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EXPEDIENTE - EDITORA CRIAR

C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 3384-3415 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.

Exemplares Local Doador10.000 Grande Barreiro Patrocinadores

2.000 Bairro Buritis e região Luis Cláudio

O reino de Deus está próximo Observando as propagandas eleitorais no rádio e na TV, os famosos santinhos dos candidatos, é possível concluir que o Reino de Deus está próxi-mo. Apesar de todos nós termos consciência das dificuldades que o mundo atravessa, inclusive os países desenvolvidos, os políticos tentam nos iludir que serão capazes de resolver todos os problemas do nosso querido Brasil. Quando tomam posse, a história muda. As dificuldades financeiras, administrativas e os interesses político-partidários dão um banho de realidade à fantasia das promessas eleitorais. Infelizmente, poucos são os políticos que durante o processo eleitoral aponta os reais pro-blemas que teremos que passar nos próximos anos. Como exemplo, podemos citar os desafios de como fazer uma reforma política e tributária, a necessidade de gerar empregos num mundo em recessão, uma politica emergencial de prevenção e tratamento de dependentes de drogas, uma política de mobilidade urbana que priorize o transporte coletivo e não individual, uma política de segurança alimentar, incluindo uma política de preservação e abastecimento de água para uma população cada vez maior. Diante destes fatos, prezados leitores, não se iludam com promessas mirabolantes. Concentre seu voto em candidatos que possuem um passado de trabalho coletivo pela comunidade, políticos que visam trabalhar para enfrentar estes grandes desafios que bate à nossa porta. Afinal, o Reino de Deus é fruto de muito trabalho e dedicação.

Um jovem estava em cima de um muro quando percebeu que de um lado se encontrava o Senhor Fracasso acompa-nhado de todos os seus discípulos como o Senhor Pessimista, a Senhora Egoísta, O pobre do Ava-rento, o Preguiçoso, o Me-droso e tantos outros que são verdadeiros “pesos” a serem carregados. Todos com bastante convicção estavam tranquilos assis-tindo o jovem em cima do muro.

Do outro lado, o Senhor Sucesso estava lá

com seus amigos Entusi-asmo, Determinação, Gar-ra, Trabalho, Otimismo, Perseverança e Alegria. Todos chamando o jovem com muita convicção e acenando para ele convidando-o a descer do muro em direção a eles. O barulho era tanto que o Senhor Fracasso com seus comparsas escutavam os gritos.

O Senhor Descon-fiado, amigo inseparável do Senhor Fracasso, per-guntou a este o porquê do silêncio da sua equipe, enquanto que os seus ad-

versários ficavam lá gritan-do e incentivando o jovem a decidir por eles.

O Senhor Fracasso, com muito desprezo res-pondeu:

- O jovem assentou em cima do muro. Enquanto ele permanecer ali ele já está do nosso lado. Não precisamos chamá-lo.

Seu Desconfiado entendeu a mensagem, e se retirou em silêncio admirado com tanta sabe-doria do seu líder.

Autor desconhecidoAdaptação de Cláudio

Martins NogueiraPsicólogo clínico

Para refletir

Desde a infância é possível perceber que a natureza do ser humano é o sucesso. Qualquer pessoa pode verificar este fato em todas as etapas da vida.

É comum, porém, existir uma grande confu-são no conceito do que é o sucesso. Para muitos, inse-ridos numa sociedade capi-talista, seria a aquisição de bens materiais, no acúmu-lo de dinheiro e a ostenta-ção de tudo isto. Para pou-cos, seria a conquista do bem estar físico, material e a tranquilidade de uma vida pacata, simples e de momentos prazerosos com seus familiares.

Aprofundando um pouco mais neste conceito, é possível perceber que em ambos os casos existe algo mais importante do que o sucesso em si, fatores que afetarão diretamente a qualidade de vida e as rela-ções humanas em todos os contextos sociais.

A primeira delas é a autoestima que é o alicerce de uma boa rela-ção consigo mesmo. A autoestima é fundamental para o verdadeiro sucesso. Você pode alcançar todos os seus objetivos, porém se não conseguir estar bem consigo mesmo, você será vítima do sentimento de fracasso, da depressão, da dependência emocional ou química e tantas outras mazelas que afligem a alma humana. Como alcançar a autoestima?

Dois caminhos são possíveis para chegar a ela. O primeiro é a via do outro. Na maneira como o outro nos nomeia vamos tomando posse do que nos achamos que somos. Pessoas significativas da nossa vida como pais, professores e familiares vão nos dizendo quem somos. Se temos este feedback positivo, nossa autoestima será boa. Se ne-gativo, teremos o famoso

complexo de inferioridade, resultado de uma baixa autoestima.

O segundo caminho é o do autoconhecimento. Através do processo tera-pêutico, individual ou co-letivo, vamos tomando posse do que somos re-almente. Passamos a questionar o conceito do outro sobre nós mesmos e começamos a perceber que não somos tão ruins como alguns acreditavam. A busca espiritual e o es-forço de provar nosso valor também podem nos conduzir a uma libertação emocional.

Assim, as ferra-mentas do elogio, do re-conhecimento do outro, do afeto e do carinho e frases como: “você é muito importante para mim”, “gosto de você do jeito que você é”, “você é um menino de ouro”, “me orgulho te ter você como meu filho (a)”, são verda-

deiras fontes de elevação da autoestima em qualquer tempo e lugar para todas as idades. Este é um trabalho para ser feito ajudando a melhorar a autoestima das pessoas mais próximas de você.

Outro trabalho im-portante é como melhorar sua autoestima sem de-pender do outro. As auto-afirmações como: “eu sou inteligente, saudável, bonito (a) e bom” vão enviando mensagens posi-tivas para seu inconsci-ente melhorando sua au-toimagem. O processo psicoterapêutico com um bom psicólogo também é uma boa iniciativa. A leitura de bons livros e a busca do crescimento espiritual são caminhos para melhorarmos a nossa autoestima. Bom trabalho a todos!

