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CF_MOD_42_00 Página 1 de 53 Auditoria de manejo florestal realizada por: Estrada Chico Mendes, 185 Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil, 13400.970 Tel: +55 19 3429 0800 www.imaflora.org Resumo Público de Auditoria Anual 2018 do Manejo Florestal da: Fibria Celulose S/A - Unidade Jacareí em Jacareí - SP Data do resumo público: Relatório finalizado: 13 de agosto de 2018 31 de julho de 2018 Data de auditoria de campo: 07 a 11 de maio 2018 Equipe de auditoria: Luiz Fernando de Moura Ricardo Camargo Cardoso Alexandre Sakavícius Marco Mantovani Clarissa Magalhães Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes Código de certificação: IMA-MF-0006 Emissão do certificado: 02/12/2015 Vencimento do certificado: 01/12/2020 Contato do empreendimento: Sandro Bressan Pinheiro Endereço do empreendimento: Rodovia General Euryale Jesus Zerbini s/nº SP 66 Km 84, Jacareí, SP. Responsável pelo Manejo Florestal Sandro Bressan Pinheiro Contato do Responsável pelo Manejo Florestal [email protected]

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Auditoria de manejo florestal realizada por:

Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,

13400.970 Tel: +55 19 3429 0800

www.imaflora.org

Resumo Público de Auditoria Anual 2018 do Manejo Florestal da:

Fibria Celulose S/A - Unidade Jacareí em

Jacareí - SP

Data do resumo público: Relatório finalizado:

13 de agosto de 2018 31 de julho de 2018

Data de auditoria de campo: 07 a 11 de maio 2018

Equipe de auditoria: Luiz Fernando de Moura Ricardo Camargo Cardoso Alexandre Sakavícius Marco Mantovani Clarissa Magalhães

Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes

Código de certificação: IMA-MF-0006

Emissão do certificado: 02/12/2015

Vencimento do certificado: 01/12/2020

Contato do empreendimento: Sandro Bressan Pinheiro

Endereço do empreendimento: Rodovia General Euryale Jesus Zerbini s/nº SP 66 Km 84, Jacareí, SP.

Responsável pelo Manejo Florestal

Sandro Bressan Pinheiro

Contato do Responsável pelo Manejo Florestal

[email protected]

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CONTEÚDO

SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 5

2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF .................................................................................... 5

3. PROCESSO DE AUDITORIA ...................................................................................................................16

3.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES ..................................................................................................................16 3.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA DE CAMPO ...................................................................................................18 3.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITORIA ....................................................................................................20

4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................22

4.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO .....................................................................................22 4.2. TÓPICOS SOBRE PARTES INTERESSADAS ..................................................................................................24 4.3. CUMPRIMENTO DE RELATÓRIOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES (NCRS) ........................................26 4.4. SEGUIMENTOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES ..............................................................................26 4.5. DESCRIÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) .......................................................26 4.6. OBSERVAÇÕES .......................................................................................................................................26 4.7. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ....................................................................................................................27

ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................29

ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................30

ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................38

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SIGLAS E ABREVIAÇÕES

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

APP Área de Preservação Permanente

AVC Alto valor de Conservação

BO Boletim de Ocorrência.

BR, BRA Brasil

CAL Controle e Avaliação das Legislações

CAR Cadastro Ambiental Rural

CCIR Certificado de Cadastro de Imóvel Rural

CDB Convenção da Diversidade Biológica

CGCRE Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro

CITES Convenção Internacional sobre o Comércio de Fauna e Flora em Perigo de Extinção

COA Controle de Obrigações Acessórias

CPFL Energia Companhia Paulista de Força e Luz

CRL Comissão de Relacionamento Local

DHO Desenvolvimento Humano Organizacional

EMF Empreendimento de Manejo Florestal

EPI Equipamento de Proteção Individual

EPS Empresa Prestadora de Serviços

ESALQ Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”

FARD Fazenda arrendada

FO Ficha Operacional

FPAR Fazenda de parceria

FPRO Fazenda própria

FSC Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal

ha Hectares

HSMT Higiene, Medicina e Segurança do Trabalho

IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços

ILO International Labour Organization

IMA Incremento Médio Anual

IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

IN Instrução Normativa

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

ISO Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization)

ITR Imposto Territorial Rural

ITTA Acordo Internacional Sobre Madeiras Tropicais (International Tropical Timber Agreement)

IUCN International Union for Conservation of Nature

JAC Jacareí

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Kg ou kg Quilogramas

Km ou km Quilômetros

L ou l Litros

MA Meio Ambiente

N/M Não Monitorado

NA ou N/A Não Aplicável

NBR Norma Brasileira

NCR Relatório de Não Conformidade (Non Conformity Report)

NF Nota Fiscal

NR Norma Regulamentadora

OCF Organismo de Certificação Florestal

OGM Organismos Geneticamente Modificados

OIT Organização Internacional do Trabalho

ONG Organização Não Governamental

PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

PO Padrão Operacional

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

RA Rainforest Alliance

RA-Cert Divisão de certificação da Rainforest Alliance

RICMS Regulamento do ICMS

RL Reserva Legal

S/A ou S.A. Sociedade Anônima

SAP Sistemas, Aplicativos e Produtos para Processamento de Dados

SGF Sistema de Gestão Florestal

SIG Sistema de Informações Geográficas

SIGLA Sistema de Gerenciamento de Licenças Ambientais

SISPART Sistema de Partes Interessadas

SP São Paulo

SSO Saúde e Segurança Ocupacional

SST Saúde e Segurança do Trabalho

STR Sindicato dos Trabalhadores Rurais

TAC Termo de Ajustamento de Conduta

UC Unidade de Conservação

UFABC Universidade Federal do ABC

UMF Unidade de Manejo Florestal

USP Universidade de São Paulo

V Versão

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1. INTRODUÇÃO

O propósito deste processo de auditoria de monitoramento anual foi analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal da Fibria Celulose S/A - Unidade

Jacareí, de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Além deste objetivo principal, esta auditoria visou também:

Uma análise das ações tomadas para resolver as não conformidades identificadas durante a auditoria anterior;

O tratamento de eventuais reclamações;

A verificação da eficácia do sistema de gestão com respeito ao alcance dos objetivos do cliente certificado;

O progresso de atividades planejadas visando a melhoria contínua;

O contínuo controle operacional;

A análise de quaisquer mudanças, e

O uso de marcas e/ou quaisquer outras referências à certificação. Este relatório apresenta os resultados dessa auditoria independente conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências e conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento às normas da ABNT NBR 14789:2012 e às ações de seguimento solicitadas por meio das não conformidades identificadas. O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreendem planejamento de auditorias, avaliações e decisões de certificação e manutenção de certificação, são de responsabilidade do mesmo, não existindo a subcontratação de nenhuma etapa. Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicas. Resolução de conflitos: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o Imaflora e seus serviços são fortemente encorajados a contatar diretamente o Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas por escrito.

2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF

O EMF não passou por mudanças significativas nos métodos do manejo florestal na sua UMF desde o último monitoramento. O EMF excluiu 5.577 hectares de áreas arrendadas e parcerias, que não continuarão mais a atividade de produção florestal certificada. No escopo de 2018, foram incluídas quatro áreas arrendadas e uma própria, totalizando 3.493 hectares.

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As tabelas a seguir descrevem e detalham o uso do solo nas áreas que compõem o atual escopo do certificado: Áreas incluídas no escopo do certificado:

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Outras Áreas

***

F332 VOTORANTIM 43 35 0 8 FARD - Arrendada

F473 ALUMÍNIO 2.632 954 1.278 399 FARD - Arrendada

F652 CAPÃO BONITO 27 27 FPRO - Própria

F991 SARAPUÍ 650 284 340 26 FARD - Arrendada

F997 PINDAMONHANGA

BA 142 93 39 9 FARD - Arrendada

TOTAL ________

3.493 1.393 1.658 442 ________

* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente a conservação; ** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas a conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação; *** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.

Áreas atuais no escopo de certificação (2018):

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Outras Áreas

***

F083 JACAREÍ 9 0 0 9 FPRO - Própria

F131 GUARAREMA 775 527 191 57 FPRO - Própria

F132 SANTA BRANCA 545 324 180 41 FPRO - Própria

F133 SANTA BRANCA 588 352 196 40 FPRO - Própria

F134 GUARAREMA 215 161 37 16 FPRO - Própria

F134 SANTA BRANCA 201 137 46 17 FPRO - Própria

F135 GUARAREMA 366 231 102 34 FPRO - Própria

F136 BIRITIBA-MIRIM 91 53 34 4 FPRO - Própria

F137 GUARAREMA 55 39 12 4 FPRO - Própria

F138 GUARAREMA 264 176 72 16 FPRO - Própria

F139 MOGI DAS CRUZES 757 0 735 22 FPRO - Própria

F140 MOGI DAS CRUZES 156 0 155 2 FPRO - Própria

F141 GUARAREMA 35 27 6 2 FPRO - Própria

F142 GUARAREMA 44 24 20 0 FPRO - Própria

F142 JACAREÍ 237 76 49 112 FPRO - Própria

F143 BERTIOGA 703 0 670 33 FPRO - Própria

F144 IGARATÁ 842 422 377 43 FPRO - Própria

F145 SANTA BRANCA 1101 717 314 70 FARD - Arrendada

F146 JACAREÍ 168 112 33 24 FARD - Arrendada

F147 SANTA BRANCA 327 190 115 22 FARD - Arrendada

F148 JACAREÍ 106 73 25 8 FPRO - Própria

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F149 JACAREÍ 76 32 39 5 FPRO - Própria

F150 PARAIBUNA 33 33 1 0 FPRO - Própria

F150 SANTA BRANCA 284 154 108 23 FPRO - Própria

F152 SANTA BRANCA 353 212 120 22 FPRO - Própria

F153 GUARAREMA 32 0 32 0 FPRO - Própria

F153 JACAREÍ 262 106 135 21 FPRO - Própria

F154 IGARATÁ 267 144 105 17 FPRO - Própria

F155 GUARAREMA 355 151 167 37 FPRO - Própria

F156 GUARAREMA 316 194 100 22 FPRO - Própria

F157 SANTA BRANCA 206 133 58 15 FPRO - Própria

F158 SANTA BRANCA 546 242 270 34 FPRO - Própria

F159 JACAREÍ 55 21 18 16 FPRO - Própria

F160 IGARATÁ 99 58 36 4 FPRO - Própria

F161 JACAREÍ 90 50 35 5 FPRO - Própria

F162 IGARATÁ 160 89 60 11 FPRO - Própria

F163 JACAREÍ 112 56 45 12 FPRO - Própria

F164 GUARAREMA 167 69 83 15 FPRO - Própria

F165 JAMBEIRO 114 41 59 14 FPAR - Parceria

F166 SÃO LUÍS DO PARAITINGA

149 89 53 7 FPAR - Parceria

F167 CACHOEIRA PAULISTA

6 5 1 0 FPRO - Própria

F167 CRUZEIRO 49 18 24 6 FPRO - Própria

F168 AREIAS 197 103 75 19 FARD - Arrendada

F168 SILVEIRAS 65 13 51 1 FARD - Arrendada

F169 PINDAMONHANGABA

348 185 148 15 FPAR - Parceria

F170 JAMBEIRO 93 43 33 17 FPAR - Parceria

F171 JAMBEIRO 146 51 61 34 FPAR - Parceria

F172 NATIVIDADE DA SERRA

537 203 312 21 FPRO - Própria

F173 LORENA 103 62 36 4 FPRO - Própria

F174 GUARATINGUETÁ 106 41 59 6 FPRO - Própria

F175 GUARATINGUETÁ 95 54 38 3 FARD - Arrendada

F175 LORENA 2 2 FARD - Arrendada

F178 GUARATINGUETÁ 194 68 115 11 FPRO - Própria

F179 IGARATÁ 108 52 49 7 FPRO - Própria

F181 LORENA 242 108 117 18 FPAR - Parceria

F182 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

315 138 166 11 FPAR - Parceria

F183 GUARATINGUETÁ 208 70 124 14 FPRO - Própria

F184 SÃO LUÍS DO PARAITINGA

118 62 49 7 FPAR - Parceria

F185 GUARATINGUETÁ 47 40 6 1 FPAR - Parceria

F185 LORENA 180 102 43 35 FPAR - Parceria

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F187 NATIVIDADE DA SERRA

208 207 2 FPRO - Própria

F188 TREMEMBÉ 133 63 57 12 FPAR - Parceria

F189 BARRA MANSA 320 215 88 17 FPAR - Parceria

F190 NATIVIDADE DA SERRA

146 54 84 8 FPRO - Própria

F191 GUARATINGUETÁ 122 60 59 4 FPRO - Própria

F191 LORENA 0 0 0 0 FPRO - Própria

F193 PINDAMONHANGABA

142 84 53 5 FARD - Arrendada

F194 GUARATINGUETÁ 104 30 70 4 FPAR - Parceria

F195 GUARATINGUETÁ 230 125 73 32 FPRO - Própria

F196 RESENDE 210 86 115 10 FPRO - Própria

F197 GUARATINGUETÁ 132 69 54 9 FPAR - Parceria

F198 LORENA 409 186 209 14 FPAR - Parceria

F199 GUARATINGUETÁ 95 46 42 8 FPAR - Parceria

F200 CRUZÍLIA 129 74 49 6 FPRO - Própria

F201 CRUZÍLIA 1444 829 564 52 FPRO - Própria

F204 CARRANCAS 1904 1145 700 59 FARD - Arrendada

F204 LUMINÁRIAS 243 227 1 16 FARD - Arrendada

F205 ANDRELÂNDIA 69 53 14 2 FPRO - Própria

F206 ANDRELÂNDIA 105 75 26 4 FPRO - Própria

F207 MADRE DE DEUS DE MINAS

210 158 44 7 FARD - Arrendada

F210 CARRANCAS 695 412 244 39 FARD - Arrendada

F215 CRUZÍLIA 323 113 200 10 FPRO - Própria

F217 PIEDADE DO RIO GRANDE

61 45 13 3 FARD - Arrendada

F219 CRUZÍLIA 224 123 91 10 FARD - Arrendada

F226 ANDRELÂNDIA 120 47 70 2 FPRO - Própria

F229 LUMINÁRIAS 117 82 29 6 FARD - Arrendada

F232 AREIAS 340 212 101 27 FARD - Arrendada

F233 AREIAS 70 40 25 6 FARD - Arrendada

F236 QUELUZ 685 439 190 56 FPRO - Própria

F238 AREIAS 130 65 60 6 FARD - Arrendada

F239 SILVEIRAS 247 124 111 11 FPRO - Própria

F331 VOTORANTIM 2453 1196 1016 241 FARD - Arrendada

F332 SALTO DE PIRAPORA

424 328 65 30 FARD - Arrendada

F333 SOROCABA 598 325 264 10 FARD - Arrendada

F333 VOTORANTIM 1517 834 575 107 FARD - Arrendada

F334 PILAR DO SUL 567 292 226 49 FPRO - Própria

F335 SALTO DE PIRAPORA

230 169 39 22 FARD - Arrendada

F336 ALAMBARI 377 222 126 30 FARD - Arrendada

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F338 ALUMÍNIO 289 211 73 5 FARD - Arrendada

