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ANNO \\\\\ Quarta-feira 15 de Julho de 18% NUMERO 82
E3 BOI íl\ tSigifStâtil s » APÓSTOLO IMATURA àDIAKTADiPorja no ..... 20IOOOPor semestre HfOOQ
DISTRIBÜE-SE AS QUARTAS, SEXTAS E DOMINGOS
PROPRIETÁRIOS E REDACTQRES-PAQRES JOÍO SCALIGERO AÜBÜSTO ffláRAVALHO E JOSÉ ALVES ÍSÃRTINS DO LORETO
Dam lueim aaostli crsiltt Ia Itoia (S. João cap. 12 v. 38), Olama íiafmt, oUna. ai ctnii, (Carta de Pio IX & radacçlo do Âpostoie) i imjrtnu esthollca í uma Tirdaáiira aliiio ptrpttta. (Palavras de Leio XIII),
O APÓSTOLO
Rio, is de fuiko de iiâé,
irm on HWPülliU ii ii
Com o qae di «somos em nossoultimo artigo acerca da appariçfioda Virgem Santisiima em La Salet-te, teríamos respondido ao artigodo excommungado me^rc grão de12 do corronto.
Mas pilo de tal ordem as blasphe-mias vomitadas por aquelie infelizás faces dos catholicos que nAo podemos deixar impune semelhantealtentado.
Apezar de estarmos plenamenteconvencidos do que alóm dos com-partas do Sr. Mtcedo Soares naschifaricas somos nôi os únicos a lêrsemolhantos dislatas, para o queprecisamos de uma coragem em gráoelevado, nos julgamos na obrigai; »odo tratar do assumpto para conti-nuarmos a esclarocer os catholicos,o expormos aoi incautos os perigosda seita amaldiçoada.
O desbragado mestre grão ja nao socontenta com insultar os padres, osBispos, o Papa ; vai alóm ; agora oalvo de seus ataques ó a pessoaaugustiasirna da Mâi de Josus, aoqual hypocritamonte o blaspheraofinge prestar ainda algum respeito.
Havemos de vol o logo a atirartambém â figura imponente de Jesusos maiores doestos o as mais horri-pilantes injurias.
O do8almado ponsa quo insulta aNossa Senhora chamanlo-a de —mulher de ura carpinteiro, negandolhe a virtude da virgindade, attri-buindo-lhe mais filhas, que and tvampasseando polas margens dos lagos,ele., repetindo portanto essas objoc-ções tao sediç as feilas pelos proles-tantes do má fó e tantas ?eies iutei-ramente pulvorisad as.
Mas ha um tópico do sou bhsph »•mador artigo quo nao podemos calarporquo vera provar o osUdo vjrda-deiramonte tristíssimo en que seacha o seu corebro enfraquecido poralguma causa que nfio h» de ser dos-conhecida de muitos.
E' o quo ae refere á InmaculalaConceição de Nossa S mhora, quoelle chama—geração t&pontanei.
Propositalmente procurámos ummenino deumaoscola no rooment)em que sahia da aula de religião.Mostrando-lhe esta parle do artigodo excomraungado o incumbimos dsdar a re*postt.
O menino difSVOOS iacontinenti:esta homem confunde a conce<çâode Nosaa Senhora com a incarnaçâode Jesus Christo, o qial í >i concebi 1»por ura milagre do Espirito Santo.Nossa Senhora foi concebida domodo natural, como nòs o fomos;seus pais legiiimofl e secundo a na-tureza foram S. Joaquim o SintaAnna; a diuVença quo ha entre
nós e ella consiste apenas nisto :que nòs fomos gerados sob a man-cha do peccado original de nossosprimeiros pais e ella tovo sua con-ceiçfto immaculada, istoó, sem estamancha por um privilegio especial,em vi«ta do ser destinada á sublimequalidade de Mâi do Filho de Daos.Portanto, este homem nao sabe oquo disse ; coníundio, repito, a con-cf-içáo de Jesus Christo com a con-ceiçâo do Maria.
Eis como um menino do escolaresponde ao Sr. Dr. Micelo Soaros,ministro do Supremo Tribunal deJustiça do Brasil e mostre grão damaçon iria.
Sim, dizemos nó* por nossa par-te, tu, infeliz, nfio soubeste o queoscreveslo, tal e o estado do delírioera quo ta achas, esquoceste o quedizea ter estudado no seminário, oapropositalmente estás convencido dequo zombas da boa fó daquelles aquem diriges teus oscriptoa e ô i fluasvezes infeliz. Já dissemos o o repeti-mos : tomos dò do ti porque Deosquando quer castigar um perversoprimeiro tira-lhe o juizo. E' o quese eslá dando comligo.
E nem poderá o eacriptor basphe-raador protender negar a tranamis-afio da mancha do peccado de origem da qual foi isenta a mâi de JesusChristo, quando ostames verificandoquo a sua respeitável família estásoíTron lo as consoquoncias dos errosde seu chefe.
Sim, por quantas dures, por quan-tos supplicios nfio terão passadoseus delicados o estímaveis filhos,quantas lagrimas ardentes nfio terãocorrido por suas faces ao presencia*rera o tristíssimo papel que está re-presentando seu pai peranto ostasociodale que ó.unanimo ora censu-rar o conderanar o seu procedi-mento ?
Eis ahi os filhos soffrendo por seuspai*, assim corno o genoro humanopor seus primeiros pais, do cujaculpa s.ffrem lambem as consoquencias.
Em vista do exposto aconselha-mos ao Sr. Macedo que anlos decombater um ponto de doutrina ca-tholica vá estudal-o para não expor-se ao perigo de ignorar aquillo quecombate, como acaba do fazer.
Mais uma vez concita aos maçonsa combtterem por todos os meios(inclusive o assassinato, o envene-namento, etc.) a suporatiçfto, isto ó,a religião catholica.
NAo temos receio da tucta. O di-vino fundador da Egroja disse queaa fúrias iuíernaea nA hâo do pre-valeoer coutra ella.
Miis uma vei desafiamos o mtstregrão a publicar uma lista dos seus ir-mâos/rís^iJoi.*. que se declarem dis-poslos u acompanharem-no ne^teempenho ; aliás assistir-nos ha o di-reito de suppol-o desamparado porelles. Avante, pois.
