Dissertação - NOME - Programa de Pós-Graduação em ... · Daiana Kotra Deda Nogueira-...
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UNIVERSIDADE PAULISTA
PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA AMBIENTAL E
EXPERIMENTAL
BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12
NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO 52 NUTRIATIVO
MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA
AO COMPLEXO LIVRE
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Patologia Ambiental e Experimental da Universidade Paulista – UNIP, para obtenção do título de Doutora em Patologia Ambiental e Experimental.
MELISSA RODRIGUES DE LARA
SÃO PAULO
2015
UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP
PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA AMBIENTAL E
EXPERIMENTAL
BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12
NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO 52 NUTRIATIVO
MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA
AO COMPLEXO LIVRE
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Patologia Ambiental e Experimental da Universidade Paulista – UNIP, para obtenção do título de Doutora em Patologia Ambiental e Experimental. Orientador: Prof. Dr. Mario Mariano Co-orientadora: Profª. Drª. Lucia Jamli Abel
MELISSA RODRIGUES DE LARA
SÃO PAULO
2015
Lara, Melissa Rodrigues de. Biodisponibilidade da vitamina B12 no composto vitamínico TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparada ao complexo livre / Melissa Rodrigues de Lara. – 2015. 213 f. : il. color.
Tese (doutorado) – Universidade Paulista, Instituto de Ciências da Saúde, 2015. Orientação: Prof. Mario Mariano
Coorientação: Profª. Lucia Jamli Abel 1. BIODISPONIBILIDADE. 2. NANOTECNOLOGIA. 3. VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS. I. Mariano, Mario, orient. II. Abel, Lucia Jamli, co-orient. III. Título.
MELISSA RODRIGUES DE LARA
BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12
NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO 52 NUTRIATIVO
MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA
AO COMPLEXO LIVRE
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Patologia Ambiental e Experimental da Universidade Paulista – UNIP, para obtenção do título de Doutora em Patologia Ambiental e Experimental.
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
________________________________________________________/ ____/____
Prof. Dr. Mario Mariano - Universidade Paulista - UNIP
________________________________________________________/ ____/____
Profª. Drª. Lucia Jamli Abel – Universidade Paulista - UNIP
________________________________________________________/ ____/____
Profª. Drª. Enny Fernandes Silva - Universidade Paulista - UNIP
________________________________________________________/ ____/____
Profª. Drª. Bettina Gerken Brasil - Universidade Paulista - UNIP
________________________________________________________/ ____/____
Profª. Drª. Daiana Kotra Deda Nogueira- Universidade de São Paulo -USP
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho à minha família, em especial a
minha amada mãe, Maria Luiza Rodrigues, pelo incentivo
aos estudos desde a minha infância, pela minha
existência, pelo seu amor e apoio incondicional em cada
minuto de minha vida e a meu pai, Benil Comitre de Lara
“in memoriam”. A minha irmã Josiane Rodrigues de Lara e
a meu irmão Nielsen Rodrigues de Lara, pelo apoio e
carinho nesse período de estudos.
As minhas amigas Enny F. Silva, Tais Fortes,
Márcia Zendron, Rosane Bernardes e Bettina G. Brasil,
pela paciência, dedicação sincera e parceria.
Em especial ao meu amado, Luiz Fernando B. P.
Simões, que surgiu em minha vida em um momento de
fragilidade, trazendo-me seu apoio, carinho, amor e
atenção ao final dessa trajetória.
AGRADECIMENTOS
Agradeço em primeiro lugar a Deus por ser à base das minhas conquistas e
por me dar forças neste sonho.
À professora Lucia Jamli Abel, pela atenção, parceria, apoio e dedicação em
suas orientações durante todo o desenvolvimento desta tese, mesmo nos
contratempos sofridos, sua atenção foi valiosa.
À Universidade Paulista UNIP, em especial ao Diretor do Instituto de Ciências
da Saúde, Prof. Dr. Paschoal Laércio Armonia pela autorização em poder realizar o
estudo nas dependências da Universidade.
À Profª Drª Raquel Machado Cavalca Coutinho pelo apoio na decisão ao
ingressar no Programa e em todo período de estudo.
Em especial à minha amiga Profª Drª Enny Fernandes Silva pelo apoio,
conhecimento e contribuições no desenvolvimento da pesquisa.
À minha irmã Josiane Rodrigues de Lara, por sua contribuição na tradução
dos trabalhos encaminhados para publicação.
Ao amigo Almir Johncoto, Bibliotecário da UNIP campus Anchieta, pela
colaboração na busca de referências as quais foram valiosas.
Ao Dr. Eduardo Caritá, pela contribuição ao estudo.
A todos os professores do Programa de Pós-Graduação em Patologia
Ambiental e Experimental pelos conhecimentos ensinados.
A todas as minhas amigas de turma pelo amigável e prazeroso convívio.
E finalmente a todos os funcionários da secretária de Pós-Graduação em
especial a Christina Rodrigues, sempre solícita a me apoiar no desenvolvimento do
estudo.
“Talvez não tenha conseguido fazer o melhor, mas
lutei para que o melhor fosse feito. Não sou o que deveria
ser, mas Graças a Deus, não sou o que era antes”.
Marthin Luther King.
RESUMO
A presente pesquisa testa a biodisponibilidade da Vitamina B12 após ingestão oral do
composto NUTRIATIVO TRBIO 52 micro e nanoencapsulado, comparada ao
complexo vitamínico B livre em modelo experimental e em seres humanos. O estudo
foi dividido em três etapas. Na etapa I (em modelo experimental de ratas fêmeas da
linhagem Wistar), 20 animais, divididos em quatro grupos, receberam diferentes
compostos TRBIO 52 na forma livre e micro e nanoencapsulado. Na etapa II (em
seres humanos), 26 voluntários, divididos em dois grupos de 13 pessoas, receberam
TRBIO 52 na forma livre e micro e Nanoencapsulado. Na etapa III, 30 voluntários em
dois períodos de observação de dois meses receberam TRBIO 52 na forma livre e
micro e nanoencapsulado com um período de Washout entre os momentos. Os
resultados foram os seguintes: na etapa I, os animais mostraram pico de detecção
da vitamina B12 em 6 horas; na II, puderam-se observar alguns parâmetros em
indivíduos que ingeriram o composto na forma Nanoencapsulada, tais como
aumento dos níveis de linfócitos, devido à permanência das vitaminas em maior
quantidade na circulação, o que foi possível observar pelo rastreamento de B12
sanguíneo; na III, a análise da série branca pode nos sugerir que não há aparente
interferência do produto na escala nano. O aumento de 25,74% no doseamento
plasmático de Vitamina B12 em relação ao produto livre foi expressivo. Não foi
detectado qualquer efeito tóxico nos modelos experimental nem em seres humanos.
A biodisponibilidade foi maior no composto Nanoncapsulado nos três estudos.
Descritores: Biodisponibilidade; Nanotecnologia; Vitaminas Hidrossolúveis.
ABSTRACT
The test of the bioavailability of vitamin B12 after oral ingestion of the compound
NUTRIATIVO TRBIO 52 micro and nanoencapsulado, compared to free vitamin B
complex in an experimental model and in humans. Methods - The study was divided
into three stages. Step I – it is an experimental model of Wistar female rats, 20
animals divided into four groups received different TRBIO 52 compounds in free form
and micro and nanoencapsulado. Step II – it is in humans, 26 volunteers divided into
two groups of 13 people given TRBIO 52 in free form and micro and
Nanoencapsulado. Step II - 30 volunteers in two observation periods of two months
received TRBIO 52 in free form and micro and nanoencapsulado with a washout
period between the moments. Results - Step I: animals showed peak detection of
B12 in 6 hours. Step II: in the tests in humans, we can observe some parameters in
subjects who ingested the nanocoated compostro form, such as lymphocytes
increased levels of vitamins due to the stay in greater quantity in the circulation,
which could be observed by tracing B12 blood. The Step III: analyzing the white
series we can realize that there is no apparent interference of the product at the
nanoscale. The increase of 25.74% in the plasma assay Vitamin B12 in relation to
the free product was significant. Conclusions: It was not detected any toxic effects in
experimental models and in humans. The bioavailability was greater in the three
studies Nanoncapsulado compound.
Keywords: Bioavailability, Nanotechnology, Water Soluble Vitamins
LISTA DE ILUSTRAÇÕES*
Figura 1 – Fórmula Estrutural da Tiamina 22
Figura 2 – Fórmula Estrutural da Riboflavina 24
Figura 3 – Fórmula Estrutural da Niacina 25
Figura 4 – Fórmula Estrutural do Ácido Pantotênico 26
Figura 5 – Fórmula Estrutural da Piridoxina 28
Figura 6 – Fórmula Estrutural da Biotina 29
Figura 7 – Fórmula Estrutural do Ácido Fólico 30
Figura 8 – Fórmula Estrutural da Cobalamina 32
Figura 9 – Escala Nanométrica 37
Figura 10 - Escala de macroestruturas 38
Figura 11 – Liberação controlada de fármacos 41
Figura 12 – Formas farmacêuticas de Liberação controlada de fármacos 42
Figura 13 – Nanofármacos 43
Figura 14 – Organização de Nanofármacos “ drug targets 44
Figura 15 – Cápsulas de compostos Polivitamínicos – TRBIO 52 Micronutriativo
Nanoencapsulado 50
Figura 16 – Concentração de B12 (pg/ml) em amostras de soro pela técnica de
ELISA (Teste imunoenzimático) 61
Quadro 1 – Distribuição do estudo experimental em ratas fêmeas linhagem Wistar –
Etapa I 52
Quadro 2 – Teste de Biodisponibilidade em seres Humanos – pré-teste –
Etapa II 53
Quadro 3 – Distribuição de coletas de Exames Laboratoriais: grupos de pesquisa x
Tempos 55
Quadro 4 – Teste de Biodisponibilidade em seres Humanos – Etapa III 57
(*) Obs: Não estão listadas as ilustrações apresentadas nos artigos e apêndices.
LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS*
Tabela 1 – Perfil dos voluntários que participaram do pré- estudo (n=26) –
Etapa II. 56
Tabela 2 – Concentração de Vitamina B12 em amostras de sangue obtidas pela
técnica DSB (Drie Blood Spot) – teste piloto experimental 61
Tabela 3 – Concentração média de Vitamina B12 (pg/ ml) em amostras de soro
obtidas em diferentes tempos (zero, 6, 24, 48 e 72h), após a administração do
composto Nutriativo TRBIO 52 livre e nanoencapsulado em São Paulo, 2013 62
Tabela 4 – Variáveis básicas categóricas – perfil dos voluntários 89
Tabela 5 – Variáveis escalares – perfil clínico de sinais vitais 90
Tabela 6 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eritrócitos “L” (Formulação
Livre) 95
Tabela 7 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Hemoglobina “L” (Formulação
Livre) 95
Tabela 8 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Hemoglobina “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 96
Tabela 9 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Hematócrito “L” (Formulação
Livre) 96
Tabela 10 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Hematócrito “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 97
Tabela 11 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – VCM “L” (Formulação Livre) 97
Tabela 12 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – VCM “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 98
(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e
apêndices.
Tabela 13 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – HCM “L” (Formulação Livre) 98
Tabela 14 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – HCM “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 99
Tabela 15 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – CHCM “L” (Formulação
Livre) 99
Tabela 16 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – CHCM “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 100
Tabela 17 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Bastonetes “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 100
Tabela 18 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Linfócitos “N”(Formulação
Nanoencapsulada) 101
Tabela 19 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Monócitos “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 101
Tabela 20 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 102
Tabela 21 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Bastonetes “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 102
Tabela 22 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Segmentados “L” (Formulação
Livre) 103
(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e
apêndices
Tabela 23 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Linfócitos Típicos “L”
(Formulação Livre) 103
Tabela 24 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Monócitos “N” (Formulação
Livre) 104
Tabela 25 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “L” (Formulação
Livre) 104
Tabela 26 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 105
Tabela 27 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Basófilos “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 105
Tabela 28 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Plaquetas “L” (Formulação
Livre) 106
Tabela 29 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Vitamina B12 “L” (Formulação
Livre). 106
Tabela 30 - Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação,
para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Vitamina B12 “N” (Formulação
Nanoencapsulada) 107
Tabela 31 – Variáveis “L” e “N” – Postos Sinalizados de Wilcoxon 132
Gráfico 1 – Variável Glicose – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre 67
Gráfico 2 – Histograma dos parâmetros de glicose (tempo zero), após 6h, 8h, 10h,
12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do
composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao composto
livre 68
(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e
apêndices
Gráfico 3 – Variável Creatinina – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x
Livre 69
Gráfico 4 - Histograma dos parâmetros de creatinina (tempo zero), após 6h, 8h, 10h,
12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do
composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao composto
livre 70
Gráfico 5 – Variável ureia – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre 71
Gráfico 6 - Histograma dos parâmetros de uréia (tempo zero), após 6h, 8h, 10h, 12h,
1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do
composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao composto
livre 72
Gráfico 7 – Variável TGO – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre 72
Gráfico 8 - Histograma dos parâmetros de TGO (tempo zero), após 6h, 8h, 10h, 12h,
1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do
composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao composto
livre 73
Gráfico 9 – Variável TGP - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre 74
Gráfico 10 - Histograma dos parâmetros de TGP (tempo zero), após 6h, 8h, 10h,
12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do
composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao composto
livre 74
Gráfico 11 – Variável Eritrócitos - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x
Livre 75
Gráfico 12 - Histograma dos parâmetros de Eritrócitos (tempo zero), após 6h, 8h,
10h, 12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a
ingestão do composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao
composto livre 76
Gráfico 13 - Variável Hemoglobina - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x
Livre 76
(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e
apêndices
Gráfico 14 - Histograma dos parâmetros de Hemoglobina (tempo zero), após 6h, 8h,
10h, 12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a
ingestão do composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao
composto livre 77
Gráfico 15 - Variável Leucócitos - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x
Livre 78
Gráfico 16 - Histograma dos parâmetros de Leucócitos (tempo zero), após 6h, 8h,
10h, 12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a
ingestão do composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao
composto livre 78
Gráfico 17 - Variável Linfócitos - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x
Livre 79
Gráfico 18 - Histograma dos parâmetros de Linfócitos (tempo zero), após 6h, 8h,
10h, 12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a
ingestão do composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao
composto livre 80
Gráfico 19 - Variável Tiamina B12 - TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x
Livre 81
Gráfico 20 - Histograma dos parâmetros de Tiamina B12 (tempo zero), após 6h, 8h,
10h, 12h, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a
ingestão do composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado comparado ao
composto livre 81
Gráfico 21 – Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do
composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado – tempo zero 83
Gráfico 22 - Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do
composto TRBIO 52 Nutriativo Livre – tempo zero 84
Gráfico 23 - Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do
composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado – tempo 1dia 85
Gráfico 24 - Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do
composto TRBIO 52 Nutriativo Livre – tempo 1 dia 86
(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e
apêndices
Gráfico 25 - Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, após a ingestão do
composto TRBIO 52 Nutriativo Micro e Nanoencapsulado e livre – tempo zero e 1
dia comparativamente 87
Gráfico 26 – Teste de Friedman – Eritrócitos “L” e Eritrócitos “N” 108
Gráfico 27 - Teste de Friedman – Hemoglobina “L” e Hemoglobina “N” 109
Gráfico 28 - Teste de Friedman – Hematócrito “L” e Hematócrito “N” 110
Gráfico 29 - Teste de Friedman – VCM “L” e VCM “N” 111
Gráfico 30 - Teste de Friedman – CHCM “L” e CHCM “N” 112
Gráfico 31 - Teste de Friedman – Morfologia dos Eritrócitos “L” e Morfologia dos
Eritrócitos “N” 113
Gráfico 32 - Teste de Friedman – Leucócitos “L” e Leucócitos “N” 114
Gráfico 33 - Teste de Friedman – Neutrófilos “L” e Neutrófilos “N” 115
Gráfico 34 - Teste de Friedman – Bastonetes “L” e Bastonetes “N” 116
Gráfico 35 - Teste de Friedman – Segmentados “L” e Segmentados “N” 117
Gráfico 36 - Teste de Friedman – Linfócitos “L” e Linfócitos “N” 118
Gráfico 37 - Teste de Friedman – Monócitos “L” e Monócitos “N” 119
Gráfico 38 - Teste de Friedman – Eosinófilos “L” e Eosinófilos “N” 120
Gráfico 39 - Teste de Friedman – Basófilos “L” e Basófilos “N” 121
Gráfico 40 - Teste de Friedman – Somatória “L” e Somatória “N” 122
Gráfico 41 - Teste de Friedman – Neutrófilos “L” e Neutrófilos “N” 123
Gráfico 42 - Teste de Friedman – Bastonetes “L” e Bastonetes “N” 124
Gráfico 43 - Teste de Friedman – Segmentados “L” e Segmentados “N” 125
Gráfico 44 - Teste de Friedman – Linfócitos Típicos “L” e Linfócitos Típicos “N” 126
Gráfico 45 - Teste de Friedman – Monócitos “L” e Monócitos “N” 127
Gráfico 46 - Teste de Friedman – Morfologia dos Linfócitos “L” e Morfologia dos
Linfócitos “N” 128
Gráfico 47 - Teste de Friedman – Morfologia dos Linfócitos “L” e Morfologia dos
Linfócitos “N” 129
Gráfico 48 - Teste de Friedman – Vitamina B12 “L” e Vitamina B12 “N” 130
(*) Obs: Não estão listadas as tabelas e gráficos apresentados nos artigos e
apêndices.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ACP Proteína carreadora de grupos acila
CHCM Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média
CNCbl Cianocobalamina – vitamina B12
DNA Ácido Desoxirribonucléico
DDS Droga de entrega controlada
DSB Dried Blood Spot
ELISA Técnica Imunoensaio enzimática de inibição competitiva
FAD Favina Adeninaa Dinucleotídeo
FI fator Intrínseco
FMN Flavina Mono Nucleotídeo
HCM Hemoglobina Corpuscular Média
Hcy Homocisteína
HRP Peroxidase de rábano
IL Interleucina
IMC Índice de Massa Corpórea
NAD Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo
NADP Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo Fosfato
NDN Nenhuma digna de nota
NK Natural Killer
PP Niacina – vitamina B3
PLP Coenzima peridoxal 5 - fosfato
SLC Sistema de liberação controlada
SNC Sistema Nervoso Central
TcI Transcobalamina I
TFG Taxa de Filtração Glomerular
TGO Transaminase glutâmica Oxalacética
TGP Transaminase Glutâmica Pirúvica
Th1 Linfócito
TPP Tiamina pirofosfato
VCM Volume Globular médio
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 18
1.1 Vitamina B1 – Tiamina .................................................................................. 22 1.2 Vitamina B2 – Riboflavina ............................................................................ 24 1.3 Vitamina B3 – Niacina ................................................................................... 25 1.4 Vitamina B5 – Ácido Pantotênico ................................................................ 26 1.5 Vitamina B6 – Piridoxina .............................................................................. 28 1.6 Vitamina B7 – Biotina .................................................................................... 29 1.7 Vitamina B9 – Ácido fólico ........................................................................... 30 1.8 Vitamina B12 – Cobalamina .......................................................................... 32
2 NANOTECNOLOGIA: UMA TECNOLOGIA INOVADORA ................................... 36
2.1 Nanobiotecnologia......................................................................................... 38 2.1.1 Sistemas de Liberação Controlada de Fármacos - SLC ........................... 39 2.1.2 Sistemas de Nanoencapsulamento de Fármacos ..................................... 42
3 OBJETIVOS ........................................................................................................... 48
3.1 Objetivo geral ................................................................................................. 48 3.2 Objetivo específico ........................................................................................ 48
4 MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................... 49
4.1 Composto TRBIO 52 Nutriativo Nanoencapsulado..................................... 49 4.2 Testes de Biodisponibilidade do Composto TRBIO 52 Nutriativo Nanoencapsulado em modelo Experimental – Etapa I ..................................... 50 4.3. Teste de Biodisponibilidade do composto TRBIO 52 Nutriativo em seres humanos – Etapa II .............................................................................................. 52
4.3.1 Avaliação Clínica ....................................................................................... 53 4.3.2 Exames laboratoriais ................................................................................. 54 4.3.3 Eventos adversos ...................................................................................... 56
4.4 Testes de Biodisponibilidade do composto TRBIO 52 Nutriativo em seres humanos - Etapa III .............................................................................................. 57
4.4.1 Avaliação Clínica ....................................................................................... 58 4.4.2 Exames laboratoriais ................................................................................. 58
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 60
5.1 Ensaios pré- Clinicos ........................................................................................ 59
5.1.1 Dosagem de Vitamina B12 em amostras de soro – Modelo Experimental- Etapa I ................................................................................................................ 60 5.1.2 Dosagem da Vitamina B12 em animais que receberam o composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado – Etapa I .............................................. 60 5.1.3 Resultados estatísticos ............................................................................. 65
5.2 Ensaios clínicos em Seres Humanos – Etapa II .......................................... 65 5.3 Ensaios Clinicos – Etapa III .......................................................................... 88
5.3.1 Descrição estatística e comparação das variáveis básicas categóricas ... 89 5.3.2 Descrição estatística de comparação das variáveis de interesses: Eritrócitos, Hemoglobina, Hematócrito, VCM, HCM, CHCM x variávies básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada e Livre – série vermelha ........................................................................................ 91
5.3.3 Descrição estatística de comparação das variáveis de interesses: Leucócitos, Neutrófilos, Bastonetes, Segmentados, Linfócitos, Monócitos, Eosinófilos, Linfócitos x variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada e Livre – série branca ..................... 92 5.3.4 Descrição estatística de comparação da variável de interesse: Plaquetas x variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada e Livre ................................................................................... 93 5.3.5 Descrição estatística de comparação da variável de interesse: Vitamina B12 x variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada e Livre ................................................................................... 94 5.3.6 Descrição estatística do Teste de Friedman ............................................. 94 5.3.7 Representações Gráficas das variáveis de interesses – Descrição estatística do Teste de Friedman ..................................................................... 107 5.3.8 Descrição estatística do Teste dos Polos Sinalizados de Wilcoxon ........ 131
6 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 138
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 140
APÊNDICE A – Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa – Modelo Experimental em Animais - número 127/12 CEP/ICS/UNIP. ...................................................... 148
APÊNDICE B – Questionário usado na coleta de pesquisa – Análise de Perfil ................................................................................................................................ 149
APÊNDICE C – Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa – Modelo em Humanos - número 243.937
APÊNDICE D – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE ............. 154
APÊNDICE E – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste de Kruskal- Wallis ....................................................................................................... 157
APÊNDICE F – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste de Friedman ................................................................................................................ 158
APÊNDICE G – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon .......................................................................... 159
APÊNDICE H – Descrição estatística etapa IIl – Aplicação do Teste de comparação entre Variáveis Básicas sobre variávies de Interesse ................. 160
APÊNDICE I – Aplicação do teste de Friedman – comparação entre as variáveis de interesses – Etapa III ........................................................................................ 174
APÊNDICE J – Aplicação do teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon em humanos, variávies “L’ e “N” em cada momento de observação: ................... 183
APÊNDICE K – Submissão Artigo para Qualificação ......................................... 190
APÊNDICE L – Artigo de publicação – qualificação - Journal of the Health Sciences Institute/UNIP ........................................................................................ 191
APÊNDICE M – Artigo de publicação – defesa: Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences - Braz. J. Pharm.Sci. .................................................. 201
18
1 INTRODUÇÃO
O Brasil, assim como outros países, passa por um processo de transição,
com diminuição das taxas de fecundidade e natalidade, aumento progressivo da
expectativa de vida e, consequentemente, aumento da incidência de doenças
crônicas, tais como doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e
doenças respiratórias, sendo essas as principais causas de mortalidade e
incapacidade no mundo. (LIMA BARRETO et al, 2007; TRABER, 2007).
A alimentação é fonte de quarenta nutrientes para a saúde humana, os quais
podem ser divididos em: produtores de energia (carboidratos, lipídeos e proteínas);
fontes de aminoácidos essenciais e não essenciais (proteínas); ácidos graxos
insaturados essenciais (gorduras), incluindo oligoelementos; água; e vitaminas
tradicionalmente classificadas em compostos hidrossolúveis de acordo com
propriedades fisiológicas, fisicoquímicas comuns e funções bioquímicas ( captadoras
e libertadoras de energia, papel na hematopoiese, dentre outros) e em lipossolúveis,
mais notadamente as vitaminas A, D e E, que possuem destaque no
desenvolvimento de produtos enriquecidos e vitaminados. (PAIXÃO; STAMFORD,
2004).
As vitaminas, apesar de variadas composições químicas, são substâncias
orgânicas que devem ser supridas em pequenas quantidades pelo ambiente, uma
vez que não podem ser sintetizadas de novo no corpo, ou devido ao fato de sua
síntese ser insuficiente à manutenção da saúde, como, por exemplo, a síntese de
ácido nicotínico (niacina) a partir do triptofano.
Apesar de gritantes diferenças em estrutura química e função, alguns
princípios gerais valem para todas as vitaminas. Quase sempre a fonte ambiental é
a dieta, com a honrosa exceção da vitamina D, sintetizada endogenamente, na pele,
a partir da luz solar ultravioleta. Isso a diferencia dos oligoelementos, que são
inorgânicos, enquanto as vitaminas são substâncias orgânicas. As vitaminas podem
ser classificadas em hidrossolúveis e lipossolúveis. As vitaminas hidrossolúveis, sem
exceção, são armazenadas em quantidades limitadas, tornando necessário o
consumo frequente para manutenção da sua funcionalidade. Já as lipossolúveis
podem ser armazenadas em maiores quantidades, conferindo-lhes um grande
potencial de toxicidade, podendo ser fatais. Muitas vitaminas não são
19
biologicamente ativas ao serem ingeridas, portanto devem ser processadas.
(BARRETO et al, 2007; MAYRES, 1994).
. Milhões e milhões de indivíduos em todo o planeta ingerem quantidades
acima ou abaixo da recomendada. A crença errônea de que o consumo exagerado
das vitaminas proporciona “energia adicional”, fazendo com que a pessoa “se sinta
melhor”, passa longe da única e verdadeira necessidade de consumir suplementos
ou complementar a dieta com polivitamínicos.
Embora sejam encontradas graves deficiências vitamínicas causadas por
ingestão em áreas do terceiro mundo e zonas geográficas específicas, como
bolsões de pobrezas nos países desenvolvidos, poucos casos são manifestos nas
áreas urbanas dos grandes centros, até como consequência da utilização massiva
da suplementação com vitaminas e minerais industrializados.
Apenas os indivíduos que vivem abaixo da pobreza, particularmente idosos e
minorias étnicas, podem exibir um risco significativamente maior de ingestão
inadequada de algumas vitaminas, especialmente A e C. Outros nas camadas
sociais superiores realizam subconsumo, devido a dietas excêntricas para
manutenção da massa corporal ou redução do sobrepeso. Deve-se, ainda, citar os
modismos alimentares ou ainda a não ingestão de alimentos em casos como
anorexia, alcoolismo ou outras adições a substâncias químicas. Fora estes, os
idosos, por motivos econômicos ou sociais, podem estar também no grupo da
subingestão adequada de vitaminas, minerais e oligoelementos.
Estudos mostram que o consumo alimentar inadequado de alguns nutrientes
está associado a um aumento de doenças crônicas. Na infância e adolescência, as
consequências incluem anemia ferropriva, distúrbios alimentares, desnutrição,
sobrepeso e obesidade. (WHO, 2003; TRABER, 2007). Dessa forma, a fortificação
de alimentos tem sido uma estratégia para suprir essa deficiência alimentar e
vitamínica.
Todavia, a má absorção é observada em diversas circunstâncias como, por
exemplo, nas doenças hepatobiliares e pancreáticas, doença diarreica prolongada,
verminoses, hipertireoidismo, anemia perniciosa, cirurgias bariátricas, entre outras.
Além disso, o tratamento com antibacterianos, cada vez mais inconsequentemente
disseminados, leva ao aniquilamento da flora bacteriana do cólon, reduzindo
drasticamente os níveis de vitaminas K e biotina por ela sintetizadas. (ANDERSON
et al, 1988).
20
As vitaminas do complexo vitamínico B são hidrossolúveis e abrangem um
grande número de compostos diferentes em estruturas químicas e ações biológicas.
Elas não são armazenadas no organismo de forma considerável, portanto sua
ingesta diária é necessária para manter os níveis estipulados para o funcionamento
do organismo. (LONGO, 2001).
O fígado e as leveduras foram agrupados numa classe única por terem sido
originalmente isolados das mesmas fontes. As vitaminas do complexo B não têm
valor calórico e são compostas por Tiamina (B1), Riboflavina (B2), Niacina (B3), Ácido
Pantotênico (B5), Piridoxina (B6), Biotina (B7), Ácido Fólico (B9) e Cobalamina (B12). A
falta de um desses componentes em isolado é rara, portanto, quando há o déficit,
este ocorre de maneira inter-relacionada, pois todas as vitaminas citadas participam
ativamente dos processos metabólicos orgânicos. (ANDERSON et al, 1988; SNOW,
1999; CRUZ; MORIMOTO, 2004; REYNOLDS; BOTTIGLIERI, 1993).
Na prática diária, as vitaminas do complexo B adquirem grande destaque,
não apenas no conceito tratamento, mas também como suplementação em grupos
de idosos, gestantes, crianças e na recuperação clínica de doenças agudas e ou
crônicas. (MAYRES,1994; BLUMBERG, 1994).
Evidências clínicas em várias especialidades da Medicina apontam o
complexo B como fator responsável no metabolismo não só de carboidratos, bem
como de proteínas, agindo, portanto, não de forma direta, mas indireta, favorecendo
mecanismos de processos metabólicos, como coenzimas de ativação. As vitaminas
do complexo B funcionam como cofatores e precursores para enzimas e
desempenham importante papel de catalisadores celulares. Nesse papel, as
vitaminas podem ser firmemente ligadas a enzimas, como parte de grupos
prostéticos. (CUKIER; MAGNONI; RODRIGUEZ, 2001).
Nas hidrossolúveis, a ativação inclui fosforilação (tiamina – B1, riboflavina –
B2, ácido nicotínico – B3, piridoxina- B6) e pode exigir o acoplamento de nucleotídeos
de purina ou pirimidina (riboflavina, ácido nicotínico). Entre as ações conhecidas, as
hidrossolúveis atuam como cofatores de enzimas específicas, enquanto pelo menos
duas lipossolúveis, A e D, atuam mais como “hormônios-like” e interagem com
receptores intracelulares específicos em seus tecidos alvos. (WHO, 2003; MAYRES,
1994).
As vitaminas do complexo B são encontradas no levedo de cerveja, fermento,
feijão de soja e produtos de soja, gérmen de trigo, cereais integrais, aveia, arroz
21
integral e pão integral, amendoim e pasta de amendoim, nozes, castanha-do-pará,
amêndoas, sementes de girassol e de gergelim, feijão, broto de feijão, ervilha,
lentilha, abacate, verduras folhosas em geral, alho poró, batata, abóbora, cenoura,
nabo, cogumelos, tomates, iogurte, leite em pó desnatado, leite de soja enriquecido
com vitaminas, ovos, queijo, ricota, melão, uva, ameixa e tâmara. (FERRINI et al,
2004).
Estudos apontam as vitaminas B2, B6, B9 e B12, como grandes fatores
influenciadores no metabolismo da homocisteína. A homocisteína (Hcy) é um
aminoácido sulfuroso derivado da desmetilação da metionina e necessita de doses
de vitaminas como cofatores para seu metabolismo celular. A falta de vitaminas do
complexo B pode acentuar a concentração de Hcy plasmática, ocasionando a hiper-
homocisteinemia, comum em pacientes idosos. Doenças tais como trombose venosa
profunda, doenças ateroscleróticas, coronarianas e cognitivas podem surgir após a
quarta década de idade, evidenciando-se o papel protetor que as vitaminas do
complexo B desempenham em relação aos fatores relacionados à re-metilação da
homocisteína. (FERRINI et al, 2004; CARMEL et al, 2003).
As manifestações clínicas acarretam déficits em humanos relacionados a
fatores neurológicos, dermatológicos e gastrointestinais e, nos casos mais severos,
podem estar associados à má nutrição, devendo a intervenção clínica ser rápida, a
fim de recompor a alimentação e favorecer as necessidades diárias. (CARMEL et al,
2003; BLUMBERG, 1994).
Recentemente, com a evolução das técnicas cirúrgicas, tais como as cirurgias
bariátricas, os protocolos nutricionais estão sendo adaptados aos pacientes no
período pré-operatório (período que antecede a cirurgia) e no período pós-
operatório. As restrições e o cuidado com a alimentação são fatores imprescindíveis
ao sucesso do processo cirúrgico e de recuperação. Estudos mostram que uma
alimentação balanceada e equilibrada promove uma melhora no processo de
cicatrização cirúrgico e menor incidência de complicações nutricionais tardias
(FRANÇA; VIANNA, 2011; SNOW, 1999; GARRIDO; WAITZBERG, 2004).
O aporte nutricional e o acompanhamento de profissionais são fundamentais
para a recuperação de pacientes que necessitam de vitaminas do Complexo B.
(FRANÇA; VIANNA, 2011). No mercado farmacológico, existem diversos
medicamentos, suplementos por via oral que permitem a ingestão de complexos
vitamínicos B, porém o manuseio clínico, o cuidado e a avaliação quanto às
22
características absortivas do tubo digestório devem ser realizados minuciosamente.
(SNOW, 1999).
Para poder compreender o papel fundamental das vitaminas do complexo B,
a seguir cada uma delas será apresentada.
1.1 Vitamina B1 – Tiamina
Figura 1 – Fórmula estrutural da Tiamina
Fonte: Adaptada da referência 53
A Tiamina ou vitamina B1 foi a primeira a ser identificada e atua no
organismo na forma de coenzima pirofosfato de tiamina (TPP – tiamina pirofosfato),
Atuam, também, no organismo na forma de coenzima pirofosfato de tiamina (TPP),
sendo desprovida de ação farmacodinâmica nas doses habituais com raros casos de
hipersensibilidade, mesmo em doses elevadas.
Fisiologicamente, as vitaminas do complexo B atuam no metabolismo
intermediário em muitas reações, nos processos digestórios e da transmissão de
impulsos nervosos. São raros os casos de hipersensibilidade, mesmo em doses
elevadas. O processo de metabolização no organismo é feito por meio do fígado e a
excreção é feita por via renal. Sabe-se que, quando a quantidade ingerida de
Tiamina ultrapassa a capacidade de absorção, o excesso é excretado nas fezes (ver
Figura 1). (VANNUCCHI et al, 1998).
A Tiamina possui ação na coenzima das desidrogenases de α- cetoácidos,
piruvato descarboxilase; transcetolase e fosfocetolase. Necessita da ação da
23
regulação imunofisiológica no intestino e da microbiota ativa saudável para sua
absorção. (ALMEIDA et al, 2009; BACILA, 2003).
A absorção das quantidades dietéticas habituais de tiamina pelo trato
digestório ocorre por um sistema de transporte ativo (mediado por transportador) e,
quando em concentrações mais altas, a difusão passiva também ocorre. Em geral, a
absorção diária limita-se a um máximo de 8-15 mg, porém essa quantidade pode ser
ultrapassada pela administração oral de tiamina em doses fracionadas, juntamente
com os alimentos. (MAYRES, 1994).
Pacientes dependentes de álcool apresentam altos índices de deficiência
dessa vitamina, pois o álcool interfere na metabolização hepática da tiamina e
aumenta sua excreção renal. Essa doença é denominada Beribéri, manifestando-se
por sinais clínicos de astenia (fadiga), depressão, anorexia e instabilidade
emocional, em casos agudos. Em casos crônicos, pode levar à confusão mental,
falta de coordenação motora e paralisia do nervo ocular. (MAHAN, 2004; PRIOSTE
et al, 2008).
Podemos evidenciar que as reservas corporais da tiamina sejam de 30 mg,
estando pouco armazenada no organismo, especialmente na musculatura cardíaca
e esquelética, fígado, rins e sistema nervoso central (SNC). Diariamente, cerca de 1
mg é degradada nos tecidos; no organismo, a tiamina tem meia-vida de 9 a 18 dias.
Quantidades excedentes de tiamina e seus metabólitos são excretados na urina,
além de pequenas quantidades na bile. O tiocromo é o principal produto de excreção
urinária e outros 20 metabólitos. Casos de polineuropatia alcoólica, lombocitalgias,
neurite trigeminal ou ótica e paralisia facial respondem bem ao tratamento feito com
doses de Tiamina – B1. (FRANK; SOARES, 2004; REYNOLDS; BOTTIGLIERI, 1993;
VANNUCHI; CUNHA, 2009).
Sintomas carenciais: emaciação, fraqueza e desordens nervosas. (BACILA,
2003).
24
1.2 Vitamina B2 – Riboflavina
Figura 2 – Fórmula estrutural da Riboflavina
Fonte: Adaptada da referência 53
A riboflavina é fundamental no processo metabólico de proteínas,
carboidratos e gorduras. A vitamina B2 é formada por duas coenzimas: FMN (Flavina
Mono Nucleotídeo) e FAD (Flavina Adenina Dinucleotídeo), as quais participam dos
mecanismos de oxi-redução celular e transporte de elétrons, principalmente de
hidrogênio no organismo (ver Figura 2).
É componente ativador da B6 e conversor do aminoácido triptofano em niacina
– B3. Necessita da ação da regulação imunofisiológica no intestino e da microbiota
ativa saudável para sua absorção. (ALMEIDA et al, 2009; BACILA, 2003; CUKIER;
MAGNONI; RODRIGUEZ, 2001; POWERS; HILLARY, 2003).
Doenças tais como o hipotireoidismo apresentam déficits dessa vitamina, pois
a reação de transformação da riboflavina em coenzima necessita da interferência do
hormônio tireoidiano tiroxina. (FERRINI et al, 2004; MACK; MATHIAS; SIMON,
2006).
Os órgãos responsáveis pelo seu armazenamento são os rins, fígado, baço e
músculo cardíaco. Sua absorção é feita no intestino delgado e a excreção, pela
urina. Os mecanismos homeostáticos não permitem grandes variações na
concentração de riboflavina no cérebro. Quando as necessidades metabólicas são
atingidas, ocorre aumento da excreção urinária da Riboflavina e de seus
metabólitos, até que a absorção intestinal seja saturada. Na clínica, observa-se que
drogas que possuem em sua formulação clopromazina, imipramina e amitriptilina,
25
zinco, ferro, teofilina, cafeína, ácido ascórbico, ureia e triptofano alteram a
solubilidade da riboflavina, inibindo sua absorção.
A Vitamina B2 – Riboflavina apresenta grande papel na manutenção dos
tecidos cutâneos. A deficiência dessa vitamina pode acarretar sintomas
neuropáticos, dermatológicos, gastrointestinais e oculares. (FERRINI et al, 2004;
YOUSEF et al, 2012; STEVANOVIC; JORDOVIC; USKOKOVIC, 2007;
VANNUCCHI; CUNHA, 2009).
1.3 Vitamina B3 – Niacina
Figura 3 – Fórmula estrutural da Niacina
Fonte: Adaptada da referência 53
A vitamina B3, também conhecida como PP, tem por função englobar duas
substâncias ativas: nicotinamida e ácido nicotínico. O aminoácido triptofano é
precursor do ácido niacínico. Os nucleotídeos da nicotinamida são hidrolisados e a
nicotinamida liberada é absorvida por difusão facilitada. Circula no plasma na forma
livre, onde é transportada para o fígado e convertida à NAD (nicotinamida adenina
dinucleotídeo) e NADP (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato), com a
participação da vitamina B6 (ver Figura 3).
A meia- vida plasmática da niacina é relativamente curta, de
aproximadamente 1 hora. A niacina é dependente de B1, B2, B6 e da presença de
bactérias intestinais. (ALMEIDA et al, 2009; MAHAN, 2004; VANNUCCHI; CUNHA,
2009).
É fortemente ativa na formação de coenzimas NAD (nicotinamida adenina
dinucleotídeo) e NADP (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato), responsáveis
pela transferência de elétrons e hidrogênio de enzimas participantes do metabolismo
de gorduras, carboidratos e proteínas, ou seja, reações de óxido-reduções
26
biológicas e transporte de hidrogênio (ver Figura 3) (ALMEIDA et al, 2009; FRANK;
SOARES, 2004).
Sua absorção é feita pelo estômago e intestino delgado, convertendo-se em
forma ativa sérica nos rins, fígado e cérebro, sendo excretada pela urina. Altas
doses de niacina (acima de 1,7g ao dia) podem ter efeitos tóxicos, pelo efeito
vasodilatador do ácido niacínico. O efeito pode vir associado a arritmias cardíacas,
náuseas, vômitos, diarreia, úlcera péptica, hiperuricemia e aumento das bilirrubinas
e das transaminases hepáticas.
Os principais metabólitos são N- metilcotinamida, N- metil-2-piridona -5-
carboxamida e N- metil-4-piridona-5-carboxamida, sendo excretados na urina.
(FRANK; SOARES, 2004; BOLAN et al, 2000; VANNUCCHI, CUNHA, 2009).
A deficiência dessa vitamina na clínica evidencia a doença conhecida como
Pelagra, doença dos três “D” – demência, diarreia e dermatite. (ALMEIDA et al,
2009; FRANK; SOARES, 2004)
As taxas de mensuração dessa vitamina podem ser feitas por meio da
Creatinina sérica urinária. (> 1,6 mg/g). (FRANK; SOARES, 2004; MAYRES, 1994).
1.4 Vitamina B5 – Ácido Pantotênico
Figura 4 – Fórmula estrutural do Ácido Pantotênico
Fonte: Adaptado da referência 53
27
Essa vitamina se encontra em várias famílias de alimentos, sendo
responsável por diversas etapas do metabolismo celular e pela obtenção de energia.
Apresenta-se como fator constituinte da Coenzima A: ACP – proteína carreadora de
grupos acila. Age no metabolismo do Tio – ésteres ativos e transferência de grupos
acila; ACP participa da biossíntese de ácidos graxos (ver Figura 4) (ALEMIDA et al,
2009; FRANK; SOARES, 2004).
