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O momento mais critico durante a presidência do Presidente Kimball provavelmente na história da Igreja no século XX ocorreu em 1978 quando a primeira presidência anunciou a revelação que permitia homens dignos de todas as raças a serem ordenados ao sacerdócio. Aparentemente parece um exagero a afirmação anterior, mas somente quem viveu nessa época pode confirmar o quão importante foi essa revelação, sobretudo para os Santos dos Últimos Dias brasileiros. “O Presidente McKay às vezes falava em conversas privadas que a restrição do sacerdócio não era uma doutrina, mas uma política e estava sujeita a mudança. (...) Ele não quis dizer que a mudança poderia vir através de uma simples decisão administrativa dos líderes da Igreja. Ele manteve a posição de que essa política de longa data foi inspirada e que sua mudança exigiria uma intervenção divina”. De acordo com uma declaração do Élder Adam S. Bennion, o Presidente McKay, em 1954, tinha orado para essa mudança, mas não obteve resultado e “finalmente concluiu que não era chegada a hora”. Por fim, em junho de 1978, após “gastar muitas horas na sala superior do Templo [Lago Salgado] suplicando ao Senhor pedindo orientação divina”, o Presidente Kimball recebeu a revelação, que foi apoiada de forma unânime por seus conselheiros na Primeira Presidência e pelos os membros do Quórum dos Doze Apóstolos. [FONTE: KIMBALL, Edward L. Lengthen Your Stride: The Presidency of Spencer W. Kimball (Working draft). Salt Lake City: Deseret Book, 2005.] Ron Dannenberg Era critico em termos de batismos e progresso da Igreja eu estava na Missao nesta epoca na missao mais critica de Igreja MBERJ, DEPOIS DESTE REVELACAO AS PORTAS SE ABRIRAM...eu estava em J.Pessoa quando a Missao foi dividida e Presesidente Shirts me ligou perguntando onde eu queria ficar eu optei pra o Rio de Janeiro, ajudei abrir duas unidades Sta.Rita na Paraiba

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O momento mais critico durante a presidência do Presidente Kimball provavelmente na história da Igreja no século XX ocorreu em 1978 quando a primeira presidência anunciou a revelação que permitia homens dignos de todas as raças a serem ordenados ao sacerdócio.

Aparentemente parece um exagero a afirmação anterior, mas somente quem viveu nessa época pode confirmar o quão importante foi essa revelação, sobretudo para os Santos dos Últimos Dias brasileiros. “O Presidente McKay às vezes falava em conversas privadas que a restrição do sacerdócio não era uma doutrina, mas uma política e estava sujeita a mudança. (...) Ele não quis dizer que a mudança poderia vir através de uma simples decisão administrativa dos líderes da Igreja. Ele manteve a posição de que essa política de longa data foi inspirada e que sua mudança exigiria uma intervenção divina”.

De acordo com uma declaração do Élder Adam S. Bennion, o Presidente McKay, em 1954, tinha orado para essa mudança, mas não obteve resultado e “finalmente concluiu que não era chegada a hora”.

Por fim, em junho de 1978, após “gastar muitas horas na sala superior do Templo [Lago Salgado] suplicando ao Senhor pedindo orientação divina”, o Presidente Kimball recebeu a revelação, que foi apoiada de forma unânime por seus conselheiros na Primeira Presidência e pelos os membros do Quórum dos Doze Apóstolos.

[FONTE: KIMBALL, Edward L. Lengthen Your Stride: The Presidency of Spencer W. Kimball (Working draft). Salt Lake City: Deseret Book, 2005.]

Ron Dannenberg Era critico em termos de batismos e progresso da Igreja eu estava na Missao nesta epoca na missao mais critica de Igreja MBERJ, DEPOIS DESTE REVELACAO AS PORTAS SE ABRIRAM...eu estava em J.Pessoa quando a Missao foi dividida e Presesidente Shirts me ligou perguntando onde eu queria ficar eu optei pra o Rio de Janeiro, ajudei abrir duas unidades Sta.Rita na Paraiba onde tive a bencao de Batizar junto com elder Elias samways o primeiro Presidente de Ramo. e ajudei na abertura de Ipatiga , MG nao batizei ninguem mas organizei oficialmente o Ramo com Capela numero de registro e tudo hoje estas duas unidades sao Sede de Estacas tudo gracas esta grande Bencao que foi esta Revelacao....

1/8 às 18:24 · Gosto · 6

Jroberto Viveiros

Jroberto Viveiros Quando o Tempo do Senhor chega ... os profetas agem de acordo ..... Esse querido Pres Kimball fez a vontade do Senhor .... tenho uma grande admiracao e respeito desta pessoa especial em minha vida.

Paulo Rogério de Souza Diz a segunda Declaração Oficial, que está colada em Doutrina e Convênios que a outorga do sacerdócio será dada a qualquer homem digno independente de Raça ou Cor. Por exemplo, eu me batizei em 1972, sendo da raça negra e da raça branca e da cor branca...Ver mais

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Ron Dannenberg Pontos diferentes......quando me batizei em 1965 so recebei o Sacerdocio de diacono depois que mostrei miha genealogia e fotos pra comprovar se nao tinha ""LINHAGEM""este era o termo certo e usado e linhagem nao classificava descriminava dizendo decendente de negros mas da LINHAGEM DE CAIM...SOU GRATO PELA REVELACAO E SEI QUE FOI REVELACAO DADA O PRESIDENTE KIMBAL ELE ERA A AUTORIDADE DE DEUS NA EPOCA....SOU GRATO POR ESTAR NA MISSAO NAQUELA EPOCA DA REVELACAO....

1/8 às 20:47 · Gosto · 3

Alex Pereira

Alex Pereira A Revelação do Sacerdócio de 1978 também serviu para "expulsar" da Igreja os racistas que se escondiam sob a capa de cristãos. Eu vivi esta época. Lembro-me do fiel irmão Helvécio Martins e sua família, que possuíam um testemunho tão forte que sobrepujaram esta provação, até que veio a tão esperada Revelação. Lembro-me do Marcus H. Martins ter adiado seu casamento para servir uma Missão. Quanta fé! Esta revelação colocou a nós e à Igreja na porta do Milênio. (Desculpe irmão Marcus H. Martins, por usar seu exemplo sem sua permissão)

Ron Dannenberg iRMAO HELVEC IO E O PRESIDENTE CURI ERAM GRANDES AMIGOS MEUS QUANDO ERA MISSIONARIO...

1/8 às 20:59 · Gosto · 1

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Um mês depois ao meu batismo, ocorrido em 30 de julho de 1972, batizou-se a família Martins, no Rio, no final de agosto. Tive a oportunidade de conhecer a família Martins dois anos depois, em 1974, quando fomos ao Rio participar de uma Conferência Regional do Seminário, já comentada por mim neste contexto.

