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Do grego -techné: arte.

Do Grego –methodos:“caminho para chegar a um fim.

É o estudo dos métodos. Tem como finalidade captar e analisar as características dos vários métodos disponíveis, avaliar suas capacidades, potencialidades, limitações ou distorções e criticar os pressupostos ou as implicações de sua utilização.

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A princípio

confundia-se

técnica com a arte,

tendo sido

separada desta com

o advento do

iluminismo e o

nascimento da

“modernidade”.

Entendida atualmente

como o conjunto de

procedimentos que têm

como objetivo obter um

determinado resultado,

seja no campo da ciência,

da tecnologia, das artes,

do ensino ou em outra

atividade.

Como

procedimento de

Ensino, são os

recursos

imediatos para

atingir a

aprendizagem de

alguma coisa.

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pensado

como aquele iniciado

junto com a física e os

trabalhos de Francis

Bacon, acaba assumindo

um caráter científico,

quando articulado a um

conjunto de regras

básicas utilizadas por

cientistas.

Consiste em juntar

evidências observáveis,

empíricas, e

mensuráveis, com o uso

da razão.

Formulação de um

problema;

Hipóteses;

Deduções lógicas;

Experimentos;

Conclusão.

Em geral chamado

também de

metodologia

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Tendências

educacionais

Tradicionais

Ensino;

Aprendizagem;

Avaliação;

Metodologia;

Didática;

Organização;

Planejamento;

Eficiência;

Objetivos

Críticas

Ideologia;

Reprodução cultural

e social;

Poder;

Classe social;

Capitalismo;

Relações sociais de

produção;

Conscientização;

Emancipação e

libertação;

Currículo oculto;

Resistência.

Pós-críticas

Identidade, alteridade,

diferença;

Subjetividade;

Significado e discurso;

Saber-poder;

Representação;

Cultura;

Gênero, raça, etnia,

sexualidade;

Multiculturalismo.

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Tendências Idealistas-

Liberais (tradicionais)

Pedagogia

Tradicional

O papel da escola é

para o preparo

intelectual. Iniciou-se

no século XIX e

domina grande parte

do século XX, sendo

ainda hoje utilizada.

Pedagogia

Renovada

É conhecida como

Escola Nova. origina-

se na Europa e

Estados Unidos, no

final do século XIX,

influenciando o Brasil

por volta dos anos

1930.

Pedagogia

Tecnicista

Determinada pela

crescente

industrialização.

Desenvolveu-se na

Segunda metade do

século XX nos

Estados Unidos e no

Brasil de 1960 a

1979.

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Como sabemos, convencionou-se chamar de tradicional as propostas de educação:

centrada no professor, cuja função define-se por vigiar os alunos, aconselhá-los, ensinar a matéria e corrigi-la;

Tem como princípio a transmissão dos conhecimentos através da aula do professor:

Freqüentemente expositiva;

Numa seqüência predeterminada e fixa; Enfatiza a repetição de exercícios com

exigências de memorização; preocupa-se com a universalização do

conhecimento.

Não propicia ao sujeito que aprende um papel ativo na construção dessa aprendizagem;

É aceita como vinda de fora para dentro;

Busca superar o que a criança aprende fora da escola, seus esforços espontâneos, a construção coletiva;

É altamente influenciado pelo pensamento cartesiano e pela visão mecanicista e determinada do mundo.

John Dewey

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Período séc. XIX e XXEscola objetiva o preparo

intelectual.

Johann Friedrich Herbart (1776-

1841): Metodologia de aulas-

expositivas: comparações,

exercícios, lições de casa.

Conhecimento: Dedutivo. São

apresentados apenas os

resultados, para que sejam

armazenados

Relação professor-aluno: autoridade

e disciplina.

João Amós Commenius (1627):

Princípios para ensinar artes

por modelos completos,

perfeitos e exercícios.

Homem: Receptor passivo. Inserido

em um mundo que irá conhecer

pelo repasse de informações..

Avaliação: centrada no produto do

trabalho.

Saviani (1980): Professor é a

garantia de que o

conhecimento seja conseguido

independente do interesse do

aluno.

Educação = Produto: Alcançado pelo

conhecimento dos modelos

pré-estabelecidos.

Conteúdos: passados como

verdades absolutas - separadas

das experiências.

Émile Chatier: Defende o ambiente

austero, sem distrações.

Mundo: É externo. O homem se

apossa dele gradativamente

pelo conhecimento.

Metodologia: Aulas expositivas,

atividades de repetição,

aplicação, memorização;

Exercitar a vista, mão,

inteligência. Gosto e senso

moral. Privilégio verbal, escrito

e oral.