F338 MAIRINQUE 711 362 257 93 FARD - Arrendada

F339 SALTO DE PIRAPORA

232 160 39 32 FARD - Arrendada

F339 VOTORANTIM 18 15 3 FARD - Arrendada

F422 MAIRINQUE 107 58 36 13 FARD - Arrendada

F423 ALUMÍNIO 611 342 216 53 FARD - Arrendada

F431 ITAPEVA 2834 2193 441 200 FPAR - Parceria

F432 ITAPEVA 699 603 69 27 FPAR - Parceria

F432 TAQUARIVAÍ 50 50 FPAR - Parceria

F433 RIBEIRÃO BRANCO 370 187 163 20 FPRO - Própria

F434 ITAPEVA 196 173 12 11 FPAR - Parceria

F435 ITAÍ 1033 837 164 32 FPAR - Parceria

F436 RIBEIRÃO BRANCO 844 356 456 31 FPRO - Própria

F438 TAQUARIVAÍ 829 569 218 43 FPAR - Parceria

F439 GUAPIARA 247 116 119 12 FARD - Arrendada

F441 GUAPIARA 224 120 99 5 FPAR - Parceria

F442 ALUMÍNIO 118 21 79 18 FARD - Arrendada

F443 ALUMÍNIO 136 74 48 13 FARD - Arrendada

F447 VOTORANTIM 1763 773 817 172 FARD - Arrendada

F448 VOTORANTIM 250 82 153 15 FARD - Arrendada

F449 SOROCABA 9 6 1 2 FARD - Arrendada

F449 VOTORANTIM 143 29 99 15 FARD - Arrendada

F461 AVAÍ 1102 787 267 48 FPAR - Parceria

F462 DUARTINA 1328 778 495 55 FPAR - Parceria

F462 LUCIANÓPOLIS 502 361 135 6 FPAR - Parceria

F464 AREALVA 127 109 10 8 FPAR - Parceria

F465 AREALVA 129 124 0 4 FPAR - Parceria

F466 AREALVA 39 16 23 0 FPAR - Parceria

F466 PEDERNEIRAS 432 403 16 13 FPAR - Parceria

F467 AGUDOS 636 429 186 21 FPAR - Parceria

F472 VOTORANTIM 145 58 69 18 FARD - Arrendada

F473 ALUMÍNIO 1800 613 812 375 FARD - Arrendada

F473 MAIRINQUE 793 341 428 24 FARD - Arrendada

F473 VOTORANTIM 39 0 38 1 FARD - Arrendada

F531 CAMPINA DO MONTE ALEGRE

1210 1001 149 61 FPAR - Parceria

F533 CAMPINA DO MONTE ALEGRE

195 61 134 0 FPAR - Parceria

F533 ITAPETININGA 2821 1188 1523 109 FPAR - Parceria

F535 ITAPETININGA 369 164 174 31 FARD - Arrendada

F536 ANGATUBA 29 29 0 0 FPAR - Parceria

F536 CAMPINA DO MONTE ALEGRE

579 354 197 28 FPAR - Parceria

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F536 ITAPETININGA 318 214 103 0 FPAR - Parceria

F537 CAMPINA DO MONTE ALEGRE

0 0 0 0 FPAR - Parceria

F537 ITAPETININGA 1127 648 423 57 FPAR - Parceria

F538 ITAPETININGA 835 331 487 17 FPAR - Parceria

F539 ITAPETININGA 1176 647 473 56 FPAR - Parceria

F540 ITAPETININGA 2606 1385 1137 85 FPAR - Parceria

F543 ITAPETININGA 1034 539 442 53 FPAR - Parceria

F545 ANGATUBA 73 58 11 4 FPAR - Parceria

F545 ITAPETININGA 13 11 2 FPAR - Parceria

F546 ITAPETININGA 137 109 21 7 FARD - Arrendada

F547 ITAPETININGA 404 195 189 21 FPAR - Parceria

F549 ITAPETININGA 1773 1019 665 89 FPAR - Parceria

F551 CAPÃO BONITO 1295 798 402 94 FPRO - Própria

F552 ITAPETININGA 198 103 90 5 FARD - Arrendada

F553 BURI 778 494 251 33 FARD - Arrendada

F581 BURI 1691 965 580 145 FPRO - Própria

F582 BURI 1584 1085 448 52 FPRO - Própria

F582 CAPÃO BONITO 0 0 0 FPRO - Própria

F583 BURI 1308 921 307 79 FPRO - Própria

F631 REDENÇÃO DA SERRA

470 303 139 28 FPRO - Própria

F632 JAMBEIRO 184 81 87 16 FPAR - Parceria

F633 JAMBEIRO 182 92 71 18 FARD - Arrendada

F634 PARAIBUNA 184 97 76 10 FPRO - Própria

F635 JAMBEIRO 100 51 35 14 FPAR - Parceria

F637 JAMBEIRO 239 172 59 8 FPRO - Própria

F637 REDENÇÃO DA SERRA

1347 770 496 81 FPRO - Própria

F638 JAMBEIRO 300 168 104 28 FPAR - Parceria

F638 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

326 180 117 28 FPAR - Parceria

F639 JAMBEIRO 399 252 119 28 FPAR - Parceria

F639 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

4 0 0 4 FPAR - Parceria

F640 JAMBEIRO 405 267 97 40 FPAR - Parceria

F641 PARAIBUNA 1751 1127 477 147 FARD - Arrendada

F641 SANTA BRANCA 331 190 141 0 FARD - Arrendada

F643 JAMBEIRO 171 80 66 24 FARD - Arrendada

F651 CAPÃO BONITO 1017 825 153 40 FPRO - Própria

F652 CAPÃO BONITO 1032 791 211 30 FPRO - Própria

F653 CAPÃO BONITO 1450 1109 289 53 FPRO - Própria

F654 CAPÃO BONITO 1707 1182 417 108 FPRO - Própria

F655 CAPÃO BONITO 1517 1181 245 91 FPRO - Própria

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F656 CAPÃO BONITO 796 441 324 30 FPRO - Própria

F657 CAPÃO BONITO 715 486 210 19 FPRO - Própria

F658 CAPÃO BONITO 1388 797 517 74 FPRO - Própria

F659 CAPÃO BONITO 1685 633 1000 52 FPRO - Própria

F660 CAPÃO BONITO 1971 918 947 106 FPRO - Própria

F661 CAPÃO BONITO 1025 708 264 52 FPRO - Própria

F662 CAPÃO BONITO 1229 943 243 43 FPRO - Própria

F663 BURI 387 335 52 0 FPRO - Própria

F663 CAPÃO BONITO 876 633 162 81 FPRO - Própria

F664 BURI 182 128 54 0 FPRO - Própria

F664 CAPÃO BONITO 1453 1040 347 66 FPRO - Própria

F665 CAPÃO BONITO 169 57 109 3 FPRO - Própria

F666 CAPÃO BONITO 727 379 306 42 FPRO - Própria

F667 CAPÃO BONITO 883 475 300 107 FPRO - Própria

F668 CAPÃO BONITO 1249 865 307 77 FPRO - Própria

F669 CAPÃO BONITO 1027 722 213 92 FPRO - Própria

F670 CAPÃO BONITO 1105 823 245 37 FPRO - Própria

F671 CAPÃO BONITO 1342 1008 289 45 FPRO - Própria

F672 CAPÃO BONITO 1431 1005 378 48 FPRO - Própria

F673 CAPÃO BONITO 1680 1159 463 59 FPRO - Própria

F677 CAPÃO BONITO 77 60 13 4 FPRO - Própria

F678 CAPÃO BONITO 241 173 51 17 FPAR - Parceria

F679 CAPÃO BONITO 443 329 61 53 FPAR - Parceria

F680 CAPÃO BONITO 233 196 21 15 FPAR - Parceria

F681 BURI 875 633 202 40 FPAR - Parceria

F731 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

529 227 276 26 FARD - Arrendada

F732 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

908 519 326 63 FARD - Arrendada

F733 SAPUCAÍ-MIRIM 1701 593 1061 47 FPRO - Própria

F734 MONTEIRO LOBATO

309 124 165 20 FARD - Arrendada

F735 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

244 124 99 20 FARD - Arrendada

F736 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

967 510 423 34 FPRO - Própria

F738 MONTEIRO LOBATO

318 144 147 27 FPRO - Própria

F740 CAÇAPAVA 93 58 29 6 FARD - Arrendada

F741 TREMEMBÉ 141 72 63 6 FPAR - Parceria

F743 CAÇAPAVA 130 99 24 7 FPAR - Parceria

F745 CAÇAPAVA 149 102 30 17 FPRO - Própria

F746 CAÇAPAVA 245 174 57 13 FPRO - Própria

F748 PINDAMONHANGABA

1617 0 1584 34 FPRO - Própria

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F750 PINDAMONHANGABA

1626 778 774 74 FPRO - Própria

F751 GUARAREMA 62 30 32 0 FPRO - Própria

F751 JACAREÍ 211 98 78 35 FPRO - Própria

F752 JACAREÍ 188 77 70 42 FPRO - Própria

F753 GUARAREMA 466 120 323 22 FPRO - Própria

F755 JACAREÍ 88 51 30 6 FPRO - Própria

F756 PIRACAIA 654 298 320 36 FPAR - Parceria

F831 CAÇAPAVA 311 234 54 22 FPRO - Própria

F831 TAUBATÉ 49 49 1 FPRO - Própria

F832 TAUBATÉ 426 287 95 43 FPRO - Própria

F833 NATIVIDADE DA SERRA

255 0 248 7 FPRO - Própria

F834 CAÇAPAVA 476 324 132 19 FPRO - Própria

F834 TAUBATÉ 389 227 80 82 FPRO - Própria

F835 CAÇAPAVA 610 226 343 40 FPRO - Própria

F838 PINDAMONHANGABA

264 190 55 19 FPRO - Própria

F839 CAÇAPAVA 315 190 107 18 FPRO - Própria

F839 TAUBATÉ 3 1 1 1 FPRO - Própria

F840 REDENÇÃO DA SERRA

0 0 0 FPAR - Parceria

F840 TAUBATÉ 568 301 235 31 FPAR - Parceria

F841 NATIVIDADE DA SERRA

362 224 112 26 FPRO - Própria

F842 CAÇAPAVA 237 185 44 8 FPRO - Própria

F843 REDENÇÃO DA SERRA

129 87 37 6 FPRO - Própria

F844 TAUBATÉ 456 253 179 23 FPRO - Própria

F845 SÃO LUÍS DO PARAITINGA

824 537 233 54 FPRO - Própria

F848 CAÇAPAVA 204 96 101 7 FPRO - Própria

F849 NATIVIDADE DA SERRA

88 57 31 1 FPRO - Própria

F849 SÃO LUÍS DO PARAITINGA

164 89 65 11 FPRO - Própria

F850 TAUBATÉ 222 139 60 23 FARD - Arrendada

F851 NATIVIDADE DA SERRA

78 42 31 6 FARD - Arrendada

F852 TAUBATÉ 493 263 205 26 FPRO - Própria

F853 REDENÇÃO DA SERRA

104 69 26 9 FPRO - Própria

F854 NATIVIDADE DA SERRA

472 220 227 25 FPRO - Própria

F855 REDENÇÃO DA SERRA

240 160 59 21 FARD - Arrendada

F856 PINDAMONHANGABA

351 214 105 31 FPRO - Própria

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F857 LORENA 455 206 227 22 FPRO - Própria