Para concluirmos, vamoa tran-
screver duas noticias tiradas de jor-naes chegados ha dois dias, e qaovem muito ao caso :
a Um Ir.-. demissionárioO Sr. Legrand, que acaba de ser
eleito deputado, em França,escreveuno jornal La Croix des $àsses Py rentes;quando ali.siei-me, ha alguns annos,na raaçonaria, disseram-me que orauma sociedade phiUntropica, queadmittia todas as opiniões políticase religiosas, o praticava a solidário-dado republicana.
Se eu oncontroientre vòs amizadesás quaes ficarei fiel, descobri tam-bem paixões sectárias que absolu-lamente repugnam aos meus princi-pios e ao meu caracter.
Além disso, na lueta eleitoral queacabo de sustentar, soube que certosmaçons nfio hositavam em com-bater um maçon e em combatol-ocomo tal.
Dou, portanto, do modo mais ca-thegorico e irrevogável a rainhademijsfio.» -(La Croix, de 21 do mezpassado.)
A outra noticia ó referente justa-mente á peregrinação á Nossa Senho-ra de Laus que o mestre grão temalaoado; ó do mearoo jornal de 21:
aGrenoble, 23 de Junho, 9 horasda manha.—-Três mil o quinhentoshomens fizeram sabbado e domingoa peregrinação annunciada á NossaSenhora do Laus.
Os padres France, Gai Urd-Bancele outros oradores fatiaram com elo-quencia dos deveres christãos oso-ciaes. Abalaram os ares as accla-maçõesde renovação das promessasdo baptisruo da Françt. Votos ca-lorosos foram feitos pela porseveran-ça dessas peregrinações aunuaesdehomens á Nossa Senhora de Laus.
Eitas bellas festas terminaram nomeio do indescriptivel enthusiasmo.B
Vá se divertindo cora ostas noti-cias, Sr. Soares. E o homem ospe-ra que oe írancezes hfto de acabarcom a religião ! Pois sim ; vá es-perando antes a morte.
A' ultima hora constou-nos queo Gr.*.Secr.-. Val-a-dares na primeira sessão vai propor que emvista dos raerecimontos do Sr. Ma-cedo Soares pelos artigos que tintotem agradado á raaçonaria do La-vr idio, seja votado um decreto ele-vando o dito Sr. Soares de grão aespiga.
Muito bem. Que idéa feliz! Emvez de grio-mestre ou mostro grilodiga-se : espiga-mestre ou mestre espigada m!»çonaria.
Perfeitamente.
OUTIVORV. E HOJENfio afio paspados ainda muitos
annos que O Pus, sendo como que aúnica folha desta capital, depois de
tyrannia sob todas as fôrmas, comose fosse esta naçfio uma fazenda ouse fosse este Brasil urna possessãoda Rússia sob os caprichos de uraCzar.
Os horrores do Paraná, a carnifl-cina do Sinta Catharina, os as-sassi-natos de Mago, da ilha do Boqueirãoo do oulros logares, todas as vingan-ças, todos os ódios, as detençõesinjustas, illegaes, de cidadãos detodas as classes na casa do corroo-çfio e nas fortalezas, tudo morociado 0 Paiz applausos e nom uma pa-lavra tinha aquelli folha para cen-surar a arbitraricd ide, os caprichosdo um governo usurpador, tyrannicoe despotico, que como um guante deferro suffocava este povo I
Noquclie tempo oste povo nfio ti-nha direitos o tolas as liberdadesforam confiscadas, e um homemsanguinário, absorvendo todos ospodores, constituirá se um Lopes,ura Nero ! E O Paiz que hoje se apro-senta verdadeiro orgflo das idéas re-publicanas, tudo ondeosava !...
Mudaram-se, porém, os tempos ehoje vô tudo por outros prismas.Nilo querendo ser algoz prolen le seradvogado, defensor!
E' assim quo relat ,ndo os horroresquo vao polo Estado do Sergipe,conseqüências da feroz política fta-rianesca o do colebre P. li. F., deque ó conspicao membro o autocralapríncipe da imprensa, appell i pira oSr. secretario dos negócios daguer-ra como militar, como republicano,como brasileiro, afim de fazer cessaro recrutameuto que se faz n iquelleEstado, pedindo providencias a fa-vor das vicl mas quo se acharanesta capital ; e depois de longo ar-tigo conclua :
a Orgfio republicano, O Paiz son-te-se á vontade para levantar umprotesto em favor dessas victimas eem nomo da própria republica. »
Vô se que o fim á'0 Pais é muito
conslitue-so defensor doe persegui-dos!
Causa-nos tédio tanta degradaçãode caracterl
Mas nada nos deve admirar doshomens do 0 Paiz, e esperamos atóvol-os apostrophar a memória da-quolle que tanto tem glorificado 1
Desejamos, entretanto, que 0 Paizvá tornando bem pa'entes os horro-res da republica e conhecidas as li-herdades o direitos proraettidos pelosque a fizera n. Faça ver ao povo oquanto eslá sendo martyrisado nes-te regimen ; rasguo, emfim, o vóoque ainda venda os olhos aos tolos.
ÍO c»r. Urbano Duarte « maponariite a K;cr«-j:» Catholica
Na Chronica Fluminense para o Dia-rio Popular,íq S. Pauto.de 25 do mozfindo,o Sr. Urbano Duarte escreveuo seguinte;
« Uma roverendi-siraa besta, quenao sei quem foi, Arcebispo ou Vi-gario, prohibio a missa por meuirmão maçon e por ser eu o grão-mestre da raaçonaria brasileira.»
Eis como o Sr. Dr. Macedo Soa-res comoça no Jornal, de houtem,um zangadíssimo artigo, no qual dizque se vai constituir novo Ganga-nolli para fustigar o lombo da cúriaromana.
Vamos ter novamente briga demaçon com padre, briga que real*mente nâo comprehondo, porquantoos maçons nâo cessam de proclamarquè sfio tolerantes, cordatos, bonsrapazes sem intuitos secretos, e sôtôm por fim a mutua protecçfioaos eeus associados; mas, apezardesses protestos, aproveitam qual-quor ensejo para descompor os pa-dres e arraslal-os pela rua da Amar-gura.
