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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SOFWARE EFD CONTRIBUIÇÕES UTILIZANDO A METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS Por: Maria de Jesus Coutinho Orientador Prof.ª Úrsula Maruyama DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SOFWARE EFD

CONTRIBUIÇÕES UTILIZANDO A METODOLOGIA DE

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Por: Maria de Jesus Coutinho

Orientador

Prof.ª Úrsula Maruyama

DOCUMENTO PROTEGID

O PELA

LEI D

E DIR

EITO AUTORAL

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SOFWARE EFD

CONTRIBUIÇÕES UTILIZANDO A METODOLOGIA DE

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Apresentação de monografia à AVM Faculdade

Integrada como requisito parcial para obtenção do

grau de especialista em Gerenciamento de Projetos.

Por: Maria de Jesus Coutinho.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço pela colaboração de todos que

me acompanharam até aqui e que

contribuíram de maneira positiva e

relevante na elaboração deste trabalho.

Em especial, agradeço a Deus, por

permitir a conclusão de mais uma etapa

da minha jornada. A minha família e

amigos pelo apoio nos momentos mais

difíceis, pela força e incentivo para

prosseguir. Um agradecimento especial

ao meu companheiro que sempre esteve

ao meu lado. Ele que se manteve

comprometido em me fazer companhia

durante todo meu curso, garantindo meu

retorno para o nosso lar sempre em

segurança.

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a minha mãe, aos

meus amigos e companheiros de

trabalho pela ajuda e, em especial, ao

meu companheiro pelo carinho,

compreensão e o apoio incondicional

de sempre.

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RESUMO

Esse documento apresenta a monografia do Projeto Implementação do

EFD-Contribuições, que tem por objetivo implementar o software de geração do

arquivo de EFD-Contribuições, fazendo o levantamento dos processos atuais

de uma empresa e propondo novos processos apoiados pelo software para

adequá-la a nova legislação. Utilizando a metodologia de gerenciamento de

projetos e demonstrando como resultado esperado na realização do produto e

do serviço previsto que este foi realizado no prazo, custo e com as qualidades

esperadas pelo cliente, gerando benefícios para a empresa.

Amplamente difundido nos dias de hoje, devido à obrigatoriedade da

entrega desse arquivo pela legislação fiscal brasileira, para todas as empresas

instituídas nos regimes tributários de Lucro Real e Lucro Presumido, pois

garante a adequação do processo à legislação, evitando multas fiscais e

auditorias por parte do “FISCO”.

A EFD-Contribuições faz parte do programa de aceleração do

crescimento Governo (SPED - Sistema Público de Escrituração Digital), que

tem como objetivo promover a integração dos Fiscos mediante a padronização

e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, racionalizar a

uniformizar as obrigações para os contribuintes, tornar mais célere a

identificação de ilícitos tributários.

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Em relação à Co

aos fatos geradores oc

jurídicas sujeitas à tribu

Real.

Em relação à Co

aos fatos geradores oc

pessoas jurídicas sujeit

Lucro Presumido ou A

01.01.2013 pela Instruç

Uma dessas ob

trata-se de um arquivo

SPED, que as empres

Lucro Presumido já pre

fiscais (compra, venda

industrializados, itens d

1° de Janeiro de 2013.

O presente tr

gerenciamento de pr

METODOLOGIA

à Contribuição para o PIS/PASEP e à COF

res ocorridos a partir de 1º de janeiro de 20

à tributação do Imposto sobre a Renda com

à Contribuição para o PIS/PASEP e à COF

res ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2

sujeitas à tributação do Imposto sobre a Rend

ou Arbitrado (o prazo foi prorrogado de 0

nstrução Normativa RFB 1.280/2012).

as obrigações é o EFD CONTRIBUIÇÕES

rquivo digital do Sistema Público de Escritu

mpresas instituídas nos regimes tributários d

já precisam entregar mensalmente, referent

enda e outras movimentações entre filiais de

tens de consumo, revendas e ativos imobiliza

013.

