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José Paulo Netto DITADURA E SERVIÇO SOCIAL Uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64 CDRT€Z 6DITORQ

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José Paulo Netto

DITADURAE SERVIÇOSOCIALUma análise do ServiçoSocial no Brasil pós-64

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Sumário

Apresentação 9

Capítulo 1: A autocracia burguesa e o "mundo da cultura"

1.1. A significação do golpe de abril 161.2. A autocracia burguesa: o "modelo" dos monopólios 261.3. O processo da autocracia burguesa 341.4. A autocracia burguesa e o "mundo da cultura" 441.5. O enquadramento do sistema educacional 531.6. A política cultural da ditadura 681.7. O legado da ditadura e a tradição marxista 101

Capítulo 2: A renovação do Serviço Social sob a autocraciaburguesa

2.1. A autocracia burguesa e o Serviço Social 1172.2. O processo de renovação do Serviço Social 127

2.2.1. Traços do processo de renovação do Serviço Social . . 1302.2.2. A erosão do Serviço Social "tradicional" no Brasil . . . 1362.2.3. A erosão do Serviço Social "tradicional" na América

Latina 1422.2.4. As direções da renovação do Serviço Social no Brasil 151

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2.3. A formulação da perspectiva modernizadora 1642.3.1. Araxá: a afirmação da perspectiva modernizadora . . 1672.3.2. Teresópolis: a cristalização da perspectiva moderni-

zadora 1772.3.3. Sumaré e Alto da Boa Vista: o deslocamento da pers-

pectiva modernizadora 1932.4. A reatualização do conservadorismo . • 201

2.4.1. A nova roupagem do conservadorismo 2032.4.2. O recurso à fenomenologia 2082.4.3. Os novos caminhos — reais e tendenciais — do

regresso 2162.4.3.1. A recuperação explícita dos valores tradicio-

nais 2172.4.3.2. A centralização na dinâmica individual . . . . 221

2.4.4. A formulação seminal da reatualização do conserva-dorismo 226

2.5. A intenção de ruptura 2472.5.1. Intenção de ruptura e universidade 2492.5.2. As bases sociopolíticas da perspectiva da intenção de

ruptura 2552.5.3. O processo da perspectiva da intenção de ruptura . . . 260

2.5.3.1. Momentos constitutivos da perspectiva daintenção de ruptura 261

2.5.3.2. Continuidade e mudança no processo da inten-ção de ruptura 267

2.5.4. Dois tempos fundamentais na construção da intençãode ruptura 2752.5.4.1. Belo Horizonte: uma alternativa global ao

tradicionalismo 2762.5.4.2. A reflexão de Iamamoto: o resgate da inspi-

ração marxiana 2902.5.5. Intenção de ruptura e modernidade 302

2.6. A renovação profissional: caminho e viagem 305

Bibliografia 309