Oè padres, por instinclo naturalda própria conservação, defendem-se, retaliam, vingam-se como podem.
divorso ; nfto ó deíTender os porse-gnidos, porquant) durante a legali-dailc tripudiou sobro elles, mas simenfraquecer o governo do Sr. Pru
Nâo Tejo que extranhar, pois ó umadas conseqüência da lueta pola vida.
No artigo do Dr. Macedo Soaresha um tópico que me causou espe-
dente, hoaUUeai-0 mesmo8 preparar!cie, quando diz, que hoje em dia ao terreno onde frutiíiquom seus pia-nos.
Ignorai!t O Paiz os *etT<imentos
cúria romana não vale nada.Certo que a Egreja já nfio manda
queimar boreges, (e quando man-das victimas, nâo do Sul, de Ssnta dou ?) e que ninguém mais faz casoCatharina, do Paraná, mas da ilha das suas excommunhões (os que nâodo Biqoeírfto e tantas outras que são catholicos sim).desappireceram nas fortalezas da Mas o poder moral de Roma aindabarrt e mesmo na casa da correiçtc? ô enorme, e para coraproval-o basta
Ignoraria O Paiz o recrutamentoviolento que se fazia todos os diasnesta cilade á* portas dos theatros
citar o facto de terem o grande Bis-marck, como também o imperadorGuilherme II, ido pedir ao Papa a
e ató de extrangeiros? Ignoraria o sua intervenção afim de concerta-carro fatídico da estrada de ferro,em que eram vilmente castigadoscidadãos distinclos na social ide?
Nada ignorava 0 Paiz; mas na-quelle tempo, que era das vacasgordas, ou porqus tivesse melo, fe
tor víolentamento hostili-aio o ma- coava oa olhoi e batia palmas arechal Floriano, constituio-se o de- todas as atrocidades do tyranno ;fensor dmlegilidade transformada era hoje, porém, que tem outros planos,
rem a política interna da Allemanha.Nfio sou clerica), muito longe
disso ! Porém, gosto de ver dar cadacousa a seu dono.»
O nosso collega da Estrelk Polaraccre*centa este commentario, a quesubscrevemos:
« Neste pequeno irtigo o illus-
Quarta-feira 15 de Julho de 189tf
§m
trado e.«criptor dá provas de que nâo . 4.' E' positivo que o padre Fran-temcorromrilo totalmente o cora-jcisco Noroti foi chsmado para junto
de seu leito de morte e ahi estevequatro horas, aló que o moribundoexhalasso o ultimo í>uspiro«
\V'a>hington mereceu esta graçapor causa de suas grandes virtudes.
Outro perto tico norlo-americano•declara que havia entro os Jesuítasdo Maryland a tiadiçâ) de queWashington se convertera ao calho-licismo em sua ultima doença.
çfto ; que nao lho cega o ódio e queainda uma oôntelha da justiça a daverdade lho (Ilumina a alma. Sim,reconhece a justiça da cauaa caiho-jica. rendo-lhe preito, defende a,mas com um medo manifesto, olaro.
Parece que receiando as virtdic-tas da seita ou dos amigos, quer des-truir oa elogios quo acima tece, comas accnsaçôes quo abaixo formulacontra a Egreja.
Esta jamais mandou queimar nin-guem, e o Sr. Duarte o sabo, maso respeito humano nâo lho pormitledizer a verdade bella como ó. Nm-guem mais faz caso das excommu-nhõss.a por isso deixam ell rs de pro-.
Donativo
Para auxiliar as dospezjs com api-bhcaçâo dfista folha recebemos daExma. Sra. D. Maria Luiza da Uir-
(ros, de Carambatihy, a q nnta dedu2.r0 .eu efeito ; ahi esiâo as oa-^joOO, que muito agradeeeraorçOes, os povos, os indivíduos para oatteslarem.»
«o-oQ*awD«x».
14 de Julho
Fez bonleu a França sua lestaque recorda â quóJa (?) da Bastilha,e os francezes aqui festejaram comenthusiasmo; mas poiqie o Brasiladherio, adoptoa em seu k«.lendárioesta festa e esteve do grande g<*la, éo que nâo sabemos.
Este dia nâo nos recorda factonenhum da nossa hsstori», de nossavida social, mas antes uma vergo-nha, uma mentira para a Françi, eo Br .sii para agradar aos francezes,consagrou de fest i nacional estadata dedicada á commemoraçâo darepublica, ia liberdado o da inde-pendência dos povos americanos.
Ridículo ! verdadeira ironia !E oa francezes sâo donos do
Amapá depois de incendiarem, mi-tarem o aprisionaram brasileiro» !
Eo governo do Brasil manda mu-sica, felicita ou se f z representarias festas fraocezas I
Onde esiá a dignidade oaoionarepublicana!
W''"
O divorcio
Começou ante-hontem no se» adoo debaie svbre o divorcio, encetan-do-o o nosso collega e senador peloParaná o Rvm. Vigário AlbertoGonçilve», que ainda uma vez deuprovas de seu talauto e vasta eru-dicção.
Respondeu lhe o Sr. C. Rodrigues.Nas tribuna? se achavam muitas
íaraila », membros do corpo diplo-manco e vários sacerdotes.
Ficou adiada a diseusffio parahoje.
Em breve publicaremos em suaintegra o notivel discurso do Viga-rio Alberto.
Qual foi a religião de Washington ?Hi poucos annos um periódico
amsricano occupou-se era en vesti-gar se o fundador da repabiics dosEstados Unidos, Washington, mor-réu ou nâo na reHgilo catholica.
Adoptcu a primeira hypolhêse,firrtsndo-f e nst raidas ee%i intes:
1." Tinha em sua h»bt?çâQ umaIlida e pre, í sa imagem da S to tis-sima Virgem,* qqerr prestava culto.
2.' Entrelinha t ffectncsas relaçõescem o? calbcliocs, visitava írequ^nteme íte a» egrejas dos ruesTios «c^ntribaia para «eus estabeleci-menl >s.
3.* Sua ereada negra. Japa, de-clarou que eiie ante» e depois daa refe ça"ss rezara e fatia o signal dacruz.
O imperador da Rússia
A coiòa que o imperador Nicolau IIapresentou no acto da sua coroaçâo,é uma jóia verdadeiramente porton-tosa, de um valor incsicniavei.