F858 CANAS 95 42 44 9 FPRO - Própria

F858 LORENA 33 24 8 1 FPRO - Própria

F859 SÃO LUÍS DO PARAITINGA

242 145 82 16 FPRO - Própria

F861 CANAS 399 231 148 19 FPRO - Própria

F862 CACHOEIRA PAULISTA

47 24 20 3 FPRO - Própria

F863 SÃO LUÍS DO PARAITINGA

140 93 34 13 FPRO - Própria

F864 GUARATINGUETÁ 236 160 53 23 FPRO - Própria

F864 LORENA 105 49 56 0 FPRO - Própria

F865 LORENA 6 0 6 0 FPRO - Própria

F865 PIQUETE 266 140 99 27 FPRO - Própria

F866 CACHOEIRA PAULISTA

155 101 36 18 FARD - Arrendada

F867 GUARATINGUETÁ 192 127 51 14 FARD - Arrendada

F867 LORENA 32 18 12 1 FARD - Arrendada

F869 CACHOEIRA PAULISTA

94 52 39 3 FPRO - Própria

F871 SÃO LUÍS DO PARAITINGA

75 43 30 3 FPRO - Própria

F872 LORENA 158 109 36 12 FPRO - Própria

F873 AREIAS 168 110 47 10 FPAR - Parceria

F873 QUELUZ 1 0 1 0 FPAR - Parceria

F874 AREIAS 231 131 81 19 FPAR - Parceria

F874 SILVEIRAS 14 13 1 0 FPAR - Parceria

F877 AREIAS 34 21 13 0 FPAR - Parceria

F877 QUELUZ 100 45 24 32 FPAR - Parceria

F878 QUELUZ 55 39 14 2 FPAR - Parceria

F879 CRUZEIRO 225 67 149 9 FPAR - Parceria

F880 LAVRINHAS 154 68 82 4 FPAR - Parceria

F880 QUELUZ 155 77 63 14 FPAR - Parceria

F881 SANTA BRANCA 256 121 122 13 FPRO - Própria

F882 JAMBEIRO 142 64 62 16 FPAR - Parceria

F883 REDENÇÃO DA SERRA

334 212 96 25 FPRO - Própria

F884 CANAS 146 102 37 8 FPRO - Própria

F886 QUELUZ 82 54 20 8 FPAR - Parceria

F888 APARECIDA 233 128 84 21 FPRO - Própria

F889 TAUBATÉ 288 120 150 17 FPAR - Parceria

F890 LAVRINHAS 339 231 90 19 FPAR - Parceria

F891 TREMEMBÉ 327 181 117 30 FPRO - Própria

F892 TREMEMBÉ 231 148 67 16 FPRO - Própria

F893 AREIAS 128 72 51 5 FPAR - Parceria

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F894 CUNHA 133 74 52 7 FPRO - Própria

F895 CACHOEIRA PAULISTA

46 43 2 1 FPRO - Própria

F895 CRUZEIRO 37 5 26 5 FPRO - Própria

F896 CRUZEIRO 140 72 55 13 FARD - Arrendada

F898 CUNHA 374 197 162 14 FPRO - Própria

F899 CUNHA 282 177 87 18 FPRO - Própria

F900 CUNHA 158 110 40 8 FPRO - Própria

F901 CUNHA 44 30 12 2 FPRO - Própria

F902 CUNHA 316 183 114 20 FPRO - Própria

F904 GUARATINGUETÁ 40 40 0 FPRO - Própria

F904 LORENA 1248 601 591 56 FPRO - Própria

F905 APARECIDA 345 104 241 FPRO - Própria

F905 GUARATINGUETÁ 587 255 305 27 FPRO - Própria

F906 NATIVIDADE DA SERRA

329 107 204 18 FPAR - Parceria

F907 REDENÇÃO DA SERRA

424 208 181 35 FPAR - Parceria

F908 ARAPEÍ 26 0 26 0 FPAR - Parceria

F908 RESENDE 232 159 54 19 FPAR - Parceria

F909 ARAPEÍ 189 119 61 9 FPAR - Parceria

F909 RESENDE 373 224 105 43 FPAR - Parceria

F910 RESENDE 185 123 50 12 FPAR - Parceria

F911 RESENDE 168 91 68 10 FPAR - Parceria

F912 CUNHA 60 21 36 4 FPRO - Própria

F913 NATIVIDADE DA SERRA

163 62 93 9 FPRO - Própria

F914 GUARATINGUETÁ 146 72 67 8 FPRO - Própria

F915 SÃO LUÍS DO PARAITINGA

325 201 107 18 FPRO - Própria

F916 PINDAMONHANGABA

212 75 124 13 FPAR - Parceria

F917 GUARATINGUETÁ 77 45 26 5 FPRO - Própria

F918 APARECIDA 24 14 9 1 FPRO - Própria

F919 GUARATINGUETÁ 106 62 40 4 FARD - Arrendada

F920 GUARATINGUETÁ 74 39 31 5 FPRO - Própria

F921 CUNHA 44 27 14 3 FPRO - Própria

F922 CUNHA 105 65 31 9 FPRO - Própria

F923 JACAREÍ 61 33 25 3 FPRO - Própria

F925 GUARATINGUETÁ 262 93 120 49 FPRO - Própria

F926 GUARATINGUETÁ 58 34 21 2 FPRO - Própria

F927 RESENDE 393 143 199 51 FPRO - Própria

F928 SILVEIRAS 770 375 326 69 FPRO - Própria

F929 GUARATINGUETÁ 78 9 69 0 FPRO - Própria

F930 PINDAMONHANGA 132 72 48 11 FPRO - Própria

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BA

F931 JAMBEIRO 85 20 48 17 FPAR - Parceria

F932 NATIVIDADE DA SERRA

116 59 50 7 FPRO - Própria

F933 SILVEIRAS 194 96 85 12 FPRO - Própria

F934 REDENÇÃO DA SERRA

143 70 66 8 FPRO - Própria

F935 ROSEIRA 642 262 296 83 FPRO - Própria

F936 RESENDE 287 132 141 14 FARD - Arrendada

F937 JACAREÍ 40 21 14 4 FPRO - Própria

F938 RESENDE 394 145 236 13 FPRO - Própria

F939 CAÇAPAVA 1058 405 552 100 FPAR - Parceria

F939 JAMBEIRO 79 1 77 0 FPAR - Parceria

F940 NATIVIDADE DA SERRA

387 179 186 22 FPRO - Própria

F941 CRUZEIRO 51 2 49 0 FPRO - Própria

F941 LAVRINHAS 275 160 102 13 FPRO - Própria

F942 CRUZEIRO 152 68 61 24 FPAR - Parceria

F943 PINDAMONHANGABA

435 202 192 42 FPRO - Própria

F944 IGARATÁ 381 215 146 20 FPRO - Própria

F946 IGARATÁ 49 27 20 2 FPRO - Própria

F947 RESENDE 247 132 105 10 FPAR - Parceria

F948 JAMBEIRO 142 54 80 8 FPRO - Própria

F948 PARAIBUNA 26 25 1 0 FPRO - Própria

F949 LORENA 340 128 184 28 FPRO - Própria

F949 PIQUETE 2 2 FPRO - Própria

F950 PARAIBUNA 147 82 55 9 FPAR - Parceria

F951 LORENA 89 36 44 8 FPRO - Própria

F952 SÃO JOSÉ DO BARREIRO

115 50 59 6 FARD - Arrendada

F953 TAUBATÉ 162 91 64 7 FPRO - Própria

F954 TREMEMBÉ 234 79 146 9 FPRO - Própria

F956 GUARATINGUETÁ 229 80 128 21 FPRO - Própria

F957 GUARATINGUETÁ 46 42 4 FPRO - Própria

F958 GUARATINGUETÁ 138 70 63 5 FARD - Arrendada

F959 APARECIDA 40 31 6 3 FPAR - Parceria

F960 JAMBEIRO 148 52 87 9 FPAR - Parceria

F961 JACAREÍ 145 61 72 12 FARD - Arrendada

F962 RESENDE 42 23 17 2 FPAR - Parceria

F963 CRUZEIRO 96 57 35 5 FPAR - Parceria

F964 JAMBEIRO 98 52 40 6 FARD - Arrendada

F965 TAUBATÉ 474 174 282 18 FPRO - Própria

F966 LORENA 181 92 80 9 FPRO - Própria

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F967 JAMBEIRO 109 49 57 4 FPAR - Parceria

F968 GUARATINGUETÁ 117 40 70 6 FPRO - Própria

F969 GUARATINGUETÁ 209 100 83 27 FPAR - Parceria

F970 TAUBATÉ 200 86 108 6 FARD - Arrendada

F971 CACHOEIRA PAULISTA

4 0 0 3 FARD - Arrendada

F971 CANAS 283 53 224 5 FARD - Arrendada

F971 LORENA 72 39 30 3 FARD - Arrendada

F972 LORENA 139 58 77 4 FARD - Arrendada

F973 GUARATINGUETÁ 222 111 88 23 FARD - Arrendada

F974 GUARATINGUETÁ 279 132 135 12 FARD - Arrendada

F975 CRUZEIRO 48 25 20 3 FARD - Arrendada

F976 ITIRAPINA 384 180 172 32 FARD - Arrendada

F978 NATIVIDADE DA SERRA

146 63 77 6 FARD - Arrendada

F979 RESENDE 309 46 253 11 FPRO - Própria

F980 CACHOEIRA PAULISTA

321 185 119 17 FARD - Arrendada

F981 JACAREÍ 112 52 54 7 FARD - Arrendada

F982 CUNHA 158 94 56 9 FARD - Arrendada

F983 CACHOEIRA PAULISTA

246 152 76 18 FARD - Arrendada

F984 CRUZEIRO 159 90 62 7 FARD - Arrendada

F985 GUARATINGUETÁ 164 95 56 14 FARD - Arrendada

F986 JACAREÍ 196 96 89 10 FARD - Arrendada

F987 JACAREÍ 66 38 23 5 FARD - Arrendada

F988 CUNHA 38 24 11 3 FPRO - Própria

F990 GUARAREMA 438 211 174 54 FPAR - Parceria

F990 SANTA BRANCA 109 41 68 0 FPAR - Parceria

F991 SARAPUÍ 650 284 340 26 FARD - Arrendada

F997 PINDAMONHANGABA

142 93 39 9 FARD - Arrendada

TOTAL ________

153.688 85.768 58.512 9.408 ________

* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente a conservação; ** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas a conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação; *** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.

3. PROCESSO DE AUDITORIA

3.1. Auditores e qualificações

a) Análise de conformidade da documentação

Nome do auditor Luiz Fernando de Moura Atribuições do auditor

Auditor líder.

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Qualificações

Engenheiro florestal pela ESALQ-USP, MSc e PhD. em Usinagem da Madeira pela Université Laval (Quebec, Canadá). Realizou pós-doutoramento na ESALQ-USP, com projeto sobre tratamento térmico de madeiras e industrialização de madeiras tratadas termicamente. Atualmente, organiza e elabora projetos para inserção no Mercado de Carbono, tanto no mercado regulado (MDL – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, Protocolo de Quioto) como voluntário (VCS – Verified Carbon Standard), além de realizar pesquisas de mercado e viabilidade para projetos florestais. Em oito anos de experiência no Mercado de Carbono, possui atuações em sete projetos de carbono. Participou do curso de formação de auditores pelo Imaflora em 2013 e Treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo Florestal Sustentável – CERFLOR.

b) Auditoria de campo

Nome do auditor Ricardo Camargoo Cardoso Atribuições do auditor

Auditor

Qualificações

Engenheiro florestal com mais de quinze anos de experiência em empresas de base florestal (plantações) e certificação florestal e ambiental, Advogado e membro do Imaflora, representante do Programa Rainforest Alliance de Certificação Florestal, coordenador de certificação FSC para manejo florestal de plantações. Participação em mais de cinquenta processos de certificação florestal em empresas de plantações florestais. Auditor líder no sistema FSC. Instrutor de cursos de Formação de Auditores FSC, promovidos pelo Imaflora/Rainforest Alliance, possui formação adicional em cursos sobre ISO 19011, ISO 14001 (Auditor Líder) e CERFLOR (Formação de Auditores).

Nome do auditor Alexandre Sakavicius Borges Atribuições do auditor

Auditor

Qualificações

Coordenador de certificação florestal do Imaflora / Rainforest Alliance. Engenheiro Florestal com vinte anos de experiência em plantações florestais, projetos ambientais e legais, e certificações florestal e ambiental, com participação em mais de oitenta processos de certificação socioambiental FSC. Auditor líder nos sistemas FSC, CERFLOR e ISO 14001; instrutor de cursos de formação e atualização para auditores e líderes FSC e CERFLOR, promovidos pelo Imaflora/Rainforest Alliance. Possui formação adicional em cursos sobre ISO 19011 (atuação como auditor do sistema de gestão de qualidade e meio ambiente).

Nome do auditor Marco Mantovani Atribuições do auditor

Auditor social

Qualificações

Graduado em Ciências Políticas pela Universidade de Milão, com dissertação na disciplina de Geografia Política e Econômica. Tem especialização em Responsabilidade Ambiental das Empresas pela mesma universidade. Tem experiência plurianual, atuando como consultor para a área socioambiental, nas metodologias e no desenvolvimento de trabalho de engajamento de stakeholders, gestão para sustentabilidade e comunicação, focando, principalmente, em temáticas sociais. Além disso, atuou em processos de due diligence socioambientais fase 1. Fez treinamento como auditor social pelo Imaflora e foi estagiário no Grupo dos 77 na sede das Nações Unidas, em Nova York.

Nome do auditor Clarissa Magalhães Atribuições do auditor

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Qualificações

Doutora em Planejamento e Gestão do Território pela Universidade Federal do ABC (UFABC). Mestre em Energia pela UFABC (Área Ambiente e Sociedade), SP. Cientista social pela Unicamp, SP. Consultora especialista em programas de capacitação e apoio à implantação de agendas socioambientais junto a organizações dos diversos setores, com ampla experiência em planejamento, gestão, monitoramento e avaliação de projetos. Já participou de cerca de 50 processos de certificação florestal. Possui formação adicional em cursos de atualização para auditores FSC e CERFLOR pelo Imaflora/ Rainforest Alliance e Lead Assessor ISO 9001: 2015.

3.2. Cronograma de auditoria de campo

Data Localização / sítios

principais Principais atividades

07/05/2018 Escritório da Organização

(Jacareí/SP)

- Reunião de abertura;

- Planejamento da auditoria;

- Solicitação de documentos.

07/05/2018 Fazenda Banco

(Guararema/SP)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações, estradas, aceiros, infraestrutura etc.

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de capina química manual (T21), incluindo a área de vivência;

- Avaliação do transporte de trabalhadores;

- Avaliação do caminhão de herbicida;

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de preparo de solo semi-mecanizado (T19), incluindo a área de vivência;

- Avaliação do transporte de trabalhadores;

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de roçada manual (T14);

- Condições de estradas, viradouros e remanescentes de vegetação nativa.

07/05/2018 Comunidades vizinhas

(Caçapava/SP)

Entrevista com comunidades.

07/05/2018 Comunidade Boa Vista

(Itapeva/SP)

Visita de campo e entrevista a partes interessadas (comunidade tradicional, projeto social).