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

Autoestima - o alicerce do sucesso

Toda empresa tem um tipo de funcionário muito peculiar, o insatisfei-to. Ele não gosta de re-gras, detesta burocracia, abomina ordens e acha que trabalhar em equipe é sinônimo de castigo coletivo. Mesmo assim, o insatisfeito consegue desenvolver uma rela-ção produtiva com a em-presa. Apesar de viver protestando contra tudo e contra todos, o insatisfeito não pede a conta, nem a empresa pensa em demiti-lo. Porque, apesar da insa-tisfação, ele traz bons resul-tados. De modo geral, o insatisfeito passa boa par-te de seu dia criticando

qualquer coisa que lhe apareça pela frente. Por exemplo, o planejamento estratégico da empresa. A cor da parede do escritório. A rotina. O gosto do café. A lentidão dos colegas. As reuniões improdutivas. A falta de imaginação dos superiores. Se dependesse só da vontade do insatisfei-to, praticamente tudo teria que ser mudado ime-diatamente, para que a empresa ganhasse mais agilidade e mais eficiência. E é exatamente por isso que a empresa tolera a sua rebeldia. Ter muitos funcionários insatisfeitos seria desastroso, porque resultaria no caos absoluto.

Mas não ter nenhum tam-bém seria um desastre, porque geraria uma perigosa acomodação. O insatisfeito funciona como um amplificador das pequenas mazelas do dia-a-dia. Pode ser que nada seja tão grave como ele apregoa, mas nenhuma de suas queixas é ilusória ou paranóica. Para as empresas, há uma linha que separa o insatisfeito positivo do insatisfeito negativo. O negativo é um anarquista, que desagrega o ambiente de trabalho. Já o positivo é um idealista, que quer genuinamente melhorar as coisas. E a empresa sabe que, no fun-

do, ele quer o que todos os funcionários também querem. O insatisfeito às vezes é chato, às vezes é folclórico, às vezes é exagerado. No mais das vezes, porém, ele é a voz dos que preferem ficar calados.

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A) O que é?

Hipocondria, do gre-go hypo (a baixo) e chon-dros (cartilagem do diafrag-ma), também conhecida por nosomifalia, é um estado psíquico em que a pessoa tem a crença infundada de que padece de uma doença grave. Muitas ve-zes encarada como algo engraçado, a patologia é séria e prejudica a vida de pacientes e parentes.

B) Sintomas do problema:

1 - Medo irracional da morte;2 - Obsessão com sintomas ou defeitos físicos irrele-vantes;3 - Preocupação e auto-observação constante do corpo;4 - Descrença nos diagnós-ticos médicos;5 – Preocupação constante de ir em vários médicos;6 - Se sente incompreendida pelos médicos e familiares pois ele tem certeza que é portador de uma doença grave;7 – Não acredita que possui esta doença psíquica (hipocondria) portando, ne-ga o tratamento;8 – Sensação de melhora ao tomar uma série de remédios para se dopar, achando assim, estar livre das supostas doenças; 9 – Quadros de depressão profunda por pensar ter muitas doenças graves sem diagnóstico preciso;10 – Algumas pessoas

manifestam o transtorno de forma contrária. Por sentir tanto medo de descobrir que está doente que sim-plesmente evita a área médica, negligenciando a própria saúde;11 - Também há casos de pessoas que acreditam que possuem doenças que levarão a morte e que ne-nhum médico poderá ajudá-las, vivendo num estado constante de desespero e depressão;12 - Hipocondríacos tam-bém podem sentirem-se culpados pelas suas supostas doenças e atribui-las a erros do passado;

C) O tratamento:

Dentre as diferentes abordagens do tratamento

da hipocondria, é comum o esforço para ajudar o paciente a encontrar uma maneira de superar as manifestações dos seus sintomas inexplicáveis e preocupação frequente de estar doente, para que o mesmo possa assumir o controle de sua vida. Pesquisas atuais sugerem que a preocupação excessiva pode ser controlada com psicoterapia direcionada ou com algum medicamento apropriado.

Estudos científicos recentes têm demonstrado que terapia cognitivo-comportamental (TCC) e inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ex.: fluoxetina e paroxeti-na), são opções eficazes de tratamento, conforme demonstrado em testes clínicos. A TCC ajuda o paciente a enfrentar e lidar com os sintomas físicos e preocupações, mostrando-se eficiente na redução da intensidade e frequência destes. Já a medicação ajusta os níveis de neurotransmissores e contribui na diminuição da preocupação e pensamentos obsessivos, mostrando-se também eficaz para o tratamento da ansiedade e depressão.

É importante ter um relacionamento de apoio com um médico e um psicólogo. Você de-ve consultar apenas um profissional para evitar

muitos exames e procedi-mentos.

O médico deve lhe dizer que você não tem uma doença, mas que o acompanhamento médico continuado ajudará a con-trolar os sintomas.

O psicólogo vai escutar suas angústias e, quem sabe, uma necessida-de inconsciente de chamar a atenção de todos chamada carência afetiva. Pessoas com hipocondria sentem perigo real, assim, seus sintomas não devem ser negados ou contestados.

Outra medida fun-damental é nunca tomar nenhum tipo de medicação sem o consentimento do seu médico. Se o sujeito tem dificuldade de controlar isto, deve ter humildade de pedir um familiar para administrar suas doses de acordo com a prescrição médica.

