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UNIVERSIDADE PAULISTA PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA AMBIENTAL E EXPERIMENTAL BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12 NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO 52 NUTRIATIVO MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA AO COMPLEXO LIVRE Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Patologia Ambiental e Experimental da Universidade Paulista UNIP, para obtenção do título de Doutora em Patologia Ambiental e Experimental. MELISSA RODRIGUES DE LARA SÃO PAULO 2015

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UNIVERSIDADE PAULISTA

PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA AMBIENTAL E

EXPERIMENTAL

BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12

NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO 52 NUTRIATIVO

MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA

AO COMPLEXO LIVRE

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Patologia Ambiental e Experimental da Universidade Paulista – UNIP, para obtenção do título de Doutora em Patologia Ambiental e Experimental.

MELISSA RODRIGUES DE LARA

SÃO PAULO

2015

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP

PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA AMBIENTAL E

EXPERIMENTAL

BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12

NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO 52 NUTRIATIVO

MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA

AO COMPLEXO LIVRE

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Patologia Ambiental e Experimental da Universidade Paulista – UNIP, para obtenção do título de Doutora em Patologia Ambiental e Experimental. Orientador: Prof. Dr. Mario Mariano Co-orientadora: Profª. Drª. Lucia Jamli Abel

MELISSA RODRIGUES DE LARA

SÃO PAULO

2015

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Lara, Melissa Rodrigues de. Biodisponibilidade da vitamina B12 no composto vitamínico TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparada ao complexo livre / Melissa Rodrigues de Lara. – 2015. 213 f. : il. color.

Tese (doutorado) – Universidade Paulista, Instituto de Ciências da Saúde, 2015. Orientação: Prof. Mario Mariano

Coorientação: Profª. Lucia Jamli Abel 1. BIODISPONIBILIDADE. 2. NANOTECNOLOGIA. 3. VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS. I. Mariano, Mario, orient. II. Abel, Lucia Jamli, co-orient. III. Título.

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MELISSA RODRIGUES DE LARA

BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12

NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO 52 NUTRIATIVO

MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA

AO COMPLEXO LIVRE

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Patologia Ambiental e Experimental da Universidade Paulista – UNIP, para obtenção do título de Doutora em Patologia Ambiental e Experimental.

Aprovado em:

BANCA EXAMINADORA

________________________________________________________/ ____/____

Prof. Dr. Mario Mariano - Universidade Paulista - UNIP

________________________________________________________/ ____/____

Profª. Drª. Lucia Jamli Abel – Universidade Paulista - UNIP

________________________________________________________/ ____/____

Profª. Drª. Enny Fernandes Silva - Universidade Paulista - UNIP

________________________________________________________/ ____/____

Profª. Drª. Bettina Gerken Brasil - Universidade Paulista - UNIP

________________________________________________________/ ____/____

Profª. Drª. Daiana Kotra Deda Nogueira- Universidade de São Paulo -USP

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho à minha família, em especial a

minha amada mãe, Maria Luiza Rodrigues, pelo incentivo

aos estudos desde a minha infância, pela minha

existência, pelo seu amor e apoio incondicional em cada

minuto de minha vida e a meu pai, Benil Comitre de Lara

“in memoriam”. A minha irmã Josiane Rodrigues de Lara e

a meu irmão Nielsen Rodrigues de Lara, pelo apoio e

carinho nesse período de estudos.

As minhas amigas Enny F. Silva, Tais Fortes,

Márcia Zendron, Rosane Bernardes e Bettina G. Brasil,

pela paciência, dedicação sincera e parceria.

Em especial ao meu amado, Luiz Fernando B. P.

Simões, que surgiu em minha vida em um momento de

fragilidade, trazendo-me seu apoio, carinho, amor e

atenção ao final dessa trajetória.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço em primeiro lugar a Deus por ser à base das minhas conquistas e

por me dar forças neste sonho.

À professora Lucia Jamli Abel, pela atenção, parceria, apoio e dedicação em

suas orientações durante todo o desenvolvimento desta tese, mesmo nos

contratempos sofridos, sua atenção foi valiosa.

À Universidade Paulista UNIP, em especial ao Diretor do Instituto de Ciências

da Saúde, Prof. Dr. Paschoal Laércio Armonia pela autorização em poder realizar o

estudo nas dependências da Universidade.

À Profª Drª Raquel Machado Cavalca Coutinho pelo apoio na decisão ao

ingressar no Programa e em todo período de estudo.

Em especial à minha amiga Profª Drª Enny Fernandes Silva pelo apoio,

conhecimento e contribuições no desenvolvimento da pesquisa.

À minha irmã Josiane Rodrigues de Lara, por sua contribuição na tradução

dos trabalhos encaminhados para publicação.

Ao amigo Almir Johncoto, Bibliotecário da UNIP campus Anchieta, pela

colaboração na busca de referências as quais foram valiosas.

Ao Dr. Eduardo Caritá, pela contribuição ao estudo.

A todos os professores do Programa de Pós-Graduação em Patologia

Ambiental e Experimental pelos conhecimentos ensinados.

A todas as minhas amigas de turma pelo amigável e prazeroso convívio.

E finalmente a todos os funcionários da secretária de Pós-Graduação em

especial a Christina Rodrigues, sempre solícita a me apoiar no desenvolvimento do

estudo.

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“Talvez não tenha conseguido fazer o melhor, mas

lutei para que o melhor fosse feito. Não sou o que deveria

ser, mas Graças a Deus, não sou o que era antes”.

Marthin Luther King.

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RESUMO

A presente pesquisa testa a biodisponibilidade da Vitamina B12 após ingestão oral do

composto NUTRIATIVO TRBIO 52 micro e nanoencapsulado, comparada ao

complexo vitamínico B livre em modelo experimental e em seres humanos. O estudo

foi dividido em três etapas. Na etapa I (em modelo experimental de ratas fêmeas da

linhagem Wistar), 20 animais, divididos em quatro grupos, receberam diferentes

compostos TRBIO 52 na forma livre e micro e nanoencapsulado. Na etapa II (em

seres humanos), 26 voluntários, divididos em dois grupos de 13 pessoas, receberam

TRBIO 52 na forma livre e micro e Nanoencapsulado. Na etapa III, 30 voluntários em

dois períodos de observação de dois meses receberam TRBIO 52 na forma livre e

micro e nanoencapsulado com um período de Washout entre os momentos. Os

resultados foram os seguintes: na etapa I, os animais mostraram pico de detecção

da vitamina B12 em 6 horas; na II, puderam-se observar alguns parâmetros em

indivíduos que ingeriram o composto na forma Nanoencapsulada, tais como

aumento dos níveis de linfócitos, devido à permanência das vitaminas em maior

quantidade na circulação, o que foi possível observar pelo rastreamento de B12

sanguíneo; na III, a análise da série branca pode nos sugerir que não há aparente

interferência do produto na escala nano. O aumento de 25,74% no doseamento

plasmático de Vitamina B12 em relação ao produto livre foi expressivo. Não foi

detectado qualquer efeito tóxico nos modelos experimental nem em seres humanos.

A biodisponibilidade foi maior no composto Nanoncapsulado nos três estudos.

Descritores: Biodisponibilidade; Nanotecnologia; Vitaminas Hidrossolúveis.

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ABSTRACT

The test of the bioavailability of vitamin B12 after oral ingestion of the compound

NUTRIATIVO TRBIO 52 micro and nanoencapsulado, compared to free vitamin B

complex in an experimental model and in humans. Methods - The study was divided

into three stages. Step I – it is an experimental model of Wistar female rats, 20

animals divided into four groups received different TRBIO 52 compounds in free form

and micro and nanoencapsulado. Step II – it is in humans, 26 volunteers divided into

two groups of 13 people given TRBIO 52 in free form and micro and

Nanoencapsulado. Step II - 30 volunteers in two observation periods of two months

received TRBIO 52 in free form and micro and nanoencapsulado with a washout

period between the moments. Results - Step I: animals showed peak detection of

B12 in 6 hours. Step II: in the tests in humans, we can observe some parameters in

subjects who ingested the nanocoated compostro form, such as lymphocytes

increased levels of vitamins due to the stay in greater quantity in the circulation,

which could be observed by tracing B12 blood. The Step III: analyzing the white

series we can realize that there is no apparent interference of the product at the

nanoscale. The increase of 25.74% in the plasma assay Vitamin B12 in relation to

the free product was significant. Conclusions: It was not detected any toxic effects in

experimental models and in humans. The bioavailability was greater in the three

studies Nanoncapsulado compound.

Keywords: Bioavailability, Nanotechnology, Water Soluble Vitamins

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES*

Figura 1 – Fórmula Estrutural da Tiamina 22

Figura 2 – Fórmula Estrutural da Riboflavina 24

Figura 3 – Fórmula Estrutural da Niacina 25

Figura 4 – Fórmula Estrutural do Ácido Pantotênico 26

Figura 5 – Fórmula Estrutural da Piridoxina 28

Figura 6 – Fórmula Estrutural da Biotina 29

Figura 7 – Fórmula Estrutural do Ácido Fólico 30

Figura 8 – Fórmula Estrutural da Cobalamina 32

Figura 9 – Escala Nanométrica 37

Figura 10 - Escala de macroestruturas 38

Figura 11 – Liberação controlada de fármacos 41

Figura 12 – Formas farmacêuticas de Liberação controlada de fármacos 42

Figura 13 – Nanofármacos 43

Figura 14 – Organização de Nanofármacos “ drug targets 44

Figura 15 – Cápsulas de compostos Polivitamínicos – TRBIO 52 Micronutriativo

Nanoencapsulado 50

Figura 16 – Concentração de B12 (pg/ml) em amostras de soro pela técnica de

ELISA (Teste imunoenzimático) 61

Quadro 1 – Distribuição do estudo experimental em ratas fêmeas linhagem Wistar –

Etapa I 52

Quadro 2 – Teste de Biodisponibilidade em seres Humanos – pré-teste –

Etapa II 53

Quadro 3 – Distribuição de coletas de Exames Laboratoriais: grupos de pesquisa x

Tempos 55

Quadro 4 – Teste de Biodisponibilidade em seres Humanos – Etapa III 57

(*) Obs: Não estão listadas as ilustrações apresentadas nos artigos e apêndices.

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LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS*

Tabela 1 – Perfil dos voluntários que participaram do pré- estudo (n=26) –

Etapa II. 56

Tabela 2 – Concentração de Vitamina B12 em amostras de sangue obtidas pela

técnica DSB (Drie Blood Spot) – teste piloto experimental 61

Tabela 3 – Concentração média de Vitamina B12 (pg/ ml) em amostras de soro

obtidas em diferentes tempos (zero, 6, 24, 48 e 72h), após a administração do

composto Nutriativo TRBIO 52 livre e nanoencapsulado em São Paulo, 2013 62

Tabela 4 – Variáveis básicas categóricas – perfil dos voluntários 89

Tabela 5 – Variáveis escalares – perfil clínico de sinais vitais 90

Tabela 6 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eritrócitos “L” (Formulação

Livre) 95

Tabela 7 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Hemoglobina “L” (Formulação

Livre) 95

Tabela 8 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Hemoglobina “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 96

Tabela 9 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Hematócrito “L” (Formulação

Livre) 96

Tabela 10 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Hematócrito “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 97

Tabela 11 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – VCM “L” (Formulação Livre) 97

Tabela 12 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – VCM “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 98

(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e

apêndices.

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Tabela 13 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – HCM “L” (Formulação Livre) 98

Tabela 14 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – HCM “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 99

Tabela 15 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – CHCM “L” (Formulação

Livre) 99

Tabela 16 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – CHCM “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 100

Tabela 17 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Bastonetes “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 100

Tabela 18 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Linfócitos “N”(Formulação

Nanoencapsulada) 101

Tabela 19 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Monócitos “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 101

Tabela 20 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 102

Tabela 21 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Bastonetes “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 102

Tabela 22 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Segmentados “L” (Formulação

Livre) 103

(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e

apêndices

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Tabela 23 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Linfócitos Típicos “L”

(Formulação Livre) 103

Tabela 24 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Monócitos “N” (Formulação

Livre) 104

Tabela 25 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “L” (Formulação

Livre) 104

Tabela 26 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 105

Tabela 27 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Basófilos “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 105

Tabela 28 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Plaquetas “L” (Formulação

Livre) 106

Tabela 29 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Vitamina B12 “L” (Formulação

Livre). 106

Tabela 30 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,

para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Vitamina B12 “N” (Formulação

Nanoencapsulada) 107

Tabela 31 – Variáveis “L” e “N” – Postos Sinalizados de Wilcoxon 132

Gráfico 1 – Variável Glicose – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre 67

Gráfico 2 – Histograma dos parâmetros de glicose (tempo zero), após 6h, 8h, 10h,

12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do

composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao composto

livre 68

(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e

apêndices

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Gráfico 3 – Variável Creatinina – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x

Livre 69

Gráfico 4 - Histograma dos parâmetros de creatinina (tempo zero), após 6h, 8h, 10h,

12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do

composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao composto

livre 70

Gráfico 5 – Variável ureia – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre 71

Gráfico 6 - Histograma dos parâmetros de uréia (tempo zero), após 6h, 8h, 10h, 12h,

1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do

composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao composto

livre 72

Gráfico 7 – Variável TGO – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre 72

Gráfico 8 - Histograma dos parâmetros de TGO (tempo zero), após 6h, 8h, 10h, 12h,

1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do

composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao composto

livre 73

Gráfico 9 – Variável TGP - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre 74

Gráfico 10 - Histograma dos parâmetros de TGP (tempo zero), após 6h, 8h, 10h,

12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do

composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao composto

livre 74

Gráfico 11 – Variável Eritrócitos - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x

Livre 75

Gráfico 12 - Histograma dos parâmetros de Eritrócitos (tempo zero), após 6h, 8h,

10h, 12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a

ingestão do composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao

composto livre 76

Gráfico 13 - Variável Hemoglobina - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x

Livre 76

(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e

apêndices

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Gráfico 14 - Histograma dos parâmetros de Hemoglobina (tempo zero), após 6h, 8h,

10h, 12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a

ingestão do composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao

composto livre 77

Gráfico 15 - Variável Leucócitos - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x

Livre 78

Gráfico 16 - Histograma dos parâmetros de Leucócitos (tempo zero), após 6h, 8h,

10h, 12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a

ingestão do composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao

composto livre 78

Gráfico 17 - Variável Linfócitos - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x

Livre 79

Gráfico 18 - Histograma dos parâmetros de Linfócitos (tempo zero), após 6h, 8h,

10h, 12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a

ingestão do composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao

composto livre 80

Gráfico 19 - Variável Tiamina B12 - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x

Livre 81

Gráfico 20 - Histograma dos parâmetros de Tiamina B12 (tempo zero), após 6h, 8h,

10h, 12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a

ingestão do composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao

composto livre 81

Gráfico 21 – Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do

composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado – tempo zero 83

Gráfico 22 - Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do

composto TRBIO 52 Nutriativo Livre – tempo zero 84

Gráfico 23 - Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do

composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado – tempo 1dia 85

Gráfico 24 - Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do

composto TRBIO 52 Nutriativo Livre – tempo 1 dia 86

(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e

apêndices

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Gráfico 25 - Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, após a ingestão do

composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado e livre – tempo zero e 1

dia comparativamente 87

Gráfico 26 – Teste de Friedman – Eritrócitos “L” e Eritrócitos “N” 108

Gráfico 27 - Teste de Friedman – Hemoglobina “L” e Hemoglobina “N” 109

Gráfico 28 - Teste de Friedman – Hematócrito “L” e Hematócrito “N” 110

Gráfico 29 - Teste de Friedman – VCM “L” e VCM “N” 111

Gráfico 30 - Teste de Friedman – CHCM “L” e CHCM “N” 112

Gráfico 31 - Teste de Friedman – Morfologia dos Eritrócitos “L” e Morfologia dos

Eritrócitos “N” 113

Gráfico 32 - Teste de Friedman – Leucócitos “L” e Leucócitos “N” 114

Gráfico 33 - Teste de Friedman – Neutrófilos “L” e Neutrófilos “N” 115

Gráfico 34 - Teste de Friedman – Bastonetes “L” e Bastonetes “N” 116

Gráfico 35 - Teste de Friedman – Segmentados “L” e Segmentados “N” 117

Gráfico 36 - Teste de Friedman – Linfócitos “L” e Linfócitos “N” 118

Gráfico 37 - Teste de Friedman – Monócitos “L” e Monócitos “N” 119

Gráfico 38 - Teste de Friedman – Eosinófilos “L” e Eosinófilos “N” 120

Gráfico 39 - Teste de Friedman – Basófilos “L” e Basófilos “N” 121

Gráfico 40 - Teste de Friedman – Somatória “L” e Somatória “N” 122

Gráfico 41 - Teste de Friedman – Neutrófilos “L” e Neutrófilos “N” 123

Gráfico 42 - Teste de Friedman – Bastonetes “L” e Bastonetes “N” 124

Gráfico 43 - Teste de Friedman – Segmentados “L” e Segmentados “N” 125

Gráfico 44 - Teste de Friedman – Linfócitos Típicos “L” e Linfócitos Típicos “N” 126

Gráfico 45 - Teste de Friedman – Monócitos “L” e Monócitos “N” 127

Gráfico 46 - Teste de Friedman – Morfologia dos Linfócitos “L” e Morfologia dos

Linfócitos “N” 128

Gráfico 47 - Teste de Friedman – Morfologia dos Linfócitos “L” e Morfologia dos

Linfócitos “N” 129

Gráfico 48 - Teste de Friedman – Vitamina B12 “L” e Vitamina B12 “N” 130

(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e

apêndices.

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ACP Proteína carreadora de grupos acila

CHCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média

CNCbl Cianocobalamina – vitamina B12

DNA Ácido Desoxirribonucléico

DDS Droga de entrega controlada

DSB Dried Blood Spot

ELISA Técnica Imunoensaio enzimática de inibição competitiva

FAD Favina Adeninaa Dinucleotídeo

FI fator Intrínseco

FMN Flavina Mono Nucleotídeo

HCM Hemoglobina Corpuscular Média

Hcy Homocisteína

HRP Peroxidase de rábano

IL Interleucina

IMC Índice de Massa Corpórea

NAD Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo

NADP Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo Fosfato

NDN Nenhuma digna de nota

NK Natural Killer

PP Niacina – vitamina B3

PLP Coenzima peridoxal 5 - fosfato

SLC Sistema de liberação controlada

SNC Sistema Nervoso Central

TcI Transcobalamina I

TFG Taxa de Filtração Glomerular

TGO Transaminase glutâmica Oxalacética

TGP Transaminase Glutâmica Pirúvica

Th1 Linfócito

TPP Tiamina pirofosfato

VCM Volume Globular médio

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 18

1.1 Vitamina B1 – Tiamina .................................................................................. 22 1.2 Vitamina B2 – Riboflavina ............................................................................ 24 1.3 Vitamina B3 – Niacina ................................................................................... 25 1.4 Vitamina B5 – Ácido Pantotênico ................................................................ 26 1.5 Vitamina B6 – Piridoxina .............................................................................. 28 1.6 Vitamina B7 – Biotina .................................................................................... 29 1.7 Vitamina B9 – Ácido fólico ........................................................................... 30 1.8 Vitamina B12 – Cobalamina .......................................................................... 32

2 NANOTECNOLOGIA: UMA TECNOLOGIA INOVADORA ................................... 36

2.1 Nanobiotecnologia......................................................................................... 38 2.1.1 Sistemas de Liberação Controlada de Fármacos - SLC ........................... 39 2.1.2 Sistemas de Nanoencapsulamento de Fármacos ..................................... 42

3 OBJETIVOS ........................................................................................................... 48

3.1 Objetivo geral ................................................................................................. 48 3.2 Objetivo específico ........................................................................................ 48

4 MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................... 49

4.1 Composto TRBIO 52 Nutriativo Nanoencapsulado..................................... 49 4.2 Testes de Biodisponibilidade do Composto TRBIO 52 Nutriativo Nanoencapsulado em modelo Experimental – Etapa I ..................................... 50 4.3. Teste de Biodisponibilidade do composto TRBIO 52 Nutriativo em seres humanos – Etapa II .............................................................................................. 52

4.3.1 Avaliação Clínica ....................................................................................... 53 4.3.2 Exames laboratoriais ................................................................................. 54 4.3.3 Eventos adversos ...................................................................................... 56

4.4 Testes de Biodisponibilidade do composto TRBIO 52 Nutriativo em seres humanos - Etapa III .............................................................................................. 57

4.4.1 Avaliação Clínica ....................................................................................... 58 4.4.2 Exames laboratoriais ................................................................................. 58

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 60

5.1 Ensaios pré- Clinicos ........................................................................................ 59

5.1.1 Dosagem de Vitamina B12 em amostras de soro – Modelo Experimental- Etapa I ................................................................................................................ 60 5.1.2 Dosagem da Vitamina B12 em animais que receberam o composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado – Etapa I .............................................. 60 5.1.3 Resultados estatísticos ............................................................................. 65

5.2 Ensaios clínicos em Seres Humanos – Etapa II .......................................... 65 5.3 Ensaios Clinicos – Etapa III .......................................................................... 88

5.3.1 Descrição estatística e comparação das variáveis básicas categóricas ... 89 5.3.2 Descrição estatística de comparação das variáveis de interesses: Eritrócitos, Hemoglobina, Hematócrito, VCM, HCM, CHCM x variávies básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada e Livre – série vermelha ........................................................................................ 91

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5.3.3 Descrição estatística de comparação das variáveis de interesses: Leucócitos, Neutrófilos, Bastonetes, Segmentados, Linfócitos, Monócitos, Eosinófilos, Linfócitos x variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada e Livre – série branca ..................... 92 5.3.4 Descrição estatística de comparação da variável de interesse: Plaquetas x variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada e Livre ................................................................................... 93 5.3.5 Descrição estatística de comparação da variável de interesse: Vitamina B12 x variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada e Livre ................................................................................... 94 5.3.6 Descrição estatística do Teste de Friedman ............................................. 94 5.3.7 Representações Gráficas das variáveis de interesses – Descrição estatística do Teste de Friedman ..................................................................... 107 5.3.8 Descrição estatística do Teste dos Polos Sinalizados de Wilcoxon ........ 131

6 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 138

REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 140

APÊNDICE A – Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa – Modelo Experimental em Animais - número 127/12 CEP/ICS/UNIP. ...................................................... 148

APÊNDICE B – Questionário usado na coleta de pesquisa – Análise de Perfil ................................................................................................................................ 149

APÊNDICE C – Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa – Modelo em Humanos - número 243.937

APÊNDICE D – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE ............. 154

APÊNDICE E – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste de Kruskal- Wallis ....................................................................................................... 157

APÊNDICE F – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste de Friedman ................................................................................................................ 158

APÊNDICE G – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon .......................................................................... 159

APÊNDICE H – Descrição estatística etapa IIl – Aplicação do Teste de comparação entre Variáveis Básicas sobre variávies de Interesse ................. 160

APÊNDICE I – Aplicação do teste de Friedman – comparação entre as variáveis de interesses – Etapa III ........................................................................................ 174

APÊNDICE J – Aplicação do teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon em humanos, variávies “L’ e “N” em cada momento de observação: ................... 183

APÊNDICE K – Submissão Artigo para Qualificação ......................................... 190

APÊNDICE L – Artigo de publicação – qualificação - Journal of the Health Sciences Institute/UNIP ........................................................................................ 191

APÊNDICE M – Artigo de publicação – defesa: Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences - Braz. J. Pharm.Sci. .................................................. 201

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1 INTRODUÇÃO

O Brasil, assim como outros países, passa por um processo de transição,

com diminuição das taxas de fecundidade e natalidade, aumento progressivo da

expectativa de vida e, consequentemente, aumento da incidência de doenças

crônicas, tais como doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e

doenças respiratórias, sendo essas as principais causas de mortalidade e

incapacidade no mundo. (LIMA BARRETO et al, 2007; TRABER, 2007).

A alimentação é fonte de quarenta nutrientes para a saúde humana, os quais

podem ser divididos em: produtores de energia (carboidratos, lipídeos e proteínas);

fontes de aminoácidos essenciais e não essenciais (proteínas); ácidos graxos

insaturados essenciais (gorduras), incluindo oligoelementos; água; e vitaminas

tradicionalmente classificadas em compostos hidrossolúveis de acordo com

propriedades fisiológicas, fisicoquímicas comuns e funções bioquímicas ( captadoras

e libertadoras de energia, papel na hematopoiese, dentre outros) e em lipossolúveis,

mais notadamente as vitaminas A, D e E, que possuem destaque no

desenvolvimento de produtos enriquecidos e vitaminados. (PAIXÃO; STAMFORD,

2004).

As vitaminas, apesar de variadas composições químicas, são substâncias

orgânicas que devem ser supridas em pequenas quantidades pelo ambiente, uma

vez que não podem ser sintetizadas de novo no corpo, ou devido ao fato de sua

síntese ser insuficiente à manutenção da saúde, como, por exemplo, a síntese de

ácido nicotínico (niacina) a partir do triptofano.

Apesar de gritantes diferenças em estrutura química e função, alguns

princípios gerais valem para todas as vitaminas. Quase sempre a fonte ambiental é

a dieta, com a honrosa exceção da vitamina D, sintetizada endogenamente, na pele,

a partir da luz solar ultravioleta. Isso a diferencia dos oligoelementos, que são

inorgânicos, enquanto as vitaminas são substâncias orgânicas. As vitaminas podem

ser classificadas em hidrossolúveis e lipossolúveis. As vitaminas hidrossolúveis, sem

exceção, são armazenadas em quantidades limitadas, tornando necessário o

consumo frequente para manutenção da sua funcionalidade. Já as lipossolúveis

podem ser armazenadas em maiores quantidades, conferindo-lhes um grande

potencial de toxicidade, podendo ser fatais. Muitas vitaminas não são

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biologicamente ativas ao serem ingeridas, portanto devem ser processadas.

(BARRETO et al, 2007; MAYRES, 1994).

. Milhões e milhões de indivíduos em todo o planeta ingerem quantidades

acima ou abaixo da recomendada. A crença errônea de que o consumo exagerado

das vitaminas proporciona “energia adicional”, fazendo com que a pessoa “se sinta

melhor”, passa longe da única e verdadeira necessidade de consumir suplementos

ou complementar a dieta com polivitamínicos.

Embora sejam encontradas graves deficiências vitamínicas causadas por

ingestão em áreas do terceiro mundo e zonas geográficas específicas, como

bolsões de pobrezas nos países desenvolvidos, poucos casos são manifestos nas

áreas urbanas dos grandes centros, até como consequência da utilização massiva

da suplementação com vitaminas e minerais industrializados.

Apenas os indivíduos que vivem abaixo da pobreza, particularmente idosos e

minorias étnicas, podem exibir um risco significativamente maior de ingestão

inadequada de algumas vitaminas, especialmente A e C. Outros nas camadas

sociais superiores realizam subconsumo, devido a dietas excêntricas para

manutenção da massa corporal ou redução do sobrepeso. Deve-se, ainda, citar os

modismos alimentares ou ainda a não ingestão de alimentos em casos como

anorexia, alcoolismo ou outras adições a substâncias químicas. Fora estes, os

idosos, por motivos econômicos ou sociais, podem estar também no grupo da

subingestão adequada de vitaminas, minerais e oligoelementos.

Estudos mostram que o consumo alimentar inadequado de alguns nutrientes

está associado a um aumento de doenças crônicas. Na infância e adolescência, as

consequências incluem anemia ferropriva, distúrbios alimentares, desnutrição,

sobrepeso e obesidade. (WHO, 2003; TRABER, 2007). Dessa forma, a fortificação

de alimentos tem sido uma estratégia para suprir essa deficiência alimentar e

vitamínica.

Todavia, a má absorção é observada em diversas circunstâncias como, por

exemplo, nas doenças hepatobiliares e pancreáticas, doença diarreica prolongada,

verminoses, hipertireoidismo, anemia perniciosa, cirurgias bariátricas, entre outras.

Além disso, o tratamento com antibacterianos, cada vez mais inconsequentemente

disseminados, leva ao aniquilamento da flora bacteriana do cólon, reduzindo

drasticamente os níveis de vitaminas K e biotina por ela sintetizadas. (ANDERSON

et al, 1988).

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As vitaminas do complexo vitamínico B são hidrossolúveis e abrangem um

grande número de compostos diferentes em estruturas químicas e ações biológicas.

Elas não são armazenadas no organismo de forma considerável, portanto sua

ingesta diária é necessária para manter os níveis estipulados para o funcionamento

do organismo. (LONGO, 2001).

O fígado e as leveduras foram agrupados numa classe única por terem sido

originalmente isolados das mesmas fontes. As vitaminas do complexo B não têm

valor calórico e são compostas por Tiamina (B1), Riboflavina (B2), Niacina (B3), Ácido

Pantotênico (B5), Piridoxina (B6), Biotina (B7), Ácido Fólico (B9) e Cobalamina (B12). A

falta de um desses componentes em isolado é rara, portanto, quando há o déficit,

este ocorre de maneira inter-relacionada, pois todas as vitaminas citadas participam

ativamente dos processos metabólicos orgânicos. (ANDERSON et al, 1988; SNOW,

1999; CRUZ; MORIMOTO, 2004; REYNOLDS; BOTTIGLIERI, 1993).

Na prática diária, as vitaminas do complexo B adquirem grande destaque,

não apenas no conceito tratamento, mas também como suplementação em grupos

de idosos, gestantes, crianças e na recuperação clínica de doenças agudas e ou

crônicas. (MAYRES,1994; BLUMBERG, 1994).

Evidências clínicas em várias especialidades da Medicina apontam o

complexo B como fator responsável no metabolismo não só de carboidratos, bem

como de proteínas, agindo, portanto, não de forma direta, mas indireta, favorecendo

mecanismos de processos metabólicos, como coenzimas de ativação. As vitaminas

do complexo B funcionam como cofatores e precursores para enzimas e

desempenham importante papel de catalisadores celulares. Nesse papel, as

vitaminas podem ser firmemente ligadas a enzimas, como parte de grupos

prostéticos. (CUKIER; MAGNONI; RODRIGUEZ, 2001).

Nas hidrossolúveis, a ativação inclui fosforilação (tiamina – B1, riboflavina –

B2, ácido nicotínico – B3, piridoxina- B6) e pode exigir o acoplamento de nucleotídeos

de purina ou pirimidina (riboflavina, ácido nicotínico). Entre as ações conhecidas, as

hidrossolúveis atuam como cofatores de enzimas específicas, enquanto pelo menos

duas lipossolúveis, A e D, atuam mais como “hormônios-like” e interagem com

receptores intracelulares específicos em seus tecidos alvos. (WHO, 2003; MAYRES,

1994).

As vitaminas do complexo B são encontradas no levedo de cerveja, fermento,

feijão de soja e produtos de soja, gérmen de trigo, cereais integrais, aveia, arroz

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integral e pão integral, amendoim e pasta de amendoim, nozes, castanha-do-pará,

amêndoas, sementes de girassol e de gergelim, feijão, broto de feijão, ervilha,

lentilha, abacate, verduras folhosas em geral, alho poró, batata, abóbora, cenoura,

nabo, cogumelos, tomates, iogurte, leite em pó desnatado, leite de soja enriquecido

com vitaminas, ovos, queijo, ricota, melão, uva, ameixa e tâmara. (FERRINI et al,

2004).

Estudos apontam as vitaminas B2, B6, B9 e B12, como grandes fatores

influenciadores no metabolismo da homocisteína. A homocisteína (Hcy) é um

aminoácido sulfuroso derivado da desmetilação da metionina e necessita de doses

de vitaminas como cofatores para seu metabolismo celular. A falta de vitaminas do

complexo B pode acentuar a concentração de Hcy plasmática, ocasionando a hiper-

homocisteinemia, comum em pacientes idosos. Doenças tais como trombose venosa

profunda, doenças ateroscleróticas, coronarianas e cognitivas podem surgir após a

quarta década de idade, evidenciando-se o papel protetor que as vitaminas do

complexo B desempenham em relação aos fatores relacionados à re-metilação da

homocisteína. (FERRINI et al, 2004; CARMEL et al, 2003).

As manifestações clínicas acarretam déficits em humanos relacionados a

fatores neurológicos, dermatológicos e gastrointestinais e, nos casos mais severos,

podem estar associados à má nutrição, devendo a intervenção clínica ser rápida, a

fim de recompor a alimentação e favorecer as necessidades diárias. (CARMEL et al,

2003; BLUMBERG, 1994).

Recentemente, com a evolução das técnicas cirúrgicas, tais como as cirurgias

bariátricas, os protocolos nutricionais estão sendo adaptados aos pacientes no

período pré-operatório (período que antecede a cirurgia) e no período pós-

operatório. As restrições e o cuidado com a alimentação são fatores imprescindíveis

ao sucesso do processo cirúrgico e de recuperação. Estudos mostram que uma

alimentação balanceada e equilibrada promove uma melhora no processo de

cicatrização cirúrgico e menor incidência de complicações nutricionais tardias

(FRANÇA; VIANNA, 2011; SNOW, 1999; GARRIDO; WAITZBERG, 2004).

O aporte nutricional e o acompanhamento de profissionais são fundamentais

para a recuperação de pacientes que necessitam de vitaminas do Complexo B.

(FRANÇA; VIANNA, 2011). No mercado farmacológico, existem diversos

medicamentos, suplementos por via oral que permitem a ingestão de complexos

vitamínicos B, porém o manuseio clínico, o cuidado e a avaliação quanto às

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características absortivas do tubo digestório devem ser realizados minuciosamente.

(SNOW, 1999).

Para poder compreender o papel fundamental das vitaminas do complexo B,

a seguir cada uma delas será apresentada.

1.1 Vitamina B1 – Tiamina

Figura 1 – Fórmula estrutural da Tiamina

Fonte: Adaptada da referência 53

A Tiamina ou vitamina B1 foi a primeira a ser identificada e atua no

organismo na forma de coenzima pirofosfato de tiamina (TPP – tiamina pirofosfato),

Atuam, também, no organismo na forma de coenzima pirofosfato de tiamina (TPP),

sendo desprovida de ação farmacodinâmica nas doses habituais com raros casos de

hipersensibilidade, mesmo em doses elevadas.

Fisiologicamente, as vitaminas do complexo B atuam no metabolismo

intermediário em muitas reações, nos processos digestórios e da transmissão de

impulsos nervosos. São raros os casos de hipersensibilidade, mesmo em doses

elevadas. O processo de metabolização no organismo é feito por meio do fígado e a

excreção é feita por via renal. Sabe-se que, quando a quantidade ingerida de

Tiamina ultrapassa a capacidade de absorção, o excesso é excretado nas fezes (ver

Figura 1). (VANNUCCHI et al, 1998).

A Tiamina possui ação na coenzima das desidrogenases de α- cetoácidos,

piruvato descarboxilase; transcetolase e fosfocetolase. Necessita da ação da

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regulação imunofisiológica no intestino e da microbiota ativa saudável para sua

absorção. (ALMEIDA et al, 2009; BACILA, 2003).

A absorção das quantidades dietéticas habituais de tiamina pelo trato

digestório ocorre por um sistema de transporte ativo (mediado por transportador) e,

quando em concentrações mais altas, a difusão passiva também ocorre. Em geral, a

absorção diária limita-se a um máximo de 8-15 mg, porém essa quantidade pode ser

ultrapassada pela administração oral de tiamina em doses fracionadas, juntamente

com os alimentos. (MAYRES, 1994).

Pacientes dependentes de álcool apresentam altos índices de deficiência

dessa vitamina, pois o álcool interfere na metabolização hepática da tiamina e

aumenta sua excreção renal. Essa doença é denominada Beribéri, manifestando-se

por sinais clínicos de astenia (fadiga), depressão, anorexia e instabilidade

emocional, em casos agudos. Em casos crônicos, pode levar à confusão mental,

falta de coordenação motora e paralisia do nervo ocular. (MAHAN, 2004; PRIOSTE

et al, 2008).

Podemos evidenciar que as reservas corporais da tiamina sejam de 30 mg,

estando pouco armazenada no organismo, especialmente na musculatura cardíaca

e esquelética, fígado, rins e sistema nervoso central (SNC). Diariamente, cerca de 1

mg é degradada nos tecidos; no organismo, a tiamina tem meia-vida de 9 a 18 dias.

Quantidades excedentes de tiamina e seus metabólitos são excretados na urina,

além de pequenas quantidades na bile. O tiocromo é o principal produto de excreção

urinária e outros 20 metabólitos. Casos de polineuropatia alcoólica, lombocitalgias,

neurite trigeminal ou ótica e paralisia facial respondem bem ao tratamento feito com

doses de Tiamina – B1. (FRANK; SOARES, 2004; REYNOLDS; BOTTIGLIERI, 1993;

VANNUCHI; CUNHA, 2009).

Sintomas carenciais: emaciação, fraqueza e desordens nervosas. (BACILA,

2003).

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1.2 Vitamina B2 – Riboflavina

Figura 2 – Fórmula estrutural da Riboflavina

Fonte: Adaptada da referência 53

A riboflavina é fundamental no processo metabólico de proteínas,

carboidratos e gorduras. A vitamina B2 é formada por duas coenzimas: FMN (Flavina

Mono Nucleotídeo) e FAD (Flavina Adenina Dinucleotídeo), as quais participam dos

mecanismos de oxi-redução celular e transporte de elétrons, principalmente de

hidrogênio no organismo (ver Figura 2).

É componente ativador da B6 e conversor do aminoácido triptofano em niacina

– B3. Necessita da ação da regulação imunofisiológica no intestino e da microbiota

ativa saudável para sua absorção. (ALMEIDA et al, 2009; BACILA, 2003; CUKIER;

MAGNONI; RODRIGUEZ, 2001; POWERS; HILLARY, 2003).

Doenças tais como o hipotireoidismo apresentam déficits dessa vitamina, pois

a reação de transformação da riboflavina em coenzima necessita da interferência do

hormônio tireoidiano tiroxina. (FERRINI et al, 2004; MACK; MATHIAS; SIMON,

2006).

Os órgãos responsáveis pelo seu armazenamento são os rins, fígado, baço e

músculo cardíaco. Sua absorção é feita no intestino delgado e a excreção, pela

urina. Os mecanismos homeostáticos não permitem grandes variações na

concentração de riboflavina no cérebro. Quando as necessidades metabólicas são

atingidas, ocorre aumento da excreção urinária da Riboflavina e de seus

metabólitos, até que a absorção intestinal seja saturada. Na clínica, observa-se que

drogas que possuem em sua formulação clopromazina, imipramina e amitriptilina,

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zinco, ferro, teofilina, cafeína, ácido ascórbico, ureia e triptofano alteram a

solubilidade da riboflavina, inibindo sua absorção.

A Vitamina B2 – Riboflavina apresenta grande papel na manutenção dos

tecidos cutâneos. A deficiência dessa vitamina pode acarretar sintomas

neuropáticos, dermatológicos, gastrointestinais e oculares. (FERRINI et al, 2004;

YOUSEF et al, 2012; STEVANOVIC; JORDOVIC; USKOKOVIC, 2007;

VANNUCCHI; CUNHA, 2009).

1.3 Vitamina B3 – Niacina

Figura 3 – Fórmula estrutural da Niacina

Fonte: Adaptada da referência 53

A vitamina B3, também conhecida como PP, tem por função englobar duas

substâncias ativas: nicotinamida e ácido nicotínico. O aminoácido triptofano é

precursor do ácido niacínico. Os nucleotídeos da nicotinamida são hidrolisados e a

nicotinamida liberada é absorvida por difusão facilitada. Circula no plasma na forma

livre, onde é transportada para o fígado e convertida à NAD (nicotinamida adenina

dinucleotídeo) e NADP (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato), com a

participação da vitamina B6 (ver Figura 3).

A meia- vida plasmática da niacina é relativamente curta, de

aproximadamente 1 hora. A niacina é dependente de B1, B2, B6 e da presença de

bactérias intestinais. (ALMEIDA et al, 2009; MAHAN, 2004; VANNUCCHI; CUNHA,

2009).

É fortemente ativa na formação de coenzimas NAD (nicotinamida adenina

dinucleotídeo) e NADP (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato), responsáveis

pela transferência de elétrons e hidrogênio de enzimas participantes do metabolismo

de gorduras, carboidratos e proteínas, ou seja, reações de óxido-reduções

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biológicas e transporte de hidrogênio (ver Figura 3) (ALMEIDA et al, 2009; FRANK;

SOARES, 2004).

Sua absorção é feita pelo estômago e intestino delgado, convertendo-se em

forma ativa sérica nos rins, fígado e cérebro, sendo excretada pela urina. Altas

doses de niacina (acima de 1,7g ao dia) podem ter efeitos tóxicos, pelo efeito

vasodilatador do ácido niacínico. O efeito pode vir associado a arritmias cardíacas,

náuseas, vômitos, diarreia, úlcera péptica, hiperuricemia e aumento das bilirrubinas

e das transaminases hepáticas.

Os principais metabólitos são N- metilcotinamida, N- metil-2-piridona -5-

carboxamida e N- metil-4-piridona-5-carboxamida, sendo excretados na urina.

(FRANK; SOARES, 2004; BOLAN et al, 2000; VANNUCCHI, CUNHA, 2009).

A deficiência dessa vitamina na clínica evidencia a doença conhecida como

Pelagra, doença dos três “D” – demência, diarreia e dermatite. (ALMEIDA et al,

2009; FRANK; SOARES, 2004)

As taxas de mensuração dessa vitamina podem ser feitas por meio da

Creatinina sérica urinária. (> 1,6 mg/g). (FRANK; SOARES, 2004; MAYRES, 1994).

1.4 Vitamina B5 – Ácido Pantotênico

Figura 4 – Fórmula estrutural do Ácido Pantotênico

Fonte: Adaptado da referência 53

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Essa vitamina se encontra em várias famílias de alimentos, sendo

responsável por diversas etapas do metabolismo celular e pela obtenção de energia.

Apresenta-se como fator constituinte da Coenzima A: ACP – proteína carreadora de

grupos acila. Age no metabolismo do Tio – ésteres ativos e transferência de grupos

acila; ACP participa da biossíntese de ácidos graxos (ver Figura 4) (ALEMIDA et al,

2009; FRANK; SOARES, 2004).

Observa-se sua responsabilidade na síntese de colesterol, fosfolipídeos,

hormônios esteroides e porfirina para Hemoglobina. (FERRINI et al, 2004; MAYRES,

1994).