Tem a fôrma de unia miira, cornosymbolo da soberania espiritual dotzar.
Da parte de dianle, Ioda de ouro,goarnecida por 28 brühantf-s, par-tem dois simíciroolos, lambam deouro, que 30 unem na p.irie poste-rior, e cada um dos quaes contem 38perdas de grande tamanho.
Entre os simicircuios levanta-seuma espécie de arco, em fôrma de es-tribo, contendo uma cruz compostade cinco grandes bilhantes, suspen-sa por um rubi vermelho patlido deura tamanho extraordinário, rodeado por um circulo de ouro, tendo11 enormes uiiraanle* engastados.
Porsrbre o aro frontal levantam-se palmas feitas todas de brilhantes eque indicam que de*de a construc-çâo desta coro* reina a paz naquellepaiz.
extrangeiros, do interior, da mari-nha, da fazenda e da justiça, e en-carregada de determinar exicla-mente as çôres a a fúrma da bandoi-ra nacional.
Essa comniis-âo, depois de terestudado todos cs documentos his-loricos e Ifgidatívoa que se referemá questão, conclue por unanimidadeque a bandeira branca-azul-vermo-lha devem ser consideradas comoas còre3 do Império. Qaanlo â ban-deira das cures preta laranja-branca,nenhum direito tom, nem histórico,nem hsraldico, num legil ao titulode bandeira nacional.
Depois de receber o parecer dacommissão man iou o Czar que deora em diante fosse consideradacomo bandeira nacional a bandeirabranca— rzul—-.ermelha, exclusiva-mento o qae essa bandeira fosseúnica para todo o Império, inclusivea Finlândia.
ImprensaRecebemos e agradecemos:Historia das campanhas do Uru-
gu*y, Matio Grosso, P*ragu,y, delS6i a 1870, escripta e publicada porE. C. Jjurdan, em 3 volumes, enriquecida cora numeroaaa cartas geo-jjrapbica*.
E" uma obra ds interesse, qierpelo seu assumpto, quer p<do moiopor que está e*cripta zrtti clareza,methodo e imparculiJade.
Com esta publicação vem o illus-Irado Sr. Jjordan nâo sò prestargrande serviço ás lettras e á bi«ioriapátria, como e.-chrecer muitos pon-tos ainda ignorados daquella guerra u
Roma e o obscurantismo
H a em Roma 256 e col is elemen-lares calhei cas, freqüentadas por£5,000 creanças de ambos os sexos.Os profeaores bfto sabido conciliarduas cousas, apparentemente in-compativeis, isto é, que os alumnospossam responder aos programmasoffidiaes do governo o quo recebamuma inslrucçâo verdadeiramentereligiosa
ató quo se abiio, ao anno de l?07, aopublico o sumptuosi^simo e nquis-simo templo do estylo doríco ora quehoje se venera.
Em 1737 a Santíssima Virgem sobo titulo de Guadalupa foi declaradaPadroeira de Nova-Hespanha, o noanno de 1754 o Papa Bento XlVeon-
-"—"*" 1 ' Him--riirT-rT-»iiiM , ,uuak
onde so encontram salõsa luxo3amonte decorados e providos do ca-mas, lavatorij?, poltronas e umcriado que se encarrega de sorviraos viajamos de tudo quanto lhnappeteio.
Tanta mollicie o semelhante refi-namento explicam aió certo ponto o
cedeu Offleio e Missa própria com o socialismo e a guerra surda, cad
Vinte e um P
Passeando a pé um rei de Portu-gai, vio cora extranheza no alto deuma porta uma taboleta com estacurioso titulo:
21 PChsmadoo dono da lojinha á ex
plicar ao rei aquelle enigma, assimfatiou :
Pedro Paulo Pereira Pinto Peí-xoto, /ubre pr.tor portoguez, pintaperfeitamente /orlas, paredes, pai-neis, pty^.gens, p mora «as, prese-pos, prometiendo proraptidftí.
Cont- i dezoito, disso o rei.Por pouco preço, replicou o
homem.U o rei abrir a boina para dar-lhe
alguma c rasa, quando o pinla-ratoso atalh <u com -Htea dizeres :
Parai / atrâo ; pareço pobre, po-ióm pissuo Piiacas.
Noticias politicoreligiosasMéxico
Nâraedeu. desde muitos annos,m acontecimento ds tanta impor-
*™ ! laneis no Mxrcocorao a coroaçâoesquadra e a quantos se sacrificaram de N. S. de G .adalopa.pela honra da pátria cfTendílt. Segundo a trai«çlo nos pimeiroa
diaa do Derenbro de 1511 appare-
rito duplice de primeira classe e obrigatorio em todo o território me-xicano.
No anno de 1S-S6 o fallecidj Arce-bispo Don Pelayo Antônio de Labastida tinha a feliz idôa de coroar so-lemnemente a imagem milagrosa.
Poz-se em relação com os outrosmetropolitano» da Egreji mexicana,e dirigio com ellès o pedido á SantaSó a qual benignamente consentio.
Empregaram-t-e nove annos narestauração o decoração da egr-ji,
Emfira pôie-se estabelecer para odia 12 de Outubro do anno passadoa coroaçâo tâo desejada, para queforam convidados todos os Bispo-nfto lô da niçá) mexicana, mas detoda a America. A festa fui prece-didade uma novena de funcçõss quácelehraram nove dioceses mexicanas.
Na coroaçâo quo foi solemnissimao commovente, tumaran parte maisde -10 Bispos, reunião nunca vistanem imaginada nesta terra deMéxico.
Cada dia do mez f jí >o!emnisadocom funcçòes de algumas das outrasdioceses ou de associações pias oucorp*raçò3s ©eclesiásticas da capi-tal; de modo que, iicluiodo os dia«da translaçâo da imagem, e da consagração do templo restaurado, todoo mez de Outubro ficou dedicado ae^ta grande solemnidade.
O povo mexicino tem fama depiedoso ; mas nesta oeoaeifto exco-deu tudo o que *»e podia esperar.
Queir» a Mi] do Deos mai< umavez ter piedade deste povo e converter á penitencia os poucos Ímpios eos muitos pecca iores que lá vivem,preparando deste modo dias melho-res para essa opprini Ia Egreja.