Fonte: InternetAdaptação: Cláudio

Martins NogueiraPsicólogo clínico

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A força do exemplo Uma jovem mãe estava muito preocupada com seu filho que estava exagerando no consumo de balas, doces, biscoitos recheados e tantas outras guloseimas que as crianças têm acesso nos dias de hoje. Ela já tinha tentado de tudo, mas todo o esforço foi em vão. Luizinho continuava a comer de tudo, até mesmo escondido de seus fami-liares. Já estava ficando obeso e se continuasse as-sim poderia, no futuro, ter outros problemas de saúde.

Com muita relutân-cia, Dona Flávia resolveu procurar ajuda médica. Quando ela entrou no con-sultório teve uma surpresa ao se deparar com um homem já de cabelos brancos com a face marcada pelos anos vividos. Constrangida e sem saber o que falar, foi direto ao ponto:

- Doutor, fale com meu filho para ele parar de comer doces. Ele está exagerando e não adianta eu falar para ele, pois não me obedece.

O sábio médico olhou para dona Flávia por cima dos seus óculos e com a serenidade de tantos anos de experiência respondeu:

- Dona Flávia, uma criança aprende o que vivencia. Pense nisto e estou marcan-do seu retorno para 30 dias.

Dona Flávia não acreditou no que estava ouvindo. Ameaçou questio-nar o idoso médico, mas o mesmo já foi levantando e com o cuidado de um bom médico, estendeu sua mão e soltou um largo sorriso e falou:

- Confie em mim, sei o que estou fazendo.

Dona Flávia não tinha alternativa. Tinha boas referências daquele famoso médico. Era sua última saída.

Passado os trinta dias, Dona Flávia chega com o seu filho Luizinho ao consultório do Doutor João e foi logo perguntando:

- Doutor, hoje o senhor vai falar para o meu filho parar de comer doce.

O médico se voltou para o Luisinho e disse:

- Tenho 30 dias que não como doce algum. Estou me sentindo ótimo, com mais disposição e já até perdi dois quilos. Os primeiros dias foram os mais difíceis, mas compensou o esforço. Valeu a pena. Vou conti-nuar assim, o que você acha?

Luizinho, perplexo, res-pondeu:

- Vou tentar fazer isto.

Passaram-se alguns meses, Dona Flávia marcou uma consulta com o Doutor João para agradecê-lo. Seu filho nunca mais comeu doce.

Autor desconhecido Adaptação de

Cláudio Martins NogueiraPsicólogo clínico

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A polêmica legalização das drogas No ditado popular “não adianta chorar pelo leite derramado” tão conhecido nos chama a atenção para não ficarmos preso ao nosso passado. O que vai adiantar ficar lamentando as perdas do passado se não será possível consertar os nossos erros? Quando isto ocorre, desprendemos grande parte da nossa energia com o sentimento de culpa ao invés de gastá-la no momento presente e com a visão de futuro melhor. Além disto, o ficar preso no passado chorando pelo leite derramado traz o sofrimento de novo, dificultando assim, uma reação do sujeito, podendo levar a um quadro de depressão profunda e todas as suas consequências.

Muitas pessoas, porém, confundem este ditado acreditando que temos que esquecer todo o nosso passado. Isto seria impossível para pessoas ditas normais. Somos hoje o somatório de todas as nossas vivências, boas e ruins. Apagá-las da memória seria perder a nossa identidade, ou seja, seria entrar na loucura.

Assim só nos resta estabelecer uma relação mais saudável com este passado. Olhar para o leite derramado e perceber onde foi que errou para que isto acontecesse. Limpar a sujeira e retomar o procedimento tomando o cuidado de não cometer os mesmos erros da expe-riência anterior.

O processo tera-pêutico, os grupos de apoio, a espiritualidade são ótimas oportunidades de fazer uma nova leitura deste nosso passado, me-lhorando assim nossa convivência com ele, trazendo como conse-quências a melhora da autoestima, da qualida-de do nosso presente e a perspectiva de um futuro promissor.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

Muito se tem fa-lado na grande mídia sobre a ideia de legalizar a produção, a venda e o consumo de substâncias psicoativas em geral, mais particularmente, da maconha. Todos os argu-mentos são utilizados pelos defensores desta proposta. Dentre eles pode-se destacar:

1 – Regulamentar é melhor do que proibir, afinal, a proibição não funcionou. As pessoas continuam usando drogas do mesmo jeito;

2 – Regulamentar o co-mércio de drogas vai acabar com os traficantes, diminuindo assim os ris-cos à exposição à violên-cia dos seus usuários;

3 – Regulamentar possi-bilita a arrecadação de impostos sobre estas substâncias, dinheiro que

pode ser investido no tra-tamento dos dependentes químicos.

Teoricamente, es-tes argumentos seriam suficientes para justificar esta legalização. Porém, na prática, outros fatores deveriam ser considera-dos antes de tomar esta decisão em relação ao nosso querido Brasil.

1 – As duas drogas que mais matam no mundo são as duas regulamentadas: o álcool e o cigarro. O número de usuários destas drogas é muito maior do que das drogas ilegais. Desta maneira, considerando o poder vi-ciante de uma cocaína e crack, dá para imaginar o estrago destas drogas se forem legalizadas;

2 – Infelizmente, a lega-lização do álcool e do cigarro não eliminou o tráfico e o contrabando destas drogas no país, sem contar o tamanho continental do Brasil, bem diferente de Portugal, Uruguai ou Holanda, países que adotaram esta política; sem impostos, a droga do traficante continuará tendo um

preço mais acessível ao consumidor de baixa renda, além é claro, do aumento considerável de consumidores destas dro-gas;

3 – Desconheço esta política de transferência de impostos do comércio de álcool e do cigarro para entidades que trabalham com a recuperação de dependentes destas dro-gas;

Enfim, um país que não consegue fis-calizar nem mesmo a lei do comércio das drogas legais, imagine fiscalizando as demais. O aumento considerável de consumo de drogas nos últimos anos, sem sombra de dúvidas, tem como causas o relaxamento da repressão do consumo, a glamourização do consu-mo efetuada por artistas, políticos e a iniciativa de alguns países em legalizar o consumo de maconha.

