Discurso Directo e Indirecto

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Discurso directo e indirecto Ficha 4 Olá, Francisca! Hoje não te vi na escola, estás doente? Aqui, nesta escola, temos feito uma Semana Aberta! O Mágico disse no espectáculo que iria tirar um coelho branco da cartola. A minha amiga disse que leu num cartaz que devemos levar regularmente, os animais ao veterinário! - Salva-me, Oriana – gritava o peixe. – Dei um salto atrás duma mosca e caí fora do rio. - Obrigado, muito obrigado – disse o peixe, fazendo muitas mesuras. - Salvaste-me a vida e a vida de um peixe é uma vida deliciosa. Muito obrigado, Oriana. Se precisares de alguma coisa de mim lembra-te que eu estou sempre às tuas ordens. - Mas lembra-te da minha promessa. Nunca esquecerei que te devo a vida. Pede- me tudo quanto quiseres. Sem ti eu morreria miseravelmente asfixiado entre os trevos e as margaridas. A minha gratidão é eterna. a) Ele declarou: - Vou confiar sempre em ti. – Vamos depressa para casa – pediu ele. b) - Venho muito cansado! – exclamou o Pedro. d) - Alguém viu o meu cachimbo? – perguntou o meu pai. e) - Não briguem! – ordenou a Cristina. f) – Faremos um jornal – sugeriu o Luís. g) – A minha mãe não me deixa ir ao cinema amanhã – lamentou a Joana. a) Constantino pediu à irmã que não dissesse ao pai que ele tinha chumbado no exame. b) O Rei perguntou-lhe se já tinha resposta para as três perguntas. Frei João-Sem- Cuidados respondeu que sim. c) A patroa pediu à Maria para não limpar a louça com o lenço do bolso. A Maria respondeu à senhora que não fazia mal porque o lenço já estava sujo.

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Discurso directo e indirecto

Ficha 4

Olá, Francisca! Hoje não te vi na escola, estás doente?

Aqui, nesta escola, temos feito uma Semana Aberta!

O Mágico disse no espectáculo que iria tirar um coelho branco da cartola.

A minha amiga disse que leu num cartaz que devemos levar regularmente, os animais ao veterinário!

- Salva-me, Oriana – gritava o peixe. – Dei um salto atrás duma mosca e caí fora do

rio.

- Obrigado, muito obrigado – disse o peixe, fazendo muitas mesuras.

- Salvaste-me a vida e a vida de um peixe é uma vida deliciosa. Muito obrigado,

Oriana. Se precisares de alguma coisa de mim lembra-te que eu estou sempre às tuas

ordens.

- Mas lembra-te da minha promessa. Nunca esquecerei que te devo a vida. Pede-me tudo

quanto quiseres. Sem ti eu morreria miseravelmente asfixiado entre os trevos e as

margaridas. A minha gratidão é eterna.

a) Ele declarou:- Vou confiar sempre em ti.

– Vamos depressa para casa – pediu ele.

b) - Venho muito cansado! – exclamou o Pedro.d) - Alguém viu o meu cachimbo? – perguntou o meu pai.

e) - Não briguem! – ordenou a Cristina.

f) – Faremos um jornal – sugeriu o Luís.

g) – A minha mãe não me deixa ir ao cinema amanhã – lamentou a Joana.

a) Constantino pediu à irmã que não dissesse ao pai que ele tinha chumbado no exame.

b) O Rei perguntou-lhe se já tinha resposta para as três perguntas. Frei João-Sem-Cuidados respondeu que sim.

c) A patroa pediu à Maria para não limpar a louça com o lenço do bolso. A Maria respondeu à

senhora que não fazia mal porque o lenço já estava sujo.

d) A senhora Marta perguntou ao menino onde vira o cavalo azul.

e) O menino apontou para o mar e disse que era ali naquela praia.

f) A senhora explicou que não podia ser porque no mar não havia cavalos e muito menos azuis.

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g) O pai disse ao Francisco que, naquele dia, não podia brincar com os seus amigos porque, no dia seguinte, tinha teste de Matemática. O Francisco disse que estava bem e acrescentou que ia estudar para o seu quarto.

- Vai à cavalariça do meu pai – disse a Bela Moura – lá encontrarás um cavalo das sete cores.

O conde Florival, afastando-se, garantiu à Bela Moura que ninguém o reconheceria e por isso ninguém o abraçaria.

- Desculpa, fiz-te esperar — disse ele.- Cheguei há pouco, o criado nem trouxe ainda o que lhe pedi. E que é que me querias dizer?O criado, com efeito, trazia o refresco para a rapariga, voltou-se para o rapaz a perguntar se tomava alguma coisa.- Pode ser o mesmo — disse o rapaz.O sol caía em cheio sobre a praia, iluminava o mar até ao limite do horizonte.- Que é que me querias dizer? — perguntou de novo a rapariga.Ele sorriu-lhe e tomou-lhe uma das mãos que tinha sobre a mesa.- Gosto de te ver — disse depois. — Gosto de te ver como nunca. Fica-te bem o vestido branco.- Já mo viste tanta vez.- Nunca to vi como hoje. Deve ser do sol e do mar.- Que é que querias?- Deve ser dos olhos limpos com que to vejo hoje.

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A Teresa afirmou que o Hugo era o rapaz mais interessante e simpático da escola.

O amigo dele disse:- Se todos me condenam, que poderei dizer em minha defesa?

O Avô reafirmou que iria visitá-los na próxima semana.

O João perguntou à Rita:- Vais ao cinema?

Eles responderam que não tinham agido daquela maneira.

A Francisca afirmou:- Aquele rapaz comeu um iogurte, na pastelaria, e bebeu um sumo natural

a) Katia  perguntou a sua prima se ela iria sair de casa à noite. Sua prima disse que não porque iria estudar.

b) b) Marcos disse a sua mãe que estava cansado. Ela recomendou-lhe que dormisse mais cedo e não ficasse tanto tempo no computador.

a) Fernando reclamou para sua mãe:- Que fome!Sua mãe retrucou:- Calma, garoto! O Almoço está quase pronto!b) A médica perguntou:- Joana, você tomou todos os remédios?Joana respondeu:- Sim, doutora! Estou me sentindo bem melhor!

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