COLLÀB0EÂCÃ0Luxo e miséria
Novos louro?, noTa* victoriat ceo a Virgem Marta a um indígena
O vigário apostolio dos copias,iOje re*iiente em R» ma, pirieip-u
'chamado Jjào Diog\ prorcetten io-.Ihs especial protecçâo prla gente desua niç4oeencarr?gaodo-ode dizera bus Santidade que 60 famiíat p«-* n, n n ^ e
ft . A .,oem para ser adnjít idas ao meatao'i*~n* «,* ik^ *•. que era •«» ^onladí q isíoaseeritempo que lhes aejs engid* orna1capeu*. g:do níquelie logar um sanetuario
Bandeira da Rússia mente a Ml. de D#ot. lhe d«ixouQuem o diria? A questão das cores impressa *ua imagem u uma chama
da bandeira nacional era ainda ha'da tela de eyauu.pouco no velho império da Ruasía, | Ripidíraen sse propagou a d^vo-questão controTesaa. .çlo à sanussima «ffigie sob o titulo
Por ordsm do imperador hiTÍa!de Guadalupa, e daquella epocbs stésido coostitoila sob s píasid«ocia os nossos diaa sempre (A em?do slmirsnts Po»*et»t uma c • mmis-'augmeoto.sáo composia de dêlsgsioeda a«a- A s»grala imagem foi primeirodemia de •cieoeias de S. Peters-!vsoer*da n'üasa modesta ermida.
0 IttXO ó uma das maiores calami-dades deste fim de 83culo. Para for-mar-se idéa deste v.cio que corrom-pe as sociedades moderna", bastafc-zer uma excursão durante o diapor estas ruas e â noite nos tbeatrot.
Regra geral; todo o mundo des-pende raaís daquillo que tem. Tuea-tros, bailes, concertuS, banquete?,excursuja a Peiropotís, pas cios atoda a hor», exhibiçâo pernunent*de tode.es e de carru*giii8 e j »gos detoda classe inclusive os prohibidoa :estas e ostras analcgas sâoaacau-sasdo lt.xá sem conta.
A mulher aproveita quantas cc:t-s»ô»s »e lhe cfTerecem p-sra dealum-brar; o homem c: rivenin síu» aen-tidos e potências no verde t pe"e ou
vez mais encarniçada, que ás classesricas f«z o proletariado.
A cridade e a modéstia chiistâtâo as únicas que podem suavisardoalguma íònna estas asperezaa epreencher este abysmo.
Poróm dobromos a folha.Diz-;>,e que o luxo dos ricoa é o
sualentaculo dos pobroa."Talvez seja esta uma verdade theo-
rica da fl immanle economia política;poróm a experiência demonstra ocontrario, a quem como nòs, emboranâo srjamos economistos, temosolhos na cara.
Quanto mais desenfreado ó o luxo,maior ó a miséria publica, pelo ma-nos ó o que está acontecendo naactualidade.
Emquanlo as classes sbastadasgastam sommas fabulosas em baga-leias, a rniseiia exisie por toda aparte; o vicio do jogo impera deaen-f.eadamente, e chefes de família haque se agarram a essa laboa de salva-cio pensando melhorar do sorte.
Ató ha bem pouco tempo as casasde jogo funecionavara com certareserva, ultimamente ô rara a casada rua mais popular como ó a doOuvi for onde nâo se leia ura annun-cio de bocktr-maker, vflndendc-se pou-les publicamente, e ase uas dota vo-lagem contam-se aos centos. Sò napraça da Constituição existem nadamonos de oito covis de vicio onionos indicam se joga forte o dado, aroleta, as cartas, oa pombos e toda abicharia, alTrontando dessa fòrraa osbons coatumea de que se ufanava serdotado o brasileiro.
Eu poderia referir mais de umascena triste e horripilante, que estoucerto produziria sensação, e muitasmân de familia que mo lêem e mui-ias senhoras sensíveis que vâo co-be-tas da brilhsntes e arrastarasedas pela lama da rua do Ouvidorchorariam de vergonha; poróm li-mito minha narração a ura sò casoautentico que acabam de referir-mena mesma casa onde tevo logar.
Uma mulher esquálida, sndrajo3S.que mai podia andar porquo iaapoiada a uraa bengala, apresentou•e á porta ds csrta casa implorandoa caridade dos ("o íos.
Accud o uma senhora a aoecor-rel-a e entabolou-se entre as duas oseguinte dialogo:
Botão qua é i<ao, D. Maria?E' o quo eatá vendo, senhora ;
i em posso ter-mo de pó!Mas so e*iá lâo fraca e doente
poiq ie sai á rua ?Soube qus a senhora tinha che-
gado da ídxeuJa e vmha ver ae medava uru psr de lençòee oaubora ve-'hos, poré ti que est*j»m limpos,pois amanhã quero receber no m-ru
na roleta e afins o engenho lauto
tt^SfJSSL tnT-é ¦itSp,r* "c,rç" ZX^ZZEZZnpars pro^sr que era verdadeira- que ae desiutra ds mâo em nâ)»ui mento.
rtana e as alhtias. iv,i*,«»k .~ tritâ. acb%-se fm tal situação»Ea.a mando, q.e efeito delis?dilesos eslea nos quaes ao sahir ds
«ui cata ainda qae nada desxs allipor nlo ter onde cahir morto, apre-senta se convertido em um nababo,que e*palha rai!bõ-« aos olhos do
— Contu ü, no sicio do jngo e daperdição; abandonou-me. deixando-me na maicr mi^eri*, tendo vendidoa ultima c*deira •> «té a própriacama parsj^arf ^^^ raorre0(iomundo eeeptko a InditT^re ata I
n ^«.«nfL.a i a . poucos e ulgo que nâo passareiO uesenfreado luxo é tal, para nlo de amanhã !ir mais loage, que até penetrou nas! A m», h^burgo, dos miniatroa doa negocioa depois numa capeüa mais arapia, Uarruagsnt das estradas de ferra ' ,/l ! í °r* ?rocurv0 M dois !en-
•wiv, çoea e oeu-ihe outros aoecorros, fa-
QuarU-fciro 15 .je Julho de 18%—a—m
3«ndo-a acompanhar á sua casa e çôas orientaes, que npezir do. ex-.epfecl.ir o valor do novo motivo de Cttjo aloanoe noa é desconhecido o
ülim.Mti_ujiiianui«u.i-Ui4Uj»aji
avisando imniediatamento ao boumedico para que fosso vel a.