Desta maneira, é possível concluir que a legalização não vai resolver o problema do consumo indiscriminado destas substâncias, nem muito menos o tráfico de

drogas.

Resta-nos então in-vestir pesado na preven-ção e no tratamento dentro das escolas, igrejas, empresas e comunidades. Reduzindo o consumo, o interesse no seu comércio diminui, desmantelando o poderio do traficante. Infelizmente, muito se fala nisto, mas pouco se faz.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínicoespecializado em

dependência química

Divisão de pães Sede – Rua Henrique Gorceix, 80 - Padre Eustáquio Reuniões: 3ª, 4ª e 5ª às 19h 30 min.

Unid. Barreiro – Salão Paroquial da Igreja São Paulo da Cruz - Barreiro. Reuniões: Sábado às 17:00h.

Unid. Eldorado - Salão Paroquial da Igreja Nossa Se-nhora da Glória - Próximo ao Big Shopping. Reuniões: 2ª e 4ª às 19h 30min.

Unid. Alto Vera Cruz - Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Rua Desembargador Bráulio, 978 - Alto Vera Cruz. Reuniões 2ª às 19:00h.

Unid. Maria Goret - Projeto de inclusão social - Rua dos Coqueiros, 205 - Bairro Maria Goret. Reuniões 4ª às 20:00 h.

Unid. Inconfidentes - Paróquia N. S. Sagrado Coração - Praça do Cigano - Rua Manoel Gonçalves de Rezende, 155 - Bairro Inconfidentes - Reuniões 6ª às 19:30 h 30min.

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Como muito dos brasileiros eu também fui muito pobre. Minha mãe tinha 12 filhos e ainda adotou mais 10.

Ela era enfermeira e quando as mães dos meninos morriam no hospital ela trazia os pe-quenos para nossa casa e viraram, com muito ca-rinho, meus irmãos.

Ela era bondosa, porém, muito brava. Éra-

mos muito unidos e felizes. Tendo família assim tão grande, minha mãe comprava dois pães torradinhos, enormes (era de 01 quilo cada e hoje não existem mais), e os partia em fatias, iguaizinhas, para que ninguém recla-masse do tamanho do pedaço do precioso pão, para que cada um de nós pudesse tomar o café da manhã e seguir para a escola.

Entretanto, nós sem-pre conseguíamos ver que uma fatia era ligeiramen-te maior do que a outra e

assim os primeiros quechegavam à mesa ficavam disputando e medindo asfatias para pegar sempre a maior delas.

Os últimos que che-gavam para tomar café sempre ficavam com as menores fatias, isto até o dia em que inventaram o pãozinho francês e assim acabaram com a nossa saudável e alegre competi-ção matinal.

Era mágico, era muito bom. Ao contrário de muitos, eu sabia que era muito feliz.

Edna Muniz

Obs.: Este texto nos mostra uma geração que aprendeu a compartilhar,

trocar experiências e divi-dir o “pão nosso de cada dia” dentro do próprio lar com muitos irmãos. Diferente de hoje, onde as famílias pequenas não aprendem a viver em sociedade, trazendo como consequência uma gera-ção egocêntrica e exi-gente, possuindo assim, muitas dificuldades para a convivência social.

Cláudio M. NogueiraPsicólogo clínico

Revista Cristã - Nº 51 - Set/2008

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Conta-se que em cer-ta cidade do interior havia um pequeno sitiante chamado Seu Chico que criava galinhas poedeiras. Eram centenas delas que todos os dias botavam dezenas de ovos para atender a cidade e algumas localidades da região. Seu Chico era famoso não só pelo amor e pelo cuidado que tinha com suas graciosas galinhas, mas também pela sua simplicidade e humildade com tudo e com todos.

Nosso querido cria-dor de galinhas tinha vários colaboradores, um deles, um jovem inteligente, trabalhador, simpático e portador de um grande defeito: ganancioso. Seu sonho era ficar rico, custe o que custar. Ele seria capaz de fazer qualquer coisa para que isto acontecesse, o mais rápido possível. Cacá, assim chamado por todos, era o melhor funcionário da granja e, em pouco tempo já era supervisor de uma equipe e tinha toda a confiança do nosso velho Chico.

Certo dia aconteceu algo inusitado. O Seu Chico percebeu que uma galinha era diferente de todas as outras. Foi lá com muito carinho, levou ela para o seu veterinário que a examinou com todo o cuidado e falou para ele que nada tinha de anormal naquela ave.

Com a experiência de tantos anos criando galinhas, Seu Chico não se convenceu e resolver separar aquela gali-nha para acompanhá-la mais de perto. Para sua surpresa, seu primeiro ovo era de metal, parecido com ouro. Muito assustado foi correndo ao ourives para confirmar sua suspeita que estava correta.- Como isto pode acontecer? Seria um milagre?

Ansioso e confuso, precisava compartilhar esta angústia com alguém. Procu-rou então seu gerente para confidenciar sua grande desco-berta. Cacá não acreditou naquela história e foi correndo conhecer a galinha dos ovos

de ouro. Ficou lá esperando o grande momento do próximo ovo. Até que o fenômeno voltou a acontecer. Tomado pela sua ganância, na primeira noite, Cacá traiu seu chefe e amigo Seu Chico e roubou sua valiosa galinha e desapareceu. Cacá, obcecado pela grande oportunidade de ficar milio-nário, não dormiu aquela noite vigiando a chegada do próximo ovo de ouro. Coin-cidiu que naquela noite ela não botou. Desesperado, ele resolveu matar a galinha para retirar o ovo e para sua decepção não existia nenhum ovo em formação. Resultado da sua ga-nância: perdeu o emprego, perdeu a galinha dos ovos de ouro, perdeu a riqueza e ainda perdeu a liberdade porque logo em seguida a polícia chegou para levá-lo.