Sua aplicação pode ser vista na indústria farmacêutica e de cosméticos, pois

possui características hidratantes que podem ser aplicadas em produtos tópicos e

em auxiliares de processos de cicatrização, tais como para adjuvantes de coberturas

para úlceras por pressão, inflamações e feridas diversas. (FERRINI et al, 2004;

MAYRES, 1994).

A coenzima A é absorvida pela veia porta e armazenada no fígado. A

excreção é urinária (60 – 70%) ou fecal (30-40%) A coenzima A dos alimentos é

hidrolisada no lúmem intestinal, liberando o ácido pantotênico. A absorção intestinal

ocorre não só por transporte ativo dependente do sódio, mas também por difusão

simples. No sangue, o ácido pantotênico é absorvido e liga-se aos Eritrócitos. A

captação é feita pelos tecidos do coração, músculo e fígado; a sua passagem para o

sistema nervoso central ocorre por difusão facilitada. (FRANK; SOARES, 2004;

VANNUCCHI; CUNHA, 2009).

Como na grande maioria das vitaminas, o uso de álcool diminui sua absorção,

assim como drogas à base de ácido acetilsalicílico apresentam-se como

antagonistas. A vitamina B5 associa-se com a vitamina B12 na conversão do ácido

pantotênico livre em coenzima A. (FRANK; SOARES, 2004; BOLAN et al, 2000).

Sua falta é rara, devido à farta apresentação nos alimentos; porém, quando

ocorre, o indivíduo pode apresentar formigamento nas mãos e pés.

As taxas de mensuração variam em adultos 183 µg/dl, gestação 103 µg/dl e

lactação 112 µg/dl. O excesso já evidenciado na clínica pode vir associado a casos

de diarreia, apesar de serem ainda pouco estudados. (FERRINI et al, 2004).

A vitamina B5 é fortemente utilizada em casos de doenças hepática, na

constipação em idosos e na calvície, por meio de doses intramusculares ou

endovenosas. (FERRINI et al, 2004).

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1.5 Vitamina B6 – Piridoxina

Figura 5 – Fórmula estrutural da Piridoxina

Fonte: Adaptada da referência 53

A piridoxina é composta por três substâncias interconversíveis entre si:

piridoxina (um álcool), piridoxal (um aldeído) e piridoxamina (uma amina), tendo

como composto ativo a coenzima piridoxal 5 - fosfato (PLP) (ver Figura 5). (FRANK;

SOARES, 2004).

Essa coenzima participa do metabolismo das proteínas, sendo responsável

por suas reações de transaminação, dissulfidração e descarboxilação e racemização

dos aminoácidos (ativa diretamente os neurotransmissores de dopamina, serotonina,

histamina e epinefrina). Demonstra ser uma das vitaminas mais preciosas para a

manutenção da integridade funcional do mecanismo cerebral. (ALMEIDA et al, 2009;

FRANK; SOARES, 2004b; LUO et al, 2011).

Além de sua capacidade de estimular funções cerebrais, participa ativamente

da formação da cadeia heme das moléculas de Hemoglobina por meio das reações

de transformação do triptofano em niacina, devido à ação catalisadora da piridoxina.

(FRANK, 2004b).

Sua função em reações metabólicas está relacionada com a liberação do

glicogênio hepático e muscular. A absorção é feita pelo duodeno e intestino delgado

por difusão passiva, e a excreção é renal. Está presente na circulação sanguínea e é

fosforilada em sua forma ativa, ficando ligada a proteínas plasmáticas (albumina).

(CUKIER; MAGNONI; RODRIGUEZ, 2001).

A vitamamina B6 é rapidamente absorvida pelo intestino delgado,

especialmente no jejuno. É sintetizada pelos microrganismos da flora intestinal, mas

não há evidência de absorção efetiva por essa fonte. Fica ligada diretamente com a

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albumina plasmática ou a Hemoglobina dos Eritrócitos. (VANNUCCHI, CUNHA,

2009).

A Vitamina B6 – Piridoxina é antagonizada por drogas que agem formando

complexos com o PLP. Um exemplo conhecido é o caso da isoniazida e também o

álcool que acentua a eliminação por via urinária. (FRANK, 2004b; LUO et al, 2011).

A depleção crônica dessa vitamina pode ocasionar irritabilidade, depressão,

convulsões, neuropatia periférica e alterações dermatológicas. (FRANK, 2004b; LUO

et al, 2011).

A Vitamina B6 – A Piridoxina pode ser utilizada em caso de doenças por falta

de piridoxinas, tais como anormalidades no metabolismo de carboidratos,

hiperemese gravídica e alívio de depressão em mulheres usuárias de

anticoncepcionais com alta taxa de estrógeno. (FRANK, 2004b; LUO et al, 2012).

1.6 Vitamina B7 – Biotina

Figura 6 – Fórmula estrutural da Biotina

Fonte: Adaptada da referência 53

Conhecida como vitamina H ou coenzima RR, atua combinada com enzimas

através de “caudas” de ε – N- lisina. Apresenta a D- biotina como isômero ativo

componente das formulações farmacológicas. Participa ativamente nas reações de

carboxilação catalisadas pelas enzimas carboxilases pirúvica, acetilCoA: malonil –

CoA transcarboxilase, as quais estão relacionadas às reações de gliconeogênese,

síntese de ácidos graxos e metabolismo dos aminoácidos, como a leucina (ver

Figura 6). (ALMEIDA et al, 20009; CUKIER, MAGNONI, RODRIGUEZ, 2001).

A absorção é feita pelo intestino delgado e o transporte, pela circulação

sanguínea, por meio de proteínas plasmáticas. A excreção principal é fecal, derivada

das bactérias colônicas. A excreção da biotina livre ocorre nos rins, contra gradiente

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de concentração. A biotina não incorporada às carboxilases é oxidada e

metabolizada, sendo excretada na urina. Há pequena excreção biliar. A captação

tecidual é vagarosa e o sistema de transporte, saturável. (VANNUCCHI; CUNHA,

2009; KUZNIARZ et al, 2001).

Em alguns casos onde indivíduos consomem ovos crus que contêm avidina,

uma glicoproteína que impede a absorção de biotina, estes podem apresentar

déficits dessa vitamina. Em outras condições agravantes, a essa falta podem estar

associadas gestação, cirrose hepática, antibioticoterapia prolongada, por diminuição

da microflora intestinal e consequente diminuição da síntese de biotina e nutrição

parenteral prolongada por mais de oito semanas. Pode apresentar manifestações

dermatológicas, tais como alopecia e dermatites, disfunções neurológicas, e afetar a

memória, causando depressão e doenças gastrointestinais – glossite e náuseas.

(KURNIAZ et al, 2001; PARIOT et al, 2002).

1.7 Vitamina B9 – Ácido fólico

Figura 7 – Fórmula estrutural do Ácido Fólico

Fonte: Adaptada da referência 53

A vitamina B9 é também composta por folacina ou folato, a qual participa da

síntese de purinas e pirimidina, compostos utilizados na formação do DNA –

guanina, adenina e timina, atuando diretamente com a cobolamina (ver Figura 7).

(FRANK, 2004b; MAYRES, 1994).

Participa dos processos de conversão de aminoácidos, dentre eles

catabolismo da histidina a ácido glutâmico, da serina em glicina e conversão da

homocisteína à metionina. Participa, também, da formação e metabolismo de “metila

ativa” ou de grupos “mono carbônicos”. (ALMEIDA et al, 2009; FRANK, 2004b).

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Demonstra-se que essa vitamina favorece a maturação das hemácias e dos

Leucócitos na medula óssea. As apresentações farmacológicas estão na forma do

ácido pteroglutâmico. O poliglutamato é quebrado em monoglutamato; dessa

maneira, pode ser absorvido pelo intestino delgado. (FRANK, 2004b; BARRIOS,

1999).

É armazenado no fígado. Na circulação sanguínea, fica livre ou ligado às

proteínas plasmáticas, mas especificamente nos Eritrócitos e transforma-se em

metilfolato, como a beta – globulina. A excreção é urinária e fecal.

A metabolização dessa vitamina pode ser prejudicada não só com a ingesta

de álcool bem como a de alguns medicamentos, tais como trimetropim e

metotrexato. O uso de anticoncepcionais orais ou medicações antiácidas favorece

sua má absorção (FRANK, 2004b; BARRIOS, 1999).

Alerta-se que a falta dessa vitamina pode acarretar prejuízos graves à saúde

humana, tais como na gestação, uma vez que a suplementação de ácido fólico

previne contra más-formações do tubo neural em fetos. Há várias causas que

podem incentivar os déficits de ácido fólico: doenças inflamatórias intestinais, por

diminuição da superfície de absorção, pacientes com câncer em quimioterapia,

queimaduras, doenças hepáticas e nutrição parenteral prolongada. (FRANK, 2004b;

BLUMBERG, 1994).

Sabe-se que a baixa ingesta de ácido fólico leva a anemia mieloblástica,

anorexia, enjoos, diarreia, glossite e hiperhomocisteinemia, que atualmente vem

sendo reconhecida como importante fator de risco cardiovascular. (FRANK, 2004b).

Níveis séricos de ácido fólico podem ser mensurados pela sua concentração

plasmática ≥ a 6ng/ml ou eritrocitária 160 – 800 ng/ml. Níveis de administração diária

superiores a 15mg ao dia podem ocasionar depósitos de cristais nos rins,

ocasionando hipertrofia. (FRANK, 2004b; BLUMBERG, 1994).

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1.8 Vitamina B12 – Cobalamina

Figura 8 – Fórmula estrutural da Cobalamina

Fonte: Adaptada da referência 53

Conhecida como Coenzima B12, são substâncias corrinoides,

cianocobalamina, hidroxicobolamina e aquocobolamina, biologicamente ativas.

A cobolamina é uma coenzima fundamental no metabolismo dos carboidratos,

gorduras e proteínas e apresenta importante papel na síntese de aminoácidos.

Sabe-se que, em tecidos nervosos, seu papel fundamental está relacionado à

formação da bainha de mielina dos neurônios e, no sistema hematopoiético, é

responsável pela maturação das hemácias (ver Figura 8) (ANDRES, 2004;

BANERJEE; MATTHEWS, 1990; FERRINI et al, 2004).

Toma parte da ligação C-C (L- metilmalonil – CoA- mutase); cisão de ligação

C-O- ( dioldeidrase); cisão de ligação C-N ( D – α- lisinamutase); ativação de metila

(metionina –sintetase) (ver Figura 8). (ALMEIDA et al, 2009).

A vitamina B12 é liberada pela digestão de proteínas de origem animal, sendo

então capturada pela haptocorrina (também denominada transcobalamina I [Tc I] ou

holo-Hc, uma proteína R produzida na saliva e no estômago. Esse complexo é,

posteriormente, degradado pelas proteases pancreáticas, com consequente

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transferência da molécula de vitamina B12 para um fator intrínseco gástrico (FI),

produzido pelas células parietais do estômago.

A ligação da vitamina B12 ao FI forma na mucosa um complexo que deve

resistir às enzimas proteolíticas da luz intestinal e que, posteriormente, adere a

receptores específicos das células epiteliais do íleo terminal, onde a vitamina B12 é

absorvida e ligada a um transportador plasmático e lançada na circulação. Várias

horas são necessárias para a sua absorção.

O FI não é absorvido pelo intestino, sendo expelido sem transformação. A

vitamina B12, absorvida no íleo terminal, é então ligada à Tc II, adentra a circulação

portal e é distribuída para as células que expressam receptores específicos, os quais

internalizam a vitamina na forma de complexo Tc-vitamina B12 (ALMEIDA et al, 2009;

BAKER, 1998; BENHAYOUN et al, 2000; BOLANN et al, 2000; TAMURA et al,

1999).

Qualquer alteração no processo da absorção leva à deficiência de vitamina

B12. Dessa forma, na ausência de FI, a absorção da vitamina B12 é prejudicada.

(SNOW, 2004, MINNET et al, 2010).

Essa vitamina pode ser estocada no fígado ou nos rins. O estoque está

relacionado à circulação entero – hepática que a recicla e pela produção de

bactérias intestinais. A excreção é urinária ou fecal, nos casos de saturação dos

transportadores plasmáticos (ULLELAND et al, 2002; MINNET et al, 2010).

Assim como na maioria das vitaminas, a ingesta excessiva de álcool e a

deficiência de vitamina B6 (responsável por facilitar a formação de fator intrínseco

gástrico) diminuem a absorção de cobalamina. Doenças que alteram a absorção

intestinal, gastrectomias parciais e totais, gastrite atrófica, doença celíaca também

podem acarretar déficits dessa vitamina. (FRANK, 2004b).

Algumas drogas podem ser antagonistas da cobalamina, tais como

neomicina, cloreto de potássio, barbitúricos, contraceptivos orais. Sua ausência

pode evidenciar casos de anemia perniciosa, ou seja, uma anemia megaloblástica

associada à deterioração neurológica. A anemia é devido ao efeito da B12 sobre o

metabolismo do folato, de cuja formação ela participa, devido a acúmulo, perda de

memória, parestesias, diminuição da sensibilidade em membros inferiores e em

casos avançado, desmielinização da medula espinal, devido ao acúmulo de metil-

malonil, o qual é inibidor competitivo do malonil CoA, interferindo, portanto na

síntese de esfingolielina. Outros sintomas podem estar associados: anorexia, perda

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de apetite, diarreia e manifestações dermatológicas. (ALMEIDA et al, 2009;

CARMEL et al, 2003; FRANK, 2004b).

Os níveis séricos plasmáticos variam entre 210 pg/ ml a 980 pg/ml. Valores

abaixo de 200 pg/ml indicam deficiência. A dosagem urinária de ácido metilmalônico

é considerada o método de maior sensibilidade e especificidade do que a de

dosagem sérica (AFMAN, 2001; FRANK, 2004b).

A vitamina B12 desempenha um papel importante na regulação do sistema

imune. Na deficiência de B12, ocorre deficiência de derivados de H4 folato,

necessários para a síntese de purinas e dTMP (portanto DNA). Em recente trabalho,

11 pacientes com deficiência de vitamina B12 e 13 indivíduos controles foram

analisados, antes e após o tratamento com a vitamina B12. Observou-se um aumento

da proporção de células TCD4/TCD8, e aumento de células T CD8, CD3 e CD16+

com diminuição da atividade de células NK após o tratamento. Não se observou

alteração na reação de ADCC mediada por lectina sem alteração nos níveis de

imunoglobulinas, exercendo papel imunorregulador. (ALLEN, 1972; ALLEN, 1993;

ALLEN 1995; ALMEIDA et al, 2009; PARIOT, 2002; HUANG et al, 2010).

A deficiência de vitamina B12 tem prevalência crescente na faixa etária de 25

a 60 anos e acomete cerca de 10% da população acima de 65 anos. Mas estudos

norte-americanos demonstram que pelos menos 1% da população de idosos

desenvolvem consequências graves da doença, como distúrbios neurológicos e

psiquiátricos e anemia megaloblástica (referência ao megaloblasto, glóbulo vermelho

que se encontra na medula óssea).

A causa da deficiência de vitamina B12 pode ser desencadeada por diversos

fatores, como gastrite, que pode ser de origem intrínseca. O sistema imunológico

destrói suas próprias células do estômago, fenômeno muito comum em mulheres

acima de 25 anos e também em idosos. Tal fenômeno se associa a doenças da

tireoide e ao vitiligo. (AMOS, 1994; ALLEN, 1972; ALLEN, 1993; ALLEN, 1995;

FRANK, 2004b; MINNEET et al, 2010).

Outro fator desencadeante de gastrites é a presença de inúmeras úlceras em

homens e mulheres de qualquer faixa etárias, causadas pela bactéria Helicobacter

pylori (H. pylori). A gastrite torna-se uma lesão que, no prazo de cinco a dez anos,

pode comprometer a eficiência da absorção de vitamina B12. Além da anemia, a

deficiência da vitamina também causa a destruição de células neuronais, processo

denominado desmielinização e que provoca neuropatias, como são chamadas as

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doenças do sistema nervoso, acarretando distúrbios comportamentais. Os sintomas

mais frequentes são: formigamento em ambas as pernas, queimação na sola dos

pés, distúrbios da marcha e do equilíbrio (andar cambaleando com as pernas bem

abertas para equilibrar-se) (AMOS, 1994; ALLEN, 1972; ALLEN, 1993; ALLEN,

1995; FRANK, 2004b; MINNEET et al, 2010).

As vitaminas hidrossolúveis do complexo B, quando suplementadas,

apresentam absorção muito rápida; quando não utilizadas, são eliminadas pela

urina. (TRABER, 2011; YOUSEF, 2012; HUANG et al, 2010).

Como percebemos, todas as substâncias relacionadas pertencem a diferentes

famílias bioquímicas. Todas são hidrossolúveis, absorvíveis e facilmente excretáveis.

Além disso, todas são oriundas de fontes vegetais e animais, ou seja, são pré-

sintetizadas em células. Todas se destinam a reações intracelulares como cofatores

enzimáticos ou como importante adjuvante em metabolismo dos principais

nutrientes.

Como, então, lidar com tão delicadas substâncias que vão da célula produtora

à célula destinatária sem que os processos industriais que envolvem temperaturas,

pressões e variações de pH as afetem? Como impedi-las de oxidarem, peroxidarem,

ou desestruturarem sua complexa morfologia de que depende sua funcionalidade?

Diversas respostas podem ser apresentadas para essas perguntas, desde

variantes de processo até as mais modernas, que podem ser englobadas sob

microencapsulação. Micronizar é revestir com uma “capa”, separando totalmente do

meio ambiente circunstante, atribuindo resistência térmica, liberação gradual e

direcionamento biológico, impedindo sua degradação devido a reações precoces no

processo de aplicação, transporte, prateleira e finalmente consumo, que pode

misturá-las com substâncias outras que prejudique sua absorção.

A microencapsulação e a nanotecnologia despontam como uma elegante,

prática e robusta opção para proteger e econometricamente “entregar” vitaminas,

minerais e oligoelementos, entre outras substâncias.

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2 NANOTECNOLOGIA: UMA TECNOLOGIA INOVADORA

A nanotecnologia pode ser definida como a ciência que trabalha na síntese,

caracterização e aplicação dos materiais em uma dimensão de escala nanométrica

(um bilionésimo de metro) (ver Figura 9). (LEE; LIM, 2007; DUNCAN, 2005).

Essa tecnologia surgiu em 1959, com o físico Richard Feynmam, considerado

o pai da nanotecnologia. Ele sugeriu que os átomos poderiam ser organizados

conforme a necessidade, desde que não se violassem as leis da Natureza.

(MORALES, 2007).

A teoria da Nanotecnologia pode ser definida como a ciência que desenvolve

materiais com propriedades inteiramente novas, criando produtos totalmente novos

e inovadores (palestra de Richard Feynman, considerada o marco inicial da

Nanotecnologia). (MORALES, 2007).

O surgimento do conceito de nanotecnologia proposto pela Royal Society e

Royal Academia de Engenharia (Reino Unido) (Perez et al, 2012):

Nanociência é o estudo dos fenômenos e manipulação de materiais atômicos, moleculares e escalas macromolecular, onde as propriedades diferem significativamente daqueles em maior escala. As nanotecnologias incluem o design, produção, caracterização e aplicação de estruturas, dispositivos e sistemas de controle de forma e tamanho em escala nanométrica (Royal Society and Royal Academy of Engeneering, 2004 apud PEREZ, 2012).

O prefixo “nano” significa muito pequeno, tão pequeno que uma estrutura

nanodimensional tem de ser ampliada mais de dez milhões de vezes para podermos

observar facilmente em pormenor, a olho nu. A nanoescala é atribuída a tudo que

apresente tamanho característico de 0,1 a 100 nanômetros (nm), sendo esse limite

referente à escala atômica e molecular (ver Figuras 9 e 10). (MORALES, 2007;

NISHIHARA, 2014).

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Figura 9 – Escala Nanométrica

Fonte: Adaptado da referência 57

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Figura 10 – Escala de macroestruturas e atômicas

Fonte: Morales, 2007 Adaptada da referência 57. Escala que abrange desde macroestrutura até dimensões subatômicas, ressaltando o domínio da nanotecnologia.

2.1 Nanobiotecnologia

Denominamos nanobiotecnologia a união da nanoengenharia com a biologia

para manipular sistemas vivos ou construir materiais biologicamente inspirados em

âmbito molecular. Também podemos referenciar estudos que abrangem o

desenvolvimento de novas tecnologias de diagnósticos e sistemas de liberação

controlada de fármacos. (MORALES, 2007; NISHIHARA, 2014).

O conceito da Nanomedicina surgiu a partir da ideia visionária de que

minúsculos robôs poderiam ser concebidos, produzidos e introduzidos no corpo

humano para executar reparos celulares em âmbito molecular. (NISHIHARA, 2014;

FREITAS Jr, 2004).

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A nanomedicina é o processo de diagnóstico, tratamento de doenças e lesões

traumáticas, alívio da dor, a fim de preservar e melhorar a saúde humana, utilizando

ferramentas moleculares. Feynman, em 1959, visionou o uso de robôs que seriam

introduzidos via endovenosa e guiados à distância, a fim de executarem

procedimentos cirúrgicos. (NISHIHARA, 2014).

A nanomedicina pode ser dividida em cinco subsistemas (DUNCAN, 2005):

1. As técnicas de análise in vivo e ferramentas de diagnósticos fabricados

usando nanociência.

2. Nanoimagem (a partir de estudos de doenças em pacientes por meio de

estudos celulares).

3. Química subjacente e de engenharia, ou seja, geração de nanomateriais e

nanodispositivos.

4. Nanomedicamentos administrados para tratar doença, incluindo a

terapêutica biológica, drogas com sistemas de liberação fracionada (Drug

Delivery System/ Sistema de liberação controlada de fármacos).

5. Evolução em escala industrial, validação, regulação e avaliação de

segurança e eficácia em âmbito industrial.

2.1.1 Sistemas de Liberação Controlada de Fármacos - SLC

A tecnologia de liberação controlada de fármacos representa uma das muitas

fronteiras da ciência, visto que, ao longo dela, a utilização de aumento de doses

terapêuticas sempre foi um desafio. A retenção ou a degradação do agente

terapêutico, a baixa solubilidade e principalmente os efeitos colaterais relacionados

a doses elevadas são fatores limitantes. (MORALES, 2007; STEVANOVIC, 2007).

O estudo da nanotecnologia, associado à ciência farmacêutica, possibilitou o

desenvolvimento de um sistema capaz de transportar um composto terapêutico em

um alvo específico (órgãos, tecidos ou células permitindo reduzir efeitos colaterais

relacionados à concentração dos agentes). (MORALES, 2007; STEVANOVIC,

2007).

Paul Ehlrich’s propôs um método por meio do qual o fármaco é ligado ao

transportador e direcionado ao alvo. Por sua vez, o fármaco exibirá sua atividade

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farmacológica quando atingir o tecido alvo (mecanismo de especificidade).

(MORALES, 2007; NISHIHARA, 2014).

Os sistemas de liberação controlada (SLC) de fármacos são descritos como

drug delivery systems (DDS) e oferecerem inúmeras vantagens em comparação aos

sistemas convencionais em escala macroscópica (ver Figura 11). (MORALES,

2007).

Podemos citar as seguintes vantagens em relação ao sistema DDS/ Sistema

de Liberação controlada (FREIXO, 2013; MORALES, 2007; STEVANOVIC, 2007):

1. Mascaramento das características organolépticas desagradáveis de

fármacos ou substâncias.

2. Maior eficácia terapêutica, com liberação progressiva e controlada de

fármacos a partir da degradação da matriz.

3. Redução ou eliminação da irritação gástrica e outros efeitos adversos

inerentes aos fármacos ou substâncias.

4. Desenvolvimento de formas com revestimento entérico (possibilitando a

absorção seletiva do fármaco no intestino, em vez do estômago).

5. Proteção contra agentes atmosféricos, como umidade, luz, calor e

oxigênio.

6. Administração simultânea de fármacos ou substâncias incompatíveis entre

si.

7. Conversão de líquidos em sólidos.

8. Dispersão de compostos insolúveis em água ou meios aquosos.

9. Diminuição das propriedades higroscópicas (absorver água do meio

ambiente).

10. Diminuição significativa da toxicidade e maior tempo de permanência na

circulação.

11. Natureza e composição dos veículos variada, sem instabilidades nem

decomposição dos fármacos (bioinativação prematura).

12. Administração segura (sem reações inflamatórias locais) e menor número

de doses.

13. Diminuição da volatilidade (uma substância encapsulada pode ser

armazenada por períodos mais longos, sem evaporação significativa).

14. Direcionamento a alvos específicos, sem imobilização significativa das

espécies bioativas.

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15. Possibilidade de incorporação de substâncias hidrofílicas e lipofílicas.

16. Diminuição dos riscos de manipulação de substâncias tóxicas ou nocivas.

Contudo, para além das inúmeras aplicações, a micro/nanoencapsulação

ainda é considerada uma tecnologia de custo elevado, pois para essa tecnologia

ainda não há um único método específico que se adapte a todas as substâncias,

sendo necessário a associação de várias técnicas em uma única aplicação

.(VENKATESAN, 2009).

Figura 11 – Sistema de liberação controlada de fármacos - SLC

Fonte: Morales, 2007. Adaptada da referência 57

O sistema controlado de fármacos tem a capacidade de manter a

concentração dos fármacos entre dois níveis críticos por um tempo prolongado,

utilizando-se de uma única dosagem. Isso possibilita o potencial terapêutico e

impede que esse se perca no trajeto, evitando efeitos colaterais. Podemos observar

também que essa tecnologia mantém a concentração plasmática em comparação

aos sistemas convencionais (ver Figura 11) (MORALES, 2007; NISHIHARA, 2014)

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2.1.2 Sistemas de Nanoencapsulamento de Fármacos

O primeiro produto desenvolvido por nanoencapsulamento surgiu em 1954

pela empresa “National Cash Register”. O termo nanopartículas, aplicado ao

Sistema DDS/ Sistema de liberação controlada de fármacos, refere-se a dois tipos

de estruturas diferentes: nanoesferas e nanocápsulas. (MORALES, 2007).

Podemos denominar nanoesferas os sistemas pelos quais os fármacos se

encontram homogêneos no interior da matriz polimérica. Nanocápsulas são

considerados sistemas tipo reservatórios, com núcleos diferenciados. (ver Figuras 12

e 13). (MORALES, 2007).

Figura 12 – Formas farmacêuticas de Sistema de Liberação controlada de fármacos

Fonte: Morales, 2007. Adaptada da referência 57.

O termo nanopartículas, associado à liberação controlada de fármacos, é

amplo e refere-se a dois tipos de estruturas diferentes: nanoesferas e nanocápsulas.

As nanoesferas são aquelas em que os fármacos se encontram homogêneos

dispersos ou solubilizados no interior da matriz polimérica (ver foto A da Figura 12).

Nesse caso, o núcleo não é diferenciado. As nanocápsulas constituem os

reservatórios. Nesse caso, o núcleo é diferenciado, a substância é envolvida em

membranas, isolando-as do meio externo (ver foto B da Figura 12). (AZEVEDO, s.n).

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As nanocápsulas são envolvidas por uma membrana polimérica a qual isola o

núcleo do meio externo. Os estudos sobre nanoencapsulamento foram embasados

por Würster em 1950. (MORALES, 2007).

Figura 13 – Nanofármacos – Diferentes formas farmacêuticas

Fonte: Adaptada da referência 57.

A finalidade do uso da nanotecnologia em fármacos e em elementos

funcionais, tais como as vitaminas, tem o intuito de fazer com que esses compostos

se mantenham na circulação sistêmica com a concentração ideal até o local de

destino, sem sofrer interferências enquanto na circulação (LEE; LIM, 2007).

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Figura 14 – Organização de Nanofármacos “drug targets”

Fonte: Adaptada da referência 78.

O direcionamento do fármaco a sítios-alvo específico é claramente

identificável. O potencial terapêutico desses dispositivos biodegradáveis ao qual foi

incorporado o ativo depende do tempo e do destino in vivo (ver Figuras 13 e 14).

(MORALES, 2007).

O ideal é que esse sistema melhore a estabilidade, absorção e concentração

terapêutica do composto dentro do tecido alvo, bem como permita sua liberação

reprodutível e de longo prazo no alvo. (LEE; LIM, 2007; CLEMENTE-CASARES;

SANTAMARIA, 2014; SAHOO, PARVEEN; PANDA, 2006).

Os fármacos, ao serem administrados por via oral, podem sofrer interferência

das condições ácidas do estômago, ou seja, o sistema de primeira passagem, a qual

muitas substâncias têm seu efeito reduzido pela absorção do fígado (perda do

fármaco como resultado de processos metabólicos que ocorrem antes de entrar na

circulação sistêmica) e também podem sofrer a resistência exercida pelo intestino, o

qual pode alterar destruir ou reduzir a absorção de quase todas as macromoléculas,

reduzindo a sua biodisponibilidade. (LEE; LIM, 2007; CLEMENTE-CASARES;

SANTAMARIA, 2014).

Biodisponibilidade é usada para descrever a fração de uma dose administrada

de uma droga não alterada que atinge a circulação sistêmica. É uma das principais

propriedades farmacocinéticas das drogas. Por definição, quando uma medicação é

administrada intravenosamente, sua biodisponibilidade é de 100%. Entretanto,

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quando uma medicação é administrada por outras vias (como a via oral, por

exemplo), sua biodisponibilidade diminui (devido à absorção incompleta e

ao metabolismo de primeira passagem). (LEE; LIM, 2007; CLEMENTE-CASARES;

SANTAMARIA, 2014; SAHOO; PARVEEN; PANDA, 2006; STEVANOVIC;

JORDOVIC; USKOKOVIC, 2007; YOUSEF, 2012).

A biodisponibilidade é uma das ferramentas essenciais da famacocinética, já

que seu valor deve ser considerado quando se calculam as doses para

administração de drogas por vias não intravenosas. (LEE; LIM, 2007; CLEMENTE-

CASARES; SANTAMARIA, 2014; SAHOO; PARVEEN; PANDA, 2006;

STEVANOVIC; JORDOVIC; USKOKOVIC, 2007; YOUSEF, 2012).

O aumento da área de superfície de fármacos em escala nanométrica ajuda

a melhorar a solubilidade e velocidade de dissolução. A partir disso, aumenta-se a

biodisponibilidade e permite-se mais rapidamente o início da ação terapêutica. O uso

da nanotecnologia induz a um sistema de liberação controlada de fármacos, uma

vez que a concentração de uma quantidade maior de fármaco pode ser organizada e

concentrada em uma única dose, prolongando sua ação terapêutica, diminuindo-se

a necessidade de administrar novas doses. O mesmo ocorre com as vitaminas, que

são elementos funcionais. (ABRAHAM; NARINE, 2009; CHAN, 2006; WANG, 2011).

As nanopartículas podem melhorar a entrega de fármacos e ou elementos

funcionais para determinados tecidos e, assim, impedir efeitos secundários. O

tamanho dos poros das paredes endoteliais representa uma barreira primária para

entrega de fármacos. Já as nanopartículas podem atravessar essas lacunas entre o

endotélio (interstício) facilmente. (LI; HUANG, 2008; YOUSEF, 2012).

Outros benefícios de fármacos em escalas nanométricas é a sua capacidade

de esgueirar-se do sistema imunológico, uma vez que já foi comprovado que

nanopartículas não são englobadas por macrófagos, resultando, portanto, num

aumento das nanopartículas na circulação sistêmica, aumentando sua

biodisponibilidade. (BABIDGE, 1994; CHAN, 2006).

A mais significativa influência sobre o comportamento das nanopartículas é a

proporção superfície-volume. A relação das nanopartículas pode melhorar a

funcionalidade dos produtos, devido ao fato de haver um maior número de agentes

no encapsulamento de vitaminas em uma proporção física menor, diminuindo

inclusive a necessidade de uso de substâncias químicas expansoras. (PEREZ et al,

2012).

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As vitaminas, consideradas ingredientes funcionais, são mais bem

aproveitadas quando nanoencapsuladas. O nanoencapsulamento é a incorporação

de compostos bioativos em pequenas vesículas com nanodiâmetros (ou

submicrons). (PEREZ et al, 2012).

O termo biodisponibilidade aplicado a vitaminas pode ser definido como a

proporção da quantidade de vitaminas ingerida que sofre absorção intestinal e é

então utilizada pelo corpo. Quando as vitaminas entram na circulação, alguns

tecidos podem não a utilizar, por já terem atingido o estágio de saturação. As

vitaminas podem ser metabolizadas dentro das células e muitas vezes armazenadas

para uso futuro. Estudos sobre biodisponibilidade têm correlacionado a dose de um

nutriente a seu efeito em determinada resposta fisiológica e a sua concentração

plasmática. (MOURÃO et al, 2005).

A utilização de polímeros é indicada para o nanoencapsulamento de

elementos funcionais, devido a sua adaptação e compatibilidade com moléculas

biológicas e celulares. Esses biomateriais podem melhorar a segurança, trabalhando

de forma “inteligente”, estabelecendo a duração e a farmacocinética, que diz

respeito aos processos de absorção, distribuição, biotransformação e eliminação dos

fármacos (ou seja, o que o organismo faz aos fármacos). (CALDORERA- MOORE;

PEPPAS, 2007).

As estruturas tridimensionais de polímeros podem ser controladas, a fim de

ajustarem-se às propriedades dos materiais e interagirem com o composto.

Biodistribuição, estabilidade, solubilidade, segmentação e imunogenicidade podem

ser alteradas de forma racional pelo método Sistema de Liberação controlada de

Fármacos ou Drug Delivery System (Droga de entrega controlada). (CALDORERA-

MOORE; PEPPAS, 2007).

A nanotecnologia evidencia-se como uma promissora ciência para aumentar

a biodisponibilidade de fármacos e vitaminas, reduzindo, portanto, os efeitos normais

que podem ocorrer com fármacos em estruturas macromoleculares e aumentando a

qualidade dos mesmos. Os medicamentos e elementos funcionais nano tecnológicos

oferecem comodidade e maior eficiência terapêutica para os pacientes. (LEE; LIM,

2007; DINNER et al, 2013).

Resumidamente, a nanotecnologia pode ser vista como a criação de tais dispositivos e sistemas bi compatíveis por meio do controle da matéria na escala de nanômetros, implicando sistemas e dispositivos que apresentem novas propriedades químicas, físicas e biológicas, que são dependentes do tamanho do novo sistema produzido. (MORALES, 2007).

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Diante da importância do uso de vitaminas do complexo B, questiona-se a

efetividade de absorção desses elementos pelo organismo, quando em forma livre

(hidrossolúveis).

Portanto, pretendeu-se, neste estudo, testar uma nova apresentação do

Complexo Vitamínico micro e nanoencapsulado, denominado TRBIO52 nutriativo,

que contém vitaminas do complexo B nanoencapsuladas, visando prolongar o tempo

de liberação e absorção no organismo. A liberação gradual do Complexo Vitamínico

micro e nanoencapsulado TRBIO52 nutriativo garantirá, possivelmente, junto com o

processo ativo de absorção pelo organismo, um nível plasmático prolongado, com

melhor aproveitamento pelos tecidos, células e órgãos.

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3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

O presente estudo teve como proposta testar a biodisponibilidade da Vitamina

B12 após ingestão oral do composto NUTRIATIVO TRBIO 52 micro e

nanoencapsulado, contendo Vitamina B2 (Riboflavina), vitamina PP (Nicotinamida e

ácido nicotínico), vitamina B5 (Ácido Pantotênico), Vitamina B6 (Piridoxina), Vitamina

H (Biotina), Ácido Fólico, Vitamina B12 (Cianocobalamina), em comparação ao

complexo vitamínico B livre, em modelo experimental e em seres humanos.

3.2 Objetivo específico

Testar a biodisponibilidade do complexo B nanoencapsulado

comparativamente ao teste de efetividade da absorção de vitamina B12 específica na

apresentação livre em modelo experimental e em seres humanos

Verificar a toxicidade do composto em animais e em seres humanos, após a

ingestão em diferentes doses e tempo de administração, comparando-se o tempo de

liberação do complexo vitamínico nanoencapsulado e livre.

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4 MATERIAIS E MÉTODOS

4.1 Composto TRBIO 52 Nutriativo Nanoencapsulado

O composto polivitamínico B do estudo foi nomeado TRBIO 52 Nutriativo

Nanoencapsulado. O método de encapsulação utilizado foi a obtenção de nano

carreadores lipídicos sólidos, de uma matriz lipídica de ácidos graxos a partir de

gordura vegetal hidrogenada obtida por hidrogenação de óleo de palma (ver Figura

15). A inclusão do complexo vitamínico B, constante de 30, 2105 mg em massa total

de:

Vitamina B2 (riboflavina)......................................................................................1,3 mg

Vitamina PP (Nicotinamida e ácido nicotínico)....................................................16 mg

Vitamina B 5 (Ácido Pantotênico)....................................................................... 5,0 mg

Vitamina B 6(Piridoxina)......................................................................................1,3 mg

Vitamina H (Biotina)..............................................................................................30 mg

Ácido Fólico.........................................................................................................240mg

Vitamina B12 (Cianocobalamina).........................................................................2,4 mg

Excipiente ...............................................................................................................qsp.

Após a inclusão do complexo vitamínico na matriz lipídica por agitação

enérgica, procedeu-se ao nano emulsionamento em água, através de

ultrassonicação, seguida de lavagem e secagem. Procedeu-se ao revestimento das

nano partículas resultantes, com polímeros e solventes em leito fluidizado, até atingir

a granulometria média de 25 microns. Os polímeros escolhidos foram celuloses da

família das carboximetilceluloses veiculados em água e secos à temperatura máxima

de 45°C, por leito fluidizado tipo Wurster. (WUSTER, 1964).

As características estruturantes e protetoras da celulose garantiram proteção

à fotolabilidade e higroscopicidade das mesmas, bem como impediram sua

desintegração prematura em ambiente ácido-gástrico. A ação conjunta dos sais

biliares com as lípases pancreáticas promoveu o início do processo de liberação

gradual ao longo do trato digestório, por ataque enzimático à matriz das micro/nano

cápsulas (ver Figura 15). (WURSTER, 1964).

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Figura 15 – Cápsulas de Compostos Polivitamínicos – TRBIO 52 Nutriativo nanoencapsulado

Fonte: Própria autora.

4.2 Testes de Biodisponibilidade do Composto TRBIO 52 Nutriativo

Nanoencapsulado em modelo Experimental – Etapa I

A análise da biodisponibilidade do composto TRBIO 52 NUTRIATIVO foi

feita a partir da dosagem de vitamina B12 no soro de ratas que receberam o

composto TRBIO 52 NUTRIATIVO.

A escolha da vitamina B12 como matriz de rastreamento desta pesquisa se

deu pelo fator de importância de tal vitamina nos processos de síntese do ácido

nucleico e reações de metilação do organismo, bem como pela facilidade na

detecção laboratorial de análise em relação às demais vitaminas do complexo B,

envolvidas na elaboração do Complexo TRBIO 52 Nutriativo Nanoencapsulado,

objeto de nosso estudo.

Foram utilizadas ratas fêmeas da linhagem Wistar, mantidas no Biotério da

Universidade Paulista-UNIP, as quais receberam ração granulada comercial

(NUVILAB® CR1- Nutrivital Nutrientes Ltda) e água ad libitum em todo o período

experimental.

Os animais foram mantidos em gaiolas metabólicas (25 cm comprimento e 22

cm largura x 22 cm altura) individualizadas. Todos os animais permaneceram em

jejum por 12 horas, e amostras de sangue foram coletadas no tempo zero, 6hs,

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24hs, 48hs e 72hs após administração oral do composto TRBIO 52 NUTRIATIVO. A

coleta de sangue foi realizada por decapitação para obtenção do soro e as amostras

foram mantidas a -70ºC, em tubos separados e identificados, até o processamento.

Inicialmente, a detecção da vitamina B12 foi feita através do teste, utilizando-

se a metodologia DSB (Dried Blood Spot). Uma gota de sangue foi coletada a partir

de uma pequena punção na veia caudal e inserida em papel de filtro apropriado e,

após, foi feita a leitura. Posteriormente, a dosagem de vitamina B12 sérica foi

realizada pelo método ELISA, visando obter maior sensibilidade e especificidade nos

testes. (WENKUI et al, 2010).

O ensaio por método ELISA emprega a técnica de imunoensaio enzimático de

inibição competitiva. Um anticorpo monoclonal específico para Cianocobalamina

(CNCbl) foi pré-revestido sobre uma microplaca. A reação de inibição competitiva é

lançada entre biotina Cyanocobalamin (CNCbl) e Cyanocobalamin não marcado

(CNCbl) (Standards ou amostras) com o anticorpo pré-revestido específico para

Cyanocobalamin (CNCbl). Após a incubação, o conjugado não ligado é lavado. Em

seguida, avidina conjugada com peroxidase de rábano (HRP) é adicionado a cada

poço da microplaca e incubada. A quantidade de conjugado HRP ligado é

inversamente proporcional à concentração de cianocobalamina (CNCbl) na amostra.

Após a adição da solução de substrato, a intensidade da cor desenvolvida é

inversamente proporcional à concentração de cianocobalamina (CNCbl) na amostra.

(WENKUI et al, 2010).

Foram utilizados quatro grupos experimentais (ver quadro 1):

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Quadro 1 – Distribuição do estudo experimental em ratas fêmeas linhagem Wistar – Etapa I

Experimental Número de

ratos

Composição dos compostos para estudo

Grupo A n=5 Animais receberam o composto TRBIO 52

NUTRIATIVO livre (dissolvida em água) na

concentração de 2 mg/ml, por gavagem através

de cânulas de aço inoxidável.

Grupo B n=5 Animais receberam o composto TRBIO 52

NUTRIATIVO (dissolvido em água) micro e

nanoencapsulado na concentração referente a 4

mg/ml.

Grupo C n=5 Animais receberam 50% do mix do composto

TRBIO 52 livre e 50% do mix do composto TRBIO

52 micro e nanoencapsulado.

Grupo D n=5 Animais do grupo controle receberam água

(placebo).

Este projeto para uso de animais de experimentação foi aprovado pelo Comitê

de Ética da UNIP sob o número 127/12 CEP/ICS/UNIP (ver Apêndice A).

