DN Edição 3014

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DN-n º 3014 1/ 5    F    A    R    M     Á    C    I    A    A    L    O    E    V    E    R    A  ,    R   u   a    d   o    M   e   r   c   a    d   o     P   a   r   c  .    8    3    4    /    A    1    M   a    h    l   a   z    i   n   e       ç    C   e    l    l   :    8    2    3    8    4    1    5    6    6  ,    F   a   z   e   m   o   s   e   n    t   r   e   g   a    d   e   m   e    d    i   c   a   m   e   n    t   o   s   a   o    d   o   m    i   c    í    l    i   o De Segunda à Sexta - Editor interino: Laurindos Macuácua -cell :820720400 Propriedade: Media - Jornalistas Associ ados Limitada - GABINFO-Dispen sa de Registo - DE-2003 Redacção e Administração: Rua da Resistencia,Nº1642,Prédio Cil/3M – Maputo - Moçambique Telefone: 21418823 ou 824915440  E-mail: [email protected] Assinaturas mensais: 700,00 MT (ordinária), 1.300,00 MT (institucional) e 1.750,00 MT (embaixada s e ONGs estrangeiras) D IÁRIO  DE N O C I AS  Quinta-feira, 14 de Janeiro de 2016 – Edição 3014 i inguy Forneciment o e montagem de: *Tecto-falso;*Divisórias; *Barramentodeparedecom gesso Telef: 258824911310/258847689955; Email: [email protected] / [email protected]  Maputo-Moçambique  (Maputo) O líder da Resistê ncia Nacional Moçambicana (Renamo), Afonso Dhlakama, apelou esta terça-feira ao Governo a não usar métodos violen tos durante o processo de implantação da administração territorial pelo seu NO REITE RAR DA IMPLANT AÇÃO DA ADMINIS TRAÇÃO TERRI TORIAL DA RENAMO Dhlak ama endurece o tom - “Se a Frelim o tentar resistir poderá haver empurrões e tudo, mas não é o que eu pretend o.” - “Os melh ores dias chegaram para o povo de Moçambiqu e. Não quero a guerra e nem quer o ouvir falar da guerra, mas não tenho receio da guerra.” -”Negocia r o quê? Negociar apenas para fa zer subir o m etical, para melhorar a imagem da Frelimo. U sar o Dhlakama como se trata sse de uma menin a bonita, p ara imagem de Moçambique ficar limpa já terminou.” movimento, que reiterou pretender inici ar a pa rtir de Março. Dhlakama alertou que uma resistência do Governo à implantação da administração da Renamo em Moçambique atr avés do uso de armas pode provocar mortes, avisando que só vai responder  pela mesma via se a integridade do seu executivo estiver ameaçada, insistindo que pretende uma “transição pacífica, tranquila e sem tiros”.  (Maputo) O ministro do Interior, JaimeMonteiro,anunciou que subiu para 18 o núme ro de cidadãos detidos em conexão com o roubo de combustível que terminou em tragédia ao causar um incêndio que matou pessoas no T erminal de Cereais da Matola, ROUBO D E COMBU STÍVE L NA MA TOLA Dezoito detidos em conexão com o caso a capital da província de Maputo. Monteiro, que falava durante a visita de trabalho que realizou terça-feira ao Porto da Beira, explicou que está em curso a tramitação processual  pa ra q u e es te s s e j a m responsabilizados em sede de  j u lg amen t o. “O nosso objectivo é evitar que casos do género voltem a acontecer no país”, disse Monteiro. Anunciou que o Porto da Beira

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   F   A   R   M    Á   C   I   A   A   L   O   E   V   E   R   A ,   R  u  a   d  o   M  e  r  c  a   d  o -   P  a  r  c .   8   3   4   /   A   1   M  a   h   l  a  z   i  n  e      ç

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De Segunda à Sexta - Editor interino: Laurindos Macuácua -cell:820720400Propriedade:Media - Jornalistas Associados Limitada - GABINFO-Dispensa de Registo - DE-2003Redacção e Administração: Rua da Resistencia,Nº1642,Prédio Cil/3M – Maputo - Moçambique

Telefone: 21418823 ou 824915440  E-mail:  [email protected]

Assinaturas mensais: 700,00 MT (ordinária),1.300,00 MT (institucional) e 1.750,00 MT (embaixadas e ONGs estrangeiras)

DIÁRIO  DE  NOTÍCIAS Quinta-feira, 14 de Janeiro de 2016 – Edição 3014

i inguyFornecimento e montagem de:

*Tecto-falso;*Divisórias;

*Barramento de parede com gesso

Telef: 258824911310/258847689955; Email:[email protected] / [email protected]  Maputo-Moçambique

 

(Maputo) O líder daResistência Nacional Moçambicana(Renamo), Afonso Dhlakama,apelou esta terça-feira ao Governo anão usar métodos violentos duranteo processo de implantação daadministração territorial pelo seu

NO REITERAR DA IMPLANTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TERRITORIAL DA RENAMO

Dhlakama endurece o tom- “Se a Frelimo tentar resistir poderá haver empurrões e tudo, mas não é o que eu pretendo.”

