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w ." —'--—--'- - ..""""""^^BE NOVEM^CO ANNO II-NUMÊRO 32(5)|'-_ _„-,™^„ ! Oigão do Partido fkqrabUoaaoConservador ¦ MACEIÓ- A LÀGOAS--BBASILM„^^^~~^*^^ i^.L'mm.n\i\-uj huiiuiiiwihwh imiiihii' 11 MiiiiiiiiiTin mrixttTmmar^-mmtmÊmmtMm/mm w/\ ^'»^T¦J|M^^^^^^^^^^^^^*j™^?^^^?l'^*P^l^^^. . ta BTÍDAtlÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFFICIXAS tlSu 14 Barão fta Cindia Edificio do Antigo Palácio CÜL- ^ DE Í916 ^MYiOMLNGO, 5 DE NO VEM Mu* Bsrf.o de Abadia (Ediflcio do \nti0o s U(TO 1 ulltiü llf III IBS ,#- 'I $'¦¦¦' 0 JòrmiZ canta uma vi- ctoria de Chantecler. 0 heroe de Rostand, con-, vencido de que sol se le-j vantava por influencia àe\ seu. canto, soffrou a maior, das decepções, quando um. dia, ao despertar mais tar-; de, encontrou o grande j astro a presidir ã vida. I 0 dr. Fernandes' liima' é bem o "Cliantecler de nossa política. Deixou-se embalar pela illusâo de que tudo so amol- garia à sua vontade, quan- do o certo é que sua vou- tade se amoldou a tudo. Desilludido, observou o naufrágio de suas '-ouvi- cçôos, viu as suas affirma- tivas emborcarem uo maré magnum das triças que in- ventou e das inhabilidades que desenvolveu. S. S. toda gente sabe, uão admittia a principio, gírjuèr, em hypothese, a edéa {\e um accordo. Dahi a celeberrima fo£- mula do Nós ou elles, cuja impericia correu a par $p quanto tacauhisemo encer- D* O B para melhor explical-a e peior apresentai a, o dr. Fernandes Lima che- gou a crear o dilemma: Tse somos bons não nos devemos juntar aos màos; se somos mãos, os bons de- vem fugir de nòs». E aocrescentou, mesmo, o homem legião : «com os ^conservadores, uâo irei nem para ocèo». O Jornal seguiu-lhe as pegadas, sem vacillar. Que se não falasse em accordo, porque o confra- de saltaria com 3 pedras em cada mão._ Entretanto, para felici- dade de Alagoas, o accor- da está feito. E' apezar de tudo. o dr. Fernandes Lima, assignou o accordo. Resta, agora, saber: so- mos bons? somos máos? E o dr. José Fernandes paraondeirá?ParaocéoV... " Ha notar aiida quo o vencedor nunca vencido, impu- guou algumas das clausu- fas do accor Io, acabaudo por acceital-as todas.. As renuncias dos conce- lhos e intendentes munici- pães, são um exemplo. S. S- não as admittia absolutamente, classificam do-as de absurdas. Em entrevista concedida a0 Correio da Manhã, no d ta 26 de Joutubro, 1 dias an- tes de assignav o accordo, - expandia-se a respeito, cia aneira a mais curiosa. eja o leitor o que disse dr. Fernandes Lima: princípios que acatamos, todos os nossos intuitos. as nossas aspirações todas, foram acatadas da manei- ra mais cabal, mantiveram- se do modo mais brilhaô; 71 te- Quanto a uos, porem, Na íúeia-tíntada-tarrlepaipiva mu trauma intrínseco, conformo unia agonia my^riosà.I á Voluutiva filosofia de frayac ümfása folhava itrcerl-a. su-lo.a porque o indivíduo ens indo wudo próprios autores da idéa, se aquel les poderes não fossem organi dos á sua feijão. Q.uanto ás me- ias federaes recusamos o alvitre.. porque tendo sido forjadas du- plicatas de diversas dessas nusas em alguns municípios por ocea- sião da eleição de 10 de janeiro 1 _ B» r.9* 2 um ios partidos ha | publ.cana, se sente perfei via de querer que as eleições j tameute apparelnada para fossem procedidas perante as me- organizai' a caravana des- sas que reputa legitimas, dando temida qUtí enfrClltatá ím- pavida os trabalho» üiais denodados, em bem da or- d em, da tranquillidade, da confraternização, rumo se- gurissimo do progresso e da opulencia. Congratulamp-nos, por- tanto., com Alagoas, repre- sentada na pessoa do illustre sr. dr. Baptista Accioly, pela solução mais que honrosa desse debatido caso. binlo, descendo, numa vertigem... AouoUc ..sa... 1 ousei. E .dia ¦ fontbiu-iva a esvo:iç:r, desci 'jveiulo Ioda a vasta eom plexidade rythmica das linhas , Jurge de Lima^rV^O juvenil enomçado pauta dos/ttXlV ai/- sanjTihosVquo ajpneeeraiu #10 logar a balburdias e duplicatas'. Veja também o leitor o que disse 0 Jornal de Ala- gôas, no dia 2tí do julho do correndo anuo, no seu numero 1b 4: ¦ .. .iNós continuamos a dizer que não é possível um accwdo político «sn Alagoas. Jts o ímporias-ia nmn veda- iioiro naufrágio do brio e da tüg.ildane». continuamos a ver apenas y.irruez^gueando, f«envido, palp.i aureolada pelos fulgores da tando numahypao»c. - i Àian-rtoa - nucs Súbito, oalv-.u ex.|ffi.ue, imta. victoria Alagoas - quo, . _ m?WÁ{> se IU mt),.e quern normalizada a sua vida re- ria yida se ta6bilizapa%tauto.-.. Aquelhasa-., Era, de certo", a m miVdma que voava. que. snln-i. it*d^o vimlo. aei-eti, v,dai:il; olhe iL^.em de- | hypnollzauY etú aúlifios, ptfráiy - sahdo se na meditação Aquella asa... A miuhi mu dade que come- ça a esmaecer... Cabellos braiwos; cibellos brancos !. . Sinto que iiinadureço, qiie a sasão jà. vem / Os músculos decaem', o sangue* empérrece, a vida deflue, cousu mi ido se na combustão tenebro- mi da dor. Oabellos brancos, cábell >s uuulo 110 como casulo do seu per sonaíisrjnp ò uma mentira psico lójica, secundo a lição da bioh# jia,—-è que o homem é imiovcrea vão da sociedade, neste defrontar rudo e iuêstorvavel com o vetusto conceito da influencia do meio. O homem que, 110 pensar ci mesinho dos sqeiolojisfcas de tne tijolá, é simples Atuuio .üocfal. não é sea.to ò ideal, para ser do pois o resumo, cio seu tempo Dizem os brancos nessas dou- sas; eu, por mira, otnbora nao seja preto, não entendo disso. Os graudes modelos históricos tijjsso i )s".''qu«! auarc lustre uiu/do tli as \\iln principio do /uo que pus Viria aqui / pela dizei lida poet^a, as suas/qu ciaeí de artisít, sqbJdoiram a .ma equaç. siifll 1 Para mais nada, bastaria dizei que a crítica raeíancólii* brüii famijeradamente como não prestando .. Sobre cortos respeilbs, tenho |b livro. Ma; o fqõúmeno n*n (> oriji- 1 il de seu Skiiari)... Ainda lia pmici» vi um soneto do príncipe vim do esmeralda's», as ijipe morto artista». E e.iil*^^'1; ;i JKjnascença», ir'r-'. «L|"h-.)4 que jrlTbou-sob a ilireçàiimlo Barre- to Cardoso, um p "t%u? póle fazer, òia o reolanifs^- uiiso natriem. n £UH em unia sob uès, la- Ias do escala a bájLo': sito ajvra ilenlmeidi Lins com%si- prova ainda que ios fuuve fora. goo do autoria de Oliveira e SrBta. do nosso rito-relevo / o eu estou 1 meu amigo ca f.isè de pubjie.ação esnu a direção de um jovem t ráüdeíjnta ossaãfarromett-!publicou ò soneto «Eu», eor^orizam as èpqus e lllSlUllCOS 110 miaou i-iuvi-i uiur.. j - >- •¦ --" A_ X. , ¦m aue nas- I mesmo que a obra de pensamento três amigos, ,f msneira evattt da saiuu, représentàTTn» sèculül Sm q«e provocoirpensáíueift fS atin- que viveram.jiu a sua finalidade. OséculodePèricles.a Fran | Mostrava, assim, o poeta que ca do Napoleão, como temos, os seus versos davam quo falar futuramente, do nos referir á Bel- o que fazer: e muito deram que ao Brasil fazir c quo falar, porque êle aculiii piignaz e sereno em dófc sa da sua obra e tão galharda- ,i.-.a do rei Alberto o de Jtttv Barbosa. Os arquétipos clássicos vêm ostrutificando so por millicntês _nte so houve com uma íngua está Uns de assimilação. es|i&2Ío |.cm oxqumta c pnjanto tompa de intucepção psíquica, desdi a1: Mas, tudo isto nenhum valor tem: o dr. Fernan- des Lima acceitoü também as renuncias municipaes e o mais que se segue. O Jornal, igualmente, concordou com tudo. Enquanto o chefe demo- mocrata, incensad) pelo jornal, e por elle acolyta- do, procedia assim, obser- vemos a attitude dos con- servadores. Sempre recebemos com abnegação a idéa de uma solução conciliatória para o caso de Alagoas. Nossa questão era que os poderes públicos se le- L Hotitem arranquei, uum desa- lento doloroso, os meus primei- ros cabellus brancos. F<..ain três ou quatro... E. por muito -tempo, cora o jlhar triste o a pupilla. ennevoa- dade uma lagrima furtiva, pen- <;ei e reflecti ua vida, passando 11a minha imaginação como ura filma cinematogrãphico. E então vieram á tona, tumul- tuando, todos os lances que for mam o mappa-mundi da minha existência anciosa de Tantalo;. Desatei a alma que passou na redondeza erèpuscula.t do pano- ram1. nt*3 nfi S Oh Júpiter, não cóiisintae?, pela cabeça pbyaioseá de Juno a pebs pomas divinas de Aphrn dite, que a minha cabeça alveje erh flocos, branqueandq nt prata veneranda dos avósiiihos sem lentes ! E eu não quero, Pae, ser velho \o lado cio Diana eternamente moça; e quando, no Olynipo, a hydromel, 'beber à saúde da deus 1 cçadora, peço-vos, ó Pae, que cs meus cabellos sefim iu ia negros í|UO i> nh mu s -if [¦'tio d i ¦ i pbeiante de arrastar ladeira ma o seu rochedo are toso. Eu erajjem a.misero da theo ' gonia hellenica, des ladogrilheta a cumprir a pena do infortúnio de ter nascido. E a leubrança de Heine, mor- pendo como Lázaro, sob o doce olhar compassivo da Mouche. passou uum gemido de angustia desoladora, Nem sei por que exaltação ce rebr 1 o pobre poeta vinha pela mão de Antônio Nobre, seguido, i.i longe por Frederico Nie- tzsche.,. M-ithusalem, claudicando do- ploravelmente, arrancava mau- cheias de cabellos brancos, lar- gando os ao vento que assobiava ii onico um Noctumo de Ghopin. A vida tenho-na passada em delírios ([iie eu mesraovnão com- prehendo. Ora é a tristeza de Leopardi, .0 dr. Fernandes Lima, con- tinuando, dir-nos: abandona- ram esta idéa de renuncia do vi- ce-governador e agora fazem questão da renuncia de todos os poderes mnn*- cipass electivos, cujos man- datosterminarao daqui; ha z me- ses, lembrando que esses poderes sejam substituídos por juntas eovemativas municipaes (!) no- meadfeelo gove/ dor, e .ns.s- V J- Sem que/, >es m"; * . * - U r/.estadual •did, /^ as me' sas fedtv' '-s-,. , - Repellimos in l.mme estas duas olauBulMe ppique a ia, a nomeação de juntas governativas municipae, importa uma grave offensa áau- tonomiad,^ municipios, a base dpWmi f cativo ciaiuma- K vicia insanável de ongem ¦Sovo< poderes municipaes. ele.. W^ctastaes juntas, vicio que P^la ser allegado amanhã, pelos ímagin.ime um Sysiphn c m gkma7sem,'entrando o Es- demmdo ao mythico afcwi-sug 2. i.„:„„in Aa niii".iar.!i 1 rlftil'» AC.\* tado na federação. Com o accordo isto se fará. Todos os detentores de cargos electivos renuncia- rão, procedendo se depois a novas eleições, terminam do, deste modo, a dualida- de anômala, creada com a montagem do Senado Será- pionico. O próprio sr. dr. Bap- tista Accioly, normalizada que seja a vida política, será legitimado, o que com- pleta o cyclo de nossas aspirações csnsHtuciouaes. Temos, pois.assigualadas duas vietorias : a moral e a jurídica. Abordemos também o lado material do accordo, ou seja a posse das posi- ções. E' certo que os de- mocratas finarão com a maioria no Congresso do Estado, mas, em corapen- saçâo, nós conservadores temos a maioria na repre- sentação federal. E' este. aliás, um ponto de muito pouca monta, por isso quo, a nossa quês- tão não é de vantagens positivas, mas, sim. de vantagens no campo dos princípios, no terreno das ideas ; a nossa questão. è de essência, não é de ' ra- bescos. Taes considerações es- caparam-nos tão somente para mostrar quanto de estapafúrdio ha em seu editorial tem. harmonios is de Pan ! «f osU» Plaiiáffie a' fi*jií;x amplitudes libérrimas do aviltar priraitivo,atè ás constrições atuaes da chamada o computada ineso- lojia. 0 espirito que arrasta prosou tismos o crêa ura -ambiente é, em última análise, o espirito quo o a abient > creoil. 