4.3. Teste de Biodisponibilidade do composto TRBIO 52 Nutriativo em seres

humanos – Etapa II

A validação da Biodisponiblidade do composto TRBIO 52 na apresentação

micro e nanoencapsulado foi realizada por pré-estudos em humanos. Dessa forma,

26 voluntários entre 19 e 43 anos de ambos os sexos foram selecionados mediante

comprovação de higidez por meio de consulta clínica e questionário (vide Apêndice

B). Para efeito de classificação dos grupos de voluntários, denominamos “L” os

sujeitos que receberam a formulação Livre e “N” os sujeitos que receberam a

formulação Nanoencapsulada.

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Quadro 2 – Teste de Biodisponibilidade em seres humanos – pré-teste – Etapa II

Voluntários Número de voluntários Compostos TRBIO 52

Grupo L – etapa I

n = 13

Receberam a formulação:

o composto TRBIO 52

nutriativo livre

Grupo N – etapa I

n = 13

Receberam a formulação:

o composto TRBIO 52

nutriativo micro e

nanoencapsulado.

Os 26 voluntários previamente selecionados foram divididos em dois grupos,

com padrão semelhante de peso, idade e sexo. Foram excluídos do estudo

voluntários portadores de doenças pré-existentes, infectocontagiosas e pacientes

em tratamento com drogas anti-inflamatórias, antibióticos ou antivirais. Após

comprovação do estado de saúde, foi realizada uma explanação sobre o estudo e as

implicações da participação no mesmo.

Foi sugerida uma dieta leve durante todo o período do estudo, incluindo um

regime alimentar com restrições à ingestão conjunta de carne e ovos, ou carne e

leite, pois são alimentos ricos em vitamina B12, sendo proibida a ingestão de bebidas

alcoólicas.

A administração do composto TRBIO 52 nutriativo pelos voluntários foi feita

através da ingestão diária de uma drágea com água durante 11 dias (ver Quadro 3).

4.3.1 Avaliação Clínica

A avaliação clínica foi realizada em todos os indivíduos no período das

coletas de sangue, antes da administração dos compostos TRBIO 52 nutriativo

(tempo zero) e após (4hs, 6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8

dias, 9 dias, 11 dias).

Foram realizadas as medidas de pressões arteriais sistólicas e diastólicas,

frequência respiratória, pulso, temperatura. Antropometria: peso e altura. Expansão

torácica, hábitos intestinais e miccionais. História da saúde: doenças na infância,

esquema vacinal, reações alérgicas, internações, consultas médicas, oftalmológicas,

odontológicas. Doenças de base: Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial,

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Dislipidemia, Cardiopatias e outras doenças. Antecedentes familiares, uso de terapia

medicamentosa, hábitos de vida: tabagismo, etilismo e outros. Sono, repouso e

alimentação formaram o questionário para o perfil dos voluntários (vide Apêndice B).

4.3.2 Exames laboratoriais

As amostras de sangue foram coletadas por venopunção na Clínica

Multiprofissional da Saúde da Universidade Paulista – UNIP, sendo realizados os

seguintes exames: Hemograma Completo (contagem de Eritrócitos, Hemoglobina,

Hematócrito, VCM, HCM, CHCM, Morfologia dos Eritrócitos, Leucócitos, Contagem

Diferencial-Neutrófilos, Bastonetes, Segmentados, Linfócitos, Monócitos, Eosinófilos,

Basófilos), dosagem de Ureia e Creatinina, Sódio, Potássio, TGO e TGP glicemia de

jejum e dosagem de Vitamina B12.

Assim como no teste experimental em ratas fêmeas, a escolha da vitamina

B12 como matriz de rastreamento se deu pelo fator de importância dessa vitamina

nos processos de síntese do ácido nucleico e reações de metilação do organismo,

bem como pela facilidade na detecção laboratorial de análise em relação às demais

vitaminas do complexo B, envolvidas na elaboração do Complexo TRBIO 52

Nutriativo Nanoencapsulado, objeto de nosso estudo.

O estudo da biodisponibilidade do composto TRBIO 52 foi realizado durante

onze dias. A designação “N” refere-se aos sujeitos que receberam o composto

TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado e “L”, indivíduos que receberam o

composto TRBIO 52 nutriativo na forma livre, enumerados de 1 a 11, de acordo com

a distribuição de dias (D1 a D11). A classificação dos sujeitos ocorreu de forma

aleatória.

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Quadro 3 – Distribuição de Coletas de Exames Laboratoriais: Grupos x Tempo

Hora 4H 6H 8H 10H 12H 1D 2D 3D 4D 7D 8D 9D 11D

0h N1

L1

N12

L12

N13

L13

N2

L2

N3

L3

N4

L4

N5

L5

N6

L6

N7

L7

N8

L8

N9

L9

N10

L10

N11

L11

4h

N1

L1

6h

N2

L2

8h

N3

L3

10h

N4

L4

12h N5

L5

1 D

N6

L6

2 D

N7

L7

3 D

N8

L8

4D

N9

L9

7 D

N10

L10

8 D

N11

L11

9 D

N12

L12

11D N13

L13

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4.3.3 Eventos adversos

Os voluntários foram orientados a relatar qualquer evento adverso e/ou

utilização de alguma medicação adicional. Esses adventos foram classificados

quanto à intensidade como leve, moderado e severo. Quanto à relação de

causalidade, foram utilizados os seguintes critérios: atribuído, provável, possível e

não atribuído. (TAVARES, 2005).

Tabela 1 – Perfil dos voluntários que participaram do pré-estudo (n=26) – Etapa II

Características N (%)

Média de Idade 27,3 anos

Sexo 9 Masculino (34%)

17 Feminino (66%)

Estado civil Casado 8 (30%)

Solteiro 18 (70%)

Doença Sim 6 (23%)

Não 20 (77%)

Alimentação Adequada Sim 14 (54%)

Não 12 (46%)

Atividade Física Sim 3 (11%)

Não 23 (89%)

Sinais Clínicos (PA, FR, Tº, pulso) Normais 26 (100%)

Anormais 0

O perfil dos voluntários da pesquisa foi de indivíduos do sexo feminino,

hígidos, com alimentação moderadamente adequada, visto que quase a metade dos

voluntários relatou o fato. O fator sedentarismo foi predominante. Sinais clínicos

estavam normais, sem doenças impactantes que pudessem afetar a natureza dos

resultados do estudo.

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4.4 Testes de Biodisponibilidade do composto TRBIO 52 Nutriativo em seres

humanos - Etapa III

Após validação da Biodisponiblidade do composto TRBIO 52 na apresentação

micro e nanoencapsulado, realizadas em um primeiro pré-teste em humanos,

procedemos a um estudo com 30 voluntários entre 20 e 54 anos, de ambos os

sexos, previamente selecionados através de comprovação de higidez por meio de

consulta clínica e questionário (vide Apêndice B). Mudando-se, portanto o

delineamento metodológico, os mesmos 30 voluntários foram apreciados conforme

feito na etapa III de humanos.

Quadro 4 – Teste de Biodisponibilidade em seres Humanos – Etapa III

Voluntários Número de

voluntários

Compostos TRBIO

52

Período de

coletas de

exames

laboratoriais

Grupo L – etapa III

Período 1

n = 30

Os voluntários

receberam a

formulação do

composto TRBIO 52

nutriativo livre

Tempos: zero,

7 dias, 14 dias

e 21 dias

Período de pausa: “Washout “de 30 dias – para zerar aparelho Biológico

Grupo N – etapa III

Período 2

n = 30

Os mesmos

voluntários

receberam a

formulação do

composto TRBIO 52

nutriativo micro e

nanoencapsulado.

Tempos: zero,

7 dias, 14 dias

e 21 dias

Os 30 voluntários receberam as formulações: o composto TRBIO 52 nutriativo

livre e a formulação do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado.

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Foram excluídos do estudo voluntários portadores de doenças pré-existentes,

infectocontagiosas e pacientes em tratamento com drogas anti-inflamatórias,

antibióticos ou antivirais. Após comprovação do estado de saúde, foi realizada uma

explanação sobre o estudo e as implicações da participação no mesmo. Todos os

voluntários assinaram o TCLE (ver Apêndice C).

4.4.1 Avaliação Clínica

A avaliação clínica foi realizada em todos os indivíduos no período das

coletas de sangue, antes da administração dos compostos TRBIO 52 nutriativo

(tempo zero) e após (7,14 e 21 dias). Foram realizadas as medidas de pressões

arteriais sistólicas e diastólicas, frequência respiratória, pulso, temperatura.

Antropometria: peso e altura. Expansão torácica, hábitos intestinais e miccionais.

História da saúde: doenças na infância, esquema vacinal, reações alérgicas,

internações, consultas médicas, oftalmológicas, odontológicas. Doenças de base:

Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Dislipidemia, Cardiopatias e outras doenças.

Antecedentes familiares, uso de terapia medicamentosa, hábitos de vida: tabagismo,

etilismo e outros. Sono, repouso e alimentação formaram o questionário para o perfil

dos voluntários (ver Apêndice B).

4.4.2 Exames laboratoriais

As amostras de sangue foram coletadas por venopunção na Clínica

Multiprofissional da Saúde da Universidade Paulista – UNIP, sendo realizados os

seguintes exames: Hemograma Completo (contagem de Eritrócitos, Hemoglobina,

Hematócrito, VCM, HCM, CHCM, Morfologia dos Eritrócitos, Leucócitos, Contagem

diferencial - neutrófilos, bastonetes, segmentados, linfócitos, monócitos, eosinófilos,

basófilos), e dosagem de Vitamina B12. Todas as coletas foram realizadas entre 8 e

10 horas da manhã, com os voluntários em jejum.

O estudo da biodisponibilidade do composto TRBIO 52 foi realizado durante

dois meses. Primeiramente, os 30 voluntários receberam o composto TRBIO 52

nutriativo livre (ver Quadro 4 e Figura 15) por 21 dias ininterruptos, ingerindo 1

cápsula diariamente em jejum pela manhã. Após esse período, foi feita uma pausa

de 30 dias (“washout”) e após esse período sem receber o composto, os mesmos 30

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voluntários ingeriram o composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado (ver

Figura 15).

Os protocolos em seres humanos foram submetidos e aprovados pelo

Comitê de Ética da UNIP e cadastrados na plataforma Brasil sob o número 243.937.

Todos os voluntários assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido,

declarando estarem cientes em relação à pesquisa (ver Apêndices C e D).

4.5 Relatórios Estatísticos

Para análise e compreensão do estudo estatístico, algumas ponderações são

necessárias.

1. Para melhor efeito de entendimento, em cada item dos resultados estarão

explicitadas as metodologias estatísticas empregadas.

2. Nas análises estatísticas, adotamos o nível de significância de 5% (0,050),

para a aplicação dos testes estatísticos, ou seja:

Quando o valor da significância calculada (p) for menor do que 5%

(0,050), encontramos uma diferença estatisticamente significante (no

caso de comparações) e uma relação estatisticamente significante (no

caso de relacionamentos), isto é, encontramos uma efetiva diferença

(no caso de comparações) e uma relação forte (no caso de

relacionamentos), respectivamente;

Quando o valor da significância calculada (p) for igual ou maior do que

5% (0,050), encontramos uma diferença estatisticamente não

significante (no caso de comparações) e uma “relação estatisticamente

não significante” (no caso de relacionamentos), isto é, encontramos

uma semelhança (no caso de comparações) e uma relação fraca (no

caso de relacionamentos), respectivamente.

Para a apresentação dos resultados, usou - se a planilha eletrônica MS-Excel,

em sua versão do MS-Office 2010, para a organização dos dados, e o pacote

estatístico IBM SPSS (Statistical Package for Social Sciences), em sua versão 22.0,

para a obtenção dos resultados.

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60

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

5.1 Ensaios pré- clínicos

5.1.1 Dosagem de Vitamina B12 em amostras de soro – Modelo Experimental-

Etapa I

O teste piloto foi realizado avaliando-se, inicialmente, a quantidade de

Vitamina B12 em amostras de sangue coletadas em diferentes tempos (zero, 6h, 24h,

48h e 72 h), utilizando-se a metodologia DBS (Dried Blood Spot) (WENKUI et al,

2010).

A validação das dosagens de vitamina B12 em amostras de soro foi realizada

pelo método de ELISA (EIA ab) cat. N. E0924m, pois é um teste mais sensível e

com maior especificidade. As amostras foram obtidas em diferentes tempos (zero,

6h, 24h, 48h e 72hs) após a administração oral do composto TRBIO 52

NUTRIATIVO micro e nanoencapsulado, composto livre e na apresentação 50%.

5.1.2 Dosagem da Vitamina B12 em animais que receberam o composto TRBIO 52

nutriativo micro e nanoencapsulado – Etapa I

No teste piloto experimental, utilizamos a metodologia DSB (Dried Blood Spot)

(PEREIRA, 2007). Nesse experimento, utilizamos 5 animais tratados com água

(controle) e 5 animais que receberam o produto livre TRBIO. Os animais

permaneceram em jejum por 12 horas e receberam o produto por gavagem em

volume de 0,2 ml para cada 10 gramas de peso /animal. Foram realizadas coletas

de sangue (20 ul) em papel de filtro apropriado, em diferentes tempos zero, 6h, 24h,

e 48h após ingestão do produto livre e controle. A Tabela 2 mostra a concentração

estimada de Vitamina B12, após a ingestão de 2 mg/ml do composto TRBIO52

NUTRIATIVO Nanoencapsulado.

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Tabela 2 – Concentração de Vitamina B12 em amostras de sangue, obtidas pela técnica DSB (Dried Blood Spot) – teste piloto experimental

Figura 16 – Concentração de Vitamina B12 (pg/ml) em amostras de soro pela técnica de ELISA (Teste imunoenzimático)

Amostras de soro foram obtidas em diferentes tempos (zero, 6h, 24h, 48h e

72 hs) após a administração do composto nos grupos A) NUTRIATIVO TRBIO 52

livre, B) TRBIO Nutriativo nanoencapsulado e C) 50% TRBIO 52 livre 50% TRBIO 52

nanoencapsulado. (ver Figura 16).

Vitamina B12

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

NANO

LIVRE

50%

tempo

pg

/ml

Água

(controle)

TRBIO 52 livre

(2 mg/ml)

Tempo

(hs)

(concentração) Tempo

(hs)

Concentração

(ng/ml)

0 0 0 0

6 0 6 2,9

24 0 24 0,6

48 0 48 0

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Tabela 3 – Concentração média de Vitamina B12 (pg/ml) em amostras de soro obtidas em diferentes tempos (zero, 6h, 24h, 48h e 72 hs) após a administração do composto NUTRIATIVO TRBIO 52 livre e nanoencapsulado em São Paulo, 2013

Vitamina B12 (pg/ml) – método por desvio padrão + ou – (*)

Grupo 0 6 hs 24 hs 48 hs 72 hs

A (livre)

23+ 133,64 1300+91,21 954+35,35 400+17,67 42+74,24

B (nano)

18+ 101,81 3263+35,35 1978+53,03 800+79,90 20+77,78

C 50%

25+89,80 1750+28,28 1200+33,23 650+31,81 32+65,76

D (água pura)

13+78,12 19+45,23 14+12,23 18+ 25,63 15+27,25

(*) Em Probabilidade e Estatística, o desvio padrão é a medida mais comum da dispersão estatística. Ele mostra o quanto de variação ou "dispersão" existe em relação à média (ou valor esperado).

Como podemos observar na Tabela 3, o pico de liberação da vitamina B12

ocorreu em 6 horas após a administração oral do composto TRBIO 52 nutriativo,

apresentando quantidades maiores de vitamina B12 no grupo de animais que

receberam o composto na apresentação micro e nanoencapsulada, quando

comparado aos demais grupos.

Para avaliação da toxicidade, os animais do Grupo A receberam o composto

TRBIO 52 NUTRIATIVO livre (dissolvida em água) na concentração de 2 mg/ml, por

gavagem, através de cânulas de aço inoxidável; Grupo B (n=5): animais receberam

o composto TRBIO 52 NUTRIATIVO (dissolvido em água) micro e nanoencapsulada

na concentração referente a 4 mg/ml1; Grupo C (n=5): animais receberam 50% do

mix de Vitamina livre e 50% do mix de Vitamina micro e nanoencapsulada; Grupo D

(n=5): animais do grupo controle que receberam água por via oral através cânula de

1 A composição de concentrações de massas de vitaminas entre os grupos A (particulação de cristais

de vitaminas livres) e grupo B (nano particulamento de cristais de vitaminas) foi comparativamente dobrada a 100%, devido ao produto livre estar com a particulação própria e orgânica da substância. Esses cristais próprios, soltos, livres estão em sua formulação natural. Na condição do produto nano particulado e nano revestido, é necessário, em uma primeira ação, quebrar essa particulação em um tamanho nano métrico, que não é uma escala natural molecular. Há um gasto de energia para levá-la a esse tamanho anormal. Nesse tamanho anormal, as partículas tornam-se mais reativas e apresentam-se em uma relação ao volume da partícula muito maior, sendo difícil sua estabilidade. Se esses cristais forem colocados juntos, eles se recristalizarão ao tamanho original por causa das ligações intramoleculares e poderão se recompor ao estado inicial da natureza.

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aço inoxidável (gavagem) em um volume de 0,5 ml em 8 doses, com intervalo de 1

hora entre elas.

Após a administração, os animais foram observados por 24 horas e avaliados

quanto ao peso, consumo de ração e água, alteração da locomoção, insuficiência

respiratória e cardíaca, piloereção, sialorreia, alteração do Sistema Nervoso Central

(SNC), convulsões, tremor, diarreia e letargia.

Para se manterem os cristais nano particulados e se ter maior absorção e

maior biodisponibilidade em escala nano métrica, as partículas de cristais

individualmente deverão ser revestidas por camadas de polímeros. Esse mecanismo

se chama engenharia de membrana. Ela visa proteger a partícula funcional ativa de

agentes externos. O revestimento protege e permite que a funcionalidade seja

preservada. Esse é o primeiro motivo de se nano encapsularem ativos, o segundo é

mantê-los na escala nano métrica, porque, ao se separarem os cristais, estes não se

reagrupam e se recompõem, recristalizando-se.

Para impedir a recristalização na escala micrométrica, é necessário o

nanoencapsulamento. Neste estudo, as vitaminas foram revestidas por três

camadas de polímeros para manter as partículas ativas separadas uma das outras,

para que sejam protegidas de interferências externas, que podem ser calor,

radiação, meios ácidos, umidades, etc. Por essa razão, a massa do produto

nanoencapsulado é o dobro da massa do produto livre. Temos 50% de vitaminas

numa partícula encapsulada ativa e os demais 50% são agentes de encapsulamento

externos ao núcleo, os quais não serão aproveitados pelas células, ou seja, não são

substâncias ativas.

Esse sistema, classificado como de cadeias pendentes, também pode ser

designado de pró- fármacos. As moléculas de fármacos encontram-se quimicamente

ligadas à cadeia de polímero por ligações susceptíveis de degradação. Esse modelo

de núcleo de fármaco consiste numa partícula com uma parede externa de fármaco

ou substância funcional e, no estudo complexo de vitaminas B que cobre um núcleo

lipídico, é obtido por Homogeinização de Alta pressão (HPH) a quente. Como sua

estrutura pode ser utilizada para modificar o perfil de libertação de uma substância.

In vivo, essas cadeias são quebradas por hidrólise ou por ação enzimática, liberando

a substância do núcleo de maneira controlada. (COIMBRA, 2010; WESTESEN et al,

1997).

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Sendo assim, não podemos considerar que o composto ativo do grupo B

possui o dobro de seu volume/ concentração, mas sim a mesma concentração em

relação ao grupo A, pois o volume B divide-se em núcleo ( 2mg/ml) e agente

encapsulante ( 2mg/ml).

O teste piloto com a técnica DBS (Dried Blood Spot) mostrou que a

quantidade de Vitamina B12 nos animais que ingeriram o composto TRBIO 52 livre

foi maior em 6 horas (2,9 ng/ml), com queda significativa dos níveis em 24 e 48

horas. (PEREIRA, 2007).

A técnica DBS (Dried Blood Spot) é simples, com aplicação eficiente em

ensaios de biodisponibilidade, porém apresenta baixa sensibilidade. Sabendo-se

que os níveis de vitamina B12 se encontram muito baixos no soro, mesmo após altas

doses de ingestão, utilizamos um teste com maior sensibilidade e padronizamos a

detecção de vitamina B12 no soro pelo método de ELISA. (WENKUI, 2010).

Os resultados mostraram pico de detecção da vitamina B12 em 6 horas, com

valores de 1300 pg/ml para a apresentação do composto TRBIO 52 livre e 3263

pg/ml para apresentação micro/nanoencapsulada, ou seja, a quantidade de Vitamina

B12 foi 2,5 vezes maior nos animais que ingeriram o composto TRBIO micro/nano,

evidenciando maior quantidade do composto na circulação sistêmica.

A partir de 24 horas, ocorreu decréscimo da vitamina B12 (954 pg/ml vs 1978

pg/ml) e em 48 horas ocorreu a relação de (400 pg/ml vs 800 pg/ml) nos animais que

receberam o composto TRBIO livre e TRBIO 52 micro nanoencapsulado,

respectivamente.

Como a liberação do composto TRBIO micro/nano é gradual por ser

Nanoencapsulada, a quantidade de vitamina B12 foi maior em 6 horas, 24 e 48 horas

quando comparada à quantidade de Vitamina B12 nos animais que ingeriram o

composto TRBIO livre.

Nos testes, utilizaram-se altas doses do complexo vitamínico TRBIO livre (2

mg/ml) e micro e nano (4 mg/ml), garantindo a detecção e o rastreamento da

vitamina B12 no soro. Dessa forma, a análise toxicológica foi realizada com o

composto TRBIO na apresentação livre e micro/nanoencapsulada, não sendo

observados sinais de toxicidade nem alterações dignas de nota (NDN) quanto ao

peso, consumo de ração e água, alteração da locomoção, insuficiência respiratória e

cardíaca, pilo ereção, sialorreia, alteração do SNC, convulsões, tremor, diarreia,

letargia e coma, nem ocorrência de morte em todo o período experimental.

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65

5.1.3 Resultados estatísticos

Inicialmente, foi realizada a aplicação do Teste de Kruskal – Wallis, com o

intuito de verificarmos possíveis diferenças entre os grupos estudados, quando

comparados concomitantemente, para as variáveis de interesse do estudo (grupos

A, B e C, excluído D – placebo por não apresentar valor estatístico comparativo). As

conclusões para essa aplicação não foram significativas, pois podemos afirmar que

os três grupos são estatisticamente semelhantes nesse método (para a análise

estatística completa ver Apêndice E).

Num segundo momento, foi realizado o Teste de Friedman, com o intuito de

verificarmos possíveis diferenças entre os quatro momentos de observação (zero,

6h, 24h e 48h), quando comparados concomitantemente em cada grupo estudado.

Após a análise, encontramos uma diferença dita estatisticamente significante para o

grupo B (animais que receberam o composto TRBIO 52 Nutriativo

Nanoencapsulado) (para a análise estatística completa ver Apêndice F).

Como encontramos uma diferença dita estatisticamente significante,

aplicamos o Teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon, para tentarmos identificar

quais momentos de observação se diferenciaram entre si, quando comparados par a

par. Pudemos encontrar significância no grupo B (animais que receberam o

composto TRBIO 52 Nutriativo nanoencapsulado) (para a análise estatística

completa ver Apêndice G).

Portanto, o composto TRBIO 52 na apresentação oral livre e micro e

nanoencapsulada não é tóxico, o que se comprova por meio dos testes realizados

em modelos experimentais.

5.2 Ensaios clínicos em Seres Humanos – Etapa II

No estudo em seres humanos, não observamos alterações hematológicas no

número de Eritrócitos, Hemoglobina, hematócrito, plaquetas, índices hematimétricos

e células da série branca, como Leucócitos, monócitos, eosinófilos, linfócitos e

basófilos, em indivíduos que receberam o composto TRBIO 52 nutriativo livre e

TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado durante um período de 11 dias após

análise individual em cada período. Na contagem diferencial, observamos um

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discreto aumento do número de linfócitos nos indivíduos que receberam o composto

TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado.

Em relação aos parâmetros bioquímicos, tanto os indivíduos que receberam

o composto TRBIO 52 nutriativo livre como o TRBIO 52 nutriativo micro e

nanoencapsulado apresentaram níveis de glicose, Ureia, Creatinina, transminases -

TGO, TGP, sódio, potássio e Vitamina B12 dentro dos valores de referência, durante

um período de segmento de 11 dias. Mesmo em indivíduos que fizeram

administração do composto durante um período de 11 dias consecutivos, não

observamos alterações nas transaminases (TGP, TGO) que são indicadores

sensíveis de dano hepático em diferentes tipos de doenças. Os valores de Ureia e

Creatinina permaneceram dentro dos valores de referência, sugerindo que TRBIO

52 nutriativo livre e TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado não apresentam

quaisquer efeitos tóxicos para ingestão em seres humanos.

Não detectamos alteração clínica digna de nota (NDN) nos sinais clínicos,

nem tampouco ocorrência de mal súbito no grupo de indivíduos que receberam o

composto TRBIO 52 nutriativo livre e o composto TRBIO 52 nutriativo micro e

nanoencapsulado.

A seguir, apresentaremos, por meio de gráficos, os resultados

comparativamente isolados:

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Gráfico 1 – Variável Glicose – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre

Glicose

0 4 6 8 10 12 1 D 2 D 3 D 4 D 7 D 8 D 9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D 2 D 3 D 4 D 7 D 8 D 9 D11 D0

50

100

150Nano

Livre

110

tempo

mg

/dl

Podemos observar que os níveis de glicose em voluntários nos tempos 4h,

8h, 10h e 11 dias foram maiores comparados aos indivíduos que receberam a

formulação livre, porém dentro dos parâmetros laboratoriais de normalidade quanto

à idade e ao sexo.

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Gráfico 2 – Histograma dos parâmetros de glicose (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre

Os níveis de glicose permaneceram dentro dos valores de referência, com

exceção de um indivíduo que apresentou 121 mg/dl após 4hs da ingestão do

composto TRBIO micro e nanoenapsulado (ver Gráficos 1 e 2). Não houve qualquer

correlação com sinais clínicos de avaliação de perfil, sem doenças de base, tais

como Diabetes. Podemos supor que o voluntário em questão tenha ingerido algum

alimento contendo componentes que possam ter interferido nos resultados

glicêmicos após a primeira coleta que foi em jejum, porém, para a segunda coleta foi

orientada a ingesta de dieta leve e não houve alteração dos parâmetros.

60

70

80

90

100

110

120

130

mg/

dl

Glicose

NANO

LIVRE

MÍNIMO

MÁXIMO

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Gráfico 3 – Variável Creatinina – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre

CREATININA

0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0.0

0.5

1.0

1.5 Nano

Livre

mg

/dL

A variável Creatinina na formulação Nanoencapsulada teve um pico no

indivíduo que a ingeriu no período de 10 horas, porém dentro no parâmetro de

normalidade. Não houve valores fora da normalidade, mesmo na formulação livre,

demonstrando atividade renal dentro dos parâmetros da normalidade clínica.

A Creatinina é derivada principalmente do metabolismo da creatina muscular

e a sua produção é diretamente proporcional à massa muscular. Assim, é de se

esperar que, em geral, sua produção seja maior nos homens do que nas mulheres e

nos jovens comparados aos idosos. Seu nível sérico também depende de idade,

sexo, raça e estado nutricional. (STENVINKEL et al, 2008).

É importante lembrar que a excreção urinária de Creatinina decorre da

filtração glomerular (via principal), mas também pode ocorrer por secreção tubular. A

Creatinina guarda uma relação inversa com a TFG (Taxa de Filtração Glomerular

estimada) e valor da Creatinina sérica ou plasmática acima do normal adotado pela

maioria dos laboratórios de análises clínicas (1,3mg/dL) o qual sua mensuração só

ocorre a partir de diminuição da ordem de 50-60% da TFG. (NANAYAKKARA;

GAILLARD, 2008).

Essas considerações permitem entender a razão da faixa de normalidade tão

ampla da Creatinina sanguínea, 0,6 a 1,3mg/dL, reportada pela maioria dos

laboratórios de análises clínicas. (KAYSEN, 2009).

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Gráfico 4 – Histograma dos parâmetros de Creatinina, (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre

Apesar de os traçados apresentarem níveis variados e crescentes ao longo

do tempo, não se identificaram parâmetros fora dos índices laboratoriais normais,

portanto não houve índices fora dos parâmetros clínicos laboratoriais normais (ver

Gráficos 3 e 4).

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1

1,1

1,2

1,3

1,4

mg/

dL

Creatinina

NANO

LIVRE

MÍNIMO

MÁXIMO

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Gráfico 5 – Variável Ureia – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre

UREIA

0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0

10

20

30

40

50

Nano

Livre

mg

/dL

Os valores de Ureia apresentaram parâmetros de variação, principalmente

nos indivíduos que ingeriram na formulação livre nos períodos de dias 1 e 2

comparativamente aos que ingeriram na formulação Nanoencapsulada, porém

dentro dos parâmetros normais laboratoriais.

Embora a Ureia seja muito utilizada na prática clínica, principalmente por

especialistas não nefrologistas, é importante ressaltar sua inadequação como teste

de função renal preciso. (MEUWESE et al, 2010).

Alguns fatores fisiológicos devem ser considerados: ela não é produzida

constantemente durante o dia e sua concentração sanguínea pode variar com

ingestão proteica, sangramento gastrintestinal e uso de alguns medicamentos,

como, por exemplo, os corticosteroides. (MUNTNER et al, 2005).

Pode apresentar-se diminuída na vigência de condições, tais como

insuficiência hepática e desnutrição. Na maioria dos laboratórios de análise clínicas,

o valor normal de Ureia varia de 20-40mg/dL. (STENVINKEL, 2008).

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Gráfico 6 – Histograma dos parâmetros de Ureia (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre

Apesar de os traçados apresentarem níveis variados e crescentes ao longo

do tempo, não se identificaram parâmetros fora dos índices laboratoriais normais,

portanto não houve índices de toxicidade renal (ver Gráficos 5 e 6).

Gráfico 7 – Variável TGO – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre

TGO

0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0

10

20

30

40 Nano

Livre

U/L

A formulação livre apresentou variações nos indivíduos nos períodos de 1 dia

e 7 dias, comparativamente aos indivíduos que receberam a formulação

10

15

20

25

30

35

40

45

50

mg/

dL

Ureia

NANO

LIVRE

MÍNIMO

MÁXIMO

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73

Nanoencapsulada, porém nenhum deles apresentou parâmetros fora dos padrões

normais laboratoriais.

Gráfico 8 – Histograma dos parâmetros de TGO (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre

Apesar de os traçados apresentarem níveis variados e crescentes ao longo

do tempo, não se identificaram parâmetros fora dos índices laboratoriais normais,

portanto não houve toxicidade hepática (ver Gráficos 7 e 8).

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

U/L

TGO

NANO

LIVRE

MÍNIMO

MÁXIMO

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Gráfico 9 – Variável TGP – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre

TGP

0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0

10

20

30

40Nano

Livre

U/L

A formulação livre apresentou variações nos parâmetros de indivíduos que

ingeriram nos períodos de 1 e 2 dias, comparativamente aos que ingeriram a

formulação nanoencapsulada, porém não houve parâmetros fora dos padrões

normais laboratoriais.

Gráfico 10 – Histograma dos parâmetros de TGP (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

U/L

TGP

NANO

LIVRE

MÍNIMO

MÁXIMO

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75

Apesar de os traçados apresentarem níveis variados e crescentes ao longo

do tempo, não se identificaram parâmetros fora dos índices laboratoriais normais,

portanto não houve toxicidade hepática (ver Gráficos 9 e 10).

As enzimas TGO e TGP permaneceram dentro dos valores de referência,

porém os níveis foram maiores no grupo de indivíduos que tomou a forma livre do

composto. Como o processo de liberação do composto TRBIO 52 micro

nanoencapsulado é gradual, a metabolização hepática ocorre melhor e de forma

diferente.

Gráfico 11 – Variável Eritrócitos – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre

Eritrócitos

0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0

2

4

6 Nano

Livre

mil

es/m

m3

Os indivíduos que receberam a formulação Nanoencapsulada apresentaram

maior formação de índices de Eritrócitos nos períodos de 6h, 8h, 1 dia, 2 dias, 3

dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias, comparativamente aos indivíduos que

receberam a formulação livre, demonstrando que a formulação Nanoencapsulada

desenvolve maior atividade nas funções hematopoiéticas.

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Gráfico 12- Histograma dos parâmetros de Eritrócitos (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre.

Apesar de os parâmetros de Eritrócitos apresentarem-se maiores nos

indivíduos que ingeriram a formulação Nanoencapsulada, não há indícios de

parâmetros fora da normalidade laboratorial (ver Gráficos 11 e 12).

Gráfico 13 – Variável Hemoglobina – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre

Hemoglobina

0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D0

5

10

15

20Nano

Livre

g/d

L

A formulação livre apresentou maiores variações nos indivíduos que ingeriram

nos períodos de 6 horas, 10 horas e 12 horas comparativamente aos indivíduos que

3,5

4

4,5

5

5,5

6

10

6 /m

m3

Eritrócitos

NANO

LIVRE

MÍNIMO

MÁXIMO

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77

ingeriram a formulação Nanoencapsulada, que teve seu maior índice nos períodos

de 2º dia maior que a livre, 8º dia, 9º dia e 11º dia. As variações apresentadas entre

os dois grupos que ingeriram as formulações nanoencapsuladas e livre

permaneceram dentro dos parâmetros da normalidade laboratorial.

Gráfico 14- Histograma dos parâmetros de Hemoglobina (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre

Em relação às células da série vermelha, o número de Eritrócitos permaneceu

dentro dos valores de referência, mas observamos um aumento nos níveis do grupo

de indivíduos que tomou o composto TRBIO micro e nanoencapsulado em relação

ao tempo zero (antes da ingestão) e entre os indivíduos que tomaram o composto na

forma livre.

Os níveis de Hemoglobina permaneceram dentro dos valores de referência,

sem diferenças nos dois grupos. Estudos mostram que a vitamina B12 e ácido fólico

são essenciais para a síntese de DNA e para a formação de hemácias, sendo que a

falta dessas vitaminas acarreta formação de hemácias de vida curta (ver Gráficos 13

e 14).

10

11

12

13

14

15

16

17

18

g/d

L

Hemoglobina

NANO

LIVRE

MÍNIMO

MÁXIMO

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78

Gráfico 15 – Variável Leucócitos – Formulação Nanoencapsulada x Livre

Leucócitos

0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0

5

10

15Nano

Livre

mil/m

m3

Os indivíduos que ingeriram a formulação Nanoencapsulada apresentaram

resposta na formação de Leucócitos a partir do período de 4h, 6h, 10h, com um pico

no 2º dia e se manteve nos demais dias comparativamente aos indivíduos que

receberam a formulação Livre, que demonstrou maiores índices nos períodos 7º dia

e pico no 9º dia.

Gráfico 16 – Histograma dos parâmetros de Leucócitos (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre.

0

2

4

6

8

10

12

14

cel/

mm

3

Leucócitos

NANO

LIVRE

MÍNIMO

MÁXIMO

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79

Observou-se, nos indivíduos que receberam a formulação Nanoencapsulada,

uma formação de Leucócitos acima dos parâmetros laboratoriais e mais

precipitadamente comparado aos indivíduos do grupo livre (ver Gráficos 15 e 16).

Gráfico 17 – Variável Linfócitos – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre

Linfócitos

0 4 6 8 10121 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0 4 6 8 10121 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0

2000

4000

6000

Nano

Livre

cel/

mm

3

Os indivíduos que receberam a formulação Nanoencapsulada apresentaram

valores acima dos parâmetros laboratoriais nos períodos de 8h, 10h, 2 dias e 4 dias,

comparativamente aos indivíduos que receberam a formulação livre. Portanto,

demonstrou-se uma atividade mais intensa na formação de glóbulos brancos na

formulação Nanoencapsulada.

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Gráfico 18 - Histograma dos parâmetros de Linfócitos (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre

Os Leucócitos permaneceram dentro dos valores de referência. No entanto,

observamos aumento do número total de Leucócitos nos indivíduos que ingeriram o

composto TRBIO 52 micro e nanoencapsulado, até o 4º dia, quando comparado ao

tempo 0h antes da ingestão e em relação ao grupo que administrou a forma livre.

A população de linfócitos permaneceu em maior número nos indivíduos que

ingeriram a apresentação micro e nanoencapsulada, ultrapassando o limiar máximo.

Dessa forma, podemos atestar que a apresentação do composto TRBIO na forma

micro nanoencapsulado foi capaz de estimular linfócitos, devido a sua ação no

sistema imunológico de forma gradual.

O aumento de linfócitos pode ser atribuído à ação da vitamina B6 ou

piridoxina, pois ambas estão relacionadas com a produção de aminoácidos e síntese

proteica, produção de anticorpos e citocinas, favorecendo a resposta imune para o

tipo Th1, com produção de IL-2 promovendo a proliferação de linfócitos (ver Gráficos

17 e 18).

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

cel/

mm

3

Linfócitos

NANO

LIVRE

MÍNIMO

MÁXIMO

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81

Gráfico 19 – Variável Vitamina B12 – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre

vitamina B12

0 4 6 8 10 12 1 D 2 D 3 D 4 D 7 D 8 D 9 D 11 D0

200

400

600

800

Nano

livre

tempo

pg

/ml

A concentração de vitamina B12 detectada nos indivíduos que receberam a

formulação nanoencapsulada foi maior a partir dos períodos de 4h, 6h, diminuindo

em 8h, apresentando pico em 10h e 12h comparativamente aos indivíduos que

ingeriram a formulação livre, a qual apresentou pico somente no 3º dia e apenas

novamente no 11º dia, em conjunto com a formulação nanoencapsulada.

Gráfico 20 – Histograma dos parâmetros de Vitamina B12 antes (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre

0

100

200

300

400

500

600

700

800

pg/

dL

Vitamina B12

NANO

LIVRE

MÍNIMO

MÁXIMO

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82

Os níveis de vitamina B12 permaneceram dentro dos valores de referência

(210 a 980 pg/ml), em todas as amostras testadas, com exceção de um indivíduo,

que apresentou 106 e 108 pg/ml e que tomou o composto TRBIO na forma livre. Os

níveis de B12 nos tempos 4hs, 6hs, 10hs, 12hs, 3 dias, 8 dias, 9 dias, 11 dias, foram

no mínimo 1,5 maiores em relação aos níveis de vitamina B12 nos indivíduos que

administraram a forma livre do composto nos mesmos tempos, comparativamente ao

tempo zero (antes da ingestão) (ver Gráficos 19 e 20).

Neste estudo preliminar em seres humanos, utilizamos protocolo de análise

dos parâmetros hematológicos bioquímicos e de vitamina B12, em vários tempos

após a ingestão do composto TRBIO 52 nas duas apresentações, para verificar,

comparativamente, o mecanismo de ação do composto na apresentação micro e

nanoencapsulada.

A dosagem de vitamina B12 foi utilizada para rastrear o composto TRBIO 52

na circulação. Como não foi possível realizarmos as coletas em um mesmo indivíduo

em diferentes momentos, as coletas foram feitas em indivíduos diferentes. Dessa

forma, utilizamos o modelo de distribuição de coletas em indivíduos diferentes em

diferentes tempos, como mostra a Tabela 3, sendo que todos os 26 voluntários

tinham amostras coletadas no tempo zero em jejum (antes da ingestão dos

compostos).

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Gráfico 21- Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado - Tempo zero.

No Gráfico 21, relacionamos, em tempo zero, os níveis de B12 dos 13

voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada, ou seja, a primeira coleta

em jejum, levando-se em conta apenas os parâmetros naturais provenientes da

alimentação anteriormente ingerida por eles.

0

100

200

300

400

500

600

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

pg/

dL

Vitamina B12

NANO T0

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84

Gráfico 22 – Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo livre - Tempo zero

No Gráfico 22, relacionamos os níveis, em tempo zero, de B12 dos 13

voluntários que ingeriram a formulação Livre, ou seja, a primeira coleta em jejum,

levando-se em conta apenas os parâmetros naturais provenientes da alimentação

anteriormente ingerida por eles.

0

200

400

600

800

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

pg/

dL

Vitamina B12

LIVRE T0

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85

Gráfico 23 – Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro nanoencapsulado - Tempo 1.

No Gráfico 23, relacionamos os níveis de B12 dos 13 voluntários em tempo 1

que ingeriram a formulação Nanoncapsulada, ou seja, a primeira coleta após a

ingestão do composto, levando-se em conta os parâmetros naturais provenientes da

alimentação ingerida por eles e da ação do composto.

0

200

400

600

800

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

pg/

dL

Vitamina B12

NANO T1

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86

Gráfico 24 – Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, após a ingestão do composto TRBIO 52

nutriativo livre – Tempo 1.

No Gráfico 24, relacionamos os níveis de B12 dos 13 voluntários em tempo 1

que ingeriram a formulação Livre, ou seja, a primeira coleta após a ingestão do

composto, levando-se em conta os parâmetros naturais provenientes da alimentação

ingerida por eles e da ação do composto.

0

100

200

300

400

500

600

700

800

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

pg/

dL

Vitamina B12

LIVRE T1

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87

Gráfico 25 – Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro nano encapsulado e livre – Tempo zero e tempo 1, comparativamente.

Analisando os gráficos em sobreposição (Gráfico 25), nos tempos Nano zero,

Nano 1, Livre zero e Livre 1, comparativamente, podemos observar que, nos tempos

Nano zero x Nano 1, os voluntários 1, 2, 4, 5, 10,11,12 e 13 apresentaram aumento

em níveis de B12, quando comparados aos voluntários que receberam a formulação

Livre.

Podemos observar que os voluntários Livre zero e Livre 1 somente os

voluntários 5 e 6 apresentaram aumento na concentração dos níveis de B12,

comparados ao tempo inicial, porém ainda inferiores em comparação aos mesmos

voluntários que receberam a formulação Nanoencapsulada. Apenas o voluntário 8

apresentou um pico excessivo de B12 em comparação aos demais voluntários,

porém não significativo, pois a concentração do seu tempo 0 está próximo ao tempo

0

100

200

300

400

500

600

700

800

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

pg/

dL

Vitamina B12

NANO T0

LIVRE T0

NANO T1

LIVRE T1

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1, o que sugere que esse valor pode ser residual da concentração natural

proveniente de fontes alimentares anteriores à pesquisa.

