1- Na minha opinião não a comunicação estabelece a medida certa do falar

bem é, muitas vezes, trabalhar para entender-se conceitos, pois não

deve ser confundido comum “jogo de caras e bocas “, gestos e posturas

utilizado para mascarar a fragilidade discursiva e/ou veracidade de

intenções. Impressionar pelo que não se é funciona como uma mascara

que , mais cedo ou mais tarde, cai. Sendo assim, os objetivos e metas

devem ser regidos, de fato, pela ética na comunicação. Para isso, o

profissional, na luta pela sobrevivência, deve estar preparado para

enfrentar e vencer barreiras para conseguir não ferir princípios,

mascarar valores, ou ,para não alienar-se ou acomodar-se, diante de

situações consideradas imutáveis . Falar naturalmente bem, com boa

expressividade do corpo, da voz e da fala, demostrando segurança e

equilíbrio, é condição fundamental nas mais diversas situações,

principalmente dentro do ambiente profissional.

2- Concordo pois a língua não é usada de modo homogêneo por todos. O

uso de uma língua varia por diversos fatores: de época para época, de

região para região, de classe social para classe social e assim por

diante. Além disso, dependendo da situação, uma mesma pessoa pode

usar diferentes variedades de uma só forma da língua. Sim Acho

importante conhecer as variedades linguísticas pois da mesma forma

que a humanidade evolui e se modifica com o passar do tempo, a língua

acompanha essa evolução e varia de acordo com os diversos contatos

entre os seres pertencentes à comunidade universal. Assim, é

considerada um objeto histórico, sujeita a transformações, que se

modifica no tempo e se diversifica no espaço. Enfim reconhecendo a

importância de adequação da linguagem em diferentes contextos

sociais.