igreja. Qual ministério específico para as crianças em sua igreja você estaria disposto a apoiar? Sugestão: Organize um pequeno grupo com crianças ou participe de um pequeno grupo já existente. Atividade

Com a ajuda dos alunos, faça uma lista de pelo menos 10 e no máximo 20 ideias que sua classe da Escola Sabatina estaria disposta a apoiar, para beneficiar e orientar as crianças de sua igreja. Escreva as ideias em uma folha grande de papel ou numa lousa. Apenas prepare a lista sem comentários. Boas ideias muitas vezes são desencadeadas por ideias "ruins" ou "incompletas". Por isso, encoraje todos a participar. E lembre-se: estas são ideias para atividades das quais sua classe pode participar. Algumas coisas podem ser incluídas nesta lista:

1. Organize um fundo para ajudar um estudante criado apenas por um dos pais, para ajudá-lo a frequentar a Escola Adventista.

2. Leve as crianças para cantar para os idosos. Depois, convide-as para uma atividade divertida ou para um lanche.

3. Coopere com classe da Escola Sabatina das crianças num esforço para fornecer materiais da Escola Sabatina para adventistas de outras partes do mundo.

4. Leve a classe da Escola Sabatina dos Primários para um lugar divertido.

5. Leva a classe da Escola Sabatina dos juvenis para uma caminhada, para esquiar na água, para explorar cavernas, para um passeio num zoológico ou para qualquer outra atividade agradável.

6. Distribua balões cheios depois do culto de sábado, um vez por mês, para todas as crianças.

7. Esteja presente em todos os programas da Escola Adventista (sejam programas espirituais ou acadêmicos).

Divirta-se! Seja espontâneo e criativo, e você dará às crianças em sua igreja algo que elas nunca esquecerão. Então, se o Senhor não voltar dentro de 40 anos e as crianças em sua igreja forem adultos,

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elas se lembrarão de você como aqueles que as mantinham ligados a Cristo. Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?

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