1/8 às 21:26 · Gosto · 1

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Eu teria sido batizado aos 8 anos não fora o episódio da linhagem, e me batizei dentro deste mesmo quadro aos 19 anos. E recebi o sacerdócio em 1974, aos 21 anos. Os irmãos portadores do sacerdócio de Melquisedeque da época, no Ramo de Vitória, só faltaram me chamar de burro e ignorante. Disse um deles: '"Sem o sacerdócio eu não aceitaria ser batizado". Estavam fazendo uma forcinha para eu me afastar.

1/8 às 21:30 · Gosto · 1

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Eles não fizeram missão e isso trouxe-lhes grandes infortúnios na vida. Tristezas inenarráveis.

1/8 às 21:30 · Gosto · 2

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Flávio Henrique S. de Lima

Flávio Henrique S. de Lima Bom ouvir o ponto de vista de cada um aqui. Foi um banquete.

Os pensamentos do Senhor são mais altos que os nossos.

1/8 às 21:33 · Gosto · 3

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Jornalista e acadêmico de Direito da Universidade Federal do Espírito Santo eu era uma pessoa muito conhecida na antiga ilha de Vitória. E me diziam: Você é participante daquela seita mormon que não aceita pretos"?

1/8 às 21:36 · Gosto · 2

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza E outro passava e dizia: É verdade que lá é uma casa fechada como uma maçonaria?

1/8 às 21:36 · Gosto · 1

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Eu não tinha muito conhecimento para não dizer que eu tinha pouquíssimas informações, como os membros da época. Segui em frente, sempre frequentando todas as reuniões matinais e vespertinas/noturnas da igreja, bem como os serões. Dizimista integral isto fez uma grande diferença em minha vida. Tudo o que adquiri até hoje e que tenho sob minha propriedade foi objeto de dinheiro ganho licitamente, do qual foi descontado o imposto de Renda e o Dízimo honesto e integral, além das ofertas. A Cesar o de Cesar e a Deus o de Deus. E o meu ficou entesourado até hoje.

1/8 às 21:39 · Gosto · 2

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza O Poder do Sacerdócio é difícil de se entender. Para eu entender o que é o Sacerdócio na prática eu tive que ver espíritos imundos serem expulsos sob meu comando e em nome de Jesus Cristo. Vi cochos se levantarem e andarem. E quando me achei sem forças invoquei os anjos do céu para me ajudar e a cura foi feita. Nas cerca de 200 experiências que tenho mentalmente registradas dada a minha memória fotográfica eu tenho condições de traduzir um livro, tal qual o profeta Joseph Smith o fez. O Senhor Jesus Cristo foi taxativo: "Segui-me e fazei as coisas que me vistes fazer." Creio firmemente nisto até porque eu falei, vi e ouvi. E não a olhos que não vejam, nem ouvidos que não ouçam nem corações que não sejam tocados. E eles irão e nada os deterá pois eu o Senhor os mandei ir (D & C, Seção I).

1/8 às 22:19 · Gosto · 3

Fernando Pinheiro

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Fernando Pinheiro No livro de Ed Kimball relata uma fantástica experiência com a família Martins: “Em 1973, Helvécio e Rudá Martins e seu filho Marcus receberam bençãos patriarcais extraordinárias que prometiam coisas que pareciam ser impossíveis. O patriarca falou a Helvécio e Rudá que eles teriam o privilégio de viver ainda na Terra a alegria de um convênio eterno. Ele também prometeu ao seu filho, Marcus, que ele iria pregar o evangelho, e a linguagem usada pelo patriarca sugeria uma missão de tempo integral. Apesar da incerteza sobre a bênção, os Martins abriram uma conta poupança de missão para Marcus”. [FONTE: KIMBALL, Edward L. Lengthen Your Stride: The Presidency of Spencer W. Kimball. Salt Lake City: Deseret Book, 2005. p. 206.]

2/8 às 0:27 · Gosto · 14

Fernando Pinheiro

Fernando Pinheiro Mais recursos: O Fair Mórmon Perspectivas entrevistou o irmão Marcus H. Martins. Ele esclarece o assunto. segue o link: https://www.youtube.com/watch?v=W4OLO6L7QHw

2/8 às 0:31 · Editado · Gosto · 6

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Alex Pereira, a que horas a minha advogada pode te telefonar?

2/8 às 2:48 · Gosto · 3

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Paulo Rogério de Souza, meus pais e eu fomos batizados em 02 de Julho de 1972.

2/8 às 2:49 · Gosto · 5

Luis Pinto

Luis Pinto O journal of discourses nao foi escrito para ser a "doutrina oficial" da igreja, trata se de uma publicação periódica, feita para que os membros da igreja na Inglaterra naquela época, tivessem acesso aos discursos proferidos pelos lideres da igreja nos Estados Unidos, depois estas publicações foram compiladas em livros como temos hoje. Os discursos, mesmo os de lideres, podem conter opiniões pessoais e também refletir o pensamento social ou comportamental da época, não sendo obstante a doutrina oficial da igreja. Mesmo um profeta, na sua condição de ser humano, esta sujeito a proferir uma opinião ou pensamento pessoal, o fato de ser um profeta não quer dizer que 100 por cento do que diz seja diretamente inspirado pelo altíssimo.

2/8 às 5:58 · Editado · Gosto · 6

Paulo Rogério de Souza

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Paulo Rogério de Souza Eu estava lendo um pedaço do que escreveu o meu querido amigo e guerreiro Elder Marcus H. Martins. Queria falar sobre um outro assunto desvinculado mas que posso me esquecer. Então vai: Um profeta de Deus é, por assim dizer, um homem que é testemunha pessoal do Salvador Jesus Cristo. Que preside a igreja primitiva aqui na terra. Um profeta não é muitas vezes chamado porque é o melhor entre os homens. É chamado porque o chamado é dele e não de outros homens. Ele é chamado para se aperfeiçoar. Paulo foi chamado para apóstolo (um apóstolo é um profeta, vidente e revelador) cerca de 30 anos após a morte e ressurreição de Jesus. Se perseguia os Santos e quem sabe os matava... Então, por que ele? E Paulo tornou-se o apóstolo proeminente que muitos sabem. A conversão, o batismo e a ordenação de Paulo (que a Bíblia não explica direito) é uma demonstração do efeito positivo do Sacrifício Expiatório de Jesus Cristo. Se for perguntado, o presindente Monson dirá que tem pecado e deles se arrepende. É uma coisa natural. Abaixo de Jesus, todos têm pecados.