07/05/2018 Comunidade Quilombola do Jaó

(Taquarivaí/SP)

Visita de campo e entrevista a partes interessadas (comunidade tradicional, projeto social).

07/05/18 Escritório Florestal – Capão Bonito - SP

Reuniões de abertura e planejamento.

07/05/18 Projeto Suinã AAVC ambiental.

07/05/18 Projeto Tijuco Viveiro de produção de mudas;

Depósito de produtos químicos do viveiro.

07/05/18 Projeto Torre

Talhão 38

CPMAT – capina química manual em área total.

07/05/18 Projeto Grupo

Fazenda Santa Inês

Plantio.

08/05/2018 Fazenda Santa Edwirges

(Lorena/SP)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações, estradas, aceiros, infraestrutura etc.

- Visita e entrevistas com frente própria de colheita mecanizada (T01; T03), incluindo a área de vivência;

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- Avaliação do depósito de resíduos;

- Entrevista com frente própria de baldeio (forwarder);

- Entrevista com frente própria de corte (harvester, T01);

- Visita e entrevista com frente terceirizada de manutenção de estradas, incluindo a área de vivência;

- Condições de estradas, obras de contenção de erosão e, passagens d’água;

- Áreas em processo de restauração de diferentes idades.

08/05/2018 Fazenda Santa Julia II

(Caçapava/SP)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações, estradas, aceiros, infraestrutura etc.

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de adubação manual de base, incluindo a área de vivência;

- Avaliação do transporte de trabalhadores;

- Condições gerais de estradas e obras de contenção de erosão.

08/05/2018 Comunidades vizinhas

(Taubaté/SP)

Entrevista com comunidades.

08/05/2018 Projetos Sociais

(São Luiz do Paraitinga/SP)

Visitas em projetos sociais e entrevistas com participantes e parceiros.

08/05/2018 STR de Capão Bonito

Prefeitura Municipal

Rede de Cidadania Ativa

Viveiro

Comunidade do Proença

(Capão Bonito/SP)

Visita de campo e entrevista a partes interessadas (sindicato, poder público municipal, projeto social, viveiro, moradores de rotas de transporte).

08/05/18 Projeto Ligiana

Talhão 32

Plantio e irrigação.

08/05/18 Projeto Banhadinho Colheita mecanizada própria (Módulo 2 – cavaco);

Manutenção de estradas.

09/05/2018 Fazenda Gaspar

(Taubaté/SP)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações, estradas, aceiros, infraestrutura etc.

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de capina química manual (T17);

- Avaliação do caminhão-pipa;

- Avaliação do transporte de trabalhadores;

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de plantio, incluindo a área de vivência;

- Avaliação do transporte de trabalhadores.

09/05/2018 AAVC São Sebastião do Ribeirão Grande

(Pindamonhangaba/SP)

Avaliação geral de remanescentes nativos.

09/05/18 Regional de Votorantim – SP

Fazenda Ponte Alta –

(Salto de Pirapora – SP)

Talhão 12

Fazenda Capuavinha

Preparo de solo.

Inclusão de área no escopo certificado.

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(F332)

09/05/2018 Moradores e instituições confrontantes

(Guaratinguetá/SP)

Entrevistas com confrontantes.

09/05/2018 Capela de Inhaíba

(Sorocaba/SP)

Visita de campo e entrevista a partes interessadas (AAVC social).

09/05/2018 Projeto Ponte Alta

(Votorantim/SP)

Visita de campo e entrevista a partes interessadas (frentes de trabalho).

09/05/2018 Escritório da Organização

(Jacareí/SP)

- Análise documental;

- Entrevista com responsáveis da Organização.

10/05/2018 Escritório da Organização

(Jacareí/SP)

- Análise documental;

- Entrevista com responsáveis da Organização.

11/05/2018 Escritório da Organização

(Jacareí/SP)

- Análise documental;

- Consolidação dos resultados de auditoria;

- Apresentação prévia dos resultados da auditoria;

- Reunião de encerramento.

Número total de pessoas-dia utilizadas na auditoria: 55. = número de auditores participando 05 multiplicado pela média de número de dias gastos na preparação, visita de campo, e acompanhamento pós-visita, incluindo consultas com partes interessadas 11.

3.3. Descrição das etapas de auditoria

3.3.1. Análise de conformidade da documentação

Tem por objetivo realizar a análise da conformidade da documentação anteriormente enviada, em particular quanto a sua disponibilidade, organização e recuperação.

3.3.2. Auditoria de campo A auditoria de campo é realizada nas dependências do empreendimento para analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal do empreendimento de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Durante a fase de avaliação de campo a equipe cumpriu as seguintes etapas: - Análise de documentos do EMF – a documentação foi analisada para a obtenção de uma base de informações sobre o histórico recente, as atividades, o processo produtivo e detalhes sobre questões ambientais e sociais da operação florestal. - Seleção de locais – juntamente com os responsáveis pelo manejo florestal a equipe revisou a documentação enviada pela empresa e, de posse dos mapas e das informações sobre as frentes de trabalho, selecionou os sítios a serem visitados. Priorizou-se a avaliação dos sítios com frentes de trabalho, buscando-se a amostragem de diferentes prestadores de serviços, situações topográficas e operações, amostrando-se adicionalmente outros aspectos como áreas de conservação e pesquisa, eventuais denúncias e documentação em escritório. A composição da amostragem e a decisão de visitas da equipe nas diferentes áreas considerou a distribuição regional das unidades de manejo.

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- Consolidação parcial de equipe – no final de cada dia de trabalho foram efetuadas reuniões de equipe, presenciais ou por telefone, para análise dos dados observados, revisão de documentação (procedimentos de manejo florestal, políticas, plano de manejo etc.) e definição das atividades do dia seguinte. - Discussão interna e apresentação preliminar dos resultados – após reunião da equipe para consolidação das principais constatações da avaliação, foi apresentado à direção da empresa um resumo dos pontos positivos e negativos observados, incluídos no relatório de avaliação. 3.3.3. Processo de consulta a partes interessadas Houve processo de consulta pública a partes interessadas antes e durante a auditoria de monitoramento para informar a população sobre a presença dos auditores do Imaflora na região de Jacareí (SP) e Capão Bonito (SP), considerando a localização da área de manejo e o acesso aos veículos de comunicação da região. Os objetivos da estratégia da consulta foram: a) Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de certificação e seus objetivos; b) Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais; c) Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de levantamento de evidências. Durante a auditoria foram conduzidas entrevistas com trabalhadores florestais, para verificar as condições de trabalho dentro do EMF, bem como o cumprimento das ações corretivas aplicadas na avaliação anterior. Também foram consultados representantes de sindicatos e poderes públicos locais, vizinhos de áreas de manejo e moradores de rotas de transporte de madeira. No período pré-auditoria, houve divulgação de informações, tendo compreendido as seguintes etapas: o Publicação do Comunicado Público e Questionário da consulta pública na página eletrônica do Imaflora em 08/03/2018, no seguinte local: http://www.imaflora.org/consulta-publica.php o Desenvolvimento de anúncio para a Rádio Jovem Pan FM 102,9 de Capão Bonito/SP, com abrangência nos municípios de Capão Bonito, Itapeva, Ribeirão Grande, Guapiara, Ribeirão Branco, Apiaí, Iporanga, Nova Campina, Taquarivaí, Buri, Eldorado, Campina do Monte Alegre, Angatuba, São Miguel Arcanjo, Sete Barras, Sarapuí e Itapetininga, divulgado durante o período de 04 a 07 de maio de 2018, totalizando 35 inserções comuns em horários diferenciados; o Desenvolvimento de anúncio para o Jornal Semanário de Jacareí/SP, com distribuição em Jacareí e municípios vizinhos, divulgado no dia 04 de maio de 2018. o Envio por e-mail do comunicado a respeito do lançamento da consulta pública, e os respectivos links dos documentos de certificação, para as partes interessadas no processo, no dia 08/03/2018, conforme tabela abaixo:

Tipo

(ONG, agências do governo,

moradores locais, prestador de

serviços etc.).

Número de

pessoas/entidades

informadas

Número de

pessoas/entidades que

forneceram

comentários

ONGs Ambientais 02 00

ONGs Sociais 05 04

Associação 20 03

Organizações governamentais 13 00

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Comunidade 09 09

Fornecedores 33 00

Prestadores de serviço 36

Trabalhadores internos

Fundação 01 00

Instituição Acadêmica 04 00

Sindicatos 05 02

Poder Público 00 02

Colaboradores do Rainforest Alliance 03 00

Colaboradores do FSC 02 00

Colaboradores do Imaflora 25 00

ASI - Accreditation Services Internation 01 00

Auditores Externos 44 00

Outros 33 00

o O relatório automático do sistema de envio dos e-mails (Constant Contact) mostra que 195 e-mails foram enviados, sendo que 36 foram abertos e 01 teve seus links acessados, mas 32 e-mails não foram recebidos pelo destinatário por motivos diversos. o Não foram recebidos retornos através do e-mail [email protected]. 3.3.4. Tratamento de não conformidades anteriores e identificação de novas não

conformidades Durante a semana de auditoria foram levantadas evidencias para verificar as ações corretivas e preventivas implementadas para o atendimento de não conformidades aplicadas durante processos anteriores. Caso sejam identificadas novas não conformidades durante esta auditoria, o empreendimento deverá definir e implementar ações corretivas e preventivas para seu atendimento, dentro dos prazos especificados.

3.3.5. Comissão de certificação

Este relatório não passará pela avaliação da comissão de certificação para validação da decisão de manutenção ou não do certificado do empreendimento, tomada pela equipe do Imaflora, por se tratar de um processo de monitoramento anual.

4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS

4.1. Análise de conformidade da documentação Foram analisados os seguintes documentos disponibilizados pelo empreendimento certificado: Cumprimento de Legislação: Pasta: C1.1_Respeito Leis Pasta: C1.2 Taxas_Impostos Pasta: C1.3_Acordo Internacional Pasta: C1.4_Analise Conflito

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Pasta: C1.5_Proteção Pasta: C1.6_Compromissos Arquivo: Ações Judiciais e Administrativas_ JAC_04.05.2018 Pasta: Jur_Amb Pasta: Jur_Imob Pasta: Seg_Patrim Direitos de posse e uso da terra: Pasta: Incluídas_Escopo Pasta: Pos_Audit Arquivo: aditivo Fibria F473_GIR Arquivo: Contrato de Arrendamento - Duratex_F991 Arquivo: Contrato_F473_GIR Pasta: Patrimônio Trabalhistas: Holerite, cartão ponto, ASO, Ficha de EPIs, Treinamentos dos últimos 3 meses Programa de treinamento em saúde e segurança Evidências de procedimentos de tratamento sobre mulheres grávidas e operações de risco Checklist de máquinas, caso haja problemas em campo Evidências sobre sistema de gestão de saúde e segurança Programa de treinamento em saúde e segurança que envolva todos os trabalhadores responsáveis por atividades perigosas ou de risco. Registros atualizados de acidentes de trabalho, controles de frequência e gravidade. Evidências de adoção medidas preventivas e mitigadoras. PCMSO; PPRA; Registros de campanhas de saúde para trabalhadores e familiares. Procedimentos: PO.27.03.001 – Procedimento para Tratamento de Ocorrências Patrimoniais de Imóveis Rurais (Rev. 00) LT.20.01.001 – Impactos Sociais Adversos do Manejo Florestal – Unidade Aracruz (Rev. 05) MA. 20.01.001 – Manual de Gestão de Relacionamento (Rev. 10) PO.20.01.006 – Diálogo Operacional (Rev. 06) PO.20.01.004 – Comissão de Relacionamento Local (Rev. 04) PO.20.01.007 – Gestão de Demandas Sociais (Rev. 03) PO.01.08.045 – Segurança para Operações de Clientes na Florestal (Rev. 00) Planilhas: Lista de Partes Interessadas 03/2018 Patrimônio Imobiliário Ocorrências Invasões Ocorrências Atualizadas - 2018 Matriz de Priorização de Localidades – 2018 – Validada Projetos 2018 Apresentações: Ocupações Irregulares – Áreas com restrições JAC/CBO (FSC 2018) Indicadores Sispart Março Florestal Apresentação Análise Crítica Sispart 2017 v2 Relatórios mensais de projeto social em comunidade tradicional Apresentação Relatório Anual Sustentabilidade 2017

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Outros documentos: Mapas das regionais Jacareí e Capão Bonito – comunidades rurais e tradicionais Históricos do mapeamento – Diferentes comunidades Formulários do diálogo preenchidos Documentos sobre AAVC social (plano de ação, atas de reunião com comunidade, fotos) E-mails de comunicado de acompanhamento de demandas do Sispart Aspectos de disponibilidade, organização e recuperação dos documentos examinados foram considerados adequados pelo auditor. Com fundamento no exame efetuado, concluiu-se pela conformidade da documentação examinada. Alguns documentos foram apresentados após a semana de auditoria, tendo sido considerados adequados.