Observa-se sua responsabilidade na síntese de colesterol, fosfolipídeos,
hormônios esteroides e porfirina para Hemoglobina. (FERRINI et al, 2004; MAYRES,
1994).
Sua aplicação pode ser vista na indústria farmacêutica e de cosméticos, pois
possui características hidratantes que podem ser aplicadas em produtos tópicos e
em auxiliares de processos de cicatrização, tais como para adjuvantes de coberturas
para úlceras por pressão, inflamações e feridas diversas. (FERRINI et al, 2004;
MAYRES, 1994).
A coenzima A é absorvida pela veia porta e armazenada no fígado. A
excreção é urinária (60 – 70%) ou fecal (30-40%) A coenzima A dos alimentos é
hidrolisada no lúmem intestinal, liberando o ácido pantotênico. A absorção intestinal
ocorre não só por transporte ativo dependente do sódio, mas também por difusão
simples. No sangue, o ácido pantotênico é absorvido e liga-se aos Eritrócitos. A
captação é feita pelos tecidos do coração, músculo e fígado; a sua passagem para o
sistema nervoso central ocorre por difusão facilitada. (FRANK; SOARES, 2004;
VANNUCCHI; CUNHA, 2009).
Como na grande maioria das vitaminas, o uso de álcool diminui sua absorção,
assim como drogas à base de ácido acetilsalicílico apresentam-se como
antagonistas. A vitamina B5 associa-se com a vitamina B12 na conversão do ácido
pantotênico livre em coenzima A. (FRANK; SOARES, 2004; BOLAN et al, 2000).
Sua falta é rara, devido à farta apresentação nos alimentos; porém, quando
ocorre, o indivíduo pode apresentar formigamento nas mãos e pés.
As taxas de mensuração variam em adultos 183 µg/dl, gestação 103 µg/dl e
lactação 112 µg/dl. O excesso já evidenciado na clínica pode vir associado a casos
de diarreia, apesar de serem ainda pouco estudados. (FERRINI et al, 2004).
A vitamina B5 é fortemente utilizada em casos de doenças hepática, na
constipação em idosos e na calvície, por meio de doses intramusculares ou
endovenosas. (FERRINI et al, 2004).
28
1.5 Vitamina B6 – Piridoxina
Figura 5 – Fórmula estrutural da Piridoxina
Fonte: Adaptada da referência 53
A piridoxina é composta por três substâncias interconversíveis entre si:
piridoxina (um álcool), piridoxal (um aldeído) e piridoxamina (uma amina), tendo
como composto ativo a coenzima piridoxal 5 - fosfato (PLP) (ver Figura 5). (FRANK;
SOARES, 2004).
Essa coenzima participa do metabolismo das proteínas, sendo responsável
por suas reações de transaminação, dissulfidração e descarboxilação e racemização
dos aminoácidos (ativa diretamente os neurotransmissores de dopamina, serotonina,
histamina e epinefrina). Demonstra ser uma das vitaminas mais preciosas para a
manutenção da integridade funcional do mecanismo cerebral. (ALMEIDA et al, 2009;
FRANK; SOARES, 2004b; LUO et al, 2011).
Além de sua capacidade de estimular funções cerebrais, participa ativamente
da formação da cadeia heme das moléculas de Hemoglobina por meio das reações
de transformação do triptofano em niacina, devido à ação catalisadora da piridoxina.
(FRANK, 2004b).
Sua função em reações metabólicas está relacionada com a liberação do
glicogênio hepático e muscular. A absorção é feita pelo duodeno e intestino delgado
por difusão passiva, e a excreção é renal. Está presente na circulação sanguínea e é
fosforilada em sua forma ativa, ficando ligada a proteínas plasmáticas (albumina).
(CUKIER; MAGNONI; RODRIGUEZ, 2001).
A vitamamina B6 é rapidamente absorvida pelo intestino delgado,
especialmente no jejuno. É sintetizada pelos microrganismos da flora intestinal, mas
não há evidência de absorção efetiva por essa fonte. Fica ligada diretamente com a
29
albumina plasmática ou a Hemoglobina dos Eritrócitos. (VANNUCCHI, CUNHA,
2009).
A Vitamina B6 – Piridoxina é antagonizada por drogas que agem formando
complexos com o PLP. Um exemplo conhecido é o caso da isoniazida e também o
álcool que acentua a eliminação por via urinária. (FRANK, 2004b; LUO et al, 2011).
A depleção crônica dessa vitamina pode ocasionar irritabilidade, depressão,
convulsões, neuropatia periférica e alterações dermatológicas. (FRANK, 2004b; LUO
et al, 2011).
A Vitamina B6 – A Piridoxina pode ser utilizada em caso de doenças por falta
de piridoxinas, tais como anormalidades no metabolismo de carboidratos,
hiperemese gravídica e alívio de depressão em mulheres usuárias de
anticoncepcionais com alta taxa de estrógeno. (FRANK, 2004b; LUO et al, 2012).
1.6 Vitamina B7 – Biotina
Figura 6 – Fórmula estrutural da Biotina
Fonte: Adaptada da referência 53
Conhecida como vitamina H ou coenzima RR, atua combinada com enzimas
através de “caudas” de ε – N- lisina. Apresenta a D- biotina como isômero ativo
componente das formulações farmacológicas. Participa ativamente nas reações de
carboxilação catalisadas pelas enzimas carboxilases pirúvica, acetilCoA: malonil –
CoA transcarboxilase, as quais estão relacionadas às reações de gliconeogênese,
síntese de ácidos graxos e metabolismo dos aminoácidos, como a leucina (ver
Figura 6). (ALMEIDA et al, 20009; CUKIER, MAGNONI, RODRIGUEZ, 2001).
A absorção é feita pelo intestino delgado e o transporte, pela circulação
sanguínea, por meio de proteínas plasmáticas. A excreção principal é fecal, derivada
das bactérias colônicas. A excreção da biotina livre ocorre nos rins, contra gradiente
30
de concentração. A biotina não incorporada às carboxilases é oxidada e
metabolizada, sendo excretada na urina. Há pequena excreção biliar. A captação
tecidual é vagarosa e o sistema de transporte, saturável. (VANNUCCHI; CUNHA,
2009; KUZNIARZ et al, 2001).
Em alguns casos onde indivíduos consomem ovos crus que contêm avidina,
uma glicoproteína que impede a absorção de biotina, estes podem apresentar
déficits dessa vitamina. Em outras condições agravantes, a essa falta podem estar
associadas gestação, cirrose hepática, antibioticoterapia prolongada, por diminuição
da microflora intestinal e consequente diminuição da síntese de biotina e nutrição
parenteral prolongada por mais de oito semanas. Pode apresentar manifestações
dermatológicas, tais como alopecia e dermatites, disfunções neurológicas, e afetar a
memória, causando depressão e doenças gastrointestinais – glossite e náuseas.
(KURNIAZ et al, 2001; PARIOT et al, 2002).
1.7 Vitamina B9 – Ácido fólico
Figura 7 – Fórmula estrutural do Ácido Fólico
Fonte: Adaptada da referência 53
A vitamina B9 é também composta por folacina ou folato, a qual participa da
síntese de purinas e pirimidina, compostos utilizados na formação do DNA –
guanina, adenina e timina, atuando diretamente com a cobolamina (ver Figura 7).
(FRANK, 2004b; MAYRES, 1994).
Participa dos processos de conversão de aminoácidos, dentre eles
catabolismo da histidina a ácido glutâmico, da serina em glicina e conversão da
homocisteína à metionina. Participa, também, da formação e metabolismo de “metila
ativa” ou de grupos “mono carbônicos”. (ALMEIDA et al, 2009; FRANK, 2004b).
31
Demonstra-se que essa vitamina favorece a maturação das hemácias e dos
Leucócitos na medula óssea. As apresentações farmacológicas estão na forma do
ácido pteroglutâmico. O poliglutamato é quebrado em monoglutamato; dessa
maneira, pode ser absorvido pelo intestino delgado. (FRANK, 2004b; BARRIOS,
1999).
É armazenado no fígado. Na circulação sanguínea, fica livre ou ligado às
proteínas plasmáticas, mas especificamente nos Eritrócitos e transforma-se em
metilfolato, como a beta – globulina. A excreção é urinária e fecal.
A metabolização dessa vitamina pode ser prejudicada não só com a ingesta
de álcool bem como a de alguns medicamentos, tais como trimetropim e
metotrexato. O uso de anticoncepcionais orais ou medicações antiácidas favorece
sua má absorção (FRANK, 2004b; BARRIOS, 1999).
Alerta-se que a falta dessa vitamina pode acarretar prejuízos graves à saúde
humana, tais como na gestação, uma vez que a suplementação de ácido fólico
previne contra más-formações do tubo neural em fetos. Há várias causas que
podem incentivar os déficits de ácido fólico: doenças inflamatórias intestinais, por
diminuição da superfície de absorção, pacientes com câncer em quimioterapia,
queimaduras, doenças hepáticas e nutrição parenteral prolongada. (FRANK, 2004b;
BLUMBERG, 1994).
Sabe-se que a baixa ingesta de ácido fólico leva a anemia mieloblástica,
anorexia, enjoos, diarreia, glossite e hiperhomocisteinemia, que atualmente vem
sendo reconhecida como importante fator de risco cardiovascular. (FRANK, 2004b).
Níveis séricos de ácido fólico podem ser mensurados pela sua concentração
plasmática ≥ a 6ng/ml ou eritrocitária 160 – 800 ng/ml. Níveis de administração diária
superiores a 15mg ao dia podem ocasionar depósitos de cristais nos rins,
ocasionando hipertrofia. (FRANK, 2004b; BLUMBERG, 1994).
32
1.8 Vitamina B12 – Cobalamina
Figura 8 – Fórmula estrutural da Cobalamina
Fonte: Adaptada da referência 53
Conhecida como Coenzima B12, são substâncias corrinoides,
cianocobalamina, hidroxicobolamina e aquocobolamina, biologicamente ativas.
A cobolamina é uma coenzima fundamental no metabolismo dos carboidratos,
gorduras e proteínas e apresenta importante papel na síntese de aminoácidos.
Sabe-se que, em tecidos nervosos, seu papel fundamental está relacionado à
formação da bainha de mielina dos neurônios e, no sistema hematopoiético, é
responsável pela maturação das hemácias (ver Figura 8) (ANDRES, 2004;
BANERJEE; MATTHEWS, 1990; FERRINI et al, 2004).
Toma parte da ligação C-C (L- metilmalonil – CoA- mutase); cisão de ligação
C-O- ( dioldeidrase); cisão de ligação C-N ( D – α- lisinamutase); ativação de metila
(metionina –sintetase) (ver Figura 8). (ALMEIDA et al, 2009).
A vitamina B12 é liberada pela digestão de proteínas de origem animal, sendo
então capturada pela haptocorrina (também denominada transcobalamina I [Tc I] ou
holo-Hc, uma proteína R produzida na saliva e no estômago. Esse complexo é,
posteriormente, degradado pelas proteases pancreáticas, com consequente
33
transferência da molécula de vitamina B12 para um fator intrínseco gástrico (FI),
produzido pelas células parietais do estômago.
A ligação da vitamina B12 ao FI forma na mucosa um complexo que deve
resistir às enzimas proteolíticas da luz intestinal e que, posteriormente, adere a
receptores específicos das células epiteliais do íleo terminal, onde a vitamina B12 é
absorvida e ligada a um transportador plasmático e lançada na circulação. Várias
horas são necessárias para a sua absorção.
O FI não é absorvido pelo intestino, sendo expelido sem transformação. A
vitamina B12, absorvida no íleo terminal, é então ligada à Tc II, adentra a circulação
portal e é distribuída para as células que expressam receptores específicos, os quais
internalizam a vitamina na forma de complexo Tc-vitamina B12 (ALMEIDA et al, 2009;
BAKER, 1998; BENHAYOUN et al, 2000; BOLANN et al, 2000; TAMURA et al,
1999).
Qualquer alteração no processo da absorção leva à deficiência de vitamina
B12. Dessa forma, na ausência de FI, a absorção da vitamina B12 é prejudicada.
(SNOW, 2004, MINNET et al, 2010).
Essa vitamina pode ser estocada no fígado ou nos rins. O estoque está
relacionado à circulação entero – hepática que a recicla e pela produção de
bactérias intestinais. A excreção é urinária ou fecal, nos casos de saturação dos
transportadores plasmáticos (ULLELAND et al, 2002; MINNET et al, 2010).
Assim como na maioria das vitaminas, a ingesta excessiva de álcool e a
deficiência de vitamina B6 (responsável por facilitar a formação de fator intrínseco
gástrico) diminuem a absorção de cobalamina. Doenças que alteram a absorção
intestinal, gastrectomias parciais e totais, gastrite atrófica, doença celíaca também
podem acarretar déficits dessa vitamina. (FRANK, 2004b).
Algumas drogas podem ser antagonistas da cobalamina, tais como
neomicina, cloreto de potássio, barbitúricos, contraceptivos orais. Sua ausência
pode evidenciar casos de anemia perniciosa, ou seja, uma anemia megaloblástica
associada à deterioração neurológica. A anemia é devido ao efeito da B12 sobre o
metabolismo do folato, de cuja formação ela participa, devido a acúmulo, perda de
memória, parestesias, diminuição da sensibilidade em membros inferiores e em
casos avançado, desmielinização da medula espinal, devido ao acúmulo de metil-
malonil, o qual é inibidor competitivo do malonil CoA, interferindo, portanto na
síntese de esfingolielina. Outros sintomas podem estar associados: anorexia, perda
34
de apetite, diarreia e manifestações dermatológicas. (ALMEIDA et al, 2009;
CARMEL et al, 2003; FRANK, 2004b).
Os níveis séricos plasmáticos variam entre 210 pg/ ml a 980 pg/ml. Valores
abaixo de 200 pg/ml indicam deficiência. A dosagem urinária de ácido metilmalônico
é considerada o método de maior sensibilidade e especificidade do que a de
dosagem sérica (AFMAN, 2001; FRANK, 2004b).
A vitamina B12 desempenha um papel importante na regulação do sistema
imune. Na deficiência de B12, ocorre deficiência de derivados de H4 folato,
necessários para a síntese de purinas e dTMP (portanto DNA). Em recente trabalho,
11 pacientes com deficiência de vitamina B12 e 13 indivíduos controles foram
analisados, antes e após o tratamento com a vitamina B12. Observou-se um aumento
da proporção de células TCD4/TCD8, e aumento de células T CD8, CD3 e CD16+
com diminuição da atividade de células NK após o tratamento. Não se observou
alteração na reação de ADCC mediada por lectina sem alteração nos níveis de
imunoglobulinas, exercendo papel imunorregulador. (ALLEN, 1972; ALLEN, 1993;
ALLEN 1995; ALMEIDA et al, 2009; PARIOT, 2002; HUANG et al, 2010).
A deficiência de vitamina B12 tem prevalência crescente na faixa etária de 25
a 60 anos e acomete cerca de 10% da população acima de 65 anos. Mas estudos
norte-americanos demonstram que pelos menos 1% da população de idosos
desenvolvem consequências graves da doença, como distúrbios neurológicos e
psiquiátricos e anemia megaloblástica (referência ao megaloblasto, glóbulo vermelho
que se encontra na medula óssea).
A causa da deficiência de vitamina B12 pode ser desencadeada por diversos
fatores, como gastrite, que pode ser de origem intrínseca. O sistema imunológico
destrói suas próprias células do estômago, fenômeno muito comum em mulheres
acima de 25 anos e também em idosos. Tal fenômeno se associa a doenças da
tireoide e ao vitiligo. (AMOS, 1994; ALLEN, 1972; ALLEN, 1993; ALLEN, 1995;
FRANK, 2004b; MINNEET et al, 2010).
Outro fator desencadeante de gastrites é a presença de inúmeras úlceras em
homens e mulheres de qualquer faixa etárias, causadas pela bactéria Helicobacter
pylori (H. pylori). A gastrite torna-se uma lesão que, no prazo de cinco a dez anos,
pode comprometer a eficiência da absorção de vitamina B12. Além da anemia, a
deficiência da vitamina também causa a destruição de células neuronais, processo
denominado desmielinização e que provoca neuropatias, como são chamadas as
35
doenças do sistema nervoso, acarretando distúrbios comportamentais. Os sintomas
mais frequentes são: formigamento em ambas as pernas, queimação na sola dos
pés, distúrbios da marcha e do equilíbrio (andar cambaleando com as pernas bem
abertas para equilibrar-se) (AMOS, 1994; ALLEN, 1972; ALLEN, 1993; ALLEN,
1995; FRANK, 2004b; MINNEET et al, 2010).
As vitaminas hidrossolúveis do complexo B, quando suplementadas,
apresentam absorção muito rápida; quando não utilizadas, são eliminadas pela
urina. (TRABER, 2011; YOUSEF, 2012; HUANG et al, 2010).
Como percebemos, todas as substâncias relacionadas pertencem a diferentes
famílias bioquímicas. Todas são hidrossolúveis, absorvíveis e facilmente excretáveis.
Além disso, todas são oriundas de fontes vegetais e animais, ou seja, são pré-
sintetizadas em células. Todas se destinam a reações intracelulares como cofatores
enzimáticos ou como importante adjuvante em metabolismo dos principais
nutrientes.
Como, então, lidar com tão delicadas substâncias que vão da célula produtora
à célula destinatária sem que os processos industriais que envolvem temperaturas,
pressões e variações de pH as afetem? Como impedi-las de oxidarem, peroxidarem,
ou desestruturarem sua complexa morfologia de que depende sua funcionalidade?
Diversas respostas podem ser apresentadas para essas perguntas, desde
variantes de processo até as mais modernas, que podem ser englobadas sob
microencapsulação. Micronizar é revestir com uma “capa”, separando totalmente do
meio ambiente circunstante, atribuindo resistência térmica, liberação gradual e
direcionamento biológico, impedindo sua degradação devido a reações precoces no
processo de aplicação, transporte, prateleira e finalmente consumo, que pode
misturá-las com substâncias outras que prejudique sua absorção.
A microencapsulação e a nanotecnologia despontam como uma elegante,
prática e robusta opção para proteger e econometricamente “entregar” vitaminas,
minerais e oligoelementos, entre outras substâncias.
36
2 NANOTECNOLOGIA: UMA TECNOLOGIA INOVADORA
A nanotecnologia pode ser definida como a ciência que trabalha na síntese,
caracterização e aplicação dos materiais em uma dimensão de escala nanométrica
(um bilionésimo de metro) (ver Figura 9). (LEE; LIM, 2007; DUNCAN, 2005).
Essa tecnologia surgiu em 1959, com o físico Richard Feynmam, considerado
o pai da nanotecnologia. Ele sugeriu que os átomos poderiam ser organizados
conforme a necessidade, desde que não se violassem as leis da Natureza.
(MORALES, 2007).
A teoria da Nanotecnologia pode ser definida como a ciência que desenvolve
materiais com propriedades inteiramente novas, criando produtos totalmente novos
e inovadores (palestra de Richard Feynman, considerada o marco inicial da
Nanotecnologia). (MORALES, 2007).
O surgimento do conceito de nanotecnologia proposto pela Royal Society e
Royal Academia de Engenharia (Reino Unido) (Perez et al, 2012):
Nanociência é o estudo dos fenômenos e manipulação de materiais atômicos, moleculares e escalas macromolecular, onde as propriedades diferem significativamente daqueles em maior escala. As nanotecnologias incluem o design, produção, caracterização e aplicação de estruturas, dispositivos e sistemas de controle de forma e tamanho em escala nanométrica (Royal Society and Royal Academy of Engeneering, 2004 apud PEREZ, 2012).
O prefixo “nano” significa muito pequeno, tão pequeno que uma estrutura
nanodimensional tem de ser ampliada mais de dez milhões de vezes para podermos
observar facilmente em pormenor, a olho nu. A nanoescala é atribuída a tudo que
apresente tamanho característico de 0,1 a 100 nanômetros (nm), sendo esse limite
referente à escala atômica e molecular (ver Figuras 9 e 10). (MORALES, 2007;
NISHIHARA, 2014).
37
Figura 9 – Escala Nanométrica
Fonte: Adaptado da referência 57
38
Figura 10 – Escala de macroestruturas e atômicas
Fonte: Morales, 2007 Adaptada da referência 57. Escala que abrange desde macroestrutura até dimensões subatômicas, ressaltando o domínio da nanotecnologia.
2.1 Nanobiotecnologia
Denominamos nanobiotecnologia a união da nanoengenharia com a biologia
para manipular sistemas vivos ou construir materiais biologicamente inspirados em
âmbito molecular. Também podemos referenciar estudos que abrangem o
desenvolvimento de novas tecnologias de diagnósticos e sistemas de liberação
controlada de fármacos. (MORALES, 2007; NISHIHARA, 2014).
O conceito da Nanomedicina surgiu a partir da ideia visionária de que
minúsculos robôs poderiam ser concebidos, produzidos e introduzidos no corpo
humano para executar reparos celulares em âmbito molecular. (NISHIHARA, 2014;
FREITAS Jr, 2004).
39
A nanomedicina é o processo de diagnóstico, tratamento de doenças e lesões
traumáticas, alívio da dor, a fim de preservar e melhorar a saúde humana, utilizando
ferramentas moleculares. Feynman, em 1959, visionou o uso de robôs que seriam
introduzidos via endovenosa e guiados à distância, a fim de executarem
procedimentos cirúrgicos. (NISHIHARA, 2014).
A nanomedicina pode ser dividida em cinco subsistemas (DUNCAN, 2005):
1. As técnicas de análise in vivo e ferramentas de diagnósticos fabricados
usando nanociência.
2. Nanoimagem (a partir de estudos de doenças em pacientes por meio de
estudos celulares).
3. Química subjacente e de engenharia, ou seja, geração de nanomateriais e
nanodispositivos.
4. Nanomedicamentos administrados para tratar doença, incluindo a
terapêutica biológica, drogas com sistemas de liberação fracionada (Drug
Delivery System/ Sistema de liberação controlada de fármacos).
5. Evolução em escala industrial, validação, regulação e avaliação de
segurança e eficácia em âmbito industrial.
2.1.1 Sistemas de Liberação Controlada de Fármacos - SLC
A tecnologia de liberação controlada de fármacos representa uma das muitas
fronteiras da ciência, visto que, ao longo dela, a utilização de aumento de doses
terapêuticas sempre foi um desafio. A retenção ou a degradação do agente
terapêutico, a baixa solubilidade e principalmente os efeitos colaterais relacionados
a doses elevadas são fatores limitantes. (MORALES, 2007; STEVANOVIC, 2007).
O estudo da nanotecnologia, associado à ciência farmacêutica, possibilitou o
desenvolvimento de um sistema capaz de transportar um composto terapêutico em
um alvo específico (órgãos, tecidos ou células permitindo reduzir efeitos colaterais
relacionados à concentração dos agentes). (MORALES, 2007; STEVANOVIC,
2007).
Paul Ehlrich’s propôs um método por meio do qual o fármaco é ligado ao
transportador e direcionado ao alvo. Por sua vez, o fármaco exibirá sua atividade
40
farmacológica quando atingir o tecido alvo (mecanismo de especificidade).
(MORALES, 2007; NISHIHARA, 2014).
Os sistemas de liberação controlada (SLC) de fármacos são descritos como
drug delivery systems (DDS) e oferecerem inúmeras vantagens em comparação aos
sistemas convencionais em escala macroscópica (ver Figura 11). (MORALES,
2007).
Podemos citar as seguintes vantagens em relação ao sistema DDS/ Sistema
de Liberação controlada (FREIXO, 2013; MORALES, 2007; STEVANOVIC, 2007):
1. Mascaramento das características organolépticas desagradáveis de
fármacos ou substâncias.
2. Maior eficácia terapêutica, com liberação progressiva e controlada de
fármacos a partir da degradação da matriz.
3. Redução ou eliminação da irritação gástrica e outros efeitos adversos
inerentes aos fármacos ou substâncias.
4. Desenvolvimento de formas com revestimento entérico (possibilitando a
absorção seletiva do fármaco no intestino, em vez do estômago).
5. Proteção contra agentes atmosféricos, como umidade, luz, calor e
oxigênio.
6. Administração simultânea de fármacos ou substâncias incompatíveis entre
si.
7. Conversão de líquidos em sólidos.
8. Dispersão de compostos insolúveis em água ou meios aquosos.
9. Diminuição das propriedades higroscópicas (absorver água do meio
ambiente).
10. Diminuição significativa da toxicidade e maior tempo de permanência na
circulação.
11. Natureza e composição dos veículos variada, sem instabilidades nem
decomposição dos fármacos (bioinativação prematura).
12. Administração segura (sem reações inflamatórias locais) e menor número
de doses.
13. Diminuição da volatilidade (uma substância encapsulada pode ser
armazenada por períodos mais longos, sem evaporação significativa).
14. Direcionamento a alvos específicos, sem imobilização significativa das
espécies bioativas.
41
15. Possibilidade de incorporação de substâncias hidrofílicas e lipofílicas.
16. Diminuição dos riscos de manipulação de substâncias tóxicas ou nocivas.
Contudo, para além das inúmeras aplicações, a micro/nanoencapsulação
ainda é considerada uma tecnologia de custo elevado, pois para essa tecnologia
ainda não há um único método específico que se adapte a todas as substâncias,
sendo necessário a associação de várias técnicas em uma única aplicação
.(VENKATESAN, 2009).
Figura 11 – Sistema de liberação controlada de fármacos - SLC
Fonte: Morales, 2007. Adaptada da referência 57
O sistema controlado de fármacos tem a capacidade de manter a
concentração dos fármacos entre dois níveis críticos por um tempo prolongado,
utilizando-se de uma única dosagem. Isso possibilita o potencial terapêutico e
impede que esse se perca no trajeto, evitando efeitos colaterais. Podemos observar
também que essa tecnologia mantém a concentração plasmática em comparação
aos sistemas convencionais (ver Figura 11) (MORALES, 2007; NISHIHARA, 2014)
42
2.1.2 Sistemas de Nanoencapsulamento de Fármacos
O primeiro produto desenvolvido por nanoencapsulamento surgiu em 1954
pela empresa “National Cash Register”. O termo nanopartículas, aplicado ao
Sistema DDS/ Sistema de liberação controlada de fármacos, refere-se a dois tipos
de estruturas diferentes: nanoesferas e nanocápsulas. (MORALES, 2007).
Podemos denominar nanoesferas os sistemas pelos quais os fármacos se
encontram homogêneos no interior da matriz polimérica. Nanocápsulas são
considerados sistemas tipo reservatórios, com núcleos diferenciados. (ver Figuras 12
e 13). (MORALES, 2007).
Figura 12 – Formas farmacêuticas de Sistema de Liberação controlada de fármacos
Fonte: Morales, 2007. Adaptada da referência 57.
O termo nanopartículas, associado à liberação controlada de fármacos, é
amplo e refere-se a dois tipos de estruturas diferentes: nanoesferas e nanocápsulas.
As nanoesferas são aquelas em que os fármacos se encontram homogêneos
dispersos ou solubilizados no interior da matriz polimérica (ver foto A da Figura 12).
Nesse caso, o núcleo não é diferenciado. As nanocápsulas constituem os
reservatórios. Nesse caso, o núcleo é diferenciado, a substância é envolvida em
membranas, isolando-as do meio externo (ver foto B da Figura 12). (AZEVEDO, s.n).
43
As nanocápsulas são envolvidas por uma membrana polimérica a qual isola o
núcleo do meio externo. Os estudos sobre nanoencapsulamento foram embasados
por Würster em 1950. (MORALES, 2007).
Figura 13 – Nanofármacos – Diferentes formas farmacêuticas
Fonte: Adaptada da referência 57.
A finalidade do uso da nanotecnologia em fármacos e em elementos
funcionais, tais como as vitaminas, tem o intuito de fazer com que esses compostos
se mantenham na circulação sistêmica com a concentração ideal até o local de
destino, sem sofrer interferências enquanto na circulação (LEE; LIM, 2007).
44
Figura 14 – Organização de Nanofármacos “drug targets”
Fonte: Adaptada da referência 78.
O direcionamento do fármaco a sítios-alvo específico é claramente
identificável. O potencial terapêutico desses dispositivos biodegradáveis ao qual foi
incorporado o ativo depende do tempo e do destino in vivo (ver Figuras 13 e 14).
(MORALES, 2007).
O ideal é que esse sistema melhore a estabilidade, absorção e concentração
terapêutica do composto dentro do tecido alvo, bem como permita sua liberação
reprodutível e de longo prazo no alvo. (LEE; LIM, 2007; CLEMENTE-CASARES;
SANTAMARIA, 2014; SAHOO, PARVEEN; PANDA, 2006).
Os fármacos, ao serem administrados por via oral, podem sofrer interferência
das condições ácidas do estômago, ou seja, o sistema de primeira passagem, a qual
muitas substâncias têm seu efeito reduzido pela absorção do fígado (perda do
fármaco como resultado de processos metabólicos que ocorrem antes de entrar na
circulação sistêmica) e também podem sofrer a resistência exercida pelo intestino, o
qual pode alterar destruir ou reduzir a absorção de quase todas as macromoléculas,
reduzindo a sua biodisponibilidade. (LEE; LIM, 2007; CLEMENTE-CASARES;
SANTAMARIA, 2014).
Biodisponibilidade é usada para descrever a fração de uma dose administrada
de uma droga não alterada que atinge a circulação sistêmica. É uma das principais
propriedades farmacocinéticas das drogas. Por definição, quando uma medicação é
administrada intravenosamente, sua biodisponibilidade é de 100%. Entretanto,
45
quando uma medicação é administrada por outras vias (como a via oral, por
exemplo), sua biodisponibilidade diminui (devido à absorção incompleta e
ao metabolismo de primeira passagem). (LEE; LIM, 2007; CLEMENTE-CASARES;
SANTAMARIA, 2014; SAHOO; PARVEEN; PANDA, 2006; STEVANOVIC;
JORDOVIC; USKOKOVIC, 2007; YOUSEF, 2012).
A biodisponibilidade é uma das ferramentas essenciais da famacocinética, já
que seu valor deve ser considerado quando se calculam as doses para
administração de drogas por vias não intravenosas. (LEE; LIM, 2007; CLEMENTE-
CASARES; SANTAMARIA, 2014; SAHOO; PARVEEN; PANDA, 2006;
STEVANOVIC; JORDOVIC; USKOKOVIC, 2007; YOUSEF, 2012).
O aumento da área de superfície de fármacos em escala nanométrica ajuda
a melhorar a solubilidade e velocidade de dissolução. A partir disso, aumenta-se a
biodisponibilidade e permite-se mais rapidamente o início da ação terapêutica. O uso
da nanotecnologia induz a um sistema de liberação controlada de fármacos, uma
vez que a concentração de uma quantidade maior de fármaco pode ser organizada e
concentrada em uma única dose, prolongando sua ação terapêutica, diminuindo-se
a necessidade de administrar novas doses. O mesmo ocorre com as vitaminas, que
são elementos funcionais. (ABRAHAM; NARINE, 2009; CHAN, 2006; WANG, 2011).
As nanopartículas podem melhorar a entrega de fármacos e ou elementos
funcionais para determinados tecidos e, assim, impedir efeitos secundários. O
tamanho dos poros das paredes endoteliais representa uma barreira primária para
entrega de fármacos. Já as nanopartículas podem atravessar essas lacunas entre o
endotélio (interstício) facilmente. (LI; HUANG, 2008; YOUSEF, 2012).
Outros benefícios de fármacos em escalas nanométricas é a sua capacidade
de esgueirar-se do sistema imunológico, uma vez que já foi comprovado que
nanopartículas não são englobadas por macrófagos, resultando, portanto, num
aumento das nanopartículas na circulação sistêmica, aumentando sua
biodisponibilidade. (BABIDGE, 1994; CHAN, 2006).
A mais significativa influência sobre o comportamento das nanopartículas é a
proporção superfície-volume. A relação das nanopartículas pode melhorar a
funcionalidade dos produtos, devido ao fato de haver um maior número de agentes
no encapsulamento de vitaminas em uma proporção física menor, diminuindo
inclusive a necessidade de uso de substâncias químicas expansoras. (PEREZ et al,
2012).
46
As vitaminas, consideradas ingredientes funcionais, são mais bem
aproveitadas quando nanoencapsuladas. O nanoencapsulamento é a incorporação
de compostos bioativos em pequenas vesículas com nanodiâmetros (ou
submicrons). (PEREZ et al, 2012).
O termo biodisponibilidade aplicado a vitaminas pode ser definido como a
proporção da quantidade de vitaminas ingerida que sofre absorção intestinal e é
então utilizada pelo corpo. Quando as vitaminas entram na circulação, alguns
tecidos podem não a utilizar, por já terem atingido o estágio de saturação. As
vitaminas podem ser metabolizadas dentro das células e muitas vezes armazenadas
para uso futuro. Estudos sobre biodisponibilidade têm correlacionado a dose de um
nutriente a seu efeito em determinada resposta fisiológica e a sua concentração
plasmática. (MOURÃO et al, 2005).
A utilização de polímeros é indicada para o nanoencapsulamento de
elementos funcionais, devido a sua adaptação e compatibilidade com moléculas
biológicas e celulares. Esses biomateriais podem melhorar a segurança, trabalhando
de forma “inteligente”, estabelecendo a duração e a farmacocinética, que diz
respeito aos processos de absorção, distribuição, biotransformação e eliminação dos
fármacos (ou seja, o que o organismo faz aos fármacos). (CALDORERA- MOORE;
PEPPAS, 2007).
As estruturas tridimensionais de polímeros podem ser controladas, a fim de
ajustarem-se às propriedades dos materiais e interagirem com o composto.
Biodistribuição, estabilidade, solubilidade, segmentação e imunogenicidade podem
ser alteradas de forma racional pelo método Sistema de Liberação controlada de
Fármacos ou Drug Delivery System (Droga de entrega controlada). (CALDORERA-
MOORE; PEPPAS, 2007).
A nanotecnologia evidencia-se como uma promissora ciência para aumentar
a biodisponibilidade de fármacos e vitaminas, reduzindo, portanto, os efeitos normais
que podem ocorrer com fármacos em estruturas macromoleculares e aumentando a
qualidade dos mesmos. Os medicamentos e elementos funcionais nano tecnológicos
oferecem comodidade e maior eficiência terapêutica para os pacientes. (LEE; LIM,
2007; DINNER et al, 2013).
Resumidamente, a nanotecnologia pode ser vista como a criação de tais dispositivos e sistemas bi compatíveis por meio do controle da matéria na escala de nanômetros, implicando sistemas e dispositivos que apresentem novas propriedades químicas, físicas e biológicas, que são dependentes do tamanho do novo sistema produzido. (MORALES, 2007).
47
Diante da importância do uso de vitaminas do complexo B, questiona-se a
efetividade de absorção desses elementos pelo organismo, quando em forma livre
(hidrossolúveis).
Portanto, pretendeu-se, neste estudo, testar uma nova apresentação do
Complexo Vitamínico micro e nanoencapsulado, denominado TRBIO52 nutriativo,
que contém vitaminas do complexo B nanoencapsuladas, visando prolongar o tempo
de liberação e absorção no organismo. A liberação gradual do Complexo Vitamínico
micro e nanoencapsulado TRBIO52 nutriativo garantirá, possivelmente, junto com o
processo ativo de absorção pelo organismo, um nível plasmático prolongado, com
melhor aproveitamento pelos tecidos, células e órgãos.
48
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
O presente estudo teve como proposta testar a biodisponibilidade da Vitamina
B12 após ingestão oral do composto NUTRIATIVO TRBIO 52 micro e
nanoencapsulado, contendo Vitamina B2 (Riboflavina), vitamina PP (Nicotinamida e
ácido nicotínico), vitamina B5 (Ácido Pantotênico), Vitamina B6 (Piridoxina), Vitamina
H (Biotina), Ácido Fólico, Vitamina B12 (Cianocobalamina), em comparação ao
complexo vitamínico B livre, em modelo experimental e em seres humanos.
3.2 Objetivo específico
Testar a biodisponibilidade do complexo B nanoencapsulado
comparativamente ao teste de efetividade da absorção de vitamina B12 específica na
apresentação livre em modelo experimental e em seres humanos
Verificar a toxicidade do composto em animais e em seres humanos, após a
ingestão em diferentes doses e tempo de administração, comparando-se o tempo de
liberação do complexo vitamínico nanoencapsulado e livre.
49
4 MATERIAIS E MÉTODOS
4.1 Composto TRBIO 52 Nutriativo Nanoencapsulado
O composto polivitamínico B do estudo foi nomeado TRBIO 52 Nutriativo
Nanoencapsulado. O método de encapsulação utilizado foi a obtenção de nano
carreadores lipídicos sólidos, de uma matriz lipídica de ácidos graxos a partir de
gordura vegetal hidrogenada obtida por hidrogenação de óleo de palma (ver Figura
15). A inclusão do complexo vitamínico B, constante de 30, 2105 mg em massa total
de:
Vitamina B2 (riboflavina)......................................................................................1,3 mg
Vitamina PP (Nicotinamida e ácido nicotínico)....................................................16 mg
Vitamina B 5 (Ácido Pantotênico)....................................................................... 5,0 mg
Vitamina B 6(Piridoxina)......................................................................................1,3 mg
Vitamina H (Biotina)..............................................................................................30 mg
Ácido Fólico.........................................................................................................240mg
Vitamina B12 (Cianocobalamina).........................................................................2,4 mg
Excipiente ...............................................................................................................qsp.
Após a inclusão do complexo vitamínico na matriz lipídica por agitação
enérgica, procedeu-se ao nano emulsionamento em água, através de
ultrassonicação, seguida de lavagem e secagem. Procedeu-se ao revestimento das
nano partículas resultantes, com polímeros e solventes em leito fluidizado, até atingir
a granulometria média de 25 microns. Os polímeros escolhidos foram celuloses da
família das carboximetilceluloses veiculados em água e secos à temperatura máxima
de 45°C, por leito fluidizado tipo Wurster. (WUSTER, 1964).
As características estruturantes e protetoras da celulose garantiram proteção
à fotolabilidade e higroscopicidade das mesmas, bem como impediram sua
desintegração prematura em ambiente ácido-gástrico. A ação conjunta dos sais
biliares com as lípases pancreáticas promoveu o início do processo de liberação
gradual ao longo do trato digestório, por ataque enzimático à matriz das micro/nano
cápsulas (ver Figura 15). (WURSTER, 1964).
50
Figura 15 – Cápsulas de Compostos Polivitamínicos – TRBIO 52 Nutriativo nanoencapsulado
Fonte: Própria autora.
4.2 Testes de Biodisponibilidade do Composto TRBIO 52 Nutriativo
Nanoencapsulado em modelo Experimental – Etapa I
A análise da biodisponibilidade do composto TRBIO 52 NUTRIATIVO foi
feita a partir da dosagem de vitamina B12 no soro de ratas que receberam o
composto TRBIO 52 NUTRIATIVO.
A escolha da vitamina B12 como matriz de rastreamento desta pesquisa se
deu pelo fator de importância de tal vitamina nos processos de síntese do ácido
nucleico e reações de metilação do organismo, bem como pela facilidade na
detecção laboratorial de análise em relação às demais vitaminas do complexo B,
envolvidas na elaboração do Complexo TRBIO 52 Nutriativo Nanoencapsulado,
objeto de nosso estudo.
Foram utilizadas ratas fêmeas da linhagem Wistar, mantidas no Biotério da
Universidade Paulista-UNIP, as quais receberam ração granulada comercial
(NUVILAB® CR1- Nutrivital Nutrientes Ltda) e água ad libitum em todo o período
experimental.
Os animais foram mantidos em gaiolas metabólicas (25 cm comprimento e 22
cm largura x 22 cm altura) individualizadas. Todos os animais permaneceram em
jejum por 12 horas, e amostras de sangue foram coletadas no tempo zero, 6hs,
51
24hs, 48hs e 72hs após administração oral do composto TRBIO 52 NUTRIATIVO. A
coleta de sangue foi realizada por decapitação para obtenção do soro e as amostras
foram mantidas a -70ºC, em tubos separados e identificados, até o processamento.
Inicialmente, a detecção da vitamina B12 foi feita através do teste, utilizando-
se a metodologia DSB (Dried Blood Spot). Uma gota de sangue foi coletada a partir
de uma pequena punção na veia caudal e inserida em papel de filtro apropriado e,
após, foi feita a leitura. Posteriormente, a dosagem de vitamina B12 sérica foi
realizada pelo método ELISA, visando obter maior sensibilidade e especificidade nos
testes. (WENKUI et al, 2010).
O ensaio por método ELISA emprega a técnica de imunoensaio enzimático de
inibição competitiva. Um anticorpo monoclonal específico para Cianocobalamina
(CNCbl) foi pré-revestido sobre uma microplaca. A reação de inibição competitiva é
lançada entre biotina Cyanocobalamin (CNCbl) e Cyanocobalamin não marcado
(CNCbl) (Standards ou amostras) com o anticorpo pré-revestido específico para
Cyanocobalamin (CNCbl). Após a incubação, o conjugado não ligado é lavado. Em
seguida, avidina conjugada com peroxidase de rábano (HRP) é adicionado a cada
poço da microplaca e incubada. A quantidade de conjugado HRP ligado é
inversamente proporcional à concentração de cianocobalamina (CNCbl) na amostra.
Após a adição da solução de substrato, a intensidade da cor desenvolvida é
inversamente proporcional à concentração de cianocobalamina (CNCbl) na amostra.
(WENKUI et al, 2010).
Foram utilizados quatro grupos experimentais (ver quadro 1):
52
Quadro 1 – Distribuição do estudo experimental em ratas fêmeas linhagem Wistar – Etapa I
Experimental Número de
ratos
Composição dos compostos para estudo
Grupo A n=5 Animais receberam o composto TRBIO 52
NUTRIATIVO livre (dissolvida em água) na
concentração de 2 mg/ml, por gavagem através
de cânulas de aço inoxidável.
Grupo B n=5 Animais receberam o composto TRBIO 52
NUTRIATIVO (dissolvido em água) micro e
nanoencapsulado na concentração referente a 4
mg/ml.