2/8 às 12:48 · Editado · Gosto · 3

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza A Igreja anexou às obras padrão a Pérola de Grande Valor, e lá está escrito que "a descendência de Caim é negra". Essa obra padrão de nossa igreja é pouco conhecida embora pública, sobretudo essa parte que citei. Se eu fosse parar meus chamados eclesiásticos para ficar pensando só nisto eu não teria feito nada pelo Reino do Senhor. Eu quase morri a serviço de Deus. Na missão meu trabalho foi interrompido para um internamento e um período de cama de uma semana devido a uma congestão. Eu tenho cólon irritável; Dá uma dor horrível. Mas na missão eu suei frio e o Elder Ribeiro depois quase duas horas buscando socorro para mim, finalmente conseguiu. Na reunião sacramental do Ramo Vitória I eu tive que ser socorrido, internado num hospital público para tratar da primeira de 14 cálculos e cólicas renais. Com a graça e poder de Deus a igreja reabriu no Espírito Santo com o meu trabalho diário. Eu pedi a abertura dos Ramos Vitória II, Cariacica, Vila Velha II e a reabertura do Ramo Cachoeiro de Itapemirim e de Nanuque (MG). Eu pedi ao presidente Max L. Shirts para deixar os missionários começarem a ensinar no município da Serra, a mais de 30 km de Vitória e ele autorizou, nas horas vagas. E as horas vagas eram muitas. E a igreja tem hoje quatro unidades indo para uma Estaca dentro em breve na Serra. Mas se eu ficasse me lamentando sobre informações que não condizem mais com a doutrina da igreja eu não teria feito nada e absolutamente nada. Agora, por exemplo, estou saindo de um quadro de Colite, esta tal dor. E vi este tema em discussão. Sem poder me sentar direito, estou escrevendo. Noutras palavras, os profetas se ajoelham e perdem perdão de seus pecados. Ou, ás vezes, recebem revelação que fazem sentindo por algum tempo ou alguns anos e depois são revogadas por revelações mais modernas. Depois de ter visto (sob os meus olhos), ouvido e proferido as bênçãos... depois de eu ter visto pessoalmente tantos milagres em virtude do sacerdócio eu posso tudo, menos me esquecer e de ter o meu testemunho, como disse, confirmado por cerca de 200 vezes. Eu sei que este depoimento é verdadeiro. Eu sei que a igreja é verdadeira. Eu não conheço direito a história que narra fatos relativos sobre linhagem do profeta Brigham Young.

2/8 às 12:53 · Editado · Gosto · 5

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Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Tem uma parábola intitulada A Mulher Canaéia, na Bíblia, uma mulher negra, descendente de Cão, filho de Noé.

2/8 às 12:59 · Gosto · 2

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Esta questão de dar o sacerdócio a uma raça e não dar á outra não é uma coisa recente. Aarão recebeu o sacerdócio aarônico. Somente ele e seus filhos e descendentes poderiam recebê-lo. Ninguém mais. e foi assim por décadas, por séculos.

2/8 às 13:04 · Gosto · 6

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Realmente a revelação como está escrita nas declarações oficiais números 1 e 2 coladas em Doutrina e Convênios, sobre o fato de conceder-se sacerdócio aos homens dignos independente de Raça ou Cor, mostrou mais uma vez a importância de um profeta vivo sobre a terra. Como relatado há alguns meses, obtive o meu primeiro testemunho aos 7 anos de idade na cidade do Paraná chamada Maringá. Tínhamos a linhagem, o sangue, negro, mas somos completamente brancos. Minha mãe leu quase todo o livro para mim e minha irmã Rosimary. Meu pai lia separadamente. Doze anos depois de Livro de Mórmon entrar em nossa casa, não mais saiu. A 2.000 km de distância, na cidade de Vitória, Sudeste do Brasil, já aos 19 anos de idade, eu servia na igreja católica como ajudante do padre Ayrola, na Catedral Metropolitana. E eu sentia fortemente que eu poderia fazer algo melhor, ter mais atribuições em favor de Cristo. Eu cheguei a morar em frente ao Ramo Vitória mas não o identifiquei. Não havia uma placa e nem era o meu tempo. E já sabia que os mórmons estavam em Vitória. Teve a Expo Mormon 1970. Eu estava me preparando para o vestibular e estava ativo em três horários. Assim que encontrei uma pessoa membro da igreja pedi a ela que me enviasse os missionários. Eles me visitaram por um mês e me avisaram que eu não poderia receber o sacerdócio caso me batizasse. Eu concordei. Então chegou o dia da entrevista, um dia antes do batismo. Foram quatro entrevistas. Todos os entrevistadores vieram do Rio de Janeiro. No final, nenhum deles assumiu sozinho a responsabilidade de assinar minha ficha de recomendação de batismo. Um deles propôs, então, que nos ajoelhássemos e fizéssemos uma oração perguntando qual a vontade do Senhor ou se o Senhor aprovava meu batismo naquela situação. Os élderes conversaram entre si em voz alta na tentativa de se entenderem quanto à revelação e para que eu entendesse melhor sobre como sentir o calor do Espírito Santo. E eles oraram e eu senti pela primeira vez nitidamente um ardor em meu peito. E eles sentiram também, conforme disseram. Então, meu batismo foi marcado para o dia 30 de julho de 1972. Então, foram dois anos sem atuar nas funções privativas dos possuidores do sacerdócio. Eu atuava como recepcionista, fazia orações, discursos e a que mais atuava era como recepcionista. Eu estava esperando a dádiva há mais de uma década, desde 1959. Eu fui entrevistado pelo presidente do Ramo que me deu um cargo, de segundo assistente da AMM. A AMM tinha três membros alunos da escola de medicina, um da escola de contabilidade e eu que ainda iria cursar Direito no ano seguinte. Eu me sentia feliz e isto para mim era muito

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importante. Deixei as amizades do mundo, mantendo apenas os amigos realmente chegados, mas não os procurava mais como antes. Foi muito difícil para mim persistir sem uma falta devido a fatores externos. Eu trabalhava com meu padrasto que era um corretor de café e uma pessoa muito influente. Ele me deu todo apoio ao batismo, bem como minha mãe. Ela era a guardadora por 12 longos anos do Livro de Mormon. Posso dizer ainda que o grande diferencial que existia em relação em mim e os demais irmãos ser o fato de que eu pagava/devolvia o dízimo integral e frequentava a todas as reuniões a que tinha acesso. Os irmãos discutiam e brigavam muito entre eles, mas me deixavam sempre de fora de forma que eu me sentia apoiado. Outros acontecimentos eu já escrevi neste espaço.

2/8 às 17:17 · Editado · Gosto · 5

Fernando Pinheiro

Fernando Pinheiro Meus amigos, por conta de um desvirtuamento do tema e do propósito da postagem, tive que moderar alguns comentários. Por favor, me desculpem se houve algum incômodo. O tópico é delicado, mas merece ser colocado em pauta para ser esclarecido e conto com a presença de todos para enriquecer a postagem. O assunto está completamente ligado à história da Igreja no Brasil e, não falar sobre ele é contar uma história em fragmentos. Muito obrigado pela participação de todos. Vocês são muito importantes!