4.2. Tópicos sobre partes interessadas

Demandas Comentário 1: em virtude da grande porcentagem de ocupação de área do município, este deveria ser prioritário para a empresa. Houve no passado a doação de área ao poder público municipal para a instalação de distrito industrial, que está em implantação. A empresa poderia realizar nova doação de áreas para a ampliação do distrito industrial. Resposta Imaflora: a Organização possui matriz de priorização de municípios que leva em conta indicadores de desenvolvimento local, porcentagem da área municipal ocupada por plantios de eucalipto, porcentagem da base florestal no município, presença de unidade fabril e o posicionamento do Comitê de Relacionamento Local. Considerando esse conjunto de indicadores, o município em questão é considerado prioritário para o estabelecimento de parcerias com o poder e com a sociedade civil. A Organização doou uma área em 2007 de aproximadamente 19 hectares para a implantação do novo distrito industrial do município (Distrito Industrial II). Entretanto, apenas no mandato da atual gestão ocorreu o processo de implantação e instalação de infraestrutura para atrair empresas, sendo criada inclusive uma comissão da sociedade civil para acompanhar a gestão do distrito, da qual a Organização é integrante. A Organização está ciente de que 90% da área do distrito já está doada a empresas. O poder público municipal não formalizou pedido de solicitação de nova área até a presente data, mas a Organização está aberta para receber e avaliar novas demandas. Não foram verificadas não conformidades relacionadas ao tema. Comentário 2: a Organização poderia doar recursos para a implantação de melhorias no centro cirúrgico da Santa Casa Municipal. Resposta Imaflora: a Organização realizou diversas ações com a Santa Casa do município ao longo dos últimos anos. Podem ser citados, como exemplo, a reforma do pronto socorro e o atendimento de pedidos emergenciais, como a doação de medicamentos e equipamentos para ambulância UTI. A Organização vem conversando com o poder público municipal sobre a necessidade de um projeto robusto de geração de receita própria para sanar as dificuldades econômicas que a entidade atravessa. Está sendo conduzida em 2018, em parceria com o governo do Estado, a implantação de projeto para geração própria de oxigênio, no intuito de reduzir despesas e gerar receita através da comercialização do excedente. A Organização doou

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materiais para construção das obras físicas que abrigarão as instalações da usina de oxigênio. É esperado que o impacto positivo nas contas da entidade ocorra de curto a médio prazo após o início das operações da usina, liberando recursos próprios para investimentos no centro cirúrgico. Não foram verificadas não conformidades relacionadas ao tema. Impacto das Operações Florestais Comentário 1: o município tem cerca de 4.500 quilômetros de estradas e mais de 100 pontes de madeira, que nem sempre têm capacidade de suporte para aguentar o peso dos caminhões de transporte de madeira. Resposta Imaflora: a Organização tem como padrão contatar o poder público (prefeitura/secretarias de obras) para analisar conjuntamente as rotas municipais de transporte e buscar soluções para problemas detectados. O poder público municipal não havia comunicado oficialmente o impacto, mas a Organização está aberta para receber e avaliar demandas. Não foram verificadas não conformidades relacionadas ao tema. Comentário 2: impactos das operações florestais acirraram processo de assoreamento de lagoa em propriedade vizinha à área de manejo. Resposta Imaflora: a reclamação foi analisada por equipe técnica da Organização e considerada procedente pela equipe ambiental da empresa. Houve impacto das operações no processo de assoreamento, pois as medidas tomadas durante as operações não foram suficientes para contenção da erosão. O plano de ação referente a esta demanda está atrasado na execução, entretanto não foram identificados outros casos de atrasos com relação ao atendimento de demandas de partes interessadas relacionadas a impactos de operações. A Organização checa a eficiência de medidas de mitigação e compensação de impactos e realiza reuniões mensais de acompanhamento de tipos de demandas, planos de ação abertos e respostas fornecidas às partes interessadas. Não foram verificadas não conformidades relacionadas ao tema. Áreas de Alto Valor de Conservação – Atributos sociais Comentário: o processo de reinauguração da Capela de Inhaíba (Sorocaba/SP) está muito moroso. A comunidade quer a capela com luz e água para poder disponibilizar o uso aos comunitários e moradores da região. A manutenção da capela está bem, mas as ações da empresa junto à CPFL não estão dando resultado e há anos a comunidade aguarda a reinauguração. Resposta Imaflora: a equipe social da Organização vem solicitando ao órgão responsável (CPFL Energia) a instalação de rede elétrica na capela, mas encontra dificuldade na devolutiva do órgão, que apresenta processo moroso. Até o momento todos os protocolos abertos não foram atendidos. Recentemente, a Organização conseguiu contato com a área social da companhia de luz, que forneceu especificações dos componentes obrigatórios para a instalação de energia elétrica na área da capela e há expectativa de que a implantação da luz possa finalmente ocorrer. Diante da dificuldade de tratativa com o órgão público, a Organização tem buscado, sem sucesso, alternativas para liberar o uso da capela. Em fevereiro de 2017, houve reunião em que foi negado pela comunidade um pedido particular de liberação para batizado e foi decidido que a capela só será reinaugurada após a instalação da luz e o acesso à água (que depende da energia elétrica). Existe um plano de ação para 2018 que prevê a manutenção constante, o contato com a CPFL Energia, reuniões periódicas com a comunidade, definição de projeto de uso do espaço pela comunidade e a inauguração da capela. Não foram verificadas não conformidades relacionadas ao tema.

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4.3. Cumprimento de relatórios de não conformidades anteriores (NCRs) A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicada durante auditorias anteriores. Para cada NCR solicitado são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs podem resultar na sua conversão para não conformidades maiores com prazo de cumprimento de três meses e risco de suspensão/cancelamento do certificado. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:

Categorias de situação Explicação

Encerrado A operação cumpriu satisfatoriamente o NCR.

Aberto A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente o NCR.

Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertos a serem revisados).

4.4. Seguimentos de não conformidades anteriores

Marcar caso não aplicável (não há NCRs anteriores não encerrados durante a presente auditoria).

4.5. Descrição de novas não conformidades encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.

• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do

critério. Uma série de não conformidades menores em um requerimento pode ter um efeito

cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.

• Não conformidade Menor é uma não conformidade não usual, temporária ou não

sistemática, para a qual os efeitos são limitados.

Marcar caso não aplicável (não há novos NCRs aplicados durante esta auditoria).

4.6. Observações Observações podem ser aplicadas quando os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade atual, mas podem se tornar uma não conformidade futura se ações não forem tomadas pelo empreendimento.

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OBS 01/18 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –

Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 1.3.d.

Descrição das evidências encontradas: embora a Organização monitore o cumprimento da legislação

trabalhista e os aspectos relativos à conformidade das relações de trabalho entre funcionários e chefia,

foram detectadas, pela equipe de auditoria, em frente terceirizada de manutenção de estradas,

reclamações relativas a comportamentos autoritários por parte de supervisores, que estavam criando

clima hostil entre equipes de funcionários e sua empregadora. O EMF, em auditoria interna no mês de

Abril, já tinha detectado a situação e está desenvolvendo, junto à EPS, um plano de ação para saná-la,

justificando-se a aplicação de uma observação.

Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de

situações semelhantes no futuro.

OBS 02/18 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –

Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 3.5.d.

Descrição das evidências encontradas: a Organização mantém um programa implantado para a remoção

de espécies exóticas presentes em ecossistemas naturais. Foi evidenciada, no entanto, situação de

infestação de mata ciliar pela presença de bambuzais.

Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de

situações semelhantes no futuro.

OBS 03/18 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –

Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 3.5.b.

Descrição das evidências encontradas: as práticas de monitoramento de áreas de relevante interesse

ecológico têm identificado situações de impactos ambientais em áreas contendo esses interesses (por

exemplo, situações de remanescentes com a presença de pinus e erosão). As ações corretivas definidas

após esta identificação são efetuadas em conjunto com outros eventos identificados fora de áreas de

relevante interesse ecológico. Não foi evidenciada, portanto, uma priorização de ações de minimização

ou mitigação dos impactos identificados nessas áreas, conceitualmente consideradas prioritárias.

Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de

situações semelhantes no futuro.

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OBS 04/18 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –

Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 4.2.d.

Descrição das evidências encontradas: em função de atrasos na negociação da renovação de um

contrato de parceria rural (cerca de dez meses), foi evidenciada a presença de situações de erosão

oriundas de atrasos nas ações de manutenção de estradas, o que consiste em uma situação de não

conformidade potencial.

Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de

situações semelhantes no futuro.

4.7. Conclusões de auditoria

Com fundamento na análise da conformidade do manejo do EMF com relação aos princípios, critérios e indicadores, a equipe de auditoria recomenda:

Requisitos atendidos, manutenção da certificação recomendada.

Nenhum NCR aplicado.

Requisitos de certificação não atendidos.

NCR(s) não atendido(s); suspensão requerida.

Comentários adicionais: N/A.

Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação:

N/A.

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ANEXO I – Escopo do EMF (OBSERVAÇÃO: formulário a ser preenchido pelo cliente antes da auditoria. As informações devem ser verificadas pela equipe de auditoria).

Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:

Nome Legal do EMF: Fibria Celulose S/A - Unidade Jacareí.

1. Escopo do certificado

Tipo do Certificado: individual.

2. Informação do EMF

Zona Florestal Tropical.

Área certificada por tipo de floresta

- Natural 58.512 hectares

- Plantação 85.768 hectares

Margens de rios e corpos de água 7.992,65 quilômetros lineares

3. Classificação da área florestal

Área total certificada 153.688 ha

1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado

144.280 ha

a. Área de produção florestal 85.768 ha

b. Área florestal não produtiva 58.512 ha

- Áreas de proteção florestal (reservas) 58.512 ha

- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços

00 ha

2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 9.408 ha

4. Espécies e taxa sustentável de colheita

Nome científico Nome comum / comercial Safra atual (2018)

Safra projetada para o próximo ano

Eucalyptus sp. Eucalipto 3.250.009 m3 3.250.009 m3

Total 3.250.009 m3 3.250.009 m3

Total estimado de produção anual de toras 3.250.009 m3

Total estimado de produção anual certificada (produtos NTFP): N/A. m3

Lista de produtos NTFPs certificados: N/A.

N/A. m3

5. Trabalhadores

Número de trabalhadores (incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários):

Número total de trabalhadores: 1.847 trabalhadores

Do total de trabalhadores acima: 1.709 homens 138 mulheres

Número de acidentes graves 03

Número de fatalidades 00

1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.

Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável

UMF Nome/Descrição

Área Tipo de Floresta Localização Latitude/Longitude

1

N/A. N/A. ha Plantação florestal. N/A.

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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF

Nome Cargo/função Contato Tipo de

participação

Adriano da Silva Martins Sustentabilidade Jacareí

Não disponibilizado. Entrevista.

Alex Clara Supervisor do Viveiro de Capão Bonito/SP

Não disponibilizado. Entrevista e acompanhamento.

Ana Luiza Reis Silva Sustentabilidade Jacareí

[email protected]; 12 2128 1622/9 9760 6454

Entrevista.

Anderson Santana Carrer Advogado Imobiliário

Não disponibilizado. Entrevista.

Andréia Cristina Bottoni Silvestre

Consultora de Suprimentos

Não disponibilizado. Entrevista.

Andressa Nogueira Analista de DHO Não disponibilizado. Entrevista.

Benedito Ferreira da Silva Operador de

máquinas

Não disponibilizado. Entrevista.

Camila Mazão Analista de

colheita

Não disponibilizado. Entrevista.

Carla Thaís Costa Bavaroski Técnica de Segurança do Trabalho

Não disponibilizado. Entrevista.

Carlos Alberto Brizola Supervisor de

colheita

Não disponibilizado. Entrevista.

Célio Redenção Supervisor de Colheita

Não disponibilizado. Entrevista.

César Augusto Valencise

Bonine

Gerente de

assuntos

regulatórios e

propriedade

intelectual

Não disponibilizado. Entrevista.

Douglas Ricardo de Souza Coordenador de Segurança

Não disponibilizado. Entrevista.

Eliseu Ribeiro da Rocha Técnico de

colheita

Não disponibilizado. Entrevista.

Elizabeth Ruano Tavares Braga Advogada Não disponibilizado. Entrevista.

Fabiana Bastos Passalacqua Analista de Meio Ambiente

Não disponibilizado. Entrevista.

Hélio Ivase Coordenador de Patrimônio

Não disponibilizado. Entrevista.

Henrique Junior Araújo Weeck Gerente de DHO Não disponibilizado. Entrevista.

Israel Batista Gabriel Sustentabilidade Capão Bonito

Não disponibilizado. Entrevista e acompanhamento.

Jean Gabriel da Silva Medeiros Coordenador de

colheita

Não disponibilizado. Entrevista.

Jennifer Lara da Silva Técnico de Segurança

Não disponibilizado. Entrevista.

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Jesus Rodrigues Batista Técnico de Operações Florestais

Não disponibilizado. Entrevista.

João Magela de Melo Especialista em Patrimônio

Não disponibilizado. Entrevista.

José Eugênio Ribeiro Coordenador de

colheita

Não disponibilizado. Entrevista.

Julio Piva Coordenador de

área gestão e

desenvolvimento

e poupança

florestal

Não disponibilizado. Entrevista.

Lúcio Flávio Gracino Especialista de Segurança Patrimonial

Não disponibilizado. Entrevista.

Ludmila Garrossimo da Costa Sustentabilidade Capão Bonito

Não disponibilizado. Entrevista e acompanhamento.

Luma Dalmolin Stenger Analista de

inventário florestal

Não disponibilizado. Entrevista.

Marcos Paulo Monteiro Supervisor de

logística

Não disponibilizado. Entrevista.

Maria Caroline Bortolotti Marinho

Advogada Sênior Não disponibilizado. Entrevista.

Maria Sebastian Rangel Gregório

Analista de Meio Ambiente

Não disponibilizado. Entrevista.

Mariah Vargas Analista de

planejamento

florestal

Não disponibilizado. Entrevista.

Mariana Arruda Analista gestão e

desenvolvimento

Não disponibilizado. Entrevista.

Matheus Caetano Rocha de

Andrade

Coordenador de

PCP

Não disponibilizado. Entrevista.

Nilson de Lima Vieira Técnico de

segurança do

trabalho

Não disponibilizado. Entrevista.

Paulo Henrique Analista de

logística

Não disponibilizado. Entrevista.

Priscila Capucci Supervisora de

logística

Não disponibilizado. Entrevista.

Rafael da Costa Ramos Operador de Máquina

Não disponibilizado. Entrevista.

Raphael Bortolazzo Fonseca Coordenador de Logística

Não disponibilizado. Entrevista.

Renata da Silva Abrahão Marinho

Técnica de Suprimentos

Não disponibilizado. Entrevista.

Roberto Ramalho de Campos Operador de Máquina II

Não disponibilizado. Entrevista.