Autor desconhecido

Adaptação de Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico

Riscos sociais Nas edições ante-riores abordei os riscos eletrônicos e alimentares pa-ra nossas crianças, adoles-centes e jovens. Aqui chamo a atenção para um problema grave que esta geração está enfrentando: a dificuldade de viver em sociedade. No texto “divisão de pães” da página 04, a autora conta a história de sua família numerosa onde aprenderam a dividir tudo, aprendendo assim, desde a tenra idade, os valores da solidariedade e do trabalho em grupo. Hoje, famílias pequenas não possuem este espaço de trocas, pelo contrário, a solidão dos aparelhos ele-trônicos individuais, o con-forto do quarto privativo, alimenta o egoísmo e o sedentarismo. Jovens “rei-zinhos” são criados no berço do nosso lar. Uma geração de “pidões”, eternos insatisfeitos demandando bens materiais e atenção o tempo todo. Recentemente, as-sisti uma entrevista de uma profissional de recursos humanos de uma grande empresa que alertava os pais para esta realidade. Segundo ela, o maior de-safio das empresas no mundo moderno não está apenas na formação técnica, mas sim, na formação do caráter, da personalidade, dos valores morais dos seus colaboradores. Em outras palavras, no berço da família. É nela que o cidadão deveria aprender a honestidade, o trabalho, a solidariedade, a partilha, o respeito e a importância do trabalho em equipe. Diante disto, o que se pode fazer? Criar alternativas substitutas a estas famílias grandes. A escolinha de fu-tebol, o clube, as praças, o incentivo do contato com os coleguinhas frequentando a casa. O priorizar os jogos esportivos ou de tabuleiros ao invés dos jogos eletrônicos e, o mais importante, o nos-so exemplo. Pensem nisto prezados pais, assim iremos amenizar os riscos sociais!

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

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Continuação da edição anterior

No catolicismo, que herdou parte da doutrina judai-ca, o perdão está em uma das principais orações repetidas pelos fiéis, o pai-nosso: “Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido”. Mesmo assim, é mais comum encontrar um católico pedin-do perdão a Deus do que oferecendo perdão a um vizi-nho briguento. Os cristãos ensinam que, para quem pede perdão, é indispensável o arre-pendimento sincero. “Não bas-ta admitir superficialmente as próprias faltas e ser perdoa-do, é preciso também fazer um ato de ressarcimento, a penitência, que relembre o pecador da gravidade de sua falta”, diz o padre Edélcio. Para quem perdoa, a generosidade é indispensável – até para oferecer a outra face.

Nas religiões orien-tais, como o budismo, o perdão é mais humanizado, porque as fraquezas humanas são consideradas parte do jogo. “Todos nós somos en-tes profanos. Temos que nos aceitar uns aos outros com nossas mazelas”, diz o monge budista Ricardo Mário Gonçalves. Assim, perdoar outra pessoa também é uma forma de admitir – e assimilar – nossos próprios erros.

Na prática, seguir a ética das religiões não é tão fácil assim. “A gratidão e o perdão são sentimentos de pessoas muito nobres, que estão dispostas a com-preender o outro”, diz o psiquiatra Wimer Bottura Junior, diretor científico da

Associação Brasileira de Me-dicina Psicossomática. Haja desprendimento, se você pen-sar o perdão só como uma questão de ser boa-praça ou de seguir preceitos religiosos. Por isso, você não vai encontrar neste texto nenhuma frase do tipo “perdoar é simples, basta tentar”. Aprender a perdoar está na lista das tarefas complicadas, que exigem dedicação, mas que trazem aquele gostinho especial das empreitadas difíceis: leveza de espírito, alívio, paz e até benefícios para a saúde. Quer tentar?

É preciso admitir que às vezes temos uma parcela de responsabilidade na agressão que sofremos.

Ira inicial

Você estava tão em-polgado com aquele novo plano de vendas que contou a um colega sua brilhante ideia. E, antes que você percebesse, o tal colega foi ao chefe e apresentou o projeto como se fosse dele. O que fazer? Começando pelo começo: bote para fora a raiva. Sim, é normal sentir raiva, esse sentimento feio que tentamos esconder sempre que dá. Desabafe, grite, chore e conte para alguém de confiança, co-

mo sua mãe, seu marido ou sua namorada. Fingir que nada aconteceu e guardar a ira só para você não ajuda em nada. “Há dois tipos de raiva. Uma fica dentro de mim me remoendo e me paralisando, e a outra me impulsiona para a reação”, diz a psicóloga Adriana Carbone, de São Paulo. Esse segundo tipo é que vai ajudar a superar a sensação de ter sido enganado. Em um segundo momento, quando a poeira tiver baixado um pouco, é hora de relembrar a história e tentar entender, tintim por tintim, o que aconteceu. É bom recordar os fatos sem se vitimizar ou demonizar a pessoa que magoou você. “Se a pessoa precisa perdoar alguém, é porque se sentiu agredida. É preciso, então, pensar: eu fui mesmo agredido ou só me senti agredido? Porque muitas vezes as pessoas se sentem agredidas sem terem sido de fato”, diz Wimer.

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Estudantes cortam cabelos solidários a professora com câncer de mama no Rio

Continuação da edição anterior

Os grupos começa-ram pobres e continuam pobres por mais prósperos que sejam os membros individualmente falando.

À medida que N.A. saía da infância para a adolescência, ia passando da ambição de ter muito dinheiro para a convicção de que melhor seria não ter dinheiro algum.

Receamos ser ex-plorados. Se uma pessoa nos doa um prédio, não tarde em que “pessoas de fora” procurem intervir em nossas diretrizes. Se nos dão um Hospital, logo é possível que o filho do doador passe a ser o principal doente e candidate-se a diretor. Assustados com tais com-plicações, preferimos não aceitar nenhuma doação de “fora”.