2/8 às 17:12 · Gosto · 9

Jose Potiguara Raposo

Jose Potiguara Raposo Eu pessoalmente vivi essa transição poi era missionário nessa época e tenho escrito em meu diario todos os dias falando das dificuldades de pregar ievangelho naquela epoca, é bom deixar claro que não era cor mas a descendencia, e ensinei algumas pessoas antes da revelação e muitos não entendiam nada, então o Senhor sabia qual era a hora certa para que pudesse ser pregado o evangelho a eles, vi o Brasil antes e depois da revelação e sei que isso foi uma coisa importante para o país, me lembro de que Presidente Kimball falou em São Paulo quando o Templo estava perto de ser dedicado, que acontecia milagres no país que se colocava um templo esse foi o milagre.

Outra coisa que temos que entender que essa Igreja é dirigida pelo Salvador e ele sabe o que deve ser feito nela, só sei de uma coisa que conheço o Brasil antes e depois da revelação e é graças a ela que somos hj o país com mais membros fora dos Estados Unidos.

Do mesmo jeito que só os levitas podiam ter o sacerdócio em Israel e os gentios tiveram a oportunidade de receber o evangelho, e agora nos ultimos dias o ultimo povo tem a oportunidade de participar do evangelho verdadeiro como prometido em Zacarias 14:21 em algumas biblias vai estar mercador mas a palavra correta é cananeu, não há mais cananeus o Senhor revogou e lei que impedia de eles ter o sacerdocio e sou feliz por isso pois sei do constragimento que eu tinha para dar a palestra do sacerdocio na epoca da missão, dia 28 de julho de 1978 foi o dia mais feliz da minha missão, quem benção histórica, irmãos isso ficou no passado o importante é se preocupar em preparar a vinda do Salvador falando do evangelho para as pessoas e dar referências aos missionários

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2/8 às 20:29 · Gosto · 7

Ilona Katalin Dako-Tolman

Ilona Katalin Dako-Tolman um presidente super amoroso e cheio de um espírito mortivador...nosso coral foi recebê-lo no aeroporto quando veio abençoar o processo de construção do Templo de SP...foi um momento marcante...um poderoso Epírito de amor e Serviço!!

1/10 às 15:37 · Editado · Gosto · 3

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins O livro de 1977 foi a biografia do Presidente Kimball até o seu chamado para a Primeira Presidência, e o de 2005 foi a biografia da gestão dele como presidente da Igreja. Dou a minha mais enfática recomendação para a biografia de 2005.

2/8 às 22:52 · Editado · Gosto · 7

2/8 às 23:04 · Gosto · 2

Jose Potiguara Raposo

Jose Potiguara Raposo Quando eu estava na missão faltava alguns meses para eu ir embora, quando numa conferência cinheci o Elder Martins (Marcus H. Martins) conversamos um pouco, sei que dificilmente ele vai se lembrar de mim, mas naquele dia fiquei feliz porque vi um homem fiel no evangelho que merecia naquele momento representar o Senhor Jesus Cristo.

3/8 às 0:04 · Gosto · 3

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Obrigado pela gentileza ... mas lembre que eu era talvez o missionário mais despreparado da missão.

Nunca fui convidado a atividade alguma de preparação missionária, e após minha decisão de servir tive apenas três semanas para preparar todas as coisas necessárias. O terno do casamento virou o terno da missão, eu tinha cuidado dos meus dentes alguns meses antes, e um médico membro da minha ala olhou pra mim e disse "Você não tem nada, né?" e assinou o formulário médico (Não façam isso, por favor. Todos os 405 presidentes de missão agradecerão).

Foi tudo tão rápido e atabalhoado que eu fui instruido a ir para o CTM de São Paulo (na Rua Itapeva) sem sequer ter recebido o chamado. Entrei no CTM no dia 08 de agosto de 1978. Tem um post anterior aqui nesta página com uma foto que hoje é histórica, pois mostra três futuros presidentes de missão.

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Enfim, eu era tão despreparado que o Senhor teve que me chamar uma segunda vez para servir por mais três anos na mesma missão. Vá ser despreparado assim lá em caixa-pregos ...!

3/8 às 2:19 · Editado · Gosto · 17

Joni Koch

Joni Koch Passei esta época como criança e jovem na Igreja e foi uma explosão de alegria quando ouvimos sobre a revelação!! Minha esposa e eu estamos agora vivenciando milagres na vida de milhares de filhos de Deus aqui na Àfrica!!!!

3/8 às 2:52 · Não gosto · 13

Joni Koch

Joni Koch Ah...e o Presidente e Elder Martins nunca foi despreparado, pois o Senhor o preparou antes desta vida e foi um missionário e Presidente de Missão maravilhoso!!

3/8 às 2:55 · Gosto · 9

Ludmilla Gagnor Galvão

Ludmilla Gagnor Galvão Irmão Marcus H. Martins, há uma biografia sobre o senhor que possamos ler?

3/8 às 3:06 · Gosto · 4

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Espero que não, Ludmilla Gagnor Galvão ... smile emoticon

3/8 às 6:39 · Gosto · 8

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Mas talvez daqui a uns 100 anos um de meus descendentes faça um filme (em realidade virtual, 4D, etc.) com um ator parecendo um Brad Pitt da vida me interpretando (afinal, meus ossos são brancos ... eu acho).

3/8 às 6:44 · Não gosto · 23

James Lima

James Lima Bom saber que com tantas dúvidas e dissenções o evangelho atua na vida de tantos membros.

3/8 às 17:42 · Gosto · 2

Cristiane Soares Melo

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Cristiane Soares Melo Irmão, Marcus H. Martins,agora a minha cabeça deu um nó,complicado.Segundo o texto,o pres. David O. Mckay,teria dito que " a restrição do sacerdócio aos negros seria uma questão política e não doutrinária". Como política,se sempre aprendi que tal restrição,teria sido uma revelação ao fato? Isso parece cair por terra algo que na minha opinião sempre fora um ponto extremamente difícil e constrangedor na história da igreja.Algo que sempre procurei dar um enorme salto na fé,para não titubear,ante uma "lei" humanamente desconfortável e aparentemente "desumama". O SENHOR não faz política,quem o faz são os homens e por isso o resultado na maioria é injusto.Por favor,me conceda uma orientação a este ponto.

4/8 às 19:28 · Gosto · 3

Silvia Miranda Nagata

Silvia Miranda Nagata Tem um documentario "Blacks in the Scriptures" (http://blacksinthescriptures.com) onde explica a linhagem, e também explica que a proibição era uma pratica, e não uma doutrina. Sendo assim, é classificada como politica, pelo fato de não saberem como lidar com isso na época, lembrando que os EUA passavam por todos os problemas que ja conhecemos. Assim que perguntaram ao Senhor, a pratica mudou.

BlacksInTheScriptures.com

BLACKSINTHESCRIPTURES.COM

4/8 às 19:32 · Gosto · 4

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Meu amigo Darius Gray na foto, Silvia Miranda Nagata. Um irmão muito fiel no evangelho. Mas o pessoal do "blacks in the scriptures" forçou um pouco a barra, a meu ver. Prefiro recomendar o documento oficial da Igreja sobre o assunto--que finalmente está em português: https://www.lds.org/topics/race-and-the-priesthood?lang=por

Ordenação ao Sacerdócio antes de 1978

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias: Atividades para Crianças. Deus criou muitas raças…

LDS.ORG

4/8 às 22:27 · Gosto · 8

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Cristiane Soares Melo, esse seu comentário não involve uma questão "política" mas sim "linguística" ...