Rodrigo Ribeiro Ferreira Técnico de

logística

Não disponibilizado. Entrevista.

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Sidney da Fonseca Técnico de Colheita

Não disponibilizado. Entrevista.

Tiago Leonardo Guimarães

Ferreira

Mecânico de

máquinas

Não disponibilizado. Entrevista.

Valdo Brasil Carvalho Pinto Operador de

Logística

Não disponibilizado. Entrevista.

Vilmar Gonçalves da Silva Superintendente

de operações

florestais -

Silvicultura

Não disponibilizado. Entrevista.

Lista de outros consultados

Nome Organização Contato

Tipo de

participaçã

o

Follow up

req2

Abel Prudente Santíssimo

Viação Piracicabana Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Adilson

Henrique do

Nascimento

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Alberto Streb Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio (Presidente) – Sorocaba/SP

[email protected]; 15 9 9777 4033

Entrevista. Sim.

Alessandro Rodrigues de Jesus

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Alex Matos Empresa JFI (Servente rural) – Votorantim/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Alexandro

Feital

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Aliete de Lima Ribeiro

Viveiro (Ajudante geral) – Capão Bonito/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Ana Claudia Fernandes Siqueira

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Ana Cláudia Pupo de Moraes Silva

Escola Municipal Euflávio Barbosa (Diretora), comunidade Boa Vista – Itapeva/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Ana Cristina Santos

Diretora da Escola Municipal de Ensino Fundamental José Eboli de Lima

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Ana Rosa Oliveira Santos

Moradora Estrada do Sol, Caçapava/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

2 Indicar se a parte interessada solicitou, formalmente (documentado), acompanhar como os seus comentários foram abordados

durante a avaliação. TM deve fornecer o resumo público as partes interessadas que solicitarem formalmente (documentado) o acompanhamento de seus comentários dentro de 3 meses contados a partir da reunião de encerramento.

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Ângela Cristina Rodrigues Diniz

Comunidade do Proença (Moradora) – Capão Bonito/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Anísio Fogaça

Morador da comunidade Boa Vista – Itapeva/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Antonio Luiz

de Chaves

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Araldo Oliveira dos Santos

STR de Capão Bonito (Presidente)

[email protected]; 15 3542 1666; 15 9 9655 4470

Entrevista. Sim.

Bruno Cesar

Prates

Louveira

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Bruno Souza Pimenta

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Bruno Viana Ação Comunitária Inhayba (Funcionário) – Sorocaba/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Camila Raquel Da Silva Oliveira

Instituto Suinã Não disponibilizado. Entrevista e acompanhamento.

Não.

Carlos Alberto da Rosa

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Célio Bufalo Morador da comunidade Boa Vista – Itapeva/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Celso da Silva Sales

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Charles Willy Bueno

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Claudemir Fidêncio

Macplan Terraplanagem e Locações

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Claudio

Aparecido

Domingues

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Clayton Nunes

Empresa Arkhé (Técnico de campo de comercialização)

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Clélia Lucimara dos Santos

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Clóvis Juvenal de Toledo

Viação Piracicabana Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Creuza de Fátima Almeida Sebastião

Viveiro (Servente rural) – Capão Bonito/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Cristóvão Pedro Faria

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Daniel da Cunha

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

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Daniel

Matias de

Campos

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Daniela Ribeiro

Empresa Baruque Restaurações – Sorocaba/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Danilo Cesar

Brizola

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Diego Rodrigo dos Santos

Empresa Benfica (Motorista) – Votorantim/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Ednaldo Santo Oliveira

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Edson Rangel Gomes

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Eduardo Pereira

Morador Bairro Taboazinho, Taubaté/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Elias Vicente Empresa JFI (Servente rural) – Votorantim/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Emerson

Emilio

Mendes

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Fabio

Pereira de

Almeida

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Gilson Kurtz Gente Ativa – Capão Bonito/SP

[email protected]; 15 9 9675 6919

Entrevista. Não.

Glaucio Torres

Morador Estrada do Sol, Caçapava/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Gustavo de Faria da Cruz

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Helen Beatriz de Oliveira Fai

Macplan Terraplanagem e Locações

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Israel Antônio dos Santos

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Jaqueline Barbosa

Moradora Bairro Taboazinho, Taubaté/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Jeferson dos Santos Martins

Associação dos Produtores Rurais Quilombos do Jaó (Presidente) – Taquarivaí/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Jeferson José Torres de Jesus

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

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João Augusto Hipólito

Empresa JFI (Servente rural) – Votorantim/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

João José de Oliveira

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

João Paulo dos Santos

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Jorge W. Martins

Vice Presidente da Associação Minhoca São Luiz de Paraitinga/SP

[email protected] Entrevista. Não.

José Adalto Sebastião

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

José Antônio Diniz

Comunidade do Proença (Morador) – Capão Bonito/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

José Bonifácio de Barros Filho

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

José de Lima

Comunidade do Proença (Morador) – Capão Bonito/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

José Elmar dos Santos

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

José Francisco de Oliveira

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Juliana Pontes dos Santos

Viveiro (Servente rural) – Capão Bonito/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Kemilin Aparecida Arte Martins

Associação dos Produtores Rurais Quilombos do Jaó (Tesoureira) – Taquarivaí/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Leandro Donizete Claro

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Lenir Castilho

Viveiro (Ajudante geral) – Capão Bonito/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Lila Santos Rede de Cidadania Ativa – Capão Bonito/SP

[email protected]; 15 3542 1370

Entrevista. Não.

Lucas

Sasaki

EGF Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Luciano Aparecido de Melo

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Lucineia Mara de Campos

Associação dos Produtores do Proença (Secretária) – Capão Bonito/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Luiz Carlos dos Santos

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

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Luiz Fernando de Oliveira Dias

Morador da comunidade Boa Vista (Sítio São Luis) – Itapeva/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Luiz Paulo dos Santos

Macplan Terraplanagem e Locações

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Maicon Diego Pereira

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Márcia de Souza Santos

Moradora do bairro de Capoeira Dantas; Guaratinguetá/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Marcilho Augusto

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Marco Antonio Citadini

Prefeitura de Capão Bonito (Prefeito)

[email protected]; 15 3543 9914; 15 9 9646 1757

Entrevista. Sim.

Marcos

Roberto de

Almeida

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Moraci Francisco dos Santos

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Neide de Oliveira Dias

Moradora da comunidade Boa Vista (Sítio São Luis) – Itapeva/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Nicolas

Zubert

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Nivael Torres

Morador Estrada do Sol, Caçapava/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Osmar Magalhães

Viação Piracicabana Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Paulo Cesar de Souza

Viação Piracicabana Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Paulo de Moraes Claro

EMFLORA Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Paulo Henrique Gomes

Empresa JFI (Socorrista) – Votorantim/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Paulo Roberto de Oliveira Dias

Morador da comunidade Boa Vista (Sítio São Luis) – Itapeva/SP

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Pedro Silva de Souza

STR de Capão Bonito (Diretor Secretário)

[email protected]; 15 3542 1666; 15 9 9655 4470

Entrevista. Sim.

Rafael Felix JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Reginaldo Gonçalves dos Santos

Macplan Terraplanagem e Locações

Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Ricardo Carlos Moraes

JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.

Rita De Cassia Prando

Instituto Suinã Não disponibilizado. Entrevista e acompanhamento.

Não.

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Robson Neves

Empresa JFI (Servente rural) – Votorantim/SP

Não disponibilizado. Entrevista Não.

Rogério Figaça

Empresa JFI (Servente rural) – Votorantim/SP

Não disponibilizado. Entrevista Não.

Rui Raimundo da Silva

JFI Não disponibilizado. Entrevista Não.

Silvio Aparecido dos Santos

JFI Não disponibilizado. Entrevista Não.

Taynã Carvalho Vicente

JFI Não disponibilizado. Entrevista Não.

Valdinei Silva Reis

Macplan Terraplanagem e Locações

Não disponibilizado. Entrevista Não.

Vanessa Machado

Ação Comunitária Inhayba (Coordenadora) – Sorocaba/SP

[email protected]; 15 9 8818 2856; 15 3236 4500

Entrevista Sim.

Vera Luiza Comunidade do Proença (Moradora) – Capão Bonito/SP

Não disponibilizado. Entrevista Não.

Viturugo José de Deus

Macplan Terraplanagem e Locações

Não disponibilizado. Entrevista Não.

Wallace Jean de Carvalho

Macplan Terraplanagem e Locações

Não disponibilizado. Entrevista Não.

Walter Alves

de Oliveira

EGF Não disponibilizado. Entrevista Não.

Wandir Ferreira

Morador Estrada do Meio, Lago do Sol, 4000 Caçapava/SP

Não disponibilizado. Entrevista Não.

Washington

Charles Cruz

JFI Não disponibilizado. Entrevista Não.

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ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal ABNT NBR 14789:2012:

P & C

Conformidade:

Sim, Não, N/A.

ou N/M.

Descrição do atendimento dos requisitos da norma

(incluir os elementos organizacionais que foram

avaliados).

NCR/OBS

(#)

Princípio 1 – Cumprimento da legislação.

1.1 - - -

a) Sim.

A Organização comprovou possuir um sistema

informatizado de Controle e Avaliação das Legislações

(CAL) aplicáveis, além de assistência jurídica terceirizada.

O sistema eletrônico permite realizar buscas por palavra-

chave de um determinado tema de legislação, além

fornecer as atualizações pertinentes de leis federais,

estaduais, municipais, e acordos e convenções

internacionais.

Na área de saúde e segurança do trabalho, os controles

de cumprimento da legislação são realizados com base

em informações deste sistema informatizado, consultas,

auditorias internas e externas, além do apoio de

assessoria jurídica terceirizada.

Todas as atualizações recebidas da legislação são

avaliadas e incluídas nos planos de ação para adequação

imediata. Foram demonstrados exemplos de atualizações

e de leis que constam na base de dados.

(Avaliação Atendimento a Legislações)

N/A.

b) Sim.

De maneira geral, a Organização demonstrou o

cumprimento com as leis e regulamentos aplicáveis. A

Organização possui os seguintes procedimentos, que

descrevem as práticas para identificar, avaliar e verificar a

conformidade em relação aos requisitos legais e demais

normas aplicáveis:

PG.01.06.003 - SSMA Legislação e outros requisitos.

PO.01.08.031 – Avaliação de Desempenho de HSMT de

Provedores de Serviços Florestais.

Para o contínuo atendimento à legislação tributária e

fiscal, são estabelecidos controles e responsabilidades por

meio dos sistemas informatizados (Plano de Manejo 2018,

item “15.3 Legislação Tributária e Fiscal”).

Para a avaliação deste indicador, foram solicitadas

certidões de diversos aspectos legais, licenciamentos,

além de consultas a partes interessadas, incluindo

trabalhadores próprios, tendo sido constatado que existe

monitoramento e controle para assegurar o cumprimento

N/A.

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das leis aplicáveis.

Foram apresentadas: Certidão Negativa de Débitos do

IBAMA, Certidão Negativa de Débitos relativos a Tributos

Federais e à Divida Ativa da União, Certidão Negativa de

Débitos Estaduais, Certificado de Regularidade do FGTS e

Trabalhistas.

O cumprimento de legislação de saúde e segurança é

monitorado por meio de auditorias internas de “93 itens”,

que inclui frentes operacionais próprias e prestadores de

serviços. Foi apresentado o checklist destes 93 itens

monitorados em campo, relacionados com a legislação de

saúde e segurança. Este monitoramento é feito duas

vezes por ano.

Com relação ao cumprimento da legislação ambiental, as

áreas de recuo de talhões comerciais em APPs foram

evidenciadas com a devida demarcação em mapas e

campo (toretes de cor azul). A Organização está

realizando a colheita gradativa destas áreas, visando

adequação das APPs e seu isolamento para regeneração

natural. Foi constatada conformidade geral em relação ao

respeito às APPs e RLs, sendo que a Organização reserva

áreas de remanescentes nativos em proporção superior

aos 20% exigidos pela legislação.

Foi apresentado o sistema informatizado SIGLA, que

mantém o controle da validade das licenças ambientais,

outorgas, acompanhamento de TACs etc. Foi

demonstrado o exemplo do TAC da Fazenda Gaspar, com

relatórios a cada 06 meses sobre a instituição da RL. A

Organização não possui cascalheiras próprias, não

havendo, portanto, necessidade de licenças neste tema.

Para retirada de exóticas, a legislação exige licenças

somente para erradicação em áreas com declividade

acima de 17%. Foi demonstrada conformidade das

licenças, outorgas e TACs demonstrados no sistema. (Jur

Amb).

1.2 - - -

a) Sim.

O Plano de Manejo, item “12.4 Gestão de Relacionamento

com Partes Interessadas”, indica que a identificação de

ocorrências sociais na Unidade de Manejo ou no seu

entorno imediato é feita pelas áreas operacionais, a

qualquer tempo, por observação direta ou por meio de

outras fontes de informação. Com relação a usos

costumários, foi realizado levantamento específico que

resultou na identificação de “Áreas e recursos

fundamentais para atender necessidades básicas de

comunidades locais, identificadas em cooperação com

N/A.

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estas comunidades ou populações” e de “Valores

culturais: Áreas, recursos, habitats e paisagens de

especial significado cultural, arqueológico ou histórico em

nível global ou nacional, e/ou de importância cultural,

ecológica, econômica ou religiosa crítica para a cultura

tradicional de comunidades locais”. Durante as entrevistas

e consultas com comunidades, ficou evidenciado que a

Organização mantém um diálogo com as partes

interessadas, visando manter os atributos de interesse,

bem como o uso adequado dos recursos identificados.

b) Sim.

A Organização apresentou mapas das regionais de

Jacareí e Capão Bonito, bem como a planilha “Matriz de

Priorização de Localidades – 2018 - Validada” com a

caracterização das localidades inseridas na área

diretamente afetada (num buffer de 3 km), contendo dados

tais como tradicionalidade, infraestrutura, base fundiária,

economia local.

N/A.

c) Sim.