Snyders (1974): Busca levar o aluno

ao contato com as grandes

realizações da humanidade.

Ênfase aos modelos.

Sociedade - Cultural: O homem

ascende socialmente pela

cultura

Na arte: mimética, cópias, modelos

externos, fazer técnico e

científico, conteúdo

reprodutivista, mantém a

divisão social existente.

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Escolanovismo - Final do século XIX -

Brasil - 1930

Escola: Adequar necessidades

individuais ao meio, propiciar

experiências.

John Dewey (1859-1952):

Aprendizado através da pesquisa

individual.

Homem e mundo: O produto é a

interação entre eles

Relação professor-aluno: Clima

psicológico-democrático. Professor é

auxiliar das experiências.

Franz Cizek (1925): libertar o impulso.

Teorias: Psicologia Cognitiva,

Psicanálise, Teoria Gestalt.

Método: Aprender experimentando,

aprender a aprender.Piaget - Teoria do Desenvolvimento.

Ensino-aprendizagem: Procura

desenvolver a inteligência, priorizando o

sujeito, considerando-o inserido numa

situação social.

Victor Lowenfewld (1939) - EUA:

Teorias Freudianas.

Conteúdo: Estabelecidos pela

experiência.

Herbert Read (1943) - Inglaterra: Arte

como experiência.

Avaliação: Atenção ao método no

combate ao diretivismo, à qualidade e

não a quantidade, ao processo e não ao

produto. Parâmetro na teoria

piagetiana, múltiplos critérios.

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Segunda metade século XX

Brasil 1960-1970

Escola: Produzir indivíduos competentes para

o mercado de trabalho.

Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional - 5692/71

Introdução da Disciplina

Educação Artística

Homem: Conseqüência das

influências ou forças do meio

ambiente.

Conteúdos: Baseia-se nos princípios científicos,

manuais e módulos de auto-instrução.

Skinner - O homem é produto

do meio - análise funcional.

Popham, Briggs, Papay,

Gerlach, Glaser - Modelos de

instrução e sistemas.

Mundo: Já construído.O meio

pode ser manipulado e pode

também selecionar.

Relação professor-aluno: Professor é o técnico e

responsável pela eficiência do ensino.

Teorias: Behavioristas,

Positivismo,

Comportamentalismo,

Instrumentalismo.

Metodologia: Técnica para atingir objetivos

instrucionais, aprender-fazendo, cópia, geometria,

desenho geométrico, educação através da arte,

livre-expressão.

Cultura: Espaço experimental.

Avaliação: Prática diluída, eclética e pouco

fundamentada, levando ao exagero apego aos

livros didáticos.

Conhecimento: Experiência

planejada, o conhecimento é o

resultado da experiência.

Na arte: Educação artística polarizada em

atividades artísticas direcionadas para aspectos

técnicos construtivos pela "indústria cultural“.

Dicotomias: ora saber construir, ora saber exprimir.

Passam à categoria de apenas atividades

artísticas: Desenho, trabalhos manuais, artes

aplicadas, música, canto-coral.

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Tendências Realistas-

Progressistas (críticas)

Pedagogia

Libertadora

Parte de uma

análise crítica das

realidades sociais,

sustentando as

finalidades sócio-

políticas da

educação. Iniciou-

se nos anos 1960.

Pedagogia

Libertária

Dá ênfase às

experiências de

autogestão e à

autonomia.

Constitui-se em um

instrumento de luta

do professorado,

pois não tem como

institucionalizar-se

na sociedade

capitalista.

Pedagogia Histórico-

Crítica

Fim dos anos 1970,

contrapõe-se à escola

reprodutora das

desigualdades sociais.

Centrado no

desenvolvimento da

personalidade do indivíduo,

em sua capacidade de atuar

como uma pessoa

integrada.

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Anos 60Escola: Ênfase ao não-formal. É crítica,

questiona as relações do homem no seu meioPaulo Freire

Sociedade-Cultura: O homem

cria a cultura na medida em que,

integrando-se nas condições de

seu contexto de vida, reflete

sobre ela e dá respostas aos

desafios que encontra.

Ensino-Aprendizagem: Pedagogia do oprimido.

Fazer da opressão e suas causas o objetivo de sua

reflexão, resultando daí o engajamento do homem

na luta por sua libertação.

Michel Lobrot

Homem e mundo: Abordagem

interacionista.

Conteúdos: Temas geradores extraídos da vida

dos alunos, saber do próprio aluno.Celestin Freinet

Conhecimento: O homem cria a

cultura na medida em que,

integrando-se nas condições de

seu contexto de vida, reflete

sobre ela e dá respostas aos

desafios que encontra.