- “Os melhores dias chegaram para o povo de Moçambique. Não quero a guerra e nem quero ouvir falar

da guerra, mas não tenho receio da guerra.”

-”Negociar o quê? Negociar apenas para fazer subir o metical, para melhorar a imagem da Frelimo. Usaro Dhlakama como se tratasse de uma menina bonita, para imagem de Moçambique ficar limpa já terminou.”

movimento, que reiterou pretender iniciar a partir de Março.

Dhlakama alertou que umaresistência do Governo àimplantação da administração daRenamo em Moçambique atravésdo uso de armas pode provocar 

mortes, avisando que só vai responder  pela mesma via se a integridade do seuexecutivo estiver ameaçada, insistindoque pretende uma “transição pacífica,tranquila e sem tiros”.

 (Maputo) O ministro doInterior, Jaime Monteiro, anunciouque subiu para 18 o número decidadãos detidos em conexão como roubo de combustível queterminou em tragédia ao causar um incêndio que matou pessoasno Terminal de Cereais da Matola,

ROUBO DE COMBUSTÍVEL NA MATOLA

Dezoito detidos em conexão com o casoa capital da província deMaputo.

Monteiro, que falavadurante a visita de trabalho querealizou terça-feira ao Porto daBeira, explicou que está emcurso a tramitação processual pa ra que este s sejam

responsabilizados em sede de julgamento.

“O nosso objectivo é evitar quecasos do género voltem a acontecer no país”, disse Monteiro.

Anunciou que o Porto da Beira

 

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“Se a Frelimo tentar resistir poderáhaver empurrões e tudo, mas não é oque eu pretendo”, precisou AfonsoDhlakama, que falava por telefone a part ir de Sadjundj ira (serra daGorongosa) aos membros do seumovimento durante uma reunião do partido em Chimoio, Manica, centro deMoçambique, acrescentando que nãovê a Frelimo (Frente de Libertação deMoçambique, partido no poder) comcapacidade militar.

“Os melhores dias chegaram parao povo de Moçambique. Não quero aguerra e nem quero ouvir falar daguerra, mas não tenho receio da guerra”,avisou Afonso Dhlakama, interrompidofrequentemente com aplausos numdiscurso de mais de meia hora,sublinhando que não vai reaparecer  para já pessoalmente, mas vai continuar a dirigir reuniões públicas.

Dhlakama garantiu que a estruturaexecutiva já foi montada, devendo nos próximos dias indicar os governadorese administradores distritais, que seencarregarão de hastear gradualmenteas bandeiras do partido nas datas deinício de funções, anunciando que oorçamento será financiado através decobranças de impostos e doaçõesinternacionais.

“Olhe para qualquer Governo do

mundo. Não há nenhum Presidente dequalquer país que governou com seu próprio dinheiro, nem (Barack) Obamatem dinheiro para governar (EstadosUnidos da) América. Há impostos, taxas,créditos, empréstimos e Moçambique érico” explicou.

Adiantou contudo que nem juristase constitucionalistas nacionais eestrangeiros, nem o Conselho deSegurança das Nações Unidas, o podeacusar de irregularidades na implantaçãoda administração da Renamo, justificando o processo pelo facto deestar cansado das fraudes eleitorais, evoltou a sugerir emendas na Constituiçãoda República para acomodar o seu projecto de criação de seis provínciasautónomas no centro e norte.

Afonso Dhalakama não é visto em público desde o passado dia 09 deOutubro, quando forças especiais da polícia moçambicana cercaram einvadiram a sua casa na Beira, centro do país, levando 16 armas.

A operação provocou confrontosem várias regiões, criando vagas dedeslocados.

Em Novembro, o Presidente daRepública, Filipe Nyusi, defendeu ponderação no desarmamentocompulsivo da Renamo, para dar espaçoao diálogo, mas o líder da Renamo

manteve-se escondido e reiterou aameaça de governar as provínciasonde reivindica vitória eleitoral, a partir de Março próximo.

“Negociar o quê? Negociar apenas para fazer subir o metical, para melhorar a imagem da Frelimo.Usar o Dhlakama como se tratasse deuma menina bonita, para imagem deMoçambique ficar limpa já terminou”defendeu, insistindo que só vainegociar a pacificação das relaçõescom o Governo após implantação dasua administração.

Relativamente ao seu pedido demediação da crise político-militar entreo Governo e a Renamo, Dhlakamaanunciou segunda-feira que tinha jáum parecer positivo de Jacob Zuma,Presidente da África do Sul, que envioua resposta através da embaixada emMoçambique, e da igreja Católica.