Grupo C n=5 Animais receberam 50% do mix do composto
TRBIO 52 livre e 50% do mix do composto TRBIO
52 micro e nanoencapsulado.
Grupo D n=5 Animais do grupo controle receberam água
(placebo).
Este projeto para uso de animais de experimentação foi aprovado pelo Comitê
de Ética da UNIP sob o número 127/12 CEP/ICS/UNIP (ver Apêndice A).
4.3. Teste de Biodisponibilidade do composto TRBIO 52 Nutriativo em seres
humanos – Etapa II
A validação da Biodisponiblidade do composto TRBIO 52 na apresentação
micro e nanoencapsulado foi realizada por pré-estudos em humanos. Dessa forma,
26 voluntários entre 19 e 43 anos de ambos os sexos foram selecionados mediante
comprovação de higidez por meio de consulta clínica e questionário (vide Apêndice
B). Para efeito de classificação dos grupos de voluntários, denominamos “L” os
sujeitos que receberam a formulação Livre e “N” os sujeitos que receberam a
formulação Nanoencapsulada.
53
Quadro 2 – Teste de Biodisponibilidade em seres humanos – pré-teste – Etapa II
Voluntários Número de voluntários Compostos TRBIO 52
Grupo L – etapa I
n = 13
Receberam a formulação:
o composto TRBIO 52
nutriativo livre
Grupo N – etapa I
n = 13
Receberam a formulação:
o composto TRBIO 52
nutriativo micro e
nanoencapsulado.
Os 26 voluntários previamente selecionados foram divididos em dois grupos,
com padrão semelhante de peso, idade e sexo. Foram excluídos do estudo
voluntários portadores de doenças pré-existentes, infectocontagiosas e pacientes
em tratamento com drogas anti-inflamatórias, antibióticos ou antivirais. Após
comprovação do estado de saúde, foi realizada uma explanação sobre o estudo e as
implicações da participação no mesmo.
Foi sugerida uma dieta leve durante todo o período do estudo, incluindo um
regime alimentar com restrições à ingestão conjunta de carne e ovos, ou carne e
leite, pois são alimentos ricos em vitamina B12, sendo proibida a ingestão de bebidas
alcoólicas.
A administração do composto TRBIO 52 nutriativo pelos voluntários foi feita
através da ingestão diária de uma drágea com água durante 11 dias (ver Quadro 3).
4.3.1 Avaliação Clínica
A avaliação clínica foi realizada em todos os indivíduos no período das
coletas de sangue, antes da administração dos compostos TRBIO 52 nutriativo
(tempo zero) e após (4hs, 6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8
dias, 9 dias, 11 dias).
Foram realizadas as medidas de pressões arteriais sistólicas e diastólicas,
frequência respiratória, pulso, temperatura. Antropometria: peso e altura. Expansão
torácica, hábitos intestinais e miccionais. História da saúde: doenças na infância,
esquema vacinal, reações alérgicas, internações, consultas médicas, oftalmológicas,
odontológicas. Doenças de base: Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial,
54
Dislipidemia, Cardiopatias e outras doenças. Antecedentes familiares, uso de terapia
medicamentosa, hábitos de vida: tabagismo, etilismo e outros. Sono, repouso e
alimentação formaram o questionário para o perfil dos voluntários (vide Apêndice B).
4.3.2 Exames laboratoriais
As amostras de sangue foram coletadas por venopunção na Clínica
Multiprofissional da Saúde da Universidade Paulista – UNIP, sendo realizados os
seguintes exames: Hemograma Completo (contagem de Eritrócitos, Hemoglobina,
Hematócrito, VCM, HCM, CHCM, Morfologia dos Eritrócitos, Leucócitos, Contagem
Diferencial-Neutrófilos, Bastonetes, Segmentados, Linfócitos, Monócitos, Eosinófilos,
Basófilos), dosagem de Ureia e Creatinina, Sódio, Potássio, TGO e TGP glicemia de
jejum e dosagem de Vitamina B12.
Assim como no teste experimental em ratas fêmeas, a escolha da vitamina
B12 como matriz de rastreamento se deu pelo fator de importância dessa vitamina
nos processos de síntese do ácido nucleico e reações de metilação do organismo,
bem como pela facilidade na detecção laboratorial de análise em relação às demais
vitaminas do complexo B, envolvidas na elaboração do Complexo TRBIO 52
Nutriativo Nanoencapsulado, objeto de nosso estudo.
O estudo da biodisponibilidade do composto TRBIO 52 foi realizado durante
onze dias. A designação “N” refere-se aos sujeitos que receberam o composto
TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado e “L”, indivíduos que receberam o
composto TRBIO 52 nutriativo na forma livre, enumerados de 1 a 11, de acordo com
a distribuição de dias (D1 a D11). A classificação dos sujeitos ocorreu de forma
aleatória.
55
Quadro 3 – Distribuição de Coletas de Exames Laboratoriais: Grupos x Tempo
Hora 4H 6H 8H 10H 12H 1D 2D 3D 4D 7D 8D 9D 11D
0h N1
L1
N12
L12
N13
L13
N2
L2
N3
L3
N4
L4
N5
L5
N6
L6
N7
L7
N8
L8
N9
L9
N10
L10
N11
L11
4h
N1
L1
6h
N2
L2
8h
N3
L3
10h
N4
L4
12h N5
L5
1 D
N6
L6
2 D
N7
L7
3 D
N8
L8
4D
N9
L9
7 D
N10
L10
8 D
N11
L11
9 D
N12
L12
11D N13
L13
56
4.3.3 Eventos adversos
Os voluntários foram orientados a relatar qualquer evento adverso e/ou
utilização de alguma medicação adicional. Esses adventos foram classificados
quanto à intensidade como leve, moderado e severo. Quanto à relação de
causalidade, foram utilizados os seguintes critérios: atribuído, provável, possível e
não atribuído. (TAVARES, 2005).
Tabela 1 – Perfil dos voluntários que participaram do pré-estudo (n=26) – Etapa II
Características N (%)
Média de Idade 27,3 anos
Sexo 9 Masculino (34%)
17 Feminino (66%)
Estado civil Casado 8 (30%)
Solteiro 18 (70%)
Doença Sim 6 (23%)
Não 20 (77%)
Alimentação Adequada Sim 14 (54%)
Não 12 (46%)
Atividade Física Sim 3 (11%)
Não 23 (89%)
Sinais Clínicos (PA, FR, Tº, pulso) Normais 26 (100%)
Anormais 0
O perfil dos voluntários da pesquisa foi de indivíduos do sexo feminino,
hígidos, com alimentação moderadamente adequada, visto que quase a metade dos
voluntários relatou o fato. O fator sedentarismo foi predominante. Sinais clínicos
estavam normais, sem doenças impactantes que pudessem afetar a natureza dos
resultados do estudo.
57
4.4 Testes de Biodisponibilidade do composto TRBIO 52 Nutriativo em seres
humanos - Etapa III
Após validação da Biodisponiblidade do composto TRBIO 52 na apresentação
micro e nanoencapsulado, realizadas em um primeiro pré-teste em humanos,
procedemos a um estudo com 30 voluntários entre 20 e 54 anos, de ambos os
sexos, previamente selecionados através de comprovação de higidez por meio de
consulta clínica e questionário (vide Apêndice B). Mudando-se, portanto o
delineamento metodológico, os mesmos 30 voluntários foram apreciados conforme
feito na etapa III de humanos.
Quadro 4 – Teste de Biodisponibilidade em seres Humanos – Etapa III
Voluntários Número de
voluntários
Compostos TRBIO
52
Período de
coletas de
exames
laboratoriais
Grupo L – etapa III
Período 1
n = 30
Os voluntários
receberam a
formulação do
composto TRBIO 52
nutriativo livre
Tempos: zero,
7 dias, 14 dias
e 21 dias
Período de pausa: “Washout “de 30 dias – para zerar aparelho Biológico
Grupo N – etapa III
Período 2
n = 30
Os mesmos
voluntários
receberam a
formulação do
composto TRBIO 52
nutriativo micro e
nanoencapsulado.
Tempos: zero,
7 dias, 14 dias
e 21 dias
Os 30 voluntários receberam as formulações: o composto TRBIO 52 nutriativo
livre e a formulação do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado.
58
Foram excluídos do estudo voluntários portadores de doenças pré-existentes,
infectocontagiosas e pacientes em tratamento com drogas anti-inflamatórias,
antibióticos ou antivirais. Após comprovação do estado de saúde, foi realizada uma
explanação sobre o estudo e as implicações da participação no mesmo. Todos os
voluntários assinaram o TCLE (ver Apêndice C).
4.4.1 Avaliação Clínica
A avaliação clínica foi realizada em todos os indivíduos no período das
coletas de sangue, antes da administração dos compostos TRBIO 52 nutriativo
(tempo zero) e após (7,14 e 21 dias). Foram realizadas as medidas de pressões
arteriais sistólicas e diastólicas, frequência respiratória, pulso, temperatura.
Antropometria: peso e altura. Expansão torácica, hábitos intestinais e miccionais.
História da saúde: doenças na infância, esquema vacinal, reações alérgicas,
internações, consultas médicas, oftalmológicas, odontológicas. Doenças de base:
Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Dislipidemia, Cardiopatias e outras doenças.
Antecedentes familiares, uso de terapia medicamentosa, hábitos de vida: tabagismo,
etilismo e outros. Sono, repouso e alimentação formaram o questionário para o perfil
dos voluntários (ver Apêndice B).
4.4.2 Exames laboratoriais
As amostras de sangue foram coletadas por venopunção na Clínica
Multiprofissional da Saúde da Universidade Paulista – UNIP, sendo realizados os
seguintes exames: Hemograma Completo (contagem de Eritrócitos, Hemoglobina,
Hematócrito, VCM, HCM, CHCM, Morfologia dos Eritrócitos, Leucócitos, Contagem
diferencial - neutrófilos, bastonetes, segmentados, linfócitos, monócitos, eosinófilos,
basófilos), e dosagem de Vitamina B12. Todas as coletas foram realizadas entre 8 e
10 horas da manhã, com os voluntários em jejum.
O estudo da biodisponibilidade do composto TRBIO 52 foi realizado durante
dois meses. Primeiramente, os 30 voluntários receberam o composto TRBIO 52
nutriativo livre (ver Quadro 4 e Figura 15) por 21 dias ininterruptos, ingerindo 1
cápsula diariamente em jejum pela manhã. Após esse período, foi feita uma pausa
de 30 dias (“washout”) e após esse período sem receber o composto, os mesmos 30
59
voluntários ingeriram o composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado (ver
Figura 15).
Os protocolos em seres humanos foram submetidos e aprovados pelo
Comitê de Ética da UNIP e cadastrados na plataforma Brasil sob o número 243.937.
Todos os voluntários assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido,
declarando estarem cientes em relação à pesquisa (ver Apêndices C e D).
4.5 Relatórios Estatísticos
Para análise e compreensão do estudo estatístico, algumas ponderações são
necessárias.
1. Para melhor efeito de entendimento, em cada item dos resultados estarão
explicitadas as metodologias estatísticas empregadas.
2. Nas análises estatísticas, adotamos o nível de significância de 5% (0,050),
para a aplicação dos testes estatísticos, ou seja:
Quando o valor da significância calculada (p) for menor do que 5%
(0,050), encontramos uma diferença estatisticamente significante (no
caso de comparações) e uma relação estatisticamente significante (no
caso de relacionamentos), isto é, encontramos uma efetiva diferença
(no caso de comparações) e uma relação forte (no caso de
relacionamentos), respectivamente;
Quando o valor da significância calculada (p) for igual ou maior do que
5% (0,050), encontramos uma diferença estatisticamente não
significante (no caso de comparações) e uma “relação estatisticamente
não significante” (no caso de relacionamentos), isto é, encontramos
uma semelhança (no caso de comparações) e uma relação fraca (no
caso de relacionamentos), respectivamente.
Para a apresentação dos resultados, usou - se a planilha eletrônica MS-Excel,
em sua versão do MS-Office 2010, para a organização dos dados, e o pacote
estatístico IBM SPSS (Statistical Package for Social Sciences), em sua versão 22.0,
para a obtenção dos resultados.
60
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5.1 Ensaios pré- clínicos
5.1.1 Dosagem de Vitamina B12 em amostras de soro – Modelo Experimental-
Etapa I
O teste piloto foi realizado avaliando-se, inicialmente, a quantidade de
Vitamina B12 em amostras de sangue coletadas em diferentes tempos (zero, 6h, 24h,
48h e 72 h), utilizando-se a metodologia DBS (Dried Blood Spot) (WENKUI et al,
2010).
A validação das dosagens de vitamina B12 em amostras de soro foi realizada
pelo método de ELISA (EIA ab) cat. N. E0924m, pois é um teste mais sensível e
com maior especificidade. As amostras foram obtidas em diferentes tempos (zero,
6h, 24h, 48h e 72hs) após a administração oral do composto TRBIO 52
NUTRIATIVO micro e nanoencapsulado, composto livre e na apresentação 50%.
5.1.2 Dosagem da Vitamina B12 em animais que receberam o composto TRBIO 52
nutriativo micro e nanoencapsulado – Etapa I
No teste piloto experimental, utilizamos a metodologia DSB (Dried Blood Spot)
(PEREIRA, 2007). Nesse experimento, utilizamos 5 animais tratados com água
(controle) e 5 animais que receberam o produto livre TRBIO. Os animais
permaneceram em jejum por 12 horas e receberam o produto por gavagem em
volume de 0,2 ml para cada 10 gramas de peso /animal. Foram realizadas coletas
de sangue (20 ul) em papel de filtro apropriado, em diferentes tempos zero, 6h, 24h,
e 48h após ingestão do produto livre e controle. A Tabela 2 mostra a concentração
estimada de Vitamina B12, após a ingestão de 2 mg/ml do composto TRBIO52
NUTRIATIVO Nanoencapsulado.
61
Tabela 2 – Concentração de Vitamina B12 em amostras de sangue, obtidas pela técnica DSB (Dried Blood Spot) – teste piloto experimental
Figura 16 – Concentração de Vitamina B12 (pg/ml) em amostras de soro pela técnica de ELISA (Teste imunoenzimático)
Amostras de soro foram obtidas em diferentes tempos (zero, 6h, 24h, 48h e
72 hs) após a administração do composto nos grupos A) NUTRIATIVO TRBIO 52
livre, B) TRBIO Nutriativo nanoencapsulado e C) 50% TRBIO 52 livre 50% TRBIO 52
nanoencapsulado. (ver Figura 16).
Vitamina B12
0 10 20 30 40 50 60 70 80 900
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
NANO
LIVRE
50%
tempo
pg
/ml
Água
(controle)
TRBIO 52 livre
(2 mg/ml)
Tempo
(hs)
(concentração) Tempo
(hs)
Concentração
(ng/ml)
0 0 0 0
6 0 6 2,9
24 0 24 0,6
48 0 48 0
62
Tabela 3 – Concentração média de Vitamina B12 (pg/ml) em amostras de soro obtidas em diferentes tempos (zero, 6h, 24h, 48h e 72 hs) após a administração do composto NUTRIATIVO TRBIO 52 livre e nanoencapsulado em São Paulo, 2013
Vitamina B12 (pg/ml) – método por desvio padrão + ou – (*)
Grupo 0 6 hs 24 hs 48 hs 72 hs
A (livre)
23+ 133,64 1300+91,21 954+35,35 400+17,67 42+74,24
B (nano)
18+ 101,81 3263+35,35 1978+53,03 800+79,90 20+77,78
C 50%
25+89,80 1750+28,28 1200+33,23 650+31,81 32+65,76
D (água pura)
13+78,12 19+45,23 14+12,23 18+ 25,63 15+27,25
(*) Em Probabilidade e Estatística, o desvio padrão é a medida mais comum da dispersão estatística. Ele mostra o quanto de variação ou "dispersão" existe em relação à média (ou valor esperado).
Como podemos observar na Tabela 3, o pico de liberação da vitamina B12
ocorreu em 6 horas após a administração oral do composto TRBIO 52 nutriativo,
apresentando quantidades maiores de vitamina B12 no grupo de animais que
receberam o composto na apresentação micro e nanoencapsulada, quando
comparado aos demais grupos.
Para avaliação da toxicidade, os animais do Grupo A receberam o composto
TRBIO 52 NUTRIATIVO livre (dissolvida em água) na concentração de 2 mg/ml, por
gavagem, através de cânulas de aço inoxidável; Grupo B (n=5): animais receberam
o composto TRBIO 52 NUTRIATIVO (dissolvido em água) micro e nanoencapsulada
na concentração referente a 4 mg/ml1; Grupo C (n=5): animais receberam 50% do
mix de Vitamina livre e 50% do mix de Vitamina micro e nanoencapsulada; Grupo D
(n=5): animais do grupo controle que receberam água por via oral através cânula de
1 A composição de concentrações de massas de vitaminas entre os grupos A (particulação de cristais
de vitaminas livres) e grupo B (nano particulamento de cristais de vitaminas) foi comparativamente dobrada a 100%, devido ao produto livre estar com a particulação própria e orgânica da substância. Esses cristais próprios, soltos, livres estão em sua formulação natural. Na condição do produto nano particulado e nano revestido, é necessário, em uma primeira ação, quebrar essa particulação em um tamanho nano métrico, que não é uma escala natural molecular. Há um gasto de energia para levá-la a esse tamanho anormal. Nesse tamanho anormal, as partículas tornam-se mais reativas e apresentam-se em uma relação ao volume da partícula muito maior, sendo difícil sua estabilidade. Se esses cristais forem colocados juntos, eles se recristalizarão ao tamanho original por causa das ligações intramoleculares e poderão se recompor ao estado inicial da natureza.
63
aço inoxidável (gavagem) em um volume de 0,5 ml em 8 doses, com intervalo de 1
hora entre elas.
Após a administração, os animais foram observados por 24 horas e avaliados
quanto ao peso, consumo de ração e água, alteração da locomoção, insuficiência
respiratória e cardíaca, piloereção, sialorreia, alteração do Sistema Nervoso Central
(SNC), convulsões, tremor, diarreia e letargia.
Para se manterem os cristais nano particulados e se ter maior absorção e
maior biodisponibilidade em escala nano métrica, as partículas de cristais
individualmente deverão ser revestidas por camadas de polímeros. Esse mecanismo
se chama engenharia de membrana. Ela visa proteger a partícula funcional ativa de
agentes externos. O revestimento protege e permite que a funcionalidade seja
preservada. Esse é o primeiro motivo de se nano encapsularem ativos, o segundo é
mantê-los na escala nano métrica, porque, ao se separarem os cristais, estes não se
reagrupam e se recompõem, recristalizando-se.
Para impedir a recristalização na escala micrométrica, é necessário o
nanoencapsulamento. Neste estudo, as vitaminas foram revestidas por três
camadas de polímeros para manter as partículas ativas separadas uma das outras,
para que sejam protegidas de interferências externas, que podem ser calor,
radiação, meios ácidos, umidades, etc. Por essa razão, a massa do produto
nanoencapsulado é o dobro da massa do produto livre. Temos 50% de vitaminas
numa partícula encapsulada ativa e os demais 50% são agentes de encapsulamento
externos ao núcleo, os quais não serão aproveitados pelas células, ou seja, não são
substâncias ativas.
Esse sistema, classificado como de cadeias pendentes, também pode ser
designado de pró- fármacos. As moléculas de fármacos encontram-se quimicamente
ligadas à cadeia de polímero por ligações susceptíveis de degradação. Esse modelo
de núcleo de fármaco consiste numa partícula com uma parede externa de fármaco
ou substância funcional e, no estudo complexo de vitaminas B que cobre um núcleo
lipídico, é obtido por Homogeinização de Alta pressão (HPH) a quente. Como sua
estrutura pode ser utilizada para modificar o perfil de libertação de uma substância.
In vivo, essas cadeias são quebradas por hidrólise ou por ação enzimática, liberando
a substância do núcleo de maneira controlada. (COIMBRA, 2010; WESTESEN et al,
1997).
64
Sendo assim, não podemos considerar que o composto ativo do grupo B
possui o dobro de seu volume/ concentração, mas sim a mesma concentração em
relação ao grupo A, pois o volume B divide-se em núcleo ( 2mg/ml) e agente
encapsulante ( 2mg/ml).
O teste piloto com a técnica DBS (Dried Blood Spot) mostrou que a
quantidade de Vitamina B12 nos animais que ingeriram o composto TRBIO 52 livre
foi maior em 6 horas (2,9 ng/ml), com queda significativa dos níveis em 24 e 48
horas. (PEREIRA, 2007).
A técnica DBS (Dried Blood Spot) é simples, com aplicação eficiente em
ensaios de biodisponibilidade, porém apresenta baixa sensibilidade. Sabendo-se
que os níveis de vitamina B12 se encontram muito baixos no soro, mesmo após altas
doses de ingestão, utilizamos um teste com maior sensibilidade e padronizamos a
detecção de vitamina B12 no soro pelo método de ELISA. (WENKUI, 2010).
Os resultados mostraram pico de detecção da vitamina B12 em 6 horas, com
valores de 1300 pg/ml para a apresentação do composto TRBIO 52 livre e 3263
pg/ml para apresentação micro/nanoencapsulada, ou seja, a quantidade de Vitamina
B12 foi 2,5 vezes maior nos animais que ingeriram o composto TRBIO micro/nano,
evidenciando maior quantidade do composto na circulação sistêmica.
A partir de 24 horas, ocorreu decréscimo da vitamina B12 (954 pg/ml vs 1978
pg/ml) e em 48 horas ocorreu a relação de (400 pg/ml vs 800 pg/ml) nos animais que
receberam o composto TRBIO livre e TRBIO 52 micro nanoencapsulado,
respectivamente.
Como a liberação do composto TRBIO micro/nano é gradual por ser
Nanoencapsulada, a quantidade de vitamina B12 foi maior em 6 horas, 24 e 48 horas
quando comparada à quantidade de Vitamina B12 nos animais que ingeriram o
composto TRBIO livre.
Nos testes, utilizaram-se altas doses do complexo vitamínico TRBIO livre (2
mg/ml) e micro e nano (4 mg/ml), garantindo a detecção e o rastreamento da
vitamina B12 no soro. Dessa forma, a análise toxicológica foi realizada com o
composto TRBIO na apresentação livre e micro/nanoencapsulada, não sendo
observados sinais de toxicidade nem alterações dignas de nota (NDN) quanto ao
peso, consumo de ração e água, alteração da locomoção, insuficiência respiratória e
cardíaca, pilo ereção, sialorreia, alteração do SNC, convulsões, tremor, diarreia,
letargia e coma, nem ocorrência de morte em todo o período experimental.
65
5.1.3 Resultados estatísticos
Inicialmente, foi realizada a aplicação do Teste de Kruskal – Wallis, com o
intuito de verificarmos possíveis diferenças entre os grupos estudados, quando
comparados concomitantemente, para as variáveis de interesse do estudo (grupos
A, B e C, excluído D – placebo por não apresentar valor estatístico comparativo). As
conclusões para essa aplicação não foram significativas, pois podemos afirmar que
os três grupos são estatisticamente semelhantes nesse método (para a análise
estatística completa ver Apêndice E).
Num segundo momento, foi realizado o Teste de Friedman, com o intuito de
verificarmos possíveis diferenças entre os quatro momentos de observação (zero,
6h, 24h e 48h), quando comparados concomitantemente em cada grupo estudado.
Após a análise, encontramos uma diferença dita estatisticamente significante para o
grupo B (animais que receberam o composto TRBIO 52 Nutriativo
Nanoencapsulado) (para a análise estatística completa ver Apêndice F).
Como encontramos uma diferença dita estatisticamente significante,
aplicamos o Teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon, para tentarmos identificar
quais momentos de observação se diferenciaram entre si, quando comparados par a
par. Pudemos encontrar significância no grupo B (animais que receberam o
composto TRBIO 52 Nutriativo nanoencapsulado) (para a análise estatística
completa ver Apêndice G).
Portanto, o composto TRBIO 52 na apresentação oral livre e micro e
nanoencapsulada não é tóxico, o que se comprova por meio dos testes realizados
em modelos experimentais.
5.2 Ensaios clínicos em Seres Humanos – Etapa II
No estudo em seres humanos, não observamos alterações hematológicas no
número de Eritrócitos, Hemoglobina, hematócrito, plaquetas, índices hematimétricos
e células da série branca, como Leucócitos, monócitos, eosinófilos, linfócitos e
basófilos, em indivíduos que receberam o composto TRBIO 52 nutriativo livre e
TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado durante um período de 11 dias após
análise individual em cada período. Na contagem diferencial, observamos um
66
discreto aumento do número de linfócitos nos indivíduos que receberam o composto
TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado.
Em relação aos parâmetros bioquímicos, tanto os indivíduos que receberam
o composto TRBIO 52 nutriativo livre como o TRBIO 52 nutriativo micro e
nanoencapsulado apresentaram níveis de glicose, Ureia, Creatinina, transminases -
TGO, TGP, sódio, potássio e Vitamina B12 dentro dos valores de referência, durante
um período de segmento de 11 dias. Mesmo em indivíduos que fizeram
administração do composto durante um período de 11 dias consecutivos, não
observamos alterações nas transaminases (TGP, TGO) que são indicadores
sensíveis de dano hepático em diferentes tipos de doenças. Os valores de Ureia e
Creatinina permaneceram dentro dos valores de referência, sugerindo que TRBIO
52 nutriativo livre e TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado não apresentam
quaisquer efeitos tóxicos para ingestão em seres humanos.
Não detectamos alteração clínica digna de nota (NDN) nos sinais clínicos,
nem tampouco ocorrência de mal súbito no grupo de indivíduos que receberam o
composto TRBIO 52 nutriativo livre e o composto TRBIO 52 nutriativo micro e
nanoencapsulado.
A seguir, apresentaremos, por meio de gráficos, os resultados
comparativamente isolados:
67
Gráfico 1 – Variável Glicose – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre
Glicose
0 4 6 8 10 12 1 D 2 D 3 D 4 D 7 D 8 D 9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D 2 D 3 D 4 D 7 D 8 D 9 D11 D0
50
100
150Nano
Livre
110
tempo
mg
/dl
Podemos observar que os níveis de glicose em voluntários nos tempos 4h,
8h, 10h e 11 dias foram maiores comparados aos indivíduos que receberam a
formulação livre, porém dentro dos parâmetros laboratoriais de normalidade quanto
à idade e ao sexo.
68
Gráfico 2 – Histograma dos parâmetros de glicose (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre
Os níveis de glicose permaneceram dentro dos valores de referência, com
exceção de um indivíduo que apresentou 121 mg/dl após 4hs da ingestão do
composto TRBIO micro e nanoenapsulado (ver Gráficos 1 e 2). Não houve qualquer
correlação com sinais clínicos de avaliação de perfil, sem doenças de base, tais
como Diabetes. Podemos supor que o voluntário em questão tenha ingerido algum
alimento contendo componentes que possam ter interferido nos resultados
glicêmicos após a primeira coleta que foi em jejum, porém, para a segunda coleta foi
orientada a ingesta de dieta leve e não houve alteração dos parâmetros.
60
70
80
90
100
110
120
130
mg/
dl
Glicose
NANO
LIVRE
MÍNIMO
MÁXIMO
69
Gráfico 3 – Variável Creatinina – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre
CREATININA
0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0.0
0.5
1.0
1.5 Nano
Livre
mg
/dL
A variável Creatinina na formulação Nanoencapsulada teve um pico no
indivíduo que a ingeriu no período de 10 horas, porém dentro no parâmetro de
normalidade. Não houve valores fora da normalidade, mesmo na formulação livre,
demonstrando atividade renal dentro dos parâmetros da normalidade clínica.
A Creatinina é derivada principalmente do metabolismo da creatina muscular
e a sua produção é diretamente proporcional à massa muscular. Assim, é de se
esperar que, em geral, sua produção seja maior nos homens do que nas mulheres e
nos jovens comparados aos idosos. Seu nível sérico também depende de idade,
sexo, raça e estado nutricional. (STENVINKEL et al, 2008).
É importante lembrar que a excreção urinária de Creatinina decorre da
filtração glomerular (via principal), mas também pode ocorrer por secreção tubular. A
Creatinina guarda uma relação inversa com a TFG (Taxa de Filtração Glomerular
estimada) e valor da Creatinina sérica ou plasmática acima do normal adotado pela
maioria dos laboratórios de análises clínicas (1,3mg/dL) o qual sua mensuração só
ocorre a partir de diminuição da ordem de 50-60% da TFG. (NANAYAKKARA;
GAILLARD, 2008).
Essas considerações permitem entender a razão da faixa de normalidade tão
ampla da Creatinina sanguínea, 0,6 a 1,3mg/dL, reportada pela maioria dos
laboratórios de análises clínicas. (KAYSEN, 2009).
70
Gráfico 4 – Histograma dos parâmetros de Creatinina, (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre
Apesar de os traçados apresentarem níveis variados e crescentes ao longo
do tempo, não se identificaram parâmetros fora dos índices laboratoriais normais,
portanto não houve índices fora dos parâmetros clínicos laboratoriais normais (ver
Gráficos 3 e 4).
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
1,1
1,2
1,3
1,4
mg/
dL
Creatinina
NANO
LIVRE
MÍNIMO
MÁXIMO
71
Gráfico 5 – Variável Ureia – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre
UREIA
0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0
10
20
30
40
50
Nano
Livre
mg
/dL
Os valores de Ureia apresentaram parâmetros de variação, principalmente
nos indivíduos que ingeriram na formulação livre nos períodos de dias 1 e 2
comparativamente aos que ingeriram na formulação Nanoencapsulada, porém
dentro dos parâmetros normais laboratoriais.
Embora a Ureia seja muito utilizada na prática clínica, principalmente por
especialistas não nefrologistas, é importante ressaltar sua inadequação como teste
de função renal preciso. (MEUWESE et al, 2010).
Alguns fatores fisiológicos devem ser considerados: ela não é produzida
constantemente durante o dia e sua concentração sanguínea pode variar com
ingestão proteica, sangramento gastrintestinal e uso de alguns medicamentos,
como, por exemplo, os corticosteroides. (MUNTNER et al, 2005).
Pode apresentar-se diminuída na vigência de condições, tais como
insuficiência hepática e desnutrição. Na maioria dos laboratórios de análise clínicas,
o valor normal de Ureia varia de 20-40mg/dL. (STENVINKEL, 2008).
72
Gráfico 6 – Histograma dos parâmetros de Ureia (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre
Apesar de os traçados apresentarem níveis variados e crescentes ao longo
do tempo, não se identificaram parâmetros fora dos índices laboratoriais normais,
portanto não houve índices de toxicidade renal (ver Gráficos 5 e 6).
Gráfico 7 – Variável TGO – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre
TGO
0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0
10
20
30
40 Nano
Livre
U/L
A formulação livre apresentou variações nos indivíduos nos períodos de 1 dia
e 7 dias, comparativamente aos indivíduos que receberam a formulação
10
15
20
25
30
35
40
45
50
mg/
dL
Ureia
NANO
LIVRE
MÍNIMO
MÁXIMO
73
Nanoencapsulada, porém nenhum deles apresentou parâmetros fora dos padrões
normais laboratoriais.
Gráfico 8 – Histograma dos parâmetros de TGO (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre
Apesar de os traçados apresentarem níveis variados e crescentes ao longo
do tempo, não se identificaram parâmetros fora dos índices laboratoriais normais,
portanto não houve toxicidade hepática (ver Gráficos 7 e 8).
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
U/L
TGO
NANO
LIVRE
MÍNIMO
MÁXIMO
74
Gráfico 9 – Variável TGP – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre
TGP
0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0
10
20
30
40Nano
Livre
U/L
A formulação livre apresentou variações nos parâmetros de indivíduos que
ingeriram nos períodos de 1 e 2 dias, comparativamente aos que ingeriram a
formulação nanoencapsulada, porém não houve parâmetros fora dos padrões
normais laboratoriais.
Gráfico 10 – Histograma dos parâmetros de TGP (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
U/L
TGP
NANO
LIVRE
MÍNIMO
MÁXIMO
75
Apesar de os traçados apresentarem níveis variados e crescentes ao longo
do tempo, não se identificaram parâmetros fora dos índices laboratoriais normais,
portanto não houve toxicidade hepática (ver Gráficos 9 e 10).
As enzimas TGO e TGP permaneceram dentro dos valores de referência,
porém os níveis foram maiores no grupo de indivíduos que tomou a forma livre do
composto. Como o processo de liberação do composto TRBIO 52 micro
nanoencapsulado é gradual, a metabolização hepática ocorre melhor e de forma
diferente.
Gráfico 11 – Variável Eritrócitos – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre
Eritrócitos
0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0
2
4
6 Nano
Livre
mil
hô
es/m
m3
Os indivíduos que receberam a formulação Nanoencapsulada apresentaram
maior formação de índices de Eritrócitos nos períodos de 6h, 8h, 1 dia, 2 dias, 3
dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias, comparativamente aos indivíduos que
receberam a formulação livre, demonstrando que a formulação Nanoencapsulada
desenvolve maior atividade nas funções hematopoiéticas.
76
Gráfico 12- Histograma dos parâmetros de Eritrócitos (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre.
Apesar de os parâmetros de Eritrócitos apresentarem-se maiores nos
indivíduos que ingeriram a formulação Nanoencapsulada, não há indícios de
parâmetros fora da normalidade laboratorial (ver Gráficos 11 e 12).
Gráfico 13 – Variável Hemoglobina – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre
Hemoglobina
0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D0
5
10
15
20Nano
Livre
g/d
L
A formulação livre apresentou maiores variações nos indivíduos que ingeriram
nos períodos de 6 horas, 10 horas e 12 horas comparativamente aos indivíduos que
3,5
4
4,5
5
5,5
6
10
6 /m
m3
Eritrócitos
NANO
LIVRE
MÍNIMO
MÁXIMO
77
ingeriram a formulação Nanoencapsulada, que teve seu maior índice nos períodos
de 2º dia maior que a livre, 8º dia, 9º dia e 11º dia. As variações apresentadas entre
os dois grupos que ingeriram as formulações nanoencapsuladas e livre
permaneceram dentro dos parâmetros da normalidade laboratorial.
Gráfico 14- Histograma dos parâmetros de Hemoglobina (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre
Em relação às células da série vermelha, o número de Eritrócitos permaneceu
dentro dos valores de referência, mas observamos um aumento nos níveis do grupo
de indivíduos que tomou o composto TRBIO micro e nanoencapsulado em relação
ao tempo zero (antes da ingestão) e entre os indivíduos que tomaram o composto na
forma livre.
Os níveis de Hemoglobina permaneceram dentro dos valores de referência,
sem diferenças nos dois grupos. Estudos mostram que a vitamina B12 e ácido fólico
são essenciais para a síntese de DNA e para a formação de hemácias, sendo que a
falta dessas vitaminas acarreta formação de hemácias de vida curta (ver Gráficos 13
e 14).
10
11
12
13
14
15
16
17
18
g/d
L
Hemoglobina
NANO
LIVRE
MÍNIMO
MÁXIMO
78
Gráfico 15 – Variável Leucócitos – Formulação Nanoencapsulada x Livre
Leucócitos
0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D 0 4 6 8 10 12 1 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0
5
10
15Nano
Livre
mil/m
m3
Os indivíduos que ingeriram a formulação Nanoencapsulada apresentaram
resposta na formação de Leucócitos a partir do período de 4h, 6h, 10h, com um pico
no 2º dia e se manteve nos demais dias comparativamente aos indivíduos que
receberam a formulação Livre, que demonstrou maiores índices nos períodos 7º dia
e pico no 9º dia.
Gráfico 16 – Histograma dos parâmetros de Leucócitos (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre.
0
2
4
6
8
10
12
14
cel/
mm
3
Leucócitos
NANO
LIVRE
MÍNIMO
MÁXIMO
79
Observou-se, nos indivíduos que receberam a formulação Nanoencapsulada,
uma formação de Leucócitos acima dos parâmetros laboratoriais e mais
precipitadamente comparado aos indivíduos do grupo livre (ver Gráficos 15 e 16).
Gráfico 17 – Variável Linfócitos – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre
Linfócitos
0 4 6 8 10121 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0 4 6 8 10121 D2 D3 D4 D7 D8 D9 D11 D0
2000
4000
6000
Nano
Livre
cel/
mm
3
Os indivíduos que receberam a formulação Nanoencapsulada apresentaram
valores acima dos parâmetros laboratoriais nos períodos de 8h, 10h, 2 dias e 4 dias,
comparativamente aos indivíduos que receberam a formulação livre. Portanto,
demonstrou-se uma atividade mais intensa na formação de glóbulos brancos na
formulação Nanoencapsulada.
80
Gráfico 18 - Histograma dos parâmetros de Linfócitos (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre
Os Leucócitos permaneceram dentro dos valores de referência. No entanto,
observamos aumento do número total de Leucócitos nos indivíduos que ingeriram o
composto TRBIO 52 micro e nanoencapsulado, até o 4º dia, quando comparado ao
tempo 0h antes da ingestão e em relação ao grupo que administrou a forma livre.
A população de linfócitos permaneceu em maior número nos indivíduos que
ingeriram a apresentação micro e nanoencapsulada, ultrapassando o limiar máximo.
Dessa forma, podemos atestar que a apresentação do composto TRBIO na forma
micro nanoencapsulado foi capaz de estimular linfócitos, devido a sua ação no
sistema imunológico de forma gradual.
O aumento de linfócitos pode ser atribuído à ação da vitamina B6 ou
piridoxina, pois ambas estão relacionadas com a produção de aminoácidos e síntese
proteica, produção de anticorpos e citocinas, favorecendo a resposta imune para o
tipo Th1, com produção de IL-2 promovendo a proliferação de linfócitos (ver Gráficos
17 e 18).
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
cel/
mm
3
Linfócitos
NANO
LIVRE
MÍNIMO
MÁXIMO
81
Gráfico 19 – Variável Vitamina B12 – TRBIO 52 apresentação Nanoencapsulada x Livre
vitamina B12
0 4 6 8 10 12 1 D 2 D 3 D 4 D 7 D 8 D 9 D 11 D0
200
400
600
800
Nano
livre
tempo
pg
/ml
A concentração de vitamina B12 detectada nos indivíduos que receberam a
formulação nanoencapsulada foi maior a partir dos períodos de 4h, 6h, diminuindo
em 8h, apresentando pico em 10h e 12h comparativamente aos indivíduos que
ingeriram a formulação livre, a qual apresentou pico somente no 3º dia e apenas
novamente no 11º dia, em conjunto com a formulação nanoencapsulada.
Gráfico 20 – Histograma dos parâmetros de Vitamina B12 antes (tempo zero) e após (6hs, 8hs, 10hs, 12hs, 1dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 7 dias, 8 dias, 9 dias e 11 dias) após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado comparativamente ao composto livre
0
100
200
300
400
500
600
700
800
pg/
dL
Vitamina B12
NANO
LIVRE
MÍNIMO
MÁXIMO
82
Os níveis de vitamina B12 permaneceram dentro dos valores de referência
(210 a 980 pg/ml), em todas as amostras testadas, com exceção de um indivíduo,
que apresentou 106 e 108 pg/ml e que tomou o composto TRBIO na forma livre. Os
níveis de B12 nos tempos 4hs, 6hs, 10hs, 12hs, 3 dias, 8 dias, 9 dias, 11 dias, foram
no mínimo 1,5 maiores em relação aos níveis de vitamina B12 nos indivíduos que
administraram a forma livre do composto nos mesmos tempos, comparativamente ao
tempo zero (antes da ingestão) (ver Gráficos 19 e 20).
Neste estudo preliminar em seres humanos, utilizamos protocolo de análise
dos parâmetros hematológicos bioquímicos e de vitamina B12, em vários tempos
após a ingestão do composto TRBIO 52 nas duas apresentações, para verificar,
comparativamente, o mecanismo de ação do composto na apresentação micro e
nanoencapsulada.
A dosagem de vitamina B12 foi utilizada para rastrear o composto TRBIO 52
na circulação. Como não foi possível realizarmos as coletas em um mesmo indivíduo
em diferentes momentos, as coletas foram feitas em indivíduos diferentes. Dessa
forma, utilizamos o modelo de distribuição de coletas em indivíduos diferentes em
diferentes tempos, como mostra a Tabela 3, sendo que todos os 26 voluntários
tinham amostras coletadas no tempo zero em jejum (antes da ingestão dos
compostos).
83
Gráfico 21- Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado - Tempo zero.
No Gráfico 21, relacionamos, em tempo zero, os níveis de B12 dos 13
voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada, ou seja, a primeira coleta
em jejum, levando-se em conta apenas os parâmetros naturais provenientes da
alimentação anteriormente ingerida por eles.
0
100
200
300
400
500
600
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pg/
dL
Vitamina B12
NANO T0
84
Gráfico 22 – Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, antes da ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo livre - Tempo zero
No Gráfico 22, relacionamos os níveis, em tempo zero, de B12 dos 13
voluntários que ingeriram a formulação Livre, ou seja, a primeira coleta em jejum,
levando-se em conta apenas os parâmetros naturais provenientes da alimentação
anteriormente ingerida por eles.
0
200
400
600
800
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pg/
dL
Vitamina B12
LIVRE T0
85
Gráfico 23 – Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro nanoencapsulado - Tempo 1.
No Gráfico 23, relacionamos os níveis de B12 dos 13 voluntários em tempo 1
que ingeriram a formulação Nanoncapsulada, ou seja, a primeira coleta após a
ingestão do composto, levando-se em conta os parâmetros naturais provenientes da
alimentação ingerida por eles e da ação do composto.
0
200
400
600
800
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pg/
dL
Vitamina B12
NANO T1
86
Gráfico 24 – Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, após a ingestão do composto TRBIO 52
nutriativo livre – Tempo 1.
No Gráfico 24, relacionamos os níveis de B12 dos 13 voluntários em tempo 1
que ingeriram a formulação Livre, ou seja, a primeira coleta após a ingestão do
composto, levando-se em conta os parâmetros naturais provenientes da alimentação
ingerida por eles e da ação do composto.