A infeliz doente recebeu, com ef-feito, o Nosso Pai, tondo por únicoenfeito oa lençòas, poróm limpos.
No dia seguinte o medico da cari-tativa ?enhora dou-lbo a triste noti-cia que aquolla infeliz mulher haviamorrido, e causava-lho vergonhadizer-lh'o—do miséria o de fome !!
Sobram 08 commentarios e ascomparaçõ38 sâo inúteis.
Quando Doos julgar nossas obras,diz um insigne theologo, nos pe liracontas do bem quo tivermos deixtdode fazer, e níio do mal que houver-mos podido evitar.
Carmelo Sroàne.
SECÇÃO INSTRUCTIVA
ONDE ESTAMOS?
BSTÜDO SOBflB 03 ACOSTKCtMKSrOS DE 1870E 1871 POR «ONSKNHOa GAUMB
CAPITULO XXIV
EM QUE ESTADO SE ACHA 0 MUNDO?
Continuação do exame dos motivos de es-perança. —Vale tanto o nosto séculocomo qualquer outro ? — Assemelham-sé todos os séculos ? — Exame destaspalavras: tolas at naçStes são cura-veis, — Dez justos teriam salvado So-doma. — O movimento cithotico. —0que elle é em França e nas oulrnpai tes
(Continuação do n. 81)
Admitíamos quo o texto do Antig)Testamento se nao applica exclosi-vãmente ás naçòos pagas e barba-raa curadas pelo christianismo, masque diz ro^poito a todas as naçõesinfleis e ohrist&s, om toda a exion-8<1o do globo o nlo *o Om dos secilos.Resultará dahi que todas na naçõo*podem ser curadas; mas nho sesegue quo todaa o aejarn, do outraaorto ooriam imraortaes, o qae eabaurdo. Diz-ae do um povo o mea-mo qie de um peccador. Todo opeecador tem a graçt suffkiente p*raao converter ; todavia nem todos seconvertem. Para quo uma nação securo, isto ó, so converta, o precisoquo ella o queira. Deoa nao a con-verterá contra a vontade.
Que aa naçOes, aompre curaveia,se curem ao menos algumi vez,custamos a dizel-o, mas óumfictoquo escapa ao nosso onbociraonto.Com isto queremos diz^r que nfto co-nhecemos naçfto alguma que, t-mloperdido a fé dopois do a ter publicamonte professa lo, volto a ella outravez como naçar». Sun foliar da* na-j questões que ô preciso reaolver, para
forços da Egreja edas terrivoii liçõ^s da Providencia, permanecemobstinadas no schisma o na herem,ha 700 ou 800 annos, vejamos o queso passa no Occidente.
A' voz de Luthero metade da Eu-ropa se separou da Egreja. Lagri-ruas, orações, pregações, demons*traços*, innnmeravis chamaraontosda parlo da Egrejt, medonhos cas-tigos da parte do cóo, nada so omitiiopara fazer entrar no aprisco os3asnações desgarradas ! E qual dellasveio outra vo?. ?
Sem duvida numerosas individua-Udades voltaram outra vez á fó deseus pais ; mas, tornamos a dize!-),nenhuma nação, como naçfto, avan-çou uma polegada, para a unidade.Com certeza podemos ainda vôr oçj ie nunca se vio. Ninguém o desejimais do que nó5», e longe da nossaidóa prelonder pòr limites a. do poderà& Deos. Sò uenle essa conversãoserá para nós u u milagre do primei-ra ordem, e eslaboleceuse quo nftoraciocinamos na hypothes-3 de mi-iagre.
« Dez justos leriam salvado So lo-rna, o cada cidade chrisift contez dezjustos. »—A salvação de Sidomapor dez justo ó um f icio : nfto ó loi.Da outra sorlo soria forçoso dizer-seque toda* as vezes q jo so oncontremdozj^aios numa cidade, por maiscontumaz quo soja no mal, está se-gura a sui aalvaçfto. Ninguom, crômos nós, pretende aflirmar some-Ihante cousa.
O quo ó verdadeiro a respoilo deurna cidado se applica cora mais ra-zftoauma n^ç\o obstinada no mal.
Eu» 1780 a Françt continha umgrando numero de almas fervorosas.Attostam-no os innumeravois (leis,sacerdotes, religiosos e religioaa8que preferiram ao schisma o exilio eo oadafalio. Impediram acaso adostruiçfto da antiga França, a que-da da monarchia, a peraeguiçfto daEgreja o oa horrores de 93 ?
ItsUtera ainda em dizT: «Porbiixo ds cama Ia leprosa que roa aepiderme do corpo social, teraoa naaclassos populares um elemento defoque se revoli no grande raoviraen-lo catholico, manifestado ha -10 an-nos. Logo que a crusta tiver dos-apparecido o o fundo podór obrarlivremente, então viremos mila-gros. »
Que camada leprosa óessa, qual apu a espossura, o o meio da a fazerdosapparecer? Sâo outras ttntti
oonflanç*. quo ó que ficará para fazer um món-j ^?4fe^(lí)Pela camada leprosa tanto os ho- do novo? A que proporções se acha-L f rir, mi ftAmrn . n .mens daesperança, como os dote- rfto reduzidas essas classes popula- V II1/, \\\. |(|\/.l|Jlmor, entendem o anti-cbri aiiania- ree, que se dizem ser as guardas fieis '
mo. Anlichrisiianismo nas idôae,'do elemento caiholio» Qual seránas leis, na política, nos costunns.Ja sua influencia f Como chegarão ei-nas tendências de uma parte da so-'Ias ao poder f Quem as dirigirá naC10llade- sua obra de regeneração 1 Tudo isto
Qual ó a sua extensfto 1 Um lance .suppõa mais evidentemente que nun-
FOLHETIM 4 cdioha r*commend*çlo. Devo adt>rtir-te queo marqu>-ü de Malta tem grande influencia etnpalácio, e qae ae chefia a g »nhu-lhe a aj npa-
OT TTT R H fS V( Tftf> r1''1' polti adiantar muito ao lado delle. AhiLIVRO DE JDB-r
líensrlai ia aa pMlsiophj asiarno
ascainos u rua**, na aoaocx
ro*
HENRIQUE PERES KSCRICH
Je o!h)s sobre o mundo basta parajsaber q ie olla se estende nfto eó pelaFrança, ou qualquer outra nação emparlicul ir, mas por toda a Europa.