Moçambique vive uma crise política e militar desde 2013, que semanteve com a recusa da Renamo emreconhecer a derrota nas eleiçõesgerais de Outubro de 2014, e insistena criação de seis provínciasautónomas no centro e norte, ondereivindica vitória eleitoral e elegeu 81dos 89 deputados na Assembleia daRepública.

(Redacção)

terá protecção e medidas desegurança máxima dentro de poucotempo, através de patrulhamentoextensivo para evitar que indivíduosinfiltrados possam ter acesso aorecinto portuário e evitar o roubo decombustível.

Um dos objectivos das medidasde segurança, segundo o governante,é prevenir a invasão do recinto ferro- portuário por estranhos durante odescarregamento de alguns produtos, para evitar a eclosão de um incêndiosimilar ao que deflagrou no Terminalde Cereais da Matola, que culminoucom a morte de pelo menos 17 pessoas.

Para colmatar esta situação, oministro do Interior garantiu que as

  Dezoito detidos em conexão com o casoForças de Defesa e Segurança nãoirão poupar energias no combate aooportunismo por parte de gruposerrantes que praticam furtos naquelainfra-estrutura portuária.

“Qualquer ladrão é objecto de perseguição. Por isso, a intenção éremover a ameaça. O nosso objectivoé, igualmente, melhorar atransitabilidade de forma que sejaregulada neste recinto”, disse.

Sobre as medidas que estão aser adoptadas para melhorar acapacidade de combate aos eventuaisincêndios, o ministro disse não ser apenas tarefa de todos e que não éexclusiva ao Serviço Nacional deSalvação Pública (SENSAP).

“Não é necessariamente o

SENSAP que apenas pode dominar incêndios de grandes proporções,mas a força conjunta. Do ponto devigilância, o patrulhamento extensivoserá profundo para mapear asmedidas de protecção e segurançade forma árdua”, explicou.

Monteiro destacou quemedidas exemplares serão tomadasde forma a desencorajar esta práticaque lesa sobremaneira a economianacional.

Refira-se que o ministro dointerior visitou o Porto da Beira parase inteirar do seu funcionamento e possíveis locais por onde estarãoestacionadas as forças conjuntas de protecção e segurança daquelerecinto. (Redacção)

 

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(Maputo) Dezassete pessoasmorreram, em todo o país, devido osefeitos da presente época chuvosa. Amaior parte dos óbitos foi vítima dedescargas atmosféricas e afogamentos,disse recentemente o director do Centro Nacional Operativo de Emergência(CENOE).

Maurício Xerinda indicou ainda queos efeitos da época chuvosa afectaram,em todo o país, de 01 de Outubro do ano passado, até esta segunda-feira, perto de19 mil pessoas.

O director do CENOE disse que a

NAS REGIÃO NORTE DO PAÍS

Época chuvosa afecta 19 mil pessoas e mata dezassete

chuva, acompanhada de ventos fortes,destruiu ainda três mil e quinhentascasas, com incidência nas provínciasde Cabo Delgado, Niassa e Nampula.

Para Maurício Xerinda, maior  parte das casas des truídas é deconstrução com material precário e,outras, construídas em locaisimpróprios.

Segundo Maurício Xerinda, oINGC está a levar a cabo diversasacções de fornecimento de material deconstrução, distribuição de produtosalimentares e sensibilização das pessoas

que vivem em zonas propensas àscalamidades naturais, para queabandonem os locais, para minimizar o impacto da presente época chuvosa.

Para o efeito, aquele responsáveldisse que o INGC tem disponíveisduzentos e sessenta milhões demeticais, no âmbito do plano decontingência aprovado, no ano passado.

O ideal, segundo MaurícioXerinda, seriam quinhentos e oitentamilhões de meticais.

  (Redacção)

(Maputo) Na sede do PostoAdministrativo de Lionde,em Chókwe,Gaza, o braço de ferro entre a população  

CORPORAÇÃO É ACUSADA DE PROTEGER UM SUPOSTO ASSASSINO

Braço de ferro entre Polícia população emChókwe provoca morte e ferimento

e a PRM, que sábado e domingo últimosagitou a região com fortes disparos dacorporação, está relativamente

controlado. Na origem da agitação, está a

 

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acusação à corporação de estar a proteger um individuo suspeito de assassinar eretirar órgãos a uma pessoa e arrastar oseu corpo para a linha férrea, para atribuir a morte ao acidente ferroviário.

Também, o facto de a PRM ter atingido a tiro uma pessoa supostamenteenvolvida na manifestação popular quevisava o Posto Policial com o intuito deretirar à força o suposto protector doindiciado de assassinato.