0
100
200
300
400
500
600
700
800
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pg/
dL
Vitamina B12
LIVRE T1
87
Gráfico 25 – Gráfico por área dos níveis de Vitamina B12, após a ingestão do composto TRBIO 52 nutriativo micro nano encapsulado e livre – Tempo zero e tempo 1, comparativamente.
Analisando os gráficos em sobreposição (Gráfico 25), nos tempos Nano zero,
Nano 1, Livre zero e Livre 1, comparativamente, podemos observar que, nos tempos
Nano zero x Nano 1, os voluntários 1, 2, 4, 5, 10,11,12 e 13 apresentaram aumento
em níveis de B12, quando comparados aos voluntários que receberam a formulação
Livre.
Podemos observar que os voluntários Livre zero e Livre 1 somente os
voluntários 5 e 6 apresentaram aumento na concentração dos níveis de B12,
comparados ao tempo inicial, porém ainda inferiores em comparação aos mesmos
voluntários que receberam a formulação Nanoencapsulada. Apenas o voluntário 8
apresentou um pico excessivo de B12 em comparação aos demais voluntários,
porém não significativo, pois a concentração do seu tempo 0 está próximo ao tempo
0
100
200
300
400
500
600
700
800
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
pg/
dL
Vitamina B12
NANO T0
LIVRE T0
NANO T1
LIVRE T1
88
1, o que sugere que esse valor pode ser residual da concentração natural
proveniente de fontes alimentares anteriores à pesquisa.
Comparativamente, apresentamos semelhança apenas no voluntário 13, em
tempo 1. Podemos, portanto, supor que as variações de aumento de concentrações
foram maiores nos voluntários que receberam a formulação Nanoencapsulada.
Neste estudo preliminar, podemos analisar que o delineamento metodológico
não permitiu a análise estatística, devido aos grupos não serem da mesma natureza,
o que não permitiu a comparação entre estes. O perfil não possibilitou analisar a
significância estatística, porém as apresentações de resultados laboratoriais
permitiram evidenciar possíveis benefícios da utilização da formulação
Nanoencapsulada em comparação à formulação livre, podendo ser compatível aos
benefícios da ação de Biodisponibilidade descrita na literatura, bem como a
comprovação de que a formulação nanoencapsulada não apresentou sinais de
toxicidade.
Foram feitos poucos estudos sobre absorção de micro e nanopartículas
através das membranas gastrointestinais e sua posterior acumulação em órgãos-
alvo secundário. Pensa-se que sua absorção em células isoladas pode ser
dependente do tamanho e da carga superficial das partículas. (HE et al; GEISER et
al, 2005).
Quanto à absorção nas membranas intestinais, acredita-se que seja
dependente do tamanho. Schleh e colaboradores (2012) descreveram um estudo
com nanopartículas, demonstrando que a absorção e acumulação das
nanopartículas em órgãos-alvo secundários dependem do tamanho e da carga de
superfície das partículas.
Outros estudos, tais como de Desai et al (1997), Chen; Langer (1998),
Panyam; Labhasetwar (2003) revelaram que a absorção depende do tamanho das
partículas, revelando um elevado potencial de nanopartículas na administração oral
de compostos bioativos, comparadas às de tamanho superior.
5.3 Ensaios Clinicos – Etapa III
Conforme descrito na metodologia, procedemos ao estudo com 30 voluntários
entre 20 e 54 anos de ambos os sexos (ver Tabela 4)
89
5.3.1 Descrição estatística e comparação das variáveis básicas categóricas
Tabela 4 – Variáveis básicas categóricas – Perfil dos voluntários
Variável Categoria Frequência Percentual
sexo F 26 86,70%
M 4 13,30%
Doenças na Infância
sim 7 23,30%
não 23 76,70%
Esquema Vacinal
sim 30 100,00%
não 0 0,00%
DM sim 0 0,00%
não 30 100,00%
HAS sim 0 0,00%
não 30 100,00%
Dislipidemia sim 0 0,00%
não 30 100,00%
Cardiopatias sim 0 0,00%
não 30 100,00%
Outras doenças sim 0 0,00%
não 30 100,00%
Terapia Medicamentosa
sim 0 0,00%
não 30 100,00%
Tabagismo sim 2 6,70%
não 28 93,30%
Etilismo sim 1 3,30%
não 29 96,70%
Outras subst sim 0 0,00%
não 30 100,00%
Alimentação Adequada
sim 16 53,30%
não 14 46,70%
Atividade Física sim 5 16,70%
não 25 83,30%
O perfil evidenciado (Tabela 4) caracterizou o número de voluntário em 26
(86,70%) mulheres. Dessas, 23 (76,70%) não apresentaram doenças na Infância.
Todos voluntários 30 (100%) relataram estar com esquema vacinal em dia e não
possuir doenças, tais como Diabetes, Hipertensão, Dislipidemia, Cardiopatias e
demais doenças incapacitantes que pudessem afetar o estudo em questão. A
90
totalidade 30 (100%) relatou não fazer uso de medicamentos, 28 (93,30%) não são
tabagistas, 29(96,70%) não são etilistas nem usam drogas ilícitas. Quanto a padrões
nutricionais, 16 (53,30%) não possuem uma alimentação adequada e 25 (83,30%)
são sedentários.
Tabela 5 – Variáveis escalares – Perfil clínico de sinais vitais
Variável n Mínimo Máximo Média Desvio
-padrão
Percentil 25
Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
PA_1 30 10,00 14,00 11,77 0,97 11,00 11,50 13,00
PA_2 30 6,00 8,00 7,20 0,66 7,00 7,00 8,00
Temp °C 30 35,00 37,00 36,26 0,41 36,08 36,40 36,50
FR 30 16,00 22,00 19,43 1,65 19,00 20,00 20,00
Pulso 30 60,00 110,00 82,40 10,65 77,50 83,00 88,00
Peso 30 46,00 105,00 70,74 15,01 60,75 65,50 80,00
Altura 30 1,51 1,78 1,64 0,07 1,59 1,65 1,70
Quanto ao perfil clínico (Tabela 5), os voluntários evidenciaram-se hígidos,
com seus parâmetros dentro da normalidade. Apenas um voluntário apresentou
nível pressórico máximo (diastólica) em 14 mmHg, mas não caracterizou quadro de
Hipertensão. Alguns voluntários apresentaram sobrepeso e um voluntário
apresentou IMC acima das taxas aceitáveis. As demais variáveis clínicas foram
dentro da normalidade.
Para efeito de análise, foi realizado o estudo estatístico dos efeitos das
variáveis básicas clínicas: idade, sexo, doenças na infância, tabagismo, etilismo,
alimentação adequada, atividade física, pressões sistólica e diastólica, temperatura,
frequência respiratória, pulso, peso e altura sobre as variáveis de interesse:
Eritrócitos, Hemoglobina, Hematócrito, VCM, HCM, CHCM, Morf. Eritrócitos,
Leucócitos, Neutrófilos, Bastonetes, Segmentados, Linfócitos, Monócitos,
Eosinófilos, Basófilos, Neutrófilos, Linfócitos Típicos, Monócitos, Eosinófilos,
Plaquetas e Vitamina B12 entre os voluntários dos grupos N (TRBIO Nutriativo
nanoencapsulado) e grupo L (livre) (para a análise estatística completa ver Apêndice
H).
91
Somente as variáveis básicas que apresentaram dois ou mais valores
puderam ser usadas para este estudo, ou seja, variáveis constantes não se
prestaram a estudos de efeitos (para a análise estatística completa ver Apêndice H).
5.3.2 Descrição estatística de comparação das variáveis de interesses: Eritrócitos,
Hemoglobina, Hematócrito, VCM, HCM, CHCM x variávies básicas clínicas entre os
voluntários que ingeriram a formulação Nanoencapsulada e Livre – série vermelha
Eritrócitos, ou hemácias, são glóbulos vermelhos do sangue. Sua função é
assegurar a manutenção do estado funcional da Hemoglobina, sendo o pigmento
respiratório que transporta oxigênio e parte do gás carbônico no sangue. É na
medula vermelha dos ossos longos que os novos glóbulos vermelhos são
produzidos. Nesses verdadeiros “berçários” de células sanguíneas podemos
encontrar hemácias em diferentes estágios de maturação, todas elas descendentes
dos hemocitoblastos (células-mãe). (JUNQUEIRA, 2004).
Os valores de significância correlacionada apresentados foram: sexo e
doenças na infância. Sabemos que as mulheres em idade fértil “menstruam”,
processo relacionado à reprodução. Nesse processo ocorre perda sanguínea
fisiológica. Quanto a tabagismo, este poderá afetar a respiração, devido a estar
relacionado com o transporte de oxigênio, pois às hemácias são responsáveis pelo
transporte de oxigênio no sangue, portanto houve a correlação Eritrócitos e
Frequência respiratória.
Hemoglobina é o principal componente das hemácias, responsável por
transportar oxigênio e gás carbônico. As variáveis correlacionadas apresentadas
foram idade, sexo, atividade física e pressão arterial. Sabemos que sexo pode
interferir, devido à predominância feminina entre os voluntários do estudo. Atividade
física e pressão arterial podem estar relacionadas ao volume sanguíneo e à relação
“bomba cardíaca”, a qual aumenta sua capacidade em fases de exercício físico.
Hematócrito é a medida de proporção de hemácias no sangue, para analisar
a percentagem de Eritrócitos (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004). Quanto a essa
variável, apresentamos as correlações entre sexo, atividade física e pressão,
podendo ser fatores relacionados ao sedentarismo evidente no perfil e na
predominância feminina dos voluntários.
92
VCM significa volume globular médio (valores que indicam o tamanho das
hemácias). HCM significa hemoglobina corpuscular média, ou seja, o peso da
Hemoglobina dentro das hemácias. CHCM significa concentração de hemoglobina
corpuscular média, isto é, a concentração de hemoglobina dentro de uma hemácia.
(JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; RAVEL, 1997). Para essas variáveis apresentou-
se a correlação entre idade, sexo, tabagismo pressão, atividade física. Pode-se
discutir a relação também associada ao perfil dos voluntários femininos, ao
tabagismo e ao sedentarismo, os quais podem interferir na forma e no tamanho de
Eritrócitos.
5.3.3 Descrição estatística de comparação das variáveis de interesses: Leucócitos,
Neutrófilos, Bastonetes, Segmentados, Linfócitos, Monócitos, Eosinófilos, Linfócitos
x variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação
Nanoencapsulada e Livre – série branca
Leucócitos ou glóbulos brancos circulam na corrente sanguínea juntamente
com hemácias e trombócitos (plaquetas). São células produzidas na medula óssea e
que circulam na corrente sanguínea até chegarem a seu destino. Desempenham
função de defesa (macrófagos). Ajudam na remoção de células mortas, células
tumorais, combatem vírus e bactérias, evitando o desenvolvimento de infecções e
algumas doenças agudas. Se produzidos em grande quantidade, são destinados a
combater alguma infecção; se em níveis baixos, podem estar relacionados a
resistência de infecção ou desnutrição do indivíduo (JUNQUEIRA; CARNEIRO,
2004; RAVEL, 1997).
Os Neutrófilos são células sanguíneas leucocitárias polimorfonucleares,
responsáveis pela defesa do organismo, sendo sempre as primeiras a chegarem às
áreas onde há processos de inflamação. Quando em sua porção jovem, possuem
um núcleo não segmentado em lóbulos e recebem o nome de Bastonetes. São
responsáveis pela realização da fagocitose. Também combatem infecções.
Segmentados são neutrófilos maduros. Possuem a capacidade de englobar e
digerir corpos estranhos infecciosos. Caracterizam-se por combaterem infecções
virais, bacterianas e parasitológicas. Segmentados indica o índice de número de
93
células brancas capazes de combater infecções. (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004;
RAVEL, 1997).
Para as variáveis relacionadas, apenas foram correlacionadas entre os
grupos Nanoencapsulado e Livre as significâncias idade, etilismo, atividade física,
peso, doença na infância, tabagismo, alimentação adequada. Sabemos que o uso
de álcool e tabaco afeta a formação de células de defesa, desenvolvendo quadros e
processos de inflamação nos pulmões, sistema digestório, rins e fígado. A falta de
atividade física e o sobrepeso são fatores que interferem na ação do sistema
imunológico.
Linfócitos são células que fazem o reconhecimento de agentes estranhos,
iniciando o processo de ativação do sistema imune. Principais linhas de defesas
contra infecções por vírus e surgimento de tumores, são responsáveis pela produção
de anticorpos. Monócitos são células que fazem parte do sistema imunitário. É um
dos cinco tipos de Leucócitos e desempenha o papel de macrófagos, sendo
responsável por combater a infecção. Eosinófilos são células sanguíneas
responsáveis pela defesa ou imunidade do organismo, juntamente com outros tipos
de células que constituem a parte sólida do sangue. Valores abaixo indicam
imunossupressão, valores acima podem indicar processos alérgicos e infecções
parasitárias. (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; RAVEL, 1997).
Para essas variáveis relacionadas aos níveis de significância entre os grupos
quando comparados a formulação Livre e a Nanoencapsulada, podemos identificar
as variáveis idade, doenças na infância, alimentação adequada, atividade física,
peso, tabagismo, pulso, pressão. Para análise, podemos associar que as alterações
de hábitos alimentares, sobrepeso, uso de tabaco, sedentarismo podem interferir
nas respostas do sistema imunológico.
5.3.4 Descrição estatística de comparação da variável de interesse: Plaquetas x
variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação
Nanoencapsulada e Livre
Plaquetas ou trombócitos são fragmentos celulares que se formam na medula
óssea vermelha, a partir da fragmentação do citoplasma de glóbulos brancos
94
gigantes, denominados megacariócitos. Protegem o organismo contra uma perda
excessiva de sangue. (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004; RAVEL, 1997).
Para essa variável, houve significância apenas nos fatores idade e sexo.
Podemos evidenciar essa correlação com o perfil de voluntários do sexo feminino
em idade fértil, podendo associar a alteração dos parâmetros devido aos períodos
de “menstruação”.
5.3.5 Descrição estatística de comparação da variável de interesse: Vitamina B12 x
variáveis básicas clínicas entre os voluntários que ingeriram a formulação
Nanoencapsulada e Livre
Para essa variável, podemos evidenciar a correlação com idade, sexo, pulso,
pressão e alimentação adequada. Associamos esses fatores ao tipo de alimentação,
pois essa está relacionada com a absorção de vitamina B12, essencial para a
formação de hemácias e eritrócitos e para o metabolismo do sistema nervoso.
5.3.6 Descrição estatística do Teste de Friedman
Trata-se de uma ferramenta estatística horizontal, onde se trabalha o mesmo
grupo de interesse, porém em condições diferentes. A fim de obtermos a observação
isoladamente das variáveis de interesses e com o intuito de verificarmos possíveis
diferenças entre os quatro momentos de observação de cada grupo “L” e “N” (tempo
zero, 7, 14 e 21 dias), concomitantemente utilizamos o Teste de Friedman. A seguir,
apresentamos apenas as variáveis de significância (para a análise estatística
completa ver apêndice I).
95
Tabela 6 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eritrócitos “L” (Formulação Livre)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio
-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] Eritrócitos milh/mm3
30 4,62 0,31 4,15 5,37 4,36 4,60 4,82
0,008
[L_t7] Eritrócitos milh/mm3
30 4,51 0,28 3,99 5,35 4,36 4,50 4,67
[L_t14] Eritrócitos milh/mm3
30 4,55 0,34 4,00 5,33 4,28 4,54 4,74
[L_t21] Eritrócitos milh/mm3
30 4,38 0,23 4,02 4,89 4,23 4,27 4,57
Sig * = p<0,05
O grupo “L” apresentou queda nos parâmetros de Eritrócitos e significância
para essa variável. O grupo “N” não apresentou significância.
Tabela 7 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis
de interesse – Teste de Friedman – Hemoglobina “L” (Formulação Livre)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] Hemoglobina
g/dl 30 13,49 0,91 11,20 15,90 12,98 13,50 13,93
0,001
[L_t7] Hemoglobina
g/dl 30 13,83 0,94 12,10 16,60 13,48 13,70 14,30
[L_t14] Hemoglobina
g/dl 30 13,69 1,00 11,40 16,20 13,10 13,60 14,03
[L_t21] Hemoglobina
g/dl 30 13,30 0,78 11,40 15,20 12,88 13,35 13,80
Sig * = p<0,05
O grupo “L” mostrou uma discreta queda nos índices de Hemoglobina,
apresentando significância, quando comparados os momentos de observações.
96
Tabela 8 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Hemoglobina “N” (Formulação Nanoencapsulada).
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Hemoglobina
g/dl
30
12,84 1,05 11,00 15,90 12,08 12,85 13,13
0,000
[N_t7] Hemoglobina
g/dl
30
13,24 1,11 11,60 17,50 12,78 13,00 13,63
[N_t14] Hemoglobina
g/dl
30
12,76 1,03 10,90 15,60 11,95 12,60 13,23
[N_t21] Hemoglobina
g/dl
30
13,26 1,03 10,90 16,50 12,58 13,30 13,73
Sig * = p<0,05
O grupo “N” mostrou discreto aumento nos índices de Hemoglobina,
apresentando significância quando comparados os momentos de observações.
Tabela 9 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman - Hematócrito “L” (Formulação Livre)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio
-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] Hematócrito
% 30 40,15 2,30 35,00 46,70 38,68 39,90 41,28
0,000
[L_t7] Hematócrito
% 30 39,45 3,04 28,70 46,70 38,40 39,40 40,45
[L_t14] Hematócrito
% 30 39,65 2,46 35,70 46,40 38,05 39,10 40,80
[L_t21] Hematócrito
% 30 35,64 7,21 4,20 43,80 36,28 37,35 38,00
Sig * = p<0,05
O grupo “L” mostrou diminuição nos índices de Hematócrito, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações.
97
Tabela 10 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman - Hematócrito “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Hematócrito
% 30 41,17 2,92 36,20 49,40 39,40 40,60 42,05
0,010
[N_t7] Hematócrito
% 30 40,28 2,99 36,20 51,10 38,43 39,70 41,13
[N_t14] Hematócrito
% 30 39,84 2,62 35,50 47,00 38,48 39,90 40,63
[N_t21] Hematócrito
% 30 40,56 2,56 36,10 48,90 39,03 40,05 41,93
Sig * = p<0,05
O grupo “N” mostrou diminuição nos índices de Hematócrito, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações.
.
Tabela 11 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse - Teste de Friedman - VCM “L” (Formulação Livre)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] VCM fL
30 87,07 5,21 67,00 95,00 85,00 87,00 91,00
0,000
[L_t7] VCM fL
30 88,37 3,39 82,00 96,00 86,00 88,00 91,00
[L_t14] VCM fL
30 87,37 5,51 67,00 96,00 85,00 87,00 91,25
[L_t21] VCM fL
30 86,03 5,35 67,00 96,00 83,75 86,00 90,00
Sig * = p<0,05
O grupo “L” manteve os índices de VCM, apresentando significância quando
comparados os momentos de observações.
98
Tabela 12 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse - Teste de Friedman - VCM “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Sig * = p<0,05
O grupo “N” apresentou queda nos índices de VCM, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações.
Tabela 13 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – HCM “L” (Formulação Livre)
Bloco de Variávei
s n Média
Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] HCM pg
30 29,23 2,13 21,00 32,00 28,75 29,00 31,00
0,000
[L_t7] HCM pg
30 30,73 1,31 28,00 33,00 30,00 31,00 31,25
[L_t14] HCM pg
30 30,13 2,33 21,00 34,00 29,00 30,00 32,00
[L_t21] HCM pg
30 29,07 1,78 27,00 34,00 28,00 29,00 29,50
Sig * = p<0,05
O grupo “L” apresentou queda nos índices de HCM, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações.
Bloco de Variávei
s n Média
Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] VCM fL
30 89,67 5,71 69,00 100,00 87,75 89,00 94,00
0,000
[N_t7] VCM fL
30 86,83 5,25 66,00 95,00 85,00 87,00 91,00
[N_t14] VCM fL
30 86,30 5,50 65,00 95,00 84,00 87,00 90,00
[N_t21] VCM fL
30 87,47 5,53 66,00 97,00 85,00 87,50 91,00
99
Tabela 14 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – HCM “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] HCM pg
30 28,00 2,18 20,00 32,00 27,00 28,00 29,00
0,000
[N_t7] HCM pg
30 28,60 1,98 21,00 32,00 28,00 29,00 30,00
[N_t14] HCM pg
30 27,63 2,21 20,00 33,00 27,00 28,00 29,00
[N_t21] HCM pg
30 28,47 2,23 20,00 33,00 27,75 28,50 29,25
Sig * = p<0,05
O grupo “N” manteve os índices de HCM, apresentando significância quando
comparados os momentos de observações.
Tabela 15 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – CHCM “L” (Formulação Livre)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] CHCM
g/dl 30 33,50 0,68 32,00 35,00 33,00 34,00 34,00
0,000
[L_t7] CHCM
g/dl 30 34,90 0,92 33,00 36,00 34,00 35,00 36,00
[L_t14] CHCM
g/dl 30 34,47 0,86 32,00 36,00 34,00 34,00 35,00
[L_t21] CHCM
g/dl 30 33,70 1,24 31,00 36,00 33,00 34,00 34,25
Sig * = p<0,05
O grupo “L” manteve os índices de CHCM, apresentando significância quando
comparados os momentos de observações.
100
Tabela 16 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – CHCM “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio
-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] CHCM g/dl
30 31,07 0,79 29,00 32,00 31,00 31,00 32,00
0,000
[N_t7] CHCM g/dl
30 32,93 0,64 31,00 34,00 33,00 33,00 33,00
[N_t14] CHCM g/dl
30 31,97 0,81 30,00 34,00 32,00 32,00 32,00
[N_t21] CHCM g/dl
30 32,67 0,84 30,00 34,00 32,00 33,00 33,00
Sig * = p<0,05
O grupo “N” apresentou aumento nos índices de CHCM, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações.
Tabela 17 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Bastonetes “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio
-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Bastonete
s % 30 1,93 0,25 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00
0,016
[N_t7] Bastonete
s % 30 2,30 0,79 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00
[N_t14] Bastonete
s % 30 1,97 0,49 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
[N_t21] Bastonete
s % 30 2,30 0,70 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00
Sig * = p<0,05
O grupo “N” apresentou aumento nos índices de Bastonetes, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não
apresentou significância.
101
Tabela 18 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Linfócitos “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Linfócitos
% 30 37,33 3,93 27,00 46,00 35,00 38,00 39,25
0,006
[N_t7] Linfócitos
% 30 33,70 7,27 22,00 51,00 28,00 33,00 37,25
[N_t14] Linfócitos
% 30 35,37 8,64 12,00 57,00 31,00 35,00 39,00
[N_t21] Linfócitos
% 30 33,67 6,14 22,00 51,00 31,00 33,50 37,00
Sig * = p<0,05
O grupo “N” apresentou queda nos índices de Linfócitos, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não
apresentou significância.
Tabela 19 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Monócitos “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Monócitos
% 30 3,00 0,70 2,00 4,00 2,75 3,00 3,25
0,000
[N_t7] Monócitos
% 30 3,77 1,10 1,00 6,00 3,00 4,00 5,00
[N_t14] Monócitos
% 30 2,67 0,88 1,00 4,00 2,00 3,00 3,00
[N_t21] Monócitos
% 30 3,97 0,93 2,00 6,00 4,00 4,00 4,25
Sig * = p<0,05
O grupo “N” mostrou discreto aumento nos índices de Monócitos,
apresentando significância quando comparados os momentos de observações. O
grupo “L” não apresentou significância.
102
Tabela 20 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Eosinófilo
s % 30 0,83 0,46 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00
0,000
[N_t7] Eosinófilo
s % 30 1,07 0,64 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00
[N_t14] Eosinófilos %
30 0,97 0,67 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00
[N_t21] Eosinófilos %
30 2,73 0,91 0,00 4,00 2,00 3,00 3,00
Sig * = p<0,05
O grupo “N” apresentou aumento nos índices de Eosinófilos, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não
apresentou significância.
Tabela 21– Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Bastonetes “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio
-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Bastonetes
30 132,97 30,47 52,00 194,00 119,50 131,00 152,00
0,002
[N_t7] Bastonetes
30 177,93 97,81 29,00 460,00 117,00 146,00 231,00
[N_t14] Bastonetes
30 151,30 108,62 47,00 627,00 107,00 124,00 161,00
[N_t21] Bastonetes
30 161,90 70,58 58,00 408,00 111,50 150,00 178,50
Sig * = p<0,05
O grupo “N” mostrou aumento nos índices de Basófilos, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não
apresentou significância.
103
Tabela 22 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Segmentados “L” (Formulação Livre)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] Segmentados
30 4691,53 1792,65 1512,00 10950,00 3464,00 4608,00 5479,25
0,006
[L_t7] Segmentados
30 4520,90 1521,79 1800,00 7888,00 3489,25 4209,00 5328,00
[L_t14] Segmentados
30 4590,43 1791,25 1715,00 9591,00 3519,25 4402,00 5370,00
[L_t21] Segmentados
30 3926,53 1625,78 1247,00 8745,00 3073,25 3933,00 4854,00
Sig * = p<0,05
O grupo “L” mostrou queda nos índices de Segmentados, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “N” não
apresentou significância.
Tabela 23– Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Linfócitos Típicos “L” (Formulação Livre)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] Linfócitos
Típicos 30 2376,63 492,03
1411,00
3822,00 2028,50 2267,5
0 2691,00
0,001
[L_t7] Linfócitos
Típicos 30 2599,57 650,47
1584,00
4368,00 2104,00 2628,00 2892,
50
[L_t14] Linfócitos
Típicos 30 2433,63 522,32
1575,00
3525,00 2046,00 2272,00 2868,
25
[L_t21] Linfócitos
Típicos 30 2240,80 357,86
1572,00
2998,00 1987,75 2147,00 2503,
25
Sig * = p<0,05
O grupo “L” mostrou queda nos índices de Linfócitos Típicos, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “N” não
apresentou significância.
104
Tabela 24– Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Monócitos “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Monócitos
30 204,53 56,33 108,00 356,00 178,00 196,50 227,75
0,000
[N_t7] Monócitos
30 277,43 127,57 63,00 648,00 185,50 264,00 335,25
[N_t14] Monócitos
30 191,47 89,45 55,00 418,00 115,50 195,00 248,00
[N_t21] Monócitos
30 271,47 86,66 112,00 428,00 231,00 260,00 331,75
Sig * = p<0,05
O grupo “N” mostrou aumento nos índices de Monócitos, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não
apresentou significância.
Tabela 25 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “L” (Formulação Livre)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] Eosinófilos
30 60,63 39,44 0,00 150,00 27,50 70,50 83,25
0,005
[L_t7] Eosinófilos
30 56,27 39,70 0,00 124,00 0,00 64,00 84,25
[L_t14] Eosinófilos
30 54,87 41,80 0,00 141,00 0,00 64,00 79,50
[L_t21] Eosinófilos
30 45,97 34,28 0,00 88,00 0,00 62,50 77,25
Sig * = p<0,05
O grupo “L” mostrou queda nos índices de Eosinófilos, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações.
105
Tabela 26 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Eosinófilos “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio
-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Eosinófilos
30 56,43 33,06 0,00 128,00 45,75 63,50 76,00
0,000
[N_t7] Eosinófilos
30 79,00 51,00 0,00 189,00 52,00 73,00 109,75
[N_t14] Eosinófilos
30 66,63 56,24 0,00 292,00 45,50 62,00 80,50
[N_t21] Eosinófilos
30 193,10 73,54 78,00 412,00 152,25 180,00 224,50
Sig * = p<0,05
O grupo “N” mostrou aumento nos índices de Eosinófilos, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações.
Tabela 27 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Basófilos “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio
-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Basófilos
30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,002
[N_t7] Basófilos
30 9,27 29,43 0,00 125,00 0,00 0,00 0,00
[N_t14] Basófilos
30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[N_t21] Basófilos
30 15,77 30,33 0,00 103,00 0,00 0,00 13,00
Sig * = p<0,05
O grupo “N” mostrou aumento nos índices de Eosinófilos, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações. O grupo “L” não
apresentou significância.
106
Tabela 28 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Plaquetas “L” (Formulação Nanoencapsulada
Bloco de Variáveis
n Média Desvio
-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] Plaquetas miL/mm3
30 275,60 65,16 181,00 436,00 234,00 268,00 319,25
0,003
[L_t7] Plaquetas miL/mm3
30 260,93 66,13 84,00 431,00 222,75 256,00 288,50
[L_t14] Plaquetas miL/mm3
30 280,33 70,13 140,00 454,00 237,75 268,00 325,50
[L_t21] Plaquetas miL/mm3
30 274,83 74,85 142,00 478,00 222,50 263,50 325,25
Sig * = p<0,05
O grupo “L” manteve os índices de Eosinófilos, apresentando significância
quando comparados os momentos de observações. O grupo “N” não apresentou
significância.
Tabela 29 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Vitamina B12 “L” (Formulação Livre)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio
-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[L_t0] Vit B12 pg/mL
30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25
0,001
[L_t7] Vit B12 pg/mL
30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25
[L_t14] Vit B12 pg/mL
30 416,03 101,87 274,00 830,00 348,25 396,00 466,75
[L_t21] Vit B12 pg/mL
30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25
Sig * = p<0,05
O grupo “L” mostrou queda de vitamina B12, apresentando significância
quando comparados os momentos de observações.
107
Tabela 30 – Descrição estatística e comparação entre os momentos de observação, para as variáveis de interesse – Teste de Friedman – Vitamina B12 “N” (Formulação Nanoencapsulada)
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máxim
o Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig*
[N_t0] Vit B12 pg/mL
30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25
0,000
[N_t7] Vit B12 pg/mL
30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00
[N_t14] Vit B12 pg/mL
30 429,80 86,98 284,00 683,00 377,00 406,00 510,75
[N_t21] Vit B12 pg/mL
30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25
Sig * = p<0,05
O grupo “N” mostrou aumento expressivo de vitamina B12, apresentando
significância quando comparados os momentos de observações.
5.3.7 Representações Gráficas das variáveis de interesses – Descrição estatística
do Teste de Friedman
Analisando os índices de significância das variáveis de interesses, podemos
identificar, pelo teste de Friedman, que, ao observar cada momento de observação
concomitantemente (zero, 7 dias, 14 dias e 21 dias – momentos de observação, ou
seja = tempo 1- tempo 2 – tempo 3- tempo 4, horizontalmente), o grupo “N”
apresentou as seguintes significâncias: Hemoglobina, Hematócrito, VCM, CHCM,
Linfócitos, Eosinófilos, Bastonetes, Monócitos, Eosinófilos, Basófilos e Vitamina B12.
Quanto às variáveis de interesses para o grupo “L” nos momentos de
observações, elas apresentaram as seguintes significâncias: Eritrócitos,
Hemoglobina, Hematócrito, VCM, HCM, CHCM, Segmentados, Linfócitos Típicos,
Eosinófilos, Plaquetas e Vitamina B12.
A seguir, apresentaremos as representações gráficas das variáveis de
interesses nos períodos de observação, na formulação Livre e Nanoencapsulada.
108
Gráfico 26 – Teste de Friedman – Eritrócitos “L” e Eritrócitos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: discreta diminuição nos índices.
N: manteve-se estável.
t0 t7 t14 t21
[L] Eritrócitos milh/mm3 4,62 4,51 4,55 4,38
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
[L]
Eri
tró
cit
os m
ilh
/mm
3
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Eritrócitos milh/mm3 4,61 4,66 4,63 4,68
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
[N]
Erit
róci
tos
milh
/mm
3
Momento de Observação
109
Gráfico 27 – Teste de Friedman – Hemoglobina “L” e Hemoglobina “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: manteve-se estável.
N: Hemoglobina aumentou em t7, diminuindo em t14 e aumentando em t21.
t0 t7 t14 t21
[L] Hemoglobina g/dl 13,49 13,83 13,69 13,30
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00[L
] H
em
ogl
ob
ina
g/d
l
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Hemoglobina g/dl 12,84 13,24 12,76 13,26
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
[N]
Hem
og
lob
ina
g/d
l
Momento de Observação
110
Gráfico 28 – Teste de Friedman – Hematócrito “L” e Hematócrito “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: diminuiu ao final do período.
N: manteve-se estável.
t0 t7 t14 t21
[L] Hematócrito % 40,15 39,45 39,65 35,64
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
[L]
He
mat
ócr
ito
%
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Hematócrito % 41,17 40,28 39,84 40,56
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
[N]
He
mat
ócr
ito
%
Momento de Observação
111
Gráfico 29 – Teste de Friedman – VCM “L” e VCM “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: manteve-se estável.
N: manteve-se estável.
t0 t7 t14 t21
[L] VCM fL 87,07 88,37 87,37 86,03
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
[L]
VC
M f
L
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] VCM fL 89,67 86,83 86,30 87,47
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
[N]
VC
M f
L
Momento de Observação
112
Gráfico 30 – Teste de Friedman – CHCM “L” e CHCM “N
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: manteve-se estável.
N: discreto aumento em t7 e depois queda, mantendo-se estável.
t0 t7 t14 t21
[L] CHCM g/dl 33,50 34,90 34,47 33,70
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
[L]
CH
CM
g/d
l
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] CHCM g/dl 31,07 32,93 31,97 32,67
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
[N]
CH
CM
g/d
l
Momento de Observação
113
Gráfico 31 – Teste de Friedman – Morfologia dos Eritrócitos “L” e Morfologia dos Eritrócitos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: manteve-se estável,
N: variações ao longo dos períodos, com discreto aumento em t21.
t0 t7 t14 t21
[L] Morf Eritrócitos 1,00 1,00 1,00 1,00
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20[L
] M
orf
Eri
tró
cito
s
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Morf Eritrócitos 1,00 1,07 1,10 1,07
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
[N]
Mo
rf E
ritr
óci
tos
Momento de Observação
114
Gráfico 32 – Teste de Friedman – Leucócitos “L” e Leucócitos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: diminuiu ao final do período.
N: variações ao longo dos períodos aumentaram em t7, caíram em t14 e aumentram
discretamente t21.
t0 t7 t14 t21
[L] Leucócitos miL/mm3 7,61 7,45 7,53 6,88
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00[L
] Le
ucó
cito
s m
iL/m
m3
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Leucócitos miL/mm3 6,78 7,35 6,73 6,85
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
[N]
Leu
cóci
tos
miL
/mm
3
Momento de Observação
115
Gráfico 33 – Teste de Friedman – Neutrófilos “L” e Neutrófilos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: diminuiu ao final do período.
N: manteve-se estável.
t0 t7 t14 t21
[L] Neutrófilos % 62,33 60,47 61,50 60,47
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
[L]
Ne
utr
ófi
los
%
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Neutrófilos % 58,77 61,37 61,03 59,27
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
[N]
Ne
utr
ófi
los
%
Momento de Observação
116
Gráfico 34 – Teste de Friedman – Bastonetes “L” e Bastonetes “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: diminuiu no tempo t7 e ficou estável nos demais.
N: aumentou em t7, diminui em t14 e aumentou em t21.
t0 t7 t14 t21
[L] Bastonetes % 2,07 1,87 1,90 1,90
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
[L]
Bas
ton
ete
s %
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Bastonetes % 1,93 2,30 1,97 2,30
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
[N]
Bas
ton
ete
s %
Momento de Observação
117
Gráfico 35 – Teste de Friedman – Segmentados “L” e Segmentados “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: manteve-se estável.
N: manteve-se estável.
t0 t7 t14 t21
[L] Segmentados % 60,27 58,60 59,60 59,67
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
[L]
Segm
en
tad
os
%
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Segmentados % 56,83 59,07 59,07 56,90
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
[N]
Segm
en
tad
os
%
Momento de Observação
118
Gráfico 36 – Teste de Friedman – Linfócitos “L” e Linfócitos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: aumentou em t7, diminuiu e estabilizou nos demais períodos.
N: manteve-se estável em t0 e t7, diminuiu nos demais períodos.
t0 t7 t14 t21
[L] Linfócitos % 32,63 34,73 33,67 32,67
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00[L
] Li
nfó
cito
s %
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Linfócitos % 37,33 33,70 35,37 33,67
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
[N]
Lin
fóci
tos
%
Momento de Observação
119
Gráfico 37 – Teste de Friedman – Monócitos “L” e Monócitos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: discreta queda em t21.
N: aumentou em t7, diminuiu em t14 e aumentou em t21.
t0 t7 t14 t21
[L] Monócitos % 4,23 4,17 4,13 3,80
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00[L
] M
on
óci
tos
%
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Monócitos % 3,00 3,77 2,67 3,97
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
[N]
Mo
nó
cito
s %
Momento de Observação
120
Gráfico 38 – Teste de Friedman – Eosinófilos “L” e Eosinófilos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: diminuiu ao longo do período,
N: aumentou em t7, diminuiu em t14, aumentou em t21,
t0 t7 t14 t21
[L] Eosinófilos % 0,80 0,73 0,70 0,67
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
[L]
Eosi
nó
filo
s %
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Eosinófilos % 0,83 1,07 0,97 2,73
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
[N]
Eosi
nó
filo
s %
Momento de Observação
121
Gráfico 39 – Teste de Friedman – Basófilos“L” e Basófilos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: manteve-se estável.
N: aumentou em t7, diminuiu em t14, aumentou em t21.
t0 t7 t14 t21
[L] Basófilos % 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
[L]
Bas
ófi
los
%
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Basófilos % 0,00 0,10 0,00 0,23
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
[N]
Bas
ófi
los
%
Momento de Observação
122
Gráfico 40 – Teste de Friedman – Somatória “L” e Somatória “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: manteve-se estável.
N: manteve-se estável.
t0 t7 t14 t21
[L] Somatória 100,00 100,00 100,00 100,00
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
[L]
Som
ató
ria
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Somatória 99,93 100,00 100,00 100,00
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
[N]
Som
ató
ria
Momento de Observação
123
Gráfico 41 – Teste de Friedman – Neutrófilos “L” e Neutrófilos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: queda em t7 aumento em t14 e queda em t21.
N: aumentou em t7, diminuiu em t14 e diminuiu em t21.
t0 t7 t14 t21
[L] Neutrófilos 4855,63 4666,23 4738,20 4161,13
0,00
1000,00
2000,00
3000,00
4000,00
5000,00
6000,00
7000,00
8000,00
[L]
Ne
utr
ófi
los
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Neutrófilos 4067,67 4586,87 4332,53 4102,57
0,00
1000,00
2000,00
3000,00
4000,00
5000,00
6000,00
7000,00
[N]
Ne
utr
ófi
los
Momento de Observação
124
Gráfico 42 – Teste de Friedman – Bastonetes “L” e Bastonetes “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: diminuiu em t7, aumentou em t14 e diminuiu em t21.
N: aumentou em t7, diminuiu em t14, aumentou em t21.
t0 t7 t14 t21
[L] Bastonetes 164,10 145,33 147,77 140,53
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
[L]
Bas
ton
ete
s
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Bastonetes 132,97 177,93 151,30 161,90
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
[N]
Bas
ton
ete
s
Momento de Observação
125
Gráfico 43 – Teste de Friedman – Segmentados “L” e Segmentados “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: diminuiu ao longo do período.
N: aumentou em t7 e t14, diminuiu em t21.
t0 t7 t14 t21
[L] Segmentados 4691,53 4520,90 4590,43 3926,53
0,00
1000,00
2000,00
3000,00
4000,00
5000,00
6000,00
7000,00
[L]
Segm
en
tad
os
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Segmentados 3934,83 4409,40 4180,57 3943,20
0,00
1000,00
2000,00
3000,00
4000,00
5000,00
6000,00
7000,00
[N]
Segm
en
tad
os
Momento de Observação
126
Gráfico 44 – Teste de Friedman – Linfócitos Típicos “L” e Linfócitos Típicos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: aumentou em t7 e diminuiu nos demais períodos.
N: diminuiu ao longo dos períodos.
t0 t7 t14 t21
[L] Linfócitos Típicos 2376,63 2599,57 2433,63 2240,80
0,00
500,00
1000,00
1500,00
2000,00
2500,00
3000,00
3500,00[L
] Li
nfó
cito
s Tí
pic
os
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Linfócitos Típicos 2567,43 2382,77 2379,93 2268,20
0,00
500,00
1000,00
1500,00
2000,00
2500,00
3000,00
3500,00
[N]
Lin
fóci
tos
Típ
ico
s
Momento de Observação
127
Gráfico 45 – Teste de Friedman – Monócitos “L” e Monócitos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: discreta queda e t21.
N: aumentou em t7, diminuiu em t14, aumentou em t21.
t0 t7 t14 t21
[L] Monócitos 318,70 319,50 306,37 302,73
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
400,00
450,00
500,00
[L]
Mo
nó
cito
s
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Monócitos 204,53 277,43 191,47 271,47
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
400,00
450,00
[N]
Mo
nó
cito
s
Momento de Observação
128
Gráfico 46 – Teste de Friedman – Morfologia dos Linfócitos “L” e Morfologia dos Linfócitos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: manteve-se estável.
N: manteve-se estável.
t0 t7 t14 t21
[L] Morf Linfócitos 1,00 1,00 1,00 1,00
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20[L
] M
orf
Lin
fóci
tos
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Morf Linfócitos 1,00 1,00 1,00 1,00
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
[N]
Mo
rf L
infó
cito
s
Momento de Observação
129
Gráfico 47 – Teste de Friedman – Morfologia dos Linfócitos “L” e Morfologia dos Linfócitos “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: diminuiu em t7, aumentou em t14 e mostrou discreta queda em t21.
N: aumentou ao longo dos períodos.
t0 t7 t14 t21
[L] Plaquetas miL/mm3 275,60 260,93 280,33 274,83
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
400,00
[L]
Pla
qu
etas
miL
/mm
3
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Plaquetas miL/mm3 262,77 272,63 287,33 297,40
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
400,00
[N]
Pla
qu
eta
s m
iL/m
m3
Momento de Observação
130
Gráfico 48 – Teste de Friedman – Vitamina B 12 “L” e Vitamina B12 “N”
Comparativamente, os dois momentos de observações:
L: estável em t7, discreto aumento em t14 e queda em t21.