Quil ó a sua espessura r Daatalepra está eivada toda a Europa of-ficial, isto ó, todos oa governos, semexcopçfto; pois, salvas raras indi-víduaiidades, os grandes corpos deEstado, câmaras legislativas, parla-mentos, agentes superiores do poderno exercilo, na magistratura, na ins-trucçâo, om todos os ramos da ad-ministrado publica; a3 academiasde litteratura, do sciencia e de me-iicina; as grandes industrias, oalto commercio, o jornalismo; amaioria da burguezia e quasi toda ajuventude litterata.
Em poucos annos a lepra chegoualó, e mui profundamente, ás classesoperárias das grandes cidades o, emcerto numero de províncias, até aoshabitantes dos campos.
II jo mesrno dopois das terríveisliçõe3 de 1870 el871, ostal<pra setorna nas províncias nuia peçonhe-Ia e geral do quo nunca. Vô-se quoa camada de lepra nfto róe í-ómenlea epiderme do corpo social, mas quedesce mais profundamente do q'eparoce á primeira vista.
Como fazel-a desapparocer t lie,mostrai-vos ao sacerdoto : vade, os-teude te sacerúoti, dizia o Filho deDeos ao leproso que lhe pedira re-médio. Mostre-se aos sacerdotes aEuropa leprosa ; peça lhes humildee sinceramente a sua cura : tal ó oprimeiro e infallivel meio^de fazorauccoder a saúde á doenç i q te adevora. Esto meio paroce ell» dis-posta a empregai o ? Ai I diromossempre, ai !
Recusando recorrer a elle, que sedeveesporarf Vôr eatenler a lepracada voz mais em largura e prcfindidado aló roer o corpo inteiro, oDeos justamente irritado fazendodesapparcor o doente e a doença. E'onlfto, como dissemos, o fim da velhaEuropa ; e ae o mundo tiver um fu-lurode roslauraçfto e do paz, nellecreromos.
Suppondo que a justiça divina, fa-tigada daa iniquidades da Europ.-», sedecide a dar esta demonstrado,
ca o próximo triumpho do christianismo : o que ó sempre o objectoda q je8lfto.
Em duas palavras julgar infallivela chamada Parochit catholica, parasalvar o inundo nfto seria tomar umdesejo generoso por uma solida et-parança?
(Conlinúi).
Cacíioetra da TijucaDIHtOlDO PKLO
DR. PADRE E. LEDUC
A reabertura «Ias aulas teve loiztxr no dia 'Z de Julho*
O director, Padre E. LEDUC.
APEDIDOS
Attenção
E' tempo da iofluenza se complicarcorn aa febres de máo caracter, e opromplo curativo ó frito em dois outrês dias f-ó com as Pílulas Sudori-ficas do Luiz Carlos.
A febre, dores de cabeça e de todoo corpo, o fastio e desanimo, tudodesapparoce.em três dias.
O .Vnti-rheuraaUco Paulistano estáreconhecido ser o único especifico.D0Í3 ou tre à vidros para curar orhenmaUamo syphílitioo ou haredi-lano.
Vende-se na drogaria Silva Gomesk C, rua de S. Podro 24; em SftoPaulo, ca-i Libre Irmft) & Mello;Ddís Córregos, fharmacia DicgoMende»; em Taubató, pharmaciaAllemft.
AN NÚNCIOS
PIANOS
«rio de mim0S3Ã0 3ZNÜI1U1ÍENTE KÕHAaSHISTA
SOB A DtHKKCÇXo DO
Dr. Cavalcanti MelloComeçou a sua publicação na Corte ou Rio
de Janeiro, a 3 de Setembro do 1895.O soguudo jornal moaarcliista que appa-
receu dopoia da catastropaè nacional de 15de Novombro do 188D.
Publica-se diariamento.
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53 RUA DOS OURIVES 53SOBRADO
RIO DE JANEIRO
LIVRO SEGUNDOA Hespnnlaa etn Itttál
CAPITULO IDK COMO FRKI BiRTItOL/ialEU YIStTOU
SANTIAOO
(Coulinoaçáo do a. St
Tenho o frio d« bacharel.Perfeitamente. Pòlra acabar em Madrid
a tua carreira, a*r adv<>f «do; mai entretanto,preeiaai a% apoio, e le*bro-if«d« ooitoear-una qualidade de ««cretari^ partiralar tm raa*do mar-juei Je tMalta. Creio qoe tu de atleoder
I. frei Darthoiomea entr^gja ama carta aSantiago, acemceolando :
Deve» ir fallar- he boje meamo. Ku .ia lhefaltei de ti. Nio e.quoçai o Urro de J -ò
Aqui e»ti, pa Ire, diiae Smtitgo.0 frade p*fao no livro, a «teve fo beando-3
por alfam tempo.Santiago julgou notar que o frade eitmina\a o
litro com profundo intereaae.Trata d* teatir o falo noto, qae te auadei,
para apresentarei-te ao marquei, tkvtt Ia irao neio dia em ponto. N**o otora longe i roade At cha. nu-oerô... Confio que le tvceber.1bem. Sempre qu* teoeiorra alguma novidale,vai f*ilar-ma ao convento. Trata d« nlo meoccaltar na li. Coota para todo cosigo, m«ufllbo, * *è base» Je bem.
O fraJe ergueo-ae, in Jic-aoJo qae teabira aia» (ciaalo.
Ah I mea pr it*ctor 1 tteta»«*i Santiago,ap^Jeraai ,-ie de aua du slos do frade • bti-jaodo-lba.
Oral luo nâo vale nada. Teu pai era umhomem de bem ; quanto ea por li faço í jaalo.Que Deos te illumin».
E o frade tabio do quarto.Santiago permaneceu algan» momento» im-
mo»e!; nlo podi» explicar tio generoia protec-çâo. Seu pai nunem lhe faltara daquele frade,qae se lhe apresentava como verdadeira 1'ro-videncia.