Comparativamente, apresentamos semelhança apenas no voluntário 13, em

tempo 1. Podemos, portanto, supor que as variações de aumento de concentrações

foram maiores nos voluntários que receberam a formulação Nanoencapsulada.

Neste estudo preliminar, podemos analisar que o delineamento metodológico

não permitiu a análise estatística, devido aos grupos não serem da mesma natureza,

o que não permitiu a comparação entre estes. O perfil não possibilitou analisar a

significância estatística, porém as apresentações de resultados laboratoriais

permitiram evidenciar possíveis benefícios da utilização da formulação

Nanoencapsulada em comparação à formulação livre, podendo ser compatível aos

benefícios da ação de Biodisponibilidade descrita na literatura, bem como a

comprovação de que a formulação nanoencapsulada não apresentou sinais de

toxicidade.

Foram feitos poucos estudos sobre absorção de micro e nanopartículas

através das membranas gastrointestinais e sua posterior acumulação em órgãos-

alvo secundário. Pensa-se que sua absorção em células isoladas pode ser

dependente do tamanho e da carga superficial das partículas. (HE et al; GEISER et

al, 2005).

Quanto à absorção nas membranas intestinais, acredita-se que seja

dependente do tamanho. Schleh e colaboradores (2012) descreveram um estudo

com nanopartículas, demonstrando que a absorção e acumulação das

nanopartículas em órgãos-alvo secundários dependem do tamanho e da carga de

superfície das partículas.

Outros estudos, tais como de Desai et al (1997), Chen; Langer (1998),

Panyam; Labhasetwar (2003) revelaram que a absorção depende do tamanho das

partículas, revelando um elevado potencial de nanopartículas na administração oral

de compostos bioativos, comparadas às de tamanho superior.

5.3 Ensaios Clinicos – Etapa III

Conforme descrito na metodologia, procedemos ao estudo com 30 voluntários

entre 20 e 54 anos de ambos os sexos (ver Tabela 4)

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5.3.1 Descrição estatística e comparação das variáveis básicas categóricas

Tabela 4 – Variáveis básicas categóricas – Perfil dos voluntários

Variável Categoria Frequência Percentual

sexo F 26 86,70%

M 4 13,30%

Doenças na Infância

sim 7 23,30%

não 23 76,70%

Esquema Vacinal

sim 30 100,00%

não 0 0,00%

DM sim 0 0,00%

não 30 100,00%

HAS sim 0 0,00%

não 30 100,00%

Dislipidemia sim 0 0,00%

não 30 100,00%

Cardiopatias sim 0 0,00%

não 30 100,00%

Outras doenças sim 0 0,00%

não 30 100,00%

Terapia Medicamentosa

sim 0 0,00%

não 30 100,00%

Tabagismo sim 2 6,70%

não 28 93,30%

Etilismo sim 1 3,30%

não 29 96,70%

Outras subst sim 0 0,00%

não 30 100,00%

Alimentação Adequada

sim 16 53,30%

não 14 46,70%

Atividade Física sim 5 16,70%

não 25 83,30%

O perfil evidenciado (Tabela 4) caracterizou o número de voluntário em 26

(86,70%) mulheres. Dessas, 23 (76,70%) não apresentaram doenças na Infância.

Todos voluntários 30 (100%) relataram estar com esquema vacinal em dia e não

possuir doenças, tais como Diabetes, Hipertensão, Dislipidemia, Cardiopatias e

demais doenças incapacitantes que pudessem afetar o estudo em questão. A

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90

totalidade 30 (100%) relatou não fazer uso de medicamentos, 28 (93,30%) não são

tabagistas, 29(96,70%) não são etilistas nem usam drogas ilícitas. Quanto a padrões

nutricionais, 16 (53,30%) não possuem uma alimentação adequada e 25 (83,30%)

são sedentários.

Tabela 5 – Variáveis escalares – Perfil clínico de sinais vitais

Variável n Mínimo Máximo Média Desvio

-padrão

Percentil 25

Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

PA_1 30 10,00 14,00 11,77 0,97 11,00 11,50 13,00

PA_2 30 6,00 8,00 7,20 0,66 7,00 7,00 8,00

Temp °C 30 35,00 37,00 36,26 0,41 36,08 36,40 36,50

FR 30 16,00 22,00 19,43 1,65 19,00 20,00 20,00

Pulso 30 60,00 110,00 82,40 10,65 77,50 83,00 88,00

Peso 30 46,00 105,00 70,74 15,01 60,75 65,50 80,00

Altura 30 1,51 1,78 1,64 0,07 1,59 1,65 1,70

Quanto ao perfil clínico (Tabela 5), os voluntários evidenciaram-se hígidos,

com seus parâmetros dentro da normalidade. Apenas um voluntário apresentou

nível pressórico máximo (diastólica) em 14 mmHg, mas não caracterizou quadro de

Hipertensão. Alguns voluntários apresentaram sobrepeso e um voluntário

apresentou IMC acima das taxas aceitáveis. As demais variáveis clínicas foram

dentro da normalidade.

Para efeito de análise, foi realizado o estudo estatístico dos efeitos das

variáveis básicas clínicas: idade, sexo, doenças na infância, tabagismo, etilismo,

alimentação adequada, atividade física, pressões sistólica e diastólica, temperatura,

frequência respiratória, pulso, peso e altura sobre as variáveis de interesse:

Eritrócitos, Hemoglobina, Hematócrito, VCM, HCM, CHCM, Morf. Eritrócitos,

Leucócitos, Neutrófilos, Bastonetes, Segmentados, Linfócitos, Monócitos,

Eosinófilos, Basófilos, Neutrófilos, Linfócitos Típicos, Monócitos, Eosinófilos,

Plaquetas e Vitamina B12 entre os voluntários dos grupos N (TRBIO Nutriativo

nanoencapsulado) e grupo L (livre) (para a análise estatística completa ver Apêndice

H).

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91

Somente as variáveis básicas que apresentaram dois ou mais valores

puderam ser usadas para este estudo, ou seja, variáveis constantes não se

prestaram a estudos de efeitos (para a análise estatística completa ver Apêndice H).

5.3.2 Descrição estatística de comparação das variáveis de interesses: Eritrócitos,

Hemoglobina, Hematócrito, VCM, HCM, CHCM x variávies básicas clínicas entre os

voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada e Livre – série vermelha

Eritrócitos, ou hemácias, são glóbulos vermelhos do sangue. Sua função é

assegurar a manutenção do estado funcional da Hemoglobina, sendo o pigmento

respiratório que transporta oxigênio e parte do gás carbônico no sangue. É na

medula vermelha dos ossos longos que os novos glóbulos vermelhos são

produzidos. Nesses verdadeiros “berçários” de células sanguíneas podemos

encontrar hemácias em diferentes estágios de maturação, todas elas descendentes

dos hemocitoblastos (células-mãe). (JUNQUEIRA, 2004).

Os valores de significância correlacionada apresentados foram: sexo e

doenças na infância. Sabemos que as mulheres em idade fértil “menstruam”,

processo relacionado à reprodução. Nesse processo ocorre perda sanguínea

fisiológica. Quanto a tabagismo, este poderá afetar a respiração, devido a estar

relacionado com o transporte de oxigênio, pois às hemácias são responsáveis pelo

transporte de oxigênio no sangue, portanto houve a correlação Eritrócitos e

Frequência respiratória.

Hemoglobina é o principal componente das hemácias, responsável por

transportar oxigênio e gás carbônico. As variáveis correlacionadas apresentadas

foram idade, sexo, atividade física e pressão arterial. Sabemos que sexo pode

interferir, devido à predominância feminina entre os voluntários do estudo. Atividade

física e pressão arterial podem estar relacionadas ao volume sanguíneo e à relação

“bomba cardíaca”, a qual aumenta sua capacidade em fases de exercício físico.

Hematócrito é a medida de proporção de hemácias no sangue, para analisar

a percentagem de Eritrócitos (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004). Quanto a essa

variável, apresentamos as correlações entre sexo, atividade física e pressão,

podendo ser fatores relacionados ao sedentarismo evidente no perfil e na

predominância feminina dos voluntários.

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92

VCM significa volume globular médio (valores que indicam o tamanho das

hemácias). HCM significa hemoglobina corpuscular média, ou seja, o peso da

Hemoglobina dentro das hemácias. CHCM significa concentração de hemoglobina

corpuscular média, isto é, a concentração de hemoglobina dentro de uma hemácia.

(JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; RAVEL, 1997). Para essas variáveis apresentou-

se a correlação entre idade, sexo, tabagismo pressão, atividade física. Pode-se

discutir a relação também associada ao perfil dos voluntários femininos, ao

tabagismo e ao sedentarismo, os quais podem interferir na forma e no tamanho de

Eritrócitos.

5.3.3 Descrição estatística de comparação das variáveis de interesses: Leucócitos,

Neutrófilos, Bastonetes, Segmentados, Linfócitos, Monócitos, Eosinófilos, Linfócitos

x variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação

Nanoencapsulada e Livre – série branca

Leucócitos ou glóbulos brancos circulam na corrente sanguínea juntamente

com hemácias e trombócitos (plaquetas). São células produzidas na medula óssea e

que circulam na corrente sanguínea até chegarem a seu destino. Desempenham

função de defesa (macrófagos). Ajudam na remoção de células mortas, células

tumorais, combatem vírus e bactérias, evitando o desenvolvimento de infecções e

algumas doenças agudas. Se produzidos em grande quantidade, são destinados a

combater alguma infecção; se em níveis baixos, podem estar relacionados a

resistência de infecção ou desnutrição do indivíduo (JUNQUEIRA; CARNEIRO,

2004; RAVEL, 1997).

Os Neutrófilos são células sanguíneas leucocitárias polimorfonucleares,

responsáveis pela defesa do organismo, sendo sempre as primeiras a chegarem às

áreas onde há processos de inflamação. Quando em sua porção jovem, possuem

um núcleo não segmentado em lóbulos e recebem o nome de Bastonetes. São

responsáveis pela realização da fagocitose. Também combatem infecções.

Segmentados são neutrófilos maduros. Possuem a capacidade de englobar e

digerir corpos estranhos infecciosos. Caracterizam-se por combaterem infecções

virais, bacterianas e parasitológicas. Segmentados indica o índice de número de

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células brancas capazes de combater infecções. (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004;

RAVEL, 1997).

Para as variáveis relacionadas, apenas foram correlacionadas entre os

grupos Nanoencapsulado e Livre as significâncias idade, etilismo, atividade física,

peso, doença na infância, tabagismo, alimentação adequada. Sabemos que o uso

de álcool e tabaco afeta a formação de células de defesa, desenvolvendo quadros e

processos de inflamação nos pulmões, sistema digestório, rins e fígado. A falta de

atividade física e o sobrepeso são fatores que interferem na ação do sistema

imunológico.

Linfócitos são células que fazem o reconhecimento de agentes estranhos,

iniciando o processo de ativação do sistema imune. Principais linhas de defesas

contra infecções por vírus e surgimento de tumores, são responsáveis pela produção

de anticorpos. Monócitos são células que fazem parte do sistema imunitário. É um

dos cinco tipos de Leucócitos e desempenha o papel de macrófagos, sendo

responsável por combater a infecção. Eosinófilos são células sanguíneas

responsáveis pela defesa ou imunidade do organismo, juntamente com outros tipos

de células que constituem a parte sólida do sangue. Valores abaixo indicam

imunossupressão, valores acima podem indicar processos alérgicos e infecções

parasitárias. (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; RAVEL, 1997).

Para essas variáveis relacionadas aos níveis de significância entre os grupos

quando comparados a formulação Livre e a Nanoencapsulada, podemos identificar

as variáveis idade, doenças na infância, alimentação adequada, atividade física,

peso, tabagismo, pulso, pressão. Para análise, podemos associar que as alterações

de hábitos alimentares, sobrepeso, uso de tabaco, sedentarismo podem interferir

nas respostas do sistema imunológico.

5.3.4 Descrição estatística de comparação da variável de interesse: Plaquetas x

variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação

Nanoencapsulada e Livre

Plaquetas ou trombócitos são fragmentos celulares que se formam na medula

óssea vermelha, a partir da fragmentação do citoplasma de glóbulos brancos

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gigantes, denominados megacariócitos. Protegem o organismo contra uma perda

excessiva de sangue. (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; RAVEL, 1997).

Para essa variável, houve significância apenas nos fatores idade e sexo.

Podemos evidenciar essa correlação com o perfil de voluntários do sexo feminino

em idade fértil, podendo associar a alteração dos parâmetros devido aos períodos

de “menstruação”.

5.3.5 Descrição estatística de comparação da variável de interesse: Vitamina B12 x

variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação

Nanoencapsulada e Livre

Para essa variável, podemos evidenciar a correlação com idade, sexo, pulso,

pressão e alimentação adequada. Associamos esses fatores ao tipo de alimentação,

pois essa está relacionada com a absorção de vitamina B12, essencial para a

formação de hemácias e eritrócitos e para o metabolismo do sistema nervoso.

5.3.6 Descrição estatística do Teste de Friedman

Trata-se de uma ferramenta estatística horizontal, onde se trabalha o mesmo

grupo de interesse, porém em condições diferentes. A fim de obtermos a observação

isoladamente das variáveis de interesses e com o intuito de verificarmos possíveis

diferenças entre os quatro momentos de observação de cada grupo “L” e “N” (tempo

zero, 7, 14 e 21 dias), concomitantemente utilizamos o Teste de Friedman. A seguir,

apresentamos apenas as variáveis de significância (para a análise estatística

completa ver apêndice I).

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95

Tabela 6 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eritrócitos “L” (Formulação Livre)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio

-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] Eritrócitos milh/mm3

30 4,62 0,31 4,15 5,37 4,36 4,60 4,82

0,008

[L_t7] Eritrócitos milh/mm3

30 4,51 0,28 3,99 5,35 4,36 4,50 4,67

[L_t14] Eritrócitos milh/mm3

30 4,55 0,34 4,00 5,33 4,28 4,54 4,74

[L_t21] Eritrócitos milh/mm3

30 4,38 0,23 4,02 4,89 4,23 4,27 4,57

Sig * = p<0,05

O grupo “L” apresentou queda nos parâmetros de Eritrócitos e significância

para essa variável. O grupo “N” não apresentou significância.

Tabela 7 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis

de interesse – Teste de Friedman – Hemoglobina “L” (Formulação Livre)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] Hemoglobina

g/dl 30 13,49 0,91 11,20 15,90 12,98 13,50 13,93

0,001

[L_t7] Hemoglobina

g/dl 30 13,83 0,94 12,10 16,60 13,48 13,70 14,30

[L_t14] Hemoglobina

g/dl 30 13,69 1,00 11,40 16,20 13,10 13,60 14,03

[L_t21] Hemoglobina

g/dl 30 13,30 0,78 11,40 15,20 12,88 13,35 13,80

Sig * = p<0,05

O grupo “L” mostrou uma discreta queda nos índices de Hemoglobina,

apresentando significância, quando comparados os momentos de observações.

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Tabela 8 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Hemoglobina “N” (Formulação Nanoencapsulada).

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Hemoglobina

g/dl

30

12,84 1,05 11,00 15,90 12,08 12,85 13,13

0,000

[N_t7] Hemoglobina

g/dl

30

13,24 1,11 11,60 17,50 12,78 13,00 13,63

[N_t14] Hemoglobina

g/dl

30

12,76 1,03 10,90 15,60 11,95 12,60 13,23

[N_t21] Hemoglobina

g/dl

30

13,26 1,03 10,90 16,50 12,58 13,30 13,73

Sig * = p<0,05

O grupo “N” mostrou discreto aumento nos índices de Hemoglobina,

apresentando significância quando comparados os momentos de observações.

Tabela 9 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman - Hematócrito “L” (Formulação Livre)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio

-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] Hematócrito

% 30 40,15 2,30 35,00 46,70 38,68 39,90 41,28

0,000

[L_t7] Hematócrito

% 30 39,45 3,04 28,70 46,70 38,40 39,40 40,45

[L_t14] Hematócrito

% 30 39,65 2,46 35,70 46,40 38,05 39,10 40,80

[L_t21] Hematócrito

% 30 35,64 7,21 4,20 43,80 36,28 37,35 38,00

Sig * = p<0,05

O grupo “L” mostrou diminuição nos índices de Hematócrito, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações.

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Tabela 10 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman - Hematócrito “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Hematócrito

% 30 41,17 2,92 36,20 49,40 39,40 40,60 42,05

0,010

[N_t7] Hematócrito

% 30 40,28 2,99 36,20 51,10 38,43 39,70 41,13

[N_t14] Hematócrito

% 30 39,84 2,62 35,50 47,00 38,48 39,90 40,63

[N_t21] Hematócrito

% 30 40,56 2,56 36,10 48,90 39,03 40,05 41,93

Sig * = p<0,05

O grupo “N” mostrou diminuição nos índices de Hematócrito, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações.

.

Tabela 11 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse - Teste de Friedman - VCM “L” (Formulação Livre)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] VCM fL

30 87,07 5,21 67,00 95,00 85,00 87,00 91,00

0,000

[L_t7] VCM fL

30 88,37 3,39 82,00 96,00 86,00 88,00 91,00

[L_t14] VCM fL

30 87,37 5,51 67,00 96,00 85,00 87,00 91,25

[L_t21] VCM fL

30 86,03 5,35 67,00 96,00 83,75 86,00 90,00

Sig * = p<0,05

O grupo “L” manteve os índices de VCM, apresentando significância quando

comparados os momentos de observações.

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Tabela 12 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse - Teste de Friedman - VCM “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Sig * = p<0,05

O grupo “N” apresentou queda nos índices de VCM, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações.

Tabela 13 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – HCM “L” (Formulação Livre)

Bloco de Variávei

s n Média

Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] HCM pg

30 29,23 2,13 21,00 32,00 28,75 29,00 31,00

0,000

[L_t7] HCM pg

30 30,73 1,31 28,00 33,00 30,00 31,00 31,25

[L_t14] HCM pg

30 30,13 2,33 21,00 34,00 29,00 30,00 32,00

[L_t21] HCM pg

30 29,07 1,78 27,00 34,00 28,00 29,00 29,50

Sig * = p<0,05

O grupo “L” apresentou queda nos índices de HCM, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações.

Bloco de Variávei

s n Média

Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] VCM fL

30 89,67 5,71 69,00 100,00 87,75 89,00 94,00

0,000

[N_t7] VCM fL

30 86,83 5,25 66,00 95,00 85,00 87,00 91,00

[N_t14] VCM fL

30 86,30 5,50 65,00 95,00 84,00 87,00 90,00

[N_t21] VCM fL

30 87,47 5,53 66,00 97,00 85,00 87,50 91,00

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Tabela 14 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – HCM “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] HCM pg

30 28,00 2,18 20,00 32,00 27,00 28,00 29,00

0,000

[N_t7] HCM pg

30 28,60 1,98 21,00 32,00 28,00 29,00 30,00

[N_t14] HCM pg

30 27,63 2,21 20,00 33,00 27,00 28,00 29,00

[N_t21] HCM pg

30 28,47 2,23 20,00 33,00 27,75 28,50 29,25

Sig * = p<0,05

O grupo “N” manteve os índices de HCM, apresentando significância quando

comparados os momentos de observações.

Tabela 15 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – CHCM “L” (Formulação Livre)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] CHCM

g/dl 30 33,50 0,68 32,00 35,00 33,00 34,00 34,00

0,000

[L_t7] CHCM

g/dl 30 34,90 0,92 33,00 36,00 34,00 35,00 36,00

[L_t14] CHCM

g/dl 30 34,47 0,86 32,00 36,00 34,00 34,00 35,00

[L_t21] CHCM

g/dl 30 33,70 1,24 31,00 36,00 33,00 34,00 34,25

Sig * = p<0,05

O grupo “L” manteve os índices de CHCM, apresentando significância quando

comparados os momentos de observações.

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Tabela 16 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – CHCM “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio

-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] CHCM g/dl

30 31,07 0,79 29,00 32,00 31,00 31,00 32,00

0,000

[N_t7] CHCM g/dl

30 32,93 0,64 31,00 34,00 33,00 33,00 33,00

[N_t14] CHCM g/dl

30 31,97 0,81 30,00 34,00 32,00 32,00 32,00

[N_t21] CHCM g/dl

30 32,67 0,84 30,00 34,00 32,00 33,00 33,00

Sig * = p<0,05

O grupo “N” apresentou aumento nos índices de CHCM, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações.

Tabela 17 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Bastonetes “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio

-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Bastonete

s % 30 1,93 0,25 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00

0,016

[N_t7] Bastonete

s % 30 2,30 0,79 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00

[N_t14] Bastonete

s % 30 1,97 0,49 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

[N_t21] Bastonete

s % 30 2,30 0,70 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00

Sig * = p<0,05

O grupo “N” apresentou aumento nos índices de Bastonetes, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não

apresentou significância.

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Tabela 18 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Linfócitos “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Linfócitos

% 30 37,33 3,93 27,00 46,00 35,00 38,00 39,25

0,006

[N_t7] Linfócitos

% 30 33,70 7,27 22,00 51,00 28,00 33,00 37,25

[N_t14] Linfócitos

% 30 35,37 8,64 12,00 57,00 31,00 35,00 39,00

[N_t21] Linfócitos

% 30 33,67 6,14 22,00 51,00 31,00 33,50 37,00

Sig * = p<0,05

O grupo “N” apresentou queda nos índices de Linfócitos, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não

apresentou significância.

Tabela 19 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Monócitos “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Monócitos

% 30 3,00 0,70 2,00 4,00 2,75 3,00 3,25

0,000

[N_t7] Monócitos

% 30 3,77 1,10 1,00 6,00 3,00 4,00 5,00

[N_t14] Monócitos

% 30 2,67 0,88 1,00 4,00 2,00 3,00 3,00

[N_t21] Monócitos

% 30 3,97 0,93 2,00 6,00 4,00 4,00 4,25

Sig * = p<0,05

O grupo “N” mostrou discreto aumento nos índices de Monócitos,

apresentando significância quando comparados os momentos de observações. O

grupo “L” não apresentou significância.

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Tabela 20 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Eosinófilo

s % 30 0,83 0,46 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00

0,000

[N_t7] Eosinófilo

s % 30 1,07 0,64 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00

[N_t14] Eosinófilos %

30 0,97 0,67 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00

[N_t21] Eosinófilos %

30 2,73 0,91 0,00 4,00 2,00 3,00 3,00

Sig * = p<0,05

O grupo “N” apresentou aumento nos índices de Eosinófilos, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não

apresentou significância.

Tabela 21– Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Bastonetes “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio

-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Bastonetes

30 132,97 30,47 52,00 194,00 119,50 131,00 152,00

0,002

[N_t7] Bastonetes

30 177,93 97,81 29,00 460,00 117,00 146,00 231,00

[N_t14] Bastonetes

30 151,30 108,62 47,00 627,00 107,00 124,00 161,00

[N_t21] Bastonetes

30 161,90 70,58 58,00 408,00 111,50 150,00 178,50

Sig * = p<0,05

O grupo “N” mostrou aumento nos índices de Basófilos, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não

apresentou significância.

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Tabela 22 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Segmentados “L” (Formulação Livre)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] Segmentados

30 4691,53 1792,65 1512,00 10950,00 3464,00 4608,00 5479,25

0,006

[L_t7] Segmentados

30 4520,90 1521,79 1800,00 7888,00 3489,25 4209,00 5328,00

[L_t14] Segmentados

30 4590,43 1791,25 1715,00 9591,00 3519,25 4402,00 5370,00

[L_t21] Segmentados

30 3926,53 1625,78 1247,00 8745,00 3073,25 3933,00 4854,00

Sig * = p<0,05

O grupo “L” mostrou queda nos índices de Segmentados, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “N” não

apresentou significância.

Tabela 23– Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Linfócitos Típicos “L” (Formulação Livre)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] Linfócitos

Típicos 30 2376,63 492,03

1411,00

3822,00 2028,50 2267,5

0 2691,00

0,001

[L_t7] Linfócitos

Típicos 30 2599,57 650,47

1584,00

4368,00 2104,00 2628,00 2892,

50

[L_t14] Linfócitos

Típicos 30 2433,63 522,32

1575,00

3525,00 2046,00 2272,00 2868,

25

[L_t21] Linfócitos

Típicos 30 2240,80 357,86

1572,00

2998,00 1987,75 2147,00 2503,

25

Sig * = p<0,05

O grupo “L” mostrou queda nos índices de Linfócitos Típicos, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “N” não

apresentou significância.

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104

Tabela 24– Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Monócitos “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Monócitos

30 204,53 56,33 108,00 356,00 178,00 196,50 227,75

0,000

[N_t7] Monócitos

30 277,43 127,57 63,00 648,00 185,50 264,00 335,25

[N_t14] Monócitos

30 191,47 89,45 55,00 418,00 115,50 195,00 248,00

[N_t21] Monócitos

30 271,47 86,66 112,00 428,00 231,00 260,00 331,75

Sig * = p<0,05

O grupo “N” mostrou aumento nos índices de Monócitos, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não

apresentou significância.

Tabela 25 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “L” (Formulação Livre)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] Eosinófilos

30 60,63 39,44 0,00 150,00 27,50 70,50 83,25

0,005

[L_t7] Eosinófilos

30 56,27 39,70 0,00 124,00 0,00 64,00 84,25

[L_t14] Eosinófilos

30 54,87 41,80 0,00 141,00 0,00 64,00 79,50

[L_t21] Eosinófilos

30 45,97 34,28 0,00 88,00 0,00 62,50 77,25

Sig * = p<0,05

O grupo “L” mostrou queda nos índices de Eosinófilos, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações.

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105

Tabela 26 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio

-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Eosinófilos

30 56,43 33,06 0,00 128,00 45,75 63,50 76,00

0,000

[N_t7] Eosinófilos

30 79,00 51,00 0,00 189,00 52,00 73,00 109,75

[N_t14] Eosinófilos

30 66,63 56,24 0,00 292,00 45,50 62,00 80,50

[N_t21] Eosinófilos

30 193,10 73,54 78,00 412,00 152,25 180,00 224,50

Sig * = p<0,05

O grupo “N” mostrou aumento nos índices de Eosinófilos, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações.

Tabela 27 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Basófilos “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio

-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Basófilos

30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,002

[N_t7] Basófilos

30 9,27 29,43 0,00 125,00 0,00 0,00 0,00

[N_t14] Basófilos

30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[N_t21] Basófilos

30 15,77 30,33 0,00 103,00 0,00 0,00 13,00

Sig * = p<0,05

O grupo “N” mostrou aumento nos índices de Eosinófilos, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não

apresentou significância.

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106

Tabela 28 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Plaquetas “L” (Formulação Nanoencapsulada

Bloco de Variáveis

n Média Desvio

-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] Plaquetas miL/mm3

30 275,60 65,16 181,00 436,00 234,00 268,00 319,25

0,003

[L_t7] Plaquetas miL/mm3

30 260,93 66,13 84,00 431,00 222,75 256,00 288,50

[L_t14] Plaquetas miL/mm3

30 280,33 70,13 140,00 454,00 237,75 268,00 325,50

[L_t21] Plaquetas miL/mm3

30 274,83 74,85 142,00 478,00 222,50 263,50 325,25

Sig * = p<0,05

O grupo “L” manteve os índices de Eosinófilos, apresentando significância

quando comparados os momentos de observações. O grupo “N” não apresentou

significância.

Tabela 29 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Vitamina B12 “L” (Formulação Livre)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio

-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[L_t0] Vit B12 pg/mL

30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25

0,001

[L_t7] Vit B12 pg/mL

30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25

[L_t14] Vit B12 pg/mL

30 416,03 101,87 274,00 830,00 348,25 396,00 466,75

[L_t21] Vit B12 pg/mL

30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25

Sig * = p<0,05

O grupo “L” mostrou queda de vitamina B12, apresentando significância

quando comparados os momentos de observações.

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107

Tabela 30 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Vitamina B12 “N” (Formulação Nanoencapsulada)

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máxim

o Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig*

[N_t0] Vit B12 pg/mL

30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25

0,000

[N_t7] Vit B12 pg/mL

30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00

[N_t14] Vit B12 pg/mL

30 429,80 86,98 284,00 683,00 377,00 406,00 510,75

[N_t21] Vit B12 pg/mL

30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25

Sig * = p<0,05

O grupo “N” mostrou aumento expressivo de vitamina B12, apresentando

significância quando comparados os momentos de observações.

5.3.7 Representações Gráficas das variáveis de interesses – Descrição estatística

do Teste de Friedman

Analisando os índices de significância das variáveis de interesses, podemos

identificar, pelo teste de Friedman, que, ao observar cada momento de observação

concomitantemente (zero, 7 dias, 14 dias e 21 dias – momentos de observação, ou

seja = tempo 1- tempo 2 – tempo 3- tempo 4, horizontalmente), o grupo “N”

apresentou as seguintes significâncias: Hemoglobina, Hematócrito, VCM, CHCM,

Linfócitos, Eosinófilos, Bastonetes, Monócitos, Eosinófilos, Basófilos e Vitamina B12.

Quanto às variáveis de interesses para o grupo “L” nos momentos de

observações, elas apresentaram as seguintes significâncias: Eritrócitos,

Hemoglobina, Hematócrito, VCM, HCM, CHCM, Segmentados, Linfócitos Típicos,

Eosinófilos, Plaquetas e Vitamina B12.

A seguir, apresentaremos as representações gráficas das variáveis de

interesses nos períodos de observação, na formulação Livre e Nanoencapsulada.

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108

Gráfico 26 – Teste de Friedman – Eritrócitos “L” e Eritrócitos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: discreta diminuição nos índices.

N: manteve-se estável.

t0 t7 t14 t21

[L] Eritrócitos milh/mm3 4,62 4,51 4,55 4,38

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

[L]

Eri

tró

cit

os m

ilh

/mm

3

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Eritrócitos milh/mm3 4,61 4,66 4,63 4,68

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

[N]

Erit

róci

tos

milh

/mm

3

Momento de Observação

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109

Gráfico 27 – Teste de Friedman – Hemoglobina “L” e Hemoglobina “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: manteve-se estável.

N: Hemoglobina aumentou em t7, diminuindo em t14 e aumentando em t21.

t0 t7 t14 t21

[L] Hemoglobina g/dl 13,49 13,83 13,69 13,30

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00[L

] H

em

ogl

ob

ina

g/d

l

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Hemoglobina g/dl 12,84 13,24 12,76 13,26

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

[N]

Hem

og

lob

ina

g/d

l

Momento de Observação

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110

Gráfico 28 – Teste de Friedman – Hematócrito “L” e Hematócrito “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: diminuiu ao final do período.

N: manteve-se estável.

t0 t7 t14 t21

[L] Hematócrito % 40,15 39,45 39,65 35,64

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

45,00

[L]

He

mat

ócr

ito

%

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Hematócrito % 41,17 40,28 39,84 40,56

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

45,00

50,00

[N]

He

mat

ócr

ito

%

Momento de Observação

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111

Gráfico 29 – Teste de Friedman – VCM “L” e VCM “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: manteve-se estável.

N: manteve-se estável.

t0 t7 t14 t21

[L] VCM fL 87,07 88,37 87,37 86,03

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

90,00

100,00

[L]

VC

M f

L

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] VCM fL 89,67 86,83 86,30 87,47

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

[N]

VC

M f

L

Momento de Observação

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112

Gráfico 30 – Teste de Friedman – CHCM “L” e CHCM “N

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: manteve-se estável.

N: discreto aumento em t7 e depois queda, mantendo-se estável.

t0 t7 t14 t21

[L] CHCM g/dl 33,50 34,90 34,47 33,70

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

[L]

CH

CM

g/d

l

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] CHCM g/dl 31,07 32,93 31,97 32,67

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

[N]

CH

CM

g/d

l

Momento de Observação

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113

Gráfico 31 – Teste de Friedman – Morfologia dos Eritrócitos “L” e Morfologia dos Eritrócitos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: manteve-se estável,

N: variações ao longo dos períodos, com discreto aumento em t21.

t0 t7 t14 t21

[L] Morf Eritrócitos 1,00 1,00 1,00 1,00

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20[L

] M

orf

Eri

tró

cito

s

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Morf Eritrócitos 1,00 1,07 1,10 1,07

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1,60

[N]

Mo

rf E

ritr

óci

tos

Momento de Observação

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114

Gráfico 32 – Teste de Friedman – Leucócitos “L” e Leucócitos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: diminuiu ao final do período.

N: variações ao longo dos períodos aumentaram em t7, caíram em t14 e aumentram

discretamente t21.

t0 t7 t14 t21

[L] Leucócitos miL/mm3 7,61 7,45 7,53 6,88

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00[L

] Le

ucó

cito

s m

iL/m

m3

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Leucócitos miL/mm3 6,78 7,35 6,73 6,85

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

[N]

Leu

cóci

tos

miL

/mm

3

Momento de Observação

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115

Gráfico 33 – Teste de Friedman – Neutrófilos “L” e Neutrófilos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: diminuiu ao final do período.

N: manteve-se estável.

t0 t7 t14 t21

[L] Neutrófilos % 62,33 60,47 61,50 60,47

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

[L]

Ne

utr

ófi

los

%

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Neutrófilos % 58,77 61,37 61,03 59,27

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

[N]

Ne

utr

ófi

los

%

Momento de Observação

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116

Gráfico 34 – Teste de Friedman – Bastonetes “L” e Bastonetes “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: diminuiu no tempo t7 e ficou estável nos demais.

N: aumentou em t7, diminui em t14 e aumentou em t21.

t0 t7 t14 t21

[L] Bastonetes % 2,07 1,87 1,90 1,90

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

[L]

Bas

ton

ete

s %

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Bastonetes % 1,93 2,30 1,97 2,30

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

[N]

Bas

ton

ete

s %

Momento de Observação

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117

Gráfico 35 – Teste de Friedman – Segmentados “L” e Segmentados “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: manteve-se estável.

N: manteve-se estável.

t0 t7 t14 t21

[L] Segmentados % 60,27 58,60 59,60 59,67

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

[L]

Segm

en

tad

os

%

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Segmentados % 56,83 59,07 59,07 56,90

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

[N]

Segm

en

tad

os

%

Momento de Observação

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118

Gráfico 36 – Teste de Friedman – Linfócitos “L” e Linfócitos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: aumentou em t7, diminuiu e estabilizou nos demais períodos.

N: manteve-se estável em t0 e t7, diminuiu nos demais períodos.

t0 t7 t14 t21

[L] Linfócitos % 32,63 34,73 33,67 32,67

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

45,00[L

] Li

nfó

cito

s %

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Linfócitos % 37,33 33,70 35,37 33,67

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

45,00

50,00

[N]

Lin

fóci

tos

%

Momento de Observação

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119

Gráfico 37 – Teste de Friedman – Monócitos “L” e Monócitos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: discreta queda em t21.

N: aumentou em t7, diminuiu em t14 e aumentou em t21.

t0 t7 t14 t21

[L] Monócitos % 4,23 4,17 4,13 3,80

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00[L

] M

on

óci

tos

%

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Monócitos % 3,00 3,77 2,67 3,97

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

[N]

Mo

cito

s %

Momento de Observação

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120

Gráfico 38 – Teste de Friedman – Eosinófilos “L” e Eosinófilos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: diminuiu ao longo do período,

N: aumentou em t7, diminuiu em t14, aumentou em t21,

t0 t7 t14 t21

[L] Eosinófilos % 0,80 0,73 0,70 0,67

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

[L]

Eosi

filo

s %

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Eosinófilos % 0,83 1,07 0,97 2,73

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

[N]

Eosi

filo

s %

Momento de Observação

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121

Gráfico 39 – Teste de Friedman – Basófilos“L” e Basófilos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: manteve-se estável.

N: aumentou em t7, diminuiu em t14, aumentou em t21.

t0 t7 t14 t21

[L] Basófilos % 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

[L]

Bas

ófi

los

%

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Basófilos % 0,00 0,10 0,00 0,23

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

[N]

Bas

ófi

los

%

Momento de Observação

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122

Gráfico 40 – Teste de Friedman – Somatória “L” e Somatória “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: manteve-se estável.

N: manteve-se estável.

t0 t7 t14 t21

[L] Somatória 100,00 100,00 100,00 100,00

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

[L]

Som

ató

ria

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Somatória 99,93 100,00 100,00 100,00

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

[N]

Som

ató

ria

Momento de Observação

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123

Gráfico 41 – Teste de Friedman – Neutrófilos “L” e Neutrófilos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: queda em t7 aumento em t14 e queda em t21.

N: aumentou em t7, diminuiu em t14 e diminuiu em t21.

t0 t7 t14 t21

[L] Neutrófilos 4855,63 4666,23 4738,20 4161,13

0,00

1000,00

2000,00

3000,00

4000,00

5000,00

6000,00

7000,00

8000,00

[L]

Ne

utr

ófi

los

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Neutrófilos 4067,67 4586,87 4332,53 4102,57

0,00

1000,00

2000,00

3000,00

4000,00

5000,00

6000,00

7000,00

[N]

Ne

utr

ófi

los

Momento de Observação

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124

Gráfico 42 – Teste de Friedman – Bastonetes “L” e Bastonetes “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: diminuiu em t7, aumentou em t14 e diminuiu em t21.

N: aumentou em t7, diminuiu em t14, aumentou em t21.

t0 t7 t14 t21

[L] Bastonetes 164,10 145,33 147,77 140,53

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

[L]

Bas

ton

ete

s

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Bastonetes 132,97 177,93 151,30 161,90

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

[N]

Bas

ton

ete

s

Momento de Observação

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125

Gráfico 43 – Teste de Friedman – Segmentados “L” e Segmentados “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: diminuiu ao longo do período.

N: aumentou em t7 e t14, diminuiu em t21.

t0 t7 t14 t21

[L] Segmentados 4691,53 4520,90 4590,43 3926,53

0,00

1000,00

2000,00

3000,00

4000,00

5000,00

6000,00

7000,00

[L]

Segm

en

tad

os

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Segmentados 3934,83 4409,40 4180,57 3943,20

0,00

1000,00

2000,00

3000,00

4000,00

5000,00

6000,00

7000,00

[N]

Segm

en

tad

os

Momento de Observação

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126

Gráfico 44 – Teste de Friedman – Linfócitos Típicos “L” e Linfócitos Típicos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: aumentou em t7 e diminuiu nos demais períodos.

N: diminuiu ao longo dos períodos.

t0 t7 t14 t21

[L] Linfócitos Típicos 2376,63 2599,57 2433,63 2240,80

0,00

500,00

1000,00

1500,00

2000,00

2500,00

3000,00

3500,00[L

] Li

nfó

cito

s Tí

pic

os

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Linfócitos Típicos 2567,43 2382,77 2379,93 2268,20

0,00

500,00

1000,00

1500,00

2000,00

2500,00

3000,00

3500,00

[N]

Lin

fóci

tos

Típ

ico

s

Momento de Observação

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127

Gráfico 45 – Teste de Friedman – Monócitos “L” e Monócitos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: discreta queda e t21.

N: aumentou em t7, diminuiu em t14, aumentou em t21.

t0 t7 t14 t21

[L] Monócitos 318,70 319,50 306,37 302,73

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

450,00

500,00

[L]

Mo

cito

s

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Monócitos 204,53 277,43 191,47 271,47

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

450,00

[N]

Mo

cito

s

Momento de Observação

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128

Gráfico 46 – Teste de Friedman – Morfologia dos Linfócitos “L” e Morfologia dos Linfócitos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: manteve-se estável.

N: manteve-se estável.

t0 t7 t14 t21

[L] Morf Linfócitos 1,00 1,00 1,00 1,00

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20[L

] M

orf

Lin

fóci

tos

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Morf Linfócitos 1,00 1,00 1,00 1,00

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

[N]

Mo

rf L

infó

cito

s

Momento de Observação

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129

Gráfico 47 – Teste de Friedman – Morfologia dos Linfócitos “L” e Morfologia dos Linfócitos “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: diminuiu em t7, aumentou em t14 e mostrou discreta queda em t21.

N: aumentou ao longo dos períodos.

t0 t7 t14 t21

[L] Plaquetas miL/mm3 275,60 260,93 280,33 274,83

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

[L]

Pla

qu

etas

miL

/mm

3

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Plaquetas miL/mm3 262,77 272,63 287,33 297,40

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

[N]

Pla

qu

eta

s m

iL/m

m3

Momento de Observação

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130

Gráfico 48 – Teste de Friedman – Vitamina B 12 “L” e Vitamina B12 “N”

Comparativamente, os dois momentos de observações:

L: estável em t7, discreto aumento em t14 e queda em t21.

N: aumentou em t7, mostrou discreta queda em t14 e manteve-se em t14 e t21. O

aumento em relação ao tempo t0 foi de 25, 74%.

t0 t7 t14 t21

[L] Vit B12 pg/mL 402,63 402,90 416,03 350,80

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00[L

] V

it B

12

pg/

mL

Momento de Observação

t0 t7 t14 t21

[N] Vit B12 pg/mL 341,40 449,37 429,80 429,37

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

700,00

[N]

Vit

B1

2 p

g/m

L

Momento de Observação

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131

5.3.8 Descrição estatística do Teste dos Polos Sinalizados de Wilcoxon

Após a aplicação do teste de Friedman, notaram-se diferenças nos quatro

momentos de observação. Portanto, aplicou-se o modelo estatístico de Postos

Sinalizados de Wilcoxon. Nesse teste complementar, realizou-se a descrição

estatística e comparação entre os momentos de observação para as variáveis de

interesse isoladamente. Essa ferramenta estatística analisa o paralelismo horizontal

para demonstrar isoladamente os momentos de observação, ou seja, T0 comparado

ao T7, T0 comparado ao T14, T0 comparado ao T21.

A aplicação desse teste teve o intuito de se verificarem possíveis diferenças

entre variáveis “L” (Formulação Livre) e “N” (Formulação Nanoencapsulada),

formadoras de cada par de variáveis de interesse, em cada momento de

observação.

A fim de tornarmos a observação mais objetiva, apresentaremos a seguir

apenas as variáveis que evidenciaram significância. O modelo estatístico completo

pode ser encontrado no Apêndice J.