Apesar de tais re-ceios, somos obrigados a reconhecer que N.A. precisa, afinal de contas,

funcionar. Os próprios locais de reunião não são gratuitos. A fim de ajudar muita gente, é preciso instalar escritórios pequenos, telefone, algu-ma secretária de tempo integral. Tais serviços exigem algum dinheiro, e o damos de bom grado para ajudar os que batem à porta. É preferível mesmo que os grupos te-nham pouco dinheiro, e que as atividades de N.A. que requerem a admi-nistração de maiores quantidades de dinheiro (o caso dos Escritórios de Serviços) sejam exerci-das separadamente. É indispensável separar o espiritual do material.

Isto permite que os grupos, preocupados primordialmente com a transmissão da mensagem, tenham poucas obrigações financeiras, limitadas ao pagamento dos alugueis, compra de Literatura e contribuição aos Escritó-rios de Serviços gerais.

Que o dinheiro para cobrir estas obrigações venha exclusivamente dos recuperandos é indiscutí-vel. Poucas pessoas no mundo foram tão irrespon-sáveis com dinheiro como os neuróticos. A melhor maneira de aprenderem a assumir responsabilidades financeiras é assumindo-as.

A diretriz financei-ra do grupo é: dinheiro somente para as despesas de funcionamento, além de pequena reserva prudente. Ao serem divulgados estes fatos ao público, pessoas acostumadas a campanhas para angariar fundos, acham que N.A. tem um procedimento invulgar e animador.

Artigos elogiam nossa atitude, e cria-se um ambiente de grande confi-ança na integridade de Neuróticos Anônimos.

8ª Tradição: Neuróticos Anônimos deverá man-ter-se sempre não profis-sional, embora nossos centros de serviços possam empregar trabalhadores especializados.

Neuróticos Anôni-mos é uma entidade que nunca terá profissionais.

Já compreendemos o bem velho ditado: “recebestes com liberali-dade; dai também com liberalidade.

Continua na próxima edição

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e os grupos da Irmandade de N.A.

As doze Tradições dos Neuróticos Anônimos Nem futebol, nem corrida. O esporte que mais gasta calorias é o squash, aquele jogo em que dois participantes usam uma raquete para rebater uma bolinha contra uma parede.

Segundo um arti-go da Revista Forbes, o squash é o jogo mais sau-dável que existe! Foram avaliados 10 esportes di-ferentes, considerando pontos como resistência cardiorrespiratória, resis-tência muscular, flexi-bilidade, risco de contusão e gasto calórico durante 30 minutos de prática. O squash alcançou a melhor marca nos quesitos resis-tência muscular e queima de calorias. Segundo o Colégio Americano de Medicina Esportiva se gasta 517 calorias durante somente 30 minutos! É um excelente esporte para o fortalecimento e modela-

gem dos membros inferio-res (pernas e glúteos), pois corridas, agachamentos e mudanças de direção são exigidas constantemente.

O squash é uma ótima opção para aqueles que não possuem muito tempo para treinar. Alia o dinamismo de um esporte coletivo com a concentra-ção de um jogo de xadrez numa mesma partida.

A grande vantagem é que estamos falando de um jogo, e sendo jogo é divertido fazê-lo, sendo assim, aproveite e entre em forma se divertindo! Algumas considerações:

- Esporte de fácil aprendi-zagem. Na primeira aula você já consegue se divertir bastante e claro, queimar muitas calorias;

- Aulas únicas, evitando monotonia;

- Professor campeão brasi-leiro e atleta do circuito mundial do squash;

- Alto gasto calórico. Con-siderado o esporte com o maior gasto calórico dentre todos os outros;

- Atividade muito diverti-da. Diferente de outras modalidades “maçantes”, o grande diferencial do squash é a diversão garan-tida em cada aula;

- Atenção total do profes-sor a você. Por ser uma aula com no máximo duas pessoas simultâneas, a atenção do professor é toda voltada ao aluno em quadra.

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Grupo de 30 alunos home-nageou a professora na Barra da Tijuca:

Um grupo de apro-ximadamente 30 alunos do Ensino Médio de uma es-

cola particular da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, decidiu cortar o cabelo em apoio a uma professora que, aos 38 anos, inicia tratamento contra o câncer de mama.

Norma do Carmo ministra aulas de Literatura e Língua Portuguesa aos alunos do Ensino Médio da Escola Carolina Patrício, colégio fundado em 1981. Semanas atrás ela con-tou que estava fazendo exames para diagnosticar uma suspeita de câncer de mama. A doença se confirmou e um grupo de alunos decidiu promover um café da manhã em apoio à professora, como conta Anselmo Martins, coordenador do Ensino Médio da escola.

Nesse dia, alguns estudantes já chegaram à escola com o cabelo

rapado. Outros alunos e alunas aderiram e mais de 30 já cortaram. Os estudantes têm de 15 a 18 anos. Os meninos cortaram totalmente o ca-belo. Algumas meninas cortaram curtinho, e outras cortaram um pedaço dos cabelos. Os fios femininos serão doados para uma instituição que cuida de pessoas com câncer.

Segundo ele, a es-cola promove anualmen-te uma campanha para valorizar a solidariedade, durante a qual são arrecada-das doações para alguma entidade assistencial. Em função do episódio com

a professora Norma, nas próximas semanas será lançada uma campanha de apoio a uma instituição que cuide de crianças com câncer.

Fonte: O Estadão (Internet)

Obs.: Este fato nos mos-tra que educação não é apenas a transmissão do conhecimento para passar no vestibular, ter uma profissão rentável. Educação inclui também desenvolver o espírito de solidariedade, de companheirismo e de união. Parece que esta escola, e, especialmente

esta professora, estão conseguindo despertar isto nos seus educandos.