N: aumentou em t7, mostrou discreta queda em t14 e manteve-se em t14 e t21. O
aumento em relação ao tempo t0 foi de 25, 74%.
t0 t7 t14 t21
[L] Vit B12 pg/mL 402,63 402,90 416,03 350,80
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00[L
] V
it B
12
pg/
mL
Momento de Observação
t0 t7 t14 t21
[N] Vit B12 pg/mL 341,40 449,37 429,80 429,37
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
700,00
[N]
Vit
B1
2 p
g/m
L
Momento de Observação
131
5.3.8 Descrição estatística do Teste dos Polos Sinalizados de Wilcoxon
Após a aplicação do teste de Friedman, notaram-se diferenças nos quatro
momentos de observação. Portanto, aplicou-se o modelo estatístico de Postos
Sinalizados de Wilcoxon. Nesse teste complementar, realizou-se a descrição
estatística e comparação entre os momentos de observação para as variáveis de
interesse isoladamente. Essa ferramenta estatística analisa o paralelismo horizontal
para demonstrar isoladamente os momentos de observação, ou seja, T0 comparado
ao T7, T0 comparado ao T14, T0 comparado ao T21.
A aplicação desse teste teve o intuito de se verificarem possíveis diferenças
entre variáveis “L” (Formulação Livre) e “N” (Formulação Nanoencapsulada),
formadoras de cada par de variáveis de interesse, em cada momento de
observação.
A fim de tornarmos a observação mais objetiva, apresentaremos a seguir
apenas as variáveis que evidenciaram significância. O modelo estatístico completo
pode ser encontrado no Apêndice J.
Nas tabelas a seguir, há as evidências encontradas neste método estatístico:
132
Tabela 31 – Variáveis “L” e “N” – Postos Sinalizados de Wilcoxon
Par de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p<0,05)
[L_t14] Eritrócitos milh/mm3
30 4,55 0,34 4,00 5,33 4,28 4,54 4,74
0,010 [N_t14]
Eritrócitos milh/mm3
30 4,63 0,36 3,94 5,57 4,42 4,60 4,74
[L_t21] Eritrócitos milh/mm3
30 4,38 0,23 4,02 4,89 4,23 4,27 4,57
0,000 [N_t21]
Eritrócitos milh/mm3
30 4,69 0,39 3,96 5,80 4,46 4,66 4,81
[L_t0] Hemoglobina
g/dl 30 13,49 0,91 11,20 15,90 12,98 13,50 13,93
0,000 [N_t0]
Hemoglobina g/dl
30 12,84 1,05 11,00 15,90 12,08 12,85 13,13
[L_t7] Hemoglobina
g/dl 30 13,83 0,94 12,10 16,60 13,48 13,70 14,30
0,008 [N_t7]
Hemoglobina g/dl
30 13,24 1,11 11,60 17,50 12,78 13,00 13,63
[L_t14] Hemoglobina
g/dl 30 13,69 1,00 11,40 16,20 13,10 13,60 14,03
0,000 [N_t14]
Hemoglobina g/dl
30 12,76 1,03 10,90 15,60 11,95 12,60 13,23
[L_t0] Hematócrito %
30 40,15 2,30 35,00 46,70 38,68 39,90 41,28
0,007 [N_t0]
Hematócrito % 30 41,17 2,92 36,20 49,40 39,40 40,60 42,05
[L_t21] Hematócrito %
30 35,64 7,21 4,20 43,80 36,28 37,35 38,00
0,000 [N_t21]
Hematócrito % 30 40,56 2,56 36,10 48,90 39,03 40,05 41,93
[L_t0] VCM fL 30 87,07 5,21 67,00 95,00 85,00 87,00 91,00 0,000
[N_t0] VCM fL 30 89,67 5,71 69,00 100,00 87,75 89,00 94,00
[L_t7] VCM fL 30 88,37 3,39 82,00 96,00 86,00 88,00 91,00 0,005
[N_t7] VCM fL 30 86,83 5,25 66,00 95,00 85,00 87,00 91,00
[L_t14] VCM fL 30 87,37 5,51 67,00 96,00 85,00 87,00 91,25 0,000
[N_t14] VCM fL 30 86,30 5,50 65,00 95,00 84,00 87,00 90,00
133
Par de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p<0,05)
[L_t21] VCM fL 30 86,03 5,35 67,00 96,00 83,75 86,00 90,00 0,019
[N_t21] VCM fL 30 87,47 5,53 66,00 97,00 85,00 87,50 91,00
[L_t0] HCM pg 30 29,23 2,13 21,00 32,00 28,75 29,00 31,00 0,000
[N_t0] HCM pg 30 28,00 2,18 20,00 32,00 27,00 28,00 29,00
[L_t7] HCM pg 30 30,73 1,31 28,00 33,00 30,00 31,00 31,25 0,000
[N_t7] HCM pg 30 28,60 1,98 21,00 32,00 28,00 29,00 30,00
[L_t14] HCM pg 30 30,13 2,33 21,00 34,00 29,00 30,00 32,00 0,000
[N_t14] HCM pg 30 27,63 2,21 20,00 33,00 27,00 28,00 29,00
[L_t0] CHCM g/dl
30 33,50 0,68 32,00 35,00 33,00 34,00 34,00
0,000 [N_t0] CHCM
g/dl 30 31,07 0,79 29,00 32,00 31,00 31,00 32,00
[L_t7] CHCM g/dl
30 34,90 0,92 33,00 36,00 34,00 35,00 36,00
0,000 [N_t7] CHCM
g/dl 30 32,93 0,64 31,00 34,00 33,00 33,00 33,00
[L_t14] CHCM g/dl
30 34,47 0,86 32,00 36,00 34,00 34,00 35,00
0,000 [N_t14] CHCM
g/dl 30 31,97 0,81 30,00 34,00 32,00 32,00 32,00
[L_t21] CHCM g/dl
30 33,70 1,24 31,00 36,00 33,00 34,00 34,25
0,000 [N_t21] CHCM
g/dl 30 32,67 0,84 30,00 34,00 32,00 33,00 33,00
[L_t0] Leucócitos miL/mm3
30 7,61 2,17 4,00 15,00 6,10 7,65 8,50
0,025 [N_t0]
Leucócitos miL/mm3
30 6,78 1,28 4,00 10,00 6,07 6,65 7,28
[L_t14] Leucócitos miL/mm3
30 7,53 2,30 4,00 14,00 6,15 7,10 8,50
0,008 [N_t14]
Leucócitos miL/mm3
30 6,73 2,26 3,00 15,00 5,48 6,20 7,43
[L_t0] Neutrófilos %
30 62,33 8,04 43,00 79,00 58,00 61,50 67,00
0,019 [N_t0]
Neutrófilos % 30 58,77 3,85 52,00 67,00 56,00 58,00 60,00
[L_t7] Bastonetes %
30 1,87 0,51 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
0,008 [N_t7]
Bastonetes % 30 2,30 0,79 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00
[L_t21] 30 1,90 0,48 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00 0,014
134
Par de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p<0,05)
Bastonetes %
[N_t21] Bastonetes %
30 2,30 0,70 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00
[L_t0] Segmentados
% 30 60,27 7,58 42,00 76,00 56,00 59,50 65,00
0,019 [N_t0]
Segmentados %
30 56,83 3,73 51,00 65,00 54,00 56,00 58,00
[L_t21] Segmentados
% 30 59,67 7,44 41,00 75,00 56,00 61,00 64,50
0,042 [N_t21]
Segmentados %
30 56,90 6,37 42,00 72,00 54,00 56,00 60,00
[L_t0] Linfócitos %
30 32,63 7,50 17,00 49,00 28,00 33,50 37,25
0,003 [N_t0]
Linfócitos % 30 37,33 3,93 27,00 46,00 35,00 38,00 39,25
[L_t0] Monócitos %
30 4,23 0,97 3,00 7,00 3,75 4,00 5,00
0,000 [N_t0]
Monócitos % 30 3,00 0,70 2,00 4,00 2,75 3,00 3,25
[L_t7] Monócitos %
30 4,17 0,70 3,00 6,00 4,00 4,00 5,00
0,048 [N_t7]
Monócitos % 30 3,77 1,10 1,00 6,00 3,00 4,00 5,00
[L_t14] Monócitos %
30 4,13 0,86 3,00 6,00 3,75 4,00 5,00 0,000
[L_t7] Eosinófilos %
30 0,73 0,45 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
0,025 [N_t7]
Eosinófilos % 30 1,07 0,64 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00
[L_t21] Eosinófilos %
30 0,67 0,48 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
0,000 [N_t21]
Eosinófilos % 30 2,73 0,91 0,00 4,00 2,00 3,00 3,00
[L_t21] Basófilos %
30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,008 [N_t21]
Basófilos % 30 0,23 0,43 0,00 1,00 0,00 0,00 0,25
[L_t0] Neutrófilos
30 4855,63 1871,03 1548,00 11400,00 3584,50 4767,00 5701,50
0,012 [N_t0]
Neutrófilos 30 4067,67 916,81 2184,00 6499,00 3557,25 3886,50 4732,50
[L_t14] 30 4738,20 1849,99 1750,00 9870,00 3641,75 4544,00 5572,50 0,035
135
Par de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p<0,05)
Neutrófilos
[N_t14] Neutrófilos
30 4332,53 1834,78 1598,00 9490,00 3233,50 3968,00 5128,75
[L_t0] Bastonetes
30 164,10 81,04 36,00 450,00 121,50 153,00 196,00
0,046 [N_t0]
Bastonetes 30 132,97 30,47 52,00 194,00 119,50 131,00 152,00
[L_t0] Segmentados
30 4691,53 1792,65 1512,00 10950,00 3464,00 4608,00 5479,25
0,010 [N_t0]
Segmentados 30 3934,83 891,24 2106,00 6305,00 3430,75 3757,50 4564,00
[L_t14] Segmentados
30 4590,43 1791,25 1715,00 9591,00 3519,25 4402,00 5370,00
0,030 [N_t14]
Segmentados 30 4180,57 1751,41 1530,00 9198,00 3122,00 3844,00 4976,75
[L_t7] Linfócitos
Típicos 30 2599,57 650,47 1584,00 4368,00 2104,00 2628,00 2892,50
0,027 [N_t7]
Linfócitos Típicos
30 2382,77 523,69 1363,00 3625,00 2012,00 2331,00 2688,00
[L_t0] Monócitos
30 318,70 114,26 180,00 750,00 243,75 305,50 358,00
0,000 [N_t0]
Monócitos 30 204,53 56,33 108,00 356,00 178,00 196,50 227,75
[L_t7] Monócitos
30 319,50 100,89 144,00 624,00 254,25 310,00 370,50
0,009 [N_t7]
Monócitos 30 277,43 127,57 63,00 648,00 185,50 264,00 335,25
[L_t14] Monócitos
30 306,37 91,52 168,00 564,00 239,25 312,00 358,00
0,000 [N_t14]
Monócitos 30 191,47 89,45 55,00 418,00 115,50 195,00 248,00
[N_t21] Monócitos
30 271,47 86,66 112,00 428,00 231,00 260,00 331,75
[L_t21] Eosinófilos
30 45,97 34,28 0,00 88,00 0,00 62,50 77,25
0,000 [N_t21]
Eosinófilos 30 193,10 73,54 78,00 412,00 152,25 180,00 224,50
[L_t21] Basófilos
30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,018 [N_t21]
Basófilos 30 15,77 30,33 0,00 103,00 0,00 0,00 13,00
[L_t0] Vit B12 pg/mL
30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25 0,000
136
Par de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p<0,05)
[N_t0] Vit B12 pg/mL
30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25
[L_t7] Vit B12 pg/mL
30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25
0,004 [N_t7] Vit B12
pg/mL 30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00
[L_t21] Vit B12 pg/mL
30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25
0,006 [N_t21] Vit B12
pg/mL 30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25
Conforme apresentações do teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon entre
os grupos que receberam a formulação Livre e a formulação Nanoencapsulada,
podemos obter os seguintes resultados, a partir dos tempos zero, partindo do
princípio de que não houve significâncias nesses tempos, pois os mesmos
equipamentos biológicos foram zerados após o período de Washout:
1. Eritrócitos: tempos 14 e 21 – houve discretos aumentos no grupo “N” em
comparação ao grupo “L”.
2. Hemoglobina: tempos 7 e 14 – houve aumento em proporções maiores no
grupo “N” em comparação ao “L”, mantendo-se em maior equilíbrio ao longo
dos períodos.
3. Hematócrito: tempo 21 – o grupo “L” apresentou queda nos níveis ao longo do
período em comparação ao grupo “N”, que apresentou discreto aumento.
4. VCM: tempos 7, 14 e 21 – ambos os grupos mantiveram os mesmos
parâmetros.
5. HCM: tempos 7 e 14 – ambos os grupos mantiveram os mesmos parâmetros.
6. CHCM: tempos 7, 14 e 21 – ambos os grupos mantiveram os mesmos
parâmetros.
7. Leucócitos: tempo 14 em comparação ao tempo 0 – mantiveram os mesmos
parâmetros “L” e “N”.
8. Bastonetes: tempos 7 e 21 – aumentaram significativamente no grupo “N” em
comparação ao grupo “L”.
9. Segmentados: tempo 21 – mantiveram o mesmo parâmetro nos grupos “L e
“N”.
137
10. Monócitos: tempos 7 e 14 – mantiveram em “L” e caíram em “N”.
11. Eosinófilos: tempos 7 e 21 – aumentaram significativamente no grupo “N”
comparado ao grupo “L”.
12. Basófilos: tempo 21 – aumento muito discreto em “N”.
13. Neutrófilos: tempo 14 – diminuiu o parâmetro em “N”.
14. Segmentados: tempo 14 – para ambos os grupos diminuíram os parâmetros.
15. Linfócitos típicos: tempo 7 – diminuíram em ambos os grupos.
16. Monócitos: tempos 7 e 14 – aumentaram os parâmetros em “N”
comparativamente a “L”.
17. Eosinófilos: tempo 21 – aumento discreto no grupo “N”.
18. Basófilos: tempo 21 – aumento discreto no grupo “N”.
19. Plaquetas: tempo 21 – aumento discreto no grupo “N”
20. Vitamina B12: tempos 7,14 e 21 – valores bastante significativos no grupo “N”
em comparação ao grupo “L”, podendo considerar que a concentração
plasmática de vitaminas B12 no grupo “N” teve um aumento de 25% em “N”
em comparação ao grupo “L”.
A estatística aponta para os resultados. Ela sugere de maneira direcionada os
resultados, não os apresentando concretamente. Portanto, os resultados apontados
neste estudo podem ser apenas suposições baseadas em dados estatísticos e
nunca interpretadas como algo concreto.
138
6 CONCLUSÃO
O composto TRBIO 52 na forma micro e nanoencapsulado na etapa I em
animais promoveu a liberação gradual de seus ativos, haja vista que a quantidade
de vitamina B12 sérica detectada para rastrear o composto na circulação foi maior
em 6 horas, 24horas e 48 horas, quando comparada à quantidade de Vitamina B12
nos animais que ingeriram o composto TRBIO livre em modelos experimentais.
Nos ensaios pré-clinicos, etapa II do composto TRBIO 52, tanto na
apresentação livre como na forma micro e nanoencapsulado, não observamos sinais
de toxicidade nem qualquer alteração digna de nota (NDN), em modelos
experimentais.
Assim sendo, o composto TRBIO 52 de ingestão oral, mesmo em altas doses
na forma livre e micro e nanoencapsulado, aparentemente não é tóxico, o que se
comprova pelas análises laboratoriais e exames clínicos realizados em modelos
experimentais.
O estudo clínico em seres humanos na etapa III mostrou que o composto
TRBIO 52 na forma livre e micro e nanoencapsulado não promoveu efeito tóxico.
Nenhuma alteração digna de nota (NDN) foi identificada através dos parâmetros
clínicos realizados em todos os 30 voluntários que participaram do estudo.
O aumento das populações de células sanguíneas, em particular no número
de Eritrócitos e Linfócitos, pode ser ocasionado pela ação da permanência maior na
circulação, principalmente nos indivíduos que receberam administração do composto
TRBIO 52 nutriativo micro e nanoencapsulado.
O fato de o grupo ter sido composto preponderantemente por mulheres, todas
em idade fértil, afetou os resultados em ambas as etapas, pois elas tiveram perda
sanguínea ocasionada pelo fluxo menstrual a cada 28 dias, mês lunar, durante todo
o ensaio (21 + 21 + 30 = 72 dias onde 72/28 = 2, 57), sendo que tivemos pelo menos
duas, quase três ocorrências, no período avaliado.
Pode-se perceber claramente essa influência nas quedas de Eritrócitos ao fim
dos 21 dias de suplementação, principalmente com o produto livre. Podemos
sugerir que isso afetou também o grupo de produto Nanoencapsulado, cujos
resultados esperados foram melhores que no primeiro caso, porém aquém do que
poderia se esperar, se não houvesse a intercorrência dos fluxos. A situação seria
139
diferente, se, por exemplo, a predominância ou totalidade do grupo fosse de
homens.
A análise da série branca pode nos sugerir que não há aparente interferência
do produto na escala nano, junto a esses indicadores (o que pode ser bom), uma
vez que a imunodepressão costuma acompanhar quadros citotóxicos e, nesse caso,
os nutrientes estavam na escala nano e poderiam afetar a hematopoiese, como por
exemplo, no caso de antibióticos. As duas séries brancas, rigorosamente dos
mesmos indivíduos, não tiveram alterações significativas nas duas situações
completamente diferentes, apesar do prolongado período de suplementação.
O aumento de 25,74% no doseamento plasmático de Vitamina B12 em
relação ao produto livre é expressivo, principalmente em se tratando de substâncias
hidrossolúveis de rápida absorção e excreção, algumas em poucas horas. Isso
provavelmente se deve à eclipsada liberação gradual da mesma, ou seja, o
encapsulamento modulou a liberação da vitamina a taxas mais aproveitáveis para o
organismo, impedindo seu “clearance” acelerado e permitindo leituras ¼ mais altas
em relação ao mesmo produto livre em qualquer momento ao longo do ensaio, a
partir da 1ª semana de suplementação.
Quanto à biodisponibilidade, e principalmente a bioeficácia, que consta não
somente em se retirar a substância da luz intestinal e colocá-la no plasma
sanguíneo, mas também fazê-lo de forma modulada, acessível às quantidades de
enzimas disponíveis para que não haja sobreoferta e excreção, e fazendo com que
cada porção ofertada seja totalmente aproveitada, foi melhor nas formulações
nanoencapsuladas, sugerindo-se portanto que a microencapsulação pode ser uma
técnica largamente empregada em vários campos da Biotecnologia.
Poucos estudos foram feitos em humanos a fim de se testar a Bioeficiência e
Bioeficácia da aplicação de fármacos e substâncias Nanoencapsuladas. Dessa
maneira, novos estudos devem ser aplicados. A Nanotecnologia, que é uma ciência
inovadora, poderá ser um marco no desenvolvimento de novos conhecimentos
nessa área da Saúde.
140
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148
APÊNDICE A – Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa – Modelo Experimental
em Animais - número 127/12 CEP/ICS/UNIP.
149
APÊNDICE B – Questionário usado na coleta de pesquisa – Análise de Perfil
PRÉ-TESTE ( ) PESQUISA OFICIAL ( )
2.PESQUISA:
BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12 DO COMPLEXO
VITAMÍNICO MICRO E NANOENCAPSULADO TRBIO 52
NUTRIATIVO
Assinatura do TCLE – Terrmo de Consentimento livre e esclarecido : Sim ( ) Não ( )
3. HISTÓRIA DE SAÚDE
Doenças da Infância: ( ) Sim ( ) Não
Esquema Vacinal em dia: ( ) Sim ( ) Não
Reações Alérgicas: ( ) Sim ( ) Não
Diabete Mellitus: ( ) Sim ( ) Não
Hipertensão Arterial: ( ) Sim ( ) Não
Dislipidemia: ( ) Sim ( ) Não
Cardiopatias: ( ) Sim ( ) Não
Outras Doenças: ( ) Sim ( ) Não
DATA DO ATENDIMENTO: ___/___/_____
1. IDENTIFICAÇÃO
Nome (iniciais):________________________________________________________________ Idade_____ Data de Nascimento: ___/___/_____ Sexo: M ( ) F( ) Estado Civil: __________________ Nº de Filhos________ Profissão___________ Endereço: _________________________________________________ Nº __________ Complemento: __________________ Bairro: _________________________________ Telefone: (__)__________________ Celular: (__)_____________________________ E-mail: _________________________________________________________________
150
5. HÁBITOS DE VIDA
Tabagismo: ( ) Sim ( ) Não
Etilismo: ( ) Sim ( ) Não
Outras
Substâncias: ( ) Sim ( ) Não
Alimentação: Considera sua alimentação adequada: ( ) Sim ( ) Não
Atividade Física ( ) Exercícios programados1: Min./Dia_____ Dias/Sem._____
( ) Atividades de vida diária2: Min./Dia_____ Dias/Sem._____
Recreação/Lazer: ___________________________________________________
__________________________________________________________________
4. TERAPIA MEDICAMENTOSA
Medicamento: Dose/Dia: Continuidade: Horário: Pres. Médica:
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
1-Exercícios Físicos programados: Ciclismo e ou caminhada em passos rápidos em dias programados; Programas de exercícios realizados em academias ou clubes. 2-Atividades de vida diária: Caminhadas regulares para fazer compras, ir ao trabalho, passeio; Subir lances de escada; Fazer limpezas pesada na residência; Trabalhar a maior parte do tempo andando, desde que essas atividades totalizem 30 minutos/dia podendo ser fracionadas em 2 vezes de 15min ou 3 vezes de 10min.
6. EXAME FÍSICO
Sinais Vitais: Pressão Arterial:_________ mmHg Temperatura: ________
Freq. Respiratória: _____ RPM/min
Pulso: ______ bat/min
Antropometria: Peso: ______ Kg Altura: ____ cm
151
Coleta ______ horário ____________h Data: __________________________________________ Tempo do jejum para coleta___12 hs Será feita a coleta de 5 ml de sangue em tubo com EDTA e 5 ml de sangue em tubo seco para os exames bioquímicos. Hemograma: sim (X ) Não ( ) Urina Tipo I: sim ( ) Não ( x ) TGO: sim (x ) Não ( ) TGP:sim ( x ) Não ( ) Glicemia de Jejum : sim (x ) Não ( ) Uréia sim (x ) Não ( ) Creatinina sim (x ) Não ( ) Sódio sim (x ) Não ( ) Potássiosim (x ) Não ( ) Coletador por:______________________________________________________ Pesquisador (a).................................................................................................. Colaborador (a) de coleta de dados....................................................................
OBSERVAÇÕES:______________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Coleta de exames laboratoriais
152
APÊNDICE C – Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa – Modelo em Humanos
- número 243.937
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP - VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP - VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12 NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO 52 NUTRIATIVO MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA AO COMPLEXO LIVRE Pesquisador: Melissa Rodrigues de Lara Área Temática: Área 3. Fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes daquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações. Versão: 1 CAAE: 14708813.4.0000.5512 Instituição Proponente: Universidade Paulista - UNIP / Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação Patrocinador Principal: Financiamento Próprio DADOS DO PARECER Número do Parecer: 243.937 Data da Relatoria: 11/04/2013 Apresentação do Projeto: Projeto nas normas científicas. Objetivo da Pesquisa: Exequíveis. Avaliação dos Riscos e Benefícios: Risco mínimo. Comentários e Considerações sobre a Pesquisa: Tema relevante para a saúde. Considerações sobre os Termos de apresentação obrigatória: Deverá apresentar TCLE aos participantes. Recomendações: Divulgação dos resultados. Conclusões ou Pendências e Lista de Inadequações: Proposta pertinente. Endereço: Rua Dr. Barcelar,1212 Bairro: Vila Clementino CEP: 04.026-002 UF: SP Município: Telefone: (115)586--4090 Fax: (115)586--4073 E-mail: [email protected]
153
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP - VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP - VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS Situação do Parecer: Aprovado Necessita Apreciação da CONEP: Não Considerações Finais a critério do CEP: 11 de Abril de 2013 Assinador por: JOSE BARBOSA (Coordenador) Endereço: Rua Dr. Barcelar,1212 Bairro: Vila Clementino CEP: 04.026-002 UF: SP Município: Telefone: (115)586--4090 Fax: (115)586--4073 E-mail: [email protected]
154
APÊNDICE D – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE
155
156
157
APÊNDICE E – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste de
Kruskal- Wallis
Aplicação do Teste de Kruskal-Wallis, com o intuito de verificarmos possíveis
diferenças entre os três grupos estudados, quando comparados concomitantemente,
para as variáveis de interesse:
Variável Grupo n Média Desvio-padrão Mínimo Máximo Percentil 25 Percentil 50 (Mediana) Percentil 75 Sig.
(p<0,05)
DO_1 0h
1 5 1553,60 1448,52 385,00 4022,00 504,00 1369,00 2695,50
0,650 2 5 2296,40 1173,19 1231,00 3841,00 1265,50 1900,00 3525,50
3 5 2094,60 1405,46 825,00 3675,00 930,50 1375,00 3618,50
Total 15 1981,53 1289,37 385,00 4022,00 1036,00 1369,00 3562,00
DO_2 6h
1 5 1504,60 1373,98 435,00 3878,00 566,50 1256,00 2567,00
0,650 2 5 2196,80 1133,69 1102,00 3652,00 1176,00 1875,00 3378,50
3 5 2058,20 1340,16 865,00 3548,00 927,00 1420,00 3508,50
Total 15 1919,87 1231,08 435,00 3878,00 989,00 1256,00 3469,00
DO_3 24h
1 5 1384,00 1465,24 385,00 3920,00 504,00 623,00 2644,50
0,378 2 5 2296,40 1173,19 1231,00 3841,00 1265,50 1900,00 3525,50
3 5 2068,20 1371,84 825,00 3675,00 930,50 1375,00 3552,50
Total 15 1916,20 1305,91 385,00 3920,00 825,00 1369,00 3430,00
DO_4 48h
1 5 1393,00 1421,07 435,00 3878,00 566,50 698,00 2567,00
0,378 2 5 2243,40 1199,67 1102,00 3810,00 1176,00 1875,00 3495,00
3 5 2074,60 1363,25 865,00 3630,00 927,00 1420,00 3549,50
Total 15 1903,67 1289,95 435,00 3878,00 865,00 1256,00 3469,00
158
APÊNDICE F – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste de
Friedman
Aplicação do Teste de Friedman, com o intuito de verificarmos possíveis
diferenças entre os quatro momentos de observação, quando comparados
concomitantemente, em cada grupo estudado:
grupo ‘A’
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil 25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p<0,05)
DO_1 0h
5 1553,60 1448,52 385,00 4022,00 504,00 1369,00 2695,50
0,756
DO_2 6h
5 1504,60 1373,98 435,00 3878,00 566,50 1256,00 2567,00
DO_3 24h
5 1384,00 1465,24 385,00 3920,00 504,00 623,00 2644,50
DO_4 48h
5 1393,00 1421,07 435,00 3878,00 566,50 698,00 2567,00
grupo ‘B’
Bloco de Variávei
s n Média
Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p<0,05)
DO_1 0h
5 2296,40 1173,19 1231,00 3841,00 1265,50 1900,00 3525,50
0,002
DO_2 6h
5 2196,80 1133,69 1102,00 3652,00 1176,00 1875,00 3378,50
DO_3 24h
5 2296,40 1173,19 1231,00 3841,00 1265,50 1900,00 3525,50
DO_4 48h
5 2243,40 1199,67 1102,00 3810,00 1176,00 1875,00 3495,00
grupo ‘C’
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75 Sig.
(p<0,05)
DO_1 0h
5 2094,60 1405,46 825,00 3675,00 930,50 1375,00 3618,50
0,870
DO_2 6h
5 2058,20 1340,16 865,00 3548,00 927,00 1420,00 3508,50
DO_3 24h
5 2068,20 1371,84 825,00 3675,00 930,50 1375,00 3552,50
DO_4 48h
5 2074,60 1363,25 865,00 3630,00 927,00 1420,00 3549,50
159
APÊNDICE G – Descrição estatística experimental – Aplicação do Teste dos
Postos Sinalizados de Wilcoxon
Teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon – par de variáveis
Par de Variáveis
Grupo 2
DO_2 - DO_1 0,043
DO_3 - DO_1 1,000
DO_4 - DO_1 0,043
DO_3 - DO_2 0,043
DO_4 - DO_2 0,180
DO_4 - DO_3 0,043
Representação gráfica estatística da etapa I – experimental em animais
1 2 3 4
Grupo 1 1553,60 1504,60 1384,00 1393,00
Grupo 2 2296,40 2196,80 2296,40 2243,40
Grupo 3 2094,60 2058,20 2068,20 2074,60
-500,00
0,00
500,00
1000,00
1500,00
2000,00
2500,00
3000,00
3500,00
4000,00
DO
160
APÊNDICE H – Descrição estatística etapa IIl – Aplicação do Teste de
comparação entre Variáveis Básicas sobre variávies de Interesse
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
[L_t0] Eritrócitos milh/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,204 0,408 0,405 -0,270 -0,247 -0,070 -0,088 0,199 0,048 -0,139 0,221 -0,084 0,210 0,012
Sig. (p) 0,280 0,025 0,026 0,149 0,189 0,715 0,644 0,293 0,799 0,464 0,241 0,658 0,266 0,952
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Eritrócitos milh/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,290 0,278 0,232 -0,093 0,183 0,066 0,016 0,431 0,285 -0,087 0,160 0,207 0,167 0,059
Sig. (p) 0,120 0,137 0,216 0,626 0,334 0,730 0,935 0,017 0,127 0,647 0,399 0,273 0,377 0,758
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Eritrócitos milh/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,221 0,431 0,405 -0,371 -0,268 0,170 0,140 0,125 0,099 -0,034 0,346 0,074 0,297 0,105
Sig. (p) 0,242 0,018 0,026 0,044 0,152 0,370 0,462 0,511 0,602 0,860 0,061 0,700 0,111 0,579
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Eritrócitos milh/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,120 0,040 0,109 -0,224 0,129 0,329 0,238 0,017 0,031 -0,131 0,289 0,097 -0,040 -0,171
Sig. (p) 0,526 0,835 0,565 0,234 0,497 0,076 0,205 0,930 0,871 0,489 0,121 0,610 0,835 0,367
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Eritrócitos milh/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,071 0,363 0,159 -0,386 -0,182 -0,004 -0,093 0,180 -0,044 -0,010 0,240 -0,076 0,187 -0,003
Sig. (p) 0,708 0,049 0,400 0,035 0,335 0,984 0,625 0,341 0,818 0,958 0,201 0,688 0,322 0,987
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Eritrócitos milh/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,021 0,312 0,305 -0,309 -0,097 0,073 -0,150 0,033 -0,182 0,091 0,246 -0,102 0,160 0,041
Sig. (p) 0,911 0,094 0,101 0,097 0,612 0,700 0,429 0,862 0,337 0,634 0,189 0,590 0,398 0,828
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Eritrócitos milh/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,256 0,397 0,433 -0,386 -0,182 0,097 -0,021 0,179 0,135 -0,052 0,411 0,177 0,323 0,170
Sig. (p) 0,173 0,030 0,017 0,035 0,335 0,612 0,914 0,344 0,477 0,785 0,024 0,350 0,081 0,370
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Eritrócitos milh/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,343 0,091 0,442 -0,433 -0,183 0,178 0,041 -0,104 -0,114 -0,143 0,393 0,057 -0,203 -0,116
Sig. (p) 0,063 0,633 0,014 0,017 0,334 0,347 0,828 0,584 0,549 0,450 0,031 0,766 0,282 0,542
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Hemoglobina
g/dl
Coef. Correl. (r)
0,011 0,544 0,319 0,170 0,032 -0,247 0,109 0,352 0,040 0,125 0,126 -0,185 -0,030 0,033
Sig. (p) 0,954 0,002 0,086 0,369 0,866 0,188 0,568 0,056 0,833 0,510 0,506 0,327 0,876 0,864
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Hemoglobina
g/dl
Coef. Correl. (r)
-0,105 0,302 0,179 0,047 0,119 -0,035 0,364 0,429 0,263 0,239 0,345 -0,020 0,028 -0,055
Sig. (p) 0,582 0,105 0,345 0,807 0,532 0,854 0,048 0,018 0,160 0,203 0,062 0,916 0,883 0,773
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Hemoglobina
g/dl
Coef. Correl. (r)
-0,016 0,567 0,255 0,116 -0,054 -0,089 0,450 0,354 0,157 0,265 0,342 -0,026 0,155 0,099
Sig. (p) 0,935 0,001 0,173 0,542 0,778 0,640 0,013 0,055 0,407 0,156 0,064 0,890 0,413 0,603
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Hemoglobina
Coef. Correl. (r)
0,038 0,579 0,082 0,108 0,290 -0,135 0,440 0,372 0,148 -0,063 0,193 0,084 0,252 0,093
161
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
g/dl Sig. (p) 0,843 0,001 0,666 0,569 0,120 0,476 0,015 0,043 0,435 0,740 0,307 0,660 0,179 0,624
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Hemoglobina
g/dl
Coef. Correl. (r)
0,252 0,494 -0,055 0,062 0,107 -0,189 0,109 0,363 -0,044 0,226 0,095 -0,277 0,024 -0,076
Sig. (p) 0,180 0,006 0,774 0,745 0,572 0,316 0,568 0,049 0,818 0,229 0,619 0,138 0,900 0,689
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Hemoglobina
g/dl
Coef. Correl. (r)
0,307 0,381 0,100 0,132 0,204 -0,151 0,052 0,160 -0,098 0,289 0,242 -0,269 -0,010 0,133
Sig. (p) 0,099 0,038 0,597 0,488 0,279 0,426 0,786 0,399 0,606 0,121 0,197 0,150 0,957 0,483
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Hemoglobina
g/dl
Coef. Correl. (r)
0,110 0,551 0,192 0,062 0,194 -0,035 0,145 0,244 0,082 0,272 0,267 -0,095 0,093 0,139
Sig. (p) 0,564 0,002 0,310 0,745 0,305 0,855 0,444 0,193 0,668 0,146 0,154 0,617 0,624 0,463
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Hemoglobina
g/dl
Coef. Correl. (r)
0,026 0,326 0,235 0,062 0,206 0,008 0,157 -0,078 -0,191 0,099 0,226 -0,058 -0,408 -0,262
Sig. (p) 0,892 0,079 0,212 0,743 0,275 0,967 0,409 0,682 0,311 0,604 0,230 0,762 0,025 0,163
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Hematócrito
%
Coef. Correl. (r)
0,023 0,567 0,346 0,224 -0,054 -0,266 0,160 0,304 0,012 0,051 0,164 -0,202 -0,062 -0,049
Sig. (p) 0,906 0,001 0,061 0,234 0,778 0,155 0,398 0,103 0,948 0,788 0,386 0,285 0,743 0,797
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Hematócrito
%
Coef. Correl. (r)
-0,176 0,443 0,310 0,015 0,140 -0,004 0,176 0,391 0,303 0,120 0,250 0,045 0,027 0,068
Sig. (p) 0,351 0,014 0,095 0,935 0,461 0,984 0,352 0,033 0,104 0,526 0,183 0,812 0,887 0,722
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Hematócrito
%
Coef. Correl. (r)
-0,021 0,578 0,369 0,131 -0,129 -0,097 0,507 0,286 0,097 0,141 0,347 -0,009 0,029 0,079
Sig. (p) 0,913 0,001 0,045 0,489 0,498 0,612 0,004 0,126 0,608 0,457 0,060 0,964 0,879 0,678
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Hematócrito
%
Coef. Correl. (r)
-0,234 0,062 0,132 0,224 -0,290 -0,151 0,409 0,163 0,053 -0,044 -0,072 0,025 -0,092 0,192
Sig. (p) 0,213 0,743 0,486 0,233 0,120 0,426 0,025 0,390 0,781 0,817 0,706 0,897 0,629 0,310
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Hematócrito
%
Coef. Correl. (r)
0,264 0,499 -0,082 0,031 0,032 -0,212 -0,067 0,321 -0,070 0,320 0,157 -0,272 0,014 0,050
Sig. (p) 0,159 0,005 0,667 0,871 0,866 0,260 0,724 0,083 0,714 0,084 0,407 0,146 0,940 0,794
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Hematócrito
%
Coef. Correl. (r)
0,310 0,425 0,155 0,108 0,182 -0,112 -0,010 0,113 -0,129 0,195 0,196 -0,246 0,023 0,052
Sig. (p) 0,096 0,019 0,414 0,570 0,335 0,556 0,957 0,554 0,497 0,302 0,298 0,190 0,905 0,786
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Hematócrito
%
Coef. Correl. (r)
0,063 0,578 0,269 0,039 0,182 -0,062 0,165 0,207 0,046 0,193 0,310 -0,071 0,014 0,130
Sig. (p) 0,742 0,001 0,151 0,839 0,334 0,746 0,382 0,273 0,809 0,306 0,095 0,709 0,941 0,494
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Hematócrito
%
Coef. Correl. (r)
-0,104 0,306 0,287 0,062 0,118 -0,070 0,176 0,031 -0,117 0,029 0,271 -0,052 -0,417 -0,253
Sig. (p) 0,585 0,100 0,124 0,745 0,534 0,715 0,352 0,871 0,539 0,880 0,147 0,786 0,022 0,177
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] VCM fL Coef. 0,333 0,165 -0,160 0,349 0,291 -0,155 0,161 0,041 -0,049 0,257 -0,079 -0,152 -0,232 -0,004
162
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
Correl. (r)
Sig. (p) 0,072 0,384 0,398 0,059 0,119 0,413 0,396 0,828 0,796 0,170 0,678 0,423 0,218 0,985
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] VCM fL
Coef. Correl. (r)
0,312 0,193 -0,046 0,341 -0,075 -0,236 0,192 -0,049 -0,167 0,254 -0,007 -0,131 -0,230 0,049
Sig. (p) 0,093 0,306 0,810 0,065 0,692 0,208 0,309 0,798 0,379 0,176 0,972 0,490 0,221 0,799
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] VCM fL
Coef. Correl. (r)
0,308 0,194 -0,128 0,341 0,291 -0,237 0,171 0,112 -0,040 0,240 -0,035 -0,131 -0,202 0,014
Sig. (p) 0,097 0,305 0,500 0,065 0,119 0,208 0,365 0,557 0,833 0,202 0,855 0,489 0,286 0,941
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] VCM fL
Coef. Correl. (r)
0,196 0,028 -0,174 0,287 0,269 -0,070 0,254 -0,033 0,045 0,247 0,015 -0,108 -0,314 -0,074
Sig. (p) 0,298 0,881 0,359 0,125 0,150 0,714 0,175 0,863 0,812 0,189 0,939 0,569 0,091 0,697
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] VCM fL
Coef. Correl. (r)
0,244 0,103 -0,165 0,357 0,292 -0,167 0,042 0,114 0,005 0,366 -0,134 -0,162 -0,179 0,133
Sig. (p) 0,194 0,589 0,384 0,052 0,118 0,378 0,827 0,547 0,977 0,047 0,480 0,393 0,344 0,484
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] VCM fL
Coef. Correl. (r)
0,371 0,159 -0,211 0,373 0,291 -0,260 0,135 0,082 0,008 0,188 -0,032 -0,240 -0,158 0,048
Sig. (p) 0,043 0,400 0,264 0,043 0,118 0,165 0,477 0,668 0,967 0,321 0,865 0,202 0,405 0,800
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] VCM fL
Coef. Correl. (r)
0,334 0,131 -0,229 0,372 0,291 -0,124 0,156 0,027 -0,070 0,300 -0,097 -0,210 -0,194 0,012
Sig. (p) 0,071 0,490 0,224 0,043 0,119 0,513 0,411 0,886 0,713 0,107 0,612 0,265 0,305 0,948
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] VCM fL
Coef. Correl. (r)
0,374 0,239 -0,229 0,396 0,291 -0,221 0,036 0,081 0,009 0,238 -0,198 -0,168 -0,106 -0,036
Sig. (p) 0,042 0,203 0,224 0,031 0,119 0,241 0,849 0,669 0,961 0,205 0,293 0,376 0,576 0,849
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] HCM pg
Coef. Correl. (r)
0,239 0,151 -0,191 0,285 0,264 -0,194 0,069 0,106 -0,044 0,258 -0,119 -0,105 -0,204 0,076
Sig. (p) 0,203 0,426 0,312 0,127 0,159 0,305 0,718 0,579 0,818 0,169 0,531 0,582 0,280 0,689
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] HCM pg
Coef. Correl. (r)
0,391 0,248 -0,062 0,338 -0,056 -0,217 0,199 0,050 -0,137 0,404 0,118 -0,270 -0,158 0,007
Sig. (p) 0,032 0,186 0,746 0,068 0,769 0,249 0,291 0,792 0,472 0,027 0,533 0,148 0,404 0,969
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] HCM pg
Coef. Correl. (r)
0,323 0,313 -0,182 0,371 0,285 -0,280 0,132 0,137 -0,117 0,307 -0,052 -0,250 -0,123 0,039
Sig. (p) 0,082 0,092 0,337 0,044 0,127 0,134 0,487 0,471 0,540 0,099 0,784 0,183 0,517 0,838
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] HCM pg
Coef. Correl. (r)
0,072 0,187 -0,117 0,191 0,277 0,163 -0,037 -0,037 -0,057 0,340 -0,055 -0,229 -0,053 -0,062
Sig. (p) 0,707 0,322 0,536 0,311 0,139 0,388 0,845 0,846 0,766 0,066 0,774 0,223 0,783 0,746
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] HCM pg
Coef. Correl. (r)
0,266 0,220 -0,116 0,363 0,285 -0,315 0,084 0,173 -0,041 0,277 -0,128 -0,224 -0,175 0,041
Sig. (p) 0,156 0,243 0,541 0,049 0,127 0,090 0,657 0,361 0,830 0,138 0,499 0,233 0,355 0,829
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
163
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
[N_t7] HCM pg
Coef. Correl. (r)
0,249 0,046 -0,280 0,316 0,297 -0,206 0,090 0,155 0,043 0,291 0,037 -0,179 -0,192 0,085
Sig. (p) 0,185 0,807 0,134 0,088 0,111 0,275 0,636 0,415 0,822 0,119 0,847 0,345 0,310 0,654
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] HCM pg
Coef. Correl. (r)
0,326 0,197 -0,233 0,324 0,274 -0,122 0,174 0,057 -0,064 0,310 -0,062 -0,218 -0,146 0,053
Sig. (p) 0,079 0,297 0,216 0,081 0,143 0,520 0,357 0,764 0,738 0,095 0,746 0,248 0,440 0,782
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] HCM pg