Nas tabelas a seguir, há as evidências encontradas neste método estatístico:

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132

Tabela 31 – Variáveis “L” e “N” – Postos Sinalizados de Wilcoxon

Par de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p<0,05)

[L_t14] Eritrócitos milh/mm3

30 4,55 0,34 4,00 5,33 4,28 4,54 4,74

0,010 [N_t14]

Eritrócitos milh/mm3

30 4,63 0,36 3,94 5,57 4,42 4,60 4,74

[L_t21] Eritrócitos milh/mm3

30 4,38 0,23 4,02 4,89 4,23 4,27 4,57

0,000 [N_t21]

Eritrócitos milh/mm3

30 4,69 0,39 3,96 5,80 4,46 4,66 4,81

[L_t0] Hemoglobina

g/dl 30 13,49 0,91 11,20 15,90 12,98 13,50 13,93

0,000 [N_t0]

Hemoglobina g/dl

30 12,84 1,05 11,00 15,90 12,08 12,85 13,13

[L_t7] Hemoglobina

g/dl 30 13,83 0,94 12,10 16,60 13,48 13,70 14,30

0,008 [N_t7]

Hemoglobina g/dl

30 13,24 1,11 11,60 17,50 12,78 13,00 13,63

[L_t14] Hemoglobina

g/dl 30 13,69 1,00 11,40 16,20 13,10 13,60 14,03

0,000 [N_t14]

Hemoglobina g/dl

30 12,76 1,03 10,90 15,60 11,95 12,60 13,23

[L_t0] Hematócrito %

30 40,15 2,30 35,00 46,70 38,68 39,90 41,28

0,007 [N_t0]

Hematócrito % 30 41,17 2,92 36,20 49,40 39,40 40,60 42,05

[L_t21] Hematócrito %

30 35,64 7,21 4,20 43,80 36,28 37,35 38,00

0,000 [N_t21]

Hematócrito % 30 40,56 2,56 36,10 48,90 39,03 40,05 41,93

[L_t0] VCM fL 30 87,07 5,21 67,00 95,00 85,00 87,00 91,00 0,000

[N_t0] VCM fL 30 89,67 5,71 69,00 100,00 87,75 89,00 94,00

[L_t7] VCM fL 30 88,37 3,39 82,00 96,00 86,00 88,00 91,00 0,005

[N_t7] VCM fL 30 86,83 5,25 66,00 95,00 85,00 87,00 91,00

[L_t14] VCM fL 30 87,37 5,51 67,00 96,00 85,00 87,00 91,25 0,000

[N_t14] VCM fL 30 86,30 5,50 65,00 95,00 84,00 87,00 90,00

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133

Par de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p<0,05)

[L_t21] VCM fL 30 86,03 5,35 67,00 96,00 83,75 86,00 90,00 0,019

[N_t21] VCM fL 30 87,47 5,53 66,00 97,00 85,00 87,50 91,00

[L_t0] HCM pg 30 29,23 2,13 21,00 32,00 28,75 29,00 31,00 0,000

[N_t0] HCM pg 30 28,00 2,18 20,00 32,00 27,00 28,00 29,00

[L_t7] HCM pg 30 30,73 1,31 28,00 33,00 30,00 31,00 31,25 0,000

[N_t7] HCM pg 30 28,60 1,98 21,00 32,00 28,00 29,00 30,00

[L_t14] HCM pg 30 30,13 2,33 21,00 34,00 29,00 30,00 32,00 0,000

[N_t14] HCM pg 30 27,63 2,21 20,00 33,00 27,00 28,00 29,00

[L_t0] CHCM g/dl

30 33,50 0,68 32,00 35,00 33,00 34,00 34,00

0,000 [N_t0] CHCM

g/dl 30 31,07 0,79 29,00 32,00 31,00 31,00 32,00

[L_t7] CHCM g/dl

30 34,90 0,92 33,00 36,00 34,00 35,00 36,00

0,000 [N_t7] CHCM

g/dl 30 32,93 0,64 31,00 34,00 33,00 33,00 33,00

[L_t14] CHCM g/dl

30 34,47 0,86 32,00 36,00 34,00 34,00 35,00

0,000 [N_t14] CHCM

g/dl 30 31,97 0,81 30,00 34,00 32,00 32,00 32,00

[L_t21] CHCM g/dl

30 33,70 1,24 31,00 36,00 33,00 34,00 34,25

0,000 [N_t21] CHCM

g/dl 30 32,67 0,84 30,00 34,00 32,00 33,00 33,00

[L_t0] Leucócitos miL/mm3

30 7,61 2,17 4,00 15,00 6,10 7,65 8,50

0,025 [N_t0]

Leucócitos miL/mm3

30 6,78 1,28 4,00 10,00 6,07 6,65 7,28

[L_t14] Leucócitos miL/mm3

30 7,53 2,30 4,00 14,00 6,15 7,10 8,50

0,008 [N_t14]

Leucócitos miL/mm3

30 6,73 2,26 3,00 15,00 5,48 6,20 7,43

[L_t0] Neutrófilos %

30 62,33 8,04 43,00 79,00 58,00 61,50 67,00

0,019 [N_t0]

Neutrófilos % 30 58,77 3,85 52,00 67,00 56,00 58,00 60,00

[L_t7] Bastonetes %

30 1,87 0,51 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

0,008 [N_t7]

Bastonetes % 30 2,30 0,79 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00

[L_t21] 30 1,90 0,48 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00 0,014

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134

Par de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p<0,05)

Bastonetes %

[N_t21] Bastonetes %

30 2,30 0,70 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00

[L_t0] Segmentados

% 30 60,27 7,58 42,00 76,00 56,00 59,50 65,00

0,019 [N_t0]

Segmentados %

30 56,83 3,73 51,00 65,00 54,00 56,00 58,00

[L_t21] Segmentados

% 30 59,67 7,44 41,00 75,00 56,00 61,00 64,50

0,042 [N_t21]

Segmentados %

30 56,90 6,37 42,00 72,00 54,00 56,00 60,00

[L_t0] Linfócitos %

30 32,63 7,50 17,00 49,00 28,00 33,50 37,25

0,003 [N_t0]

Linfócitos % 30 37,33 3,93 27,00 46,00 35,00 38,00 39,25

[L_t0] Monócitos %

30 4,23 0,97 3,00 7,00 3,75 4,00 5,00

0,000 [N_t0]

Monócitos % 30 3,00 0,70 2,00 4,00 2,75 3,00 3,25

[L_t7] Monócitos %

30 4,17 0,70 3,00 6,00 4,00 4,00 5,00

0,048 [N_t7]

Monócitos % 30 3,77 1,10 1,00 6,00 3,00 4,00 5,00

[L_t14] Monócitos %

30 4,13 0,86 3,00 6,00 3,75 4,00 5,00 0,000

[L_t7] Eosinófilos %

30 0,73 0,45 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

0,025 [N_t7]

Eosinófilos % 30 1,07 0,64 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00

[L_t21] Eosinófilos %

30 0,67 0,48 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

0,000 [N_t21]

Eosinófilos % 30 2,73 0,91 0,00 4,00 2,00 3,00 3,00

[L_t21] Basófilos %

30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,008 [N_t21]

Basófilos % 30 0,23 0,43 0,00 1,00 0,00 0,00 0,25

[L_t0] Neutrófilos

30 4855,63 1871,03 1548,00 11400,00 3584,50 4767,00 5701,50

0,012 [N_t0]

Neutrófilos 30 4067,67 916,81 2184,00 6499,00 3557,25 3886,50 4732,50

[L_t14] 30 4738,20 1849,99 1750,00 9870,00 3641,75 4544,00 5572,50 0,035

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135

Par de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p<0,05)

Neutrófilos

[N_t14] Neutrófilos

30 4332,53 1834,78 1598,00 9490,00 3233,50 3968,00 5128,75

[L_t0] Bastonetes

30 164,10 81,04 36,00 450,00 121,50 153,00 196,00

0,046 [N_t0]

Bastonetes 30 132,97 30,47 52,00 194,00 119,50 131,00 152,00

[L_t0] Segmentados

30 4691,53 1792,65 1512,00 10950,00 3464,00 4608,00 5479,25

0,010 [N_t0]

Segmentados 30 3934,83 891,24 2106,00 6305,00 3430,75 3757,50 4564,00

[L_t14] Segmentados

30 4590,43 1791,25 1715,00 9591,00 3519,25 4402,00 5370,00

0,030 [N_t14]

Segmentados 30 4180,57 1751,41 1530,00 9198,00 3122,00 3844,00 4976,75

[L_t7] Linfócitos

Típicos 30 2599,57 650,47 1584,00 4368,00 2104,00 2628,00 2892,50

0,027 [N_t7]

Linfócitos Típicos

30 2382,77 523,69 1363,00 3625,00 2012,00 2331,00 2688,00

[L_t0] Monócitos

30 318,70 114,26 180,00 750,00 243,75 305,50 358,00

0,000 [N_t0]

Monócitos 30 204,53 56,33 108,00 356,00 178,00 196,50 227,75

[L_t7] Monócitos

30 319,50 100,89 144,00 624,00 254,25 310,00 370,50

0,009 [N_t7]

Monócitos 30 277,43 127,57 63,00 648,00 185,50 264,00 335,25

[L_t14] Monócitos

30 306,37 91,52 168,00 564,00 239,25 312,00 358,00

0,000 [N_t14]

Monócitos 30 191,47 89,45 55,00 418,00 115,50 195,00 248,00

[N_t21] Monócitos

30 271,47 86,66 112,00 428,00 231,00 260,00 331,75

[L_t21] Eosinófilos

30 45,97 34,28 0,00 88,00 0,00 62,50 77,25

0,000 [N_t21]

Eosinófilos 30 193,10 73,54 78,00 412,00 152,25 180,00 224,50

[L_t21] Basófilos

30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,018 [N_t21]

Basófilos 30 15,77 30,33 0,00 103,00 0,00 0,00 13,00

[L_t0] Vit B12 pg/mL

30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25 0,000

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136

Par de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p<0,05)

[N_t0] Vit B12 pg/mL

30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25

[L_t7] Vit B12 pg/mL

30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25

0,004 [N_t7] Vit B12

pg/mL 30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00

[L_t21] Vit B12 pg/mL

30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25

0,006 [N_t21] Vit B12

pg/mL 30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25

Conforme apresentações do teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon entre

os grupos que receberam a formulação Livre e a formulação Nanoencapsulada,

podemos obter os seguintes resultados, a partir dos tempos zero, partindo do

princípio de que não houve significâncias nesses tempos, pois os mesmos

equipamentos biológicos foram zerados após o período de Washout:

1. Eritrócitos: tempos 14 e 21 – houve discretos aumentos no grupo “N” em

comparação ao grupo “L”.

2. Hemoglobina: tempos 7 e 14 – houve aumento em proporções maiores no

grupo “N” em comparação ao “L”, mantendo-se em maior equilíbrio ao longo

dos períodos.

3. Hematócrito: tempo 21 – o grupo “L” apresentou queda nos níveis ao longo do

período em comparação ao grupo “N”, que apresentou discreto aumento.

4. VCM: tempos 7, 14 e 21 – ambos os grupos mantiveram os mesmos

parâmetros.

5. HCM: tempos 7 e 14 – ambos os grupos mantiveram os mesmos parâmetros.

6. CHCM: tempos 7, 14 e 21 – ambos os grupos mantiveram os mesmos

parâmetros.

7. Leucócitos: tempo 14 em comparação ao tempo 0 – mantiveram os mesmos

parâmetros “L” e “N”.

8. Bastonetes: tempos 7 e 21 – aumentaram significativamente no grupo “N” em

comparação ao grupo “L”.

9. Segmentados: tempo 21 – mantiveram o mesmo parâmetro nos grupos “L e

“N”.

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137

10. Monócitos: tempos 7 e 14 – mantiveram em “L” e caíram em “N”.

11. Eosinófilos: tempos 7 e 21 – aumentaram significativamente no grupo “N”

comparado ao grupo “L”.

12. Basófilos: tempo 21 – aumento muito discreto em “N”.

13. Neutrófilos: tempo 14 – diminuiu o parâmetro em “N”.

14. Segmentados: tempo 14 – para ambos os grupos diminuíram os parâmetros.

15. Linfócitos típicos: tempo 7 – diminuíram em ambos os grupos.

16. Monócitos: tempos 7 e 14 – aumentaram os parâmetros em “N”

comparativamente a “L”.

17. Eosinófilos: tempo 21 – aumento discreto no grupo “N”.

18. Basófilos: tempo 21 – aumento discreto no grupo “N”.

19. Plaquetas: tempo 21 – aumento discreto no grupo “N”

20. Vitamina B12: tempos 7,14 e 21 – valores bastante significativos no grupo “N”

em comparação ao grupo “L”, podendo considerar que a concentração

plasmática de vitaminas B12 no grupo “N” teve um aumento de 25% em “N”

em comparação ao grupo “L”.

A estatística aponta para os resultados. Ela sugere de maneira direcionada os

resultados, não os apresentando concretamente. Portanto, os resultados apontados

neste estudo podem ser apenas suposições baseadas em dados estatísticos e

nunca interpretadas como algo concreto.

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138

6 CONCLUSÃO

O composto TRBIO 52 na forma micro e nanoencapsulado na etapa I em

animais promoveu a liberação gradual de seus ativos, haja vista que a quantidade

de vitamina B12 sérica detectada para rastrear o composto na circulação foi maior

em 6 horas, 24horas e 48 horas, quando comparada à quantidade de Vitamina B12

nos animais que ingeriram o composto TRBIO livre em modelos experimentais.

Nos ensaios pré-clinicos, etapa II do composto TRBIO 52, tanto na

apresentação livre como na forma micro e nanoencapsulado, não observamos sinais

de toxicidade nem qualquer alteração digna de nota (NDN), em modelos

experimentais.

Assim sendo, o composto TRBIO 52 de ingestão oral, mesmo em altas doses

na forma livre e micro e nanoencapsulado, aparentemente não é tóxico, o que se

comprova pelas análises laboratoriais e exames clínicos realizados em modelos

experimentais.

O estudo clínico em seres humanos na etapa III mostrou que o composto

TRBIO 52 na forma livre e micro e nanoencapsulado não promoveu efeito tóxico.

Nenhuma alteração digna de nota (NDN) foi identificada através dos parâmetros

clínicos realizados em todos os 30 voluntários que participaram do estudo.

O aumento das populações de células sanguíneas, em particular no número

de Eritrócitos e Linfócitos, pode ser ocasionado pela ação da permanência maior na

circulação, principalmente nos indivíduos que receberam administração do composto

TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado.

O fato de o grupo ter sido composto preponderantemente por mulheres, todas

em idade fértil, afetou os resultados em ambas as etapas, pois elas tiveram perda

sanguínea ocasionada pelo fluxo menstrual a cada 28 dias, mês lunar, durante todo

o ensaio (21 + 21 + 30 = 72 dias onde 72/28 = 2, 57), sendo que tivemos pelo menos

duas, quase três ocorrências, no período avaliado.

Pode-se perceber claramente essa influência nas quedas de Eritrócitos ao fim

dos 21 dias de suplementação, principalmente com o produto livre. Podemos

sugerir que isso afetou também o grupo de produto Nanoencapsulado, cujos

resultados esperados foram melhores que no primeiro caso, porém aquém do que

poderia se esperar, se não houvesse a intercorrência dos fluxos. A situação seria

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139

diferente, se, por exemplo, a predominância ou totalidade do grupo fosse de

homens.

A análise da série branca pode nos sugerir que não há aparente interferência

do produto na escala nano, junto a esses indicadores (o que pode ser bom), uma

vez que a imunodepressão costuma acompanhar quadros citotóxicos e, nesse caso,

os nutrientes estavam na escala nano e poderiam afetar a hematopoiese, como por

exemplo, no caso de antibióticos. As duas séries brancas, rigorosamente dos

mesmos indivíduos, não tiveram alterações significativas nas duas situações

completamente diferentes, apesar do prolongado período de suplementação.

O aumento de 25,74% no doseamento plasmático de Vitamina B12 em

relação ao produto livre é expressivo, principalmente em se tratando de substâncias

hidrossolúveis de rápida absorção e excreção, algumas em poucas horas. Isso

provavelmente se deve à eclipsada liberação gradual da mesma, ou seja, o

encapsulamento modulou a liberação da vitamina a taxas mais aproveitáveis para o

organismo, impedindo seu “clearance” acelerado e permitindo leituras ¼ mais altas

em relação ao mesmo produto livre em qualquer momento ao longo do ensaio, a

partir da 1ª semana de suplementação.

Quanto à biodisponibilidade, e principalmente a bioeficácia, que consta não

somente em se retirar a substância da luz intestinal e colocá-la no plasma

sanguíneo, mas também fazê-lo de forma modulada, acessível às quantidades de

enzimas disponíveis para que não haja sobreoferta e excreção, e fazendo com que

cada porção ofertada seja totalmente aproveitada, foi melhor nas formulações

nanoencapsuladas, sugerindo-se portanto que a microencapsulação pode ser uma

técnica largamente empregada em vários campos da Biotecnologia.

Poucos estudos foram feitos em humanos a fim de se testar a Bioeficiência e

Bioeficácia da aplicação de fármacos e substâncias Nanoencapsuladas. Dessa

maneira, novos estudos devem ser aplicados. A Nanotecnologia, que é uma ciência

inovadora, poderá ser um marco no desenvolvimento de novos conhecimentos

nessa área da Saúde.

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140

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APÊNDICE A – Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa – Modelo Experimental

em Animais - número 127/12 CEP/ICS/UNIP.

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149

APÊNDICE B – Questionário usado na coleta de pesquisa – Análise de Perfil

PRÉ-TESTE ( ) PESQUISA OFICIAL ( )

2.PESQUISA:

BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12 DO COMPLEXO

VITAMÍNICO MICRO E NANOENCAPSULADO TRBIO 52

NUTRIATIVO

Assinatura do TCLE – Terrmo de Consentimento livre e esclarecido : Sim ( ) Não ( )

3. HISTÓRIA DE SAÚDE

Doenças da Infância: ( ) Sim ( ) Não

Esquema Vacinal em dia: ( ) Sim ( ) Não

Reações Alérgicas: ( ) Sim ( ) Não

Diabete Mellitus: ( ) Sim ( ) Não

Hipertensão Arterial: ( ) Sim ( ) Não

Dislipidemia: ( ) Sim ( ) Não

Cardiopatias: ( ) Sim ( ) Não

Outras Doenças: ( ) Sim ( ) Não

DATA DO ATENDIMENTO: ___/___/_____

1. IDENTIFICAÇÃO

Nome (iniciais):________________________________________________________________ Idade_____ Data de Nascimento: ___/___/_____ Sexo: M ( ) F( ) Estado Civil: __________________ Nº de Filhos________ Profissão___________ Endereço: _________________________________________________ Nº __________ Complemento: __________________ Bairro: _________________________________ Telefone: (__)__________________ Celular: (__)_____________________________ E-mail: _________________________________________________________________

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150

5. HÁBITOS DE VIDA

Tabagismo: ( ) Sim ( ) Não

Etilismo: ( ) Sim ( ) Não

Outras

Substâncias: ( ) Sim ( ) Não

Alimentação: Considera sua alimentação adequada: ( ) Sim ( ) Não

Atividade Física ( ) Exercícios programados1: Min./Dia_____ Dias/Sem._____

( ) Atividades de vida diária2: Min./Dia_____ Dias/Sem._____

Recreação/Lazer: ___________________________________________________

__________________________________________________________________

4. TERAPIA MEDICAMENTOSA

Medicamento: Dose/Dia: Continuidade: Horário: Pres. Médica:

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

1-Exercícios Físicos programados: Ciclismo e ou caminhada em passos rápidos em dias programados; Programas de exercícios realizados em academias ou clubes. 2-Atividades de vida diária: Caminhadas regulares para fazer compras, ir ao trabalho, passeio; Subir lances de escada; Fazer limpezas pesada na residência; Trabalhar a maior parte do tempo andando, desde que essas atividades totalizem 30 minutos/dia podendo ser fracionadas em 2 vezes de 15min ou 3 vezes de 10min.

6. EXAME FÍSICO

Sinais Vitais: Pressão Arterial:_________ mmHg Temperatura: ________

Freq. Respiratória: _____ RPM/min

Pulso: ______ bat/min

Antropometria: Peso: ______ Kg Altura: ____ cm

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Coleta ______ horário ____________h Data: __________________________________________ Tempo do jejum para coleta___12 hs Será feita a coleta de 5 ml de sangue em tubo com EDTA e 5 ml de sangue em tubo seco para os exames bioquímicos. Hemograma: sim (X ) Não ( ) Urina Tipo I: sim ( ) Não ( x ) TGO: sim (x ) Não ( ) TGP:sim ( x ) Não ( ) Glicemia de Jejum : sim (x ) Não ( ) Uréia sim (x ) Não ( ) Creatinina sim (x ) Não ( ) Sódio sim (x ) Não ( ) Potássiosim (x ) Não ( ) Coletador por:______________________________________________________ Pesquisador (a).................................................................................................. Colaborador (a) de coleta de dados....................................................................

OBSERVAÇÕES:______________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Coleta de exames laboratoriais

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APÊNDICE C – Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa – Modelo em Humanos

- número 243.937

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP - VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP - VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12 NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO 52 NUTRIATIVO MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA AO COMPLEXO LIVRE Pesquisador: Melissa Rodrigues de Lara Área Temática: Área 3. Fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes daquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações. Versão: 1 CAAE: 14708813.4.0000.5512 Instituição Proponente: Universidade Paulista - UNIP / Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação Patrocinador Principal: Financiamento Próprio DADOS DO PARECER Número do Parecer: 243.937 Data da Relatoria: 11/04/2013 Apresentação do Projeto: Projeto nas normas científicas. Objetivo da Pesquisa: Exequíveis. Avaliação dos Riscos e Benefícios: Risco mínimo. Comentários e Considerações sobre a Pesquisa: Tema relevante para a saúde. Considerações sobre os Termos de apresentação obrigatória: Deverá apresentar TCLE aos participantes. Recomendações: Divulgação dos resultados. Conclusões ou Pendências e Lista de Inadequações: Proposta pertinente. Endereço: Rua Dr. Barcelar,1212 Bairro: Vila Clementino CEP: 04.026-002 UF: SP Município: Telefone: (115)586--4090 Fax: (115)586--4073 E-mail: [email protected]

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP - VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP - VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS Situação do Parecer: Aprovado Necessita Apreciação da CONEP: Não Considerações Finais a critério do CEP: 11 de Abril de 2013 Assinador por: JOSE BARBOSA (Coordenador) Endereço: Rua Dr. Barcelar,1212 Bairro: Vila Clementino CEP: 04.026-002 UF: SP Município: Telefone: (115)586--4090 Fax: (115)586--4073 E-mail: [email protected]

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APÊNDICE D – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE

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157

APÊNDICE E – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste de

Kruskal- Wallis

Aplicação do Teste de Kruskal-Wallis, com o intuito de verificarmos possíveis

diferenças entre os três grupos estudados, quando comparados concomitantemente,

para as variáveis de interesse:

Variável Grupo n Média Desvio-padrão Mínimo Máximo Percentil 25 Percentil 50 (Mediana) Percentil 75 Sig.

(p<0,05)

DO_1 0h

1 5 1553,60 1448,52 385,00 4022,00 504,00 1369,00 2695,50

0,650 2 5 2296,40 1173,19 1231,00 3841,00 1265,50 1900,00 3525,50

3 5 2094,60 1405,46 825,00 3675,00 930,50 1375,00 3618,50

Total 15 1981,53 1289,37 385,00 4022,00 1036,00 1369,00 3562,00

DO_2 6h

1 5 1504,60 1373,98 435,00 3878,00 566,50 1256,00 2567,00

0,650 2 5 2196,80 1133,69 1102,00 3652,00 1176,00 1875,00 3378,50

3 5 2058,20 1340,16 865,00 3548,00 927,00 1420,00 3508,50

Total 15 1919,87 1231,08 435,00 3878,00 989,00 1256,00 3469,00

DO_3 24h

1 5 1384,00 1465,24 385,00 3920,00 504,00 623,00 2644,50

0,378 2 5 2296,40 1173,19 1231,00 3841,00 1265,50 1900,00 3525,50

3 5 2068,20 1371,84 825,00 3675,00 930,50 1375,00 3552,50

Total 15 1916,20 1305,91 385,00 3920,00 825,00 1369,00 3430,00

DO_4 48h

1 5 1393,00 1421,07 435,00 3878,00 566,50 698,00 2567,00

0,378 2 5 2243,40 1199,67 1102,00 3810,00 1176,00 1875,00 3495,00

3 5 2074,60 1363,25 865,00 3630,00 927,00 1420,00 3549,50

Total 15 1903,67 1289,95 435,00 3878,00 865,00 1256,00 3469,00

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158

APÊNDICE F – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste de

Friedman

Aplicação do Teste de Friedman, com o intuito de verificarmos possíveis

diferenças entre os quatro momentos de observação, quando comparados

concomitantemente, em cada grupo estudado:

grupo ‘A’

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil 25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p<0,05)

DO_1 0h

5 1553,60 1448,52 385,00 4022,00 504,00 1369,00 2695,50

0,756

DO_2 6h

5 1504,60 1373,98 435,00 3878,00 566,50 1256,00 2567,00

DO_3 24h

5 1384,00 1465,24 385,00 3920,00 504,00 623,00 2644,50

DO_4 48h

5 1393,00 1421,07 435,00 3878,00 566,50 698,00 2567,00

grupo ‘B’

Bloco de Variávei

s n Média

Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p<0,05)

DO_1 0h

5 2296,40 1173,19 1231,00 3841,00 1265,50 1900,00 3525,50

0,002

DO_2 6h

5 2196,80 1133,69 1102,00 3652,00 1176,00 1875,00 3378,50

DO_3 24h

5 2296,40 1173,19 1231,00 3841,00 1265,50 1900,00 3525,50

DO_4 48h

5 2243,40 1199,67 1102,00 3810,00 1176,00 1875,00 3495,00

grupo ‘C’

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75 Sig.

(p<0,05)

DO_1 0h

5 2094,60 1405,46 825,00 3675,00 930,50 1375,00 3618,50

0,870

DO_2 6h

5 2058,20 1340,16 865,00 3548,00 927,00 1420,00 3508,50

DO_3 24h

5 2068,20 1371,84 825,00 3675,00 930,50 1375,00 3552,50

DO_4 48h

5 2074,60 1363,25 865,00 3630,00 927,00 1420,00 3549,50

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159

APÊNDICE G – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste dos

Postos Sinalizados de Wilcoxon

Teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon – par de variáveis

Par de Variáveis

Grupo 2

DO_2 - DO_1 0,043

DO_3 - DO_1 1,000

DO_4 - DO_1 0,043

DO_3 - DO_2 0,043

DO_4 - DO_2 0,180

DO_4 - DO_3 0,043

Representação gráfica estatística da etapa I – experimental em animais

1 2 3 4

Grupo 1 1553,60 1504,60 1384,00 1393,00

Grupo 2 2296,40 2196,80 2296,40 2243,40

Grupo 3 2094,60 2058,20 2068,20 2074,60

-500,00

0,00

500,00

1000,00

1500,00

2000,00

2500,00

3000,00

3500,00

4000,00

DO

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160

APÊNDICE H – Descrição estatística etapa IIl – Aplicação do Teste de

comparação entre Variáveis Básicas sobre variávies de Interesse

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

[L_t0] Eritrócitos milh/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,204 0,408 0,405 -0,270 -0,247 -0,070 -0,088 0,199 0,048 -0,139 0,221 -0,084 0,210 0,012

Sig. (p) 0,280 0,025 0,026 0,149 0,189 0,715 0,644 0,293 0,799 0,464 0,241 0,658 0,266 0,952

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Eritrócitos milh/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,290 0,278 0,232 -0,093 0,183 0,066 0,016 0,431 0,285 -0,087 0,160 0,207 0,167 0,059

Sig. (p) 0,120 0,137 0,216 0,626 0,334 0,730 0,935 0,017 0,127 0,647 0,399 0,273 0,377 0,758

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Eritrócitos milh/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,221 0,431 0,405 -0,371 -0,268 0,170 0,140 0,125 0,099 -0,034 0,346 0,074 0,297 0,105

Sig. (p) 0,242 0,018 0,026 0,044 0,152 0,370 0,462 0,511 0,602 0,860 0,061 0,700 0,111 0,579

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Eritrócitos milh/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,120 0,040 0,109 -0,224 0,129 0,329 0,238 0,017 0,031 -0,131 0,289 0,097 -0,040 -0,171

Sig. (p) 0,526 0,835 0,565 0,234 0,497 0,076 0,205 0,930 0,871 0,489 0,121 0,610 0,835 0,367

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Eritrócitos milh/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,071 0,363 0,159 -0,386 -0,182 -0,004 -0,093 0,180 -0,044 -0,010 0,240 -0,076 0,187 -0,003

Sig. (p) 0,708 0,049 0,400 0,035 0,335 0,984 0,625 0,341 0,818 0,958 0,201 0,688 0,322 0,987

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Eritrócitos milh/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,021 0,312 0,305 -0,309 -0,097 0,073 -0,150 0,033 -0,182 0,091 0,246 -0,102 0,160 0,041

Sig. (p) 0,911 0,094 0,101 0,097 0,612 0,700 0,429 0,862 0,337 0,634 0,189 0,590 0,398 0,828

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Eritrócitos milh/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,256 0,397 0,433 -0,386 -0,182 0,097 -0,021 0,179 0,135 -0,052 0,411 0,177 0,323 0,170

Sig. (p) 0,173 0,030 0,017 0,035 0,335 0,612 0,914 0,344 0,477 0,785 0,024 0,350 0,081 0,370

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Eritrócitos milh/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,343 0,091 0,442 -0,433 -0,183 0,178 0,041 -0,104 -0,114 -0,143 0,393 0,057 -0,203 -0,116

Sig. (p) 0,063 0,633 0,014 0,017 0,334 0,347 0,828 0,584 0,549 0,450 0,031 0,766 0,282 0,542

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Hemoglobina

g/dl

Coef. Correl. (r)

0,011 0,544 0,319 0,170 0,032 -0,247 0,109 0,352 0,040 0,125 0,126 -0,185 -0,030 0,033

Sig. (p) 0,954 0,002 0,086 0,369 0,866 0,188 0,568 0,056 0,833 0,510 0,506 0,327 0,876 0,864

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Hemoglobina

g/dl

Coef. Correl. (r)

-0,105 0,302 0,179 0,047 0,119 -0,035 0,364 0,429 0,263 0,239 0,345 -0,020 0,028 -0,055

Sig. (p) 0,582 0,105 0,345 0,807 0,532 0,854 0,048 0,018 0,160 0,203 0,062 0,916 0,883 0,773

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Hemoglobina

g/dl

Coef. Correl. (r)

-0,016 0,567 0,255 0,116 -0,054 -0,089 0,450 0,354 0,157 0,265 0,342 -0,026 0,155 0,099

Sig. (p) 0,935 0,001 0,173 0,542 0,778 0,640 0,013 0,055 0,407 0,156 0,064 0,890 0,413 0,603

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Hemoglobina

Coef. Correl. (r)

0,038 0,579 0,082 0,108 0,290 -0,135 0,440 0,372 0,148 -0,063 0,193 0,084 0,252 0,093

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161

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

g/dl Sig. (p) 0,843 0,001 0,666 0,569 0,120 0,476 0,015 0,043 0,435 0,740 0,307 0,660 0,179 0,624

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Hemoglobina

g/dl

Coef. Correl. (r)

0,252 0,494 -0,055 0,062 0,107 -0,189 0,109 0,363 -0,044 0,226 0,095 -0,277 0,024 -0,076

Sig. (p) 0,180 0,006 0,774 0,745 0,572 0,316 0,568 0,049 0,818 0,229 0,619 0,138 0,900 0,689

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Hemoglobina

g/dl

Coef. Correl. (r)

0,307 0,381 0,100 0,132 0,204 -0,151 0,052 0,160 -0,098 0,289 0,242 -0,269 -0,010 0,133

Sig. (p) 0,099 0,038 0,597 0,488 0,279 0,426 0,786 0,399 0,606 0,121 0,197 0,150 0,957 0,483

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Hemoglobina

g/dl

Coef. Correl. (r)

0,110 0,551 0,192 0,062 0,194 -0,035 0,145 0,244 0,082 0,272 0,267 -0,095 0,093 0,139

Sig. (p) 0,564 0,002 0,310 0,745 0,305 0,855 0,444 0,193 0,668 0,146 0,154 0,617 0,624 0,463

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Hemoglobina

g/dl

Coef. Correl. (r)

0,026 0,326 0,235 0,062 0,206 0,008 0,157 -0,078 -0,191 0,099 0,226 -0,058 -0,408 -0,262

Sig. (p) 0,892 0,079 0,212 0,743 0,275 0,967 0,409 0,682 0,311 0,604 0,230 0,762 0,025 0,163

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Hematócrito

%

Coef. Correl. (r)

0,023 0,567 0,346 0,224 -0,054 -0,266 0,160 0,304 0,012 0,051 0,164 -0,202 -0,062 -0,049

Sig. (p) 0,906 0,001 0,061 0,234 0,778 0,155 0,398 0,103 0,948 0,788 0,386 0,285 0,743 0,797

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Hematócrito

%

Coef. Correl. (r)

-0,176 0,443 0,310 0,015 0,140 -0,004 0,176 0,391 0,303 0,120 0,250 0,045 0,027 0,068

Sig. (p) 0,351 0,014 0,095 0,935 0,461 0,984 0,352 0,033 0,104 0,526 0,183 0,812 0,887 0,722

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Hematócrito

%

Coef. Correl. (r)

-0,021 0,578 0,369 0,131 -0,129 -0,097 0,507 0,286 0,097 0,141 0,347 -0,009 0,029 0,079

Sig. (p) 0,913 0,001 0,045 0,489 0,498 0,612 0,004 0,126 0,608 0,457 0,060 0,964 0,879 0,678

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Hematócrito

%

Coef. Correl. (r)

-0,234 0,062 0,132 0,224 -0,290 -0,151 0,409 0,163 0,053 -0,044 -0,072 0,025 -0,092 0,192

Sig. (p) 0,213 0,743 0,486 0,233 0,120 0,426 0,025 0,390 0,781 0,817 0,706 0,897 0,629 0,310

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Hematócrito

%

Coef. Correl. (r)

0,264 0,499 -0,082 0,031 0,032 -0,212 -0,067 0,321 -0,070 0,320 0,157 -0,272 0,014 0,050

Sig. (p) 0,159 0,005 0,667 0,871 0,866 0,260 0,724 0,083 0,714 0,084 0,407 0,146 0,940 0,794

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Hematócrito

%

Coef. Correl. (r)

0,310 0,425 0,155 0,108 0,182 -0,112 -0,010 0,113 -0,129 0,195 0,196 -0,246 0,023 0,052

Sig. (p) 0,096 0,019 0,414 0,570 0,335 0,556 0,957 0,554 0,497 0,302 0,298 0,190 0,905 0,786

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Hematócrito

%

Coef. Correl. (r)

0,063 0,578 0,269 0,039 0,182 -0,062 0,165 0,207 0,046 0,193 0,310 -0,071 0,014 0,130

Sig. (p) 0,742 0,001 0,151 0,839 0,334 0,746 0,382 0,273 0,809 0,306 0,095 0,709 0,941 0,494

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Hematócrito

%

Coef. Correl. (r)

-0,104 0,306 0,287 0,062 0,118 -0,070 0,176 0,031 -0,117 0,029 0,271 -0,052 -0,417 -0,253

Sig. (p) 0,585 0,100 0,124 0,745 0,534 0,715 0,352 0,871 0,539 0,880 0,147 0,786 0,022 0,177

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] VCM fL Coef. 0,333 0,165 -0,160 0,349 0,291 -0,155 0,161 0,041 -0,049 0,257 -0,079 -0,152 -0,232 -0,004

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162

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

Correl. (r)

Sig. (p) 0,072 0,384 0,398 0,059 0,119 0,413 0,396 0,828 0,796 0,170 0,678 0,423 0,218 0,985

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] VCM fL

Coef. Correl. (r)

0,312 0,193 -0,046 0,341 -0,075 -0,236 0,192 -0,049 -0,167 0,254 -0,007 -0,131 -0,230 0,049

Sig. (p) 0,093 0,306 0,810 0,065 0,692 0,208 0,309 0,798 0,379 0,176 0,972 0,490 0,221 0,799

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] VCM fL

Coef. Correl. (r)

0,308 0,194 -0,128 0,341 0,291 -0,237 0,171 0,112 -0,040 0,240 -0,035 -0,131 -0,202 0,014

Sig. (p) 0,097 0,305 0,500 0,065 0,119 0,208 0,365 0,557 0,833 0,202 0,855 0,489 0,286 0,941

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] VCM fL

Coef. Correl. (r)

0,196 0,028 -0,174 0,287 0,269 -0,070 0,254 -0,033 0,045 0,247 0,015 -0,108 -0,314 -0,074

Sig. (p) 0,298 0,881 0,359 0,125 0,150 0,714 0,175 0,863 0,812 0,189 0,939 0,569 0,091 0,697

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] VCM fL

Coef. Correl. (r)

0,244 0,103 -0,165 0,357 0,292 -0,167 0,042 0,114 0,005 0,366 -0,134 -0,162 -0,179 0,133

Sig. (p) 0,194 0,589 0,384 0,052 0,118 0,378 0,827 0,547 0,977 0,047 0,480 0,393 0,344 0,484

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] VCM fL

Coef. Correl. (r)

0,371 0,159 -0,211 0,373 0,291 -0,260 0,135 0,082 0,008 0,188 -0,032 -0,240 -0,158 0,048

Sig. (p) 0,043 0,400 0,264 0,043 0,118 0,165 0,477 0,668 0,967 0,321 0,865 0,202 0,405 0,800

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] VCM fL

Coef. Correl. (r)

0,334 0,131 -0,229 0,372 0,291 -0,124 0,156 0,027 -0,070 0,300 -0,097 -0,210 -0,194 0,012

Sig. (p) 0,071 0,490 0,224 0,043 0,119 0,513 0,411 0,886 0,713 0,107 0,612 0,265 0,305 0,948

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] VCM fL

Coef. Correl. (r)

0,374 0,239 -0,229 0,396 0,291 -0,221 0,036 0,081 0,009 0,238 -0,198 -0,168 -0,106 -0,036

Sig. (p) 0,042 0,203 0,224 0,031 0,119 0,241 0,849 0,669 0,961 0,205 0,293 0,376 0,576 0,849

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] HCM pg

Coef. Correl. (r)

0,239 0,151 -0,191 0,285 0,264 -0,194 0,069 0,106 -0,044 0,258 -0,119 -0,105 -0,204 0,076

Sig. (p) 0,203 0,426 0,312 0,127 0,159 0,305 0,718 0,579 0,818 0,169 0,531 0,582 0,280 0,689

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] HCM pg

Coef. Correl. (r)

0,391 0,248 -0,062 0,338 -0,056 -0,217 0,199 0,050 -0,137 0,404 0,118 -0,270 -0,158 0,007

Sig. (p) 0,032 0,186 0,746 0,068 0,769 0,249 0,291 0,792 0,472 0,027 0,533 0,148 0,404 0,969

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] HCM pg

Coef. Correl. (r)

0,323 0,313 -0,182 0,371 0,285 -0,280 0,132 0,137 -0,117 0,307 -0,052 -0,250 -0,123 0,039

Sig. (p) 0,082 0,092 0,337 0,044 0,127 0,134 0,487 0,471 0,540 0,099 0,784 0,183 0,517 0,838

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] HCM pg

Coef. Correl. (r)

0,072 0,187 -0,117 0,191 0,277 0,163 -0,037 -0,037 -0,057 0,340 -0,055 -0,229 -0,053 -0,062

Sig. (p) 0,707 0,322 0,536 0,311 0,139 0,388 0,845 0,846 0,766 0,066 0,774 0,223 0,783 0,746

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] HCM pg

Coef. Correl. (r)

0,266 0,220 -0,116 0,363 0,285 -0,315 0,084 0,173 -0,041 0,277 -0,128 -0,224 -0,175 0,041

Sig. (p) 0,156 0,243 0,541 0,049 0,127 0,090 0,657 0,361 0,830 0,138 0,499 0,233 0,355 0,829

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

Page 165: Dissertação - NOME - Programa de Pós-Graduação em ... · Daiana Kotra Deda Nogueira- Universidade de São Paulo -USP . DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha família, em

163

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

[N_t7] HCM pg

Coef. Correl. (r)

0,249 0,046 -0,280 0,316 0,297 -0,206 0,090 0,155 0,043 0,291 0,037 -0,179 -0,192 0,085

Sig. (p) 0,185 0,807 0,134 0,088 0,111 0,275 0,636 0,415 0,822 0,119 0,847 0,345 0,310 0,654

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] HCM pg

Coef. Correl. (r)

0,326 0,197 -0,233 0,324 0,274 -0,122 0,174 0,057 -0,064 0,310 -0,062 -0,218 -0,146 0,053

Sig. (p) 0,079 0,297 0,216 0,081 0,143 0,520 0,357 0,764 0,738 0,095 0,746 0,248 0,440 0,782

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] HCM pg

Coef. Correl. (r)

0,415 0,298 -0,244 0,391 0,293 -0,230 0,010 0,089 -0,017 0,314 -0,089 -0,236 -0,049 -0,012

Sig. (p) 0,023 0,110 0,194 0,033 0,116 0,221 0,956 0,641 0,931 0,091 0,639 0,210 0,796 0,951

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] CHCM g/dl

Coef. Correl. (r)

0,070 0,157 -0,061 0,129 0,167 -0,197 0,017 0,225 -0,064 0,144 -0,148 0,001 -0,047 0,138

Sig. (p) 0,715 0,407 0,750 0,498 0,379 0,297 0,928 0,231 0,736 0,448 0,436 0,996 0,806 0,468

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] CHCM g/dl

Coef. Correl. (r)

0,061 0,089 0,048 0,138 -0,011 0,037 0,386 0,184 0,117 0,126 0,192 -0,199 0,017 -0,164

Sig. (p) 0,751 0,639 0,802 0,467 0,953 0,848 0,035 0,331 0,539 0,505 0,308 0,292 0,930 0,386

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] CHCM g/dl

Coef. Correl. (r)

0,017 0,252 -0,148 0,344 0,140 -0,151 -0,067 0,357 -0,044 0,403 -0,116 -0,097 0,200 0,121

Sig. (p) 0,929 0,179 0,434 0,063 0,462 0,426 0,724 0,053 0,818 0,027 0,541 0,609 0,288 0,524

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] CHCM g/dl

Coef. Correl. (r)