Relação professor-aluno: Relação horizontal,

posicionamento como sujeitos do ato de conhecer.Maurício Tragtemberg

Avaliação: Auto-avaliação ou avaliação mútua. Miguel Gonzáles Arroyo

Metodologia: Desenho, trabalhos manuais, artes

aplicadas, músicas e canto coral passam à

categoria apenas atividades artísticas.

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Fins dos anos 70Escola: Parte integrante do todo social. Prepara

o aluno para participação ativa na sociedade.

C. Rogers: Ensino centrado

no aluno.

Homem: Considerado uma

pessoa situada no mundo.

Conteúdos: São culturais, universais, sempre

reavaliados frente à realidade social.

A. Neill: Desenvolvimento da

criança sem interferência.

Mundo: O homem reconstrói em

si o mundo exterior.

Ensino-aprendizagem: Técnicas de dirigir a

pessoa a sua própria experiência, para que ela

possa estruturar-se e agir.

A. Combs (1965): Professor é

personalidade única.

Conhecimentos: construído

pela experiência pessoal e

subjetiva.

Relação professor-aluno: Professor é autoridade

competente que direciona o processo ensino-

aprendizagem. Mediador entre conteúdos e alunos.

Metodologia: Contexto cultura;, educação

estética; proposta triangulas.

Avaliação: A experiência só pode ser julgada a

partir de critérios internos do organismo, os

externos podem levar ao desajustamento.

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O mendigo, uma espécie de ego pós-moderno:Livre para agir sobre seus

próprios impulsos;Rompe os ideais de limpeza; Ignora os sonhos de beleza.

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A utopia moderna, o mundo moderno, racional e científico “o mundo perfeito”

seria um que permanecesse para sempre idêntico a si mesmo, um

mundo que a sabedoria hoje aprendida permaneceria sábia amanhã e depois

de amanhã... Um mundo transparente, em que nada de obscuro ou

impenetrável se colocava no caminho do olhar; um mundo em que nada

estragasse a harmonia, nada “fora do lugar”, um mundo sem “sujeira”; um

mundo sem estranhos. (Bauman, 1998, p. 21)

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(1)(Set XXXVIII) - Observações sobre o “Gallic Acid” em combinação

com “Salisiable” bases* O “Gallic acid”, princípio formalmente chamado de “princípio de adstringência”, é obtido da bilis, através de infusão ou por destilação levemente aquecida. Este ácido só foi conhecido completamente há poucos anos. O comitê da Academia de Dijon tem perseguido, através de todas as combinações, a melhor maneira de obtê-lo. Suas propriedades ácidas são muito fracas [...] se uniu a todos os metais, quando eles foram dissolvidos previamente em algum outro ácido. Em combinação com ferro, dá um precipitado de cor azul ou violeta muito profundo. O radical deste ácido a, que merece ser dado um nome, é completamente desconhecido . *esta combinação, com o chamado “gallats”, é desconhecida dos anciões; e a ordem da afinidade deles não é claramente estabelecida.

Nessa primeira sentença, as afirmações são feitas por um autor, Lavoisier, situado no tempo e no espaço.

As idéias são vistas como algo extraído de uma complicada situação de trabalho, não como dádiva, mas como um produto do labor humano.

Lavoisier está imerso em situações nas quais conta com informações imprecisas, suposições e interpretações provenientes de outros estudiosos que estão igualmente pesquisando o assunto.

O novo produto de seu experimento não é conhecido e ele não se propõe a outra coisa, a não ser sugerir que se dê a ele um nome.

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(2)

Uma maneira fácil de compreender [o agrupamento de substâncias em uma

mesma função] é observar reações entre os ácidos e as bases, quando os

produtos formados serão sempre um sal e água, não importando qual é o ácido ou

base.

ÁCIDO + BASE SAL + ÁGUA.

(Oliveira, 2005)

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Proponho que a universidade estimule a escola a formular um projeto pedagógico voltado para os interesses e as necessidades

das crianças e dos grupos subordinados... (Moreira, 1995.

p. 14)

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A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna. (2ed 19ª reimprensão 2007), 1994.

Para que(m) é útil o ensino de química? Canoas: Editora ULBRA. (2ed 2006), 1994.

Alfabetização científica: questões e desafios para a educação . Ijuí: Editora UNIJUÍ. (4ed. 2006), 2000.

Educação conSciência. Santa Cruz do Sul: EdUNISC. (2ed. 2007), 2003.

A Ciência é masculina? É sim, senhora! São Leopoldo: Editora UNISINOS. (3ed 2007), 2003.

“Sete escritos sobre educação e ciência”. Cortez Editora

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