0 sentimento furioso de patri otismo, o espirito fanático de casta, a idòa raacaquista de moda, fcrnnuu o indico enciclopédico da nossa conduta : Nós não temos naturezas nem finalidades : somos atitudes Imajinava José Veríssimo, dos nossos muitos homens ura dos poucos positivamente verdadei ios que ura sujeito como Gui- lherraé II da Alemanha, cora suas pretensões, artísticas e lite- cartas, suas veiculados do onisa- boiieta e de domínio, daria, como Ispui dúvida ura Noro, se se lhe geÔniPVifTi Tudo isso ó deveras muito pi- toresca. até a geometria tam- iiem é pitoresca. óLu^-uno ''/?liiõid rada 1 ts gravezas Itorcülanicás e dütil a todas as florituras pin tarilautps do verbo, qi?.o a muitos paladaros menos lírt.os pareceu sobrepujar o prosador ao ppota. \i ; :iu a sua lóse ne ücal so- bro u lixo. N'1,1 é a exposição protocolar ilacieqcia compacta quo aprendeu Poderia trazer outro n uu: bi zano; masè um delicioso con traste, uma pl-tusibilissima ser pres como a «Viagem pela Itali •» de Toa» nãu sei nenhum guia | um o viajante besbelho» toir > fiij pais da arte. Foi o qtn mais dele ine re- temperou para a emoção demo- rada 'Ia simpatia que lhe tenho. r'i |iu um uístant.e, parado de >nte rhquelas pajims temerosas 1 pulcras, como os navegadores da fábula ouvindo o çôro encau- ta'iço das sereias. Pensei logo em Bilac onxer ilJlll UUV1UU lllll L^ÜLU, OU^ i«vA deparassem as mesmas condições gatvlo cnenbus tremeluzentes e Blfe'~e-mal© O'tu^nora.: ú mi'es Entre os 12 meses do 1895 o sr. Fer- n.indes Lima, que é também José Fer« naiides, reclamava a intervenção para o Gstado de Alagoas. Hoje, porem, elle não mais se lembra disto ou isto si nega, serenamente. VI ís a historia, q'je não é um •astello de cartas, qe use desmorone com fauclli" dade, ahi estai impenetrável, firme, aclarando nas testadas políticas a plirasa evocativa e tremenda: «O têmpora ! ó mores» ! Eu, aliás, me não espanto c descon- C'*"to deant'' do que vejo. O Sr. Fernandes Lima-esteve cheio das melhores razoes. Elle adora o contraste, a dualidade tendo a nevrose da incoher«ncla. O que acabamos do sentir, é uma prova irresgataveldo v,t temperamento, que se transmüda aos asnectos. Ulllo não vive pira o socego da consciência, mns para a alegria d.; platéa. E até boje no Brasl nai seda noti« t - que me lloreja nalma, como giesta, lenta glnesfra Che dl selue adorais Quesfe campagtie dispogliatl adornl... ora è a vibração incoherente que sacudiu em alternativas de bohe- mia e de dor o espirito de Raul Pompeia. Vi as largas teu-ias de meus sonhos, morrendo e resufginlo num claro esmro infixavel. E gritei desvairado : Oh meu Deus ! Porque hei de viver sem ore a querer as coisas impossives ! ? Agora os meus olhos so fitavam numa planície verde, coberta d violetas. Ao longe semelhavam-se a^co rações Derivando airosaatento, por ura fácil assunto de faci1 uirismo in- teloctual, estas letras d'liojè, pondo a esboça do fora das escon- suras em quo so distilam, na quêles s°us gravas moldes dile tos. travestera se das roupajens eflorecontes do pareatirso o par lapatêam a valer era torno d'um delito literário sobre gracioso especioso que merece, por isso mesmo, ser imediatamente repa- rado. E ou estou justamente a es- crover estas frases alegres, sob as sujjstões iguaes daquela gai ata peisonajom de Mobòre do "Módieio raalgró lui" quo o liar monioso Castilno vernaculizou para Médico a força o sobre cuja cabeça de bárbaro do templo do padre Apoio -"o claro inventor da..." arte misericordiosa de curar o tràjico humorista fez depejar implacavelmente toda a verve do seu gênio ridiculizaute e irresistível. Meteram lhe na caehimónia ao desgraçado que êle sabia curar. E, ora conseqüência dessa hipó- t,9se que êle estava na obrigação, oficiosa e perita, de curar... E quanta gente por fora. neste uosso mundo de meu Deus, se acredita sinceramente brava ou ilustre ou importante ou gene rosa, porque em seu meio a fizeram convencer-se dessa ge nerosidade. dessa importância, dessa ilustração, dessa bravura ! E' que, ou seja porque todos temos no recesso de nós mesmos uma vibratilidado nervosa de ar sangrando em poente... de tempo o de meie —com a ab jeçáo do povo germano—do ,'icí pulo de Séneca. Não ha cora efeito natureza 'humana-quo resista, ao menos qiie á paridade lhes não onde ' conda, contra as assoprações en 1'iinantes da lisonja Eu, por exemplo, tenho encou- trado 110 meu caminho muito cabra safado que un não cata a ; mas porque um dia teve a uminosa idèa de me reconhecer talentos, aperto-lhe risonhamente a mão de amigo Agora, nao faço questão de di- zerera que eu seja ura "co nhecido escritor" ou que sou "ge- nio"; mesmo que mo provem claro como água, por a f b, eu estou vendo, ou sei ver, nas en trelinhas, essa benevolência irò- nica da amizade pitoresca que faz a delicia do momento, ou esta generosidade fiduciária da arai zade amiga, a que Carlyb cha inott a primeira etapa das con- sagrações... Mas, saltando ádeante, e repa rando melhor nas possibilidades espirituaes da ridícula persona- jera do comediógrafo e da rainha insinuada, vejo que ambas estas se defrontara essencialmente na- quela paridade semelhante. O leitor eom certeza conhece, se não é dado por exclusivo lei- furados nossos jornaes nas seções privativas dos anúncios, certa- mente ha de conhecer Jorge de Lima, essa creatura fina e mansa fina o delicada, que, ao mesmo passo que nos adivinha precisamente ura diagnóstico ou cautamente nos fui a a pede para uma injeção de soro uevrosteni co, vae beliscando magnífico, o cátedeaes fantásticas-numa poça cia de outro homem tiv >e uma de lama que COrusqjUO O sol : noção mais perfeita o exacta da arte de r representar,.. Como ás vezes, piedoso, O sol se. inclina I Q sr Fernandes Lima é o .único, «Sobre um pântano è acceudo-o, c dágua (ascosu No at.o '"'.indo ergue Allumbras de ouro <e rosa, I Cathedraes e krenlins de prata fina...1" E' (itio ambos naceram poetas: tudo lhes são moti\t>s do belfza. E' certo que ninguém nace bacharel nem supdteiro, nem dono d'imp rios, como nas mo narqubis: nem se fica mais hoje de b 11 lulho para o ar ã i.isp ra que Deus m 'iide a rima, como mandava a Moisés no deserto di arábia, maná do cèo Mas a questão ó diferente* JongLJlà-JLdma ô o homem de cieiicia que não parece, com o seu aspecto grave, de natureza, e :;etraido; por isto mesmo o ó de verdade. Dai. le^a transmutação do-' seus mesmos valores, sem deses- timarmos, absolutamente, a força centripeta da vontade—não tan» to como pensaram Schopenh mor e Nietzsche, cipaz de imprimir ao mundo a nossa feição perso- naüssirm—, dai a sua felicida- de clínica, realizando a maravi lha de. sondo dos nossos mòli- cos o mais moço reunir a m«.is numerosa clientela entro nós, çaletudinários promíscuos to- .Ia hora. Dai os sous triunfos intele» ctuaes, de que se têm pago a sui insana vida prática de lidadqr o a sua indefossa perambulajem de àèmideus... talvet, o insubstituível. Não repararam ainda ? Mas, o que não é justo é que sr. José Fernandes atire pedras ao Partido Re- publicino Conservador, que lhe aponta os erros, assignala os contrastes, mos» trandodhe o caminho a sj^ iir. Isto é: o caminho do Direito. Elle devera seguir > exemplo máximo de Alexandre —o magno ! Alexandre um dia ajoelhou-se, revê» rente e conlricto, deante do túmulo tris- te de Achilles, inve|ándo»lhe a gloria te ter um poeta como Homero para cantar os seus feíros. A'semelhança do grande Rei, o sr . Fernani"tí Lima poderia agora ser grato ao Partido Republicano Conservador por lhe contar os feitos renegados. Mis elle assim não compreende e passeia o seu perfil convencido de Ma» rio sober as ruínas de Carthago das suas próprias cünvicçõVs. Em i8yí elle pedia a intervenção/ ho« je a repelle, quando o -aso a reclamava,, «O têmpora I ó mores JU» ÜbxM* TCOpAK Geme alma torturada, na fur- na escura das desillu^ões, presa ás grilhetas fataes do desengano, vergada ao peso do teu solfrer i n findo. Geme em surdina, uura deli- quio de sons, para que não che- ,,,•...-n.-...I üue ióra aos ouvidos dos in- O leitor conheça logo tambenãI becis a historia dolorosa do teu ii Hermes rtõnteá. o mago artista. | penar atroz tista. a qual espera, para requin tar se o momento prosperado de instrumento sagrado dos deuses.. ARTES ELETRM Pensamos que cordo não determina ven- eedores nem vencidos- Se ha accordo, não po- de haver victoria. As duas idèas se repellem. Mas, se o Jornal não concorda com este modo de vêr, se inciste em que- rér descobrir outro vence- dor que não seja o Estado, na recente conciliação ul- tunada, ha de convir, tão, o collega que as niões que esposamos, idòacs que defendemos, um ac-ijl?6Jlae^1'? O Acccmledonle laiupeões «© A(!) en- o pi- os os Para dizer quem foi a minha mãe, não acho uma palavra própria, um pensamento bom. Diógenes-busco-o em vão: falta-me a luz de um tacho, -se acho som, falta a luz, se acho luz, falta o som ! Teu nome, ó minha mãe! tem o sabor de um cacho de uvas diáphanas, cor de ouro e pérola, com polpa de beijos de anjo,..Ouvil-o é ouvir um riacho merencório, a rezar, no seu eterno ioiii... Minha mãe! minha mãe ! eu não fui qual devera ! Morreste c não bebi cm teus iabios de cera a doçura que as mães, inda mortas, contém... Ao de nossas mães todos nós somos crentes... ílm filho que tom mãe tem todos os parentes... E et: não tenho por mim, ó minha mãe, mitiguem I Herm s Fontas vem o accondedor !dc lampeões da rua ! Este mesmo que vem, infatigavelmente, Parodiar o sol e associar -se á lua, Quando a sombra da noite ennegrece o poente ! Um, dois, Ires lampeões, accende c co itinúa Outros mais a accender imperturbavelmente, A'medida que a noite aos poucos se accen tia E a pallidez da lúa apenas se presente. Triste ironia atroz que ao senso humano irrita :- Elle que doma u noite e illumina a cidade. Talvez não tenha tu: na choupana que habita. Tanta gente também nos outros insinua Crenças, religiões, amor, felicidade. Como este accendedor de lampeões da rua ! Jorge de Lima glorioso artista, de três livros de versos consagrados coira- grados não os versos mais os ivros—as Apolheòses, a Gfyiese o o Cydo da Perfeição ; do contrário, sj lhe eu for explicar queu' êle é, não acabo tão cocb ! Pcis bem. vae para muitos dias que eu li entre a mesquinha colaboração de um jovem jorna leco do interior do vetusto Esta- ilo que primeiro Cabral desço- briu, o minúsculo poema de lorgo do Lima, «O Accendedor de lampeões», assinado pelo poemata da «Mãe» DMM ¦ ¦ . . : V; ¦-"Jlm -™b mm —¦¦**$ S Chora alma angustiada ! Arrebenta em s luços esse peito oppnm'do e que cada la- jírima vertid 1 spja a crystaliza- ção da tua dor... Assim... julgara" os que te olhareera que n^n soluçai de dor, mag que r.pns a alma num deli- rio de festa. Ri bem alto ?. . 'Faze chegar aos ouvidos da turba em aboroto a hucura in- consciente do teu riso... Gargalha, estndenremeute, fre- E não so ua Baii, como noIneticamente, estalanio todos os Piauí a mesma cousa se rs red-tores d'nutrn yfsV ainda fizeram de Hermes* plajiàrio á força. Ò Joige tem achado a histó- ria engr o ida b comunicou ao ^c-u ctmigo.^ue aroboru lhe achou graça. Porque os d us p;ietas são 3inigos o ambos se aliniivrn, que menos não esperaria 'le dous irmãos da opa, isto è. con- fra les. nHo provincianos, do mesme culto celebrado naElèusis. ts nervos doentios'.. Ri com o frenesi e o alheia- enco do louco, que aparenta upre uma alegriaephemera. E' assim a vida ! A. lagrima está tgo identifica- da com ella que nilo se pode sor- rir sem que os olhos denunciem í Epara que viver '!... Casar Manguaba. ¦am * *^J"i^^^^^^Hjt^í»-- *"