0,298 0,035 -0,085 0,201 0,257 0,012 0,032 0,043 -0,297 -0,028 -0,174 -0,099 0,199 -0,130

Sig. (p) 0,110 0,853 0,654 0,287 0,171 0,950 0,866 0,822 0,111 0,885 0,356 0,601 0,291 0,495

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] CHCM g/dl

Coef. Correl. (r)

-0,038 0,370 0,084 0,269 0,269 -0,218 0,231 0,398 0,050 -0,028 -0,007 0,001 0,015 -0,198

Sig. (p) 0,841 0,044 0,658 0,151 0,151 0,246 0,220 0,029 0,793 0,885 0,971 0,997 0,936 0,294

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] CHCM g/dl

Coef. Correl. (r)

-0,156 0,028 -0,039 0,267 -0,013 -0,315 0,160 0,110 -0,049 0,191 0,210 0,119 -0,209 0,097

Sig. (p) 0,409 0,883 0,836 0,153 0,944 0,090 0,399 0,564 0,797 0,311 0,266 0,532 0,268 0,609

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] CHCM g/dl

Coef. Correl. (r)

0,183 0,162 -0,131 0,037 0,295 0,207 0,173 0,008 0,006 0,269 0,094 0,001 -0,172 -0,200

Sig. (p) 0,334 0,391 0,492 0,847 0,114 0,271 0,361 0,967 0,973 0,151 0,620 0,997 0,364 0,289

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] CHCM g/dl

Coef. Correl. (r)

0,286 0,154 -0,119 0,176 0,198 0,046 0,022 -0,149 -0,229 0,147 0,074 -0,069 -0,200 -0,293

Sig. (p) 0,125 0,417 0,532 0,352 0,294 0,809 0,906 0,431 0,225 0,437 0,699 0,719 0,289 0,115

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Morf Eritrócitos

Coef. Correl. (r)

-0,193 -0,073 0,102 -0,695 0,034 0,199 -0,415 -0,161 -0,072 0,054 0,101 -0,075 0,140 -0,011

Sig. (p) 0,306 0,702 0,590 0,000 0,856 0,293 0,023 0,396 0,707 0,776 0,595 0,693 0,461 0,955

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Morf Eritrócitos

Coef. Correl. (r)

-0,135 -0,131 0,184 -0,802 -0,557 0,134 -0,149 -0,144 -0,128 0,000 0,282 0,032 0,154 0,167

Sig. (p) 0,477 0,491 0,331 0,000 0,001 0,481 0,432 0,447 0,499 1,000 0,131 0,866 0,415 0,377

Page 166: Dissertação - NOME - Programa de Pós-Graduação em ... · Daiana Kotra Deda Nogueira- Universidade de São Paulo -USP . DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha família, em

164

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Morf Eritrócitos

Coef. Correl. (r)

-0,131 -0,105 0,147 -0,464 -0,695 0,018 -0,239 -0,231 -0,103 0,078 0,146 -0,139 0,178 0,178

Sig. (p) 0,489 0,581 0,437 0,010 0,000 0,925 0,203 0,219 0,588 0,682 0,443 0,463 0,347 0,347

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Leucócitos miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,079 0,210 0,000 0,116 0,290 -0,093 0,103 0,103 -0,033 0,053 0,115 0,042 -0,129 0,120

Sig. (p) 0,679 0,266 1,000 0,542 0,120 0,626 0,587 0,587 0,861 0,779 0,545 0,825 0,497 0,528

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Leucócitos miL/mm3

Coef. Correl. (r)

0,050 0,108 -0,055 -0,023 0,226 0,066 0,083 0,235 0,204 0,200 0,042 -0,145 0,066 0,055

Sig. (p) 0,794 0,571 0,774 0,903 0,231 0,730 0,664 0,212 0,279 0,289 0,827 0,445 0,730 0,774

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Leucócitos miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,013 0,199 -0,014 -0,147 0,021 0,158 0,212 0,058 -0,089 -0,002 0,102 -0,053 0,114 0,235

Sig. (p) 0,945 0,293 0,943 0,439 0,910 0,403 0,260 0,759 0,639 0,992 0,592 0,782 0,547 0,212

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Leucócitos miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,025 0,239 0,027 0,031 -0,022 0,081 0,202 -0,193 -0,325 -0,168 -0,217 -0,114 -0,148 -0,147

Sig. (p) 0,897 0,204 0,886 0,871 0,910 0,669 0,284 0,307 0,079 0,375 0,249 0,549 0,434 0,438

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Leucócitos miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,087 0,108 0,073 -0,039 0,236 0,503 0,295 0,243 0,210 -0,016 0,300 0,075 0,144 0,092

Sig. (p) 0,649 0,571 0,702 0,839 0,209 0,005 0,114 0,195 0,264 0,932 0,108 0,695 0,447 0,630

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Leucócitos miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,068 0,238 0,296 -0,100 0,258 0,251 0,352 0,047 -0,118 -0,136 -0,150 0,147 0,003 0,146

Sig. (p) 0,722 0,205 0,112 0,597 0,169 0,181 0,057 0,804 0,534 0,474 0,428 0,437 0,987 0,442

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Leucócitos miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,097 0,165 0,283 -0,093 0,011 0,143 0,409 0,165 0,057 -0,029 0,060 0,074 0,105 0,276

Sig. (p) 0,610 0,385 0,130 0,626 0,955 0,450 0,025 0,384 0,765 0,878 0,751 0,699 0,579 0,140

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Leucócitos miL/mm3

Coef. Correl. (r)

0,036 0,068 -0,041 -0,155 0,290 0,178 0,238 -0,152 -0,156 -0,103 -0,119 -0,101 -0,188 -0,154

Sig. (p) 0,850 0,721 0,830 0,415 0,120 0,347 0,205 0,421 0,409 0,587 0,533 0,596 0,319 0,418

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Neutrófilos %

Coef. Correl. (r)

0,092 0,119 -0,192 0,054 0,269 -0,108 -0,171 0,203 -0,107 -0,053 0,018 -0,099 0,072 0,250

Sig. (p) 0,627 0,531 0,311 0,776 0,151 0,569 0,367 0,281 0,575 0,782 0,924 0,603 0,705 0,183

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Neutrófilos %

Coef. Correl. (r)

0,143 -0,103 0,009 -0,039 -0,119 -0,105 -0,317 0,105 -0,057 -0,090 -0,189 -0,132 0,140 0,095

Sig. (p) 0,452 0,590 0,962 0,839 0,532 0,582 0,088 0,581 0,764 0,637 0,316 0,485 0,462 0,616

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Neutrófilos %

Coef. Correl. (r)

0,214 -0,062 -0,064 -0,178 -0,215 0,182 -0,052 -0,063 -0,131 -0,085 -0,092 -0,103 0,323 0,309

Sig. (p) 0,255 0,743 0,737 0,347 0,254 0,336 0,786 0,742 0,490 0,655 0,631 0,587 0,081 0,096

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Neutrófilos %

Coef. Correl. (r)

0,127 0,142 0,078 -0,186 -0,054 0,077 -0,099 0,022 -0,096 -0,127 -0,128 -0,265 0,246 0,238

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165

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

Sig. (p) 0,505 0,454 0,683 0,325 0,778 0,684 0,604 0,910 0,613 0,503 0,500 0,158 0,190 0,206

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Neutrófilos %

Coef. Correl. (r)

0,032 0,011 0,083 0,218 0,000 -0,187 0,177 0,280 0,066 -0,128 -0,098 -0,056 0,033 0,176

Sig. (p) 0,868 0,952 0,664 0,247 1,000 0,323 0,349 0,134 0,728 0,499 0,607 0,767 0,863 0,352

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Neutrófilos %

Coef. Correl. (r)

-0,071 0,051 0,219 -0,062 0,043 0,070 0,150 0,178 -0,210 -0,185 -0,310 0,215 0,130 0,295

Sig. (p) 0,708 0,789 0,245 0,745 0,822 0,715 0,428 0,346 0,265 0,328 0,095 0,254 0,494 0,114

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Neutrófilos %

Coef. Correl. (r)

0,284 0,136 -0,064 -0,101 -0,205 0,039 -0,036 0,186 -0,123 -0,020 -0,035 -0,263 0,251 0,134

Sig. (p) 0,128 0,472 0,737 0,596 0,278 0,839 0,849 0,325 0,518 0,915 0,853 0,161 0,180 0,479

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Neutrófilos %

Coef. Correl. (r)

0,017 0,068 -0,027 -0,046 -0,151 -0,101 0,207 0,171 0,028 -0,101 -0,079 -0,018 0,202 0,337

Sig. (p) 0,927 0,720 0,886 0,807 0,427 0,596 0,271 0,367 0,882 0,596 0,678 0,925 0,284 0,069

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Bastonetes %

Coef. Correl. (r)

0,100 -0,058 -0,247 0,040 0,374 0,005 -0,293 0,248 0,272 0,189 0,154 -0,133 0,210 0,195

Sig. (p) 0,600 0,759 0,189 0,834 0,042 0,979 0,116 0,186 0,146 0,316 0,417 0,483 0,264 0,303

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Bastonetes %

Coef. Correl. (r)

0,227 0,117 0,188 -0,080 -0,055 -0,180 -0,294 0,078 -0,028 -0,139 0,006 -0,097 0,029 0,120

Sig. (p) 0,228 0,537 0,319 0,675 0,771 0,342 0,115 0,684 0,883 0,464 0,975 0,610 0,877 0,526

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Bastonetes %

Coef. Correl. (r)

0,357 0,092 -0,111 -0,063 -0,044 0,042 -0,280 0,014 -0,060 0,085 -0,113 -0,343 0,236 0,233

Sig. (p) 0,053 0,628 0,559 0,742 0,819 0,826 0,134 0,943 0,754 0,656 0,551 0,064 0,210 0,215

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Bastonetes %

Coef. Correl. (r)

0,357 0,092 -0,111 -0,063 -0,044 0,042 -0,280 0,014 -0,060 0,085 -0,113 -0,343 0,236 0,233

Sig. (p) 0,053 0,628 0,559 0,742 0,819 0,826 0,134 0,943 0,754 0,656 0,551 0,064 0,210 0,215

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Bastonetes %

Coef. Correl. (r)

0,054 0,105 -0,147 -0,071 -0,050 -0,018 0,239 0,058 0,051 0,304 -0,137 -0,124 -0,116 0,015

Sig. (p) 0,776 0,581 0,437 0,708 0,795 0,925 0,203 0,762 0,787 0,102 0,469 0,514 0,541 0,935

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Bastonetes %

Coef. Correl. (r)

-0,043 -0,154 0,078 -0,474 0,073 0,408 -0,018 -0,068 -0,009 0,089 0,044 0,132 0,144 0,352

Sig. (p) 0,822 0,415 0,684 0,008 0,701 0,025 0,926 0,721 0,961 0,642 0,816 0,489 0,448 0,056

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Bastonetes %

Coef. Correl. (r)

0,305 0,031 -0,203 -0,292 -0,015 0,057 -0,217 0,038 -0,205 0,199 -0,012 -0,280 0,108 0,161

Sig. (p) 0,101 0,872 0,281 0,117 0,939 0,763 0,250 0,841 0,278 0,293 0,951 0,134 0,570 0,395

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Bastonetes %

Coef. Correl. (r)

-0,126 0,311 0,234 0,126 0,088 -0,185 0,054 0,618 0,434 0,272 0,262 0,203 0,330 0,436

Sig. (p) 0,506 0,095 0,213 0,506 0,645 0,328 0,776 0,000 0,017 0,146 0,162 0,281 0,075 0,016

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Coef. 0,092 0,119 -0,192 0,054 0,269 -0,108 -0,171 0,203 -0,107 -0,053 0,018 -0,099 0,072 0,250

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166

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

Segmentados %

Correl. (r)

Sig. (p) 0,627 0,531 0,311 0,776 0,151 0,569 0,367 0,281 0,575 0,782 0,924 0,603 0,705 0,183

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Segmentados

%

Coef. Correl. (r)

0,143 -0,103 0,009 -0,039 -0,119 -0,105 -0,317 0,105 -0,057 -0,090 -0,189 -0,132 0,140 0,095

Sig. (p) 0,452 0,590 0,962 0,839 0,532 0,582 0,088 0,581 0,764 0,637 0,316 0,485 0,462 0,616

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Segmentados

%

Coef. Correl. (r)

0,209 -0,062 -0,059 -0,178 -0,215 0,182 -0,047 -0,060 -0,128 -0,081 -0,089 -0,099 0,325 0,315

Sig. (p) 0,268 0,743 0,756 0,347 0,254 0,336 0,807 0,751 0,501 0,669 0,640 0,602 0,080 0,090

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Segmentados

%

Coef. Correl. (r)

0,222 -0,034 -0,068 -0,209 -0,237 0,166 -0,067 -0,098 -0,163 -0,103 -0,102 -0,149 0,313 0,292

Sig. (p) 0,238 0,858 0,719 0,268 0,208 0,379 0,724 0,606 0,390 0,587 0,591 0,431 0,092 0,117

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Segmentados

%

Coef. Correl. (r)

0,032 0,011 0,083 0,218 0,000 -0,187 0,177 0,280 0,066 -0,128 -0,098 -0,056 0,033 0,176

Sig. (p) 0,868 0,952 0,664 0,247 1,000 0,323 0,349 0,134 0,728 0,499 0,607 0,767 0,863 0,352

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Segmentados

%

Coef. Correl. (r)

-0,056 0,080 0,219 0,000 0,043 0,035 0,145 0,181 -0,221 -0,179 -0,346 0,179 0,117 0,267

Sig. (p) 0,769 0,676 0,245 1,000 0,821 0,855 0,444 0,339 0,241 0,343 0,061 0,343 0,537 0,153

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Segmentados

%

Coef. Correl. (r)

0,278 0,136 -0,059 -0,093 -0,205 0,039 -0,036 0,191 -0,116 -0,022 -0,037 -0,263 0,257 0,133

Sig. (p) 0,137 0,472 0,755 0,625 0,278 0,839 0,849 0,312 0,540 0,909 0,847 0,160 0,170 0,484

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Segmentados

%

Coef. Correl. (r)

0,016 0,063 0,005 -0,110 -0,163 -0,114 0,152 0,124 -0,054 -0,135 -0,104 -0,038 0,191 0,326

Sig. (p) 0,932 0,740 0,981 0,564 0,389 0,550 0,422 0,512 0,776 0,477 0,584 0,844 0,313 0,079

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Linfócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,078 -0,159 0,174 -0,093 -0,258 0,155 0,145 -0,230 0,100 0,055 0,014 0,117 -0,100 -0,308

Sig. (p) 0,681 0,401 0,359 0,625 0,168 0,414 0,444 0,221 0,597 0,774 0,942 0,537 0,599 0,098

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Linfócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,107 0,062 -0,009 0,000 0,140 0,093 0,254 -0,094 0,033 0,114 0,221 0,102 -0,139 -0,090

Sig. (p) 0,574 0,743 0,962 1,000 0,461 0,625 0,176 0,621 0,863 0,548 0,240 0,593 0,463 0,637

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Linfócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,190 0,057 0,055 0,125 0,206 -0,163 -0,042 0,077 0,144 0,135 0,100 0,130 -0,252 -0,256

Sig. (p) 0,314 0,764 0,772 0,512 0,276 0,388 0,827 0,685 0,449 0,476 0,599 0,494 0,179 0,172

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Linfócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,357 0,291 0,270 -0,085 0,216 -0,062 0,182 0,133 -0,103 -0,153 0,200 0,261 -0,144 -0,027

Sig. (p) 0,053 0,119 0,149 0,654 0,252 0,744 0,336 0,484 0,588 0,420 0,288 0,164 0,448 0,889

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Linfócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,025 0,011 -0,060 -0,241 0,086 0,183 -0,088 -0,240 -0,046 0,092 0,156 0,102 -0,104 -0,230

Sig. (p) 0,896 0,952 0,754 0,200 0,650 0,334 0,642 0,201 0,809 0,628 0,411 0,592 0,586 0,222

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

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167

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

[N_t7] Linfócitos %

Coef. Correl. (r)

0,066 -0,091 -0,183 0,031 0,000 -0,046 -0,186 -0,165 0,253 0,190 0,315 -0,184 -0,149 -0,327

Sig. (p) 0,731 0,633 0,334 0,871 1,000 0,808 0,324 0,383 0,177 0,315 0,090 0,330 0,433 0,077

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Linfócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,280 -0,193 0,023 0,046 0,204 0,008 -0,021 -0,192 0,140 0,061 0,054 0,250 -0,239 -0,143

Sig. (p) 0,135 0,307 0,905 0,807 0,279 0,968 0,913 0,309 0,460 0,748 0,777 0,183 0,203 0,452

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Linfócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,047 -0,114 0,018 0,062 0,108 0,151 -0,223 -0,176 0,013 0,116 0,075 0,093 -0,189 -0,319

Sig. (p) 0,806 0,550 0,924 0,745 0,571 0,426 0,237 0,351 0,944 0,542 0,694 0,624 0,318 0,086

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Monócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,219 0,155 -0,034 0,220 -0,306 -0,196 0,202 -0,044 -0,072 -0,213 -0,248 -0,037 0,035 0,095

Sig. (p) 0,245 0,412 0,860 0,243 0,100 0,300 0,285 0,818 0,705 0,259 0,186 0,845 0,855 0,619

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Monócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,019 0,220 -0,026 0,264 0,049 0,145 0,506 -0,003 -0,017 -0,336 -0,020 0,131 -0,025 -0,109

Sig. (p) 0,921 0,244 0,892 0,159 0,797 0,444 0,004 0,986 0,927 0,070 0,916 0,492 0,894 0,565

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Monócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,279 -0,048 -0,136 0,206 0,023 -0,128 0,404 0,027 -0,113 -0,226 -0,067 0,030 -0,118 -0,176

Sig. (p) 0,136 0,799 0,472 0,274 0,904 0,500 0,027 0,888 0,553 0,229 0,724 0,875 0,533 0,351

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Monócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,312 -0,247 -0,048 0,074 -0,080 0,131 0,313 -0,160 -0,273 -0,297 -0,050 0,246 -0,168 -0,202

Sig. (p) 0,094 0,188 0,800 0,698 0,675 0,489 0,092 0,400 0,144 0,111 0,794 0,190 0,375 0,284

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Monócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,116 -0,144 -0,231 -0,196 -0,272 0,098 -0,393 -0,106 0,081 0,282 -0,260 -0,218 0,121 0,107

Sig. (p) 0,542 0,449 0,220 0,300 0,146 0,607 0,032 0,579 0,669 0,131 0,166 0,248 0,523 0,573

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Monócitos %

Coef. Correl. (r)

0,076 0,342 -0,152 0,442 -0,234 -0,349 0,172 -0,037 -0,341 0,001 -0,204 -0,234 0,081 0,157

Sig. (p) 0,691 0,065 0,424 0,015 0,213 0,058 0,363 0,845 0,065 0,997 0,281 0,212 0,669 0,408

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Monócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,113 0,480 0,010 0,343 0,159 -0,253 0,339 0,110 -0,181 -0,209 -0,078 0,028 0,111 0,151

Sig. (p) 0,552 0,007 0,960 0,063 0,401 0,177 0,067 0,563 0,339 0,268 0,681 0,884 0,559 0,427

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Monócitos %

Coef. Correl. (r)

-0,189 0,120 0,020 -0,009 0,012 -0,185 -0,121 0,029 0,135 -0,135 0,083 -0,247 0,333 0,170

Sig. (p) 0,317 0,529 0,915 0,964 0,950 0,329 0,525 0,879 0,476 0,476 0,665 0,189 0,073 0,369

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Eosinófilos %

Coef. Correl. (r)

0,029 0,196 0,118 0,200 -0,093 -0,033 0,447 -0,077 -0,086 0,122 0,131 0,053 0,024 0,227

Sig. (p) 0,879 0,299 0,534 0,288 0,626 0,861 0,013 0,685 0,653 0,522 0,490 0,781 0,899 0,228

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Eosinófilos %

Coef. Correl. (r)

-0,262 0,237 -0,154 0,141 -0,112 -0,342 0,135 0,126 0,077 0,203 -0,014 -0,279 0,236 0,070

Sig. (p) 0,162 0,208 0,415 0,457 0,556 0,064 0,477 0,508 0,684 0,283 0,943 0,135 0,210 0,714

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168

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Eosinófilos %

Coef. Correl. (r)

-0,316 0,257 0,327 0,117 0,284 0,029 0,098 0,279 0,318 0,217 0,198 -0,122 0,008 0,109

Sig. (p) 0,089 0,171 0,078 0,539 0,129 0,878 0,608 0,136 0,087 0,250 0,294 0,520 0,965 0,565

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Eosinófilos %

Coef. Correl. (r)

-0,417 0,277 0,279 0,094 0,263 -0,047 0,063 0,332 0,218 0,095 0,090 -0,057 0,053 0,184

Sig. (p) 0,022 0,138 0,136 0,619 0,161 0,804 0,740 0,073 0,247 0,618 0,637 0,763 0,780 0,330

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Eosinófilos %

Coef. Correl. (r)

0,069 0,154 -0,216 0,199 -0,073 -0,241 -0,175 -0,038 -0,102 0,426 -0,181 -0,507 -0,012 0,160

Sig. (p) 0,718 0,417 0,251 0,291 0,702 0,199 0,354 0,840 0,591 0,019 0,337 0,004 0,949 0,398

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Eosinófilos %

Coef. Correl. (r)

-0,036 0,147 -0,130 -0,459 0,013 0,053 0,032 -0,066 -0,207 -0,042 0,374 -0,231 -0,131 -0,048

Sig. (p) 0,851 0,438 0,495 0,011 0,944 0,783 0,867 0,731 0,274 0,827 0,042 0,219 0,490 0,800

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Eosinófilos %

Coef. Correl. (r)

-0,170 0,054 0,098 0,204 -0,026 -0,120 0,421 0,096 0,050 -0,073 -0,015 0,353 -0,167 -0,002

Sig. (p) 0,370 0,775 0,605 0,280 0,893 0,526 0,020 0,614 0,791 0,702 0,937 0,055 0,378 0,992

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Eosinófilos %

Coef. Correl. (r)

0,097 -0,051 0,015 -0,263 0,231 0,390 0,152 -0,313 0,026 0,041 0,197 0,050 -0,073 -0,121

Sig. (p) 0,609 0,787 0,935 0,161 0,219 0,033 0,422 0,092 0,891 0,830 0,297 0,793 0,700 0,524

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Basófilos %

Coef. Correl. (r)

-0,122 -0,131 -0,079 -0,356 0,062 0,356 -0,149 -0,288 -0,128 0,013 0,040 -0,064 0,045 0,116

Sig. (p) 0,520 0,491 0,679 0,053 0,745 0,053 0,432 0,122 0,499 0,946 0,832 0,735 0,813 0,543

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Basófilos %

Coef. Correl. (r)

0,260 0,015 -0,068 0,147 0,102 -0,042 -0,176 -0,034 0,081 0,028 -0,157 -0,183 -0,041 0,082

Sig. (p) 0,165 0,935 0,720 0,437 0,590 0,825 0,352 0,858 0,671 0,885 0,406 0,334 0,829 0,666

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Somatória

Coef. Correl. (r)

-0,183 0,073 -0,102 -0,050 -0,034 -0,199 -0,083 -0,333 -0,238 0,043 0,135 -0,280 -0,247 -0,161

Sig. (p) 0,334 0,702 0,590 0,795 0,856 0,293 0,663 0,072 0,205 0,820 0,478 0,135 0,188 0,395

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Neutrófilos

Coef. Correl. (r)

-0,011 0,193 -0,105 0,108 0,290 -0,154 -0,026 0,175 -0,044 0,004 0,081 -0,046 -0,019 0,229

Sig. (p) 0,952 0,308 0,582 0,570 0,121 0,415 0,892 0,355 0,815 0,984 0,671 0,809 0,920 0,224

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Neutrófilos

Coef. Correl. (r)

0,138 0,040 -0,009 -0,070 0,183 0,004 -0,052 0,243 0,179 0,119 -0,012 -0,148 0,113 0,014

Sig. (p) 0,467 0,835 0,962 0,715 0,334 0,984 0,786 0,195 0,344 0,531 0,948 0,435 0,552 0,943

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Neutrófilos

Coef. Correl. (r)

0,044 0,136 -0,087 -0,154 -0,054 0,154 0,160 0,035 -0,106 -0,020 0,132 -0,117 0,178 0,285

Sig. (p) 0,816 0,474 0,649 0,415 0,778 0,415 0,398 0,856 0,576 0,915 0,487 0,539 0,345 0,126

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Neutrófilos

Coef. Correl. (r)

0,082 0,011 -0,050 0,046 -0,161 0,000 0,191 0,179 -0,070 -0,109 -0,046 0,023 0,191 0,270

Page 171: Dissertação - NOME - Programa de Pós-Graduação em ... · Daiana Kotra Deda Nogueira- Universidade de São Paulo -USP . DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha família, em

169

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

Sig. (p) 0,665 0,953 0,793 0,808 0,396 1,000 0,312 0,343 0,712 0,567 0,810 0,906 0,313 0,149

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Neutrófilos

Coef. Correl. (r)

-0,096 0,181 0,137 0,062 0,247 0,351 0,346 0,352 0,146 -0,121 0,217 0,040 0,179 0,149

Sig. (p) 0,612 0,338 0,472 0,746 0,189 0,057 0,061 0,057 0,441 0,522 0,249 0,833 0,344 0,431

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Neutrófilos

Coef. Correl. (r)

-0,055 0,215 0,282 -0,054 0,225 0,189 0,320 0,088 -0,128 -0,165 -0,235 0,169 0,049 0,210

Sig. (p) 0,771 0,253 0,131 0,777 0,231 0,317 0,084 0,642 0,501 0,384 0,211 0,372 0,797 0,264

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Neutrófilos

Coef. Correl. (r)

0,137 0,102 0,055 -0,093 -0,075 0,205 0,119 0,106 -0,013 -0,003 0,036 -0,081 0,163 0,137

Sig. (p) 0,471 0,592 0,774 0,626 0,693 0,278 0,532 0,579 0,944 0,985 0,852 0,671 0,391 0,472

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Neutrófilos

Coef. Correl. (r)

0,015 0,034 -0,041 -0,139 0,183 0,100 0,186 -0,076 -0,099 -0,098 -0,054 -0,084 -0,089 -0,012

Sig. (p) 0,936 0,858 0,830 0,463 0,334 0,597 0,325 0,692 0,605 0,607 0,775 0,658 0,641 0,948

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Bastonetes

Coef. Correl. (r)

-0,003 0,147 -0,114 0,116 0,290 -0,155 -0,021 0,177 0,074 0,075 0,143 -0,054 -0,037 0,189

Sig. (p) 0,987 0,437 0,549 0,542 0,120 0,415 0,914 0,349 0,699 0,693 0,451 0,776 0,846 0,318

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Bastonetes

Coef. Correl. (r)

0,115 0,114 0,132 -0,077 0,161 -0,031 -0,109 0,235 0,161 0,043 0,004 -0,048 0,067 0,099

Sig. (p) 0,546 0,550 0,486 0,684 0,395 0,871 0,567 0,210 0,397 0,820 0,981 0,803 0,723 0,602

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Bastonetes

Coef. Correl. (r)

0,039 0,147 -0,055 -0,116 0,021 0,220 0,114 -0,007 -0,091 0,011 0,074 -0,092 0,117 0,238

Sig. (p) 0,839 0,437 0,774 0,542 0,910 0,242 0,549 0,972 0,631 0,952 0,696 0,630 0,539 0,206

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Bastonetes

Coef. Correl. (r)

0,050 0,119 -0,155 -0,108 0,075 0,154 0,052 -0,026 -0,204 -0,055 0,015 -0,158 0,101 0,137

Sig. (p) 0,792 0,531 0,414 0,570 0,693 0,415 0,786 0,891 0,279 0,771 0,937 0,405 0,596 0,469

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Bastonetes

Coef. Correl. (r)

-0,011 0,249 0,064 -0,039 0,215 0,332 0,295 0,249 0,005 0,125 0,095 -0,049 -0,001 0,136

Sig. (p) 0,952 0,184 0,738 0,839 0,255 0,073 0,114 0,184 0,977 0,512 0,618 0,798 0,997 0,474

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Bastonetes

Coef. Correl. (r)

-0,094 0,057 0,200 -0,340 0,225 0,390 0,207 -0,032 -0,093 -0,059 -0,075 0,148 0,068 0,232

Sig. (p) 0,623 0,766 0,288 0,066 0,231 0,033 0,273 0,868 0,626 0,758 0,693 0,436 0,722 0,217

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Bastonetes

Coef. Correl. (r)

0,186 0,131 0,005 -0,124 0,011 0,186 0,088 0,120 -0,045 0,064 0,021 -0,115 0,161 0,147

Sig. (p) 0,326 0,492 0,981 0,514 0,955 0,326 0,644 0,528 0,815 0,738 0,911 0,545 0,394 0,438

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Bastonetes

Coef. Correl. (r)

-0,055 0,227 0,150 0,031 0,269 -0,100 0,166 0,364 0,210 0,056 0,055 0,111 0,017 0,177

Sig. (p) 0,772 0,228 0,428 0,871 0,151 0,597 0,382 0,048 0,266 0,769 0,773 0,559 0,928 0,349

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Coef. -0,011 0,193 -0,105 0,108 0,290 -0,154 -0,026 0,175 -0,044 0,004 0,081 -0,046 -0,019 0,229

Page 172: Dissertação - NOME - Programa de Pós-Graduação em ... · Daiana Kotra Deda Nogueira- Universidade de São Paulo -USP . DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha família, em

170

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

Segmentados Correl. (r)

Sig. (p) 0,952 0,308 0,582 0,570 0,121 0,415 0,892 0,355 0,815 0,984 0,671 0,809 0,920 0,224

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Segmentados

Coef. Correl. (r)

0,134 0,034 -0,009 -0,070 0,183 -0,004 -0,047 0,243 0,172 0,118 -0,011 -0,143 0,107 0,017

Sig. (p) 0,482 0,858 0,962 0,715 0,334 0,984 0,807 0,195 0,365 0,536 0,954 0,452 0,573 0,930

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Segmentados

Coef. Correl. (r)

0,041 0,136 -0,087 -0,154 -0,054 0,154 0,160 0,040 -0,100 -0,009 0,137 -0,115 0,183 0,284

Sig. (p) 0,828 0,474 0,649 0,415 0,778 0,415 0,398 0,836 0,599 0,960 0,471 0,544 0,333 0,128

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Segmentados

Coef. Correl. (r)

0,080 0,204 0,105 0,232 -0,140 -0,100 0,388 0,099 -0,067 -0,116 -0,010 -0,139 0,089 0,312

Sig. (p) 0,673 0,280 0,582 0,218 0,462 0,598 0,034 0,603 0,726 0,543 0,958 0,462 0,640 0,093

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Segmentados

Coef. Correl. (r)

-0,093 0,181 0,137 0,062 0,247 0,351 0,346 0,353 0,146 -0,126 0,215 0,045 0,182 0,147

Sig. (p) 0,623 0,338 0,472 0,746 0,189 0,057 0,061 0,055 0,441 0,508 0,254 0,814 0,336 0,437

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Segmentados

Coef. Correl. (r)

-0,055 0,210 0,287 -0,046 0,225 0,182 0,305 0,107 -0,124 -0,167 -0,235 0,186 0,050 0,204

Sig. (p) 0,775 0,266 0,124 0,808 0,231 0,337 0,101 0,574 0,514 0,379 0,212 0,326 0,794 0,281

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Segmentados

Coef. Correl. (r)

0,126 0,102 0,055 -0,093 -0,075 0,212 0,129 0,111 -0,002 -0,008 0,045 -0,078 0,171 0,135

Sig. (p) 0,508 0,592 0,774 0,626 0,693 0,260 0,496 0,561 0,992 0,968 0,813 0,681 0,367 0,478

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Segmentados

Coef. Correl. (r)

0,021 0,045 -0,032 -0,139 0,161 0,100 0,197 -0,092 -0,118 -0,110 -0,066 -0,088 -0,087 -0,016

Sig. (p) 0,911 0,812 0,867 0,463 0,395 0,597 0,298 0,628 0,535 0,561 0,731 0,643 0,648 0,934

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Linfócitos

Típicos

Coef. Correl. (r)

-0,112 0,193 0,278 -0,015 0,097 0,178 0,367 -0,113 -0,101 0,061 0,050 0,142 -0,207 -0,195

Sig. (p) 0,555 0,308 0,137 0,935 0,612 0,348 0,046 0,551 0,594 0,751 0,793 0,453 0,272 0,302

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Linfócitos

Típicos

Coef. Correl. (r)

-0,092 0,079 0,064 -0,046 0,290 0,100 0,243 0,203 0,199 0,357 0,102 -0,016 -0,075 -0,066

Sig. (p) 0,630 0,677 0,738 0,808 0,120 0,597 0,195 0,283 0,291 0,052 0,591 0,934 0,694 0,727

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Linfócitos

Típicos

Coef. Correl. (r)

-0,226 0,238 0,232 -0,093 0,268 0,170 0,367 0,116 -0,008 0,117 0,147 0,231 -0,097 0,049

Sig. (p) 0,229 0,205 0,217 0,626 0,152 0,369 0,046 0,541 0,965 0,538 0,437 0,220 0,609 0,797

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Linfócitos

Típicos

Coef. Correl. (r)

-0,238 0,385 0,405 -0,139 0,290 0,077 0,326 0,238 0,157 0,038 0,253 0,175 -0,001 0,127

Sig. (p) 0,206 0,035 0,026 0,464 0,120 0,685 0,079 0,205 0,409 0,842 0,178 0,354 0,998 0,503

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Linfócitos

Típicos

Coef. Correl. (r)

-0,208 0,227 0,073 -0,185 0,247 0,351 0,191 0,156 0,071 0,002 0,319 -0,021 0,090 0,003

Sig. (p) 0,271 0,229 0,702 0,327 0,189 0,057 0,311 0,409 0,709 0,990 0,086 0,914 0,638 0,986

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

Page 173: Dissertação - NOME - Programa de Pós-Graduação em ... · Daiana Kotra Deda Nogueira- Universidade de São Paulo -USP . DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha família, em

171

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

[N_t7] Linfócitos

Típicos

Coef. Correl. (r)

-0,145 0,198 0,314 -0,069 0,247 0,290 0,248 -0,065 0,151 -0,008 0,167 0,062 -0,087 -0,109

Sig. (p) 0,444 0,294 0,091 0,715 0,189 0,121 0,186 0,734 0,427 0,966 0,377 0,746 0,646 0,566

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Linfócitos

Típicos

Coef. Correl. (r)

-0,372 -0,057 0,159 -0,170 0,247 0,444 0,171 -0,040 0,131 0,075 0,104 0,269 -0,050 -0,081

Sig. (p) 0,043 0,766 0,400 0,370 0,189 0,014 0,368 0,834 0,492 0,694 0,583 0,150 0,794 0,669

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Linfócitos

Típicos

Coef. Correl. (r)

0,043 -0,079 0,050 -0,139 0,268 0,332 0,207 -0,487 -0,287 -0,016 -0,067 -0,147 -0,585 -0,544

Sig. (p) 0,822 0,677 0,792 0,463 0,151 0,073 0,273 0,006 0,124 0,935 0,723 0,439 0,001 0,002

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Monócitos

Coef. Correl. (r)

-0,292 0,340 0,027 0,170 -0,011 -0,208 0,207 0,070 -0,140 -0,153 -0,097 0,052 -0,040 0,190

Sig. (p) 0,117 0,066 0,886 0,370 0,955 0,269 0,273 0,714 0,460 0,418 0,609 0,786 0,832 0,316

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Monócitos

Coef. Correl. (r)

0,057 0,227 -0,082 0,139 0,226 0,039 0,316 0,197 0,072 -0,077 -0,053 -0,060 0,026 -0,017

Sig. (p) 0,764 0,228 0,666 0,463 0,231 0,839 0,089 0,297 0,707 0,685 0,780 0,753 0,892 0,931

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Monócitos

Coef. Correl. (r)

-0,247 0,136 0,068 0,015 0,064 0,085 0,486 0,127 -0,086 -0,107 0,062 0,104 0,067 0,150

Sig. (p) 0,188 0,473 0,720 0,935 0,735 0,655 0,006 0,502 0,653 0,575 0,744 0,584 0,724 0,428

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Monócitos

Coef. Correl. (r)

-0,201 0,091 0,123 0,039 0,075 -0,093 0,383 0,053 -0,102 -0,210 0,267 0,239 -0,168 0,014

Sig. (p) 0,288 0,633 0,517 0,839 0,693 0,626 0,037 0,780 0,591 0,266 0,154 0,203 0,373 0,940

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Monócitos

Coef. Correl. (r)

-0,142 0,000 -0,027 -0,247 -0,139 0,375 -0,031 0,137 0,124 0,186 -0,042 -0,159 0,267 0,157

Sig. (p) 0,454 1,000 0,886 0,188 0,462 0,041 0,871 0,471 0,513 0,325 0,827 0,402 0,155 0,407

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Monócitos

Coef. Correl. (r)

0,032 0,408 0,187 0,355 0,032 -0,116 0,341 0,039 -0,240 -0,065 -0,259 -0,084 0,066 0,161

Sig. (p) 0,869 0,025 0,323 0,054 0,866 0,542 0,065 0,839 0,201 0,731 0,168 0,661 0,731 0,394

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Monócitos

Coef. Correl. (r)

-0,090 0,346 0,077 0,185 0,139 0,062 0,222 0,112 -0,096 -0,139 -0,057 0,108 0,144 0,123

Sig. (p) 0,636 0,061 0,684 0,327 0,462 0,746 0,238 0,557 0,615 0,464 0,764 0,570 0,448 0,518

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Monócitos

Coef. Correl. (r)

-0,043 0,193 -0,005 0,015 0,226 -0,077 0,103 -0,156 -0,102 -0,155 -0,123 -0,376 0,007 -0,069

Sig. (p) 0,822 0,307 0,981 0,935 0,231 0,685 0,586 0,412 0,592 0,414 0,516 0,041 0,971 0,717

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Eosinófilos

Coef. Correl. (r)

0,029 0,267 0,091 0,116 0,140 0,016 0,337 -0,023 -0,105 0,101 0,162 0,120 -0,014 0,228

Sig. (p) 0,880 0,153 0,631 0,541 0,460 0,935 0,068 0,902 0,581 0,595 0,391 0,529 0,940 0,226

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Eosinófilos

Coef. Correl. (r)

-0,146 0,212 -0,074 0,094 0,098 -0,277 0,063 0,229 0,203 0,262 -0,020 -0,201 0,157 0,014

Sig. (p) 0,440 0,261 0,699 0,623 0,608 0,138 0,742 0,223 0,283 0,162 0,917 0,288 0,407 0,941

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172

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Eosinófilos

Coef. Correl. (r)

-0,265 0,333 0,268 0,110 0,228 0,004 0,210 0,229 0,164 0,101 0,139 -0,079 0,040 0,281

Sig. (p) 0,156 0,072 0,153 0,564 0,225 0,984 0,266 0,223 0,387 0,596 0,463 0,677 0,835 0,133

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Eosinófilos

Coef. Correl. (r)

-0,290 0,376 0,209 0,102 0,219 -0,110 0,163 0,286 0,137 0,048 0,078 -0,098 0,040 0,224

Sig. (p) 0,120 0,041 0,268 0,590 0,245 0,562 0,388 0,126 0,471 0,802 0,683 0,606 0,836 0,234

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Eosinófilos

Coef. Correl. (r)

0,018 0,284 -0,055 0,163 0,118 0,004 0,083 0,192 -0,068 0,313 -0,015 -0,380 0,051 0,136

Sig. (p) 0,925 0,128 0,773 0,390 0,533 0,984 0,663 0,308 0,720 0,092 0,938 0,039 0,790 0,474

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Eosinófilos

Coef. Correl. (r)

-0,079 0,255 0,073 -0,371 0,172 0,178 0,191 -0,033 -0,231 -0,088 0,166 -0,118 -0,092 0,079

Sig. (p) 0,678 0,173 0,702 0,043 0,364 0,347 0,311 0,864 0,219 0,643 0,380 0,534 0,627 0,680

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Eosinófilos

Coef. Correl. (r)

-0,198 0,103 0,160 0,039 0,032 -0,004 0,510 0,183 0,007 -0,085 0,010 0,267 -0,138 0,069

Sig. (p) 0,295 0,590 0,397 0,839 0,865 0,984 0,004 0,332 0,970 0,655 0,957 0,154 0,468 0,716

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Eosinófilos

Coef. Correl. (r)

0,162 0,028 0,114 -0,263 0,290 0,437 0,166 -0,173 0,045 0,061 0,105 0,077 0,040 0,015

Sig. (p) 0,391 0,882 0,549 0,161 0,120 0,016 0,382 0,362 0,814 0,749 0,582 0,685 0,836 0,938

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Basófilos

Coef. Correl. (r)

-0,120 -0,131 -0,079 -0,326 0,062 0,356 -0,129 -0,288 -0,128 0,002 0,031 -0,053 0,038 0,128

Sig. (p) 0,527 0,492 0,679 0,079 0,746 0,054 0,497 0,123 0,500 0,991 0,871 0,782 0,842 0,499

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Basófilos

Coef. Correl. (r)

0,224 0,000 -0,068 0,146 0,101 0,010 -0,160 -0,056 0,076 0,043 -0,152 -0,157 -0,044 0,083

Sig. (p) 0,233 1,000 0,723 0,442 0,594 0,956 0,398 0,768 0,690 0,820 0,423 0,406 0,817 0,664

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Plaquetas miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,096 -0,340 -0,068 -0,054 -0,011 0,162 0,103 0,000 -0,085 0,186 0,105 -0,021 -0,157 -0,307

Sig. (p) 0,612 0,066 0,720 0,777 0,955 0,392 0,587 1,000 0,657 0,325 0,580 0,911 0,406 0,099

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Plaquetas miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,001 -0,459 -0,146 0,100 0,183 0,097 -0,067 -0,002 -0,002 0,206 0,107 -0,096 -0,162 -0,311

Sig. (p) 0,997 0,011 0,442 0,597 0,334 0,612 0,724 0,992 0,993 0,274 0,574 0,612 0,392 0,095