Figura 1 Visão do Detalhamento SPED

te trabalho buscou na literatura infor

e projetos, utilizando como principal fo

6

COFINS, referentes

de 2012, as pessoas

com base no Lucro

COFINS, referentes

de 2013, as demais

Renda com base no

de 01.07.2012 para

ÕES (PIS/COFINS),

scrituração Digital –

rios de Lucro Real e

ferente às operações

is de insumos e itens

obilizados) a partir de

informações sobre

al fonte o Project

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Management Body of Knowledge, conhecido mundialmente como PMBOK, do

PMI (Project Management Institute). Este é um livro ou um guia que apresenta

um conjunto de práticas em gestão de projetos e que lançou em 2013 a sua 5ª.

edição.

A justificativa é aproveitar a demanda criada pela exigência fiscal do

Governo Federal. Implantar o EFD-CONTRIBUIÇÕES (PIS/COFINS) em uma

determinada empresa, utilizando e ajustando os conceitos de gerenciamento

de projetos na prática, com o objetivo de garantir o planejado igual o próximo

ao realizado.

Outras fontes de pesquisas que se mostraram relevantes foram sites de

internet (listadas na bibliografia citada), consulta aos ativos de processos

organizacionais da empresa como banco de dados e documentos de projetos

anteriores.

Por ser um caso prático foi necessária intensa interação com a equipe

de projeto. Este trabalho não adotou o uso de questionário ou entrevistas.

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SUMÁRIO

AGRADECIMENTOS ____________________________________________ 3

DEDICATÓRIA _________________________________________________ 4

RESUMO _____________________________________________________ 5

METODOLOGIA _______________________________________________ 6

INTRODUÇÃO ________________________________________________ 15

CAPÍTULO I: CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E SUAS ÁREAS DE CONHECIMENTO ____________________________________ 16

1. ÁREAS DE CONHECIMENTO ______________________________ 17

2. GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO ___________ 18

2.1 GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO _____________ 19

2.2 GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO _______________ 20

2.3 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DO PROJETO ____________ 21

2.4 GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO PROJETO _ 23

2.5 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO ___________ 24

2.6 GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÕES DO PROJETO ______ 25

2.7 GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO ______________ 27

2.8 GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES DO PROJETO __________ 30

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2.9 GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO 32

CAPÍTULO II: CASO PRÁTICO DO PROJETO: EFD LEÃO _____________ 34

1. TRANSMISSÃO _________________________________________ 35

2. PRAZO DE ENTREGA ____________________________________ 36

3. EMPRESA ______________________________________________ 36

4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ___________________________ 37

5. COMPARAÇÃO DE ALTERNATIVAS _________________________ 37

6. ANÁLISE DE VIABILIDADE ________________________________ 38

6.1 PREMISSAS __________________________________________ 38

6.2 FLUXO DE CAIXA ______________________________________ 39

7. METODOLOGIA APLICADA ________________________________ 40

7.1 INTEGRAÇÃO _________________________________________ 40

7.1.1. ESCOPO ___________________________________________ 41

7.1.1.1. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO: EAP (WBS) ________ 42