Que esta iniciativa seja um estímulo para que todos nós possamos ter decisões semelhantes a esta, afinal, o mundo não é só dinheiro e bens materiais.

Os valores espiri-tuais e do amor ao próximo devem sempre vir em primeiro lugar, somente assim faremos do mundo um lugar melhor para se viver.

Cláudio MartinsNogueiraPsicólogo clínico

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Não consigo enten-der a indiferença, o descaso e o desleixo para com a nossa natureza. Andando pela cidade é possível se deparar com milhares, ou milhões de cavaletes espalhados por todas as ruas, avenidas e casas da cidade. Além de consumir toneladas de madeira, estes cavaletes fazem com que nossos jardins, pas-seios e praças se tornam praticamente intransitáveis durante o dia.

Fotos de candidatos e candidatas prometendo milagres, inclusive supos-tamente defendendo o meio ambiente, incapazes, porém de produzir uma reflexão dos seus próprios atos. Mais indiferentes ainda são as pessoas que transitam pelas cidades sem questionar nada. Quantos pensaram no número de árvores que foram derrubadas para fazer milhões de cavaletes em todo o Brasil? Alguns poderiam argumentar que isto é o preço da democra-cia. Eu questiono: será que precisamos pagá-lo, com-

prometendo gerações futu-ras por questões de vaidade pessoal? O que acrescenta ao processo democrático ficar vendo fotos de pessoas estranhas espalhadas pela cidade?

Num mundo tec-nológico como o de hoje será que precisa desta maneira tão primitiva de se ficar conhecido? E se realmente um determinado candidato tem um trabalho social considerável não deveria ser já uma pessoa conhecida?

Outro argumento dos

candidatos poderia serque a justiça eleitoral permite. Isto é legal. Eu questiono novamente: sei que é legal, mas isto não é ético. E a natureza? E a mobilidade urbana? E o compromisso com as futuras gerações? E os comerciantes prejudicados com cavaletes nas suas calçadas, enquanto não po-dem colocar suas propa-gandas nas mesmas? E os pedestres que têm que ficar desviando dos cavaletes?

O mais triste desta história é que a cada dois anos tudo se repete. Não seria mais lógico ter uma só eleição de todos os níveis do poder (de vereador a presidente) a cada cinco anos? Quantas árvores seriam preservadas com esta simples medida?

Cobre do seu can-didato este compromis-so. A natureza agradece, futuras gerações também.

Cláudio Martins NogueiraPsicólogo clínico

IpêsQuantos passam pelas ruassem perceber suas belezas

amarelas, roxas e lilás.Quantos passam despercebidos

aprofundados nas suas preocupações

nas suas açõese o melhor da vida

passandosem ser apreciada com

quem vivecrianças passeiam no

parquepassam debaixo destas

árvores tão lindase assim como os adultos

as crianças também já estão cegas

já preocupadas com o seu brincar

não param para comtemplar algo tão belo

contrastando com o verde,o roxo, o lilás e o amarelo.

Pássaros perpassam ao ventoultrapassam nossos cegos

olhos que não vêeme sem sensibilidade

continuamos maltratando a natureza, que com certezanum futuro bem próximo,

estaremos chorandopor um contemplar do sol,por uma chuva caindo na

relvae nesta selva de pedra,

lembrar-se de um Ipê enfeitando

as ruas e as praças do passado,

que na época ninguém viae que num futuro não se

poderá versimplesmente porque não

existirá mais.Então só nos resta o

presentede hoje ainda ter um Ipê

Para se ver.

Cláudio M. Nogueira

Quantas árvores derrubadas nesta eleição

Na fila do supermer-cado, o caixa diz a uma senho-ra idosa:- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente. A senhora pediu des-culpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo. - O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senho-ra. Sua geração não se preo-cupou o suficiente com o nosso ambiente.- Você está certo - responde a ve-lha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos

preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Nós não nos preocu-pávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente se-cavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos so-mente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço,

não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco sécu-los para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletrici-dade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregáva-

mos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos ‘descartáveis’ e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pes-soas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em “meio ambiente”, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Fonte: Internet

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A história de Bill W. co-fundador do A.A.Continuação da edição anterior Um alcoólico em-briagado é uma criatura desagradável. Nossas lutas com eles são às vezes árduas, ás vezes cômicas, outras trágicas. Um pobre coitado cometeu suicídio em minha casa. Ele não conseguiu, ou não quis, aceitar nosso modo de vida.

Há, entretanto, mui-ta alegria em tudo isto. Imagino que alguns possam ficar chocados com nossa aparente frivolidade e nosso falar excessivo. Mas, sob esta aparência, há uma extre-ma honestidade. A fé precisa agir, vinte e quatro horas por dia, dentro de nós e por nosso intermédio, ou morremos.

A maioria de nós sente não mais precisar ir em busca da utopia. Nós a temos conosco, aqui e agora. A ca-da dia, a conversa simples de meu amigo na cozinha de nossa casa multiplica-se num crescente círculo de paz na terra e boa vontade entre os homens.

Bill W., co-fundador de A.A.Falecido em 24 de janeiro

de 1971.Há uma solução

Nós de alcoólicos Anônimos, conhecemos mi-lhares de homens e mulheres que estiveram, um dia, tão desesperados quanto Bill. Praticamente todos estão recuperados. Resolveram seu problema com a bebida.

Somos americanos comuns. Todos os setores deste país e várias profissões estão aqui representadas, as-sim como várias posições políticas, econômicas, so-ciais e religiosas.

Somos pessoas que, normalmente, não se encon-trariam juntas. Mas há, entre nós, um companheirismo, uma amizade e uma compre-ensão indescritíveis e mara-vilhosas. Somos como os passageiros de um grande navio após serem salvos de naufrágio, quando a ca-maradagem, a alegria e a democracia se espalham por toda parte, da terceira classe

à mesa do Capitão.