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Plaquetas miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,201 -0,385 -0,105 -0,062 0,182 0,247 -0,088 -0,124 -0,134 -0,021 -0,027 0,139 -0,170 -0,324

Sig. (p) 0,287 0,035 0,582 0,746 0,335 0,188 0,644 0,513 0,480 0,912 0,886 0,465 0,368 0,080

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Plaquetas miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,352 -0,317 0,041 0,031 0,054 0,112 0,109 0,037 -0,155 -0,123 -0,046 0,291 -0,149 -0,069

Sig. (p) 0,056 0,087 0,830 0,871 0,778 0,556 0,568 0,845 0,414 0,518 0,810 0,118 0,433 0,717

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Plaquetas

Coef. Correl. (r)

-0,214 -0,295 -0,100 -0,124 0,075 0,197 -0,047 0,002 -0,065 0,114 0,107 0,125 -0,134 -0,237

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173

Variável Estatística idade sexo Doenças

na Infância

Tabagismo Etilismo Alimentação

Adequada Atividade

Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura

miL/mm3 Sig. (p) 0,257 0,114 0,598 0,515 0,693 0,297 0,807 0,992 0,735 0,549 0,574 0,509 0,482 0,207

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Plaquetas miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,231 -0,306 0,009 -0,185 0,107 0,220 0,010 0,019 0,012 0,118 0,191 0,029 -0,062 -0,217

Sig. (p) 0,220 0,100 0,962 0,327 0,572 0,242 0,957 0,922 0,948 0,534 0,312 0,879 0,746 0,248

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Plaquetas miL/mm3

Coef. Correl. (r)

-0,385 -0,295 -0,087 -0,046 0,204 0,317 -0,083 -0,104 0,060 0,097 -0,116 0,086 -0,028 -0,154

Sig. (p) 0,036 0,114 0,649 0,808 0,280 0,088 0,664 0,586 0,752 0,609 0,541 0,652 0,882 0,415

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Plaquetas miL/mm3

Coef. Correl. (r)

0,241 0,216 0,055 0,031 -0,204 -0,170 0,228 -0,086 -0,188 0,007 -0,067 -0,292 -0,072 -0,289

Sig. (p) 0,200 0,253 0,774 0,871 0,279 0,369 0,226 0,650 0,320 0,970 0,724 0,117 0,707 0,121

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t0] Vit B12 pg/mL

Coef. Correl. (r)

0,277 0,181 0,009 0,093 -0,258 -0,135 -0,279 -0,015 -0,203 0,108 0,038 -0,379 0,209 0,106

Sig. (p) 0,139 0,338 0,962 0,626 0,170 0,477 0,135 0,937 0,283 0,569 0,841 0,039 0,268 0,578

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t7] Vit B12 pg/mL

Coef. Correl. (r)

0,527 0,210 -0,027 -0,054 -0,226 -0,213 -0,284 0,013 -0,140 -0,019 0,161 -0,290 0,151 0,009

Sig. (p) 0,003 0,266 0,886 0,776 0,231 0,260 0,128 0,946 0,460 0,919 0,395 0,119 0,427 0,964

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t14] Vit B12 pg/mL

Coef. Correl. (r)

0,507 0,215 0,000 0,062 -0,161 -0,166 -0,227 -0,154 -0,382 0,090 0,176 -0,436 0,001 -0,089

Sig. (p) 0,004 0,253 1,000 0,746 0,395 0,381 0,227 0,416 0,037 0,635 0,353 0,016 0,997 0,641

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[L_t21] Vit B12 pg/mL

Coef. Correl. (r)

-0,027 -0,045 0,169 -0,201 -0,118 0,193 -0,005 0,151 -0,114 -0,065 0,338 0,107 0,185 0,023

Sig. (p) 0,889 0,812 0,373 0,287 0,534 0,307 0,978 0,424 0,549 0,734 0,068 0,574 0,329 0,905

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t0] Vit B12 pg/mL

Coef. Correl. (r)

0,246 -0,045 -0,155 -0,077 -0,161 -0,131 -0,336 0,001 0,091 0,111 0,448 -0,427 -0,062 -0,190

Sig. (p) 0,189 0,812 0,414 0,685 0,396 0,489 0,070 0,997 0,632 0,558 0,013 0,019 0,744 0,314

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t7] Vit B12 pg/mL

Coef. Correl. (r)

0,236 0,272 0,137 -0,108 -0,161 -0,058 -0,150 0,031 -0,051 0,261 0,304 -0,329 -0,130 -0,023

Sig. (p) 0,209 0,146 0,472 0,570 0,396 0,761 0,429 0,871 0,789 0,163 0,102 0,076 0,492 0,903

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t14] Vit B12 pg/mL

Coef. Correl. (r)

0,437 0,187 0,196 -0,154 -0,118 -0,116 -0,300 0,050 0,042 0,178 0,370 -0,313 0,024 -0,113

Sig. (p) 0,016 0,322 0,300 0,415 0,534 0,542 0,108 0,795 0,824 0,345 0,044 0,092 0,902 0,551

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

[N_t21] Vit B12 pg/mL

Coef. Correl. (r)

0,179 0,318 -0,005 0,294 -0,247 -0,545 -0,047 0,156 -0,124 -0,048 -0,010 -0,116 0,113 0,034

Sig. (p) 0,343 0,087 0,981 0,115 0,188 0,002 0,807 0,411 0,514 0,799 0,956 0,543 0,552 0,858

n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30

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174

APÊNDICE I – Aplicação do teste de Friedman – comparação entre as variáveis

de interesses – Etapa III

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil 25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Eritrócitos milh/mm3

30 4,61 0,39 4,00 5,51 4,30 4,53 4,88

0,132

[N_t7] Eritrócitos milh/mm3

30 4,66 0,40 3,93 5,64 4,39 4,63 4,84

[N_t14] Eritrócitos milh/mm3

30 4,63 0,36 3,94 5,57 4,42 4,60 4,74

[N_t21] Eritrócitos milh/mm3

30 4,69 0,39 3,96 5,80 4,46 4,66 4,81

Bloco de Variáveis

n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Hemoglobina

g/dl 30 13,49 0,91 11,20 15,90 12,98 13,50 13,93

0,001

[L_t7] Hemoglobina

g/dl 30 13,83 0,94 12,10 16,60 13,48 13,70 14,30

[L_t14] Hemoglobina

g/dl 30 13,69 1,00 11,40 16,20 13,10 13,60 14,03

[L_t21] Hemoglobina

g/dl 30 13,30 0,78 11,40 15,20 12,88 13,35 13,80

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana) Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Hemoglobina g/dl 30 12,84 1,05 11,00 15,90 12,08 12,85 13,13

0,000 [N_t7] Hemoglobina g/dl 30 13,24 1,11 11,60 17,50 12,78 13,00 13,63

[N_t14] Hemoglobina g/dl 30 12,76 1,03 10,90 15,60 11,95 12,60 13,23

[N_t21] Hemoglobina g/dl 30 13,26 1,03 10,90 16,50 12,58 13,30 13,73

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana) Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Hematócrito % 30 40,15 2,30 35,00 46,70 38,68 39,90 41,28

0,000 [L_t7] Hematócrito % 30 39,45 3,04 28,70 46,70 38,40 39,40 40,45

[L_t14] Hematócrito % 30 39,65 2,46 35,70 46,40 38,05 39,10 40,80

[L_t21] Hematócrito % 30 35,64 7,21 4,20 43,80 36,28 37,35 38,00

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175

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Hematócrito % 30 41,17 2,92 36,20 49,40 39,40 40,60 42,05

0,010 [N_t7] Hematócrito % 30 40,28 2,99 36,20 51,10 38,43 39,70 41,13

[N_t14] Hematócrito % 30 39,84 2,62 35,50 47,00 38,48 39,90 40,63

[N_t21] Hematócrito % 30 40,56 2,56 36,10 48,90 39,03 40,05 41,93

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] VCM fL 30 87,07 5,21 67,00 95,00 85,00 87,00 91,00

0,000 [L_t7] VCM fL 30 88,37 3,39 82,00 96,00 86,00 88,00 91,00

[L_t14] VCM fL 30 87,37 5,51 67,00 96,00 85,00 87,00 91,25

[L_t21] VCM fL 30 86,03 5,35 67,00 96,00 83,75 86,00 90,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] VCM fL 30 89,67 5,71 69,00 100,00 87,75 89,00 94,00

0,000 [N_t7] VCM fL 30 86,83 5,25 66,00 95,00 85,00 87,00 91,00

[N_t14] VCM fL 30 86,30 5,50 65,00 95,00 84,00 87,00 90,00

[N_t21] VCM fL 30 87,47 5,53 66,00 97,00 85,00 87,50 91,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] HCM pg 30 29,23 2,13 21,00 32,00 28,75 29,00 31,00

0,000 [L_t7] HCM pg 30 30,73 1,31 28,00 33,00 30,00 31,00 31,25

[L_t14] HCM pg 30 30,13 2,33 21,00 34,00 29,00 30,00 32,00

[L_t21] HCM pg 30 29,07 1,78 27,00 34,00 28,00 29,00 29,50

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil 25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] HCM pg 30 28,00 2,18 20,00 32,00 27,00 28,00 29,00

0,000 [N_t7] HCM pg 30 28,60 1,98 21,00 32,00 28,00 29,00 30,00

[N_t14] HCM pg 30 27,63 2,21 20,00 33,00 27,00 28,00 29,00

[N_t21] HCM pg 30 28,47 2,23 20,00 33,00 27,75 28,50 29,25

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] CHCM g/dl 30 33,50 0,68 32,00 35,00 33,00 34,00 34,00

0,000 [L_t7] CHCM g/dl 30 34,90 0,92 33,00 36,00 34,00 35,00 36,00

[L_t14] CHCM g/dl 30 34,47 0,86 32,00 36,00 34,00 34,00 35,00

[L_t21] CHCM g/dl 30 33,70 1,24 31,00 36,00 33,00 34,00 34,25

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176

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percenti

l 25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] CHCM g/dl 30 31,07 0,79 29,00 32,00 31,00 31,00 32,00

0,000 [N_t7] CHCM g/dl 30 32,93 0,64 31,00 34,00 33,00 33,00 33,00

[N_t14] CHCM g/dl 30 31,97 0,81 30,00 34,00 32,00 32,00 32,00

[N_t21] CHCM g/dl 30 32,67 0,84 30,00 34,00 32,00 33,00 33,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Morf Eritrócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1,000 [L_t7] Morf Eritrócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[L_t14] Morf Eritrócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[L_t21] Morf Eritrócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Morf Eritrócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

0,257 [N_t7] Morf Eritrócitos 30 1,07 0,37 1,00 3,00 1,00 1,00 1,00

[N_t14] Morf Eritrócitos 30 1,10 0,31 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00

[N_t21] Morf Eritrócitos 30 1,07 0,25 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Leucócitos miL/mm3

30 7,61 2,17 4,00 15,00 6,10 7,65 8,50

0,338

[L_t7] Leucócitos miL/mm3

30 7,45 2,40 1,00 12,00 6,18 7,10 8,70

[L_t14] Leucócitos miL/mm3

30 7,53 2,30 4,00 14,00 6,15 7,10 8,50

[L_t21] Leucócitos miL/mm3

30 6,88 0,89 5,00 9,00 6,13 6,90 7,58

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Leucócitos miL/mm3

30 6,78 1,28 4,00 10,00 6,07 6,65 7,28

0,110

[N_t7] Leucócitos miL/mm3

30 7,35 2,08 3,00 13,00 5,90 7,10 9,00

[N_t14] Leucócitos miL/mm3

30 6,73 2,26 3,00 15,00 5,48 6,20 7,43

[N_t21] Leucócitos miL/mm3

30 6,85 1,64 5,00 11,00 5,75 6,45 7,65

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177

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Neutrófilos % 30 62,33 8,04 43,00 79,00 58,00 61,50 67,00

0,319 [L_t7] Neutrófilos % 30 60,47 7,11 44,00 75,00 57,25 62,00 64,00

[L_t14] Neutrófilos % 30 61,50 7,63 42,00 74,00 58,00 63,00 66,50

[L_t21] Neutrófilos % 30 60,47 6,60 46,00 72,00 56,75 61,50 65,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Neutrófilos % 30 58,77 3,85 52,00 67,00 56,00 58,00 60,00

0,172 [N_t7] Neutrófilos % 30 61,37 7,31 45,00 75,00 56,50 62,00 67,25

[N_t14] Neutrófilos % 30 61,03 9,01 38,00 86,00 58,00 62,00 65,25

[N_t21] Neutrófilos % 30 59,27 6,76 44,00 75,00 56,00 58,50 62,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Bastonetes % 30 2,07 0,52 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

0,114 [L_t7] Bastonetes % 30 1,87 0,51 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

[L_t14] Bastonetes % 30 1,90 0,48 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

[L_t21] Bastonetes % 30 1,90 0,48 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Bastonetes % 30 1,93 0,25 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00

0,016 [N_t7] Bastonetes % 30 2,30 0,79 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00

[N_t14] Bastonetes % 30 1,97 0,49 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

[N_t21] Bastonetes % 30 2,30 0,70 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Segmentados % 30 60,27 7,58 42,00 76,00 56,00 59,50 65,00

0,524 [L_t7] Segmentados % 30 58,60 6,66 43,00 72,00 55,25 60,00 62,00

[L_t14] Segmentados % 30 59,60 7,23 41,00 71,00 56,00 61,00 64,50

[L_t21] Segmentados % 30 59,67 7,44 41,00 75,00 56,00 61,00 64,50

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Segmentados % 30 56,83 3,73 51,00 65,00 54,00 56,00 58,00

0,197 [N_t7] Segmentados % 30 59,07 6,87 44,00 72,00 54,50 60,00 65,00

[N_t14] Segmentados % 30 59,07 8,71 36,00 83,00 56,00 60,00 63,00

[N_t21] Segmentados % 30 56,90 6,37 42,00 72,00 54,00 56,00 60,00

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178

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Linfócitos % 30 32,63 7,50 17,00 49,00 28,00 33,50 37,25

0,166 [L_t7] Linfócitos % 30 34,73 6,82 21,00 51,00 31,75 34,00 38,00

[L_t14] Linfócitos % 30 33,67 7,22 22,00 51,00 29,25 32,00 36,25

[L_t21] Linfócitos % 30 32,67 4,57 22,00 41,00 30,75 33,00 36,25

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Linfócitos % 30 37,33 3,93 27,00 46,00 35,00 38,00 39,25

0,006 [N_t7] Linfócitos % 30 33,70 7,27 22,00 51,00 28,00 33,00 37,25

[N_t14] Linfócitos % 30 35,37 8,64 12,00 57,00 31,00 35,00 39,00

[N_t21] Linfócitos % 30 33,67 6,14 22,00 51,00 31,00 33,50 37,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Monócitos % 30 4,23 0,97 3,00 7,00 3,75 4,00 5,00

0,106 [L_t7] Monócitos % 30 4,17 0,70 3,00 6,00 4,00 4,00 5,00

[L_t14] Monócitos % 30 4,13 0,86 3,00 6,00 3,75 4,00 5,00

[L_t21] Monócitos % 30 3,80 0,96 2,00 6,00 3,00 4,00 4,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Monócitos % 30 3,00 0,70 2,00 4,00 2,75 3,00 3,25

0,000 [N_t7] Monócitos % 30 3,77 1,10 1,00 6,00 3,00 4,00 5,00

[N_t14] Monócitos % 30 2,67 0,88 1,00 4,00 2,00 3,00 3,00

[N_t21] Monócitos % 30 3,97 0,93 2,00 6,00 4,00 4,00 4,25

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Eosinófilos % 30 0,80 0,41 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00

0,486 [L_t7] Eosinófilos % 30 0,73 0,45 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

[L_t14] Eosinófilos % 30 0,70 0,47 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

[L_t21] Eosinófilos % 30 0,67 0,48 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Eosinófilos % 30 0,83 0,46 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00

0,000 [N_t7] Eosinófilos % 30 1,07 0,64 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00

[N_t14] Eosinófilos % 30 0,97 0,67 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00

[N_t21] Eosinófilos % 30 2,73 0,91 0,00 4,00 2,00 3,00 3,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1,000 [L_t7] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[L_t14] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[L_t21] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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179

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,002 [N_t7] Basófilos % 30 0,10 0,31 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00

[N_t14] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[N_t21] Basófilos % 30 0,23 0,43 0,00 1,00 0,00 0,00 0,25

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

1,000 [L_t7] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

[L_t14] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

[L_t21] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Somatória 30 99,93 0,37 98,00 100,00 100,00 100,00 100,00

0,392 [N_t7] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

[N_t14] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

[N_t21] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Neutrófilos 30 4855,63 1871,03 1548,00 11400,00 3584,50 4767,00 5701,50

0,266 [L_t7] Neutrófilos 30 4666,23 1578,36 1836,00 8120,00 3602,25 4347,00 5457,00

[L_t14] Neutrófilos 30 4738,20 1849,99 1750,00 9870,00 3641,75 4544,00 5572,50

[L_t21] Neutrófilos 30 4161,13 1562,31 1898,00 8635,00 2962,50 4072,00 4929,75

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Neutrófilos 30 4067,67 916,81 2184,00 6499,00 3557,25 3886,50 4732,50

0,379 [N_t7] Neutrófilos 30 4586,87 1654,82 1363,00 8280,00 3642,75 4092,00 5927,25

[N_t14] Neutrófilos 30 4332,53 1834,78 1598,00 9490,00 3233,50 3968,00 5128,75

[N_t21] Neutrófilos 30 4102,57 1270,99 2397,00 7344,00 3060,50 3732,00 5151,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máxim

o Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Bastonetes 30 164,10 81,04 36,00 450,00 121,50 153,00 196,00

0,255 [L_t7] Bastonetes 30 145,33 61,47 36,00 279,00 109,50 138,00 178,50

[L_t14] Bastonetes 30 147,77 62,50 35,00 282,00 122,50 142,00 179,00

[L_t21] Bastonetes 30 140,53 49,13 49,00 263,00 104,00 144,00 170,50

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180

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Bastonetes 30 132,97 30,47 52,00 194,00 119,50 131,00 152,00

0,002 [N_t7] Bastonetes 30 177,93 97,81 29,00 460,00 117,00 146,00 231,00

[N_t14] Bastonetes 30 151,30 108,62 47,00 627,00 107,00 124,00 161,00

[N_t21] Bastonetes 30 161,90 70,58 58,00 408,00 111,50 150,00 178,50

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Segmentados 30 4691,53 1792,65 1512,00 10950,00 3464,00 4608,00 5479,25

0,006

[L_t7] Segmentados 30 4520,90 1521,79 1800,00 7888,00 3489,25 4209,00 5328,00

[L_t14] Segmentados

30 4590,43 1791,25 1715,00 9591,00 3519,25 4402,00 5370,00

[L_t21] Segmentados

30 3926,53 1625,78 1247,00 8745,00 3073,25 3933,00 4854,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Segmentados 30 3934,83 891,24 2106,00 6305,00 3430,75 3757,50 4564,00

0,379

[N_t7] Segmentados 30 4409,40 1571,66 1334,00 7820,00 3425,25 3960,00 5695,50

[N_t14] Segmentados

30 4180,57 1751,41 1530,00 9198,00 3122,00 3844,00 4976,75

[N_t21] Segmentados

30 3943,20 1216,83 2303,00 6936,00 2933,00 3601,00 4959,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil 25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Linfócitos Típicos 30 2376,63 492,03 1411,00 3822,00 2028,50 2267,50 2691,00

0,001 [L_t7] Linfócitos Típicos 30 2599,57 650,47 1584,00 4368,00 2104,00 2628,00 2892,50

[L_t14] Linfócitos Típicos 30 2433,63 522,32 1575,00 3525,00 2046,00 2272,00 2868,25

[L_t21] Linfócitos Típicos 30 2240,80 357,86 1572,00 2998,00 1987,75 2147,00 2503,25

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Linfócitos Típicos 30 2567,43 589,79 1560,00 4462,00 2268,00 2474,50 2807,00

0,100 [N_t7] Linfócitos Típicos 30 2382,77 523,69 1363,00 3625,00 2012,00 2331,00 2688,00

[N_t14] Linfócitos Típicos 30 2379,93 570,63 1599,00 4526,00 2035,25 2272,00 2631,75

[N_t21] Linfócitos Típicos 30 2268,20 515,87 1518,00 4017,00 1969,25 2197,00 2403,25

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Monócitos 30 318,70 114,26 180,00 750,00 243,75 305,50 358,00

0,469 [L_t7] Monócitos 30 319,50 100,89 144,00 624,00 254,25 310,00 370,50

[L_t14] Monócitos 30 306,37 91,52 168,00 564,00 239,25 312,00 358,00

[L_t21] Monócitos 30 302,73 84,54 173,00 486,00 244,50 298,00 362,50

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181

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Monócitos 30 204,53 56,33 108,00 356,00 178,00 196,50 227,75

0,000 [N_t7] Monócitos 30 277,43 127,57 63,00 648,00 185,50 264,00 335,25

[N_t14] Monócitos 30 191,47 89,45 55,00 418,00 115,50 195,00 248,00

[N_t21] Monócitos 30 271,47 86,66 112,00 428,00 231,00 260,00 331,75

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Eosinófilos 30 60,63 39,44 0,00 150,00 27,50 70,50 83,25

0,005 [L_t7] Eosinófilos 30 56,27 39,70 0,00 124,00 0,00 64,00 84,25

[L_t14] Eosinófilos 30 54,87 41,80 0,00 141,00 0,00 64,00 79,50

[L_t21] Eosinófilos 30 45,97 34,28 0,00 88,00 0,00 62,50 77,25

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Eosinófilos 30 56,43 33,06 0,00 128,00 45,75 63,50 76,00

0,000 [N_t7] Eosinófilos 30 79,00 51,00 0,00 189,00 52,00 73,00 109,75

[N_t14] Eosinófilos 30 66,63 56,24 0,00 292,00 45,50 62,00 80,50

[N_t21] Eosinófilos 30 193,10 73,54 78,00 412,00 152,25 180,00 224,50

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1,000 [L_t7] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[L_t14] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[L_t21] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,002 [N_t7] Basófilos 30 9,27 29,43 0,00 125,00 0,00 0,00 0,00

[N_t14] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[N_t21] Basófilos 30 15,77 30,33 0,00 103,00 0,00 0,00 13,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Morf Linfócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1,000

[L_t7] Morf Linfócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[L_t14] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[L_t21] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

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182

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Morf Linfócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1,000

[N_t7] Morf Linfócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[N_t14] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[N_t21] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Plaquetas miL/mm3

30 275,60 65,16 181,00 436,00 234,00 268,00 319,25

0,003

[L_t7] Plaquetas miL/mm3

30 260,93 66,13 84,00 431,00 222,75 256,00 288,50

[L_t14] Plaquetas miL/mm3

30 280,33 70,13 140,00 454,00 237,75 268,00 325,50

[L_t21] Plaquetas miL/mm3

30 274,83 74,85 142,00 478,00 222,50 263,50 325,25

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Plaquetas miL/mm3

30 262,77 63,68 100,00 391,00 215,25 258,00 304,50

0,072

[N_t7] Plaquetas miL/mm3

30 272,63 58,31 185,00 420,00 239,25 264,00 310,75

[N_t14] Plaquetas miL/mm3

30 287,33 66,55 170,00 442,00 244,75 280,00 326,75

[N_t21] Plaquetas miL/mm3

30 297,40 55,20 180,00 424,00 261,25 301,00 318,50

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Vit B12 pg/mL 30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25 0,001

[L_t7] Vit B12 pg/mL 30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25

[L_t14] Vit B12 pg/mL 30 416,03 101,87 274,00 830,00 348,25 396,00 466,75

[L_t21] Vit B12 pg/mL 30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25

Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25

Percentil 50

(Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t0] Vit B12 pg/mL 30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25

0,000

[N_t7] Vit B12 pg/mL 30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00

[N_t14] Vit B12 pg/mL

30 429,80 86,98 284,00 683,00 377,00 406,00 510,75

[N_t21] Vit B12 pg/mL

30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25

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183

APÊNDICE J – Aplicação do teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon em

humanos, variávies “L’ e “N” em cada momento de observação:

Par de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Eritrócitos milh/mm3

30 4,62 0,31 4,15 5,37 4,36 4,60 4,82

0,349 [N_t0] Eritrócitos

milh/mm3 30 4,61 0,39 4,00 5,51 4,30 4,53 4,88

[L_t7] Eritrócitos milh/mm3

30 4,51 0,28 3,99 5,35 4,36 4,50 4,67

0,056 [N_t7] Eritrócitos

milh/mm3 30 4,66 0,40 3,93 5,64 4,39 4,63 4,84

[L_t14] Eritrócitos milh/mm3

30 4,55 0,34 4,00 5,33 4,28 4,54 4,74

0,010 [N_t14] Eritrócitos

milh/mm3 30 4,63 0,36 3,94 5,57 4,42 4,60 4,74

[L_t21] Eritrócitos milh/mm3

30 4,38 0,23 4,02 4,89 4,23 4,27 4,57

0,000 [N_t21] Eritrócitos

milh/mm3 30 4,69 0,39 3,96 5,80 4,46 4,66 4,81

[L_t0] Hemoglobina g/dl

30 13,49 0,91 11,20 15,90 12,98 13,50 13,93

0,000 [N_t0]

Hemoglobina g/dl 30 12,84 1,05 11,00 15,90 12,08 12,85 13,13

[L_t7] Hemoglobina g/dl

30 13,83 0,94 12,10 16,60 13,48 13,70 14,30

0,008 [N_t7]

Hemoglobina g/dl 30 13,24 1,11 11,60 17,50 12,78 13,00 13,63

[L_t14] Hemoglobina g/dl

30 13,69 1,00 11,40 16,20 13,10 13,60 14,03

0,000 [N_t14]

Hemoglobina g/dl 30 12,76 1,03 10,90 15,60 11,95 12,60 13,23

[L_t21] Hemoglobina g/dl

30 13,30 0,78 11,40 15,20 12,88 13,35 13,80

0,948 [N_t21]

Hemoglobina g/dl 30 13,26 1,03 10,90 16,50 12,58 13,30 13,73

[L_t0] Hematócrito %

30 40,15 2,30 35,00 46,70 38,68 39,90 41,28

0,007 [N_t0] Hematócrito

% 30 41,17 2,92 36,20 49,40 39,40 40,60 42,05

[L_t7] Hematócrito %

30 39,45 3,04 28,70 46,70 38,40 39,40 40,45

0,181 [N_t7] Hematócrito

% 30 40,28 2,99 36,20 51,10 38,43 39,70 41,13

[L_t14] Hematócrito %

30 39,65 2,46 35,70 46,40 38,05 39,10 40,80

0,414 [N_t14]

Hematócrito % 30 39,84 2,62 35,50 47,00 38,48 39,90 40,63

[L_t21] Hematócrito %

30 35,64 7,21 4,20 43,80 36,28 37,35 38,00

0,000 [N_t21]

Hematócrito % 30 40,56 2,56 36,10 48,90 39,03 40,05 41,93

[L_t0] VCM fL 30 87,07 5,21 67,00 95,00 85,00 87,00 91,00 0,000

[N_t0] VCM fL 30 89,67 5,71 69,00 100,00 87,75 89,00 94,00

[L_t7] VCM fL 30 88,37 3,39 82,00 96,00 86,00 88,00 91,00 0,005

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184

Par de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t7] VCM fL 30 86,83 5,25 66,00 95,00 85,00 87,00 91,00

[L_t14] VCM fL 30 87,37 5,51 67,00 96,00 85,00 87,00 91,25 0,000

[N_t14] VCM fL 30 86,30 5,50 65,00 95,00 84,00 87,00 90,00

[L_t21] VCM fL 30 86,03 5,35 67,00 96,00 83,75 86,00 90,00 0,019

[N_t21] VCM fL 30 87,47 5,53 66,00 97,00 85,00 87,50 91,00

[L_t0] HCM pg 30 29,23 2,13 21,00 32,00 28,75 29,00 31,00 0,000

[N_t0] HCM pg 30 28,00 2,18 20,00 32,00 27,00 28,00 29,00

[L_t7] HCM pg 30 30,73 1,31 28,00 33,00 30,00 31,00 31,25 0,000

[N_t7] HCM pg 30 28,60 1,98 21,00 32,00 28,00 29,00 30,00

[L_t14] HCM pg 30 30,13 2,33 21,00 34,00 29,00 30,00 32,00 0,000

[N_t14] HCM pg 30 27,63 2,21 20,00 33,00 27,00 28,00 29,00

[L_t21] HCM pg 30 29,07 1,78 27,00 34,00 28,00 29,00 29,50 0,157

[N_t21] HCM pg 30 28,47 2,23 20,00 33,00 27,75 28,50 29,25

[L_t0] CHCM g/dl 30 33,50 0,68 32,00 35,00 33,00 34,00 34,00 0,000

[N_t0] CHCM g/dl 30 31,07 0,79 29,00 32,00 31,00 31,00 32,00

[L_t7] CHCM g/dl 30 34,90 0,92 33,00 36,00 34,00 35,00 36,00 0,000

[N_t7] CHCM g/dl 30 32,93 0,64 31,00 34,00 33,00 33,00 33,00

[L_t14] CHCM g/dl 30 34,47 0,86 32,00 36,00 34,00 34,00 35,00 0,000

[N_t14] CHCM g/dl 30 31,97 0,81 30,00 34,00 32,00 32,00 32,00

[L_t21] CHCM g/dl 30 33,70 1,24 31,00 36,00 33,00 34,00 34,25 0,000

[N_t21] CHCM g/dl 30 32,67 0,84 30,00 34,00 32,00 33,00 33,00

[L_t0] Morf Eritrócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1,000 [N_t0] Morf Eritrócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[L_t7] Morf Eritrócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

0,317 [N_t7] Morf Eritrócitos

30 1,07 0,37 1,00 3,00 1,00 1,00 1,00

[L_t14] Morf Eritrócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

0,083 [N_t14] Morf Eritrócitos

30 1,10 0,31 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00

[L_t21] Morf Eritrócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

0,157 [N_t21] Morf Eritrócitos

30 1,07 0,25 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00

[L_t0] Leucócitos miL/mm3

30 7,61 2,17 4,00 15,00 6,10 7,65 8,50

0,025 [N_t0] Leucócitos

miL/mm3 30 6,78 1,28 4,00 10,00 6,07 6,65 7,28

[L_t7] Leucócitos miL/mm3

30 7,45 2,40 1,00 12,00 6,18 7,10 8,70

0,434 [N_t7] Leucócitos

miL/mm3 30 7,35 2,08 3,00 13,00 5,90 7,10 9,00

[L_t14] Leucócitos miL/mm3

30 7,53 2,30 4,00 14,00 6,15 7,10 8,50

0,008 [N_t14] Leucócitos

miL/mm3 30 6,73 2,26 3,00 15,00 5,48 6,20 7,43

[L_t21] Leucócitos miL/mm3

30 6,88 0,89 5,00 9,00 6,13 6,90 7,58

0,789 [N_t21] Leucócitos

miL/mm3 30 6,85 1,64 5,00 11,00 5,75 6,45 7,65

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185

Par de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Neutrófilos %

30 62,33 8,04 43,00 79,00 58,00 61,50 67,00

0,019 [N_t0] Neutrófilos

% 30 58,77 3,85 52,00 67,00 56,00 58,00 60,00

[L_t7] Neutrófilos %

30 60,47 7,11 44,00 75,00 57,25 62,00 64,00

0,529 [N_t7] Neutrófilos

% 30 61,37 7,31 45,00 75,00 56,50 62,00 67,25

[L_t14] Neutrófilos %

30 61,50 7,63 42,00 74,00 58,00 63,00 66,50

0,537 [N_t14] Neutrófilos

% 30 61,03 9,01 38,00 86,00 58,00 62,00 65,25

[L_t21] Neutrófilos %

30 60,47 6,60 46,00 72,00 56,75 61,50 65,00

0,301 [N_t21] Neutrófilos

% 30 59,27 6,76 44,00 75,00 56,00 58,50 62,00

[L_t0] Bastonetes %

30 2,07 0,52 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

0,248 [N_t0] Bastonetes

% 30 1,93 0,25 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00

[L_t7] Bastonetes %

30 1,87 0,51 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

0,008 [N_t7] Bastonetes

% 30 2,30 0,79 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00

[L_t14] Bastonetes %

30 1,90 0,48 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

0,317 [N_t14]

Bastonetes % 30 1,97 0,49 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

[L_t21] Bastonetes %

30 1,90 0,48 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00

0,014 [N_t21]

Bastonetes % 30 2,30 0,70 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00

[L_t0] Segmentados %

30 60,27 7,58 42,00 76,00 56,00 59,50 65,00

0,019 [N_t0]

Segmentados % 30 56,83 3,73 51,00 65,00 54,00 56,00 58,00

[L_t7] Segmentados %

30 58,60 6,66 43,00 72,00 55,25 60,00 62,00

0,854 [N_t7]

Segmentados % 30 59,07 6,87 44,00 72,00 54,50 60,00 65,00

[L_t14] Segmentados %

30 59,60 7,23 41,00 71,00 56,00 61,00 64,50

0,454 [N_t14]

Segmentados % 30 59,07 8,71 36,00 83,00 56,00 60,00 63,00

[L_t21] Segmentados %

30 59,67 7,44 41,00 75,00 56,00 61,00 64,50

0,042 [N_t21]

Segmentados % 30 56,90 6,37 42,00 72,00 54,00 56,00 60,00

[L_t0] Linfócitos % 30 32,63 7,50 17,00 49,00 28,00 33,50 37,25

0,003 [N_t0] Linfócitos %

30 37,33 3,93 27,00 46,00 35,00 38,00 39,25

[L_t7] Linfócitos % 30 34,73 6,82 21,00 51,00 31,75 34,00 38,00

0,416 [N_t7] Linfócitos %

30 33,70 7,27 22,00 51,00 28,00 33,00 37,25

[L_t14] Linfócitos %

30 33,67 7,22 22,00 51,00 29,25 32,00 36,25 0,110

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186

Par de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t14] Linfócitos %

30 35,37 8,64 12,00 57,00 31,00 35,00 39,00

[L_t21] Linfócitos %

30 32,67 4,57 22,00 41,00 30,75 33,00 36,25

0,251 [N_t21] Linfócitos

% 30 33,67 6,14 22,00 51,00 31,00 33,50 37,00

[L_t0] Monócitos %

30 4,23 0,97 3,00 7,00 3,75 4,00 5,00

0,000 [N_t0] Monócitos

% 30 3,00 0,70 2,00 4,00 2,75 3,00 3,25

[L_t7] Monócitos %

30 4,17 0,70 3,00 6,00 4,00 4,00 5,00

0,048 [N_t7] Monócitos

% 30 3,77 1,10 1,00 6,00 3,00 4,00 5,00

[L_t14] Monócitos %

30 4,13 0,86 3,00 6,00 3,75 4,00 5,00

0,000 [N_t14] Monócitos

% 30 2,67 0,88 1,00 4,00 2,00 3,00 3,00

[L_t21] Monócitos %

30 3,80 0,96 2,00 6,00 3,00 4,00 4,00

0,306 [N_t21] Monócitos

% 30 3,97 0,93 2,00 6,00 4,00 4,00 4,25

[L_t0] Eosinófilos %

30 0,80 0,41 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00

0,763 [N_t0] Eosinófilos

% 30 0,83 0,46 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00

[L_t7] Eosinófilos %

30 0,73 0,45 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

0,025 [N_t7] Eosinófilos

% 30 1,07 0,64 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00

[L_t14] Eosinófilos %

30 0,70 0,47 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

0,073 [N_t14]

Eosinófilos % 30 0,97 0,67 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00

[L_t21] Eosinófilos %

30 0,67 0,48 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

0,000 [N_t21]

Eosinófilos % 30 2,73 0,91 0,00 4,00 2,00 3,00 3,00

[L_t0] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,000

[N_t0] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[L_t7] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,083

[N_t7] Basófilos % 30 0,10 0,31 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00

[L_t14] Basófilos %

30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1,000 [N_t14] Basófilos

% 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[L_t21] Basófilos %

30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,008 [N_t21] Basófilos

% 30 0,23 0,43 0,00 1,00 0,00 0,00 0,25

[L_t0] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,317

[N_t0] Somatória 30 99,93 0,37 98,00 100,00 100,00 100,00 100,00

[L_t7] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 1,000

[N_t7] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

[L_t14] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 1,000

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187

Par de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[N_t14] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

[L_t21] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 1,000

[N_t21] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

[L_t0] Neutrófilos 30 4855,63 1871,03 1548,00 11400,00 3584,50 4767,00 5701,50 0,012

[N_t0] Neutrófilos 30 4067,67 916,81 2184,00 6499,00 3557,25 3886,50 4732,50

[L_t7] Neutrófilos 30 4666,23 1578,36 1836,00 8120,00 3602,25 4347,00 5457,00 0,524

[N_t7] Neutrófilos 30 4586,87 1654,82 1363,00 8280,00 3642,75 4092,00 5927,25

[L_t14] Neutrófilos 30 4738,20 1849,99 1750,00 9870,00 3641,75 4544,00 5572,50 0,035

[N_t14] Neutrófilos 30 4332,53 1834,78 1598,00 9490,00 3233,50 3968,00 5128,75

[L_t21] Neutrófilos 30 4161,13 1562,31 1898,00 8635,00 2962,50 4072,00 4929,75 0,894

[N_t21] Neutrófilos 30 4102,57 1270,99 2397,00 7344,00 3060,50 3732,00 5151,00

[L_t0] Bastonetes 30 164,10 81,04 36,00 450,00 121,50 153,00 196,00 0,046

[N_t0] Bastonetes 30 132,97 30,47 52,00 194,00 119,50 131,00 152,00

[L_t7] Bastonetes 30 145,33 61,47 36,00 279,00 109,50 138,00 178,50 0,195

[N_t7] Bastonetes 30 177,93 97,81 29,00 460,00 117,00 146,00 231,00

[L_t14] Bastonetes 30 147,77 62,50 35,00 282,00 122,50 142,00 179,00

0,213 [N_t14] Bastonetes

30 151,30 108,62 47,00 627,00 107,00 124,00 161,00

[L_t21] Bastonetes 30 140,53 49,13 49,00 263,00 104,00 144,00 170,50

0,226 [N_t21] Bastonetes

30 161,90 70,58 58,00 408,00 111,50 150,00 178,50

[L_t0] Segmentados

30 4691,53 1792,65 1512,00 10950,00 3464,00 4608,00 5479,25

0,010 [N_t0]

Segmentados 30 3934,83 891,24 2106,00 6305,00 3430,75 3757,50 4564,00

[L_t7] Segmentados

30 4520,90 1521,79 1800,00 7888,00 3489,25 4209,00 5328,00

0,417 [N_t7]

Segmentados 30 4409,40 1571,66 1334,00 7820,00 3425,25 3960,00 5695,50

[L_t14] Segmentados

30 4590,43 1791,25 1715,00 9591,00 3519,25 4402,00 5370,00

0,030 [N_t14]

Segmentados 30 4180,57 1751,41 1530,00 9198,00 3122,00 3844,00 4976,75

[L_t21] Segmentados

30 3926,53 1625,78 1247,00 8745,00 3073,25 3933,00 4854,00

0,614 [N_t21]

Segmentados 30 3943,20 1216,83 2303,00 6936,00 2933,00 3601,00 4959,00

[L_t0] Linfócitos Típicos

30 2376,63 492,03 1411,00 3822,00 2028,50 2267,50 2691,00

0,120 [N_t0] Linfócitos

Típicos 30 2567,43 589,79 1560,00 4462,00 2268,00 2474,50 2807,00

[L_t7] Linfócitos Típicos

30 2599,57 650,47 1584,00 4368,00 2104,00 2628,00 2892,50

0,027 [N_t7] Linfócitos

Típicos 30 2382,77 523,69 1363,00 3625,00 2012,00 2331,00 2688,00

[L_t14] Linfócitos Típicos

30 2433,63 522,32 1575,00 3525,00 2046,00 2272,00 2868,25

0,478 [N_t14] Linfócitos

Típicos 30 2379,93 570,63 1599,00 4526,00 2035,25 2272,00 2631,75

[L_t21] Linfócitos Típicos

30 2240,80 357,86 1572,00 2998,00 1987,75 2147,00 2503,25

0,845 [N_t21] Linfócitos

Típicos 30 2268,20 515,87 1518,00 4017,00 1969,25 2197,00 2403,25

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188

Par de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

[L_t0] Monócitos 30 318,70 114,26 180,00 750,00 243,75 305,50 358,00 0,000

[N_t0] Monócitos 30 204,53 56,33 108,00 356,00 178,00 196,50 227,75

[L_t7] Monócitos 30 319,50 100,89 144,00 624,00 254,25 310,00 370,50 0,009

[N_t7] Monócitos 30 277,43 127,57 63,00 648,00 185,50 264,00 335,25

[L_t14] Monócitos 30 306,37 91,52 168,00 564,00 239,25 312,00 358,00 0,000

[N_t14] Monócitos 30 191,47 89,45 55,00 418,00 115,50 195,00 248,00

[L_t21] Monócitos 30 302,73 84,54 173,00 486,00 244,50 298,00 362,50 0,141

[N_t21] Monócitos 30 271,47 86,66 112,00 428,00 231,00 260,00 331,75

[L_t0] Eosinófilos 30 60,63 39,44 0,00 150,00 27,50 70,50 83,25 0,387

[N_t0] Eosinófilos 30 56,43 33,06 0,00 128,00 45,75 63,50 76,00

[L_t7] Eosinófilos 30 56,27 39,70 0,00 124,00 0,00 64,00 84,25 0,090

[N_t7] Eosinófilos 30 79,00 51,00 0,00 189,00 52,00 73,00 109,75

[L_t14] Eosinófilos 30 54,87 41,80 0,00 141,00 0,00 64,00 79,50

0,446 [N_t14] Eosinófilos

30 66,63 56,24 0,00 292,00 45,50 62,00 80,50

[L_t21] Eosinófilos 30 45,97 34,28 0,00 88,00 0,00 62,50 77,25

0,000 [N_t21] Eosinófilos

30 193,10 73,54 78,00 412,00 152,25 180,00 224,50

[L_t0] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,000

[N_t0] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[L_t7] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,109

[N_t7] Basófilos 30 9,27 29,43 0,00 125,00 0,00 0,00 0,00

[L_t14] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,000

[N_t14] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

[L_t21] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,018

[N_t21] Basófilos 30 15,77 30,33 0,00 103,00 0,00 0,00 13,00

[L_t0] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1,000 [N_t0] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[L_t7] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1,000 [N_t7] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[L_t14] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1,000 [N_t14] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[L_t21] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1,000 [N_t21] Morf Linfócitos

30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

[L_t0] Plaquetas miL/mm3

30 275,60 65,16 181,00 436,00 234,00 268,00 319,25

0,313 [N_t0] Plaquetas

miL/mm3 30 262,77 63,68 100,00 391,00 215,25 258,00 304,50

[L_t7] Plaquetas miL/mm3

30 260,93 66,13 84,00 431,00 222,75 256,00 288,50

0,111 [N_t7] Plaquetas

miL/mm3 30 272,63 58,31 185,00 420,00 239,25 264,00 310,75

[L_t14] Plaquetas miL/mm3

30 280,33 70,13 140,00 454,00 237,75 268,00 325,50 0,371

[N_t14] Plaquetas 30 287,33 66,55 170,00 442,00 244,75 280,00 326,75

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189

Par de Variáveis n Média Desvio-padrão

Mínimo Máximo Percentil

25 Percentil 50 (Mediana)

Percentil 75

Sig. (p>0,05)

miL/mm3

[L_t21] Plaquetas miL/mm3

30 274,83 74,85 142,00 478,00 222,50 263,50 325,25

0,165 [N_t21] Plaquetas

miL/mm3 30 297,40 55,20 180,00 424,00 261,25 301,00 318,50

[L_t0] Vit B12 pg/mL

30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25

0,000 [N_t0] Vit B12

pg/mL 30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25

[L_t7] Vit B12 pg/mL

30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25

0,004 [N_t7] Vit B12

pg/mL 30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00

[L_t14] Vit B12 pg/mL

30 416,03 101,87 274,00 830,00 348,25 396,00 466,75

0,422 [N_t14] Vit B12

pg/mL 30 429,80 86,98 284,00 683,00 377,00 406,00 510,75

[L_t21] Vit B12 pg/mL

30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25

0,006 [N_t21] Vit B12

pg/mL 30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25

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190

APÊNDICE K – Submissão Artigo para Qualificação

De: Revista JHSI

Enviado: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 16:02

Para: MELISSA RODRIGUES DE LARA

Assunto: Resposta automática: Artigo para Submissão - Melissa Rodrigues de Lara

Prezado (a) Autor (a),

Recebemos o seu e-mail.