Coef. Correl. (r)
0,415 0,298 -0,244 0,391 0,293 -0,230 0,010 0,089 -0,017 0,314 -0,089 -0,236 -0,049 -0,012
Sig. (p) 0,023 0,110 0,194 0,033 0,116 0,221 0,956 0,641 0,931 0,091 0,639 0,210 0,796 0,951
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] CHCM g/dl
Coef. Correl. (r)
0,070 0,157 -0,061 0,129 0,167 -0,197 0,017 0,225 -0,064 0,144 -0,148 0,001 -0,047 0,138
Sig. (p) 0,715 0,407 0,750 0,498 0,379 0,297 0,928 0,231 0,736 0,448 0,436 0,996 0,806 0,468
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] CHCM g/dl
Coef. Correl. (r)
0,061 0,089 0,048 0,138 -0,011 0,037 0,386 0,184 0,117 0,126 0,192 -0,199 0,017 -0,164
Sig. (p) 0,751 0,639 0,802 0,467 0,953 0,848 0,035 0,331 0,539 0,505 0,308 0,292 0,930 0,386
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] CHCM g/dl
Coef. Correl. (r)
0,017 0,252 -0,148 0,344 0,140 -0,151 -0,067 0,357 -0,044 0,403 -0,116 -0,097 0,200 0,121
Sig. (p) 0,929 0,179 0,434 0,063 0,462 0,426 0,724 0,053 0,818 0,027 0,541 0,609 0,288 0,524
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] CHCM g/dl
Coef. Correl. (r)
0,298 0,035 -0,085 0,201 0,257 0,012 0,032 0,043 -0,297 -0,028 -0,174 -0,099 0,199 -0,130
Sig. (p) 0,110 0,853 0,654 0,287 0,171 0,950 0,866 0,822 0,111 0,885 0,356 0,601 0,291 0,495
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] CHCM g/dl
Coef. Correl. (r)
-0,038 0,370 0,084 0,269 0,269 -0,218 0,231 0,398 0,050 -0,028 -0,007 0,001 0,015 -0,198
Sig. (p) 0,841 0,044 0,658 0,151 0,151 0,246 0,220 0,029 0,793 0,885 0,971 0,997 0,936 0,294
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] CHCM g/dl
Coef. Correl. (r)
-0,156 0,028 -0,039 0,267 -0,013 -0,315 0,160 0,110 -0,049 0,191 0,210 0,119 -0,209 0,097
Sig. (p) 0,409 0,883 0,836 0,153 0,944 0,090 0,399 0,564 0,797 0,311 0,266 0,532 0,268 0,609
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] CHCM g/dl
Coef. Correl. (r)
0,183 0,162 -0,131 0,037 0,295 0,207 0,173 0,008 0,006 0,269 0,094 0,001 -0,172 -0,200
Sig. (p) 0,334 0,391 0,492 0,847 0,114 0,271 0,361 0,967 0,973 0,151 0,620 0,997 0,364 0,289
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] CHCM g/dl
Coef. Correl. (r)
0,286 0,154 -0,119 0,176 0,198 0,046 0,022 -0,149 -0,229 0,147 0,074 -0,069 -0,200 -0,293
Sig. (p) 0,125 0,417 0,532 0,352 0,294 0,809 0,906 0,431 0,225 0,437 0,699 0,719 0,289 0,115
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Morf Eritrócitos
Coef. Correl. (r)
-0,193 -0,073 0,102 -0,695 0,034 0,199 -0,415 -0,161 -0,072 0,054 0,101 -0,075 0,140 -0,011
Sig. (p) 0,306 0,702 0,590 0,000 0,856 0,293 0,023 0,396 0,707 0,776 0,595 0,693 0,461 0,955
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Morf Eritrócitos
Coef. Correl. (r)
-0,135 -0,131 0,184 -0,802 -0,557 0,134 -0,149 -0,144 -0,128 0,000 0,282 0,032 0,154 0,167
Sig. (p) 0,477 0,491 0,331 0,000 0,001 0,481 0,432 0,447 0,499 1,000 0,131 0,866 0,415 0,377
164
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Morf Eritrócitos
Coef. Correl. (r)
-0,131 -0,105 0,147 -0,464 -0,695 0,018 -0,239 -0,231 -0,103 0,078 0,146 -0,139 0,178 0,178
Sig. (p) 0,489 0,581 0,437 0,010 0,000 0,925 0,203 0,219 0,588 0,682 0,443 0,463 0,347 0,347
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Leucócitos miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,079 0,210 0,000 0,116 0,290 -0,093 0,103 0,103 -0,033 0,053 0,115 0,042 -0,129 0,120
Sig. (p) 0,679 0,266 1,000 0,542 0,120 0,626 0,587 0,587 0,861 0,779 0,545 0,825 0,497 0,528
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Leucócitos miL/mm3
Coef. Correl. (r)
0,050 0,108 -0,055 -0,023 0,226 0,066 0,083 0,235 0,204 0,200 0,042 -0,145 0,066 0,055
Sig. (p) 0,794 0,571 0,774 0,903 0,231 0,730 0,664 0,212 0,279 0,289 0,827 0,445 0,730 0,774
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Leucócitos miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,013 0,199 -0,014 -0,147 0,021 0,158 0,212 0,058 -0,089 -0,002 0,102 -0,053 0,114 0,235
Sig. (p) 0,945 0,293 0,943 0,439 0,910 0,403 0,260 0,759 0,639 0,992 0,592 0,782 0,547 0,212
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Leucócitos miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,025 0,239 0,027 0,031 -0,022 0,081 0,202 -0,193 -0,325 -0,168 -0,217 -0,114 -0,148 -0,147
Sig. (p) 0,897 0,204 0,886 0,871 0,910 0,669 0,284 0,307 0,079 0,375 0,249 0,549 0,434 0,438
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Leucócitos miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,087 0,108 0,073 -0,039 0,236 0,503 0,295 0,243 0,210 -0,016 0,300 0,075 0,144 0,092
Sig. (p) 0,649 0,571 0,702 0,839 0,209 0,005 0,114 0,195 0,264 0,932 0,108 0,695 0,447 0,630
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Leucócitos miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,068 0,238 0,296 -0,100 0,258 0,251 0,352 0,047 -0,118 -0,136 -0,150 0,147 0,003 0,146
Sig. (p) 0,722 0,205 0,112 0,597 0,169 0,181 0,057 0,804 0,534 0,474 0,428 0,437 0,987 0,442
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Leucócitos miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,097 0,165 0,283 -0,093 0,011 0,143 0,409 0,165 0,057 -0,029 0,060 0,074 0,105 0,276
Sig. (p) 0,610 0,385 0,130 0,626 0,955 0,450 0,025 0,384 0,765 0,878 0,751 0,699 0,579 0,140
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Leucócitos miL/mm3
Coef. Correl. (r)
0,036 0,068 -0,041 -0,155 0,290 0,178 0,238 -0,152 -0,156 -0,103 -0,119 -0,101 -0,188 -0,154
Sig. (p) 0,850 0,721 0,830 0,415 0,120 0,347 0,205 0,421 0,409 0,587 0,533 0,596 0,319 0,418
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Neutrófilos %
Coef. Correl. (r)
0,092 0,119 -0,192 0,054 0,269 -0,108 -0,171 0,203 -0,107 -0,053 0,018 -0,099 0,072 0,250
Sig. (p) 0,627 0,531 0,311 0,776 0,151 0,569 0,367 0,281 0,575 0,782 0,924 0,603 0,705 0,183
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Neutrófilos %
Coef. Correl. (r)
0,143 -0,103 0,009 -0,039 -0,119 -0,105 -0,317 0,105 -0,057 -0,090 -0,189 -0,132 0,140 0,095
Sig. (p) 0,452 0,590 0,962 0,839 0,532 0,582 0,088 0,581 0,764 0,637 0,316 0,485 0,462 0,616
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Neutrófilos %
Coef. Correl. (r)
0,214 -0,062 -0,064 -0,178 -0,215 0,182 -0,052 -0,063 -0,131 -0,085 -0,092 -0,103 0,323 0,309
Sig. (p) 0,255 0,743 0,737 0,347 0,254 0,336 0,786 0,742 0,490 0,655 0,631 0,587 0,081 0,096
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Neutrófilos %
Coef. Correl. (r)
0,127 0,142 0,078 -0,186 -0,054 0,077 -0,099 0,022 -0,096 -0,127 -0,128 -0,265 0,246 0,238
165
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
Sig. (p) 0,505 0,454 0,683 0,325 0,778 0,684 0,604 0,910 0,613 0,503 0,500 0,158 0,190 0,206
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Neutrófilos %
Coef. Correl. (r)
0,032 0,011 0,083 0,218 0,000 -0,187 0,177 0,280 0,066 -0,128 -0,098 -0,056 0,033 0,176
Sig. (p) 0,868 0,952 0,664 0,247 1,000 0,323 0,349 0,134 0,728 0,499 0,607 0,767 0,863 0,352
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Neutrófilos %
Coef. Correl. (r)
-0,071 0,051 0,219 -0,062 0,043 0,070 0,150 0,178 -0,210 -0,185 -0,310 0,215 0,130 0,295
Sig. (p) 0,708 0,789 0,245 0,745 0,822 0,715 0,428 0,346 0,265 0,328 0,095 0,254 0,494 0,114
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Neutrófilos %
Coef. Correl. (r)
0,284 0,136 -0,064 -0,101 -0,205 0,039 -0,036 0,186 -0,123 -0,020 -0,035 -0,263 0,251 0,134
Sig. (p) 0,128 0,472 0,737 0,596 0,278 0,839 0,849 0,325 0,518 0,915 0,853 0,161 0,180 0,479
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Neutrófilos %
Coef. Correl. (r)
0,017 0,068 -0,027 -0,046 -0,151 -0,101 0,207 0,171 0,028 -0,101 -0,079 -0,018 0,202 0,337
Sig. (p) 0,927 0,720 0,886 0,807 0,427 0,596 0,271 0,367 0,882 0,596 0,678 0,925 0,284 0,069
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Bastonetes %
Coef. Correl. (r)
0,100 -0,058 -0,247 0,040 0,374 0,005 -0,293 0,248 0,272 0,189 0,154 -0,133 0,210 0,195
Sig. (p) 0,600 0,759 0,189 0,834 0,042 0,979 0,116 0,186 0,146 0,316 0,417 0,483 0,264 0,303
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Bastonetes %
Coef. Correl. (r)
0,227 0,117 0,188 -0,080 -0,055 -0,180 -0,294 0,078 -0,028 -0,139 0,006 -0,097 0,029 0,120
Sig. (p) 0,228 0,537 0,319 0,675 0,771 0,342 0,115 0,684 0,883 0,464 0,975 0,610 0,877 0,526
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Bastonetes %
Coef. Correl. (r)
0,357 0,092 -0,111 -0,063 -0,044 0,042 -0,280 0,014 -0,060 0,085 -0,113 -0,343 0,236 0,233
Sig. (p) 0,053 0,628 0,559 0,742 0,819 0,826 0,134 0,943 0,754 0,656 0,551 0,064 0,210 0,215
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Bastonetes %
Coef. Correl. (r)
0,357 0,092 -0,111 -0,063 -0,044 0,042 -0,280 0,014 -0,060 0,085 -0,113 -0,343 0,236 0,233
Sig. (p) 0,053 0,628 0,559 0,742 0,819 0,826 0,134 0,943 0,754 0,656 0,551 0,064 0,210 0,215
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Bastonetes %
Coef. Correl. (r)
0,054 0,105 -0,147 -0,071 -0,050 -0,018 0,239 0,058 0,051 0,304 -0,137 -0,124 -0,116 0,015
Sig. (p) 0,776 0,581 0,437 0,708 0,795 0,925 0,203 0,762 0,787 0,102 0,469 0,514 0,541 0,935
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Bastonetes %
Coef. Correl. (r)
-0,043 -0,154 0,078 -0,474 0,073 0,408 -0,018 -0,068 -0,009 0,089 0,044 0,132 0,144 0,352
Sig. (p) 0,822 0,415 0,684 0,008 0,701 0,025 0,926 0,721 0,961 0,642 0,816 0,489 0,448 0,056
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Bastonetes %
Coef. Correl. (r)
0,305 0,031 -0,203 -0,292 -0,015 0,057 -0,217 0,038 -0,205 0,199 -0,012 -0,280 0,108 0,161
Sig. (p) 0,101 0,872 0,281 0,117 0,939 0,763 0,250 0,841 0,278 0,293 0,951 0,134 0,570 0,395
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Bastonetes %
Coef. Correl. (r)
-0,126 0,311 0,234 0,126 0,088 -0,185 0,054 0,618 0,434 0,272 0,262 0,203 0,330 0,436
Sig. (p) 0,506 0,095 0,213 0,506 0,645 0,328 0,776 0,000 0,017 0,146 0,162 0,281 0,075 0,016
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Coef. 0,092 0,119 -0,192 0,054 0,269 -0,108 -0,171 0,203 -0,107 -0,053 0,018 -0,099 0,072 0,250
166
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
Segmentados %
Correl. (r)
Sig. (p) 0,627 0,531 0,311 0,776 0,151 0,569 0,367 0,281 0,575 0,782 0,924 0,603 0,705 0,183
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Segmentados
%
Coef. Correl. (r)
0,143 -0,103 0,009 -0,039 -0,119 -0,105 -0,317 0,105 -0,057 -0,090 -0,189 -0,132 0,140 0,095
Sig. (p) 0,452 0,590 0,962 0,839 0,532 0,582 0,088 0,581 0,764 0,637 0,316 0,485 0,462 0,616
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Segmentados
%
Coef. Correl. (r)
0,209 -0,062 -0,059 -0,178 -0,215 0,182 -0,047 -0,060 -0,128 -0,081 -0,089 -0,099 0,325 0,315
Sig. (p) 0,268 0,743 0,756 0,347 0,254 0,336 0,807 0,751 0,501 0,669 0,640 0,602 0,080 0,090
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Segmentados
%
Coef. Correl. (r)
0,222 -0,034 -0,068 -0,209 -0,237 0,166 -0,067 -0,098 -0,163 -0,103 -0,102 -0,149 0,313 0,292
Sig. (p) 0,238 0,858 0,719 0,268 0,208 0,379 0,724 0,606 0,390 0,587 0,591 0,431 0,092 0,117
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Segmentados
%
Coef. Correl. (r)
0,032 0,011 0,083 0,218 0,000 -0,187 0,177 0,280 0,066 -0,128 -0,098 -0,056 0,033 0,176
Sig. (p) 0,868 0,952 0,664 0,247 1,000 0,323 0,349 0,134 0,728 0,499 0,607 0,767 0,863 0,352
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Segmentados
%
Coef. Correl. (r)
-0,056 0,080 0,219 0,000 0,043 0,035 0,145 0,181 -0,221 -0,179 -0,346 0,179 0,117 0,267
Sig. (p) 0,769 0,676 0,245 1,000 0,821 0,855 0,444 0,339 0,241 0,343 0,061 0,343 0,537 0,153
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Segmentados
%
Coef. Correl. (r)
0,278 0,136 -0,059 -0,093 -0,205 0,039 -0,036 0,191 -0,116 -0,022 -0,037 -0,263 0,257 0,133
Sig. (p) 0,137 0,472 0,755 0,625 0,278 0,839 0,849 0,312 0,540 0,909 0,847 0,160 0,170 0,484
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Segmentados
%
Coef. Correl. (r)
0,016 0,063 0,005 -0,110 -0,163 -0,114 0,152 0,124 -0,054 -0,135 -0,104 -0,038 0,191 0,326
Sig. (p) 0,932 0,740 0,981 0,564 0,389 0,550 0,422 0,512 0,776 0,477 0,584 0,844 0,313 0,079
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Linfócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,078 -0,159 0,174 -0,093 -0,258 0,155 0,145 -0,230 0,100 0,055 0,014 0,117 -0,100 -0,308
Sig. (p) 0,681 0,401 0,359 0,625 0,168 0,414 0,444 0,221 0,597 0,774 0,942 0,537 0,599 0,098
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Linfócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,107 0,062 -0,009 0,000 0,140 0,093 0,254 -0,094 0,033 0,114 0,221 0,102 -0,139 -0,090
Sig. (p) 0,574 0,743 0,962 1,000 0,461 0,625 0,176 0,621 0,863 0,548 0,240 0,593 0,463 0,637
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Linfócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,190 0,057 0,055 0,125 0,206 -0,163 -0,042 0,077 0,144 0,135 0,100 0,130 -0,252 -0,256
Sig. (p) 0,314 0,764 0,772 0,512 0,276 0,388 0,827 0,685 0,449 0,476 0,599 0,494 0,179 0,172
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Linfócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,357 0,291 0,270 -0,085 0,216 -0,062 0,182 0,133 -0,103 -0,153 0,200 0,261 -0,144 -0,027
Sig. (p) 0,053 0,119 0,149 0,654 0,252 0,744 0,336 0,484 0,588 0,420 0,288 0,164 0,448 0,889
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Linfócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,025 0,011 -0,060 -0,241 0,086 0,183 -0,088 -0,240 -0,046 0,092 0,156 0,102 -0,104 -0,230
Sig. (p) 0,896 0,952 0,754 0,200 0,650 0,334 0,642 0,201 0,809 0,628 0,411 0,592 0,586 0,222
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
167
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
[N_t7] Linfócitos %
Coef. Correl. (r)
0,066 -0,091 -0,183 0,031 0,000 -0,046 -0,186 -0,165 0,253 0,190 0,315 -0,184 -0,149 -0,327
Sig. (p) 0,731 0,633 0,334 0,871 1,000 0,808 0,324 0,383 0,177 0,315 0,090 0,330 0,433 0,077
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Linfócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,280 -0,193 0,023 0,046 0,204 0,008 -0,021 -0,192 0,140 0,061 0,054 0,250 -0,239 -0,143
Sig. (p) 0,135 0,307 0,905 0,807 0,279 0,968 0,913 0,309 0,460 0,748 0,777 0,183 0,203 0,452
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Linfócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,047 -0,114 0,018 0,062 0,108 0,151 -0,223 -0,176 0,013 0,116 0,075 0,093 -0,189 -0,319
Sig. (p) 0,806 0,550 0,924 0,745 0,571 0,426 0,237 0,351 0,944 0,542 0,694 0,624 0,318 0,086
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Monócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,219 0,155 -0,034 0,220 -0,306 -0,196 0,202 -0,044 -0,072 -0,213 -0,248 -0,037 0,035 0,095
Sig. (p) 0,245 0,412 0,860 0,243 0,100 0,300 0,285 0,818 0,705 0,259 0,186 0,845 0,855 0,619
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Monócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,019 0,220 -0,026 0,264 0,049 0,145 0,506 -0,003 -0,017 -0,336 -0,020 0,131 -0,025 -0,109
Sig. (p) 0,921 0,244 0,892 0,159 0,797 0,444 0,004 0,986 0,927 0,070 0,916 0,492 0,894 0,565
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Monócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,279 -0,048 -0,136 0,206 0,023 -0,128 0,404 0,027 -0,113 -0,226 -0,067 0,030 -0,118 -0,176
Sig. (p) 0,136 0,799 0,472 0,274 0,904 0,500 0,027 0,888 0,553 0,229 0,724 0,875 0,533 0,351
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Monócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,312 -0,247 -0,048 0,074 -0,080 0,131 0,313 -0,160 -0,273 -0,297 -0,050 0,246 -0,168 -0,202
Sig. (p) 0,094 0,188 0,800 0,698 0,675 0,489 0,092 0,400 0,144 0,111 0,794 0,190 0,375 0,284
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Monócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,116 -0,144 -0,231 -0,196 -0,272 0,098 -0,393 -0,106 0,081 0,282 -0,260 -0,218 0,121 0,107
Sig. (p) 0,542 0,449 0,220 0,300 0,146 0,607 0,032 0,579 0,669 0,131 0,166 0,248 0,523 0,573
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Monócitos %
Coef. Correl. (r)
0,076 0,342 -0,152 0,442 -0,234 -0,349 0,172 -0,037 -0,341 0,001 -0,204 -0,234 0,081 0,157
Sig. (p) 0,691 0,065 0,424 0,015 0,213 0,058 0,363 0,845 0,065 0,997 0,281 0,212 0,669 0,408
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Monócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,113 0,480 0,010 0,343 0,159 -0,253 0,339 0,110 -0,181 -0,209 -0,078 0,028 0,111 0,151
Sig. (p) 0,552 0,007 0,960 0,063 0,401 0,177 0,067 0,563 0,339 0,268 0,681 0,884 0,559 0,427
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Monócitos %
Coef. Correl. (r)
-0,189 0,120 0,020 -0,009 0,012 -0,185 -0,121 0,029 0,135 -0,135 0,083 -0,247 0,333 0,170
Sig. (p) 0,317 0,529 0,915 0,964 0,950 0,329 0,525 0,879 0,476 0,476 0,665 0,189 0,073 0,369
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Eosinófilos %
Coef. Correl. (r)
0,029 0,196 0,118 0,200 -0,093 -0,033 0,447 -0,077 -0,086 0,122 0,131 0,053 0,024 0,227
Sig. (p) 0,879 0,299 0,534 0,288 0,626 0,861 0,013 0,685 0,653 0,522 0,490 0,781 0,899 0,228
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Eosinófilos %
Coef. Correl. (r)
-0,262 0,237 -0,154 0,141 -0,112 -0,342 0,135 0,126 0,077 0,203 -0,014 -0,279 0,236 0,070
Sig. (p) 0,162 0,208 0,415 0,457 0,556 0,064 0,477 0,508 0,684 0,283 0,943 0,135 0,210 0,714
168
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Eosinófilos %
Coef. Correl. (r)
-0,316 0,257 0,327 0,117 0,284 0,029 0,098 0,279 0,318 0,217 0,198 -0,122 0,008 0,109
Sig. (p) 0,089 0,171 0,078 0,539 0,129 0,878 0,608 0,136 0,087 0,250 0,294 0,520 0,965 0,565
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Eosinófilos %
Coef. Correl. (r)
-0,417 0,277 0,279 0,094 0,263 -0,047 0,063 0,332 0,218 0,095 0,090 -0,057 0,053 0,184
Sig. (p) 0,022 0,138 0,136 0,619 0,161 0,804 0,740 0,073 0,247 0,618 0,637 0,763 0,780 0,330
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Eosinófilos %
Coef. Correl. (r)
0,069 0,154 -0,216 0,199 -0,073 -0,241 -0,175 -0,038 -0,102 0,426 -0,181 -0,507 -0,012 0,160
Sig. (p) 0,718 0,417 0,251 0,291 0,702 0,199 0,354 0,840 0,591 0,019 0,337 0,004 0,949 0,398
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Eosinófilos %
Coef. Correl. (r)
-0,036 0,147 -0,130 -0,459 0,013 0,053 0,032 -0,066 -0,207 -0,042 0,374 -0,231 -0,131 -0,048
Sig. (p) 0,851 0,438 0,495 0,011 0,944 0,783 0,867 0,731 0,274 0,827 0,042 0,219 0,490 0,800
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Eosinófilos %
Coef. Correl. (r)
-0,170 0,054 0,098 0,204 -0,026 -0,120 0,421 0,096 0,050 -0,073 -0,015 0,353 -0,167 -0,002
Sig. (p) 0,370 0,775 0,605 0,280 0,893 0,526 0,020 0,614 0,791 0,702 0,937 0,055 0,378 0,992
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Eosinófilos %
Coef. Correl. (r)
0,097 -0,051 0,015 -0,263 0,231 0,390 0,152 -0,313 0,026 0,041 0,197 0,050 -0,073 -0,121
Sig. (p) 0,609 0,787 0,935 0,161 0,219 0,033 0,422 0,092 0,891 0,830 0,297 0,793 0,700 0,524
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Basófilos %
Coef. Correl. (r)
-0,122 -0,131 -0,079 -0,356 0,062 0,356 -0,149 -0,288 -0,128 0,013 0,040 -0,064 0,045 0,116
Sig. (p) 0,520 0,491 0,679 0,053 0,745 0,053 0,432 0,122 0,499 0,946 0,832 0,735 0,813 0,543
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Basófilos %
Coef. Correl. (r)
0,260 0,015 -0,068 0,147 0,102 -0,042 -0,176 -0,034 0,081 0,028 -0,157 -0,183 -0,041 0,082
Sig. (p) 0,165 0,935 0,720 0,437 0,590 0,825 0,352 0,858 0,671 0,885 0,406 0,334 0,829 0,666
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Somatória
Coef. Correl. (r)
-0,183 0,073 -0,102 -0,050 -0,034 -0,199 -0,083 -0,333 -0,238 0,043 0,135 -0,280 -0,247 -0,161
Sig. (p) 0,334 0,702 0,590 0,795 0,856 0,293 0,663 0,072 0,205 0,820 0,478 0,135 0,188 0,395
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Neutrófilos
Coef. Correl. (r)
-0,011 0,193 -0,105 0,108 0,290 -0,154 -0,026 0,175 -0,044 0,004 0,081 -0,046 -0,019 0,229
Sig. (p) 0,952 0,308 0,582 0,570 0,121 0,415 0,892 0,355 0,815 0,984 0,671 0,809 0,920 0,224
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Neutrófilos
Coef. Correl. (r)
0,138 0,040 -0,009 -0,070 0,183 0,004 -0,052 0,243 0,179 0,119 -0,012 -0,148 0,113 0,014
Sig. (p) 0,467 0,835 0,962 0,715 0,334 0,984 0,786 0,195 0,344 0,531 0,948 0,435 0,552 0,943
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Neutrófilos
Coef. Correl. (r)
0,044 0,136 -0,087 -0,154 -0,054 0,154 0,160 0,035 -0,106 -0,020 0,132 -0,117 0,178 0,285
Sig. (p) 0,816 0,474 0,649 0,415 0,778 0,415 0,398 0,856 0,576 0,915 0,487 0,539 0,345 0,126
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Neutrófilos
Coef. Correl. (r)
0,082 0,011 -0,050 0,046 -0,161 0,000 0,191 0,179 -0,070 -0,109 -0,046 0,023 0,191 0,270
169
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
Sig. (p) 0,665 0,953 0,793 0,808 0,396 1,000 0,312 0,343 0,712 0,567 0,810 0,906 0,313 0,149
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Neutrófilos
Coef. Correl. (r)
-0,096 0,181 0,137 0,062 0,247 0,351 0,346 0,352 0,146 -0,121 0,217 0,040 0,179 0,149
Sig. (p) 0,612 0,338 0,472 0,746 0,189 0,057 0,061 0,057 0,441 0,522 0,249 0,833 0,344 0,431
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Neutrófilos
Coef. Correl. (r)
-0,055 0,215 0,282 -0,054 0,225 0,189 0,320 0,088 -0,128 -0,165 -0,235 0,169 0,049 0,210
Sig. (p) 0,771 0,253 0,131 0,777 0,231 0,317 0,084 0,642 0,501 0,384 0,211 0,372 0,797 0,264
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Neutrófilos
Coef. Correl. (r)
0,137 0,102 0,055 -0,093 -0,075 0,205 0,119 0,106 -0,013 -0,003 0,036 -0,081 0,163 0,137
Sig. (p) 0,471 0,592 0,774 0,626 0,693 0,278 0,532 0,579 0,944 0,985 0,852 0,671 0,391 0,472
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Neutrófilos
Coef. Correl. (r)
0,015 0,034 -0,041 -0,139 0,183 0,100 0,186 -0,076 -0,099 -0,098 -0,054 -0,084 -0,089 -0,012
Sig. (p) 0,936 0,858 0,830 0,463 0,334 0,597 0,325 0,692 0,605 0,607 0,775 0,658 0,641 0,948
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Bastonetes
Coef. Correl. (r)
-0,003 0,147 -0,114 0,116 0,290 -0,155 -0,021 0,177 0,074 0,075 0,143 -0,054 -0,037 0,189
Sig. (p) 0,987 0,437 0,549 0,542 0,120 0,415 0,914 0,349 0,699 0,693 0,451 0,776 0,846 0,318
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Bastonetes
Coef. Correl. (r)
0,115 0,114 0,132 -0,077 0,161 -0,031 -0,109 0,235 0,161 0,043 0,004 -0,048 0,067 0,099
Sig. (p) 0,546 0,550 0,486 0,684 0,395 0,871 0,567 0,210 0,397 0,820 0,981 0,803 0,723 0,602
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Bastonetes
Coef. Correl. (r)
0,039 0,147 -0,055 -0,116 0,021 0,220 0,114 -0,007 -0,091 0,011 0,074 -0,092 0,117 0,238
Sig. (p) 0,839 0,437 0,774 0,542 0,910 0,242 0,549 0,972 0,631 0,952 0,696 0,630 0,539 0,206
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Bastonetes
Coef. Correl. (r)
0,050 0,119 -0,155 -0,108 0,075 0,154 0,052 -0,026 -0,204 -0,055 0,015 -0,158 0,101 0,137
Sig. (p) 0,792 0,531 0,414 0,570 0,693 0,415 0,786 0,891 0,279 0,771 0,937 0,405 0,596 0,469
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Bastonetes
Coef. Correl. (r)
-0,011 0,249 0,064 -0,039 0,215 0,332 0,295 0,249 0,005 0,125 0,095 -0,049 -0,001 0,136
Sig. (p) 0,952 0,184 0,738 0,839 0,255 0,073 0,114 0,184 0,977 0,512 0,618 0,798 0,997 0,474
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Bastonetes
Coef. Correl. (r)
-0,094 0,057 0,200 -0,340 0,225 0,390 0,207 -0,032 -0,093 -0,059 -0,075 0,148 0,068 0,232
Sig. (p) 0,623 0,766 0,288 0,066 0,231 0,033 0,273 0,868 0,626 0,758 0,693 0,436 0,722 0,217
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Bastonetes
Coef. Correl. (r)
0,186 0,131 0,005 -0,124 0,011 0,186 0,088 0,120 -0,045 0,064 0,021 -0,115 0,161 0,147
Sig. (p) 0,326 0,492 0,981 0,514 0,955 0,326 0,644 0,528 0,815 0,738 0,911 0,545 0,394 0,438
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Bastonetes
Coef. Correl. (r)
-0,055 0,227 0,150 0,031 0,269 -0,100 0,166 0,364 0,210 0,056 0,055 0,111 0,017 0,177
Sig. (p) 0,772 0,228 0,428 0,871 0,151 0,597 0,382 0,048 0,266 0,769 0,773 0,559 0,928 0,349
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Coef. -0,011 0,193 -0,105 0,108 0,290 -0,154 -0,026 0,175 -0,044 0,004 0,081 -0,046 -0,019 0,229
170
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
Segmentados Correl. (r)
Sig. (p) 0,952 0,308 0,582 0,570 0,121 0,415 0,892 0,355 0,815 0,984 0,671 0,809 0,920 0,224
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Segmentados
Coef. Correl. (r)
0,134 0,034 -0,009 -0,070 0,183 -0,004 -0,047 0,243 0,172 0,118 -0,011 -0,143 0,107 0,017
Sig. (p) 0,482 0,858 0,962 0,715 0,334 0,984 0,807 0,195 0,365 0,536 0,954 0,452 0,573 0,930
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Segmentados
Coef. Correl. (r)
0,041 0,136 -0,087 -0,154 -0,054 0,154 0,160 0,040 -0,100 -0,009 0,137 -0,115 0,183 0,284
Sig. (p) 0,828 0,474 0,649 0,415 0,778 0,415 0,398 0,836 0,599 0,960 0,471 0,544 0,333 0,128
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Segmentados
Coef. Correl. (r)
0,080 0,204 0,105 0,232 -0,140 -0,100 0,388 0,099 -0,067 -0,116 -0,010 -0,139 0,089 0,312
Sig. (p) 0,673 0,280 0,582 0,218 0,462 0,598 0,034 0,603 0,726 0,543 0,958 0,462 0,640 0,093
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Segmentados
Coef. Correl. (r)
-0,093 0,181 0,137 0,062 0,247 0,351 0,346 0,353 0,146 -0,126 0,215 0,045 0,182 0,147
Sig. (p) 0,623 0,338 0,472 0,746 0,189 0,057 0,061 0,055 0,441 0,508 0,254 0,814 0,336 0,437
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Segmentados
Coef. Correl. (r)
-0,055 0,210 0,287 -0,046 0,225 0,182 0,305 0,107 -0,124 -0,167 -0,235 0,186 0,050 0,204
Sig. (p) 0,775 0,266 0,124 0,808 0,231 0,337 0,101 0,574 0,514 0,379 0,212 0,326 0,794 0,281
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Segmentados
Coef. Correl. (r)
0,126 0,102 0,055 -0,093 -0,075 0,212 0,129 0,111 -0,002 -0,008 0,045 -0,078 0,171 0,135
Sig. (p) 0,508 0,592 0,774 0,626 0,693 0,260 0,496 0,561 0,992 0,968 0,813 0,681 0,367 0,478
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Segmentados
Coef. Correl. (r)
0,021 0,045 -0,032 -0,139 0,161 0,100 0,197 -0,092 -0,118 -0,110 -0,066 -0,088 -0,087 -0,016
Sig. (p) 0,911 0,812 0,867 0,463 0,395 0,597 0,298 0,628 0,535 0,561 0,731 0,643 0,648 0,934
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Linfócitos
Típicos
Coef. Correl. (r)
-0,112 0,193 0,278 -0,015 0,097 0,178 0,367 -0,113 -0,101 0,061 0,050 0,142 -0,207 -0,195
Sig. (p) 0,555 0,308 0,137 0,935 0,612 0,348 0,046 0,551 0,594 0,751 0,793 0,453 0,272 0,302
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Linfócitos
Típicos
Coef. Correl. (r)
-0,092 0,079 0,064 -0,046 0,290 0,100 0,243 0,203 0,199 0,357 0,102 -0,016 -0,075 -0,066
Sig. (p) 0,630 0,677 0,738 0,808 0,120 0,597 0,195 0,283 0,291 0,052 0,591 0,934 0,694 0,727
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Linfócitos
Típicos
Coef. Correl. (r)
-0,226 0,238 0,232 -0,093 0,268 0,170 0,367 0,116 -0,008 0,117 0,147 0,231 -0,097 0,049
Sig. (p) 0,229 0,205 0,217 0,626 0,152 0,369 0,046 0,541 0,965 0,538 0,437 0,220 0,609 0,797
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Linfócitos
Típicos
Coef. Correl. (r)
-0,238 0,385 0,405 -0,139 0,290 0,077 0,326 0,238 0,157 0,038 0,253 0,175 -0,001 0,127
Sig. (p) 0,206 0,035 0,026 0,464 0,120 0,685 0,079 0,205 0,409 0,842 0,178 0,354 0,998 0,503
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Linfócitos
Típicos
Coef. Correl. (r)
-0,208 0,227 0,073 -0,185 0,247 0,351 0,191 0,156 0,071 0,002 0,319 -0,021 0,090 0,003
Sig. (p) 0,271 0,229 0,702 0,327 0,189 0,057 0,311 0,409 0,709 0,990 0,086 0,914 0,638 0,986
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
171
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
[N_t7] Linfócitos
Típicos
Coef. Correl. (r)
-0,145 0,198 0,314 -0,069 0,247 0,290 0,248 -0,065 0,151 -0,008 0,167 0,062 -0,087 -0,109
Sig. (p) 0,444 0,294 0,091 0,715 0,189 0,121 0,186 0,734 0,427 0,966 0,377 0,746 0,646 0,566
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Linfócitos
Típicos
Coef. Correl. (r)
-0,372 -0,057 0,159 -0,170 0,247 0,444 0,171 -0,040 0,131 0,075 0,104 0,269 -0,050 -0,081
Sig. (p) 0,043 0,766 0,400 0,370 0,189 0,014 0,368 0,834 0,492 0,694 0,583 0,150 0,794 0,669
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Linfócitos
Típicos
Coef. Correl. (r)
0,043 -0,079 0,050 -0,139 0,268 0,332 0,207 -0,487 -0,287 -0,016 -0,067 -0,147 -0,585 -0,544
Sig. (p) 0,822 0,677 0,792 0,463 0,151 0,073 0,273 0,006 0,124 0,935 0,723 0,439 0,001 0,002
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Monócitos
Coef. Correl. (r)
-0,292 0,340 0,027 0,170 -0,011 -0,208 0,207 0,070 -0,140 -0,153 -0,097 0,052 -0,040 0,190
Sig. (p) 0,117 0,066 0,886 0,370 0,955 0,269 0,273 0,714 0,460 0,418 0,609 0,786 0,832 0,316
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Monócitos
Coef. Correl. (r)
0,057 0,227 -0,082 0,139 0,226 0,039 0,316 0,197 0,072 -0,077 -0,053 -0,060 0,026 -0,017
Sig. (p) 0,764 0,228 0,666 0,463 0,231 0,839 0,089 0,297 0,707 0,685 0,780 0,753 0,892 0,931
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Monócitos
Coef. Correl. (r)
-0,247 0,136 0,068 0,015 0,064 0,085 0,486 0,127 -0,086 -0,107 0,062 0,104 0,067 0,150
Sig. (p) 0,188 0,473 0,720 0,935 0,735 0,655 0,006 0,502 0,653 0,575 0,744 0,584 0,724 0,428
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Monócitos
Coef. Correl. (r)
-0,201 0,091 0,123 0,039 0,075 -0,093 0,383 0,053 -0,102 -0,210 0,267 0,239 -0,168 0,014
Sig. (p) 0,288 0,633 0,517 0,839 0,693 0,626 0,037 0,780 0,591 0,266 0,154 0,203 0,373 0,940
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Monócitos
Coef. Correl. (r)
-0,142 0,000 -0,027 -0,247 -0,139 0,375 -0,031 0,137 0,124 0,186 -0,042 -0,159 0,267 0,157
Sig. (p) 0,454 1,000 0,886 0,188 0,462 0,041 0,871 0,471 0,513 0,325 0,827 0,402 0,155 0,407
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Monócitos
Coef. Correl. (r)
0,032 0,408 0,187 0,355 0,032 -0,116 0,341 0,039 -0,240 -0,065 -0,259 -0,084 0,066 0,161
Sig. (p) 0,869 0,025 0,323 0,054 0,866 0,542 0,065 0,839 0,201 0,731 0,168 0,661 0,731 0,394
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Monócitos
Coef. Correl. (r)
-0,090 0,346 0,077 0,185 0,139 0,062 0,222 0,112 -0,096 -0,139 -0,057 0,108 0,144 0,123
Sig. (p) 0,636 0,061 0,684 0,327 0,462 0,746 0,238 0,557 0,615 0,464 0,764 0,570 0,448 0,518
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Monócitos
Coef. Correl. (r)
-0,043 0,193 -0,005 0,015 0,226 -0,077 0,103 -0,156 -0,102 -0,155 -0,123 -0,376 0,007 -0,069
Sig. (p) 0,822 0,307 0,981 0,935 0,231 0,685 0,586 0,412 0,592 0,414 0,516 0,041 0,971 0,717
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Eosinófilos
Coef. Correl. (r)
0,029 0,267 0,091 0,116 0,140 0,016 0,337 -0,023 -0,105 0,101 0,162 0,120 -0,014 0,228
Sig. (p) 0,880 0,153 0,631 0,541 0,460 0,935 0,068 0,902 0,581 0,595 0,391 0,529 0,940 0,226
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Eosinófilos
Coef. Correl. (r)
-0,146 0,212 -0,074 0,094 0,098 -0,277 0,063 0,229 0,203 0,262 -0,020 -0,201 0,157 0,014
Sig. (p) 0,440 0,261 0,699 0,623 0,608 0,138 0,742 0,223 0,283 0,162 0,917 0,288 0,407 0,941
172
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Eosinófilos
Coef. Correl. (r)
-0,265 0,333 0,268 0,110 0,228 0,004 0,210 0,229 0,164 0,101 0,139 -0,079 0,040 0,281
Sig. (p) 0,156 0,072 0,153 0,564 0,225 0,984 0,266 0,223 0,387 0,596 0,463 0,677 0,835 0,133
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Eosinófilos
Coef. Correl. (r)
-0,290 0,376 0,209 0,102 0,219 -0,110 0,163 0,286 0,137 0,048 0,078 -0,098 0,040 0,224
Sig. (p) 0,120 0,041 0,268 0,590 0,245 0,562 0,388 0,126 0,471 0,802 0,683 0,606 0,836 0,234
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Eosinófilos
Coef. Correl. (r)
0,018 0,284 -0,055 0,163 0,118 0,004 0,083 0,192 -0,068 0,313 -0,015 -0,380 0,051 0,136
Sig. (p) 0,925 0,128 0,773 0,390 0,533 0,984 0,663 0,308 0,720 0,092 0,938 0,039 0,790 0,474
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Eosinófilos
Coef. Correl. (r)
-0,079 0,255 0,073 -0,371 0,172 0,178 0,191 -0,033 -0,231 -0,088 0,166 -0,118 -0,092 0,079
Sig. (p) 0,678 0,173 0,702 0,043 0,364 0,347 0,311 0,864 0,219 0,643 0,380 0,534 0,627 0,680
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Eosinófilos
Coef. Correl. (r)
-0,198 0,103 0,160 0,039 0,032 -0,004 0,510 0,183 0,007 -0,085 0,010 0,267 -0,138 0,069
Sig. (p) 0,295 0,590 0,397 0,839 0,865 0,984 0,004 0,332 0,970 0,655 0,957 0,154 0,468 0,716
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Eosinófilos
Coef. Correl. (r)
0,162 0,028 0,114 -0,263 0,290 0,437 0,166 -0,173 0,045 0,061 0,105 0,077 0,040 0,015
Sig. (p) 0,391 0,882 0,549 0,161 0,120 0,016 0,382 0,362 0,814 0,749 0,582 0,685 0,836 0,938
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Basófilos
Coef. Correl. (r)
-0,120 -0,131 -0,079 -0,326 0,062 0,356 -0,129 -0,288 -0,128 0,002 0,031 -0,053 0,038 0,128
Sig. (p) 0,527 0,492 0,679 0,079 0,746 0,054 0,497 0,123 0,500 0,991 0,871 0,782 0,842 0,499
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Basófilos
Coef. Correl. (r)
0,224 0,000 -0,068 0,146 0,101 0,010 -0,160 -0,056 0,076 0,043 -0,152 -0,157 -0,044 0,083
Sig. (p) 0,233 1,000 0,723 0,442 0,594 0,956 0,398 0,768 0,690 0,820 0,423 0,406 0,817 0,664
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Plaquetas miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,096 -0,340 -0,068 -0,054 -0,011 0,162 0,103 0,000 -0,085 0,186 0,105 -0,021 -0,157 -0,307
Sig. (p) 0,612 0,066 0,720 0,777 0,955 0,392 0,587 1,000 0,657 0,325 0,580 0,911 0,406 0,099
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Plaquetas miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,001 -0,459 -0,146 0,100 0,183 0,097 -0,067 -0,002 -0,002 0,206 0,107 -0,096 -0,162 -0,311
Sig. (p) 0,997 0,011 0,442 0,597 0,334 0,612 0,724 0,992 0,993 0,274 0,574 0,612 0,392 0,095
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Plaquetas miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,201 -0,385 -0,105 -0,062 0,182 0,247 -0,088 -0,124 -0,134 -0,021 -0,027 0,139 -0,170 -0,324
Sig. (p) 0,287 0,035 0,582 0,746 0,335 0,188 0,644 0,513 0,480 0,912 0,886 0,465 0,368 0,080
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Plaquetas miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,352 -0,317 0,041 0,031 0,054 0,112 0,109 0,037 -0,155 -0,123 -0,046 0,291 -0,149 -0,069
Sig. (p) 0,056 0,087 0,830 0,871 0,778 0,556 0,568 0,845 0,414 0,518 0,810 0,118 0,433 0,717
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Plaquetas
Coef. Correl. (r)
-0,214 -0,295 -0,100 -0,124 0,075 0,197 -0,047 0,002 -0,065 0,114 0,107 0,125 -0,134 -0,237
173
Variável Estatística idade sexo Doenças
na Infância
Tabagismo Etilismo Alimentação
Adequada Atividade
Física PA_1 PA_2 Temp °C FR Pulso Peso Altura
miL/mm3 Sig. (p) 0,257 0,114 0,598 0,515 0,693 0,297 0,807 0,992 0,735 0,549 0,574 0,509 0,482 0,207
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Plaquetas miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,231 -0,306 0,009 -0,185 0,107 0,220 0,010 0,019 0,012 0,118 0,191 0,029 -0,062 -0,217
Sig. (p) 0,220 0,100 0,962 0,327 0,572 0,242 0,957 0,922 0,948 0,534 0,312 0,879 0,746 0,248
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Plaquetas miL/mm3
Coef. Correl. (r)
-0,385 -0,295 -0,087 -0,046 0,204 0,317 -0,083 -0,104 0,060 0,097 -0,116 0,086 -0,028 -0,154