Que lera e*to Uvrot du** pegando no deJob, qae e»ta»a om cima da meaa, etamioan-do-o curiosameott.
Eallo Santiago jalgou ter aa aaargen de a'gu-mai daa paginai certoa *ign»e» diminuto» e par*elle deaconheciJoí ; parecum como inilrumen-to» de architectara; triângulo», tinha», eitreüa* ;isto poréa nada ibe explicava.
Atirou com o livro para acima da meu eftcoü *» penaitivo.
A«im »e coraertoa um quarto de hm.P,«r fim du»*, aolUodd am stupiro:
0 qoe hoj* è para mia a« mytterio, poleier qoe nao o »eja amauiii. Mea pai diase-meque o Lirra de Jsé «ra iam tbetoaro. Leiam* tai ma» piaaJBiai pagma». «te qo« rHa» me rev*-lem a verd»de.
Sastãafo pego« no* amente ao livro e começotialêr; mai ca oi boa fiuvam-ae-Üw «mpre ooa
HAiniü ML \scl«« dlverAOa modolos, artiain-•*«» a veada no estabclcoimcn-Co d<* r. GUfGOíf.
9 RU \ 00S OURIVES 9Ahjaa-i», ;:2:ert»a-:« s i2ian-s9
PIANOS
Aos Rvms. Srs. SacerdotesO mais antigo e único habilitado
em vestes ecclesiasticas, R. AntônioBaptista, ô encontrado na .sua ofli-cina, à travessa do Ouvidor n. 1,onde faz vestes por nreços sem com-pntidor. « muita nerfeicfto.
SETimO CENTENÁRIODE
m iiiTíJiio i m
lignae» OiVilerio»oi e»críptj« nai marg<«n«, e qo<»e'le nlo podia decifrar.
Pobre Sanliago! Ignorava que aquelles ai-gnaea eraai a chave de ouro qqe devia abrir-iheu porta» do futaro.
CAPITULO IIOS D*C8KTÍH OgrRRNAÍsiX) O DKStUADO
Um do* grandea problemaa qae sem i»b<-rcomo oa heap»nb>>e» re»o!ver»m f«»i o de manterama guerra civ.il perpetua, lem morrerem d<fome pelai roa».
Fm ouiroí paize* d» Europa, a go»rra civil é,r>ir ««sim diter, o fúnebre prelúdio da fome eda ouwria; nó», porém, oa privitegi»do» filhoadeate podaeo de globo t-rraqu-o qoe ae chamall<*ap«nhacompr*zemo-no« em d?íor»r-no**ma-tuamont-, lusl-nlando ha mai* de cem aoooaaira fala íntaatina, a parece inerive! qo- alrtdaCO—aoi pao alvo e tenhamoa humor e dinhei-ro para ir matar o tempo e aa borai de ócio parao» café» e divartdM pobltca».
Madnd ê o grande mercado da poiitic», icien-tia a lonraveJ do» moderno», qae consute eraenfaoar-**mataamente«viver do«-.rjamento; epara qae laío t*j» anômala ne»ti nunca a»»4spooderada villa do Urto « do Medroabo, qaao-
PHOTOTYPIASReproducçÕes do quadro de Murillo
KO
MUSEU DE SEVILHA
IDecorarão feila cv.prcKssaniente
para an festas de» Portugal
Estes lindos o perfeitos quadrosvendem-se na casa Sucena pelosmódicos preços de 250 rs., 500rs.1150') e 2$500, segundo o tamanho.
do a Botta baixa, a assignalara doi theatrn» »obe.Senio, que o diga o thealro Iteal, que hoje, qoeo conachdado esU a onze, tem cento e vinte milduro» de aa»ignatura. Parecera isto um »onbo»o» bons habitante» de ooisaa formoiaa e proda-ctivaa província». Poiinioe.
Mia continuemos.O povo hespanho tom ama monomania, qae
bom poderemoa chamar tradicional: esta mono-mania hereditária consiste em levantar ao carnedo poder mediocridade» deapreaiveis, f4iu»idoloa, vermea asqueroso» da naçio, que nao favtem mai» do qae rir-ae do paciente povo « en-gordir *agando-lhe o sangae.
O povo h#»panbü! teve, e provavelmente teréaempre, ama boa íõ provermal; vive do pre-tente, nlo volta oa olbot para o panado nem oadirige para o futuro; para elta a baiana I letramorta, espécie de matou, que te ibe recordaama sombra do qae f»i. Ocdebr* »ig \mp*ttmê a aaa pbr»»e favorita, u seo beito ideal.
A aadacia é o precioio talitman doa bomenapolittcoi de Hespanha; pele mais qae o talea-V\ vence o verdadeiro civisma, «t.;a ao* pe* othomens virtuoso», qae trajem encarnad* oi atmauma idéa firme e ia*viriivt! como *t rodia*tajmen*as qat »erveía áe bato ao Hymúxyt.
4 Quarta-feira 15 de Julho uV 18%'-" t»* M HH NN IHHBHli
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W* v>
jyr*ici
ESPECIALIDADEBM
M lJJJiUjy JUiallwyjas»PARA R1ISSAS
Recebem-se oncommcndas paraIodos os
ESTADOS DO BBAZIL
ESPECIALIDADES DA CASA1.* imagens do todas as invocações e de todos os tamanhos.2,* Casiiçaes, arandtllas, lustres, palmas o flores.3.* Redomas, jarras, oratórios, presepes o grutas.4.' Paramentos para egrejas, objectos do religião e para presente.5.* Harmoniuns de iodos os tamanhos e preços.6.* Oflicinase mais artigos para armadores, lapeceiros, eatuíadores
batinoiros, bandeireiros, bordadores, floristaa, santeiros, encadernadorese sirgueiros.
7/ Artigos de modas e do phanlaaia, especialidades pira costureiras.8.' Objectos para theatro, carnaval, bailes, illuminaçoea e festejos.9.* Sedas, setins, veludos, dsraasoos, belbuunase sedas para vesliaios.'10.' Modas e novidades do Pariz recebidas por todos oa vapores.11.' Grinaldaa para finados, biscuit, vidrilho, celulóide e panno.12.'Tapete'» para egrejas, sala^, camas portas, etc.
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Perante o Tribunal tia Historiaa*reço d««»«lPelo correio . . Ijimki