Enviaremos o artigo para analise do Corpo Editorial/Consultores Cientificos.

Aguarde nosso contato.

Atenciosamente,

Prof. Dr. Carlos Eduardo Allegretti

Prof. Dr. Luiz Felipe Scabar

Editores Científicos - Journal of the Health Sciences Institute/UNIP

Alessandra/ Lucileni

Secretárias - Journal of the Health Sciences Institute/UNIP

http://jhsi.unip.br/

As informações contidas nesta mensagem e nos arquivos anexos são para uso

restrito da Universidade Paulista e protegidas pela lei. Caso não seja o destinatário,

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vigor.

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legislation

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APÊNDICE L – Artigo de publicação – qualificação - Journal of the Health

Sciences Institute/UNIP

BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12 NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO

52 NUTRIATIVO MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA AO COMPLEXO

LIVRE: em modelo experimental

Bioavailability of vitamin B12 in vitamin compound TRBIO 52 micro Nutriativ and

nanoencapsulation compared to the free complex: in an experimental model

Melissa Rodrigues de Lara1, Mário Mariano2, Lúcia Jamli Abel3

1 Doutoranda do Programa de Patologia Ambiental e Experimental da Universidade

Paulista, São Paulo – SP, Brasil; 2 Professor Orientador da Universidade Paulista,

São Paulo – SP, Brasil; 3 Professora associada ao Depto de Química Universidade

de São Paulo-SP, Brasil

______________________________________________________

Resumo

Objetivo - O objetivo deste trabalho foi testar a biodisponibilidade da Vitamina B12

após ingestão oral do composto NUTRIATIVO TRBIO 52 micro e nanoencapsulado,

comparada ao composto livre em modelo experimental. Métodos – O estudo foi

realizado em modelo experimental, 20 ratos da linhagem Wistarforam divididos em

quatro grupos. Grupo I (n=5) os animais receberam o composto TRBIO 52 na forma

livre; Grupo II (n=5) os animais receberam o composto TRBIO micro e

nanoencapsulado, Grupo IIII (n=5) os animais receberam a mistura dos compostos

50% micro e 50% nano e Grupo IV (n=5) – os animais receberam placebo.

Resultados – Os resultados em modelo experimental mostraram um pico de

detecção da vitamina B12 em 6 horas. Conclusões: Não detectamos nenhum efeito

tóxico, a biodisponibilidade da vitamina B12 foi maior na apresentação micro e

nanoencapsulada no modelo experimental.

Descritores: Biodisponibilidade, Nanotecnologia, Vitaminas Hidrossolúveis

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192

Abstract

Objective – The aim of this work was to test the bioavailability of vitamin B12 after

oral ingestion of the compound NUTRIATIVO TRBIO 52 micro and

nanoencapsulation compared to the vitamin B complex free in an experimental

Methods - The study was divided into two phases. Phase I in an experimental model

of female Wistar rats, 20 animals divided into four groups, received TRBIO 52

different compounds in free form and micro and nanoencapsulation. Results - The

results on animals showed peak detection of B12 in 6 hours. Conclusions: no toxic

effect in experimental models and in humans was not detected. The bioavailability

was greater in the compound Nanoncapsulation in both studies.

Descriptors: Bioavailability, Nanotechnology, Water Soluble Vitamins

INTRODUÇÃO

O Brasil assim como outros países, passa por um processo de transição com

diminuição das taxas de fecundidade e natalidade, aumento progressivo da

expectativa de vida, e consequentemente aumento da incidência de doenças

crônicas, tais como doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e

doenças respiratórias, sendo as principais causas de mortalidade e incapacidade no

mundo (Lima Barreto, et al., 2007),(2).

As vitaminas são substâncias orgânicas, que devem ser supridas em

pequenas quantidades pela dieta, com exceção da vitamina D, sintetizada

endogenamente, na pele, a partir da luz solar ultravioleta (1).

As vitaminas do complexo vitamínico B são hidrossolúveis e abrange um

grande numero de compostos diferentes em estruturas químicas e ações biológicas

(3).

Evidências clínicas em várias especialidades da Medicina apontam o

complexo B como fator responsável no metabolismo dos carboidratos, bem como de

proteínas, agindo, portanto não de forma direta, mas indireta favorecendo

mecanismos de processos metabólicos como coenzimas de ativação. As vitaminas

do complexo B funcionam como cofatores e precursores para enzima e

desempenham importante papel de catalisadores celulares. Neste papel, as

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193

vitaminas podem ser firmemente ligadas a enzimas, como parte de grupos

prostéticos (4)

As manifestações clínicas acarretam em déficits em humanos relacionados a

fatores neurológicos, dermatológicos e gastrointestinais, e nos casos mais severos

podem estar associados a má nutrição, onde a intervenção clínica deverá ser rápida,

a fim de recompor a alimentação e favorecer as necessidades diárias (5).

As vitaminas do complexo B não tem valor calórico e são compostas por

Tiamina (B1), Riboflavina (B2), Niacina (B3), Ácido Pantotênico (B5), Piridoxina (B6),

Biotina (B7), Ácido Fólico (B9) e Cobolamina (B12). A falta de um desses

componentes em isolado é raro, portanto quando há o déficit, este ocorre de

maneira inter-relacionada, pois todas participam ativamente dos processos

metabólicos orgânicos (6¨)

Desta forma, a fortificação de alimentos tem sido uma estratégia para suprir

esta deficiência alimentar e de vitaminas

As vitaminas hidrossolúveis do complexo B quando suplementadas,

apresentam absorção muito rápida, e quando não utilizadas, são eliminadas pela

urina (7)

Diante da importância das vitaminas do complexo B, questiona-se a

efetividade de absorção desses elementos pelo organismo quando em forma livre.

Na indústria farmacêutica, o processo de encapsulação de fármacos possui

inúmeras aplicações: mascaramento de sabores ou odores, conversão de líquidos

em sólidos, proteção em relação aos agentes atmosféricos (umidade, luz, calor e/ou

oxidação), redução ou eliminação da irritação gástrica ou efeitos secundários

provocados por alguns fármacos, redução da volatilidade, dispersão de substâncias

insolúveis em água em meios aquosos e produção de formas farmacêuticas de

liberação controlada, sustentada e vetorizada (8)

O presente estudo teve como objetivo testar a biodisponibilidade da Vitamina

B12 após ingestão oral do composto NUTRIATIVO TRBIO 52 micro e

nanoencapsulado, uma fórmula combinada contendo Vitamina B2 (Riboflavina),

vitamina PP (Nicotinamida), vitamina B5 (Pantotenato de Cálcio), Vitamina B6

(Piridioxina), Vitamina H (Biotina), Ácido Fólico, Vitamina B12 (Cianocobalamina),

comparada ao complexo vitamínico B livre em modelo experimental animal (9)

Neste sentido, a encapsulação do complexo vitamínico TRBIO 52 promoverá

liberação gradual garantindo uma maior absorção pelo organismo, mantendo um

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194

nível plasmático prolongado com melhor aproveitamento pelas células, tecidos e

órgãos(10)

A terminologia biodisponibilidade aplicada a vitaminas pode ser definida como

a proporção da quantidade de vitaminas ingeridas que sofrem absorção intestinal e é

então utilizada pelo organismo para suas funções fisiológicas normais. Quando a

quantidade de vitamina é absorvida e entra diretamente para a circulação

plasmática, alguns tecidos podem não a utilizar em toda a sua totalidade devido ao

estágio de saturação celular, excretando o excedente (11)

MÉTODOS

O método de encapsulação utilizado foi por meio da obtenção nano

carreadora de lipídicos sólida, de uma matriz lipídica de ácidos graxos a partir de

gordura vegetal hidrogenada obtida por hidrogenação de óleo de palma (12).

Após a inclusão do complexo vitamínico na matriz lipídica por agitação

enérgica, procedeu-se ao nano emulsionamento em água, através de

ultrassonificação, seguida de lavagem e secagem. Procedeu-se ao revestimento das

nano partículas resultantes, com polímeros e solventes em leito fluidizado, até o

atingimento da granulometria média de 25 microns. Os polímeros escolhidos foram

celuloses da família das carboximetilceluloses veiculados em água e secos à

temperatura máxima de 45°C, por leito fluidizado tipo Wurster (13),(14).

O estudo foi realizado em modelo Experimental em animais

A análise da biodisponibilidade do composto TRBIO 52 NUTRIATIVO foi

feita a partir da dosagem de vitamina B12 no soro de ratas que receberam o

composto TRBIO 52 NUTRIATIVO.

Foram utilizados ratos da linhagem Wistar, mantidas no Biotério da

Universidade Paulista-UNIP as quais receberam ração granulada comercial

(NUVILAB® CR1- Nutrivital Nutrientes Ltda) e água ad libitum em todo o período

experimental.

Os animais foram mantidos em gaiolas metabólicas individualizadas. Todos

os animais permaneceram em jejum por 12 horas, e amostras de sangue foram

coletadas no tempo 0, 6hs, 24hs, 48hs e 72hs após administração oral do composto

TRBIO 52 NUTRIATIVO .

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195

Inicialmente, a detecção da vitamina B12 foi feita através do teste utilizando-

se a metodologia DSB (Dried Blood Spot). Uma gota de sangue foi coletada a partir

de uma pequena punção na veia caudal e inserida em papel de filtro apropriado (12).

Posteriormente, a dosagem de vitamina B12 sérica foi realizada pelo método

de ELISA, visando obter maior sensibilidade e especificidade nos testes. A coleta de

sangue foi realizada por decapitação para obtenção do soro e as amostras foram

mantidas a -70C, em tubos separados e identificados, até o processamento.

Foram utilizados 4 grupos experimentais:

Grupo A (n=5) animais receberam o composto TRBIO 52 NUTRIATIVO livre

(dissolvida em água) na concentração de 2 mg/ml, por gavagem através de cânulas

de aço inoxidável.

Grupo B (n=5) animais receberam o composto TRBIO 52 NUTRIATIVO

(dissolvido em água) micro e nanoencapsulado na concentração referente a 4

mg/ml.

Grupo C (n=5) animais receberam 50% do mix do composto TRBIO 52 livre e

50% do mix do composto TRBIO 52 micro e nanoencapsulado.

Grupo D (n=5) animais do grupo controle que receberam placebo.

Este projeto para aplicação em animais previamente foi aprovado pelo Comitê

de Ética da UNIP sob número 127/12 CEP/ICS/UNIP.

RESULTADOS

Os resultados obtidos em modelo experimental foram analisados avaliando-se

inicialmente a quantidade de Vitamina B12 em amostras de sangue coletado em

diferentes tempos (0, 6,24, 48 e 72 hs), utilizando-se a metodologia DBS (Dried

Blood Spot, conforme Tabela 1 (Wenkui, et al., 2010).

Neste teste utilizamos a metodologia DSB (Dried Blood Spot) (Wenkui, et al.,

2010). Neste experimento utilizamos 5 animais tratados com placebo (controle) e 5

animais que receberam o produto livre TRBIO. Os animais permaneceram em jejum

por 12 horas e receberam o produto por gavagem em volume de 0,2 ml para cada

10 gramas de peso /animal. Foram realizadas coletas de sangue (20 ul) em papel de

filtro apropriado, em diferentes tempos 0, 6, 24, e 48 após ingestão do produto livre e

controle. Abaixo a tabela mostra a concentração estimada de Vitamina B12, após a

ingestão de 2 mg/ml do composto TRBIO52 NUTRIATIVO.

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196

Tabela 1. Concentração de Vitamina B12 em amostras de sangue, obtidas pela

técnica DSB (Dried Blood Spot).

Para validação, as dosagens de vitamina B12 em amostras de soro foram

realizadas pelo método de ELISA (EIA ab) cat. N. E0924m, pois é um teste mais

sensível e com maior especificidade. As amostras foram obtidas em diferentes

tempos (0, 6, 24, 48 e 72 hs) após a administração oral do composto TRBIO 52

NUTRIATIVO micro e nanoencapsulado, composto livre e na apresentação 50%

conforme gráfico 1.

Vitamina B12

0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

NANO

LIVRE

50%

tempo

pg

/ml

placebo

(controle)

TRBIO 52 livre

(2 mg/ml)

Tempo

(hs)

(concentração) Tempo

(hs)

Concentração(

ng/ml)

0 0 0 0

6 0 6 2,9

24 0 24 0,6

48 0 48 0

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197

Gráfico1. Concentração de Vitamina B12 (pg/ml) em amostras de soro pela técnica

de ELISA (Teste imunoenzimático). Amostras de soro foram obtidas em diferentes

tempos (0, 6, 24, 48 e 72 hs) após a administração do composto NUTRIATIVO

TRBIO 52 livre, nanoencapsulado e 50% livre 50% nanoencapsulado.

Para avaliação da toxicidade, os animais do Grupo A receberam o composto

TRBIO 52 NUTRIATIVO livre (dissolvida em água) na concentração de 2 mg/ml, por

gavagem através de cânulas de aço inoxidável; Grupo B (n=5) os animais

receberam o composto TRBIO 52 NUTRIATIVO (dissolvido em água) micro e

nanoencapsulada na concentração referente a 4 mg/ml; Grupo C (n=5 os animais

receberam 50% do mix de Vitamina livre e 50% do mix de Vitamina micro e

nanoencapsulada e Grupo D (n=5) animais do grupo controle que receberam água

por via oral através de cânulas de aço inoxidável (gavagem) em um volume de 0,5

ml em 8 doses com intervalo de 1 hora cada dose. Não foram observados sinais de

toxicidade através

Tabela 2. Concentração de Vitamina B12 (pg/ml) em amostras de soro obtidas em

diferentes tempos (0, 6, 24, 48 e 72 hs) após a administração do composto

NUTRIATIVO TRBIO 52 livre e nanoencapsulado.

Vitamina B12 (pg/ml)

Grupo 0 6 hs 24 hs 48 hs 72 hs

A

(livre)

23+ 133,64 1300+91,21 954+35,35 400+17,67 42+74,24

B

(nano)

18+ 101,81 3263+35,35 1978+53,03 800+79,90 20+77,78

C

50%

25+89,80 1750+28,28 1200+33,23 650+31,81 32+65,76

D 13+78,12 19+45,23 14+12,23 18+ 25,63 15+27,25

Como podemos observar na tabela 2, o pico de liberação da vitamina B12

ocorreu em 6 horas após a administração oral do composto TRBIO 52 nutriativo,

apresentando quantidades maiores de vitamina B12 no grupo de animais que

receberam o composto na apresentação micro e nanoencapsulada quando

comparado aos demais grupos.

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198

.

DISCUSSÃO

Os resultados dos testes realizados em modelo experimental mostraram que

a quantidade de Vitamina B12 nos animais que ingeriram o composto TRBIO 52 livre

foi maior em 6 horas (2,9 ng/ml), com queda significativa dos níveis em 24 e 48

horas. Utilizando a técnica DSB. (Lima Barreto, et al., 2007).Entretanto, observamos

que a técnica DBS (Dried Blood Spot) é simples, com aplicação eficiente em ensaios

de biodisponibilidade, porém apresenta baixa sensibilidade. Sabendo-se que os

níveis de vitamina B12 encontram-se muito baixos no soro, mesmo após altas doses

de ingestão, utilizamos um teste com maior sensibilidade, e padronizamos a

detecção de vitamina B12 no soro pelo método de ELISA (Wenkui, et al., 2010) (15).

Os resultados mostraram pico de detecção da vitamina B12 em 6 horas, com

valores de 1300 pg/ml para a apresentação do composto TRBIO 52 livre e 3263

pg/ml para apresentação micro/nanoencapsulada, ou seja, a quantidade de Vitamina

B12 foi 2, 5 vezes maior nos animais que ingeriram o composto TRBIO micro/nano,

evidenciando maior quantidade do composto na circulação. A partir de 24 horas,

ocorreu decréscimo da vitamina B12 (954 pg/ml vs 1978 pg/ml) e em 48 horas (400

pg/ml vs 800 pg/ml) nos animais que receberam o composto TRBIO livre e TRBIO 52

micro/nanoencapsulado, respectivamente.

Como a liberação do composto TRBIO micro/nano é gradual, a quantidade

de vitamina B12 foi maior em 6 horas, 24h e 48 horas quando comparada a

quantidade de Vitamina B12 nos animais que ingeriram o composto TRBIO livre.

Nos testes, utilizaram-se altas doses do complexo vitamínico TRBIO livre (2

mg/ml) e micro e nano (4 mg/ml), garantindo a detecção e rastreamento da vitamina

B12 no soro. Desta forma, a análise toxicológica foi realizada com o composto

TRBIO na apresentação livre e micro / nano, não sendo observados sinais de

toxicidade e nenhuma alteração digna de nota (NDN) quanto ao peso, consumo de

ração e água, alteração da locomoção, insuficiência respiratória e cardíaca,

piloereção, sialorréia, alteração do SNC, convulsões, tremor, diarréia, letargia e

coma, nem ocorrência de morte em todo o período experimental.

Portanto o composto TRBIO 52 na apresentação oral micro e

nanoencapsulado não é tóxica.

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CONCLUSÕES

O composto TRBIO 52 na forma micro e nanoencapsulado promove a

liberação gradual de seus ativos, haja vista que a quantidade de vitamina B12 sérica

detectada, para rastrear o composto na circulação, foi maior em 6 horas, 24 e 48

horas quando comparada a quantidade de Vitamina B12 nos animais que ingeriram

o composto TRBIO livre em modelos experimentais.

REFERÊNCIAS

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2. Traber MG. Heart disease and single-vitamin supplementation. Am J Clin Nutr.;v.85(1):pg293S-299S 2007. 3.Reynolds EH et al. Subacute combined degeneration with high serum vitamin B12 level and abnormal vitamin B12 binding protein. Arch Neurol 1993;50:739-743.

4. Cukier, C. Magnoni, D. Rodriguez, A.B. Micronutrientes, Vitaminas e Minerais. São

Paulo : Roca, 2001, pp. 37-44.

5. Yousef JM, Chen G, Hill PA, Nation RL, Li J.Ascorbic acid protects against the nephrotoxicity and apoptosis caused by colistin and affects its pharmacokinetics.J

Antimicrob Chemother.v;67(2):pg 452-9. ,2012

6. Cruz, M. R.R. Morimoto, I. M.I. Intervenção Nutricional no Tratamento Cirúrgico da Obesidade: Resultados de um Protocolo Diferenciado. Revista de Nut. 2, 2004, Vol. 17. 7. Blumberg, J. Nutrient requirements of the healthy elderly: should there be specific RDAs? Nutrition Reviews, New York, v.52, n.8, pg.15S-18S, 1994. 8. Anderson, L., Dibble, M.V., Turkki, P.R., Mitchell, H.S. Nutrição. 17.ed. Guanabara, 1988. pg.119-123.

9. Mayes, P.A. Estrutura e função das vitaminas hidrossolúveis. In: MURRAY, R.K., GRANNER, D.K., MAYES, P.A. Harper Bioquímica. 7.ed. Atheneu,. pg.582-596 1994.

10. Stevanović MM, Jordović B, Uskoković DP. Preparation and characterization of poly(D,L-lactide-co-glycolide) nanoparticles containing ascorbic acid. J Biomed Biotechnol. v.7, pg 84-92.,2007.

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200

11. Mourão M., Sales S.,Coelho B.,Pinheiro-Santana M. Biodisponibilidade de vitaminas lipossolúveis. Revista de Nutrição. 4, 2005, Vol. 18. 12. Wenkui, Li and L.S. Tse, Francis. Dried blood spot sampling in combination with LC-Ms/ MS for quantitative analysis of small molecules. Biomedical Chromatography. 1, 2010, Vol. 24, Janeiro. 13. Wurster, D.E. Air suspension coating process in vertical tower - having coarse and fine screened grid to induce cyclic flow in suspended bed due to unequal air flow. 1964. US3253944-A. 14. Wang H, Shi H, Cheung AC, Xin JH. Microencapsulation of vitamin C by interfacial/emulsion reaction: characterization of release properties of microcapsules. J Control Release. v. 30;pg 152 Supply 1:pg78-9,2011 15. Traber, M.G.& Stevens JF. Vitamins C and E: beneficial effects from a mechanistic perspective.Free Radic Biol Med. v.1;51(5):pg 1000-13. 25,2011

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201

APÊNDICE M – Artigo de publicação – defesa: Brazilian Journal of

Pharmaceutical Sciences - Braz. J. Pharm.Sci.

Bioavailability of vitamin B12 in vitamin compound TRBIO 52 micro

Nutriativ and nanoencapsulation compared to the free complex

Melissa Rodrigues de Lara1*, Mário Mariano2, Lúcia Jamli Abel3, Raquel

Machado Cavalca Coutinho4

1 Health Sciences Institute, University Paulista, São Paulo – SP, Brasil; 2 Health Sciences

Institute, University Paulista, São Paulo – SP, Brasil; 3 Health Sciences Institute, University

Paulista, São Paulo – SP, Brasil; 4 Health Sciences Institute, University Paulista, São Paulo

– SP.

____________________________________________________

The forty nutrients composing the source of feeding for human health, where there are also included

vitamins which are essencial for human metabolism processes.The present study has as premised to

test the bioavailability of vitamin B12 after oral ingestion of the compound NUTRIATIVO TRBIO 52

micro and nanoencapsulado, compared to free vitamin B complex in humans. The study was applied

in human beings, it meand there were 30 volunteers that were divided in two observation phases,

where in the first phase they received the TRBIO 52 in free form and micro, after that (second time)

the same group received Nanoencapsulado. Results – It is possible to show some significant

parameters in subjects who ingested the compound in nanocoated way, such as increased blood B12

levels. Bioavailability was higher in the compound Nanoncapsulado in both studies, demonstrating the

efficacy of nanotechnology as a promising science in the delivery processes of functional

elements.Uniterms: Bioavailability, Nanotechnology, Water Soluble Vitamins.

Uniterms: Biavailability. Nanotecnology. Water Soluble vitamins.

A alimentação é fonte de quarenta nutrientes para a saúde humana, incluindo as vitaminas que são

essenciais para os processos de metabolismo humano. O presente estudo tem como premissa testar

a biodisponibilidade da Vitamina B12 após ingestão oral do composto NUTRIATIVO TRBIO 52 micro

e nanoencapsulado, comparada ao complexo vitamínico B livre em seres humanos. O estudo foi

aplicado em seres humanos, 30 voluntários divididos em dois tempos de observação receberam o

composto TRBIO 52 na forma livre e em micro Nanoencapsulado. Resultados – Pode-se evidenciar

alguns parâmetros significativos em indivíduos que ingeriram o composto na forma

Nanoencapsulada, tais como aumento dos níveis de B12 sanguíneo. A biodisponibilidade foi maior no

composto Nanoncapsulado nos dois estudos, demonstrando a eficácia da Nanotecnologia como uma

ciência promissora nos processos de entrega de elementos funcionais.

Unitermos: Biodisponibilidade, Nanotecnologia, Vitaminas Hidrossolúveis

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202

INTRODUCION

Following the same circumstances as others country, the Brazil has been

going through a transition process with decreased fertility and birth rates, gradual

increase in life expectancy, and therefore increased incidence of chronic diseases

such as cardiovascular disease, diabetes, obesity, cancer and respiratory diseases,

those are the main causes of mortality and disability in the world . (LIMA BARRETO

et al, 2007; TRABER, 2007).

The feeding is responsible to supply forty nutrients for human health, which

can be divided into: energy producers (carbohydrates, lipids and proteins) essential

amino acids and nonessential sources (protein), essential unsaturated fatty acids

(fats) including trace elements, water, and vitamins (tetrahydro compounds and fat-

soluble). The inadequate nutrient consumption is associated with an increase in

chronic diseases, thus the fortification has been a strategy to meet this dietary

deficiency. (WHO, 2003; TRABER, 2007).

Water-soluble vitamins are stored in limited quantities, without exception,

requiring frequent consumption to maintain their functionality (LIMA BARRETO et al,

2007; MAYRES, 1994; WHO, 2003).

The vitamins from Vitamin B Complex has eleven substances, namely:

thiamine, riboflavin, niacin, pyridoxine, pantothenic acid, biotin, folic acid,

cyanocobalamin, choline, inositol and para-amino-benzoic highlight has been

showing up, not only the concept treatment but supplementation in elderly groups,

pregnant women, children and clinical recovery from acute or chronic diseases as

well. (ANDERSON et al, 1988; BLUMBERG, 1994; MAYRES,1994).

Clinical evidence the point as a factor responsible for the metabolism of

carbohydrates and proteins, acting therefore not directly, but indirectly favoring

mechanisms of metabolic processes such as activation coenzymes, act as cofactors

and precursors for enzyme and play an important role as catalysts cell. In this paper,

the vitamins can be securely attached to enzymes, prosthetic groups and regarding

*Correspondence: M.R. de Lara. Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Paulista – UNIP, Av. Dr. Bacelar, 1212, 04026-002 – São Paulo – SP, Brasil, tel: 55 11 5586- 4074; FAX 55 11 276-0500. E-mail: [email protected]

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203

the factors related to the re-methylation of homocysteine as well. (BLUMBERG,

1994; CARMEL et al, 2003; CUKIER, MAGNONI, RODRIGUEZ, 2001; CRUZ,

MORIMOTO, 2004; FERRINI et al, 2004; HUANG, et al, 2010; SNOW, 1999;

REYNOLDS, BOTTIGLIERI, 1993; TRABER, 2011; YOUSEF, 2012).

How to deal with such delicate substances ranging from cell production to the

target cell without the industrial processes that involve temperatures, pressures and

pH variations affect them? How to prevent them from oxidize, peroxides, or shattered

their complex morphology that depends on their functionality?

Several answers could be given for those questions. The Microencapsulation

emerges as an elegant, practical and robust option for protecting and econometric

deliver vitamins, minerals and trace elements, among other substances, giving

thermal resistance, gradual release and biological drive, preventing its degradation

due the early reactions in the application process, transportation, shelf and finally

consumption, which can mix them with other substances detrimental absorption.

Nanotechnology can be defined as the science that works on the synthesis,

characterization and application of materials in one dimension of the nanoscale (one

billionth of a meter). (DUNCAN, 2005; LEE, LIM, 2007; MORALES, 2007).

The nanotechnology technology associated with pharmaceutics science and

oral functional elements, such as vitamins make possible to release drugs under

control, which was described as drug delivery systems (DDS) being capable of

delivering a therapeutic compound to a specific target system, organs, tissues or

cells. Reduces side effects such as concentration of the agents, acidic conditions of

the stomach and / or reduce the absorption by the liver effects of metabolic

processes before entering the systemic circulation. This has the ability to maintain

the concentration of drug for an extended time in the systemic circulation, using a

single dosage form, enables the therapeutic potential and prevents this being lost on

the way, avoiding side effects. (LEE, LIM, 2007; NISHIHARA, 2014; PANDA, 2006;

STEVANOVIC, JORDOVIC, USKOKOVIC, 2007, YOUSEF, 2012).

The increasing of the area, ie the ratio surface volume of drugs and functional

elements on a nanometer scale helps to improve solubility and dissolution rate. From

this increases the bioavailability and allows faster onset of the therapeutic action,

since the concentration of a larger amount of drug may be organized and

concentrated in a single dose prolonging its therapeutic action, reducing the need to

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administer new doses (ABRAHAM, NARINE, 2009; BABIDGE, 1994; CHAN, 2006;

WANG, 2011).

Therefore this study was intended to test a new presentation of the Vitamin B

complex in micro formulation and nanoencapsulado called TRBIO52 nutriativo, by

tracking the bioavailability of vitamin B12 after oral ingestion of nanoencapsulado

compound compared to the complex vitamin B free in humans, aiming to prolong

time release and absorption in the body.

MATERIAL AND METHODS

Compound B multivitamin study was appointed TRBIO 52 Nutriativo. The

encapsulation method used was to obtain solid lipid nano-carriers, an array of lipid

fatty acids from vegetable fat hydrogenated palm oil obtained by hydrogenation. The

inclusion of vitamin B complex, constant 30, 2105 mg in total mass.

After the addition of vitamin complex in the lipid matrix by vigorous stirring,

caused the nano emulsification in water by ultrasonication, and followed by washing

and drying. We proceeded to the coating of the resulting nanoparticles, polymers with

solvents and fluidised, until the average particle size of 25 microns. The polymers

were chosen family of the carboxymethyl celluloses conveyed with water and dried at

a maximum temperature of 45 ° C by the Wurster type fluidized bed. (WURSTER,

1964).

The structural features and protective cellulose ensured the protection of

photolabile methods and hygroscopicity of them and how to prevent their premature

disintegration in gastric-acid environment. The joint action of bile salts with pancreatic

lips promoted the beginning of the gradual release process throughout the digestive

tract, by enzymatic attack the matrix of micro / nano capsules (WURSTER, 1964).

Test compound Bioavailability TRBIO 52 Nutriativo in humans

The validation of the bioavailability of the compound TRBIO 52 in micro and

nanoencapsulado presentation, proceeded to a study of 30 volunteers between 20

and 54 years of both genders previously selected through healthiness of evidence

through clinical questionnaire and consultation.

Clinical evaluation was performed for all subjects during the period of blood

samples prior to administration of the compounds TRBIO nutriativo 52 (time 0) and

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205

after (7, 14 and 21 days). The measurements of systolic and diastolic blood

pressures were held, respiratory rate, pulse, temperature. Anthropometry: weight and

height. Chest expansion, bowel and urinary habits. Health history: Childhood Illness,

vaccination schedule, allergic reactions, hospitalizations, doctor visits, eye, dental.

Base diseases: Diabetes Mellitus, Blood Hieprtensão, dyslipidemia, heart diseases

and other diseases. Family history, use of Drug Therapy, life habits: smoking, alcohol

abuse and others.

Blood samples were collected by venipuncture at the Clinic Multidisciplinary

Health of Universidade Paulista - UNIP, the following tests are performed: Complete

blood count (erythrocyte count, hemoglobin, hematocrit, MCV, MCH, MCHC,

morphology of erythrocytes, leukocytes, differential count - neutrophils, rods,

segmented, lymphocytes, monocytes, eosinophils, basophils), urea dosing and

creatinine, sodium, potassium, AST and ALT fasting glycemia and dosage of vitamin

B12. All collections were performed with volunteers fasting from 8 am to 10 am.

The study was conducted over two months, the first 30 volunteers received the

compound TRBIO 52 free nutriativo for 21 uninterrupted days, ingesting a capsule

daily fasting morning. Thereafter was made a break of 30 days, "washout" and

thereafter without receiving the compound, the same 30 volunteers ingested the

compound TRBIO 52 micro nutriativo and nanoencapsulado.

The choice of vitamin B12 as a matrix screening was due to the important

factor of this vitamin in the nucleic acid synthesis processes and methylation

reactions of the body as well as the ease in laboratory detection analysis compared

with other B vitamins, involved in the preparation of complex TRBIO 52 Nutriativo

Nanoencapsulado.

The protocols in humans have been submitted and approved by the UNIP

Ethics Committee and registered in Brazil under number 243 937 platforms. All

volunteers signed a Consent and Informed stating they are aware in relation to

research.

RESULTS AND DISCUSSION

The evidenced profile characterized the number of volunteers in 26 (86,70%)

of women, 23 volunteers (76,70%) there were no diseases during the Chilhood, all 30

(100%) volunteers were healthful. Regarding nutritional standards 16 (53,30%) do

not have a healthy feeding and 25 (83,30%) are sedentary.

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206

Statistical Analysis

The statistical results are peformed in MS-Excel spreadsheet in your version

of MS-Office 2010, for the organization of the data, and IBM SPSS (Statistical

Package for Social Sciences), in its version 22.0, to obtain the results.

Regarding the clinical profile the volunteers shown up healthy with all

parameters into regular rates.

For analysis purposes, it was carried out to study the effects of clinical basic

variables: age, gender, childhood diseases, smoking, alcohol consumption, proper

nutrition, physical activity, systolic and diastolic pressures, temperature, respiratory

rate, pulse, height and weight on the variables of interest: erythrocytes, hemoglobin,

hematocrit, MCV, MCH, MCHC, Morf. Erythrocytes, leukocytes, Rods segmented,

lymphocytes, monocytes, eosinophils, basophils, neutrophils, lymphocytes Typical,

monocytes, eosinophils, platelets and vitamin B12 across the N groups of volunteers

(TRBIO Nutriativo nanoencapsulado group and L (free).

Only basic variables with two or more values could be used for this study;

namely, constant variables are not paid the purposes of studies.

Statistical description of comparing variables of interest: erythrocytes,

hemoglobin, hematocrit, MCV, MCH, MCHC x basic clinical variables: among

the volunteers who ate the nanocoated and free formulation - red series

The reported amounts of significance were correlated sex, childhood diseases,

we know that women of childbearing age "menstruate" related process playback

which occurs physiological blood loss. As for smoking this could affect due to be

related to the transport of oxygen due to red blood cells are responsible for

transporting oxygen in the blood, so there was a correlation erythrocytes and

respiratory rate.

Correlated variables presented were age, sex, physical activity and blood

pressure, we know that sex can interfere due to female predominance among the

study volunteers. Physical activity and blood pressure may be related to the relative

blood volume and "cardiac pump" which increases its ability to exercise stages.

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207

Description statistical comparison of the variables of interest:

leukocytes, neutrophils, Rods segmented, lymphocytes, monocytes,

eosinophils, lymphocytes basic clinical variables x between the volunteers

ingested the formulation and Free nanocoated - white series

For those variables listed above, we only were correlated between the groups

Nanoencapsulado and free the significances in age, alcohol consumption, physical

activity, weight, childhood disease, smoking, proper nutrition. We know that the

usage of alcohol and tobacco affects the formation of defense cells, developing

frameworks and inflammation processes in the lungs, digestive system, kidneys, liver

and lack of physical activity and overweight are factors that interfere with the action

of the immune system.

For variables lymphocytes, monocytes and eosinophils the levels of

significance between groups when compared to free formulation and nanocoated can

identify the age, childhood diseases, proper nutrition, physical activity, weight,

smoking, pulse pressure. For analysis we may associate that eating habits change,

overweight, tobacco use, physical inactivity may interfere with immune system

responses.

Statistical description of comparing the variable of interest: Platelets x basic

clinical variables among the volunteers who ate the nanocoated and Free

formulation

For this variable the only significance was in the factors age and gender, we can

demonstrate this correlation with the volunteer profile female of childbearing age and

may involve periods of "menstruation".

Statistical description of comparing the variable of interest: Vitamin B12 x

basic clinical variables among the volunteers who ate the nanocoated and Free

formulation

For this variable we can show the correlation with age, sex, pulse pressure

and adequate food. We associate these factors with the type of power, because this

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208

is related to the absorption of vitamin B12 are essential factors for the formation of

red blood cells, red blood cell formation, metabolism of the nervous system.

Statistical description of the Friedman test

It is a horizontal statistical tool, where we work the same interest group, but

under different conditions. In order to obtain separated observation related to the

variables of interest and in order to investigate possible differences between the four

time points for each group, "G" and "N" (time 0, 7, 14 and 21 days), concomitantly we

have to use the Friedman test.

Analyzing the contents of significance of the interests of variables can be

identified by Friedman test to observe each observation time concurrently the group

"N" had the following significance: hemoglobin, hematocrit, MCV, MCHC,

lymphocytes, eosinophils, Rods, monocytes, eosinophils , Basophils and Vitamin

B12.

According to the variables of interest to the group "L" in the times of

observation presented the significance as following: erythrocytes, hemoglobin,

hematocrit, MCV, MCH, MCHC, Targeted, Typical lymphocytes, eosinophils, platelets

and Vitamin B12.

This presentation will relate the variable Vitamin B12, study tracking object

(see Tables I and II).

Table I - Statistical description and comparison between the moments of observation, for the variables of interest - Friedman test - Vitamin B12 "L" (free formulation)

Variables block

n M SD Minimum Máximum Percentili

25 Percentili 50

(Median) Percentili

75 (p>0,5)

[L_t0] Vit B12

pg/mL 30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25

0,001*

[L_t7] Vit B12

pg/mL 30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25

[L_t14] Vit B12 pg/mL

30 416,03 101,87 274,00 830,00 348,25 396,00 466,75

[L_t21] Vit B12 pg/mL

30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25

Vit= vitamin; n = volunteer numbers; M= median; SD= standard deviation; p = values for test; * =

significance

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209

The group "L" showed vitamin B12 drop presenting significance when

comparing the moments of observations.

Table II - Statistical description and comparison between the moments of observation, for the variables of interest - Friedman test - Vitamin B12 "N" (Formulation nanocoated)

Variable Block

n M SD Minimum Maximum Percentili

25 Percentili 50

(Median) Percentili 75 (p>0,5)

[N_t0] Vit B12 pg/mL

30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25

0,000*

[N_t7] Vit B12 pg/mL

30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00

[N_t14] Vit B12 pg/mL

30 429,80 86,98 284,00 683,00 377,00 406,00 510,75

[N_t21] Vit B12 pg/mL

30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25

Vit= vitamin ;n = número de voluntários; M= médium; SD= standard deviation; p = values for test; * =

significant

Analyzing the significance rates of variables of interest can show the Friedman

test to observe every moment of observation concomitantly (0h, 7 days, 14 days and

21 days horizontally), the "N" group showed significant increase in vitamin B12, or

that is, 25.74%.

Statistical description of test Polos Wilcoxon Signed

After applying the Friedman test it was observed differences in the four time points,

so we applied the statistical model of Wilcoxon signed rank, this complementary test

the statistical description and comparison between the moments of observation was

performed for variables interest alone. This statistical analyzes the tool parallel to the

horizontal isolation demonstrate time points, i.e., T0-T7, -T14 T0, T0-T21 (see Table

III).

The application of this test was in order to investigate possible differences

between variables "L" (Free Formulation) and "N" (nanocoated formulation), forming

each pair of variables of interest, each observation time.

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Table III - Variables "L" and "N" - Wilcoxon Signed Posts

Variable Block

n M SD Mínimum Maximum Percentili

25 Percentili 50

(Median) Percentili

75 (p>0,5)

[L_t0] Vit B12 pg/mL

30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25

0,000* [N_t0] Vit

B12 pg/mL 30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25

[L_t7] Vit B12 pg/mL

30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25

0,004* [N_t7] Vit

B12 pg/mL 30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00

[L_t21] Vit B12 pg/mL

30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25

0,006* [N_t21] Vit B12 pg/mL

30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25

Vit= vitamin;n = número de voluntários; M= médium; SD= standard deviation; p = values for test; * =

significant

According to the presentation of the signed rank test between the groups

receiving free formulation and formulation nanocoated from zero times, we concluded

that there was significance in these times, demosntrando there was an increase in

the parameters of Vitamin B12 in volunteers who received the wording "N".The

comparative time t0 - T14 there was no significance.

CONCLUSIONS

The clinical study in humans showed that the compound TRBIO 52 in free

form and micro and nanoencapsulado, did not cause toxic effects and no change

worthy of note (NDN).

The fact that the group was composed mainly of women, all of childbearing

age, has affected results in both steps with blood loss caused by menstrual flow

every 28 days, lunar month, throughout the test (21 + 21 + 30 = 72 days where 72/28

= 2, 57) where we had at least two, almost three occurrences during the study period.

The increase of 25.74% in the plasma assay of vitamin B12 in relation to the

free product is significant, especially when it comes to substances water soluble fast

absorption and excretion in a few hours. This is probably due to the gradual release

it, ie the encapsulation modulated release of vitamin more usable rates to the body,

preventing its "clearance" accelerated allowing higher readings ¼ compared to the

same product free at any point along the test, from the 1st week of supplementation.

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211

Regarding bioavailability, and mainly bioavailability, which appears not only to

withdraw the substance of the intestinal lumen and be placed in the blood plasma,

but also do it in modulated form, accessible to the quantities of enzymes available so

there is no oversupply and excretion, and causing each portion to be supplied fully

utilized, making the microencapsulation technique that can be widely used in various

fields of biotechnology.

AKNOWLEDGEMENTS

I would like to gratefully my doctoral advisor, Dr. Lucia Jamli Abel for the

support and development of research and as well as Dr. Enny Fernandes Silva for

his contribution in the process of analysis.

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