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Na declaração original em inglês você leria a palavra "policy", e não "politics", e a tradução alternativa da palavra "policy" seria "norma" ou "regra". Assim sendo, Presidente McKay e outros líderes da Igreja desde meados dos anos 1950 consideravam a proibição uma "norma oficial" da Igreja, mas sem qualquer fundamento doutrinário.

O que sabemos hoje é que em 1955 o Presidente David O. McKay formou um comitê integrado por seis membros do Quórum dos Doze Apóstolos para investigar o assunto. Algumas fontes sugerem que Presidente McKay era pessoalmente favorável à eliminação da proibição. Depois de alguns meses de consultas aos Arquivos da Igreja ("Church Archives", hoje parte da recém-construída Biblioteca de História da Igreja) esses seis apóstolos reportaram ao presidente que não encontraram qualquer base doutrinária para a existência da proibição. Entretanto, eles expressaram a opinião que muitos membros da Igreja nos EUA (aonde reisidia a quase totalidade dos membros SUD daquela época) poderiam ter dificuldade para aceitar um negro como bispo de sua ala. Com base no relatório deste comitê especial em 1955, a proibição à ordenação de homens com ascendência africana negra foi mantida como norma da Igreja, até que uma revelação sobre o assunto fosse recebida—o que só veio a acontecer 23 anos depois.

O problema é que o povo já tinha desenvolvido uma crença no que eu chamo de "pseudo-doutrinas" sobre a proibição, e às vezes é difícil para o povão abandonar uma crendice quando confrontado com a verdade—especialmente quando não temos nenhuma verdade revelada sobre um assunto. E foi esse o caso ... Nunca houve nenhuma revelação sobre os status dos negros—nem mesmo em 1978. Por causa disso, ainda é possível encontrar hoje em dia pessoas que acreditam que eu fui amaldiçoado por Caim ter matado Abel uns 5000 anos atrás e que o Senhor me perdoou por esse assassinato em 1978. "Durma-se com um barulho desses ..." Mas eu durmo bem, obrigado, pois nunca matei ninguém (só de rir, mas isso não vem ao caso).

Vale notar que naquela época (em torno de 1954) a Igreja começou a operar em Fiji, aonde muitos da população nativa têm pele de pigmentação tão escura como a de muitas tribos africanas. No entanto, Presidente McKay se recusou a estender a proibição aos Fijianos, e a aborígenes australianos e outras etnias das ilhas do Pacífico.

4/8 às 22:29 · Gosto · 7

Renan Apolonio De Sá Silva

Renan Apolonio De Sá Silva Cristiane, não chego aos pés do prof. Marcus Matins, mas acho que posso ajudar compartilhando o que entendi dessa declaração do Profeta. Para entender essa declaração, precisamos entender o que é política. Às vezes escutamos expressões como "política de privacidade" ou "essa é a política da nossa empresa", etc. Acredito que é nesse

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sentido da palavra política - política como opção, como uma maneira de fazer as coisas. Nesse sentido, o Senhor determinou (enviando uma revelação) que a Igreja deveria adotar a política de não conceder aos descendentes de Caim o Sacerdócio. Uma política pode ser mudada a qualquer tempo, como a idade para o serviço missionário. A doutrina do Sacerdócio não mudou, nem a doutrina do Serviço Missionário, mudou-se apenas a política - a maneira de aplicar essa Doutrina. A doutrina é Imutável. Na Igreja, as políticas são baseadas em revelação direta do Senhor. Ele ordenou ao Profeta Noé que retirasse das pessoas dessa linhagem o direito ao Sacerdócio. Acredito sem nenhuma dúvida que Ele não se sentia muito confortável com isso. Mas Ele é justo, e por razões que só Ele sabe, essa era a coisa certa a fazer. Acredito também que Ele esteve todo esse tempo trabalhando para poder restaurar o direito dessa linhagem de receber o Sacerdócio. Por razões que só Ele sabe isso só foi possível em 1978. Esse dia, marcou o destino Eterno de milhares de pessoas de ambos os lados do véu. Foi um dia muito esperado por Ele.

4/8 às 22:39 · Gosto · 4

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Renan Apolonio De Sá Silva, textos apócrifos antigos declaram que Noé amaldiçoou Canaã e sua posteridade porque este teria roubado a roupa (no inglês, "garment") de Noé, que segundo o texto havia sido dado originalmente a Adão e Eva, trazia "o odor do paraíso", e concedia ao seu usuário poderes sobrenaturais. Tentar usurpar autoridade sacerdotal divina traz tal castigo, como aconteceu no Jardim do Éden.

O problema é que Cão e Egitus tinham quatro filhos (Gênesis 10:6) mas só Canaã foi amaldiçoado junto com seus descendentes. Na ausência de outros detalhes, podemos entender que se um só foi amaldiçoado por Noé, os outros irmãos e seus descendentes poderiam ter acesso à sua ordenação sob a condição de dignidade. Sendo assim, várias outras linhagens negras poderiam ter estado originalmente isentas da punição imposta por Noé.

Como declarei anteriormente, ainda não temos nenhuma revelação sobre este assunto. Felizmente, hoje em dia esse assunto é meramente "acadêmico" e "periférico", tendo em vista o caráter universal da grande obra de salvação. Por isso, podemos todos dormir sossegados.

4/8 às 23:12 · Editado · Não gosto · 13

Aldecir Ramos

Aldecir Ramos Esta é a Igreja de Cristo.

4/8 às 23:36 · Gosto · 9

Luciene Silva

Luciene Silva Sou negra e presto meu testemunho da veracidade dessa doutrina....sei que muitas coisas mudaram,porq Deus as quis assim....busco conhecimemto....mas nao fico

Page 13: Discurso.docx

preocupada com os misterios de Deus....algumas coisas ainda nao entendo ou nao estudei o suficiente...mas eu uso minha fe...e tudo p que ja foi confirmado em meu coracao.

6/8 às 7:16 · Gosto · 7

Maria Inez Tenório

Maria Inez Tenório Esse período já passou. Acho que essa etapa foi cumprida. Foi um sinal da misericórdia de Deus preparando todos seus filhos para receberem o Sacerdócio. Não foi questão de cor e sim de linhagem. Esse não é um assunto complexo. É simples e eu sou feliz por estar viva para ter visto esse maravilhoso dia chegar. Não precisamos criar teorias para entendermos as coisas do Senhor. Só precisamos ter fé e cumprir a Sua vontade.

6/8 às 8:08 · Gosto · 6

Ron Dannenberg

Ron Dannenberg A questao de linhagem e real pois antes so tinham o sacerdocio os da casa de abraao...