Foi apresentada a base imobiliária da Organização,

composta por áreas próprias, arrendadas e parcerias.

Como amostra para avaliação documental, foram

apresentadas matrículas e contratos de arrendamento

(quando aplicável), de áreas visitadas em campo e áreas

propostas para inclusão no escopo. Dentre as áreas para

inclusão, foram amostradas a F473 (Bloco Gir,

arrendamento) e a F991 (Bloco Mirante da Boa Vista,

arrendamento), para as quais foram apresentados as

matrículas e os contratos de arrendamento, com vigência

de 21 anos, atestando o compromisso legal de longo

prazo. Dentre as áreas do escopo, foram avaliadas a

Fazenda Gaspar (própria) e Santa Julia II (própria), das

quais foram avaliadas as matrículas.

A Organização possui procedimento documentado de

compra e arrendamento de terras, que contempla diversas

avaliações relativas a passivos ambientais, pendências

fundiárias e documentação em geral.

(PO.27.03.003_Aq_Compra_Arrend_Terras)

(Patrimônio; Patrimonio Imobiliário FSC 2018 Auditor Luis

Fernando; Inclusao)

N/A.

d) Sim.

Foi apresentado o documento “PO.27.03.001 –

Procedimento para Tratamento de Ocorrências

Patrimoniais de Imóveis Rurais” (Rev. 00), que define, no

item 3.2.4 “Diretrizes Geras”, que a Organização “deverá

priorizar a busca de solução amigável e equilibrada junto

às partes, mesmo na negociação envolvendo possíveis

compensações, antes de optar pela via judicial”, inclusive

em situações de conflito.

N/A.

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A Organização sintetizou na apresentação “Ocupações

Irregulares – Áreas com restrições JAC/CBO” (FSC 2018)

os eventos identificados por regional e o fluxo das

tratativas das ocorrências. Foi apresentada a planilha

“Patrimônio Imobiliário Ocorrências Invasões”, com status

de todas as ações em andamento. Há um grande número

de ocorrências na regional de Guararema, em virtude de

casos individuais de pescadores que têm construído

ranchos e deques provisórios à beira rio, em área de

proteção ambiental.

e) Sim.

Com relação à possibilidade de acesso às áreas da

Organização, foi realizado levantamento específico que

resultou na identificação de “Áreas e recursos

fundamentais para atender necessidades básicas de

comunidades locais, identificadas em cooperação com

estas comunidades ou populações” e de “Valores

culturais: Áreas, recursos, habitats e paisagens de

especial significado cultural, arqueológico ou histórico em

nível global ou nacional, e/ou de importância cultural,

ecológica, econômica ou religiosa crítica para a cultura

tradicional de comunidades locais”. Durante as entrevistas

e consultas com comunidades, ficou evidenciado que a

Organização mantém um diálogo com as partes

interessadas, visando manter os atributos de interesse,

bem como o uso adequado dos recursos identificados.

N/A.

1.3. - - -

a) Sim.

Para evidenciar a conformidade com a legislação tributária

por parte da Organização, foram apresentadas: Certidão

Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à

Divida Ativa da União, Certidão Negativa de Débitos

Estaduais, Certificado de Regularidade do FGTS e

Trabalhistas.

Com relação aos terceiros, foram evidenciadas diversas

certidões negativas das empresas prestadoras de serviços

amostradas em campo (JFI, EMFLORA e MACPLAN),

tendo sido apresentadas: Certidão Negativa de Débitos

relativos a Tributos Federais e à Divida Ativa da União,

Certidão Negativa de Débitos Estaduais, Certificado de

Regularidade do FGTS e Trabalhistas. (Pasta: Certidoes)

N/A.

b) Sim.

A conformidade com a legislação trabalhista foi

comprovada por meio de análise de documentos

(certidões negativas, holerites, cartões-ponto, ASOs,

treinamentos e fichas de EPIs) e entrevistas com

trabalhadores em campo. Durante as visitas em campo,

entrevistas nas frentes operacionais e consulta pública,

N/A.

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não foram evidenciados indícios de descumprimento das

convenções e tratados internacionais aplicáveis da OIT.

c) Sim.

A Organização, bem como as empresas prestadoras de

serviços que atuam na UMF, comprovou estar em dia com

pagamentos de impostos e demais débitos. Esta

constatação é evidenciada por meio das diversas

Certidões Negativas de Débitos apresentadas à equipe de

auditoria. A Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas

aponta para alguns débitos pendentes: dos processos

constantes nesta Certidão, somente um processo é da

regional de São Paulo, e já está garantido por penhora ou

débito judicial. Conforme entrevistas, a Organização está

recorrendo das decisões judiciais dos processos que

constam na Certidão: por esta razão, os débitos ainda não

foram quitados.

N/A.

d) Sim.

Conforme entrevistas e análise documental, ficou

evidenciado que a Organização assegura o cumprimento

da legislação aplicável por empresas prestadoras de

serviços que atuam na unidade de manejo florestal.

O Cumprimento de legislação de saúde e segurança é

monitorado por meio de auditorias internas de “93 itens”,

sobre prestadores de serviços. Novos fornecedores

passam por um processo de homologação, com diversos

itens que devem ser evidenciados como exigência. Foi

apresentado o Controle de Obrigações Acessórias,

realizado com base numa lista de documentos de

conformidade legal, que são monitorados dos

fornecedores mensalmente ou semestralmente, conforme

porte da empresa, número de colaboradores, frequência

de entrada nas áreas certificadas etc. Este controle é

direcionado à conformidade trabalhista e tributária.

A efetividade destes controles foi evidenciada por meio de

diversas certidões negativas das empresas prestadoras de

serviços amostradas em campo (JFI, EMFLORA e

MACPLAN), tendo sido apresentadas: Certidão Negativa

de Débitos relativos a Tributos Federais e à Divida Ativa

da União, Certidão Negativa de Débitos Estaduais,

Certificado de Regularidade do FGTS e Trabalhistas.

(Pasta: Certidoes)

Embora a Organização monitore o cumprimento da

legislação trabalhista e os aspectos relativos à

conformidade das relações de trabalho entre funcionários

e chefia, foram detectadas, pela equipe de auditoria, em

frente terceirizada de manutenção de estradas,

reclamações relativas a comportamentos autoritários por

parte de supervisores, que estavam criando clima hostil

OBS #01/18.

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entre equipes de funcionários e sua empregadora. O EMF,

em auditoria interna no mês de abril, já tinha detectado a

situação e está desenvolvendo, junto à EPS, um plano de

ação para saná-la. Neste contexto, foi aplicada a OBS

#01/18, para que a questão seja acompanhada pela

equipe na próxima auditoria de monitoramento.

e) Sim.

Foi verificado que a organização implementa um sistema

de gestão em saúde e segurança, que além de

procedimentos e indicadores de desempenho, inclui os

seguintes elementos: práticas de prevenção de acidentes,

como alerta e o direito de recusa, e campanhas de

sensibilizações, entre outros elementos (03 - Performance

HSMT FLOR SP 2018).

N/A.

Princípio 2 – Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca

da sua sustentabilidade.

2.1 - - -

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) Sim.

Durante as auditorias em campo, foram verificadas as

áreas de colheita mecanizada da Organização, onde pôde

ser verificado que o macro e o micro planejamento

prescritos garantem que as máquinas utilizadas e técnicas

adotadas evitam a quebra de toras, degradação da

madeira e outros desperdícios associados à colheita. Com

relação ao processamento local, algumas áreas de

colheita transformam a madeira colhida em cavacos, e os

resíduos do picador (“over”) são recolhidos e

comercializados como biomassa no mercado local.

As ferramentas que fornecem as orientações para a

condução da colheita, considerando-se as particularidades

de cada região e com base no levantamento de

informações de campo, são: Planejamento Florestal de

Longo Prazo (PLP), o Planejamento Florestal de Médio

Prazo (PMP), o Planejamento de Curto Prazo (PCP), o

Macro e o Micro Planejamento, sendo que todas as

operações de colheita são realizadas de forma a minimizar

os impactos sobre o meio ambiente (solos, recursos

hídricos, áreas de preservação permanente, reserva legal

e fauna local), as fazendas vizinhas e as comunidades do

entorno e adjacentes. As máquinas utilizadas nas

operações de colheita possibilitam maior aproveitamento

da madeira e reduzem a compactação do solo; a colheita

é realizada por meio do sistema Harvester e Forwarder.

Verificaram-se também as áreas de remanescentes

naturais adjacentes às áreas de colheita, e não foram

N/A

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verificados danos à vegetação natural pela colheita.

Os principais procedimentos operacionais relacionados e

verificados durante a análise documental são:

- MA.12.13.001_Plano Manejo Florestal SP_DOL_

Oficial_v2;

PO 12.15.003 – Planejamento anual de colheita – PAC –

SP;

- PO.12.03.001 – Processo de colheita – Produção de tora

longa sem casca

- PO. 12.03.002 – Processo de colheita – Produção de

cavaco e;

- PO.12.03.016 – Processo de colheita – Corte misto.

- PO.12.15.001 – Planejamento operacional – Colheita SP

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) Sim.

O planejamento de colheita adotado gera uma quantidade

mínima de resíduos; pontas de galhos, folhas e cascas

oriundos de florestas plantadas que não são aproveitados

para celulose, são mantidas no solo visando reduzir

impactos com erosão e compactação, além de

contribuírem para o aumento da capacidade produtiva. O

empreendimento não realiza processamento local da

madeira, mas alguns projetos possuem a sua madeira

colhida picada, a qual é transportada direto para a linha de

produção da fábrica de celulose.

N/A

f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

2.2 - - -

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

h) Sim.

A análise de integridade dos remanescentes de vegetação

natural encontra-se descrita no Plano de Restauração

Ecológica da Unidade Florestal de São Paulo. O mesmo

documento apresenta, em conjunto com o procedimento

PO 12.02.005 – Restauração de áreas destinadas à

conservação, apresenta o detalhamento da metodologia

utilizada para as atividades de restauração. Dados

atualizados da base territorial informam sobre os estágios

sucessionais das áreas destinadas a conservação. Foram

apresentados os dados históricos de restauração, bem

como a projeção de áreas a serem restauradas até 2025,

além do plano de restauração válido para o ano de 2018.

N/A.

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Foram evidenciados cuidados para evitar a perda de solo

durante as auditorias de campo e nos microplanejamentos

de colheita e silvicultura. Diversos procedimentos e

práticas operacionais evidenciaram cuidados para

minimizar efeitos negativos sobre a qualidade da água e a

ecologia aquática. Não foram evidenciados em campo

casos de armazenamento ou mistura de combustíveis,

óleos, produtos químicos ou substâncias semelhantes em

áreas de risco de contaminação de corpos d’água, nem

situações de arraste de toras através do leito de rios, lagos

ou outros corpos d’água, Além dessas medidas protetoras

da biodiversidade. Em geral, o plano de manejo e os

procedimentos operacionais da Organização preveem

outras medidas de proteção.

A conectividade ecológica na paisagem é garantida pelo

delineamento das plantações florestais, que conectam os

remanescentes florestais naturais e intercalam talhões de

plantio com talhões desses remanescentes.

2.3 - - -

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

2.4 - - -

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

Princípio 3 – Zelo pela diversidade biológica.

3.1 - - -

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

3.2 - - -

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) Sim. O mapeamento e a demarcação dos habitats de espécies N/A.

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endêmicas, raras e ameaçadas de extinção foram

evidenciados nos mapas indicando os remanescentes

florestais, apresentados pela Organização e observados

nas visitas de campo. Uma análise de integridade dos

remanescentes de vegetação natural encontra-se descrita

no Plano de Restauração Ecológica da Unidade Florestal

de São Paulo. O mesmo documento, em conjunto com o

procedimento PO 12.02.005 – Restauração de áreas

destinadas à conservação, apresenta o detalhamento da

metodologia utilizada para as atividades de restauração.

Dados atualizados da base territorial informam sobre os

estágios sucessionais das áreas destinadas a

conservação. Foram apresentados os dados históricos de

restauração, bem como a projeção de áreas a serem

restauradas até 2025, além do plano de restauração válido

para o ano de 2018.

d) Sim.

O Plano de Manejo 2018, item “14. Segurança Florestal

Corporativa”, indica que o sistema de vigilância patrimonial

está sendo replicado da regional de Aracruz. Atualmente,

cada equipe de vigilantes de empresa terceirizada cobre

aproximadamente 40 mil hectares. Uma equipe

terceirizada (Equilíbrio) também auxilia na vigilância

patrimonial a cada três meses. Esta empresa analisa as

ocorrências para modular a frequência dos

monitoramentos patrimoniais. Frentes operacionais

também notificam ocorrências à equipe de vigilância

patrimonial para providências. Dentre as ocorrências mais

comuns, há relatos de invasões por gado, deposição de

lixo e focos de incêndios. Foram também relatados casos

de abandono de carros roubados. Foram apresentadas as

tratativas referentes a um caso específico de pescadores

que se instalaram em APP em área do escopo, para os

quais foi aberto processo jurídico e restrição de acesso à

área para evitar reincidência (porteiras e guardas).

Foi apresentado o procedimento documentado

“PO.27.03.001 Procedimento para Tratamento de

Ocorrências Patrimoniais de Imóveis Rurais”, que

estabelece as diretrizes a serem observadas em caso de

invasão.

(59389_PO.27.03.001_24_00)

N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

f) Sim.

A Organização mantém uma planilha de identificação de

Unidades de Conservação para o Estado de São Paulo,

relacionando as propriedades presentes em áreas de

conservação ou em suas zonas de influência Informações

sobre as UCs nas regiões de atuação da Organização se

N/A.

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encontram também no plano de manejo (MA.12.13.001,

revisão 15, item 11.5.3 – Unidades de Conservação, p. 88

e 89).

g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

h) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

i) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

3.3 - - -

a) Sim.

