Do Analogico ao Digital

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Aula da disciplina de História da TV e Comunicação Digital. Curso de Cinema e Mídias Digitais. IESB, Brasília. Agosto, 2011.

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  • 1.
    • Histria da TV e comunicao digital
    • AULA 1 Trnsitos
    • da visualidade analgica
  • 2. visualidade digital

3. Prof. Daniel Hora 4. [email_address] 5. prembulo: captura de sinais

  • Sinais captados em ondas eletroeletrnicas

6. Curva vermelha = registro analgico 7. Linhas retas = passagem para o digital 8. valores descontnuos e contnuos 9.

  • registro de tempo contnuo e descontnuo

10.

  • do analgico ao digital da representao simulao
  • Fotografia como ponto de partida
  • - Precedentes no Renascimento

11. - Desdobramentos no cinema e vdeo 12. - Destino na imagem numrica (digital) 13.

  • automatizao
  • Desde oQuattrocento(sculo XV)
    • pesquisa quase obsessiva para automatizar a criao e reproduo da imagem
  • 14. pintores e artistas tambm eram engenheiros: Brunelleschi, Alberti e Da Vinci

15. Perspectiva de projeo central 16.

  • A Escola de Atenas (1510-11), Rafael

17.

  • A Escola de Atenas (1510-11), Rafael

18.

  • lgicas figurativas
  • Lgica tica Edmond Couchot
    • Desenvolvimento da cmara escura e outros engenhos como anteparo de vidro, pano semitransparente esticado, perspectivadores...
  • 19. Morfognese por projeo: raio luminoso que emana do objeto e bate no fundo da caixa preta

20. Implica a presena de um objeto real preexistente imagem 21. Homogeneidade de espao e tempo: objeto, imagem e sujeito alinhados 22.

  • camara obscura

23.

  • camara obscura
  • Cmodo permanente (XVI) Cmodo mvel (XVII) Caixa porttil (XVII-XIX)

24.

  • processos analgicos
  • Busca da (de)composio da imagem
    • Automatizao acompanhada por pesquisa para o domnio do elemento mnimo da imagem
  • 25. Gros argnticos da placa fotossensvel

26. Fotogramas da imagem em movimento - cinema 27. Linhas de varredura eletrnica televiso 28.

  • Vista da janela em Le Gras, Niepce, 1826

29. gros de prata 30.

  • Sallie Gardner at a Gallop, Muybridge, 1878

31.

  • Sallie Gardner at a Gallop, Muybridge, 1878

32.

  • Imagem de desenho animado nos primrdios da TV

33. padro para teste TV P&B 34. Monitores de televiso em cores 35. padro para teste TV em cores 36.

  • modelos morfogenticos
  • Da fotografia televiso
    • Rapidez do registro e reprodutibilidade (Benjamin) automatizada pelo negativo
  • 37. Aderncia ao real (Barthes): impresso pelos raios de luz, inscrio do tempo

38. Modo de percepo do mundo: concepo comum e homognea desde o Renascimento alterada e levada mxima eficcia com a fotografia 39. Movimento (cinema) // simultaneidade e sobrerrepresentao (TV) 40.

  • processos digitais
  • Clculo da imagem
    • Ordenao do mosaico eletrnico de pontos da imagem pixel: convergncia do automatismo na gerao com o domnio de seu elemento mnimo
  • 41. Transcodificao: passagem da imagem ao nmero e vice-versa (Lev Manovich)

42.

  • Mona Lisa Sintetizada, Jean-Pierre Yvaral, 1989

43.

  • Pixels

44.

  • ordem visual numrica
  • Computao
    • Enquanto cada ponto da imagem tica corresponde a um ponto do objeto real
  • 45. Nenhum ponto de qualquer objeto real preexistente corresponde ao pixel

46. O que preexistente apenas o programa 47. Imagem no mais projetada, mas ejetada 48. Sujeito, Imagem e Objeto se desalinham 49. Simulao, virtualizao, eventualidades 50.

  • A Cidade Legvel, Jeffrey Shaw. 1989-91

51.

  • o artista e seus modelos
  • Modelizao como requisito - Couchot
    • tica Renascentista: regras da transposio do tridimensional para o bidimensional
  • 52. Ruptura parcial a partir da arte cubista: no mais representao, mas sim presentao

53. Destino numrico das imagens automticas: registro, tratamento, difuso, conservao 54. Produo numrica no apenas como clculo: seus modelos so interativos, modulveis 55.

  • o artista e seus modelos
  • Ruptura com o modelo - Couchot
    • Representao: penetrar o real alm das aparncias, tornar visvel ointeligvel
  • 56. Simulao: s visvel o que inteligvel

57. Automatizao do pensamento x alterao da finalidade originria dos modelos 58. Hibridao de tempos e de tipos de imagem, entre o simblico e o instrumental