Ao contrário do que ocorre com os passageiros do navio, entretanto, nossa alegria por escapar do desas-tre não diminui quando seguimos nossos caminhos individuais. O sentimento de termos compartilhado um perigo comum a todos é um dos elementos desta podero-sa massa que nos aglutina. Mas apenas isso jamais nos teria mantido unidos como estamos agora.

O que aconteceu de extraordinário a todos nós foi o fato de termos descoberto uma solução em comum. Temos um ca-minho a respeito do qual concordamos unanimemente e no qual podemos nos unir, numa atividade fraterna e harmoniosa. Esta é a grande notícia trazida por este livro àqueles que sofrem de alcoolismo.

Bill W. / co-fundador de A.A.Continua na próxima edição

Livro Azul Alcóolicos Anônimos

Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Outubro / 2014 / Ed. 128

Um dos lemas da Irmandade de Alcóolicos Anônimos (AA) é este: fazer primeiro as coisas primeiras. Ele é importante porque normalmente o de-pendente químico quan-do toma a iniciativa de se tratar tende a querer fazer tudo ao mesmo tempo.

Sua ansiedade de recuperar o tempo perdido ao longo da sua adicção é tamanha que muitas vezes eles não resistem às tentações do mundo moderno e se perdem em busca de al-cançar vários objetivos de uma só vez. Possuem muitas dificuldades de estabelecerem prioridades na sua vida, provocando com isto muita confusão, atritos e conflitos com

seus familiares.

Exemplo clássico disto é a tentativa de retomar as atividades do trabalho, dos estudos, da atividade física, do lazer, da aquisição precipitada de bens materiais. Sua agenda fica tão cheia que é comum o dependente esquecer ou mesmo não ter tempo para o mais importante da sua vida: ficar sóbrio.

Para que isto aconteça, a primeira coisa que o dependente deve colocar na sua agenda é um programa de recuperação. Eu vou participar de quantas reuniões por semana? Qual grupo eu vou esco-lher para fazer meu trata-

mento? Eu preciso de um acompanhamento mé-dico e, ou psicológico particular? Qual igreja eu vou retornar nas minhas atividades espirituais? Etc.

Respondido estes primeiros questionamen-tos, a segunda prioridade deveria ser a família. Restabelecer os laços fa-miliares é fundamental para a consolidação do primeiro grande objetivo: ficar sóbrio.

O dependente precisa entender que a confiança, base das boas relações humanas, é con-quistada e não reivindi-cada. A gente não ganha a confiança do outro, a gente a conquista. E isto só

será possível com a maior transparência possível nas relações. Deixar claro onde está indo, com quem e o que esta fazendo é muito importante para os familiares. Não se constrói a confiança e, consequen-temente a sobriedade, em cima de mentiras.

Consolidados es-tes objetivos, todos os demais como o trabalho, o lazer, os bens materiais vem por acréscimo. Como diz Jesus Cristo: “buscai pri-meiro o Reino dos Céus e tudo o mais lhe será acrescentado”.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico Especializado em

dependência química

Lemas do AA: fazer primeiro as coisas primeiras

Continuação da edição anterior

Capítulo seis: o fundo do poço

É, as drogas foram me derrotando, parei de fumar maconha e cheirar pó. Pensei: vou ficar só na bebida, é baratinho. Os delí-rios aumentavam, amnésias, convulsões, etc. Fui para a macumba, piorei. Resolvi deixar a praia e sai à procura de ajuda para voltar para BH. Saí pela cidade de Cabo Frio, procurando um abrigo da prefeitura.

Depois de tanto andar, encontrei uma casa de recuperação “Investe Vida”. Entrei todo sujo, bê-bado... Era uma instituição evangélica, meu irmão que morava nos EUA também era evangélico. Minha família se prontificou a pagar, não só o que eles pediam, mas um pouco mais. Lá eu tive mais regalias do que os outros. O dinheiro fala alto. Saía com o carro do pastor fumava cigarros que eram proibidos, levava cigarro escondido para outros internos. Enfim,

eu era considerado a galinha dos ovos de ouro.

O tempo foi passando, e com cinco meses de absti-nência alcoólica. Resolvi ir embora para BH. Voltei a beber e usar outras drogas. Fiquei muito ruim, de novo fui internado no hospício. Desta vez a coisa ficou preta. Fui amarrado na cama. Aí vieram altas paranoias. Eu virava a cabeça e via um imenso buraco negro no chão, as pessoas pareciam andar no teto, via monstros, bichos de toda espécie quan-do fechava os olhos. Meus dentes rangiam.

Saí do hospício, vol-tei a beber com remédios controlados. Agora fui para outra casa de recuperação “Esquadrão da Vida”, evan-gélica, no Paraná. Não fiquei lá mais que uma semana. Colocaram-me no ônibus para Curitiba. Em Curitiba, deveria pegar outro ônibus para BH, porém fui para Foz do Iguaçu.

Chegando a Foz do Iguaçu, tinha algum dinheiro.

Aluguei um quarto e fui di-reto para o bar. Depois de algumas doses, me despertou a vontade de cheirar cocaína. Imediatamente consegui um lugar onde vendia. Com-prei, cheirei um pouco e me despertou a vontade de dançar. Era uma segunda feira, quase tudo fechado, achei um barzinho com música e entrei. O barzinho era uma casa de prostituição. Havia uma mulher dependen-te de cocaína, fomos para o quarto cheirar, cheirar e rolou de tudo, o pó acabou e ela me disse onde tinha, dei o dinheiro e ela trouxe mais, ficamos a noite toda até o dinheiro acabar.

Gilson MedinaContinua na próxima

edição

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