7.1.1.2. ENTREGAS DO PROJETO _____________________________ 43

7.1.1.3. DETALHAMENTO 1º NÍVEL PACOTE ____________________ 44

7.1.1.4. GRÁFICO % ENTREGAS POR PACOTE 1º NÍVEL __________ 46

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7.1.1.5. PLANO DE GERENCIAMENTO DE MUDANÇA DE ESCOPO __ 47

7.1.2. TEMPO ____________________________________________ 47

7.1.2.1. GERENCIAMENTO DO CRONOGRAMA __________________ 47

7.1.2.2. DIRETRIZES DO GERENCIAMENTO DE TEMPO ___________ 48

7.1.2.3. ANÁLISE % HH DO PACOTE 1º NÍVEL ___________________ 49

7.1.2.4. CRONOGRAMA ______________________________________ 50

7.1.2.5. CRONOGRAMA DE MARCOS __________________________ 51

7.1.3. CUSTOS ___________________________________________ 53

7.1.3.1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE CUSTO 53

7.1.3.2. DIRETRIZES DO GERENCIAMENTO DE CUSTOS __________ 54

7.1.3.3. LINHA DE BASE DE CUSTO – ANÁLISE DO VALOR AGREGADOR ______________________________________________ 55

7.1.3.4. CURVA S: PLANEJADO (R$) ___________________________ 57

7.1.3.5. RELATÓRIO DE FLUXO DE CAIXA ______________________ 58

7.1.3.6. CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – FLUXO DE CAIXA _________ 59

7.1.3.7. ÍNDICE DE DESEMPENHO DE CUSTOS (IDC) _____________ 60

7.1.3.8. DESVIO FINANCEIRO (DF) ____________________________ 60

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7.1.3.9. PARETO ___________________________________________ 60

7.1.3.10. ANALISANDO AS INFORMAÇÕES DE CUSTO ___________ 61

7.1.3.11. MATRIZ DE LIBERAÇÃO DE PARCELAS X ENTREGAS

PREVISTAS ________________________________________________ 63

7.1.3.12. RECURSOS E CUSTOS UNITÁRIOS ___________________ 63

7.1.4. RECURSOS HUMANOS _______________________________ 63

7.1.4.1. DESCRIÇÃO DAS CATEGORIAS ________________________ 64

7.1.4.2. ALOCAÇÃO DE RECURSOS ___________________________ 65

7.1.4.3. ORGANOGRAMA DO PROJETO ________________________ 65

7.1.4.4. HISTOGRAMA _______________________________________ 66

7.1.4.5. HISTOGRAMA GRÁFICO ______________________________ 67

7.1.4.6. CURVA S: HH PLANEJADO DO PROJETO ________________ 68

7.1.4.7. DESMOBILIZAÇÃO DA EQUIPE _________________________ 69

7.1.4.8. MDO: MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA 69

7.1.4.9. PLANO DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO ___________ 70

7.1.5. QUALIDADE ________________________________________ 71

7.1.5.1. REQUISITOS X INDICADORES DE DESEMPENHO DO PROJETO 71

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7.1.5.2. REQUISITOS X INDICADORES DE DESEMPENHO DO PRODUTO _________________________________________________ 72

7.1.5.3. PERSPECTIVA DO CLIENTE ___________________________ 72

7.1.5.4. INDICADORES DE QUALIDADE CRONOGRAMA ___________ 73

7.1.6. COMUNICAÇÕES ____________________________________ 74

7.1.6.1. DIRETRIZES DO GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO ____ 74

7.1.6.2. PLANO DE REUNIÕES ________________________________ 76

7.1.6.3. DOCUMENTOS OFICIAIS DO PROJETO __________________ 78

7.1.7. RISCOS ____________________________________________ 80

7.1.7.1. PROBABILIDADE X IMPACTO DE RISCOS ________________ 81

7.1.7.2. ESTRUTURA ANALÍTICA DE RISCOS - EAR (RISK BREAKDOWN STRUCTURE) ______________________________________________ 82

7.1.7.3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS POSITIVOS _________________ 82

7.1.7.4. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS NEGATIVOS ________________ 83

7.1.7.5. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS POSITIVOS _________ 84

7.1.7.6. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS NEGATIVOS _________ 84

7.1.7.7. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS POSITIVOS ________ 85

7.1.7.8. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS NEGATIVOS _______ 85

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7.1.7.9. PLANO DE RESPOSTAS AOS RISCOS POSITIVOS _________ 85