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BTÍDAtlÇÃO, ADMINISTRAÇÃO

E OFFICIXAS

tlSu 14 Barão fta CindiaEdificio do Antigo Palácio

CÜL- ^DE Í916

^MYiOMLNGO, 5 DE NO VEM

Mu* Bsrf.o de Abadia (Ediflcio do \nti0o s

U(TO1 ulltiüllfIII IBS

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0 JòrmiZ canta uma vi-

ctoria de Chantecler.0 heroe de Rostand, con-,

vencido de que sol se le-jvantava por influencia àe\seu. canto, soffrou a maior,das decepções, quando um.dia, ao despertar mais tar-;de, jà encontrou o grande jastro a presidir ã vida. I

0 dr. Fernandes' liima'

é bem o "Cliantecler de nossa

política.Deixou-se embalar pela

illusâo de que tudo so amol-

garia à sua vontade, quan-do o certo é que sua vou-

tade se amoldou a tudo.Desilludido, observou o

naufrágio de suas '-ouvi-

cçôos, viu as suas affirma-tivas emborcarem uo maré

• magnum das triças que in-

ventou e das inhabilidades

que desenvolveu.S. S. toda gente sabe,

uão admittia a principio,gírjuèr, em hypothese, a edéa

{\e um accordo.Dahi a celeberrima fo£-

mula do Nós ou elles, cuja

impericia correu a par $pquanto tacauhisemo encer-D* O

B para melhor explical-ae peior apresentai a, o

dr. Fernandes Lima che-

gou a crear o dilemma:Tse somos bons não nos

devemos juntar aos màos; se

somos mãos, os bons de-

vem fugir de nòs».E aocrescentou, mesmo,

o homem legião : «com os

^conservadores, uâo irei nem

para ocèo».O Jornal seguiu-lhe as

pegadas, sem vacillar.Que se não falasse em

accordo, porque o confra-de saltaria com 3 pedrasem cada mão. _

Entretanto, para felici-

dade de Alagoas, o accor-da está feito.

E' apezar de tudo. o dr.

Fernandes Lima, assignou

o accordo.Resta, agora, saber: so-

mos bons? somos máos?E o dr. José Fernandes

paraondeirá?ParaocéoV..." Ha notar aiida quo o

vencedor nunca vencido, impu-

guou algumas das clausu-fas do accor Io, acabaudo

por acceital-as todas..As renuncias dos conce-

lhos e intendentes munici-

pães, são um exemplo.S. S- não as admittia

absolutamente, classificam

do-as de absurdas.Em entrevista concedida

a0 Correio da Manhã, no d ta

26 de Joutubro, 1 dias an-

tes de assignav o accordo,- expandia-se a respeito, cia

aneira a mais curiosa.

eja o leitor o que disse

dr. Fernandes Lima:

princípios que acatamos,todos os nossos intuitos.as nossas aspirações todas,foram acatadas da manei-ra mais cabal, mantiveram-se do modo mais brilhaô;

71 te-Quanto a uos, porem,

Na íúeia-tíntada-tarrlepaipiva mu trauma intrínseco, conformounia agonia my^riosà. I á Voluutiva filosofia de frayac

ümfása folhava itrcerl-a. su-lo.a porque o indivíduo ensindo wudo

próprios autores da idéa, se aquelles poderes não fossem organidos á sua feijão. Q.uanto ás me-ias federaes recusamos o alvitre..porque tendo sido forjadas du-

plicatas de diversas dessas nusasem alguns municípios por ocea-sião da eleição de 10 de janeiro 1 — _ » •

r.9* 2 um ios partidos ha | publ.cana, se sente perfeivia de querer que as eleições j tameute apparelnada parafossem procedidas perante as me- organizai' a caravana des-sas que reputa legitimas, dando temida qUtí enfrClltatá ím-

pavida os trabalho» üiaisdenodados, em bem da or-d em, da tranquillidade, daconfraternização, rumo se-

gurissimo do progresso eda opulencia.

