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Dispositivos de Armazenamento Magnéticos Prof. Marciano dos Santos Dionizio

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Dispositivos de Armazenamento Magnéticos

Prof. Marciano dos Santos Dionizio

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Conceitos de RAID

• Redundant Array of Independent Drives, mais conhecido como RAID ou em português: Conjunto Redundante de Discos Independentes, é um meio de se criar um sub-sistema de armazenamento composta por vários discos individuais, com a finalidade de ganhar segurança e desempenho.

• Desenvolvida pela IBM em 1978, para melhorar a confiabilidade e segurança de sistemas através de redundância.

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Conceitos de RAID

• Trata-se de uma tecnologia e emprego de múltiplos discos rígidos e de paralelismo cujo propósito básico é usar redundância para aumento de confiabilidade e do desempenho de sistemas que operam grandes volumes de dados e exigem baixos tempos de transferência.

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Conceitos de RAID

• Podemos usar a tecnologia RAID para se alcançar 2 (dois) objetivos:

• Combinar vários discos a se constituírem em uma única unidade lógica, onde os mesmos dados podem ser armazenados em todos eles, o que caracteriza redundância.

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Conceitos de RAID

• Dividir o armazenamento em um grande volume de dados em mais de um disco, reduzindo o tempo de transferência, por usar múltiplos discos em paralelo, com se fosse um só.

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Conceitos de RAID

• Apesar do RAID oferecer segurança e confiabilidade na adição de redundância com o objetivo de evitar falhas dos discos, o RAID não protege contra falhas de energia ou erros de operação.

• Falhas de energia, código errado de kernel ou erros operacionais podem danificar os dados de forma irrecuperável.

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Conceitos de RAID

• Definições básicas:

• Array – É um agrupamento de discos ou “conjunto”, ou seja, ao se configurar dois ou mais discos, eles passam a formar um “conjunto” de discos, comumente chamado de apenas “ARRAY”.

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Conceitos de RAID

• Hot-Swap – Ou “troca a quente”, é a possibilidade de adicionar ou remover um dispositivo sem a necessidade de desligar o computador. É o que acontece com pen drive, iPod, câmeras fotográficas, etc.

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Conceitos de RAID

• Paridade é o método mais simples de verificar se um dado foi transmitido ou não corretamente. Consiste em adicionar um bit adicional para cada grupo de bits. É um método matemático para a recriação de dados perdidos de um único disco, o que aumenta a tolerância a falhas.

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Níveis de RAID

• A tecnologia RAID tem possibilidade de ser implementada em várias condições e combinações diferentes, as quais já foram definidas como padrão, sendo denominadas por sete níveis diferentes, numerados de 0 (zero) a 6 (seis).

• Este níveis não implicam em uma relação hierárquica, mas designam diferentes arquiteturas de projeto e compartilham 3 características comuns:

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Níveis de RAID

• O agrupamento de unidades de discos físicos, visto pelo sistema operacional como uma única unidade de disco lógico.

• Os dados são distribuídos pelas unidades de discos físicos do agrupamento.

• A capacidade de armazenamento redundante é utilizada para armazenar informação de paridade, garantindo a recuperação dos dados em caso de falha em algum disco.

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Níveis de RAID

• Trataremos neste tópico os 3 níveis mais importantes e utilizados atualmente.

• RAID Nível 0 (Zero)

• RAID Nível 1 (Um)

• RAID Nível 5 (Cinco)

• RAID 0 + 1 (Combinação do Nível 0 com o Nível 1)

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Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

• O RAID nível 0 não constitui de fato um membro da família RAID, uma vez que não inclui Redundância para melhora do desempenho, contudo, ele é utilizado em poucas aplicações, nos quais o desempenho e capacidade constituem requisitos primordiais e o baixo custo é mais importante do que a maior confiabilidade.

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Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

• Consiste no uso de múltiplos Discos Físicos para a formação de um único Disco lógico.

• Esta técnica de armazenamento por dois ou mais discos chama-se STRIPING (que pode significar fracionamento).

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Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

• Deve ser observado que este nível de RAID não aplica o conceito de redundância, pois não está colocando a mesma parte do arquivo em “mais de um disco”, mas partes diferentes.

• No striping, os dados do usuário e de sistema são distribuídos em todos os discos do agrupamento, ou seja, fragmenta-o ou fraciona-o em várias partes e cada uma é armazenada em um disco diferente, sendo todos eles acionados simultaneamente em uma transferência.

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Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

DF = Disco Rígido Físico

DL = Disco Lógico

DL 1

DF 5

DF 4

DF 3

DF 2

DF 1

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Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

• Vantagens:

• Acesso rápido às informações (até 50% mais rápido).

• Custo baixo para expansão de memória de massa.

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Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

• Desvantagens:

• Caso algum dos setores de algum dos HD’s venha a apresentar perda de informações, o mesmo arquivo que está dividido entre os mesmos setores dos demais HD’s não terão mais sentido existir, pois uma parte do arquivo foi corrompida, ou seja, caso algum disco falhe, não tem como recuperar.