6/8 às 10:06 · Gosto · 4

Luiz Higino Polito

Luiz Higino Polito Éramos quatro missionários , em Fortaleza, no mês de junho/1978, quando recebemos uma notícia que nos deixou espantados e maravilhados. O Presidente Kimball, profeta da Igreja, recebera uma revelação, onde o Senhor estendia o sacerdócio para todos os homens dignos , sem restrição de linhagem ou raça.

Antes daquela revelação (que hoje faz parte de Doutrina e Convênios), existia uma palestra, onde ensinávamos que os homens da linhagem de Caim não poderiam portar o sacerdócio. Ensinávamos que, em algum dia no futuro, ´´ no plano eterno de Deus ´´ , o sacerdócio seria concedido a todos os homens.

Ficamos muito felizes com a retirada daquela restrição, porque era muito difícil explicar para os nossos pesquisadores, que alguns deles não poderiam receber o sacerdócio, por serem da linhagem que os impedia de ter essa bênção.

Daquele dia em diante, muitos receberam com alegria, a autoridade para agir em nome de Deus, e a missão ficou mais fácil para todos nós. Guardamos aquela Palestra de Linhagem, e nunca mais a usamos...

7/8 às 0:46 · Gosto · 9

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Diz a Declaração Oficial 2: independente de Raça ou Cor.

7/8 às 0:49 · Gosto · 3

Matheus Schröder

Page 14: Discurso.docx

Matheus Schröder Patricia, esse é o grupo que comentei na aula, e as histórias estão nos comentários! Boa leitura pra você heart emoticon

11/8 às 13:53 · Gosto · 3

Ludmilla Gagnor Galvão

Ludmilla Gagnor Galvão Matheus Schröder, você pode adicionar seus amigos aqui.

11/8 às 14:01 · Gosto · 2

Matheus Schröder

Matheus Schröder Ludmilla, obrigado! wink emoticon

11/8 às 14:37 · Gosto · 2

Mauricio Maurente

Mauricio Maurente Exagero nenhum, em seu tempo David O. McKay sentiu que ainda não era chegado o tempo. Era uma revelação mesmo e das mais importantes.

11/8 às 22:05 · Gosto · 2

Fernando Pinheiro

Fernando Pinheiro Enquanto isso, no oeste africano: https://history.lds.org/article/baptisms-in-west-africa...

Rare Footage of First Baptisms in West Africa

HISTORY.LDS.ORG

11/8 às 22:53 · Gosto · 3

Fernando Pinheiro

Fernando Pinheiro Igreja lança ensaio estendido (e mais esclarecedor) do tópico Raça e Sacerdócio: https://www.lds.org/topics/race-and-the-priesthood?lang=eng

Priesthood Ordination Before 1978 in the LDS Church

LDS.ORG

1/10 às 9:12 · Gosto · 3

Mario Luiz A. Silva

Page 15: Discurso.docx

Mario Luiz A. Silva Acredito que tudo tem seu tempo exato, mas é definido por Deus não por nós. Mas se atentarmos para a história da Igreja no Brasil veremos que o fato de no final de 1978 ter sido dedicado um Templo no Brasil pelo Pres. Kimball, país este que há uma grande miscigenação e em muitos casos difícil de definir a origem sanguina das famílias e antes deste evento, dedicação do Templo, ser retirado a restrição do Sacerdócio, não foi simples coincidência, principalmente se levarmos em conta que vários irmãos afros descendentes que tinha dignidade maior que vários portadores do Sacerdócio, haveria uma grande comoção não só entre estes irmãos , mas também a seus próximos, se fossem impedidos de entrar no Templo por esta restrição. Grande exemplo conhecido nacionalmente o irmão Helvécio Martins e família. Para mim o anuncio do Templo em São Paulo e sua dedicação foi um marco de que algo teria que ser feito, principalmente vendo a grande consideração que o Pres. Kimball tinha pelo irmão Helvécio.

1/10 às 10:28 · Gosto · 5

Jose Potiguara Raposo

Jose Potiguara Raposo Agora vou falar como conhecedor da causa da revelação do sacerdócio, a revelação foi dada depois de muita oração e suplicas ao Senhor pelo Pres. Kimball, e no dia que ele revelou aos apostolos ele estava orando ao Senhor, quando ele se dirigiu a eles todos já sabiam qual era a revelação, palavras que eu ouvi do falecido Elder Tom Perry numa reunião com os missionários da minha missão, e também ouvi do Pres. Kimball que quando se coloca um templo num local ocorre milagres esse foi um milagre nessa dispensação e vi o antes e depois da revelação eu estava na missão, eles hj estão prontos para o evangelho e o Senhor os tem abençoados em suas vidas.

1/10 às 15:13 · Gosto · 4

Lenilton Cardoso

Lenilton Cardoso Presenciei este dia (fui batizado um pouquinho antes); e posso dizer que foi memorável !

2/10 às 18:45 · Gosto · 1

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Irmão Jose Potiguara Raposo ... as informações que possuo não conferem com três pontos do seu post.

2/10 às 21:29 · Gosto · 1

Mario Luiz A. Silva

Mario Luiz A. Silva Marcus H. Martins citarem biografia sobre ti, mas tem a de seu pai. Por que não temos a versão em português?

2/10 às 22:02 · Gosto

Marcus H. Martins

Page 16: Discurso.docx

Marcus H. Martins A editora faliu anos atrás, e eu não sei quem possui o copyright.

2/10 às 22:28 · Gosto · 1

Maria Inez Tenório

Maria Inez Tenório Gostaria de ler essas duas biografias mesmo em inglês. Como faço para conseguí-las, Ir. Marcus H. Martins.

2/10 às 22:32 · Gosto

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Existem muitos depoimentos. Acima está citado um deles, atribuído ao presidente David O. Mckay. Não creio que a concessão do sacerdócio aos negros fosse apenas uma medida administrativa. Seria o mesmo que dizer que a igreja era racista. A questão era - não tinha chegado ainda a hora desta raça receber o Sacerdócio e as Bênçãos do Templo, por conseguinte. Também era assim nos dias de Aarão. Somente Aarão recebeu o Sacerdócio Aarônico, que o passou a seus descendentes, apenas. Não era a hora dos demais seguidores receber tal poder. E isto não dependia de uma medida administrativa, também não. (Hoje, 3 de outubro de 2015, vejo que o texto de abertura foi modificado depois deste comentário aqui acima colado que fiz. É preciso não levar as pessoas a debates desnecessários e inúteis que só prejudicam a imagem da igreja restaurada. A colocação de um "não" no post de abertura modifica tudo. Uma eventual indução a tocar neste tema de forma maldosa é perfeitamente possível num mundo tão corrupto no qual vivo.

3/10 às 14:28 · Editado · Gosto · 1

Maria Inez Tenório

Maria Inez Tenório Concordo. Disse tudo o que tinha a dizer sobre esse assunto acima.