Congratulamp-nos, por-tanto., com Alagoas, repre-sentada na pessoa do illustresr. dr. Baptista Accioly, pelasolução mais que honrosadesse debatido caso.

binlo, descendo,numa vertigem...

AouoUc ..sa...1 ousei.E .dia ¦ fontbiu-iva a esvo:iç:r,

desci 'jveiulo Ioda a vasta eomplexidade rythmica das linhas

, Jurge de Lima^rV^O juvenilenomçado pauta dos/ttXlV ai/-sanjTihosVquo ajpneeeraiu #10

logar a balburdias e duplicatas'.

Veja também o leitor o

que disse 0 Jornal de Ala-

gôas, no dia 2tí do julhodo correndo anuo, no seunumero 1b 4: ¦ ..

.iNós continuamos a dizer quenão é possível um accwdopolítico «sn Alagoas. Jts oímporias-ia nmn veda-iioiro naufrágio do brioe da tüg.ildane».

continuamos a ver apenas y.irruez^gueando, f«envido, palp.iaureolada pelos fulgores da tando numahypao»c.

- i Àian-rtoa - nucs Súbito, oalv-.u ex.|ffi.ue, imta.victoria — Alagoas - quo, . _ m?WÁ{> se IU mt),.e quernnormalizada a sua vida re- ria yida se ta6bilizapa%tauto.-..

Aquelhasa-.,Era, de certo", a m miVdma que

voava. que. snln-i. it*d^o vimlo.aei-eti, v,dai:il; olhe iL^.em de-

| hypnollzauY etú aúlifios, ptfráiy -sahdo se na meditação

Aquella asa...A miuhi mu dade que come-

ça a esmaecer...Cabellos braiwos; cibellos

brancos !. .Sinto que iiinadureço, qiie a

sasão jà. vem /Os músculos decaem', o sangue*

empérrece, a vida deflue, cousumi ido se na combustão tenebro-mi da dor.

Oabellos brancos, cábell >s

uuulo 110 como casulo do seu personaíisrjnp ò uma mentira psicolójica, secundo a lição da bioh#jia,—-è que o homem é imiovcreavão da sociedade, neste defrontarrudo e iuêstorvavel com o vetustoconceito da influencia do meio.

O homem que, 110 pensar cimesinho dos sqeiolojisfcas de tnetijolá, é simples Atuuio .üocfal.não é sea.to ò ideal, para ser dopois o resumo, cio seu tempo

Dizem os brancos nessas dou-sas; eu, por mira, otnbora nao sejapreto, não entendo disso.

Os graudes modelos históricos

tijjsso i)s".''qu«! auarclustre uiu/do tlias \\iln

principio do /uo que pusViria aqui / pela dizei

lidapoet^a, as suas/quciaeí de artisít,sqbJdoiram a .ma equaç.siifll1 Para mais nada, bastaria dizeique a crítica raeíancólii*brüii famijeradamentecomo não prestando ..

Sobre cortos respeilbs, tenho

|b livro.

Ma; o fqõúmeno n*n (> oriji-• 1 il de seu Skiiari)...

Ainda lia pmici» vi um sonetodo príncipe vim doesmeralda's», asijipe mortoartista».

E e.iil*^^'1; ;i JKjnascença»,ir'r-'. «L|"h-.)4 que

jrlTbou-sob a ilireçàiimlo Barre-to Cardoso, um p "t%u? pólefazer, òia só o reolanifs^-uiiso natriem. — n • £UH

em

uniasob

uès,la-

Ias do escala a bájLo': sito ajvra ilenlmeidi Lins com%si-prova ainda que ios fuuve fora. goo do autoria de Oliveira e SrBta.do nosso rito-relevo / o eu estou 1 meu amigo ca

f.isè de pubjie.ação já esnua direção de um jovem t

ráüdeíjnta ossaãfarromett-!publicou ò soneto «Eu»,

eor^orizam as èpqus elllSlUllCOS 110 miaou i-iuvi-i uiur.. j - >- •¦ --"

_ . ,¦m aue nas- I mesmo que a obra de pensamento três amigos, ,f msneira evattt da

saiuu, représentàTTn» sèculül Sm q«e provocoirpensáíueift fS atin-

que viveram. jiu a sua finalidade.OséculodePèricles.a Fran | Mostrava, assim, o poeta que

ca do Napoleão, como temos, os seus versos davam quo falarfuturamente, do nos referir á Bel- o que fazer: e muito deram que

ao Brasil fazir c quo falar, porque êleaculiii piignaz e sereno em dófcsa da sua obra e tão galharda-

,i.-.a do rei Alberto ode Jtttv Barbosa.

Os arquétipos clássicos vêmostrutificando so por millicntês nte so houve com uma ínguaestá Uns de assimilação. es|i&2Ío |.cm oxqumta c pnjanto tompade intucepção psíquica, desdi a1:

Mas, tudo isto nenhumvalor tem: o dr. Fernan-des Lima acceitoü tambémas renuncias municipaes e omais que se segue.

O Jornal, igualmente,concordou com tudo.

Enquanto o chefe demo-mocrata, incensad) pelojornal, e por elle acolyta-do, procedia assim, obser-vemos a attitude dos con-servadores.

Sempre recebemos comabnegação a idéa de umasolução conciliatória parao caso de Alagoas.

Nossa questão era queos poderes públicos se le-

L

Hotitem arranquei, uum desa-lento doloroso, os meus primei-ros cabellus brancos.

F<..ain três ou quatro...E. por muito -tempo, cora o

jlhar triste o a pupilla. ennevoa-dade uma lagrima furtiva, pen-<;ei e reflecti ua vida, passando 11aminha imaginação como ura filmacinematogrãphico.

E então vieram á tona, tumul-tuando, todos os lances que formam o mappa-mundi da minhaexistência anciosa de Tantalo;.

Desatei a alma que passou naredondeza erèpuscula.t do pano-ram1.

nt*3 nfi SOh Júpiter, não cóiisintae?,

pela cabeça pbyaioseá de Junoa pebs pomas divinas de Aphrndite, que a minha cabeça alvejeerh flocos, branqueandq nt prataveneranda dos avósiiihos semlentes !

E eu não quero, Pae, ser velho\o lado cio Diana eternamentemoça; e quando, no Olynipo, ahydromel,

'beber à saúde da deus 1

cçadora, peço-vos, ó Pae, que csmeus cabellos sefim iu ia negrosí|UO i> nh mu s -if [¦'tio d i ¦ i

pbeiante de arrastar ladeira ;¦ma o seu rochedo are toso.

Eu erajjem a.misero da theo '

gonia hellenica, des ladogrilhetaa cumprir a pena do infortúniode ter nascido.

E a leubrança de Heine, mor-pendo como Lázaro, sob o doceolhar compassivo da Mouche.passou uum gemido de angustiadesoladora,

Nem sei por que exaltação cerebr 1 o pobre poeta vinha pelamão de Antônio Nobre, seguido,i.i longe por Frederico Nie-tzsche.,.

M-ithusalem, claudicando do-ploravelmente, arrancava mau-cheias de cabellos brancos, lar-gando os ao vento que assobiavaii onico um Noctumo de Ghopin.

A vida tenho-na passada emdelírios ([iie eu mesraovnão com-prehendo.

Ora é a tristeza de Leopardi,

.0 dr. Fernandes Lima, con-

tinuando, dir-nos: já abandona-

ram esta idéa de renuncia do vi-

ce-governador e agora fazem

questão da renuncia de

todos os poderes mnn*-

cipass electivos, cujos man-

datosterminarao daqui; ha z me-

ses, lembrando que esses poderes

sejam substituídos por juntas

eovemativas municipaes (!) no-

meadfeelo gove/ dor, e .ns.s-

V J- Sem que/, >es m";* . * - U r/ .estadual

•did, /^ as me'

sas fedtv' '-s- ,. , -Repellimos in l.mme

estas duas olauBulMe

ppique a ia, a nomeação de

juntas governativas municipae,

importa uma grave offensa áau-

tonomiad,^ municipios, a base

dpWmi f cativo ciaiuma-K vicia insanável de ongem

¦Sovo< poderes municipaes. ele..

W^ctastaes juntas, vicio que

P^la ser allegado amanhã, pelos

ímagin.ime um Sysiphn c m

gkma7sem,'entrando o Es- demmdo ao mythico afcwi-sug. i.„:„„in Aa niii".iar.!i 1 rlftil'» AC.\*

tado na federação.Com o accordo isto se

fará.Todos os detentores de

cargos electivos renuncia-rão, procedendo se depoisa novas eleições, terminamdo, deste modo, a dualida-de anômala, creada com amontagem do Senado Será-

pionico.O próprio sr. dr. Bap-

tista Accioly, normalizada

que seja a vida política,será legitimado, o que com-

pleta o cyclo de nossasaspirações csnsHtuciouaes.

Temos, pois.assigualadasduas vietorias : a moral ea jurídica.

Abordemos também olado material do accordo,ou seja a posse das posi-ções. E' certo que os de-mocratas finarão com amaioria no Congresso doEstado, mas, em corapen-saçâo, nós conservadorestemos a maioria na repre-sentação federal.

E' este. aliás, um pontode muito pouca monta,

por isso quo, a nossa quês-tão não é de vantagens

positivas, mas, sim. de

vantagens no campo dos

princípios, no terreno das

ideas ; a nossa questão. è

de essência, não é de ' ra-

bescos.Taes considerações es-

caparam-nos tão somente

para mostrarquanto de estapafúrdio ha

em seu editorialtem.

harmonios is de Pan !

«f osU»

Plaiiáffiea'

fi*jií;x

amplitudes libérrimas do aviltarpriraitivo,atè ás constrições atuaesda chamada o computada ineso-lojia.