• Não é usado paridade.

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Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

• Aplicações:

• É ideal para aplicações com intensa transferência de dados.

• Que necessitam de uma grande quantidade de dados a ser processada em um intervalo de tempo pré-definido.

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Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

• Streaming Media • Video on demand, Digital Cable, Transmissões ao

vivo. • A taxa de dados fixa é critica, Transmissões

múltiplas não devem degradar a qualidade “QoS” = Quality of Service.

• Stream contínuo de dados – sem espaço para o reenvio.

• Processamento de Imagem, manipulação e Renderização.

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Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

• Resumo: – Todos os discos estão disponíveis para dados

– A capacidade é a soma do número de discos no “array”

– Deve ser utilizado para armazenamento temporário de dados

– Não proporciona proteção contra falhas de hardware, somente performance.

– Inseguro, pois qualquer disco que falhar causa a perda dos dados

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Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

Dados

DL 1

DF 4

DF 1

Um único disco falhou

TODOS OS DADOS FORAM PERDIDOS

DF 2

DF 3

DF 5

DF 6

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Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

• É o nível de RAID que consiste na implementação de outro objetivo da tecnologia RAID, a REDUNDÂNCIA, a qual é utilizada através de duplicação, triplicação ou mais de um determinado volume de dados por vários discos.

• Esta técnica é denominada de Mirroring ou ESPELHAMENTO de disco, sendo que para esta implementação são necessários no mínimo dois discos.

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Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

• No funcionamento deste nível de RAID cada transação de gravação de dados de um disco é realizada também no outro ou outros definidos no espelhamento, ou seja, todos os dados são gravados em dois discos diferentes; se um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a não descontinuidade da operação do sistema.

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Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

Vantagens:

Caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos do segundo disco.

Segurança nos dados (com relação a possíveis defeitos que possam ocorrer no HD).

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Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

Desvantagens:

O custo é sua principal desvantagem

Ocorre aumento no tempo de escrita, pois o que é gravado em um disco, esta mesma gravação é feita no outro disco espelho

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Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

• Aplicações: – É um sistema dedicado a aumentar a

disponibilidade

– Recomendado para uso em sistema de banco de dados

– NÃO substitui os backups, pois protege apenas contra falhas mecânicas dos discos

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Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

– Não proporciona ganho de desempenho, portanto deve ser utilizado em aplicações que a performance não seja item fundamental

– Aumentar a confiabilidade e o uptime de servidores de rede, já que o servidor continua funcionando como se nada tivesse acontecido

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Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

• Resumo: – Somente 50% dos Discos estão disponíveis para

dados – Utilizados para informações importantes – Alto nível de tolerância a falhas como servidores

de arquivos ou banco de dados. – Qualquer disco pode falhar, e os dados

permanecem salvos – Não protege contra vírus digital ou

acidentes/delete intencional, já que 100% do disco está sincronizado com o outro

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Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

DF 1

DF 2

Um dos discos falhou

Os dados são mantidos no

outro disco (espelho)

Cópia

(Espelho)

Dados

(Primário)

=

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Níveis de RAID – Nível 5

• Utilizam a técnica de acesso independente (cada disco opera independentemente), permitindo que requisições e E/S distintas possam ser atendidas em paralelo e com paridade.

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Níveis de RAID – Nível 5

• A paridade se destina a toda matriz de discos e não apenas a um só disco onde todos os dados são gravados em dois discos diferentes, caso um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a não descontinuidade da operação do sistema.

• É necessário no mínimo 3 discos para se obter um agrupamento RAID 5.

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Níveis de RAID – Nível 5

• A informação sobre paridade é distribuída por todos os discos; perdendo-se um, reduz-se a disponibilidade de ambos os dados e a paridade, até à recuperação do disco que falhou.

• Isto causa degradação do desempenho de leitura e de escrita.

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Níveis de RAID – Nível 5

P 9-11

Bloco 6

Bloco 3

Bloco 0

Bloco 9

P 6-8

Bloco 4

Bloco 1

Bloco 10

Bloco 7

P 3-5

Bloco 2

Bloco 11

Bloco 8

Bloco 5

P 0-2

Dados (com paridade)

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Níveis de RAID – Nível 5

• Vantagens:

–Maior rapidez com tratamento de erros

– Leitura rápida (porém escrita não tão rápida) devido à paridade

–Altamente Seguro

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Níveis de RAID – Nível 5

• Desvantagens:

– Sistema complexo de controle dos HD's

– Implementação de Alto Custo

–Não protege contra vírus digital ou acidentes/delete intencional

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Níveis de RAID – Nível 5

• Aplicações:

• Aplicações com alto índice de solicitações de informação

• Utilizado para aplicações de alto uso de multitasking, alta taxa de retorno de informação

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Níveis de RAID – Nível 5

• OLTP = On Line Transaction Processing (aplicações típicas)

• Validação de cartão de crédito, Reservas, Ecommerce, etc.