Sig. (p) 0,036 0,114 0,649 0,808 0,280 0,088 0,664 0,586 0,752 0,609 0,541 0,652 0,882 0,415
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Plaquetas miL/mm3
Coef. Correl. (r)
0,241 0,216 0,055 0,031 -0,204 -0,170 0,228 -0,086 -0,188 0,007 -0,067 -0,292 -0,072 -0,289
Sig. (p) 0,200 0,253 0,774 0,871 0,279 0,369 0,226 0,650 0,320 0,970 0,724 0,117 0,707 0,121
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t0] Vit B12 pg/mL
Coef. Correl. (r)
0,277 0,181 0,009 0,093 -0,258 -0,135 -0,279 -0,015 -0,203 0,108 0,038 -0,379 0,209 0,106
Sig. (p) 0,139 0,338 0,962 0,626 0,170 0,477 0,135 0,937 0,283 0,569 0,841 0,039 0,268 0,578
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t7] Vit B12 pg/mL
Coef. Correl. (r)
0,527 0,210 -0,027 -0,054 -0,226 -0,213 -0,284 0,013 -0,140 -0,019 0,161 -0,290 0,151 0,009
Sig. (p) 0,003 0,266 0,886 0,776 0,231 0,260 0,128 0,946 0,460 0,919 0,395 0,119 0,427 0,964
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t14] Vit B12 pg/mL
Coef. Correl. (r)
0,507 0,215 0,000 0,062 -0,161 -0,166 -0,227 -0,154 -0,382 0,090 0,176 -0,436 0,001 -0,089
Sig. (p) 0,004 0,253 1,000 0,746 0,395 0,381 0,227 0,416 0,037 0,635 0,353 0,016 0,997 0,641
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[L_t21] Vit B12 pg/mL
Coef. Correl. (r)
-0,027 -0,045 0,169 -0,201 -0,118 0,193 -0,005 0,151 -0,114 -0,065 0,338 0,107 0,185 0,023
Sig. (p) 0,889 0,812 0,373 0,287 0,534 0,307 0,978 0,424 0,549 0,734 0,068 0,574 0,329 0,905
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t0] Vit B12 pg/mL
Coef. Correl. (r)
0,246 -0,045 -0,155 -0,077 -0,161 -0,131 -0,336 0,001 0,091 0,111 0,448 -0,427 -0,062 -0,190
Sig. (p) 0,189 0,812 0,414 0,685 0,396 0,489 0,070 0,997 0,632 0,558 0,013 0,019 0,744 0,314
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t7] Vit B12 pg/mL
Coef. Correl. (r)
0,236 0,272 0,137 -0,108 -0,161 -0,058 -0,150 0,031 -0,051 0,261 0,304 -0,329 -0,130 -0,023
Sig. (p) 0,209 0,146 0,472 0,570 0,396 0,761 0,429 0,871 0,789 0,163 0,102 0,076 0,492 0,903
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t14] Vit B12 pg/mL
Coef. Correl. (r)
0,437 0,187 0,196 -0,154 -0,118 -0,116 -0,300 0,050 0,042 0,178 0,370 -0,313 0,024 -0,113
Sig. (p) 0,016 0,322 0,300 0,415 0,534 0,542 0,108 0,795 0,824 0,345 0,044 0,092 0,902 0,551
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
[N_t21] Vit B12 pg/mL
Coef. Correl. (r)
0,179 0,318 -0,005 0,294 -0,247 -0,545 -0,047 0,156 -0,124 -0,048 -0,010 -0,116 0,113 0,034
Sig. (p) 0,343 0,087 0,981 0,115 0,188 0,002 0,807 0,411 0,514 0,799 0,956 0,543 0,552 0,858
n 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
174
APÊNDICE I – Aplicação do teste de Friedman – comparação entre as variáveis
de interesses – Etapa III
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil 25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Eritrócitos milh/mm3
30 4,61 0,39 4,00 5,51 4,30 4,53 4,88
0,132
[N_t7] Eritrócitos milh/mm3
30 4,66 0,40 3,93 5,64 4,39 4,63 4,84
[N_t14] Eritrócitos milh/mm3
30 4,63 0,36 3,94 5,57 4,42 4,60 4,74
[N_t21] Eritrócitos milh/mm3
30 4,69 0,39 3,96 5,80 4,46 4,66 4,81
Bloco de Variáveis
n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Hemoglobina
g/dl 30 13,49 0,91 11,20 15,90 12,98 13,50 13,93
0,001
[L_t7] Hemoglobina
g/dl 30 13,83 0,94 12,10 16,60 13,48 13,70 14,30
[L_t14] Hemoglobina
g/dl 30 13,69 1,00 11,40 16,20 13,10 13,60 14,03
[L_t21] Hemoglobina
g/dl 30 13,30 0,78 11,40 15,20 12,88 13,35 13,80
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana) Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Hemoglobina g/dl 30 12,84 1,05 11,00 15,90 12,08 12,85 13,13
0,000 [N_t7] Hemoglobina g/dl 30 13,24 1,11 11,60 17,50 12,78 13,00 13,63
[N_t14] Hemoglobina g/dl 30 12,76 1,03 10,90 15,60 11,95 12,60 13,23
[N_t21] Hemoglobina g/dl 30 13,26 1,03 10,90 16,50 12,58 13,30 13,73
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana) Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Hematócrito % 30 40,15 2,30 35,00 46,70 38,68 39,90 41,28
0,000 [L_t7] Hematócrito % 30 39,45 3,04 28,70 46,70 38,40 39,40 40,45
[L_t14] Hematócrito % 30 39,65 2,46 35,70 46,40 38,05 39,10 40,80
[L_t21] Hematócrito % 30 35,64 7,21 4,20 43,80 36,28 37,35 38,00
175
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Hematócrito % 30 41,17 2,92 36,20 49,40 39,40 40,60 42,05
0,010 [N_t7] Hematócrito % 30 40,28 2,99 36,20 51,10 38,43 39,70 41,13
[N_t14] Hematócrito % 30 39,84 2,62 35,50 47,00 38,48 39,90 40,63
[N_t21] Hematócrito % 30 40,56 2,56 36,10 48,90 39,03 40,05 41,93
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] VCM fL 30 87,07 5,21 67,00 95,00 85,00 87,00 91,00
0,000 [L_t7] VCM fL 30 88,37 3,39 82,00 96,00 86,00 88,00 91,00
[L_t14] VCM fL 30 87,37 5,51 67,00 96,00 85,00 87,00 91,25
[L_t21] VCM fL 30 86,03 5,35 67,00 96,00 83,75 86,00 90,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] VCM fL 30 89,67 5,71 69,00 100,00 87,75 89,00 94,00
0,000 [N_t7] VCM fL 30 86,83 5,25 66,00 95,00 85,00 87,00 91,00
[N_t14] VCM fL 30 86,30 5,50 65,00 95,00 84,00 87,00 90,00
[N_t21] VCM fL 30 87,47 5,53 66,00 97,00 85,00 87,50 91,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] HCM pg 30 29,23 2,13 21,00 32,00 28,75 29,00 31,00
0,000 [L_t7] HCM pg 30 30,73 1,31 28,00 33,00 30,00 31,00 31,25
[L_t14] HCM pg 30 30,13 2,33 21,00 34,00 29,00 30,00 32,00
[L_t21] HCM pg 30 29,07 1,78 27,00 34,00 28,00 29,00 29,50
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil 25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] HCM pg 30 28,00 2,18 20,00 32,00 27,00 28,00 29,00
0,000 [N_t7] HCM pg 30 28,60 1,98 21,00 32,00 28,00 29,00 30,00
[N_t14] HCM pg 30 27,63 2,21 20,00 33,00 27,00 28,00 29,00
[N_t21] HCM pg 30 28,47 2,23 20,00 33,00 27,75 28,50 29,25
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] CHCM g/dl 30 33,50 0,68 32,00 35,00 33,00 34,00 34,00
0,000 [L_t7] CHCM g/dl 30 34,90 0,92 33,00 36,00 34,00 35,00 36,00
[L_t14] CHCM g/dl 30 34,47 0,86 32,00 36,00 34,00 34,00 35,00
[L_t21] CHCM g/dl 30 33,70 1,24 31,00 36,00 33,00 34,00 34,25
176
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percenti
l 25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] CHCM g/dl 30 31,07 0,79 29,00 32,00 31,00 31,00 32,00
0,000 [N_t7] CHCM g/dl 30 32,93 0,64 31,00 34,00 33,00 33,00 33,00
[N_t14] CHCM g/dl 30 31,97 0,81 30,00 34,00 32,00 32,00 32,00
[N_t21] CHCM g/dl 30 32,67 0,84 30,00 34,00 32,00 33,00 33,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Morf Eritrócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
1,000 [L_t7] Morf Eritrócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[L_t14] Morf Eritrócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[L_t21] Morf Eritrócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Morf Eritrócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
0,257 [N_t7] Morf Eritrócitos 30 1,07 0,37 1,00 3,00 1,00 1,00 1,00
[N_t14] Morf Eritrócitos 30 1,10 0,31 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00
[N_t21] Morf Eritrócitos 30 1,07 0,25 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Leucócitos miL/mm3
30 7,61 2,17 4,00 15,00 6,10 7,65 8,50
0,338
[L_t7] Leucócitos miL/mm3
30 7,45 2,40 1,00 12,00 6,18 7,10 8,70
[L_t14] Leucócitos miL/mm3
30 7,53 2,30 4,00 14,00 6,15 7,10 8,50
[L_t21] Leucócitos miL/mm3
30 6,88 0,89 5,00 9,00 6,13 6,90 7,58
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Leucócitos miL/mm3
30 6,78 1,28 4,00 10,00 6,07 6,65 7,28
0,110
[N_t7] Leucócitos miL/mm3
30 7,35 2,08 3,00 13,00 5,90 7,10 9,00
[N_t14] Leucócitos miL/mm3
30 6,73 2,26 3,00 15,00 5,48 6,20 7,43
[N_t21] Leucócitos miL/mm3
30 6,85 1,64 5,00 11,00 5,75 6,45 7,65
177
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Neutrófilos % 30 62,33 8,04 43,00 79,00 58,00 61,50 67,00
0,319 [L_t7] Neutrófilos % 30 60,47 7,11 44,00 75,00 57,25 62,00 64,00
[L_t14] Neutrófilos % 30 61,50 7,63 42,00 74,00 58,00 63,00 66,50
[L_t21] Neutrófilos % 30 60,47 6,60 46,00 72,00 56,75 61,50 65,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Neutrófilos % 30 58,77 3,85 52,00 67,00 56,00 58,00 60,00
0,172 [N_t7] Neutrófilos % 30 61,37 7,31 45,00 75,00 56,50 62,00 67,25
[N_t14] Neutrófilos % 30 61,03 9,01 38,00 86,00 58,00 62,00 65,25
[N_t21] Neutrófilos % 30 59,27 6,76 44,00 75,00 56,00 58,50 62,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Bastonetes % 30 2,07 0,52 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
0,114 [L_t7] Bastonetes % 30 1,87 0,51 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
[L_t14] Bastonetes % 30 1,90 0,48 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
[L_t21] Bastonetes % 30 1,90 0,48 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Bastonetes % 30 1,93 0,25 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00
0,016 [N_t7] Bastonetes % 30 2,30 0,79 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00
[N_t14] Bastonetes % 30 1,97 0,49 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
[N_t21] Bastonetes % 30 2,30 0,70 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Segmentados % 30 60,27 7,58 42,00 76,00 56,00 59,50 65,00
0,524 [L_t7] Segmentados % 30 58,60 6,66 43,00 72,00 55,25 60,00 62,00
[L_t14] Segmentados % 30 59,60 7,23 41,00 71,00 56,00 61,00 64,50
[L_t21] Segmentados % 30 59,67 7,44 41,00 75,00 56,00 61,00 64,50
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Segmentados % 30 56,83 3,73 51,00 65,00 54,00 56,00 58,00
0,197 [N_t7] Segmentados % 30 59,07 6,87 44,00 72,00 54,50 60,00 65,00
[N_t14] Segmentados % 30 59,07 8,71 36,00 83,00 56,00 60,00 63,00
[N_t21] Segmentados % 30 56,90 6,37 42,00 72,00 54,00 56,00 60,00
178
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Linfócitos % 30 32,63 7,50 17,00 49,00 28,00 33,50 37,25
0,166 [L_t7] Linfócitos % 30 34,73 6,82 21,00 51,00 31,75 34,00 38,00
[L_t14] Linfócitos % 30 33,67 7,22 22,00 51,00 29,25 32,00 36,25
[L_t21] Linfócitos % 30 32,67 4,57 22,00 41,00 30,75 33,00 36,25
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Linfócitos % 30 37,33 3,93 27,00 46,00 35,00 38,00 39,25
0,006 [N_t7] Linfócitos % 30 33,70 7,27 22,00 51,00 28,00 33,00 37,25
[N_t14] Linfócitos % 30 35,37 8,64 12,00 57,00 31,00 35,00 39,00
[N_t21] Linfócitos % 30 33,67 6,14 22,00 51,00 31,00 33,50 37,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Monócitos % 30 4,23 0,97 3,00 7,00 3,75 4,00 5,00
0,106 [L_t7] Monócitos % 30 4,17 0,70 3,00 6,00 4,00 4,00 5,00
[L_t14] Monócitos % 30 4,13 0,86 3,00 6,00 3,75 4,00 5,00
[L_t21] Monócitos % 30 3,80 0,96 2,00 6,00 3,00 4,00 4,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Monócitos % 30 3,00 0,70 2,00 4,00 2,75 3,00 3,25
0,000 [N_t7] Monócitos % 30 3,77 1,10 1,00 6,00 3,00 4,00 5,00
[N_t14] Monócitos % 30 2,67 0,88 1,00 4,00 2,00 3,00 3,00
[N_t21] Monócitos % 30 3,97 0,93 2,00 6,00 4,00 4,00 4,25
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Eosinófilos % 30 0,80 0,41 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00
0,486 [L_t7] Eosinófilos % 30 0,73 0,45 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
[L_t14] Eosinófilos % 30 0,70 0,47 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
[L_t21] Eosinófilos % 30 0,67 0,48 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Eosinófilos % 30 0,83 0,46 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00
0,000 [N_t7] Eosinófilos % 30 1,07 0,64 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00
[N_t14] Eosinófilos % 30 0,97 0,67 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00
[N_t21] Eosinófilos % 30 2,73 0,91 0,00 4,00 2,00 3,00 3,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,000 [L_t7] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[L_t14] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[L_t21] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
179
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,002 [N_t7] Basófilos % 30 0,10 0,31 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00
[N_t14] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[N_t21] Basófilos % 30 0,23 0,43 0,00 1,00 0,00 0,00 0,25
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
1,000 [L_t7] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
[L_t14] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
[L_t21] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Somatória 30 99,93 0,37 98,00 100,00 100,00 100,00 100,00
0,392 [N_t7] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
[N_t14] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
[N_t21] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Neutrófilos 30 4855,63 1871,03 1548,00 11400,00 3584,50 4767,00 5701,50
0,266 [L_t7] Neutrófilos 30 4666,23 1578,36 1836,00 8120,00 3602,25 4347,00 5457,00
[L_t14] Neutrófilos 30 4738,20 1849,99 1750,00 9870,00 3641,75 4544,00 5572,50
[L_t21] Neutrófilos 30 4161,13 1562,31 1898,00 8635,00 2962,50 4072,00 4929,75
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Neutrófilos 30 4067,67 916,81 2184,00 6499,00 3557,25 3886,50 4732,50
0,379 [N_t7] Neutrófilos 30 4586,87 1654,82 1363,00 8280,00 3642,75 4092,00 5927,25
[N_t14] Neutrófilos 30 4332,53 1834,78 1598,00 9490,00 3233,50 3968,00 5128,75
[N_t21] Neutrófilos 30 4102,57 1270,99 2397,00 7344,00 3060,50 3732,00 5151,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máxim
o Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Bastonetes 30 164,10 81,04 36,00 450,00 121,50 153,00 196,00
0,255 [L_t7] Bastonetes 30 145,33 61,47 36,00 279,00 109,50 138,00 178,50
[L_t14] Bastonetes 30 147,77 62,50 35,00 282,00 122,50 142,00 179,00
[L_t21] Bastonetes 30 140,53 49,13 49,00 263,00 104,00 144,00 170,50
180
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Bastonetes 30 132,97 30,47 52,00 194,00 119,50 131,00 152,00
0,002 [N_t7] Bastonetes 30 177,93 97,81 29,00 460,00 117,00 146,00 231,00
[N_t14] Bastonetes 30 151,30 108,62 47,00 627,00 107,00 124,00 161,00
[N_t21] Bastonetes 30 161,90 70,58 58,00 408,00 111,50 150,00 178,50
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Segmentados 30 4691,53 1792,65 1512,00 10950,00 3464,00 4608,00 5479,25
0,006
[L_t7] Segmentados 30 4520,90 1521,79 1800,00 7888,00 3489,25 4209,00 5328,00
[L_t14] Segmentados
30 4590,43 1791,25 1715,00 9591,00 3519,25 4402,00 5370,00
[L_t21] Segmentados
30 3926,53 1625,78 1247,00 8745,00 3073,25 3933,00 4854,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Segmentados 30 3934,83 891,24 2106,00 6305,00 3430,75 3757,50 4564,00
0,379
[N_t7] Segmentados 30 4409,40 1571,66 1334,00 7820,00 3425,25 3960,00 5695,50
[N_t14] Segmentados
30 4180,57 1751,41 1530,00 9198,00 3122,00 3844,00 4976,75
[N_t21] Segmentados
30 3943,20 1216,83 2303,00 6936,00 2933,00 3601,00 4959,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil 25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Linfócitos Típicos 30 2376,63 492,03 1411,00 3822,00 2028,50 2267,50 2691,00
0,001 [L_t7] Linfócitos Típicos 30 2599,57 650,47 1584,00 4368,00 2104,00 2628,00 2892,50
[L_t14] Linfócitos Típicos 30 2433,63 522,32 1575,00 3525,00 2046,00 2272,00 2868,25
[L_t21] Linfócitos Típicos 30 2240,80 357,86 1572,00 2998,00 1987,75 2147,00 2503,25
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Linfócitos Típicos 30 2567,43 589,79 1560,00 4462,00 2268,00 2474,50 2807,00
0,100 [N_t7] Linfócitos Típicos 30 2382,77 523,69 1363,00 3625,00 2012,00 2331,00 2688,00
[N_t14] Linfócitos Típicos 30 2379,93 570,63 1599,00 4526,00 2035,25 2272,00 2631,75
[N_t21] Linfócitos Típicos 30 2268,20 515,87 1518,00 4017,00 1969,25 2197,00 2403,25
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Monócitos 30 318,70 114,26 180,00 750,00 243,75 305,50 358,00
0,469 [L_t7] Monócitos 30 319,50 100,89 144,00 624,00 254,25 310,00 370,50
[L_t14] Monócitos 30 306,37 91,52 168,00 564,00 239,25 312,00 358,00
[L_t21] Monócitos 30 302,73 84,54 173,00 486,00 244,50 298,00 362,50
181
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Monócitos 30 204,53 56,33 108,00 356,00 178,00 196,50 227,75
0,000 [N_t7] Monócitos 30 277,43 127,57 63,00 648,00 185,50 264,00 335,25
[N_t14] Monócitos 30 191,47 89,45 55,00 418,00 115,50 195,00 248,00
[N_t21] Monócitos 30 271,47 86,66 112,00 428,00 231,00 260,00 331,75
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Eosinófilos 30 60,63 39,44 0,00 150,00 27,50 70,50 83,25
0,005 [L_t7] Eosinófilos 30 56,27 39,70 0,00 124,00 0,00 64,00 84,25
[L_t14] Eosinófilos 30 54,87 41,80 0,00 141,00 0,00 64,00 79,50
[L_t21] Eosinófilos 30 45,97 34,28 0,00 88,00 0,00 62,50 77,25
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Eosinófilos 30 56,43 33,06 0,00 128,00 45,75 63,50 76,00
0,000 [N_t7] Eosinófilos 30 79,00 51,00 0,00 189,00 52,00 73,00 109,75
[N_t14] Eosinófilos 30 66,63 56,24 0,00 292,00 45,50 62,00 80,50
[N_t21] Eosinófilos 30 193,10 73,54 78,00 412,00 152,25 180,00 224,50
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,000 [L_t7] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[L_t14] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[L_t21] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,002 [N_t7] Basófilos 30 9,27 29,43 0,00 125,00 0,00 0,00 0,00
[N_t14] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[N_t21] Basófilos 30 15,77 30,33 0,00 103,00 0,00 0,00 13,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Morf Linfócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
1,000
[L_t7] Morf Linfócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[L_t14] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[L_t21] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
182
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Morf Linfócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
1,000
[N_t7] Morf Linfócitos 30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[N_t14] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[N_t21] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Plaquetas miL/mm3
30 275,60 65,16 181,00 436,00 234,00 268,00 319,25
0,003
[L_t7] Plaquetas miL/mm3
30 260,93 66,13 84,00 431,00 222,75 256,00 288,50
[L_t14] Plaquetas miL/mm3
30 280,33 70,13 140,00 454,00 237,75 268,00 325,50
[L_t21] Plaquetas miL/mm3
30 274,83 74,85 142,00 478,00 222,50 263,50 325,25
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Plaquetas miL/mm3
30 262,77 63,68 100,00 391,00 215,25 258,00 304,50
0,072
[N_t7] Plaquetas miL/mm3
30 272,63 58,31 185,00 420,00 239,25 264,00 310,75
[N_t14] Plaquetas miL/mm3
30 287,33 66,55 170,00 442,00 244,75 280,00 326,75
[N_t21] Plaquetas miL/mm3
30 297,40 55,20 180,00 424,00 261,25 301,00 318,50
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Vit B12 pg/mL 30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25 0,001
[L_t7] Vit B12 pg/mL 30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25
[L_t14] Vit B12 pg/mL 30 416,03 101,87 274,00 830,00 348,25 396,00 466,75
[L_t21] Vit B12 pg/mL 30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25
Bloco de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25
Percentil 50
(Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t0] Vit B12 pg/mL 30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25
0,000
[N_t7] Vit B12 pg/mL 30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00
[N_t14] Vit B12 pg/mL
30 429,80 86,98 284,00 683,00 377,00 406,00 510,75
[N_t21] Vit B12 pg/mL
30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25
183
APÊNDICE J – Aplicação do teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon em
humanos, variávies “L’ e “N” em cada momento de observação:
Par de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Eritrócitos milh/mm3
30 4,62 0,31 4,15 5,37 4,36 4,60 4,82
0,349 [N_t0] Eritrócitos
milh/mm3 30 4,61 0,39 4,00 5,51 4,30 4,53 4,88
[L_t7] Eritrócitos milh/mm3
30 4,51 0,28 3,99 5,35 4,36 4,50 4,67
0,056 [N_t7] Eritrócitos
milh/mm3 30 4,66 0,40 3,93 5,64 4,39 4,63 4,84
[L_t14] Eritrócitos milh/mm3
30 4,55 0,34 4,00 5,33 4,28 4,54 4,74
0,010 [N_t14] Eritrócitos
milh/mm3 30 4,63 0,36 3,94 5,57 4,42 4,60 4,74
[L_t21] Eritrócitos milh/mm3
30 4,38 0,23 4,02 4,89 4,23 4,27 4,57
0,000 [N_t21] Eritrócitos
milh/mm3 30 4,69 0,39 3,96 5,80 4,46 4,66 4,81
[L_t0] Hemoglobina g/dl
30 13,49 0,91 11,20 15,90 12,98 13,50 13,93
0,000 [N_t0]
Hemoglobina g/dl 30 12,84 1,05 11,00 15,90 12,08 12,85 13,13
[L_t7] Hemoglobina g/dl
30 13,83 0,94 12,10 16,60 13,48 13,70 14,30
0,008 [N_t7]
Hemoglobina g/dl 30 13,24 1,11 11,60 17,50 12,78 13,00 13,63
[L_t14] Hemoglobina g/dl
30 13,69 1,00 11,40 16,20 13,10 13,60 14,03
0,000 [N_t14]
Hemoglobina g/dl 30 12,76 1,03 10,90 15,60 11,95 12,60 13,23
[L_t21] Hemoglobina g/dl
30 13,30 0,78 11,40 15,20 12,88 13,35 13,80
0,948 [N_t21]
Hemoglobina g/dl 30 13,26 1,03 10,90 16,50 12,58 13,30 13,73
[L_t0] Hematócrito %
30 40,15 2,30 35,00 46,70 38,68 39,90 41,28
0,007 [N_t0] Hematócrito
% 30 41,17 2,92 36,20 49,40 39,40 40,60 42,05
[L_t7] Hematócrito %
30 39,45 3,04 28,70 46,70 38,40 39,40 40,45
0,181 [N_t7] Hematócrito
% 30 40,28 2,99 36,20 51,10 38,43 39,70 41,13
[L_t14] Hematócrito %
30 39,65 2,46 35,70 46,40 38,05 39,10 40,80
0,414 [N_t14]
Hematócrito % 30 39,84 2,62 35,50 47,00 38,48 39,90 40,63
[L_t21] Hematócrito %
30 35,64 7,21 4,20 43,80 36,28 37,35 38,00
0,000 [N_t21]
Hematócrito % 30 40,56 2,56 36,10 48,90 39,03 40,05 41,93
[L_t0] VCM fL 30 87,07 5,21 67,00 95,00 85,00 87,00 91,00 0,000
[N_t0] VCM fL 30 89,67 5,71 69,00 100,00 87,75 89,00 94,00
[L_t7] VCM fL 30 88,37 3,39 82,00 96,00 86,00 88,00 91,00 0,005
184
Par de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t7] VCM fL 30 86,83 5,25 66,00 95,00 85,00 87,00 91,00
[L_t14] VCM fL 30 87,37 5,51 67,00 96,00 85,00 87,00 91,25 0,000
[N_t14] VCM fL 30 86,30 5,50 65,00 95,00 84,00 87,00 90,00
[L_t21] VCM fL 30 86,03 5,35 67,00 96,00 83,75 86,00 90,00 0,019
[N_t21] VCM fL 30 87,47 5,53 66,00 97,00 85,00 87,50 91,00
[L_t0] HCM pg 30 29,23 2,13 21,00 32,00 28,75 29,00 31,00 0,000
[N_t0] HCM pg 30 28,00 2,18 20,00 32,00 27,00 28,00 29,00
[L_t7] HCM pg 30 30,73 1,31 28,00 33,00 30,00 31,00 31,25 0,000
[N_t7] HCM pg 30 28,60 1,98 21,00 32,00 28,00 29,00 30,00
[L_t14] HCM pg 30 30,13 2,33 21,00 34,00 29,00 30,00 32,00 0,000
[N_t14] HCM pg 30 27,63 2,21 20,00 33,00 27,00 28,00 29,00
[L_t21] HCM pg 30 29,07 1,78 27,00 34,00 28,00 29,00 29,50 0,157
[N_t21] HCM pg 30 28,47 2,23 20,00 33,00 27,75 28,50 29,25
[L_t0] CHCM g/dl 30 33,50 0,68 32,00 35,00 33,00 34,00 34,00 0,000
[N_t0] CHCM g/dl 30 31,07 0,79 29,00 32,00 31,00 31,00 32,00
[L_t7] CHCM g/dl 30 34,90 0,92 33,00 36,00 34,00 35,00 36,00 0,000
[N_t7] CHCM g/dl 30 32,93 0,64 31,00 34,00 33,00 33,00 33,00
[L_t14] CHCM g/dl 30 34,47 0,86 32,00 36,00 34,00 34,00 35,00 0,000
[N_t14] CHCM g/dl 30 31,97 0,81 30,00 34,00 32,00 32,00 32,00
[L_t21] CHCM g/dl 30 33,70 1,24 31,00 36,00 33,00 34,00 34,25 0,000
[N_t21] CHCM g/dl 30 32,67 0,84 30,00 34,00 32,00 33,00 33,00
[L_t0] Morf Eritrócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
1,000 [N_t0] Morf Eritrócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[L_t7] Morf Eritrócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
0,317 [N_t7] Morf Eritrócitos
30 1,07 0,37 1,00 3,00 1,00 1,00 1,00
[L_t14] Morf Eritrócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
0,083 [N_t14] Morf Eritrócitos
30 1,10 0,31 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00
[L_t21] Morf Eritrócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
0,157 [N_t21] Morf Eritrócitos
30 1,07 0,25 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00
[L_t0] Leucócitos miL/mm3
30 7,61 2,17 4,00 15,00 6,10 7,65 8,50
0,025 [N_t0] Leucócitos
miL/mm3 30 6,78 1,28 4,00 10,00 6,07 6,65 7,28
[L_t7] Leucócitos miL/mm3
30 7,45 2,40 1,00 12,00 6,18 7,10 8,70
0,434 [N_t7] Leucócitos
miL/mm3 30 7,35 2,08 3,00 13,00 5,90 7,10 9,00
[L_t14] Leucócitos miL/mm3
30 7,53 2,30 4,00 14,00 6,15 7,10 8,50
0,008 [N_t14] Leucócitos
miL/mm3 30 6,73 2,26 3,00 15,00 5,48 6,20 7,43
[L_t21] Leucócitos miL/mm3
30 6,88 0,89 5,00 9,00 6,13 6,90 7,58
0,789 [N_t21] Leucócitos
miL/mm3 30 6,85 1,64 5,00 11,00 5,75 6,45 7,65
185
Par de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Neutrófilos %
30 62,33 8,04 43,00 79,00 58,00 61,50 67,00
0,019 [N_t0] Neutrófilos
% 30 58,77 3,85 52,00 67,00 56,00 58,00 60,00
[L_t7] Neutrófilos %
30 60,47 7,11 44,00 75,00 57,25 62,00 64,00
0,529 [N_t7] Neutrófilos
% 30 61,37 7,31 45,00 75,00 56,50 62,00 67,25
[L_t14] Neutrófilos %
30 61,50 7,63 42,00 74,00 58,00 63,00 66,50
0,537 [N_t14] Neutrófilos
% 30 61,03 9,01 38,00 86,00 58,00 62,00 65,25
[L_t21] Neutrófilos %
30 60,47 6,60 46,00 72,00 56,75 61,50 65,00
0,301 [N_t21] Neutrófilos
% 30 59,27 6,76 44,00 75,00 56,00 58,50 62,00
[L_t0] Bastonetes %
30 2,07 0,52 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
0,248 [N_t0] Bastonetes
% 30 1,93 0,25 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00
[L_t7] Bastonetes %
30 1,87 0,51 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
0,008 [N_t7] Bastonetes
% 30 2,30 0,79 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00
[L_t14] Bastonetes %
30 1,90 0,48 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
0,317 [N_t14]
Bastonetes % 30 1,97 0,49 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
[L_t21] Bastonetes %
30 1,90 0,48 1,00 3,00 2,00 2,00 2,00
0,014 [N_t21]
Bastonetes % 30 2,30 0,70 1,00 4,00 2,00 2,00 3,00
[L_t0] Segmentados %
30 60,27 7,58 42,00 76,00 56,00 59,50 65,00
0,019 [N_t0]
Segmentados % 30 56,83 3,73 51,00 65,00 54,00 56,00 58,00
[L_t7] Segmentados %
30 58,60 6,66 43,00 72,00 55,25 60,00 62,00
0,854 [N_t7]
Segmentados % 30 59,07 6,87 44,00 72,00 54,50 60,00 65,00
[L_t14] Segmentados %
30 59,60 7,23 41,00 71,00 56,00 61,00 64,50
0,454 [N_t14]
Segmentados % 30 59,07 8,71 36,00 83,00 56,00 60,00 63,00
[L_t21] Segmentados %
30 59,67 7,44 41,00 75,00 56,00 61,00 64,50
0,042 [N_t21]
Segmentados % 30 56,90 6,37 42,00 72,00 54,00 56,00 60,00
[L_t0] Linfócitos % 30 32,63 7,50 17,00 49,00 28,00 33,50 37,25
0,003 [N_t0] Linfócitos %
30 37,33 3,93 27,00 46,00 35,00 38,00 39,25
[L_t7] Linfócitos % 30 34,73 6,82 21,00 51,00 31,75 34,00 38,00
0,416 [N_t7] Linfócitos %
30 33,70 7,27 22,00 51,00 28,00 33,00 37,25
[L_t14] Linfócitos %
30 33,67 7,22 22,00 51,00 29,25 32,00 36,25 0,110
186
Par de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t14] Linfócitos %
30 35,37 8,64 12,00 57,00 31,00 35,00 39,00
[L_t21] Linfócitos %
30 32,67 4,57 22,00 41,00 30,75 33,00 36,25
0,251 [N_t21] Linfócitos
% 30 33,67 6,14 22,00 51,00 31,00 33,50 37,00
[L_t0] Monócitos %
30 4,23 0,97 3,00 7,00 3,75 4,00 5,00
0,000 [N_t0] Monócitos
% 30 3,00 0,70 2,00 4,00 2,75 3,00 3,25
[L_t7] Monócitos %
30 4,17 0,70 3,00 6,00 4,00 4,00 5,00
0,048 [N_t7] Monócitos
% 30 3,77 1,10 1,00 6,00 3,00 4,00 5,00
[L_t14] Monócitos %
30 4,13 0,86 3,00 6,00 3,75 4,00 5,00
0,000 [N_t14] Monócitos
% 30 2,67 0,88 1,00 4,00 2,00 3,00 3,00
[L_t21] Monócitos %
30 3,80 0,96 2,00 6,00 3,00 4,00 4,00
0,306 [N_t21] Monócitos
% 30 3,97 0,93 2,00 6,00 4,00 4,00 4,25
[L_t0] Eosinófilos %
30 0,80 0,41 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00
0,763 [N_t0] Eosinófilos
% 30 0,83 0,46 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00
[L_t7] Eosinófilos %
30 0,73 0,45 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
0,025 [N_t7] Eosinófilos
% 30 1,07 0,64 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00
[L_t14] Eosinófilos %
30 0,70 0,47 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
0,073 [N_t14]
Eosinófilos % 30 0,97 0,67 0,00 3,00 1,00 1,00 1,00
[L_t21] Eosinófilos %
30 0,67 0,48 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00
0,000 [N_t21]
Eosinófilos % 30 2,73 0,91 0,00 4,00 2,00 3,00 3,00
[L_t0] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,000
[N_t0] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[L_t7] Basófilos % 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,083
[N_t7] Basófilos % 30 0,10 0,31 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00
[L_t14] Basófilos %
30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,000 [N_t14] Basófilos
% 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[L_t21] Basófilos %
30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,008 [N_t21] Basófilos
% 30 0,23 0,43 0,00 1,00 0,00 0,00 0,25
[L_t0] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,317
[N_t0] Somatória 30 99,93 0,37 98,00 100,00 100,00 100,00 100,00
[L_t7] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 1,000
[N_t7] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
[L_t14] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 1,000
187
Par de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[N_t14] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
[L_t21] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 1,000
[N_t21] Somatória 30 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
[L_t0] Neutrófilos 30 4855,63 1871,03 1548,00 11400,00 3584,50 4767,00 5701,50 0,012
[N_t0] Neutrófilos 30 4067,67 916,81 2184,00 6499,00 3557,25 3886,50 4732,50
[L_t7] Neutrófilos 30 4666,23 1578,36 1836,00 8120,00 3602,25 4347,00 5457,00 0,524
[N_t7] Neutrófilos 30 4586,87 1654,82 1363,00 8280,00 3642,75 4092,00 5927,25
[L_t14] Neutrófilos 30 4738,20 1849,99 1750,00 9870,00 3641,75 4544,00 5572,50 0,035
[N_t14] Neutrófilos 30 4332,53 1834,78 1598,00 9490,00 3233,50 3968,00 5128,75
[L_t21] Neutrófilos 30 4161,13 1562,31 1898,00 8635,00 2962,50 4072,00 4929,75 0,894
[N_t21] Neutrófilos 30 4102,57 1270,99 2397,00 7344,00 3060,50 3732,00 5151,00
[L_t0] Bastonetes 30 164,10 81,04 36,00 450,00 121,50 153,00 196,00 0,046
[N_t0] Bastonetes 30 132,97 30,47 52,00 194,00 119,50 131,00 152,00
[L_t7] Bastonetes 30 145,33 61,47 36,00 279,00 109,50 138,00 178,50 0,195
[N_t7] Bastonetes 30 177,93 97,81 29,00 460,00 117,00 146,00 231,00
[L_t14] Bastonetes 30 147,77 62,50 35,00 282,00 122,50 142,00 179,00
0,213 [N_t14] Bastonetes
30 151,30 108,62 47,00 627,00 107,00 124,00 161,00
[L_t21] Bastonetes 30 140,53 49,13 49,00 263,00 104,00 144,00 170,50
0,226 [N_t21] Bastonetes
30 161,90 70,58 58,00 408,00 111,50 150,00 178,50
[L_t0] Segmentados
30 4691,53 1792,65 1512,00 10950,00 3464,00 4608,00 5479,25
0,010 [N_t0]
Segmentados 30 3934,83 891,24 2106,00 6305,00 3430,75 3757,50 4564,00
[L_t7] Segmentados
30 4520,90 1521,79 1800,00 7888,00 3489,25 4209,00 5328,00
0,417 [N_t7]
Segmentados 30 4409,40 1571,66 1334,00 7820,00 3425,25 3960,00 5695,50
[L_t14] Segmentados
30 4590,43 1791,25 1715,00 9591,00 3519,25 4402,00 5370,00
0,030 [N_t14]
Segmentados 30 4180,57 1751,41 1530,00 9198,00 3122,00 3844,00 4976,75
[L_t21] Segmentados
30 3926,53 1625,78 1247,00 8745,00 3073,25 3933,00 4854,00
0,614 [N_t21]
Segmentados 30 3943,20 1216,83 2303,00 6936,00 2933,00 3601,00 4959,00
[L_t0] Linfócitos Típicos
30 2376,63 492,03 1411,00 3822,00 2028,50 2267,50 2691,00
0,120 [N_t0] Linfócitos
Típicos 30 2567,43 589,79 1560,00 4462,00 2268,00 2474,50 2807,00
[L_t7] Linfócitos Típicos
30 2599,57 650,47 1584,00 4368,00 2104,00 2628,00 2892,50
0,027 [N_t7] Linfócitos
Típicos 30 2382,77 523,69 1363,00 3625,00 2012,00 2331,00 2688,00
[L_t14] Linfócitos Típicos
30 2433,63 522,32 1575,00 3525,00 2046,00 2272,00 2868,25
0,478 [N_t14] Linfócitos
Típicos 30 2379,93 570,63 1599,00 4526,00 2035,25 2272,00 2631,75
[L_t21] Linfócitos Típicos
30 2240,80 357,86 1572,00 2998,00 1987,75 2147,00 2503,25
0,845 [N_t21] Linfócitos
Típicos 30 2268,20 515,87 1518,00 4017,00 1969,25 2197,00 2403,25
188
Par de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
[L_t0] Monócitos 30 318,70 114,26 180,00 750,00 243,75 305,50 358,00 0,000
[N_t0] Monócitos 30 204,53 56,33 108,00 356,00 178,00 196,50 227,75
[L_t7] Monócitos 30 319,50 100,89 144,00 624,00 254,25 310,00 370,50 0,009
[N_t7] Monócitos 30 277,43 127,57 63,00 648,00 185,50 264,00 335,25
[L_t14] Monócitos 30 306,37 91,52 168,00 564,00 239,25 312,00 358,00 0,000
[N_t14] Monócitos 30 191,47 89,45 55,00 418,00 115,50 195,00 248,00
[L_t21] Monócitos 30 302,73 84,54 173,00 486,00 244,50 298,00 362,50 0,141
[N_t21] Monócitos 30 271,47 86,66 112,00 428,00 231,00 260,00 331,75
[L_t0] Eosinófilos 30 60,63 39,44 0,00 150,00 27,50 70,50 83,25 0,387
[N_t0] Eosinófilos 30 56,43 33,06 0,00 128,00 45,75 63,50 76,00
[L_t7] Eosinófilos 30 56,27 39,70 0,00 124,00 0,00 64,00 84,25 0,090
[N_t7] Eosinófilos 30 79,00 51,00 0,00 189,00 52,00 73,00 109,75
[L_t14] Eosinófilos 30 54,87 41,80 0,00 141,00 0,00 64,00 79,50
0,446 [N_t14] Eosinófilos
30 66,63 56,24 0,00 292,00 45,50 62,00 80,50
[L_t21] Eosinófilos 30 45,97 34,28 0,00 88,00 0,00 62,50 77,25
0,000 [N_t21] Eosinófilos
30 193,10 73,54 78,00 412,00 152,25 180,00 224,50
[L_t0] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,000
[N_t0] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[L_t7] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,109
[N_t7] Basófilos 30 9,27 29,43 0,00 125,00 0,00 0,00 0,00
[L_t14] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,000
[N_t14] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
[L_t21] Basófilos 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,018
[N_t21] Basófilos 30 15,77 30,33 0,00 103,00 0,00 0,00 13,00
[L_t0] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
1,000 [N_t0] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[L_t7] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
1,000 [N_t7] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[L_t14] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
1,000 [N_t14] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[L_t21] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
1,000 [N_t21] Morf Linfócitos
30 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
[L_t0] Plaquetas miL/mm3
30 275,60 65,16 181,00 436,00 234,00 268,00 319,25
0,313 [N_t0] Plaquetas
miL/mm3 30 262,77 63,68 100,00 391,00 215,25 258,00 304,50
[L_t7] Plaquetas miL/mm3
30 260,93 66,13 84,00 431,00 222,75 256,00 288,50
0,111 [N_t7] Plaquetas
miL/mm3 30 272,63 58,31 185,00 420,00 239,25 264,00 310,75
[L_t14] Plaquetas miL/mm3
30 280,33 70,13 140,00 454,00 237,75 268,00 325,50 0,371
[N_t14] Plaquetas 30 287,33 66,55 170,00 442,00 244,75 280,00 326,75
189
Par de Variáveis n Média Desvio-padrão
Mínimo Máximo Percentil
25 Percentil 50 (Mediana)
Percentil 75
Sig. (p>0,05)
miL/mm3
[L_t21] Plaquetas miL/mm3
30 274,83 74,85 142,00 478,00 222,50 263,50 325,25
0,165 [N_t21] Plaquetas
miL/mm3 30 297,40 55,20 180,00 424,00 261,25 301,00 318,50
[L_t0] Vit B12 pg/mL
30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25
0,000 [N_t0] Vit B12
pg/mL 30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25
[L_t7] Vit B12 pg/mL
30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25
0,004 [N_t7] Vit B12
pg/mL 30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00
[L_t14] Vit B12 pg/mL
30 416,03 101,87 274,00 830,00 348,25 396,00 466,75
0,422 [N_t14] Vit B12
pg/mL 30 429,80 86,98 284,00 683,00 377,00 406,00 510,75
[L_t21] Vit B12 pg/mL
30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25
0,006 [N_t21] Vit B12
pg/mL 30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25
190
APÊNDICE K – Submissão Artigo para Qualificação
De: Revista JHSI
Enviado: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 16:02
Para: MELISSA RODRIGUES DE LARA
Assunto: Resposta automática: Artigo para Submissão - Melissa Rodrigues de Lara
Prezado (a) Autor (a),
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Enviaremos o artigo para analise do Corpo Editorial/Consultores Cientificos.