7.1.7.10. PLANO DE RESPOSTAS AOS RISCOS NEGATIVOS ______ 86

7.1.8. AQUISIÇÕES ________________________________________ 87

7.1.8.1. IDENTIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES _________________ 87

7.1.8.2. REALIZAÇÃO DAS AQUISIÇÕES ________________________ 87

7.1.8.3. ADMINISTRAÇÃO DAS AQUISIÇÕES ____________________ 88

7.1.8.4. SOLICITAÇÃO E CONTROLE DE MUDANÇAS _____________ 88

7.1.8.5. ANÁLISE DE DESEMPENHO ___________________________ 88

7.1.8.6. PROCEDIMENTO PARA PAGAMENTOS __________________ 89

7.1.8.7. SOLICITAÇÕES / PROPOSTAS / PEDIDOS _______________ 90

7.1.8.8. MATRIZ MAKE X BUY _________________________________ 91

7.1.8.9. FORMULÁRIO DE CONTROLE DE CONTRATOS ___________ 92

7.1.8.10. FORMULÁRIO DE CONTROLE DE NOTAS FISCAIS _______ 93

7.1.9. PARTES INTERSSADAS _______________________________ 94

7.1.9.1. ESTRUTURA ANALÍTICA DAS PARTES INTERESSADAS (EAPI)

94

7.1.9.2. ANÁLISE ESTRATÉGICA DO GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS ____________________________________________ 95

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7.1.9.3. CUSTOS DA ABORDAGEM DAS PARTES INTERESSADAS __ 96

CAPÍTULO III: FATORES QUE INFLUENCIAM O SUCESSO DOS PROJETOS ____________________________________________________________ 97

CONCLUSÃO ________________________________________________ 99

ANEXOS ___________________________________________________ 101

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA __________________________________ 122

BIBLIOGRAFIA CITADA _______________________________________ 123

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INTRODUÇÃO

Esse documento apresenta o plano de gerenciamento do Projeto EFD

Leão, que tem por objetivo implantar software de geração do arquivo de EFD-

Contribuições (PIS/COFINS), fazendo o levantamento dos processos atuais de

uma empresa e propondo novos processos apoiados pelo software para

adequá-la a nova legislação. Mostrando através das técnicas de gerenciamento

de projetos que a realização do produto e do serviço previsto, foi atendida no

prazo, custo e com as qualidades esperadas pelo cliente, gerando benefícios

para a empresa.

Amplamente difundido nos dias de hoje, devido à obrigatoriedade da

entrega desse arquivo pela legislação fiscal brasileira, para todas as empresas

instituídas nos regimes tributários de Lucro Real e Lucro Presumido, pois

garante a adequação do processo à legislação, evitando multas fiscais e

auditorias por parte do “FISCO”.

A EFD-Contribuições faz parte do programa de aceleração do

crescimento Governo (SPED-SISTEMA PUBLICO DE ESCRITURAÇÃO

DIGITAL), que tem como objetivo promover a integração dos Fiscos mediante a

padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais,

racionalizar a uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes,

tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários.

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CAPÍTULO I: CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE

PROJETOS E SUAS ÁREAS DE CONHECIMENTO

“Aplicar as práticas, ferramentas, técnicas, conhecimentos e habilidades do

gerenciamento de projetos ajuda a aumentar a probabilidade de sucesso do

projeto.” (Preparatório para o Exame de PMP, 8ª. Edição, p.23).

Atualmente ouve-se muito a palavra projeto, no entanto percebe-

se que ainda existem equívocos na hora de definir um projeto. Na sua forma

mais simplificada define-se projeto como um esforço empreendido por pessoas

para produzir um produto ou serviço únicos, com um período de realização de

início e fim pré-definido. No entanto para a realização de um projeto é

necessário muito mais que esforço, é preciso regras bem definidas, parâmetros

de medição, prazos e objetivos claros com requisitos precisos que atendam as

expectativas das partes interessadas no projeto. Caso esteja empenhando

esforços para realizar um produto ou serviço que não tenha prazo de início e

fim definidos, certamente não se trata de projeto e sim de um processo da

rotina diária da empresa, e neste caso a metodologia de gestão de projetos não

é aplicável.

“Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto,

serviço ou resultado exclusivo” (PMBOK, 5ª. Edição, p.2).

O PMBOK é um guia de boas práticas e assim ele não determina como

você deve gerenciar o seu projeto, mas oferece diversos processos,

ferramentas e técnicas que podem ser úteis e adaptáveis a todos os tipos de

projeto. Além disso, apresenta um conjunto de conhecimento em

gerenciamento de projetos com informações identificadas por profissionais da

área atuantes em diversas partes do mundo e que se forem usadas nos

projetos podem maximizar as chances de sucesso dos projetos.

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Segundo o PM

aplicação do conhecim

do projeto para atender

conhecimento e 47 pr

agrupados cinco grupos

1. ÁREAS DE CO

São conceitos

definir as dimensões de

de conhecimento. Suas

que sejam únicas e

Tempo, Custos, Qual

Aquisições e Partes Inte

PMBOK, 5ª. Edição, p. 5, “Gerenciamento

hecimento, habilidades, ferramentas e técnica

tender aos seus requisitos”. Atualmente existe

47 processos de gerenciamento de projeto

rupos de processos.

DE CONHECIMENTO

eitos utilizados na área de gestão de proj

ões de atuação do projeto e são definidas por

. Suas entradas, saídas, ferramentas e técni

s e de fácil identificação. São elas: Integ

Qualidade, Recursos Humanos, Comunic

es Interessadas.

Figura 2 Visão Projeto/Produto

17

ento de projetos é a

écnicas às atividades

existem dez áreas de

ojetos, logicamente

projetos, ajudam a

s por seus requisitos

técnicas fazem com

Integração, Escopo,

municações, Riscos,

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2. GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO

No meu ponto de vista o Gerenciamento da Integração é responsável

por uma parte extremamente nobre do gerenciamento de projetos de um

projeto, pois é a responsável por integrar e consolidar todos os processos,

todas as informações e comunicações com as demais áreas de conhecimento.

É aqui que ocorre a grande interação com o nobre objetivo de estruturar todo o

projeto de forma a garantir que as necessidades dos envolvidos sejam

atendidas pelo projeto. É nesta área de conhecimento que o projeto inicia (com

a emissão do Termo de Abertura do Projeto) e também onde termina (com o

processo Encerrar o Projeto ou a Fase). Como a metodologia de gestão de

projetos é adaptável a todos os tipos e complexidade de projetos, fica a critério

da Organização a qual o projeto pertence à emissão de documentos no

término. Algumas Organizações emitem um Termo de Encerramento do

Projeto, outras o Relatório Final do Projeto, outras o Termo de Aceite para o

cliente do projeto e há Organizações que emitem todos os documentos citados.

Para nortear a coordenação dos processos de integração do projeto é

interessante que o gerente do projeto ou o escritório de projeto elaborem o

Plano de Gerenciamento da Integração.

Os processos dessa área são:

• Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto;

• Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Projeto;

• Orientar e Gerenciar o Trabalho do Projeto

• Monitorar e Controlar o Trabalho do Projeto

• Realizar o Controle Integrado de Mudanças

• Encerrar o Projeto ou a Fase

Além dos seis processos citados acima, todos os Planos de

Gerenciamento do projeto também são criados:

• Plano de Gerenciamento da Integração do Projeto

• Plano de Gerenciamento do Escopo do Projeto

• Plano de Gerenciamento do Tempo do Projeto

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• Plano de Gerenciamento do Custo do Projeto

• Plano de Gerenciamento da Qualidade do Projeto

• Plano de Gerenciamento dos Recursos Humanos do Projeto

• Plano de Gerenciamento da Comunicação do Projeto

• Plano de Gerenciamento dos Riscos do Projeto

• Plano de Gerenciamento das Aquisições do Projeto

• Plano de Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

2.1 GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO

“O escopo deve ser claramente definido e aprovado formalmente antes

do início do trabalho. Não é permitido fazer benefícios além do que foi

solicitado (gold plating ou acrescentar extras) em um projeto."