0 espirito que arrasta prosoutismos o crêa ura -ambiente é,em última análise, o espirito quoo a abient > creoil.

0 sentimento furioso de patriotismo, o espirito fanático decasta, a idòa raacaquista de moda,fcrnnuu o indico enciclopédico danossa conduta :

Nós não temos naturezas nemfinalidades : somos só atitudes

Imajinava José Veríssimo, dosnossos muitos homens ura dospoucos positivamente verdadeiios que ura sujeito como Gui-lherraé II da Alemanha, corasuas pretensões, artísticas e lite-cartas, suas veiculados do onisa-boiieta e de domínio, daria, como

Ispui dúvida ura Noro, se se lhe

geÔniPVifTiTudo isso ó deveras muito pi-

toresca. até a geometria tam-iiem é pitoresca.

óLu^-uno ''/?liiõid

rada 1 ts gravezas Itorcülanicáse dütil a todas as florituras pintarilautps do verbo, qi?.o a muitospaladaros menos lírt.os pareceusobrepujar o prosador ao ppota.

\i ; :iu a sua lóse ne ücal so-bro u lixo.

N'1,1 é a exposição protocolarilacieqcia compacta quo aprendeuPoderia trazer outro n uu: bizano; masè um delicioso contraste, uma pl-tusibilissima serpres como a «Viagem pelaItali •» de Toa» nãu sei nenhumguia | um o viajante besbelho»toir > fiij pais da arte.

Foi o qtn mais dele ine re-temperou para a emoção demo-rada 'Ia simpatia que lhe tenho.r'i |iu um uístant.e, parado de>nte rhquelas pajims temerosas

1 pulcras, como os navegadoresda fábula ouvindo o çôro encau-ta'iço das sereias.

Pensei logo em Bilac onxerilJlll UUV1UU lllll L^ÜLU, OU^ i«v

deparassem as mesmas condições gatvlo cnenbus tremeluzentes e

Blfe'~e-mal©O'tu^nora.: ú mi'es

Entre os 12 meses do 1895 o sr. Fer-n.indes Lima, que é também José Fer«naiides, reclamava a intervenção para oGstado de Alagoas.

Hoje, porem, elle não mais se lembradisto ou isto si nega, serenamente.

VI ís a historia, q'je não é um •astellode cartas, qe use desmorone com fauclli"dade, ahi estai impenetrável, firme,aclarando nas testadas políticas a plirasaevocativa e tremenda:

«O têmpora ! ó mores» !Eu, aliás, me não espanto c descon-

C'*"to deant'' do que vejo.O Sr. Fernandes Lima-esteve cheio

das melhores razoes.Elle adora o contraste, a dualidade

tendo a nevrose da incoher«ncla.O que acabamos do sentir, é uma

prova irresgataveldo v,t temperamento,que se transmüda aos asnectos.

Ulllo não vive pira o socego daconsciência, mns para a alegria d.; platéa.

E até boje no Brasl nai seda noti«

t -

que me lloreja nalma, comogiesta,

lenta glnesfraChe dl selue adoraisQuesfe campagtie dispogliatl adornl...

ora è a vibração incoherente quesacudiu em alternativas de bohe-mia e de dor o espirito de RaulPompeia.

Vi as largas teu-ias de meussonhos, morrendo e resufginlonum claro esmro infixavel.

E gritei desvairado :Oh meu Deus ! Porque hei de

viver sem ore a querer as coisasimpossives ! ?

Agora os meus olhos so fitavamnuma planície verde, coberta dvioletas.

Ao longe semelhavam-se a^corações

Derivando airosaatento, por urafácil assunto de faci1 uirismo in-teloctual, estas letras d'liojè,pondo a esboça do fora das escon-suras em quo so distilam, naquêles s°us gravas moldes diletos. travestera se das roupajenseflorecontes do pareatirso o parlapatêam a valer era torno d'umdelito literário sobre graciosoespecioso que merece, por issomesmo, ser imediatamente repa-rado.

E ou estou justamente a es-crover estas frases alegres, sobas sujjstões iguaes daquela gaiata peisonajom de Mobòre do"Módieio raalgró lui" quo o liarmonioso Castilno vernaculizoupara Médico a força o sobrecuja cabeça de bárbaro do templodo padre Apoio -"o claro inventorda..." arte misericordiosa decurar — o tràjico humorista fezdepejar implacavelmente toda averve do seu gênio ridiculizautee irresistível.

Meteram lhe na caehimónia aodesgraçado que êle sabia curar.E, ora conseqüência dessa hipó-t,9se que êle estava na obrigação,oficiosa e perita, de curar...

E quanta gente por aí fora.neste uosso mundo de meu Deus,se acredita sinceramente bravaou ilustre ou importante ou generosa, só porque em seu meio afizeram convencer-se dessa generosidade. dessa importância,dessa ilustração, dessa bravura !

E' que, ou seja porque todostemos no recesso de nós mesmosuma vibratilidado nervosa de ar

sangrando em poente...

de tempo o de meie —com a abjeçáo do povo germano—do ,'icípulo de Séneca.

Não ha cora efeito natureza'humana-quo resista, ao menosqiie á paridade lhes não onde '

conda, contra as assoprações en1'iinantes da lisonja

Eu, por exemplo, tenho encou-trado 110 meu caminho muitocabra safado que un não cata a ;mas só porque um dia teve auminosa idèa de me reconhecer

talentos, aperto-lhe risonhamentea mão de amigo

Agora, nao faço questão de di-zerera que eu já seja ura "conhecido escritor" ou que sou "ge-nio"; mesmo que mo provemclaro como água, por a f b, euestou vendo, ou sei ver, nas entrelinhas, essa benevolência irò-nica da amizade pitoresca quefaz a delicia do momento, ou estagenerosidade fiduciária da araizade amiga, a que Carlyb chainott a primeira etapa das con-sagrações...

Mas, saltando ádeante, e reparando melhor nas possibilidadesespirituaes da ridícula persona-jera do comediógrafo e da rainhainsinuada, vejo que ambas estasse defrontara essencialmente na-quela paridade semelhante.

O leitor eom certeza conhece,se não é dado por exclusivo ,í lei-furados nossos jornaes nas seçõesprivativas dos anúncios, certa-mente ha de conhecer Jorgede Lima, essa creatura fina emansa fina o delicada, que, aomesmo passo que nos adivinhaprecisamente ura diagnóstico oucautamente nos fui a a pede parauma injeção de soro uevrostenico, vae beliscando magnífico, o

cátedeaes fantásticas-numa poça cia de outro homem tiv >e umade lama que COrusqjUO O sol : noção mais perfeita o exacta da arte de

r representar,..Como ás vezes, piedoso, O sol se. inclina I Q sr Fernandes Lima é o .único,

«Sobre um pântano è acceudo-o, c dágua(ascosu

No at.o '"'.indo ergue Allumbras de ouro<e rosa,

I Cathedraes e krenlins de prata fina...1"

E' (itio ambos naceram poetas:tudo lhes são moti\t>s do belfza.

E' certo que ninguém já nacebacharel nem supdteiro, nemdono d'imp rios, como nas monarqubis: nem se fica mais hojede b 11 lulho para o ar ã i.isp raque Deus m 'iide a rima, comomandava a Moisés no desertodi arábia, maná do cèo

Mas a questão ó diferente*JongLJlà-JLdma ô o homem de

cieiicia que não parece, com oseu aspecto grave, de natureza,e :;etraido; por isto mesmo o óde verdade.

Dai. le^a transmutação do-'seus mesmos valores, sem deses-timarmos, absolutamente, a forçacentripeta da vontade—não tan»to como pensaram Schopenh more Nietzsche, cipaz de imprimirao mundo a nossa feição perso-naüssirm—, dai a sua felicida-de clínica, realizando a maravilha de. sondo dos nossos mòli-cos o mais moço reunir a m«.isnumerosa clientela entro nós,çaletudinários promíscuos d« to-.Ia hora.

Dai os sous triunfos intele»ctuaes, de que se têm pago a suiinsana vida prática de lidadqr oa sua indefossa perambulajem deàèmideus...

talvet, o insubstituível.Não repararam ainda ?Mas, o que não é justo é que sr. José

Fernandes atire pedras ao Partido Re-publicino Conservador, que lhe apontaos erros, assignala os contrastes, mos»trandodhe o caminho a sj^ iir.

Isto é: o caminho do Direito.Elle devera seguir > exemplo máximo

de Alexandre —o magno !Alexandre um dia ajoelhou-se, revê»

rente e conlricto, deante do túmulo tris-te de Achilles, inve|ándo»lhe a gloriate ter um poeta como Homero paracantar os seus feíros.

A'semelhança do grande Rei, o sr .Fernani"tí Lima poderia agora ser gratoao Partido Republicano Conservador porlhe contar os feitos renegados.

Mis elle assim não compreende epasseia o seu perfil convencido de Ma»rio sober as ruínas de Carthago das suaspróprias cünvicçõVs.

Em i8yí elle pedia a intervenção/ ho«je a repelle, quando o -aso a reclamava,,

— «O têmpora I ó mores I»

JU» ÜbxM*

TCOpAK

Geme alma torturada, na fur-na escura das desillu^ões, presaás grilhetas fataes do desengano,vergada ao peso do teu solfreri n findo.

Geme em surdina, uura deli-quio de sons, para que não che-

,,,•...-n.-... I üue lá ióra aos ouvidos dos in-O leitor conheça logo tambenãI becis a historia dolorosa do teu

ii Hermes rtõnteá. o mago artista. | penar atroztista. a qual espera, para requintar se o momento prosperado de instrumento sagrado dos deuses..

ARTES ELETRM

Pensamos quecordo não determina ven-eedores nem vencidos-

Se ha accordo, não po-de haver victoria.

As duas idèas se repellem.Mas, se o Jornal não

concorda com este modo

de vêr, se inciste em que-rér descobrir outro vence-dor que não seja o Estado,na recente conciliação ul-tunada, ha de convir,tão, o collega que asniões que esposamos,idòacs que defendemos,

um ac-ijl?6 Jlae ^1'? O Acccmledonle laiupeões «©(!)

en-o pi-

osos

Para dizer quem foi a minha mãe, não achouma palavra própria, um pensamento bom.Diógenes-busco-o em vão: falta-me a luz de um tacho,-se acho som, falta a luz, se acho luz, falta o som !