• Gerenciamento de estoque on-line

• Banco dados e aplicações baseadas em Web

• Demanda de alto número de transações randômicas como instituições financeiras

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Níveis de RAID – Nível 5

• Resumo: – Todos menos um disco está disponível para dados

– Utilizado como Armazenamento Primário

– Geralmente utilizado em ambientes OLTP

– Alta Segurança.

– Caso um Disco falhe ”OK”, O segundo Disco ocasiona a perda total dos dados !

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Níveis de RAID – Nível 5

Um dos discos falhou Os dados permanecem Salvos Um segundo disco falhou !!!

TODOS OS DADOS SÃO PERDIDOS

Paridade Hot Spare

Substituição

On-line Dados

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Níveis de RAID – Nível 0 + 1

• O RAID 0 + 1 é uma combinação dos níveis 0 (Striping) e 1 (Mirroring), onde os dados são divididos entre os discos para melhorar o rendimento, mas também utilizam outros discos para duplicar as informações.

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Níveis de RAID – Nível 0 + 1

DL 1

DF 4

DF 3

DF 2

DF 1

DL 2

DF 9

DF 8

DF 7

DF 6

RAID 0 RAID 1

DL 3

RAID 0

Dados

DF = Disco Rígido Físico DL = Disco Lógico

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Níveis de RAID – Nível 0 + 1

• Através da utilização da combinação de RAID 0 + 1 é possível utilizar o bom rendimento do nível 0 com a redundância do nível 1.

• É necessário no mínimo 4 (quatro) discos para ser possível montar um RAID desse com esta combinação.

• Tais características fazem do RAID 0 + 1 uma das combinações mais rápidas e seguras, porém em contrapartida tem um custo elevado para permitir sua implantação.

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Níveis de RAID – Nível 0 + 1

• Vantagens:

– Segurança contra perda de dados.

–Pode falhar metade dos HD's ao mesmo tempo, porém deixando de ser RAID 0 + 1

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Níveis de RAID – Nível 0 + 1

• Desvantagens:

–Alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 2 x N HD's).

–Os drives devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance.

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Níveis de RAID – Nível 0 + 1

• Resumo: – 50% dos discos estão disponíveis para dados

– Usado para dados primários e críticos

– Altíssimo nível de segurança e disponibilidade dos dados

– Extremamente rápido

– No RAID 0+1, se um dos discos vier a falhar, o sistema vira um RAID 0.

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Níveis de RAID – Nível 0 + 1

Um dos discos falhou Os dados permanecem Salvos Se um disco falhar em cada grupo

Todos os dados são perdidos

Dados

Grupo #1 Dados Críticos

Grupo #2 Espelho (Cópia)

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RAID 50

• RAID-50

• É um arranjo híbrido que usa as técnicas de RAID com paridade em conjunção com a segmentação de dados.

• Um arranjo RAID-50 é essencialmente um arranjo com as informações segmentadas através de dois ou mais arranjos.

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RAID 50

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RAID 100

• O RAID 100 basicamente é composto do RAID 10+0.

• Normalmente ele é implementado utilizando uma combinação e software e hardware, ou seja, implementa-se o RAID 0 via software sobre o RAID 10 via Hardware.

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RAID 100

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Arquiteturas RAID

• Uma tecnologia RAID pode ser implementado tanto através de software quanto através de hardware.

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Arquitetura via software

• Na implementação via software, o sistema operacional gerencia o RAID através da controladora de discos, sem a necessidade de um controlador de RAIDs, tornando-a seu custo menor.

• Nesse tipo de implementação, todo o processamento necessário para o gerenciamento do RAID é feito pela CPU.

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Arquitetura via software

• Toda movimentação de dados (leitura e escrita) é feita por uma camada de software que faz a abstração entre a operação lógica (RAID) e os discos físicos, e é controlada pelo sistema operacional.

• A configuração do RAID via software é feita pelo sistema operacional, que precisa ter implementado no próprio kernel a utilização de RAIDs via software.

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Arquitetura via hardware

• Controladoras RAID em hardware usam layouts de disco proprietários (e diferentes). Por isso, normalmente não é possível misturar controladoras de fabricantes diferentes.

• Eles não utilizam recursos do processador. A BIOS pode iniciar (dar boot) por ela, e um integração maior com o driver de dispositivo pode oferecer um melhor tratamento de erros.

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Arquitetura via hardware

• A maioria das implementações em hardware também suporta o "hot-swapping", permitindo que discos com falha sejam substituídos enquanto o sistema está sendo executado

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Arquitetura via hardware

• Um implementação de RAID em hardware requer pelo menos uma controladora especialmente dedicada para isso.

• Implementações em hardware proveem performance garantida, não sobrecarregam o processador e podem suportar vários sistemas operacionais, já que a controladora apresentará ao sistema operacional um disco simples.

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