(Preparatório para o Exame de PMP, 8ª. Edição, p.159).

O escopo é a peça central do projeto. É em torno do escopo que todas

as demais áreas trabalham. Na área de tempo, as tarefas são determinadas a

partir de uma EAP, os custos são estimados em função do escopo (produto e

projeto), a área de riscos cuida para que o escopo do projeto não fuja ao que

foi definido e acordado com o cliente. Estes são apenas exemplos de como

funcionam as engrenagens em torno do escopo de um projeto e de como os

processos interagem.

No entanto, o que vemos nas empresas, especialmente naquelas que

não possuem uma metodologia de gestão ou àquelas cuja metodologia

adotada não possui patrocínio (top down), é a constante mudança no escopo

dos projetos, onde os projetos precisam ser replanejados todo o tempo. Tudo

por que as pessoas ainda não absorveram a cultura de planejamento. Ainda

não entendem que o tempo gasto com planejamento é compensado nas

demais fases do projeto. Atualmente o mercado dispõe de diversas

ferramentas e métodos de planejamento que se utilizadas facilitariam a vida

dos gerentes de projetos, evitariam retrabalho e contribuiriam para que os

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projetos pudessem ser entregues no prazo e no custo acordados, aumentando

as chances de sucesso.

A Área de Gerenciamento do Escopo do Projeto é a área de

conhecimento onde encontramos todos os processos envolvidos na elaboração

ou construção do produto do projeto. É muito comum as pessoas confundirem

escopo do projeto com escopo do produto. No entanto, a diferença é clara e

bem simples: Escopo do projeto é simplesmente o trabalho necessário para

concluir o projeto com sucesso e escopo do produto são os requisitos ou

características que envolvem o produto do projeto.

O alinhamento dos processos de gerenciamento do escopo com os

processos das outras áreas de conhecimento é importante para garantir que a

entrega do projeto seja conforme foi especificada pelo cliente.

2.2 GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO

É uma linguagem comum entre as pessoas com baixa cultura em

gestão de projetos acharem que gerenciar projetos é simplesmente registrar

algumas atividades, seja no Excel, MS Project ou outro programa. Mero

engano. Gerenciar projetos envolve uma gama de conhecimentos, habilidades,

ferramentas e técnicas formando um todo integrado.

O cronograma do projeto é uma ferramenta importante, pois descreve

os processos relativos às tarefas do projeto e estas por sua vez,

obrigatoriamente, apresentam um início e um fim bem definidos. Estas tarefas

devem representar uma sequência de datas e devem ser necessárias para que

o projeto possa ser executado. Todas as tarefas que constam no cronograma

devem estar vinculadas através de precedências (sucessoras e

predecessores), exceto a última atividade do projeto que não tem sucessora.

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É característico de todos os projetos realizarem entregas intermediárias

ou eventos complementares de uma etapa ou fase. Para estas entregas ou

eventos chamamos de marcos do projeto. Os marcos são usados tanto para

dar visibilidade ao projeto como também como um termômetro para identificar

problemas, uma vez que um marco deixou de ser cumprido, o projeto indicar

tendência de atraso, por exemplo. Nas apresentações de alto nível,

normalmente utiliza-se o cronograma de marcos nas apresentações de projetos

e nas reuniões de análise crítica de projetos.

Todos os cronogramas devem possuir linha de base de tempo e de

custo. Esta linha de base de tempo inicial deverá nortear o gerente de projeto e

a equipe do que foi planejado e aprovado e já deve refletir todas as mudanças

do início do projeto. É o que deve ser perseguido, cumprido. A linha de base

serve como parâmetro para a elaboração da curva S de planejamento x curva

S do realizado.