Teu nome, ó minha mãe! tem o sabor de um cachode uvas diáphanas, cor de ouro e pérola, compolpa de beijos de anjo,..Ouvil-o é ouvir um riachomerencório, a rezar, no seu eterno ioiii...

Minha mãe! minha mãe ! eu não fui qual devera !Morreste c não bebi cm teus iabios de ceraa doçura que as mães, inda mortas, contém...

Ao pé de nossas mães todos nós somos crentes...ílm filho que tom mãe tem todos os parentes...— E et: não tenho por mim, ó minha mãe, mitiguem I

Herm s Fontas

Lá vem o accondedor !dc lampeões da rua !Este mesmo que vem, infatigavelmente,Parodiar o sol e associar -se á lua,Quando a sombra da noite ennegrece o poente !

Um, dois, Ires lampeões, accende c co itinúaOutros mais a accender imperturbavelmente,A'medida que a noite aos poucos se accen tiaE a pallidez da lúa apenas se presente.

Triste ironia atroz que ao senso humano irrita :-Elle que doma u noite e illumina a cidade.Talvez não tenha tu: na choupana que habita.

Tanta gente também nos outros insinuaCrenças, religiões, amor, felicidade.Como este accendedor de lampeões da rua !

Jorge de Lima

glorioso artista, de três livrosde versos consagrados — coira-grados não só os versos mais osivros—as Apolheòses, a Gfyiese

o o Cydo da Perfeição ; docontrário, sj lhe eu for explicarqueu' êle é, não acabo tão cocb !

Pcis bem. vae para muitos diasque eu li entre a mesquinhacolaboração de um jovem jornaleco do interior do vetusto Esta-ilo que primeiro Cabral desço-briu, o minúsculo poema delorgo do Lima, «O Accendedor delampeões», assinado pelo poematada «Mãe»

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¦ ¦ . . : V;¦-"Jlm -™b

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Chora alma angustiada !Arrebenta em s luços esse

peito oppnm'do e que cada la-jírima vertid 1 spja a crystaliza-ção da tua dor...

Assim... julgara" os que teolhareera que n^n soluçai de dor,mag que r.pns a alma num deli-rio de festa.

Ri bem alto ?. .'Faze chegar aos ouvidos daturba em aboroto a hucura in-consciente do teu riso...

Gargalha, estndenremeute, fre-E não so ua Baii, como noIneticamente, estalanio todos os

Piauí a mesma cousa se d»rs red-tores d'nutrn yfsVainda fizeram de Hermes*plajiàrio á força.

Ò Joige tem achado a histó-ria engr o ida b comunicou ao^c-u ctmigo.^ue aroboru lhe achougraça. Porque os d us p;ietas são3inigos o ambos se aliniivrn,que menos não s« esperaria 'ledous irmãos da opa, isto è. con-fra les. nHo provincianos, domesme culto celebrado naElèusis.

ts nervos doentios'..Ri com o frenesi e o alheia-

enco do louco, que aparentaupre uma alegriaephemera.

E' assim a vida !A. lagrima está tgo identifica-

da com ella que nilo se pode sor-rir sem que os olhos denunciem í

Epara que viver '!...Casar Manguaba.

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vtf U ü . :aa .tua BiâVJ- BO FOVj Màeeiõ, 5 de Novembro fa ;3I6

fplv ¦-

S^SÃ.vfju,'3?

TEL.KGKAMMASServido especial para o "Diário fio Pav©"

Nomcaçrjo daíla aprovarão do requeri-Academia.

RIO, 4.A «Academiade Letras»

fteuhorilaLaara .flaciel

Passou trasanteliontem a data na-talicia de senhorinha Laura Maciel, vir-tuosa e dil':cta irmã d--> nosso queridocompanheiro Auryiio Maciel.

Ainda tardiamente, levamos á gentilanniversariante os nossos cumprimentosde felicidades

nomeou para reger a cadei-ra de estudos brasileirosem Lisboa o dr.Calmou que aceeitou.

mento do deputado Domin-|,er<M,|£CiV.^islHiígos Maríano, renunciou á Cora um bom program-leaderunça da maioria, igual-1 ma de geig p.àreos> realizameute â cadeira do depu-tado. Importará isso nascisâo da política . flumi.nense.

Os desvios da ~ * iCentral. Dn A «Lanterna»

RIO. 4. R'°- 4

O dr- Pinto Guimarães, Circulou no dia 30 a

procurador criminal desig- «Lanterna», orgam vesper-nado para servir no preces- tino que teve franca acei-so do desvio do material tação, de propriedade dofornecido ao palácio do deputado Costa Rego.Cattete pela Estrada de —Ferro Central, apresentou Política de Alagoas:hoje denuncia contra tdcfrrarnmaf. trocad> stenente Leonidas da Fon-jRl^> *•seca, Oscar Pires, Oscari A imprensa hoje publicaCosta, Paulo Maureaux, os despachos trocados en-David Max'mo, incursos to- tre o dr. Baptista Acciolydos nas penas do crime de e a representação conser-peculato.

RIO, i.

A Commissão definanças,

vadora alagoana, dizendoque tão amistosos são, quelevam a crer no renasci-mento da paz, do progres-

, ,., i ... so e da tranquillidade noA Oommissaode finanças, L, , ,., , , l i \ Estado, para o seu desen-presidida pelos deputados . . ' \ „.K . n,. r¦ ,• • volvimento. Diz mais que oAntomo Carlos o Justima- . , , 0 \, ,despacho do dr. Baptista

Accioly ó um documentoque revela um homem bem

hoje essa sociedade maisuma reunião que promettémuito brilhantismo.

O ingresso no prado seráfeito mediante convites es-

peciaes, que serão distri-dos até 12 horas á praçada Cathedral n. 3.

PassageirosDesembarcai am do pa-

quete Pará.De Belém. Manoel Igna-

cio Barbosa e João OliveiraLeite. Do Recife. CoronelToaquato Gonçalves e T.Zandon. Em transito 80.

Do ItassucêDo Bahia. M. P. Thomas,

Antônio Rosa e João A.Carmo. Em transito 29.

No mesmo paquete to-maram passagens:—

Para Recife. Aurélio doCastro Leite.

7

Directoria Geral do Serviço Sanitáriodo Estado de Alagoas

S, n. P. An-toitio Barbosa

Nomes das Pharmaclas de plantãodurante o mez de Novembro

PharíiaclB

no Serpa apresentou parecersobre a responsabilidadedos ministros.

Renuncia.RIO, 1.

O deputado Suarque Na-zareth, leader da assembléafluminense, melindrado pe-' nanceira,

intencionado que quer crearhorizontes amplos, appro-ximando os elementos nu-ma obra de reeonstrucçâopolitica, econômica e fi-

Subscripto pelo estimavel moço sr.

José Vieira da Costa. 2°. Secretario dadistineta Sociç/' '*. Dramática Pd deu-

j Brigiâ"lar «Antônio Barbosa», da florescente (Jalmoncidade de Muricy, recebemos um atten- Fidelidadecioso officio.convite para assistirmos ao Confiançaespectaculo relativo á 3a. recita na noite Moraesde boje no theatro daquelle cidadejo. Industrial

Fazemos votos para que o êxito dofestival artístico dos esforçados amado-res musicyenses seja completo, á espe«ctativa da animação que reina entre opublico e os dramatistas.

Agradecemos a lembrança do con«vite.

Dias Ruas

'&"•*i&xpeaiesne

zícoo

A.SSIGNAT0RAS

Na Capital .Por um tnez .....

Pór.i u. ^apitai :Por seis tLezesPor uii' uno

ínuiii . a <lo dia, (oo rs,/ urazadu domez ei rente, zoo rs. ,• de mezes anterio-res, 500 n.. por mez,

Pelo Cemitério

Pessoas que assistiram

CelenitaCelenita é o nome da

ultima ülhinha do nossobom amigo Major NelsonJucá, interessante e bnni-ta creança que vem encherde contentamentos o lardo sympathieo amfgo.

Desejamos á Celenitaum futuro muito risonho,feliz e encantador.

Cinema PiorianoSempre brilhando e agori mais encán-

tando, o Cinema Floriano está attraente.1 Telas facilmente impressionantes, e ,-om

no cemn.eno publico desta . .„ numa orchestra harmoniosa e mágica, ocidade ÚS COmmemorações cinema Floriano rem estado estes diasalh realizadas a 2 de no-

1 vembrocorrente, trouxeram48000Ljaa mesmas as peiores im-

pressões, visto como emnossa necrópole, uaquelle

' •¦ -1

• 1Rogamos muito èncarecidatnente aos 1 dia SOlenne, reinOU a maisnossos assignantes d obséquio de w»!abaoluta IV ta dtí respeito,

muito divertido,Trabalham lá z chineses,eximios pres-

tidigiradores em magia branca e acroba-tas extravogantes.

Hoje ainda trabalham,? trabalhom bem,que faz gosto.

FOOT-BALLRealiza-se amanhã ás 15

PopularBrasilAlbinoCentralAlagoanaChavesS. LuizPasteurto~« li 7

' 9 2310 2411 2512 2613 27

,14 2815 2916 30«718192021

8! 22

i Commercio»»»»»

lcde Marçoi D. Rosal°de Março

»

>CommercioSta. Maria

Maceió, 31 de outubro de 1916.Francisco lago de Castro

Aruanuense.

j EITE CONDENSADO Águia" recornniondado pelas sumida-des médicas nacionaes e estran-geiras.

19-4-cont m.-19 7.L_!LJ._LL_J . 3

Snlipif$i1flcuiiviiftüaoECTA SECÇAO E SEM RESPON-

SABILIDADE DA REDAOÇÃO

scientifiear, sem demora, de to Ia e qual-quer irregularidade na distr buição e en- i da Lido -S6 muita gente atrega da foiha. . correrias, gritos, gargalha-As reclamações deverão ser fenaepoo ' ° °escribto,'em uota assignada, contendo-j das e OUtlOS geSWS OU tl'0 SpOlÜVO (Alto do JaCOendereço moto do reclamante, edirigir Lctos insu]tadores dos sof-das a uerencia do Eua.-xo àü iJuv» , ,

inmentos alheios.