Aguarde nosso contato.
Atenciosamente,
Prof. Dr. Carlos Eduardo Allegretti
Prof. Dr. Luiz Felipe Scabar
Editores Científicos - Journal of the Health Sciences Institute/UNIP
Alessandra/ Lucileni
Secretárias - Journal of the Health Sciences Institute/UNIP
http://jhsi.unip.br/
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191
APÊNDICE L – Artigo de publicação – qualificação - Journal of the Health
Sciences Institute/UNIP
BIODISPONIBILIDADE DA VITAMINA B12 NO COMPOSTO VITAMÍNICO TRBIO
52 NUTRIATIVO MICRO E NANOENCAPSULADO COMPARADA AO COMPLEXO
LIVRE: em modelo experimental
Bioavailability of vitamin B12 in vitamin compound TRBIO 52 micro Nutriativ and
nanoencapsulation compared to the free complex: in an experimental model
Melissa Rodrigues de Lara1, Mário Mariano2, Lúcia Jamli Abel3
1 Doutoranda do Programa de Patologia Ambiental e Experimental da Universidade
Paulista, São Paulo – SP, Brasil; 2 Professor Orientador da Universidade Paulista,
São Paulo – SP, Brasil; 3 Professora associada ao Depto de Química Universidade
de São Paulo-SP, Brasil
______________________________________________________
Resumo
Objetivo - O objetivo deste trabalho foi testar a biodisponibilidade da Vitamina B12
após ingestão oral do composto NUTRIATIVO TRBIO 52 micro e nanoencapsulado,
comparada ao composto livre em modelo experimental. Métodos – O estudo foi
realizado em modelo experimental, 20 ratos da linhagem Wistarforam divididos em
quatro grupos. Grupo I (n=5) os animais receberam o composto TRBIO 52 na forma
livre; Grupo II (n=5) os animais receberam o composto TRBIO micro e
nanoencapsulado, Grupo IIII (n=5) os animais receberam a mistura dos compostos
50% micro e 50% nano e Grupo IV (n=5) – os animais receberam placebo.
Resultados – Os resultados em modelo experimental mostraram um pico de
detecção da vitamina B12 em 6 horas. Conclusões: Não detectamos nenhum efeito
tóxico, a biodisponibilidade da vitamina B12 foi maior na apresentação micro e
nanoencapsulada no modelo experimental.
Descritores: Biodisponibilidade, Nanotecnologia, Vitaminas Hidrossolúveis
192
Abstract
Objective – The aim of this work was to test the bioavailability of vitamin B12 after
oral ingestion of the compound NUTRIATIVO TRBIO 52 micro and
nanoencapsulation compared to the vitamin B complex free in an experimental
Methods - The study was divided into two phases. Phase I in an experimental model
of female Wistar rats, 20 animals divided into four groups, received TRBIO 52
different compounds in free form and micro and nanoencapsulation. Results - The
results on animals showed peak detection of B12 in 6 hours. Conclusions: no toxic
effect in experimental models and in humans was not detected. The bioavailability
was greater in the compound Nanoncapsulation in both studies.
Descriptors: Bioavailability, Nanotechnology, Water Soluble Vitamins
INTRODUÇÃO
O Brasil assim como outros países, passa por um processo de transição com
diminuição das taxas de fecundidade e natalidade, aumento progressivo da
expectativa de vida, e consequentemente aumento da incidência de doenças
crônicas, tais como doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e
doenças respiratórias, sendo as principais causas de mortalidade e incapacidade no
mundo (Lima Barreto, et al., 2007),(2).
As vitaminas são substâncias orgânicas, que devem ser supridas em
pequenas quantidades pela dieta, com exceção da vitamina D, sintetizada
endogenamente, na pele, a partir da luz solar ultravioleta (1).
As vitaminas do complexo vitamínico B são hidrossolúveis e abrange um
grande numero de compostos diferentes em estruturas químicas e ações biológicas
(3).
Evidências clínicas em várias especialidades da Medicina apontam o
complexo B como fator responsável no metabolismo dos carboidratos, bem como de
proteínas, agindo, portanto não de forma direta, mas indireta favorecendo
mecanismos de processos metabólicos como coenzimas de ativação. As vitaminas
do complexo B funcionam como cofatores e precursores para enzima e
desempenham importante papel de catalisadores celulares. Neste papel, as
193
vitaminas podem ser firmemente ligadas a enzimas, como parte de grupos
prostéticos (4)
As manifestações clínicas acarretam em déficits em humanos relacionados a
fatores neurológicos, dermatológicos e gastrointestinais, e nos casos mais severos
podem estar associados a má nutrição, onde a intervenção clínica deverá ser rápida,
a fim de recompor a alimentação e favorecer as necessidades diárias (5).
As vitaminas do complexo B não tem valor calórico e são compostas por
Tiamina (B1), Riboflavina (B2), Niacina (B3), Ácido Pantotênico (B5), Piridoxina (B6),
Biotina (B7), Ácido Fólico (B9) e Cobolamina (B12). A falta de um desses
componentes em isolado é raro, portanto quando há o déficit, este ocorre de
maneira inter-relacionada, pois todas participam ativamente dos processos
metabólicos orgânicos (6¨)
Desta forma, a fortificação de alimentos tem sido uma estratégia para suprir
esta deficiência alimentar e de vitaminas
As vitaminas hidrossolúveis do complexo B quando suplementadas,
apresentam absorção muito rápida, e quando não utilizadas, são eliminadas pela
urina (7)
Diante da importância das vitaminas do complexo B, questiona-se a
efetividade de absorção desses elementos pelo organismo quando em forma livre.
Na indústria farmacêutica, o processo de encapsulação de fármacos possui
inúmeras aplicações: mascaramento de sabores ou odores, conversão de líquidos
em sólidos, proteção em relação aos agentes atmosféricos (umidade, luz, calor e/ou
oxidação), redução ou eliminação da irritação gástrica ou efeitos secundários
provocados por alguns fármacos, redução da volatilidade, dispersão de substâncias
insolúveis em água em meios aquosos e produção de formas farmacêuticas de
liberação controlada, sustentada e vetorizada (8)
O presente estudo teve como objetivo testar a biodisponibilidade da Vitamina
B12 após ingestão oral do composto NUTRIATIVO TRBIO 52 micro e
nanoencapsulado, uma fórmula combinada contendo Vitamina B2 (Riboflavina),
vitamina PP (Nicotinamida), vitamina B5 (Pantotenato de Cálcio), Vitamina B6
(Piridioxina), Vitamina H (Biotina), Ácido Fólico, Vitamina B12 (Cianocobalamina),
comparada ao complexo vitamínico B livre em modelo experimental animal (9)
Neste sentido, a encapsulação do complexo vitamínico TRBIO 52 promoverá
liberação gradual garantindo uma maior absorção pelo organismo, mantendo um
194
nível plasmático prolongado com melhor aproveitamento pelas células, tecidos e
órgãos(10)
A terminologia biodisponibilidade aplicada a vitaminas pode ser definida como
a proporção da quantidade de vitaminas ingeridas que sofrem absorção intestinal e é
então utilizada pelo organismo para suas funções fisiológicas normais. Quando a
quantidade de vitamina é absorvida e entra diretamente para a circulação
plasmática, alguns tecidos podem não a utilizar em toda a sua totalidade devido ao
estágio de saturação celular, excretando o excedente (11)
MÉTODOS
O método de encapsulação utilizado foi por meio da obtenção nano
carreadora de lipídicos sólida, de uma matriz lipídica de ácidos graxos a partir de
gordura vegetal hidrogenada obtida por hidrogenação de óleo de palma (12).
Após a inclusão do complexo vitamínico na matriz lipídica por agitação
enérgica, procedeu-se ao nano emulsionamento em água, através de
ultrassonificação, seguida de lavagem e secagem. Procedeu-se ao revestimento das
nano partículas resultantes, com polímeros e solventes em leito fluidizado, até o
atingimento da granulometria média de 25 microns. Os polímeros escolhidos foram
celuloses da família das carboximetilceluloses veiculados em água e secos à
temperatura máxima de 45°C, por leito fluidizado tipo Wurster (13),(14).
O estudo foi realizado em modelo Experimental em animais
A análise da biodisponibilidade do composto TRBIO 52 NUTRIATIVO foi
feita a partir da dosagem de vitamina B12 no soro de ratas que receberam o
composto TRBIO 52 NUTRIATIVO.
Foram utilizados ratos da linhagem Wistar, mantidas no Biotério da
Universidade Paulista-UNIP as quais receberam ração granulada comercial
(NUVILAB® CR1- Nutrivital Nutrientes Ltda) e água ad libitum em todo o período
experimental.
Os animais foram mantidos em gaiolas metabólicas individualizadas. Todos
os animais permaneceram em jejum por 12 horas, e amostras de sangue foram
coletadas no tempo 0, 6hs, 24hs, 48hs e 72hs após administração oral do composto
TRBIO 52 NUTRIATIVO .
195
Inicialmente, a detecção da vitamina B12 foi feita através do teste utilizando-
se a metodologia DSB (Dried Blood Spot). Uma gota de sangue foi coletada a partir
de uma pequena punção na veia caudal e inserida em papel de filtro apropriado (12).
Posteriormente, a dosagem de vitamina B12 sérica foi realizada pelo método
de ELISA, visando obter maior sensibilidade e especificidade nos testes. A coleta de
sangue foi realizada por decapitação para obtenção do soro e as amostras foram
mantidas a -70C, em tubos separados e identificados, até o processamento.
Foram utilizados 4 grupos experimentais:
Grupo A (n=5) animais receberam o composto TRBIO 52 NUTRIATIVO livre
(dissolvida em água) na concentração de 2 mg/ml, por gavagem através de cânulas
de aço inoxidável.
Grupo B (n=5) animais receberam o composto TRBIO 52 NUTRIATIVO
(dissolvido em água) micro e nanoencapsulado na concentração referente a 4
mg/ml.
Grupo C (n=5) animais receberam 50% do mix do composto TRBIO 52 livre e
50% do mix do composto TRBIO 52 micro e nanoencapsulado.
Grupo D (n=5) animais do grupo controle que receberam placebo.
Este projeto para aplicação em animais previamente foi aprovado pelo Comitê
de Ética da UNIP sob número 127/12 CEP/ICS/UNIP.
RESULTADOS
Os resultados obtidos em modelo experimental foram analisados avaliando-se
inicialmente a quantidade de Vitamina B12 em amostras de sangue coletado em
diferentes tempos (0, 6,24, 48 e 72 hs), utilizando-se a metodologia DBS (Dried
Blood Spot, conforme Tabela 1 (Wenkui, et al., 2010).
Neste teste utilizamos a metodologia DSB (Dried Blood Spot) (Wenkui, et al.,
2010). Neste experimento utilizamos 5 animais tratados com placebo (controle) e 5
animais que receberam o produto livre TRBIO. Os animais permaneceram em jejum
por 12 horas e receberam o produto por gavagem em volume de 0,2 ml para cada
10 gramas de peso /animal. Foram realizadas coletas de sangue (20 ul) em papel de
filtro apropriado, em diferentes tempos 0, 6, 24, e 48 após ingestão do produto livre e
controle. Abaixo a tabela mostra a concentração estimada de Vitamina B12, após a
ingestão de 2 mg/ml do composto TRBIO52 NUTRIATIVO.
196
Tabela 1. Concentração de Vitamina B12 em amostras de sangue, obtidas pela
técnica DSB (Dried Blood Spot).
Para validação, as dosagens de vitamina B12 em amostras de soro foram
realizadas pelo método de ELISA (EIA ab) cat. N. E0924m, pois é um teste mais
sensível e com maior especificidade. As amostras foram obtidas em diferentes
tempos (0, 6, 24, 48 e 72 hs) após a administração oral do composto TRBIO 52
NUTRIATIVO micro e nanoencapsulado, composto livre e na apresentação 50%
conforme gráfico 1.
Vitamina B12
0 10 20 30 40 50 60 70 80 900
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
NANO
LIVRE
50%
tempo
pg
/ml
placebo
(controle)
TRBIO 52 livre
(2 mg/ml)
Tempo
(hs)
(concentração) Tempo
(hs)
Concentração(
ng/ml)
0 0 0 0
6 0 6 2,9
24 0 24 0,6
48 0 48 0
197
Gráfico1. Concentração de Vitamina B12 (pg/ml) em amostras de soro pela técnica
de ELISA (Teste imunoenzimático). Amostras de soro foram obtidas em diferentes
tempos (0, 6, 24, 48 e 72 hs) após a administração do composto NUTRIATIVO
TRBIO 52 livre, nanoencapsulado e 50% livre 50% nanoencapsulado.
Para avaliação da toxicidade, os animais do Grupo A receberam o composto
TRBIO 52 NUTRIATIVO livre (dissolvida em água) na concentração de 2 mg/ml, por
gavagem através de cânulas de aço inoxidável; Grupo B (n=5) os animais
receberam o composto TRBIO 52 NUTRIATIVO (dissolvido em água) micro e
nanoencapsulada na concentração referente a 4 mg/ml; Grupo C (n=5 os animais
receberam 50% do mix de Vitamina livre e 50% do mix de Vitamina micro e
nanoencapsulada e Grupo D (n=5) animais do grupo controle que receberam água
por via oral através de cânulas de aço inoxidável (gavagem) em um volume de 0,5
ml em 8 doses com intervalo de 1 hora cada dose. Não foram observados sinais de
toxicidade através
Tabela 2. Concentração de Vitamina B12 (pg/ml) em amostras de soro obtidas em
diferentes tempos (0, 6, 24, 48 e 72 hs) após a administração do composto
NUTRIATIVO TRBIO 52 livre e nanoencapsulado.
Vitamina B12 (pg/ml)
Grupo 0 6 hs 24 hs 48 hs 72 hs
A
(livre)
23+ 133,64 1300+91,21 954+35,35 400+17,67 42+74,24
B
(nano)
18+ 101,81 3263+35,35 1978+53,03 800+79,90 20+77,78
C
50%
25+89,80 1750+28,28 1200+33,23 650+31,81 32+65,76
D 13+78,12 19+45,23 14+12,23 18+ 25,63 15+27,25
Como podemos observar na tabela 2, o pico de liberação da vitamina B12
ocorreu em 6 horas após a administração oral do composto TRBIO 52 nutriativo,
apresentando quantidades maiores de vitamina B12 no grupo de animais que
receberam o composto na apresentação micro e nanoencapsulada quando
comparado aos demais grupos.
198
.
DISCUSSÃO
Os resultados dos testes realizados em modelo experimental mostraram que
a quantidade de Vitamina B12 nos animais que ingeriram o composto TRBIO 52 livre
foi maior em 6 horas (2,9 ng/ml), com queda significativa dos níveis em 24 e 48
horas. Utilizando a técnica DSB. (Lima Barreto, et al., 2007).Entretanto, observamos
que a técnica DBS (Dried Blood Spot) é simples, com aplicação eficiente em ensaios
de biodisponibilidade, porém apresenta baixa sensibilidade. Sabendo-se que os
níveis de vitamina B12 encontram-se muito baixos no soro, mesmo após altas doses
de ingestão, utilizamos um teste com maior sensibilidade, e padronizamos a
detecção de vitamina B12 no soro pelo método de ELISA (Wenkui, et al., 2010) (15).
Os resultados mostraram pico de detecção da vitamina B12 em 6 horas, com
valores de 1300 pg/ml para a apresentação do composto TRBIO 52 livre e 3263
pg/ml para apresentação micro/nanoencapsulada, ou seja, a quantidade de Vitamina
B12 foi 2, 5 vezes maior nos animais que ingeriram o composto TRBIO micro/nano,
evidenciando maior quantidade do composto na circulação. A partir de 24 horas,
ocorreu decréscimo da vitamina B12 (954 pg/ml vs 1978 pg/ml) e em 48 horas (400
pg/ml vs 800 pg/ml) nos animais que receberam o composto TRBIO livre e TRBIO 52
micro/nanoencapsulado, respectivamente.
Como a liberação do composto TRBIO micro/nano é gradual, a quantidade
de vitamina B12 foi maior em 6 horas, 24h e 48 horas quando comparada a
quantidade de Vitamina B12 nos animais que ingeriram o composto TRBIO livre.
Nos testes, utilizaram-se altas doses do complexo vitamínico TRBIO livre (2
mg/ml) e micro e nano (4 mg/ml), garantindo a detecção e rastreamento da vitamina
B12 no soro. Desta forma, a análise toxicológica foi realizada com o composto
TRBIO na apresentação livre e micro / nano, não sendo observados sinais de
toxicidade e nenhuma alteração digna de nota (NDN) quanto ao peso, consumo de
ração e água, alteração da locomoção, insuficiência respiratória e cardíaca,
piloereção, sialorréia, alteração do SNC, convulsões, tremor, diarréia, letargia e
coma, nem ocorrência de morte em todo o período experimental.
Portanto o composto TRBIO 52 na apresentação oral micro e
nanoencapsulado não é tóxica.
199
CONCLUSÕES
O composto TRBIO 52 na forma micro e nanoencapsulado promove a
liberação gradual de seus ativos, haja vista que a quantidade de vitamina B12 sérica
detectada, para rastrear o composto na circulação, foi maior em 6 horas, 24 e 48
horas quando comparada a quantidade de Vitamina B12 nos animais que ingeriram
o composto TRBIO livre em modelos experimentais.
REFERÊNCIAS
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201
APÊNDICE M – Artigo de publicação – defesa: Brazilian Journal of
Pharmaceutical Sciences - Braz. J. Pharm.Sci.
Bioavailability of vitamin B12 in vitamin compound TRBIO 52 micro
Nutriativ and nanoencapsulation compared to the free complex
Melissa Rodrigues de Lara1*, Mário Mariano2, Lúcia Jamli Abel3, Raquel
Machado Cavalca Coutinho4
1 Health Sciences Institute, University Paulista, São Paulo – SP, Brasil; 2 Health Sciences
Institute, University Paulista, São Paulo – SP, Brasil; 3 Health Sciences Institute, University
Paulista, São Paulo – SP, Brasil; 4 Health Sciences Institute, University Paulista, São Paulo
– SP.
____________________________________________________
The forty nutrients composing the source of feeding for human health, where there are also included
vitamins which are essencial for human metabolism processes.The present study has as premised to
test the bioavailability of vitamin B12 after oral ingestion of the compound NUTRIATIVO TRBIO 52
micro and nanoencapsulado, compared to free vitamin B complex in humans. The study was applied
in human beings, it meand there were 30 volunteers that were divided in two observation phases,
where in the first phase they received the TRBIO 52 in free form and micro, after that (second time)
the same group received Nanoencapsulado. Results – It is possible to show some significant
parameters in subjects who ingested the compound in nanocoated way, such as increased blood B12
levels. Bioavailability was higher in the compound Nanoncapsulado in both studies, demonstrating the
efficacy of nanotechnology as a promising science in the delivery processes of functional
elements.Uniterms: Bioavailability, Nanotechnology, Water Soluble Vitamins.
Uniterms: Biavailability. Nanotecnology. Water Soluble vitamins.
A alimentação é fonte de quarenta nutrientes para a saúde humana, incluindo as vitaminas que são
essenciais para os processos de metabolismo humano. O presente estudo tem como premissa testar
a biodisponibilidade da Vitamina B12 após ingestão oral do composto NUTRIATIVO TRBIO 52 micro
e nanoencapsulado, comparada ao complexo vitamínico B livre em seres humanos. O estudo foi
aplicado em seres humanos, 30 voluntários divididos em dois tempos de observação receberam o
composto TRBIO 52 na forma livre e em micro Nanoencapsulado. Resultados – Pode-se evidenciar
alguns parâmetros significativos em indivíduos que ingeriram o composto na forma
Nanoencapsulada, tais como aumento dos níveis de B12 sanguíneo. A biodisponibilidade foi maior no
composto Nanoncapsulado nos dois estudos, demonstrando a eficácia da Nanotecnologia como uma
ciência promissora nos processos de entrega de elementos funcionais.
Unitermos: Biodisponibilidade, Nanotecnologia, Vitaminas Hidrossolúveis
202
INTRODUCION
Following the same circumstances as others country, the Brazil has been
going through a transition process with decreased fertility and birth rates, gradual
increase in life expectancy, and therefore increased incidence of chronic diseases
such as cardiovascular disease, diabetes, obesity, cancer and respiratory diseases,
those are the main causes of mortality and disability in the world . (LIMA BARRETO
et al, 2007; TRABER, 2007).
The feeding is responsible to supply forty nutrients for human health, which
can be divided into: energy producers (carbohydrates, lipids and proteins) essential
amino acids and nonessential sources (protein), essential unsaturated fatty acids
(fats) including trace elements, water, and vitamins (tetrahydro compounds and fat-
soluble). The inadequate nutrient consumption is associated with an increase in
chronic diseases, thus the fortification has been a strategy to meet this dietary
deficiency. (WHO, 2003; TRABER, 2007).
Water-soluble vitamins are stored in limited quantities, without exception,
requiring frequent consumption to maintain their functionality (LIMA BARRETO et al,
2007; MAYRES, 1994; WHO, 2003).
The vitamins from Vitamin B Complex has eleven substances, namely:
thiamine, riboflavin, niacin, pyridoxine, pantothenic acid, biotin, folic acid,
cyanocobalamin, choline, inositol and para-amino-benzoic highlight has been
showing up, not only the concept treatment but supplementation in elderly groups,
pregnant women, children and clinical recovery from acute or chronic diseases as
well. (ANDERSON et al, 1988; BLUMBERG, 1994; MAYRES,1994).
Clinical evidence the point as a factor responsible for the metabolism of
carbohydrates and proteins, acting therefore not directly, but indirectly favoring
mechanisms of metabolic processes such as activation coenzymes, act as cofactors
and precursors for enzyme and play an important role as catalysts cell. In this paper,
the vitamins can be securely attached to enzymes, prosthetic groups and regarding
*Correspondence: M.R. de Lara. Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Paulista – UNIP, Av. Dr. Bacelar, 1212, 04026-002 – São Paulo – SP, Brasil, tel: 55 11 5586- 4074; FAX 55 11 276-0500. E-mail: [email protected]
203
the factors related to the re-methylation of homocysteine as well. (BLUMBERG,
1994; CARMEL et al, 2003; CUKIER, MAGNONI, RODRIGUEZ, 2001; CRUZ,
MORIMOTO, 2004; FERRINI et al, 2004; HUANG, et al, 2010; SNOW, 1999;
REYNOLDS, BOTTIGLIERI, 1993; TRABER, 2011; YOUSEF, 2012).
How to deal with such delicate substances ranging from cell production to the
target cell without the industrial processes that involve temperatures, pressures and
pH variations affect them? How to prevent them from oxidize, peroxides, or shattered
their complex morphology that depends on their functionality?
Several answers could be given for those questions. The Microencapsulation
emerges as an elegant, practical and robust option for protecting and econometric
deliver vitamins, minerals and trace elements, among other substances, giving
thermal resistance, gradual release and biological drive, preventing its degradation
due the early reactions in the application process, transportation, shelf and finally
consumption, which can mix them with other substances detrimental absorption.
Nanotechnology can be defined as the science that works on the synthesis,
characterization and application of materials in one dimension of the nanoscale (one
billionth of a meter). (DUNCAN, 2005; LEE, LIM, 2007; MORALES, 2007).
The nanotechnology technology associated with pharmaceutics science and
oral functional elements, such as vitamins make possible to release drugs under
control, which was described as drug delivery systems (DDS) being capable of
delivering a therapeutic compound to a specific target system, organs, tissues or
cells. Reduces side effects such as concentration of the agents, acidic conditions of
the stomach and / or reduce the absorption by the liver effects of metabolic
processes before entering the systemic circulation. This has the ability to maintain
the concentration of drug for an extended time in the systemic circulation, using a
single dosage form, enables the therapeutic potential and prevents this being lost on
the way, avoiding side effects. (LEE, LIM, 2007; NISHIHARA, 2014; PANDA, 2006;
STEVANOVIC, JORDOVIC, USKOKOVIC, 2007, YOUSEF, 2012).
The increasing of the area, ie the ratio surface volume of drugs and functional
elements on a nanometer scale helps to improve solubility and dissolution rate. From
this increases the bioavailability and allows faster onset of the therapeutic action,
since the concentration of a larger amount of drug may be organized and
concentrated in a single dose prolonging its therapeutic action, reducing the need to
204
administer new doses (ABRAHAM, NARINE, 2009; BABIDGE, 1994; CHAN, 2006;
WANG, 2011).
Therefore this study was intended to test a new presentation of the Vitamin B
complex in micro formulation and nanoencapsulado called TRBIO52 nutriativo, by
tracking the bioavailability of vitamin B12 after oral ingestion of nanoencapsulado
compound compared to the complex vitamin B free in humans, aiming to prolong
time release and absorption in the body.
MATERIAL AND METHODS
Compound B multivitamin study was appointed TRBIO 52 Nutriativo. The
encapsulation method used was to obtain solid lipid nano-carriers, an array of lipid
fatty acids from vegetable fat hydrogenated palm oil obtained by hydrogenation. The
inclusion of vitamin B complex, constant 30, 2105 mg in total mass.
After the addition of vitamin complex in the lipid matrix by vigorous stirring,
caused the nano emulsification in water by ultrasonication, and followed by washing
and drying. We proceeded to the coating of the resulting nanoparticles, polymers with
solvents and fluidised, until the average particle size of 25 microns. The polymers
were chosen family of the carboxymethyl celluloses conveyed with water and dried at
a maximum temperature of 45 ° C by the Wurster type fluidized bed. (WURSTER,
1964).
The structural features and protective cellulose ensured the protection of
photolabile methods and hygroscopicity of them and how to prevent their premature
disintegration in gastric-acid environment. The joint action of bile salts with pancreatic
lips promoted the beginning of the gradual release process throughout the digestive
tract, by enzymatic attack the matrix of micro / nano capsules (WURSTER, 1964).
Test compound Bioavailability TRBIO 52 Nutriativo in humans
The validation of the bioavailability of the compound TRBIO 52 in micro and
nanoencapsulado presentation, proceeded to a study of 30 volunteers between 20
and 54 years of both genders previously selected through healthiness of evidence
through clinical questionnaire and consultation.
Clinical evaluation was performed for all subjects during the period of blood
samples prior to administration of the compounds TRBIO nutriativo 52 (time 0) and
205
after (7, 14 and 21 days). The measurements of systolic and diastolic blood
pressures were held, respiratory rate, pulse, temperature. Anthropometry: weight and
height. Chest expansion, bowel and urinary habits. Health history: Childhood Illness,
vaccination schedule, allergic reactions, hospitalizations, doctor visits, eye, dental.
Base diseases: Diabetes Mellitus, Blood Hieprtensão, dyslipidemia, heart diseases
and other diseases. Family history, use of Drug Therapy, life habits: smoking, alcohol
abuse and others.
Blood samples were collected by venipuncture at the Clinic Multidisciplinary
Health of Universidade Paulista - UNIP, the following tests are performed: Complete
blood count (erythrocyte count, hemoglobin, hematocrit, MCV, MCH, MCHC,
morphology of erythrocytes, leukocytes, differential count - neutrophils, rods,
segmented, lymphocytes, monocytes, eosinophils, basophils), urea dosing and
creatinine, sodium, potassium, AST and ALT fasting glycemia and dosage of vitamin
B12. All collections were performed with volunteers fasting from 8 am to 10 am.
The study was conducted over two months, the first 30 volunteers received the
compound TRBIO 52 free nutriativo for 21 uninterrupted days, ingesting a capsule
daily fasting morning. Thereafter was made a break of 30 days, "washout" and
thereafter without receiving the compound, the same 30 volunteers ingested the
compound TRBIO 52 micro nutriativo and nanoencapsulado.
The choice of vitamin B12 as a matrix screening was due to the important
factor of this vitamin in the nucleic acid synthesis processes and methylation
reactions of the body as well as the ease in laboratory detection analysis compared
with other B vitamins, involved in the preparation of complex TRBIO 52 Nutriativo
Nanoencapsulado.
The protocols in humans have been submitted and approved by the UNIP
Ethics Committee and registered in Brazil under number 243 937 platforms. All
volunteers signed a Consent and Informed stating they are aware in relation to
research.
RESULTS AND DISCUSSION
The evidenced profile characterized the number of volunteers in 26 (86,70%)
of women, 23 volunteers (76,70%) there were no diseases during the Chilhood, all 30
(100%) volunteers were healthful. Regarding nutritional standards 16 (53,30%) do
not have a healthy feeding and 25 (83,30%) are sedentary.
206
Statistical Analysis
The statistical results are peformed in MS-Excel spreadsheet in your version
of MS-Office 2010, for the organization of the data, and IBM SPSS (Statistical
Package for Social Sciences), in its version 22.0, to obtain the results.
Regarding the clinical profile the volunteers shown up healthy with all
parameters into regular rates.
For analysis purposes, it was carried out to study the effects of clinical basic
variables: age, gender, childhood diseases, smoking, alcohol consumption, proper
nutrition, physical activity, systolic and diastolic pressures, temperature, respiratory
rate, pulse, height and weight on the variables of interest: erythrocytes, hemoglobin,
hematocrit, MCV, MCH, MCHC, Morf. Erythrocytes, leukocytes, Rods segmented,
lymphocytes, monocytes, eosinophils, basophils, neutrophils, lymphocytes Typical,
monocytes, eosinophils, platelets and vitamin B12 across the N groups of volunteers
(TRBIO Nutriativo nanoencapsulado group and L (free).
Only basic variables with two or more values could be used for this study;
namely, constant variables are not paid the purposes of studies.
Statistical description of comparing variables of interest: erythrocytes,
hemoglobin, hematocrit, MCV, MCH, MCHC x basic clinical variables: among
the volunteers who ate the nanocoated and free formulation - red series
The reported amounts of significance were correlated sex, childhood diseases,
we know that women of childbearing age "menstruate" related process playback
which occurs physiological blood loss. As for smoking this could affect due to be
related to the transport of oxygen due to red blood cells are responsible for
transporting oxygen in the blood, so there was a correlation erythrocytes and
respiratory rate.
Correlated variables presented were age, sex, physical activity and blood
pressure, we know that sex can interfere due to female predominance among the
study volunteers. Physical activity and blood pressure may be related to the relative
blood volume and "cardiac pump" which increases its ability to exercise stages.
207
Description statistical comparison of the variables of interest:
leukocytes, neutrophils, Rods segmented, lymphocytes, monocytes,
eosinophils, lymphocytes basic clinical variables x between the volunteers
ingested the formulation and Free nanocoated - white series
For those variables listed above, we only were correlated between the groups
Nanoencapsulado and free the significances in age, alcohol consumption, physical
activity, weight, childhood disease, smoking, proper nutrition. We know that the
usage of alcohol and tobacco affects the formation of defense cells, developing
frameworks and inflammation processes in the lungs, digestive system, kidneys, liver
and lack of physical activity and overweight are factors that interfere with the action
of the immune system.
For variables lymphocytes, monocytes and eosinophils the levels of
significance between groups when compared to free formulation and nanocoated can
identify the age, childhood diseases, proper nutrition, physical activity, weight,
smoking, pulse pressure. For analysis we may associate that eating habits change,
overweight, tobacco use, physical inactivity may interfere with immune system
responses.
Statistical description of comparing the variable of interest: Platelets x basic
clinical variables among the volunteers who ate the nanocoated and Free
formulation
For this variable the only significance was in the factors age and gender, we can
demonstrate this correlation with the volunteer profile female of childbearing age and
may involve periods of "menstruation".
Statistical description of comparing the variable of interest: Vitamin B12 x
basic clinical variables among the volunteers who ate the nanocoated and Free
formulation
For this variable we can show the correlation with age, sex, pulse pressure
and adequate food. We associate these factors with the type of power, because this
208
is related to the absorption of vitamin B12 are essential factors for the formation of
red blood cells, red blood cell formation, metabolism of the nervous system.
Statistical description of the Friedman test
It is a horizontal statistical tool, where we work the same interest group, but
under different conditions. In order to obtain separated observation related to the
variables of interest and in order to investigate possible differences between the four
time points for each group, "G" and "N" (time 0, 7, 14 and 21 days), concomitantly we
have to use the Friedman test.
Analyzing the contents of significance of the interests of variables can be
identified by Friedman test to observe each observation time concurrently the group
"N" had the following significance: hemoglobin, hematocrit, MCV, MCHC,
lymphocytes, eosinophils, Rods, monocytes, eosinophils , Basophils and Vitamin
B12.
According to the variables of interest to the group "L" in the times of
observation presented the significance as following: erythrocytes, hemoglobin,
hematocrit, MCV, MCH, MCHC, Targeted, Typical lymphocytes, eosinophils, platelets
and Vitamin B12.
This presentation will relate the variable Vitamin B12, study tracking object
(see Tables I and II).
Table I - Statistical description and comparison between the moments of observation, for the variables of interest - Friedman test - Vitamin B12 "L" (free formulation)
Variables block
n M SD Minimum Máximum Percentili
25 Percentili 50
(Median) Percentili
75 (p>0,5)
[L_t0] Vit B12
pg/mL 30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25
0,001*
[L_t7] Vit B12
pg/mL 30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25
[L_t14] Vit B12 pg/mL
30 416,03 101,87 274,00 830,00 348,25 396,00 466,75
[L_t21] Vit B12 pg/mL
30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25
Vit= vitamin; n = volunteer numbers; M= median; SD= standard deviation; p = values for test; * =
significance
209
The group "L" showed vitamin B12 drop presenting significance when
comparing the moments of observations.
Table II - Statistical description and comparison between the moments of observation, for the variables of interest - Friedman test - Vitamin B12 "N" (Formulation nanocoated)
Variable Block
n M SD Minimum Maximum Percentili
25 Percentili 50
(Median) Percentili 75 (p>0,5)
[N_t0] Vit B12 pg/mL
30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25
0,000*
[N_t7] Vit B12 pg/mL
30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00
[N_t14] Vit B12 pg/mL
30 429,80 86,98 284,00 683,00 377,00 406,00 510,75
[N_t21] Vit B12 pg/mL
30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25
Vit= vitamin ;n = número de voluntários; M= médium; SD= standard deviation; p = values for test; * =
significant
Analyzing the significance rates of variables of interest can show the Friedman
test to observe every moment of observation concomitantly (0h, 7 days, 14 days and
21 days horizontally), the "N" group showed significant increase in vitamin B12, or
that is, 25.74%.
Statistical description of test Polos Wilcoxon Signed
After applying the Friedman test it was observed differences in the four time points,
so we applied the statistical model of Wilcoxon signed rank, this complementary test
the statistical description and comparison between the moments of observation was
performed for variables interest alone. This statistical analyzes the tool parallel to the
horizontal isolation demonstrate time points, i.e., T0-T7, -T14 T0, T0-T21 (see Table
III).
The application of this test was in order to investigate possible differences
between variables "L" (Free Formulation) and "N" (nanocoated formulation), forming
each pair of variables of interest, each observation time.
210
Table III - Variables "L" and "N" - Wilcoxon Signed Posts
Variable Block
n M SD Mínimum Maximum Percentili
25 Percentili 50
(Median) Percentili
75 (p>0,5)
[L_t0] Vit B12 pg/mL
30 402,63 98,33 245,00 706,00 341,50 386,00 450,25
0,000* [N_t0] Vit
B12 pg/mL 30 341,40 54,88 215,00 441,00 303,00 349,50 369,25
[L_t7] Vit B12 pg/mL
30 402,90 91,06 270,00 721,00 339,25 382,00 454,25
0,004* [N_t7] Vit
B12 pg/mL 30 449,37 127,34 215,00 867,00 358,75 463,00 523,00
[L_t21] Vit B12 pg/mL
30 350,80 126,29 207,00 789,00 270,00 335,50 381,25
0,006* [N_t21] Vit B12 pg/mL
30 429,37 81,49 277,00 598,00 372,25 427,50 469,25
Vit= vitamin;n = número de voluntários; M= médium; SD= standard deviation; p = values for test; * =
significant
According to the presentation of the signed rank test between the groups
receiving free formulation and formulation nanocoated from zero times, we concluded
that there was significance in these times, demosntrando there was an increase in
the parameters of Vitamin B12 in volunteers who received the wording "N".The
comparative time t0 - T14 there was no significance.
CONCLUSIONS
The clinical study in humans showed that the compound TRBIO 52 in free
form and micro and nanoencapsulado, did not cause toxic effects and no change
worthy of note (NDN).
The fact that the group was composed mainly of women, all of childbearing
age, has affected results in both steps with blood loss caused by menstrual flow
every 28 days, lunar month, throughout the test (21 + 21 + 30 = 72 days where 72/28
= 2, 57) where we had at least two, almost three occurrences during the study period.
The increase of 25.74% in the plasma assay of vitamin B12 in relation to the
free product is significant, especially when it comes to substances water soluble fast
absorption and excretion in a few hours. This is probably due to the gradual release
it, ie the encapsulation modulated release of vitamin more usable rates to the body,
preventing its "clearance" accelerated allowing higher readings ¼ compared to the
same product free at any point along the test, from the 1st week of supplementation.
211
Regarding bioavailability, and mainly bioavailability, which appears not only to
withdraw the substance of the intestinal lumen and be placed in the blood plasma,
but also do it in modulated form, accessible to the quantities of enzymes available so
there is no oversupply and excretion, and causing each portion to be supplied fully
utilized, making the microencapsulation technique that can be widely used in various
fields of biotechnology.
AKNOWLEDGEMENTS
I would like to gratefully my doctoral advisor, Dr. Lucia Jamli Abel for the
support and development of research and as well as Dr. Enny Fernandes Silva for
his contribution in the process of analysis.
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