Foram evidenciados procedimentos implantados de

monitoramento de formigas cortadeiras, matocompetição e

outras pragas florestais (PM.23.05.001 – Monitoramento

integrado de pragas florestais; PM.27.04.010 –

Monitoramento de ervas daninhas). Este procedimento

determina que deve ser dada preferência ao controle

biológico em relação ao químico, desde que baseado em

conhecimento científico e por meio de técnicas eficazes.

N/A.

b) Sim.

Os procedimentos apresentados, em especial o PN

01.08.001 – Combate a incêndio florestal, e as auditorias

de campo evidenciaram a existência de instruções de

emergência e recursos disponíveis em casos de incêndio,

incluindo torres de observação, caminhões de combate a

incêndios, equipes de brigadistas, entre outros. A

Organização tem buscado tecnologias alternativas que

permitam integrar sistemas automáticos de prevenção que

funcionem nas condições topográficas da unidade de

manejo florestal.

N/A.

c) Sim.

Foram evidenciados procedimentos implantados de

monitoramento de formigas cortadeiras, matocompetição e

outras pragas florestais (PM.23.05.001 – Monitoramento

integrado de pragas florestais; PM.27.04.010 –

Monitoramento de ervas daninhas). Foram apresentados

registros de informações meteorológicas nas áreas de

manejo florestal.

N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

3.4 - - -

a) Sim.

Uma análise de integridade dos remanescentes de

vegetação natural encontra-se descrita no Plano de

Restauração Ecológica da Unidade Florestal de São

Paulo. Dados atualizados da base territorial informam

sobre os estágios sucessionais das áreas destinadas a

conservação. Foram apresentados os dados históricos de

restauração, bem como a projeção de áreas a serem

restauradas até 2025, além do plano de restauração válido

para o ano de 2018.

N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

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c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) Sim.

Evidenciou-se a identificação de espécies endêmicas,

raras e ameaçadas na unidade de manejo, por meio de

levantamentos de fauna e flora mantidos pela

Organização. A Tabela 13 – Fauna e Flora Unidade

Florestal São Paulo, da página 37 do plano de manejo

(MA.12.13.001, revisão 15) identifica as espécies

endêmicas, raras e ameaçadas de extinção segundo as

listas da IUCN, IBAMA e do Estado de São Paulo.

N/A.

3.5 - - -

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) Sim.

As práticas de monitoramento de áreas de relevante

interesse ecológico têm identificado situações de impactos

ambientais em áreas contendo esses interesses (por

exemplo, situações de remanescentes com a presença de

pinus e erosão). As ações corretivas definidas após esta

identificação são efetuadas em conjunto com outros

eventos identificados fora de áreas de relevante interesse

ecológico. Não foi evidenciada, portanto, uma priorização

de ações de minimização ou mitigação dos impactos

identificados nessas áreas, conceitualmente consideradas

prioritárias, aplicando-se a OBS #03/18.

OBS #03/18.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) Sim.

A Organização mantém um programa implantado para a

remoção de espécies exóticas presentes em ecossistemas

naturais. Foi evidenciada, no entanto, uma situação de

infestação de mata ciliar pela presença de bambuzais,

aplicando-se a OBS #02/18.

OBS #02/18.

3.6 - - -

a) Sim.

O Plano de Manejo 2018, item “14. Segurança Florestal

Corporativa”, indica que o sistema de vigilância patrimonial

está sendo replicado da regional de Aracruz. Atualmente,

cada equipe de vigilantes de empresa terceirizada cobre

aproximadamente 40 mil hectares. Uma equipe

terceirizada (Equilíbrio) também auxilia na vigilância

patrimonial a cada três meses. Esta empresa analisa as

ocorrências para modular a frequência dos

monitoramentos patrimoniais. Frentes operacionais

também notificam ocorrências à equipe de vigilância

patrimonial para providências. Foram apresentadas as

tratativas referentes a um caso específico de pescadores

que se instalaram em APP em área do escopo, para os

quais foi aberto processo jurídico e restrição de acesso à

área para evitar reincidência (porteiras e guardas).

N/A.

b) Sim. Em pontos críticos de risco de invasões e circulação de N/A.

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pessoas não autorizadas, foram observados instrumentos

de sinalização e de advertência sobre o controle de caça e

pesca.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) Sim.

Foi evidenciado que são fornecidas informações aos

trabalhadores florestais sobre o controle de caça e pesca.

Os trabalhadores recebem informações sobre o tema em

Diálogos Diários de Segurança, tendo sido constatado, por

meio de entrevistas em campo, que estes assimilam as

instruções sobre o controle de caça e pesca.

N/A.

Princípio 4 – Respeito às águas, ao solo e ao ar.

4.1 - - -

a) Sim.

Foi evidenciada a existência de caracterização dos solos

existentes na unidade de manejo florestal. A apresentação

“Auditoria Maio 2018” descreve a presença percentual das

diferentes tipologias de solos presentes nas áreas da

Organização, indicando argissolos amarelos e vermelho-

amarelos, latossolos vermelhos e cambissolos háplicos

como as principais ocorrências nas regionais de Jacareí

de Capão Bonito. Estas informações são utilizadas na

composição da estratégia de adubação adotada pela

Organização.

N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) Sim.

Durante análise de documentos, entrevistas com gestores

e auditorias em campo foram verificadas que os recursos

como conservação de bacias hidrográficas e solos,

biodiversidade, habitats para fauna, paisagens de

excepcional beleza estão identificados no plano de manejo

florestal atual (MA.12.13.001 Plano de Manejo Florestal –

Unidade São Paulo, revisão 15 de 2018), nos itens 9:

Manejo Florestal, página 38, 10.5: Ecofisiologia da

produção florestal, página 68 e item 11.7: Monitoramento

ambiental, página 91. O empreendimento também possui

o padrão operacional PO.12.13.005: Identificação e

Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais, com o

objetivo de definir o modelo para identificação e avaliação

de aspectos e impactos ambientais dos produtos,

atividades e serviços das unidades florestais da

Organização, e o LT.12.13.010: Aspectos e Impactos

Ambientais Significativos das Operações Florestais.

N/A

4.2 - - -

a) Sim. Foram evidenciados procedimentos e medidas de campo

adequadas à conservação dos solos presentes na UMF. N/A.

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Evidenciou-se um investimento significativo nas obras

estruturais de contenção de erosão, além de um

desempenho positivo das estradas observadas em campo,

dada a declividade média das plantações florestais, em

especial na região de Jacareí.

b) Sim.

A Organização conta com um sistema integrado de

recomendação de adubação, considerando uma gama de

fatores como exigências nutricionais dos materiais

genéticos empregados, os elementos existentes nos

diferentes tipos de solos, os fertilizantes a serem

empregados e as condições climáticas existentes. As

recomendações são elaboradas considerando um grande

número de variáveis por talhão (apresentação “Auditoria

Maio 2018”).

N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) Sim.

Em função de atrasos na negociação da renovação de um

contrato de parceria rural (cerca de dez meses), foi

evidenciada a presença de situações de erosão oriundas

de atrasos nas ações de manutenção de estradas, o que

consiste em uma situação de não conformidade potencial,

aplicando-se a OBS #04/18.

OBS #04/18.

4.3 - - -

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

h) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

i) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

j) Sim.

A decisão sobre adubação considera características de

potencial produtivo e eficiência nutricional, produzindo

informações de requerimentos nutricionais, os quais,

comparados à capacidade de suprimento dos solos,

equacionam balanços nutricionais. A decisão de adubação

ou não de um determinado talhão dependerá do balanço

positivo ou negativo. Quando decidido o uso da adubação,

esta é registrada no sistema integrado da Organização,

que permite o controle de toda a estratégia de adubação

adotada na unidade de manejo florestal.

N/A.

4.4 - - -

a) Sim.

A Organização possui um procedimento operacional

específico para o gerenciamento de resíduos sólidos (PO

12.01.001 – Gerenciamento de resíduos sólidos) que

N/A.

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estabelece os procedimentos e responsabilidades

adotados para identificar, classificar, segregar, coletar,

acondicionar, armazenar e transportar os resíduos sólidos

gerados nas atividades e operações florestais Unidade

São Paulo. Está prevista a coleta seletiva de resíduos em

todas as frentes operacionais, fato evidenciado pela

auditoria de campo.

b) Sim.

A destinação de resíduos perigosos está prevista no

procedimento PO 12.01.001 – Gerenciamento de resíduos

sólidos. Foram evidenciados registros de destinação dos

resíduos sólidos por categoria na planilha “Controle

resíduos Jacareí 2018”, além de comprovantes de

destinação adequada de diferentes resíduos perigosos

(controles e declarações de recebimento de resíduos

perigosos, notas fiscais).

N/A.

c) Sim.

Efluentes líquidos, com destaque para o óleo utilizado nas

operações florestais, são destinados corretamente

segundo os procedimentos operacionais aplicáveis. Foram

evidenciados controles de destinação do óleo usado ou

contaminado para a empresa Lwart Lubrificantes Ltda.,

empresa especializada no reaproveitamento e/ou descarte

adequados desses resíduos.

N/A.

d) Sim.

A Organização apresentou o PO 01.08.001 – Plano de

atendimento a emergência florestal SP/MS – PAE, em que

prevê medidas de emergência em casos de derramamento

e/ou vazamento de produtos inflamáveis, combustíveis ou

químicos em quantidade igual ou superior a 200 litros. O

procedimento prevê também a análise e investigação de

acidentes e incidentes e uma análise crítica do PAE.

N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

Princípio 5 – Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a

atividade florestal.

5.1 - - -

a) Sim.

A Organização apresentou o documento “LT.20.01.001 –

Impactos Sociais Adversos do Manejo Florestal – Unidade

Aracruz” (Rev. 05), que identifica impactos significativos

associados às atividades de manejo e impactos sociais

regionais como, por exemplo: Modificação na estrutura

fundiária local; Isolamento de propriedades e

comunidades; Comprometimento da capacidade da malha

viária; Comprometimento da qualidade da malha viária;

Poeira; Ruído; Alteração na pauta produtiva dos

municípios - modificação na produção local; Valorização

da terra; Alteração de disponibilidade e qualidade da água.

N/A.

b) Sim. O documento “LT.20.01.001 – Impactos Sociais Adversos N/A.

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do Manejo Florestal – Unidade Aracruz” (Rev. 05) também

especifica medidas de controle para cada impacto

identificado. Para o impacto “Modificação na estrutura

fundiária local”, por exemplo, são indicadas diretrizes para

compras e arrendamento de terras e resolução de conflitos

fundiários, além do programa de fomento e investimentos

em tecnologia florestal. As entrevistas de campo a

diversas partes interessadas (moradores de comunidades

vizinhas e de rotas de transporte de madeira, lideranças

sindicais, representantes do poder público) confirmaram

que o processo de avaliação de impactos se dá sob viés

participativo e que as medidas tomadas estão sendo

efetivas para mitigar ou compensar esses impactos.

c) Sim.

A Organização apóia projetos sociais voltados à

agricultura familiar, com foco na organização social,

geração de trabalho e renda e acesso às políticas

públicas, como o Programa de Desenvolvimento Rural

Territorial e o Programa Colméias.

N/A.

d) Sim.

A Organização tem as comunidades tradicionais

mapeadas e caracterizadas socioeconomicamente. Os

canais de consulta descritos no item 5.2.b atendem

também as comunidades tradicionais. Em campo, foi

evidenciada a implantação de projeto social em

comunidade quilombola, classificada como prioritária na

grade de atendimento da Organização.

N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

h) Sim.

Por meio de análise documental, foi verificado que na

organização é implantado um programa de saúde médico,

que inclui exames médicos admissionais e periódicos,

análise de ergonomia, avaliação de indicadores de saúde

e campanha de saúde e qualidade de vida para

funcionários (DHO; Vacina Febre Amarela; Vacinacao

contra a gripe).

N/A.

i) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

j) Sim.

Foi verificado, por meio de análise documental, que os

trabalhadores que atuam no EMF recebem conceitos de

educação ambiental ao longo da rotina de treinamentos.

Alguns dos treinamentos que incluem conceitos relativos à

temática são, entre outros, a integração de novos

colaboradores próprios e terceiros para prevenção das

atividades de caça e pesca e o treinamento da brigada de

incêndio focado na conscientização para riscos ao meio

ambiente (INTEGRAÇÃO BRIGADA DE INCÊNDIO

N/A.

Page 53: do Manejo Florestal da - imaflora.org · O EMF excluiu 5.577 hectares de áreas arrendadas e parcerias, que não continuarão mais a atividade de produção florestal certificada.

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VALE_ATUALIZADO).

5.2 - - -

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) Sim.

A Organização apresentou os documentos “MA. 20.01.001

– Manual de Gestão de Relacionamento” (Rev. 10),

“PO.20.01.006 – Diálogo Operacional” (Rev. 06),

“PO.20.01.004 – Comissão de Relacionamento Local

(CRL)” (Rev. 04) e “PO.20.01.007 – Gestão de Demandas

Sociais” (Rev. 03), que sistematizam o conjunto de

programas de consultas e ferramentas de diálogo com

partes interessadas. Com relação às operações florestais,

são realizadas visitas pré- e pós-operações para,

respectivamente, identificação de impactos e avaliação de

eficiência das medidas de mitigação adotadas. No caso de

operações longas (mais de quatro meses de duração) ou

casos julgados como “rotas críticas” (adensamento

populacional, comunidades tradicionais etc.) são

realizadas também visitas de monitoramento durante as

operações. Os diálogos operacionais geram relatórios que

apontam os impactos avaliados junto às comunidades e as

recomendações para o planejamento das operações. São

realizadas reuniões mensais entre as diversas equipes

para alinhamento das medidas de mitigação e

compensação, bem como para avaliação de resultados.

N/A.

c) Sim.

As consultas, comentários, ações tomadas e respostas

fornecidas às partes interessadas são registradas em

software de gestão de informações. É dada entrada na

ocorrência, ela é classificada como “procedente” ou

“improcedente” após análise das equipes responsáveis e,

se julgada procedente, é aberto plano de ação. Após a

execução do plano e comunicação com a parte

interessada é dada baixa no sistema.

N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.