I Capital em que se deve., ,. presumir vasta cultura dePedimos a todos 03 nossos assignantes a *fineSa de en /iar-nos para serem publica-das neste jornal todas as notícias dasfestas de anniversarios, casamentos, bap«tisados, recepções, etc, no iniuito debem mantermos o nosso registo de in°formações soi: ^ e ís notas ie elegânciac chie, que constituem a mais delicada | lhantOS ao que 101 presen-expressão da cultura social. Certos de j ceatl0 DOa dias düS UlOrtOS.que os nossos attenc.osos leitores nosnão recusarão este serviço, antecipamos Nessa traiiqutliiz a d O r aos nossos sinceros agradecimentos. I „ ,h „ }, .,,„ „„„i „..,.

Não se devolvem autographos. j confiança è que vevbera-

Este jornal manterá uma secção espe- I íuob O dcsabuSÜ praticado,cíalmente para as qudxas do Povo. Quem l, ,.finrrivavplquer que se julgue prejudicado nas suas | nem COm0 d lOpiOVdVLlprerogativas, amplamente asseguradas I admissão de C'1'eauças nopelo nosso Pacto Tolitico, terá o dire:tede nos enviar, por qualquer meio, osluas reclamações.

sentimentos o, conseqüenteelevação de caracter, Ma-ceio não podo mais apre-sentar espectaeulos seme-

horas no «ground» do Con-

tinga), gentilmente cedi-do por esta Sociedade, umanimado «match» entro oYpiranga Foot-Rall Club e oAlagoano Foot-Ball Olub,

Reina grande animaçãoentre os Foot-/rjU!ars

!Lou;riiii<ik(iiCommunicaram-nos o nascimento de

sua filhinha Lourineth o sr. major Lou-renço Barbosa e a exinn, <:ra. d. 1 lyldade Loureiro Barbosa, ii mã do nessoconfrade Manoel de Loureiro.

A'rec:ein-nasciila os nossos votos defelicidades.

J>r. Iiiiis deMas caren lias

recinto do cemitério, ondea bem de sua saúde, nãodevem ellas penetrar.

1NDAS ELORESrec[ INDAS F"¦-PÉliAHIÁ

br-u i Ciia-Cnic.

(7-10.80(1 7-ii)Acaba de conquistar mais

um thúmpho na sua carrei-ra de advogado, o nossoillustre amigo dr. Luís deMasçarenhas-, com a victo-ria da causa, em segundae ultima instância, em que 1 scsuiu hontcm ,0 ,ncio di'1 i,ara aiiU2

. pittoresca cidade o conbecido tenor chi- 1 dos CasatUSntOS (leste, Mnilicinioloram partes o nosso pie-|leilosr. Giovanm Araya/ quc actual- Uffixouno seu Cartório à rua do

Tenor iwio-vaniti Ara,va

A convite da gente culta do Pilar,

Piano XaíMÍon?\lNa acieditada Chapelaria

Chie encontra-se um bello om-ignilico piano, fabricadoem Corytiba, para indus-tria nacional.

E: uma peça inteiriça ebem acabada, talhado embonita madeira de nossaflora.

€ -, iav.:..x.-:i.. CfiVJl1*. PUBLICAÇÃO

0 Orficial do Registo

nffmmninvocação á Verdade

X

Diga o Illmo. Sr. dr. Juiz SubFtiuno da 3. vara de Maceió.—S° 111 ndoú o meu advogado dr0'yinpio ne Araújo Machado áminha casíi pedir para eu assignar um auto de deposito no niai3 de setembro de 1916. cuja pe*nhora y\ tinha sido aceusada eraaudiência às I2 horas pelo dr.Balth-izai de Mendonça ;¦

Se eu assignei ou não o ditauto, declarando as cuinze hora:Io dia h de Setembro de 19HÍjudrmente a hora que os dous

fficiaes de íiistiçi me apie;eni;i-rara;

Se è ou não verd.ido que o sr.dr. Fiancisco de Mendonçi, juizubtituto dr 2' vara mandou nc

dia i4 de setembro de 1916 dou'officiaes acompanhados de qu;i-t" iii' Ç3s embaladas á^minha re-.Iene;;' cem um oulro auto dedeposito pura t-u assignar com adata- atrasada e em caso de n 10assignar praticai era 3S misériasque por mais de uma vez tenhodito pelas colunnas dr «Di friocio Povj» sem a menoi contesta-por par e do dr. Balhzar deMendonça, advogado dos dousolticiaes de Justiça para cobrançads uma conta de ícóSoo , a qualconta atè hoje o distineto advo-g.nlo não soube dl/.er de que era.

Se com às minhas declarações!me afastei dn verdade, quero ;erpunido e jprovtito o ensejo paraaconrelhar ao d". Francisco deMendonça a chamar-me à respon-sabilidade.

M ceio. h de outubro de 1916.João Nunes Leite Sobrinho.

Civil

eado cotejanheiro dr. Gue-des de Miranda e O Esta-do de Alagoas.

distineto e competente causidico.

mente nos preméa segunda vez com a Apollo 11". G, aditaes do proela-

I I

sua visitaOuvido com applauso pelo nosso pu"

blico e illustradojçomo mercê, pela nossa

Nossos cumprimentos ao íin,prensa' mercè (ios scus tale,,tos lyri* Stella Olac.k da Silva Costa, .¦¦-.!1 cos, o écoda sua brilhatura chegou até j (jOS so|teiro"=, natufaes d'este Esdo povo do Pilar que também sabe di-j taj() e residentes nesta Capitallettar n arte,

mas de Casamouto dos seguintesCor.tralientes :

De .losé Araújo Lima o L. |

Loureiro Barboza&C. avisamaos seus clientes que receberamnova partida do leite condensadoÁGUIA

19-4-cont m, 19-7.

Pedro Gni-maríies Netlo

Esteve hontem na nesea capital e tevea gentileza cavalheiresca de trazer noso seu abraço de visita o sympathieomoço sr. Pedro Guimarães Nctto, filhodo nosso presado amigo u correligíona-rio coronel Martiniano José dos Santos,Ciai influencia politica na cidade ribeiri-nha do Cajueiro.

O nosso amaveí visitante voltou bon •tem mesmo á suafamilíai

Gratos, boa chegada.

Desejamos ao tenor Araya, o maisesplendido e.\ito na sua villegiatura eaqui o esperamos para applaudil-o Um-bem na noite de y\ feira, no Delicia,qçendo c onde f.-.z o seu festiva! d'arte.

Com a coadjuvação da sra.Riria Zam*belli, também uma applaudivel artista docanto, que acompanha agora o tenorAtava, estamos a ver o brilhante sue-

ConviteA Administração dos Cor-

reios deste Estado convidaa comparecer na 4a. Sec-ção da mesma repartição oremottente da carta ordina-ria postada na caixa interna

cesso da próxima serata, a que o nosso J desta repartição UO dia 4 dopublico deve alfluir numerosamente, não 1 corrente, destinada a Eucli-só porque a «arte obriga», como porque j fca c\q Oliveira—Rua do Li-os artistas pedem c nós também. vramentO

Recife.-3G — 2o andar

)ENU'S—

Memorandusfacturas, cartazes e cod-vites, na typographi»

Ido * Qhrio do Povo», execu-I tam-áecom a máxima pres-(n> -^ CSqUjna da S- José.

I teza. íCoot, m).

Dr. José Leão KêgoO Gabinete Dtntario do sr

dr. José Leã 1 Rego acha-stmontado na rua da Ale;..-:,..

Bacharel Júlio Rodri-gues de Mendonça, Juiz doDireito aposentado — vemseu escriptorio de advoca-cia á Praça do Montepio n.6, cartório do tabellianpublico Benjamin Rangel,onde pode ser procuradotndns os dias úteis das 10às 3 da tarde ou em suaresidência a rua Boa-Yis-ta n. 131.

Encarrega-se outrosimde liquidação amigável onjudicial de contas commerciaos.

(94-Cont. ra.)

b!) 1í

PROCmAMMA OFFICXaIi DA.

no 5 k Kuvcmbro de 1916se rc; J'L1

Juizes dos PortõesCoroii'1 Isaac iMenezes.Coronel Luiz Carneiros.

Juizes das ArchibancadasDr. Manoel Sà.Commendador Luiz Zagallo.Commendador a. Pereira Leite,

Juizes de Encilhamento

Dr. Arthur Machado.Dr. José Moreira Lima.

Juiz da PesagemCoronel José Calheiros.

Juiz da PartidaCoronel Antônio Cavalcante

Juizes da RaiaCoronel Pedro Lisboa.Coronel José GamaJ. Leão Rego.

Juizes da ChegadaCoronel Francisco Rocha.Fulgencio Paiva.Dr. Pio Jardim.

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VESTIMENTASINSCRIPTORES

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76 Pareô—A's 15 e lô—CRITERIUM De animaes já classificados emoutros prados e com victoria nos nossos—1300 metros—Peso 53 Mios

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.... Preta e branca ,.. . Encarnada e verde..

'ettrez Vmarella e pivti.. t77 Pareô—A's 16 horas—SSPERANÇ A—De animaes pelludos come sem

victoria—JO5O metros-Peso 51 kilosIPH^EPBÍICDS s n©©$©©© <B 2©$©0©

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Encarnada e brancEncarnada e verdeCinzenta „., ..vinarella e verde .

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Encarnada ebranc»Ldás e brancaEncarn. eamarella,Oico e branca

Di- Eu ri co AyresCoudelaria IndigenfCoudelaria AlagoasJosé Octavio

Obai>rví-ç5es-'A directoria tem a faculdade de, por seu exclusivo critério, vedar aentrada a qualquer pessoa cuja presença no «turf» seja tida como prejudicial ou nociva aosnteresses e boa fama da sociedade (Art. 10 § 1 do «Código de Corridas»).

Quando num pareô corretem só três animaes, o que chegar em terceiro logar não livraráa inscripção <Àrt. 43 § 5^),

Os proprietários de animaes ínscriptos na sociedade os jockeys, tratadores, cavallariças erespectivos auxiliares, quaesquer pesssoas, cmfim, sem distineção de classe, que entrarem nohippodromo ficam immediatamente sujeitas ao «Código» e ás resoluções que forem posleriorraenteadootadas (Art. 116),

Dk. Maciel Pinheiro—Secretario.