3/10 às 1:30 · Gosto

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins A palavra oficial da Igreja (ver no site) reconhece que preconceitos vigentes na sociedade americana do século 19 tiveram uma influência nesse assunto. Aliás, considero que essa foi uma das declarações mais arrojadas que eu já li--e eu credito Presidente Monson pela coragem de colocar o assunto "em pratos limpos" nessa era de transparência.

O argumento de que "não era chegada a hora" foi um expediente adotado pelos membros em geral por causa da falta de uma revelação sobre o assunto. Eventualmente alguns desses membros foram chamados como autoridades gerais, e o argumento tornou-se "oficioso" entre o povo SUD. Como a (falsa) crença geral nas sociedades ocidentais no século 19 (e início do século 20) era de que os negros eram "naturalmente inferiores", o argumento de que os negros eram despreparados para o sacerdócio foi aceito sem discussão.

Page 17: Discurso.docx

Na realidade, as revelações em Doutrina & Convênios são claras ao dizer que o evangelho--incluindo suas bênçãos, ordenanças, e privilégios sacerdotais--eram para todos em todas as nações, tribos, línguas, e povos. Basta dar uma olhada na seção 1, e em 2 Néfi 26:33 no Livro de Mórmon.

Aí alguns me perguntam--como um grupo de mulheres muçulmanas em Kuala Lumpur, Malásia, em outubro de 2006 me perguntou: "Como você pode ser Mórmon?" A minha resposta é simples: Não há outro caminho. Ou como disse o Apóstolo Pedro, "Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós cremos e sabemos que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." (João 6:68-69)

Eu reconheço e testifico da veracidade do chamado divino dos profetas e apóstolos desta dispensação. Para mim, não importa quem-disse-o-quê nem o-que-quis-dizer-com-isso. Foram homens chamados por Deus; verdadeiros apóstolos do Senhor Jesus Cristo, e eu colocaria minha vida nas mãos de qualquer um deles. Se o bom Senhor me aceitou com as minhas imperfeições, quem sou eu para não aceitar as imperfeições de meus irmãos em Cristo? E não seria justo eu avaliar a atuação dos meus irmãos do século 19 usando o padrão do século 21.

É uma grande bênção e privilégio portar o sacerdócio divino, e eu agradeço por isso diariamente em minhas orações. Diariamente. E se um dia, sem qualquer falta de minha parte, o Senhor declarasse "Meu filho, vou tirar o sacerdócio de você", eu derramaria lágrimas como Abraão, mas cumpriria a vontade Dele.

[Algumas coisas que escrevi aqui estão no vídeo de um discurso que fiz em Utah em 2008]

3/10 às 3:13 · Gosto · 19

Edson Lopes

Edson Lopes Feijoada para lactantes. Acho uma coisa importante e sagrada, mas não para debate numa rede social. Por isso recebemos o mandamento de pregar apenas os princípios do evangelho. Para quem não tem a companhia constante do Espírito Santo, isso não acrescenta.

3/10 às 10:50 · Gosto · 4

Edson Lopes

Page 18: Discurso.docx

Edson Lopes Não me entendam mal. A própria Igreja tem sido muito aberta sobre esse e outros assuntos difíceis, mas se alguém procura reapostas, já tem o desejo de saber, o que facilita a revelação. Mas colocar isso como início não me parece bom.

3/10 às 10:56 · Gosto · 3

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins O caldinho do feijão é fácil de ser digerido, e tem o mesmo gosto.

3/10 às 17:11 · Gosto · 4

Wilson Prado

Wilson Prado Tudo é bom . . . não temais.

4/10 às 1:58 · Gosto

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins As palavras do Patriarca Edson Lopes são sábias e têm o seu mérito. Um certo "resguardo" com relação ao que dizer e a quem dizê-lo sempre é salutar. Mas permanece o fato de que estas informações "desconfortáveis" (para alguns) hoje em dia estão disponíveis no site da Igreja.

4/10 às 4:02 · Gosto · 4

Maria Inez Tenório

Maria Inez Tenório Concordo inteiramente com o irmão Edson Lopes. Um assunto sagrado e sem nenhum cunho de preconceito.. Apenas cuidado e amor de um Pai Celestial que ama Seus filhos sem acepção de pessoas.

4/10 às 8:04 · Gosto

Edson Lopes

Edson Lopes O testemunho do Presidente Marcus H. Martins é muito apropriado neste contexto e não é a ele que me referi acima. O que sugiro é que assuntos mais sensíveis e que geram preconceitos sejam deixados para outros ambientes.

4/10 às 11:05 · Gosto · 3

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza A descendência de Caim é negra. (Pérola de Grande Valor -Obra padrão de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.) Jesus Cristo se recusou a curar uma negra, mas acabou curando-a ante a imploração da mulher cananéia, sua mãe. Jesus disse ter sido enviado às ovelhas perdidas da casa de israel. Quando eu fui batizado, em 30 de julho de 1972, 12 anos depois de obter o testemunho da veracidade da igreja, não tive problemas para guardar os mandamentos. Sendo branco e de sangue negro e branco, esperei até os 21

Page 19: Discurso.docx

anos para ser ordenado ao Sacerdócio Aarônico) Quis o Senhor que eu fosse ordenado antes da revelação dada ao presidente Spencer W. Kimball. Quando eu estava na missão, já no final, veio a revelação que consta das Obras Padrão. Minha bênção patriarcal me promete uma missão e as bênçãos do Templo (Estado da Guanabara, 1974). Antes, o sacerdócio já me havia sido concedido, no mesmo ano. O chamado profético para a missão foi feito em fins de 1976. Como já disse acima, o texto de abertura foi mudado, induzindo os comentaristas a erros, lamentavelmente. Foi mudado depois que os depoimentos subscritos foram colados.

4/10 às 13:42 · Gosto

Fernando Pinheiro

Fernando Pinheiro Paulo Rogério de Souza, por favor, esclareça suas afirmações sobre uma “colocação de um ‘não’ no post”, “eventual indução”, “o texto de abertura foi mudado, induzindo os comentaristas a erros”. Sinceramente não entendi o que o senhor quis dizer. O senhor deve estar se confundido de grupo. O autor da postagem em momento nenhum manipulou informações. A postagem foi editada devido a correções ortográficas, uma vez que o autor do post tem uma mania de perfeccionismo. No final da postagem há a fonte onde foi retirada todas as informações. Eu posso ser até feio, mas manipulador, não. Meus pais não me ensinaram isso.

4/10 às 15:20 · Gosto · 5

Fernando Pinheiro

Fernando Pinheiro Irmãos, sou muito grato por seus depoimentos e pontos de vistas. Acredito que devemos esclarecer o assunto, assim como nossos irmãos da América do Norte já tem feito há algum tempo. Por mais sensível ou que possa gerar preconceitos, o assunto é uma das bases de entendimento sobre a história da Igreja no Brasil. A própria Igreja tem nos incentivados a esclarecer o assunto, publicando ensaios e vídeos em seu site. Acredito que este grupo possa ser uma boa ferramenta para ajudar a todos a entenderem sobre o episódio.