Alguns populares disseram que acorporação, já está a fazer detençõesarbitrárias e torturas de presumíveisagitadores.

As fontes afirmaram que o crimeterá ocorrido numa das salas de aula daescola primária local, ainda comvestígios de sangue, e não acidenteferroviário conforme o relatório preliminar da perícia médica, pois ocomboio já tinha passado do local nahora do cometimento do crime.

O chefe do Posto Administrativode Lionde, José Munguambe, afirmouque as razões da agitação popular como envolvimento de jovens frustrados ealguns membros do conselhoconsultivo local, são ilegítimas.

O comandante distrital da PRMem Chókwe, Francisco Taimo,confirmou a detenção de supostoscabecilhas da agitação, morte de umcidadão atingido por uma bala eferimento de outro, ora internado noHospital Rural de Chókwe.

Os populares marcharam, comarremessos de paus e pedras exigindoa libertação do cidadão que teráafugentado o indiciado de assassinatoe retirado os órgãos a uma pessoa nanoite de sábado passado naquele PostoAdministrativo.

  (Redacção)

(Maputo) A Ncondezi Energy,concessionária de uma mina de carvão emTete, anunciou esta semana um acordo para a venda de 60% das suas acções àchinesa Shanghai Electric Power na centraltérmica que projecta construir na região.

Em comunicado que divulgou na sua página na Internet, a Ncondezi Energy,cotada na bolsa de Londres, informa que aShanghai Electric Power vai pagar 25,5milhões de dólares pela quota no projectoda central térmica.

Ncondezi vende participaçãoa empresa chinesa

O acordo, assinala a nota deimprensa, abrange apenas a central térmica,devendo a Ncondezi manter o controlo daconcessão de carvão mineral que detémna região, na província de Tete, centro deMoçambique.

A mina de carvão vai produzir 1,3milhões de toneladas por ano e a centraltérmica vai gerar 300 megawatts, numa primeira fase, aumentando para 1.800megawatts num período posterior.

O carvão destina-se ao mercado

moçambicano, ao abrigo de um acordoque a Ncondezi Energy rubricou com acompanhia pública Electricidade deMoçambique (EDM).

A exploração de carvão emMoçambique atravessa um momento dearrefecimento dos investidores, emresultado da forte descida da cotaçãointernacional da matéria-prima e do atrasonas infra-estruturas associadas aoescoamento do produto em condiçõescompetitivas. (Redacção)

(Maputo) Mais de 50 por cento doinvestimento estrangeiro, avaliado em23 biliões de dólares, aprovados emMoçambique entre 2010 e 2014, foramdestinados para a construção de váriasinfra-estruturas em território nacional.

A informação foi avançada estasemana pelo representante do Centro dePromoção de Investimentos (CPI),Danúbio Lado, durante uma conferênciasobre Infra-estruturas de Alta Qualidade,um evento que contou com a presençada vice-ministra dos transportes ecomunicações, Manuela Rebelo, e o vice-ministro japonês da terra, infra-estruturas,transportes e turismo, Takatoshi Nishiwaki.

“Moçambique aprovou projectosde 23 mil milhões de dólares entre 2010e 2014 e 56,69 por cento deste valor foi para as infra-estruturas”, disse Lado

INVESTIMENTO EXTERNO

Mais de cinquenta por cento destinado à infra-estruturas

durante a sua apresentação, destacandoque Moçambique possui um grande potencial em vários sectores.

Segundo Lado, a maioria doinvestimento foi aplicado na construçãode infra-estruturas para o sector deenergia, transportes e comunicações, bem como no sector industrial.

“Para o sector da Indústria foramusados 14,12 por cento do montante,na energia 27,18 por cento e 15,04 por cento nos transportes e comunicações”,referiu a fonte durante um brevecontacto com a imprensa.

Falando durante a cerimónia deabertura da conferência, a vice-ministrados Transportes e Comunicações,sublinhou que Moçambique é uma portade entrada para diferentes mercados naregião subsariana e Austral da África.

“O estabelecimento doempresariado japonês em Moçambique

transmite uma confiança ao país, mastambém tem contribuído,significativamente, nas diferentesvariáveis do desenvolvimento socio-ecónomico”, afirmou a vice-ministra.

Por seu turno, o seu homólogoJaponês, Takatoshi Nishiwaki, disseque Moçambique vai precisar de muitosanos para melhorar a qualidade dassuas infra-estruturas.

Por outro lado, o vice-presidenteda Confederação das AssociaçõesEconómicas de Moçambique (CTA),Rui Monteiro, afirmou que o índice dedesenvolvimento das infra-estruturascompilado pelo Banco Africano deDesenvolvimento de 2010, queclassificou Moçambique na 42ª posição, numa lis ta de 53 países,demonstra o grande desafio existentena componente de manutenção.

  (Redacção)