Illmo. Sr.Dr.Bíltha-zar Meüdomea

j Amigo : Co ir o alè o presenf|n?ó tenho respo-ta da mnihn| carta datada de 11 de outubro,'que lhe mandei entregar em

n'ão própria na qual pedia cari-nhosamente ao distineto amigoo favor de dizer pelas criminas

!__

T

4Pm

a O Iliil fimm'S ¦¦

a origem do meu debito de.1( ü$U0 1 estampado no dilo ]or-

I

MJoão Ribeiro

CIRURGIÃO DENTISTARUA BOR.VISCA, m

MACEIÓ'

COJÍVITE

Agnello Marques Barbo-sa, Maria Augusta da Sil-veira Barbosa, João Agnel-Io Marques Barbosa e fa-milia penhorados agrade-cem a todas as pessoas quese dignaram acompanharaté ao cemitério publicodesta cidade os restos mor-taes de sua querida irmã,cunhada e tia Josepha LinsJorge dos Santos, e de no-vo rogam ís mesmas peã-soasa lineza de assistiremá missa que por alma dalBllmazai' cie Mendonça

"conhe-

extineta mandarão celebrar ce al§um e:-u,do do Bra9il ou do2" feira, 6 do corrente, na ^"dc um^T.ílf-^

^'Tigreja do Livramento às credim, SS,0?1^"SS^Sfl/2 da manhã. Por este Mendonça, director da Caixa

—24 casas ao Bom Parto,perto da Fabrica Alexan-riria, 8 na Cambona juntoda fabrica de Malha, 1 naRua do Commercio em Ma-

do "Correio da farde", não só.ceiò, 30na rua do Cardosoem Bebedouro, 6 na praçade Santo Antônio em Be-nal "Cor eio da Tarde" de 10il«,i^,-,^ .3 m

de outubio de 19 6 como t.m- Lbed°u™' ° na ™a ?r-

PdU"bem ode certificár-me se foi ou|io ^a-Ita em -bebedouro.

Diversos casas em con-struções e vários terrenospara o mesmo fim.

•7. iV. Leite Sobrinho-30 (Sl-I0d-21-1)

não este debito que deu logarao Sm. Dr. Francisco de Men-donça. juiz substituto da 2".vara e director da Csixa Com-mercial em exercio de ambos oscorgis mandar 2 officiaes de jus-tiça acompanhados de 4 praçasemhaladas evadirem a minharesidência, praticando meseriasregistadas em minha publicaçãono ''Di rio do Povo".

O meu distinco amigo Dr

Farmas pira Chamos l;ndas emodernas rácebou a CH \PELA -RUCKÍO.

(7-1Ü-3OJ-7 n> 1

acto de religião e caridadeainda se confessam agrade-cidos.

Ifaceiò, 3 de novembrode 1916.

Chapéus e ioucas paracraanras recebeu a CahpelariaChie

'

(7-io.30d-7-il)

que

Commercial de Maceió ?O meu bom amigo acha

isto è direito ?Esperando os esc'arecimesnto

do distineto Advogado Dr. Baltha-zar Mendonça.

Sou com estima seu amigograto.

Joãç Nunes Leite Sobrinho.2c de Outubro de 1916.

Leite condensado ÁGUIA è omelhor.

19-4-çont. m.-19-7.

RifaO abaixo assignado avisa

as pessoas que comprarambilhetes da Rifa de umamachina Siriger, que foitransferida a corrida do dia2i de outubro, para o di»4 de novembro p» vindou-ro.

^Maceió, 20 de outubro de

Rua do Cravo, 52.Vicente Corr\(23-10-15 d-VÍ

I r."".""

U4L. ¦'¦'¦ 'SSÍNi^

!:-..-,.

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Cadernos de calligraphfa ame-Wcana e veiticai.

Livros de leitura, gramroatica,;rithmetica, geograpuia, historia,contos para crianças.

LiteraturaLivres de literatura franceza,

irgleza e ponugtieza ; Revistasliterárias; Romances, etc.

Pintura japonezaTintas, vernizes, purpurinas,

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EncpmmendasAcceita-se aualquer encoffi-

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' ccirdade rle Seguros Mútuos sobre a Vida*GARANTIA DA AMASONIA» ^obte a vida de meu fallecidomardo Antônio Quirino ila Silva recebi da alludida Sociedade, porintermédio de seu Departamento dos Estados do Centre, em fíécife epor mãos do sr. Eiysio de Medeiros, Inspector do mesmo Peparta-niento, a quantia de seis contos seiscentos e sessenta e seis milseiscentos e sessenta reis, (0:bü6$660) valor da dita apólice e porcompleta liquida i\ ue todos os direitos por mim adquiridos sobre amesma, a qual devolvo a referida Sociedade para ser cancellada, porler ficado nulla e sem valor, erft virtude do pngamento agoraelfectuado.

Passo o presente recibo de quitação de Iriplicata para im sô((Tei'o sendo o original na p>opria apólice.

S.bre esalmpilha federal de üüO réisftabayanna, Sitio Novo, 15 de Setembro de 1O16.

Aasignada ! Maria Dias de Araújo.Como testemunhas | José Paulo da Silva.

I Antônio de Araújo Cabral,Firmas reconhecidas por tabellião locd do Recite.

Ilabayanna (Guarita),1 j de Setembro de 1916.

Illmo. Sr. Directordo Departamento dos Eetados do Centroda GARANTIA' DA AMASONIA

RecifeNa qualidade de beneficiaria da apólice n. 7,164. saldada sob o

n. 22.4.OO, pela quantia de 6:6608660, instituída nessa importanteSociedade de Seguros sobre a Fida. por m-u fallecido espo?o Anto-nio Quirino da S-lva, vtfnhn por meio da presente 1 j-radecer-lhe apresteza com que foi liquidado esto sinistro, jà cstanTO eu de posseda quantia acim» referida, cuja ordem de pagamento, foi dada apósa apresenUcão dos documentos necessarirs nestes caros, e sem quedifficuldade alguma surgisse para pr toL-ção de tal pagamento, tudome s°udo facilitado por V. S. com um zelo e ettenção dignos detoda gratidão.

Faço os mais sinceros votos pela constam prosperidade destaSociedade que tão bem cumpre os seus coropromisos para com seusassociados, e pela de V. S. que tão proíicuamente dirige o Departa*mento em Recife.

Com toda a consideração subscrevemeDe V. S.

Atta. CrJa. e Obra.Assignada ; Maria Dias de Araújo.

Departamento dos Estados do Centro

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nesta Capital e que assegura aos proprietários opagamento dos alugueis dos prédios confiadosá sua direcção impreterivelmento 30 dias depoisde alugados, mediante as seguintes garantias econdições :

Alugara os prédios confiados á sua direcção mediante pro*curaçào dos proprietários e fiança prestada pelos locatários, bemcomo os prédios que forem confiados já afiançados, a Agencia exi ¦gira a transferencia da respectiva fiança,

II Corumunicará aos proprietários o dia em que •; prédiosforem alugados, ou quando os mesmos forem fechados.

III Fará se nisso concordarem os proprietários todos os con-certos e o necessário serviço de conservação dos prédios medianteajuste prévio e pagamento adiautado, salvo quando a despeza forinterior á 1008000, cavo em que poderá ser descontada dos alugueismensaes até completa inderanisação.

IV Effectaará de ordem dos proprietários o pagamento dosimpostos estaduaos e municipaes. para o que poderá ser descontadoda importância dos alugueis mensaes pequena quantia de ruodo qufiprefaça semestralmente o quanto de cada imposto.

Imcumbir-se-à de botar nos prédios desprovidos de a'j;ua 8luz electrica as respectivas installações se nisso concordarem osproprietários, podendo o pagamento da despeza ser realisado em pe-qnenos descontos mensaes

V-' Tratará de todos os negócios concernentes a transmissãode propriedade, hypothecas, mediarite pequena commissão.

VHl Botar1 por sua conta os annuncios nos jornaes sobrecompra e venda de prédios, quando autorisada pelos proprietários.

VHl Exigirá dos proprietários o recibo das importâncias dos,alugueis pagos, correndo por conta da Agencia a despeza dos sellosque se fizerem precisos.** Observação

A Agencia reclamará unicamente dos proprietário0a commissão de 10 °/0 que 3erá deduzida do aluguel re-cebido mensalmente.

Os agentes. Gama & Gama.(4-8-30d4-9)

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Srffreis ?... tendes usados cutros preparados sem nenhum resultado ?Exp.-rinifjntae entãn, o PURITOL. que tereis garantida a vossa cura lQuem iulg' •• estas provns insuílicientes pnr;) confirmar d cura obtida peio sr. Vrgley.

poderá certificar-se pessoalmente do próprio beneficiado, que è conhecidissimo no Recife eresidente á rua d3s Trincheiras n ió, onde exerce a profissão de afinador e concertadorde pianos.

NOTA — A carta de agraderimento do sr. Vogley está impressa no prospecto queacompanha cada frarco, a qual deixam- s de publical-a por se" muito extensa, do mesmomodo quanto à outros attestados e phutographias de curas assombrosas, entretanto, paraque o publico não vacille um só instante cio que fica dito aqui, re ohemos publxar o attestad^do illnstradn e criterioso medico a quem foi apresentado o sr, Vogley. antes e de-'ij ..t-usar o infallivel PURITOL, cujo testemunho ';:suspeito eslà acima de toda prova.

O qu«í lítíesta o <M>»i^eteiiü.sHÍiiio medieo e cirurgiãodr. Fauío de Aguiar

«Attesto que o PURITOL, poderoso especifico dasyphilis, preparado pelo sr. A. Gusmão, c um medica*

mear que se impõe pelos seus promptos effeitos. Paraa sua recommendação não precisa de attestado melhor doque a cura obtida pelo sr. Jorge Vogley. por mim exatni*nado antes e depois do seu restabelecimento.

Recife, 10 de junho de 1916.(a) Dr. PAI 1.0 DE AGUIAR.»

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