4/10 às 15:31 · Gosto · 4

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Agora, o texto de abertura desse quadro foi recorrigido e voltou a ter ser o mesmo de origem. Em momento algum o presidente David O. MacKey disse que a concessão doão sacerdócio aos negros dependia de uma medida administrativa. Pois isto seria o mes...Ver mais

4/10 às 18:26 · Gosto

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Élder Bruce R. McConkie (1978):

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Page 20: Discurso.docx

"... Esqueçam tudo o que eu disse, ou que o Presidente Brigham Young, ou quem quer que seja ... disse no passado que seja contrário à revelação presente. Nós falamos com um entendimento limitado e sem a luz e o conhecimento que agora chegou ao mundo. ...

"Não faz uma partícula de diferença o que qualquer pessoa tenha dito sobre [este] assunto antes do primeiro dia de junho deste ano, 1978. ... e quanto a quaisquer fagulhas de luz ou partículas de escuridão do passado, vamos deixá-las de lado." ("All Are Alike Unto God," publicado em Charge to Religious Educators (1982), pp.152-155)

["... Forget everything that I have said, or that President Brigham Young or ... whomsoever has said in days past that is contrary to the present revelation. We spoke with a limited understanding and without the light and knowledge that now has come into the world. ... It doesn’t make a particle of difference what anybody ever said about [this] matter before the first day of June of this year, 1978. ... As to any slivers of light or any particles of darkness of the past, we forget about them." ("All Are Alike Unto God," in Charge to Religious Educators (1982), pp.152-155)]

Élder Dallin H. Oaks (1988):

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"... Não é o padrão do Senhor dar razões. Nós podemos encontrar razões para os mandamentos. Quando o fazemos, estamos sózinhos. Algumas pessoas criaram razões para [a proibição] e acabaram espetacularmente erradas. Há uma lição em isso. A lição que eu aprendi, me fez decidir há um bom tempo atrás que eu teria fé no mandamento mas não nas razões que haviam sido sugeridas para ele.

"... Estou me referindo a razões criadas por autoridades gerais e outras razões elaboradas sobre [aquelas razões] por outras pessoas. O conjunto de razões pareceu a mim ser um risco desnecessário. ...

"Não vamos cometer o erro que foi feito no passado, aqui e em outras áreas, de tentar encontrar razões para a revelação. As razões acabam sendo idéias dos homens em grande parte. As revelações são o que nós apoiamos como a vontade do Senhor e é aí que se acha segurança." (Entrevista à Associated Press, publicado no Daily Herald, Provo, Utah, 5 de Junho de 1988)

Page 21: Discurso.docx

["... It’s not the pattern of the Lord to give reasons. We can put reasons to commandments. When we do we’re on our own. Some people put reasons to [the ban] and they turned out to be spectacularly wrong. There is a lesson in that. … "The lesson I’ve drawn from that, I decided a long time ago that I had faith in the command and I had no faith in the reasons that had been suggested for it. … I'm referring to reasons given by general authorities and reasons elaborated upon [those reasons] by others. The whole set of reasons seemed to me to be unnecessary risk taking. ... Let’s [not] make the mistake that’s been made in the past, here and in other areas, trying to put reasons to revelation. The reasons turn out to be man-made to a great extent. The revelations are what we sustain as the will of the Lord and that’s where safety lies." (Interview to the Associated Press, in Daily Herald, Provo, Utah, June 5, 1988)]

4/10 às 19:23 · Editado · Gosto · 3

Marcus H. Martins

Marcus H. Martins Em vista disso, que tal se nós não comentarmos coisa nenhuma?

4/10 às 19:23 · Gosto · 3

Luiz Higino Polito

Luiz Higino Polito Sigamos, pois em frente, pois "para trás inexistem os horizontes!".

4/10 às 21:44 · Gosto

Lamartine Franco de Godoy

Lamartine Franco de Godoy Assim , só pra lembrar , esse negocio de Negro e Branco com o Sacerdocio: No Tempo de Moises não tinha isso , sós Levitas eram ordenados ao sacerdocio , o resto Negro ou Branco , tambem não tinha o sacerdocio . Então ficar discutindo isso e publicando besteiras e melhor não postar nada.

4/10 às 21:47 · Gosto · 1

Maria Luiza C. Lopes

Maria Luiza C. Lopes Me lembro deste dia!!!!!

4/10 às 23:08 · Gosto · 3

Rogério Zerbien Cardoso Betin

Rogério Zerbien Cardoso Betin "E Jesus lhe disse: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus." (Lucas 9:62)

4/10 às 23:33 · Editado · Gosto · 1

Jose Potiguara Raposo

Jose Potiguara Raposo esse é um que já foi esclarecido e ele está no passado, oque Importa é falarmos do evangelho e nos preocuparmos em entender e conhecer sobre Fé,

Page 22: Discurso.docx

Arrependimento, Batismo e Dom do Espirito Santo esse ão os principios que nos leva ao perfeito conhecimento do reino de Deus e a Exaltação e ao aperfeiçoamento diario.

5/10 às 10:34 · Gosto · 2

Mauricio Maurente

Mauricio Maurente É maravilhoso pertencer a esta época, é maravilhoso estar neste grupo.

5/10 às 12:13 · Gosto

Nicolangelo Philippelli

Nicolangelo Philippelli Minha família se converteu em 1976. Presenciamos todo esse processo. E sentimos a mão do Salvador guiando o profeta e seu povo.

5/10 às 14:29 · Gosto · 2

Maria Inez Tenório

Maria Inez Tenório Irmão Nicolangelo Philippelli, se não me engano o senhor é irmão do Ulisses. Servi na mesma missão e na mesma época dele. Gostaria de saber sobre ele. Me lembro que vc cantava e tinha discos gravados. Velhos bons tempos.

5/10 às 16:50 · Gosto · 1

Jose Carlos Meirelles Vieira

Jose Carlos Meirelles Vieira Tenho a carta que recebi do Pres. Camargo até hoje guardada, assinada pela 1 Presidência. Um tesouro.

5/10 às 16:58 · Editado · Gosto · 5

Nicolangelo Philippelli

Nicolangelo Philippelli Sim irmã Maria Inez Tenório, ele é meu irmão, está bem e firme na igreja. Mora em São Carlos.

5/10 às 21:58 · Gosto · 1

Paulo Rogério de Souza

Paulo Rogério de Souza Citei aqui este depoimento do irmão Lamartine Franco de Godoy, sobre Sacerdócoi Aarônico apenas para Arão e seus descendentes. Se existem escrituras, porque os questionamentos? Apenas prejudicam a obra missionária.

5/10 às 22:24 · Editado · Gosto

Maria Inez Tenório

Maria Inez Tenório Que bom saber sobre ele. Quando falar com ele, Ir.Nicolangelo Philippelli, diga que mandei lembranças.

Page 23: Discurso.docx

11 h · Gosto

Marco Ilidio Frazäo

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