Os processos relativos a esta área de conhecimento são: Definir

Atividades, Sequenciar as Atividades, Estimar os Recursos da Atividade,

Estimar as Durações da Atividade, Desenvolver o Cronograma, e Controlar o

Cronograma.

As mudanças nos cronogramas devem acontecer somente através de

uma solicitação de mudança aprovada e seguindo as melhores práticas, onde

deverão ser atualizados todos os documentos do projeto, inclusive o

cronograma e consequentemente deve ser criada uma segunda linha de base.

2.3 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DO PROJETO

“O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos

em planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gerenciamento e

controle dos custos, de modo que o projeto possa ser terminado dentro do

orçamento aprovado.”

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22

(PMBOK, 5ª. Edição, p. 193).

O planejamento do gerenciamento dos custos utiliza as seguintes

ferramentas e técnicas:

• Opinião especializada: recursos da própria empresa como

pessoas, base de dados dos projetos anteriores.

• Técnicas analíticas: identificando e detalhando os recursos do

projeto, seja contratação, aquisição, aluguel ou arrendamento

dos recursos diversos.

• Reuniões: com a equipe do projeto, cliente, sponsor ou qualquer

pessoa com responsabilidade nos custos do projeto conforme a

necessidade.

• Termo de abertura: resumo do escopo do projeto com os

requisitos de aprovação do projeto.

• Fatores ambientais da empresa: sua estrutura organizacional é

projetizada auxilia mobilização e desmobilização dos recursos

humanos nos projetos. Permanecendo o conhecimento das

pessoas na empresa.

• Ativos de processo organizacionais: banco de dados financeiros,

informações históricas da base de conhecimento de lições

aprendidas, políticas, procedimentos e diretrizes existentes.

... informações usadas para o desenvolver o plano de gerenciamento

dos custos, que incluem: Linha de base do escopo, Linha de base do

cronograma e Outras informações.”

(PMBOK, 5ª. Edição, p. 193).

Existe uma forte integração entre área de custos com as áreas de

tempo e escopo. A forma de gerenciar componentes menores, isto é decompor

o projeto em pacotes de trabalho vistos nos planos de gerenciamento de

escopo (EAP) e de tempo (cronograma e marcos) é aplicada para estimar e

controlar os custos em um nível de conta de controle. Sendo possível identificar

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23

os pacotes com custo alto em um projeto, requerendo o melhor monitoramento

e controle nesses gastos segundo o conceito de Pareto 80/20.

.

“Limites de controle. Limites de variação para monitoramento do desempenho

de custo podem ser especificados para indicar uma quantidade de variação

combinada a ser permitida antes que alguma ação seja necessária.

Normalmente os limites são expressos como percentagem de desvio da linha

de base do plano.”

(PMBOK, 5ª. Edição, p. 199).

Ferramenta o valor agregado - Qual é o valor estimado do trabalho

efetivamente realizado até a presente data. O valor agregado é utilizado para

medir o desempenho do projeto com relação às linhas de base (escopo,

cronograma e custos). As medições do desempenho resultantes da análise de

valor agregado do projeto sinalizam o desvio potencial em relação as linhas de

base planejadas. Uma das vantagens de se utilizar o valor agregado é verificar

as três áreas de conhecimento e não somente o planejado x realizado.

Ao analisar o valor agregado é visível saber se o projeto está no prazo,

gastando mais ou menos dinheiro, além de prever o desempenho futuro do

projeto, datas e custos no término do projeto.

O percentual de desvio da linha de base (estimado) do plano deve ser

definido podendo variar positiva ou negativamente dos valores planejado x

realizado. Isso se faz necessário devido o nível de exatidão sofrer alterações

ou conter um plano de contingência durante a realização do projeto.

2.4 GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO PROJETO

“Visão geral dos processos de gerenciamento dos recursos humanos do

projeto, que são: Desenvolver o plano dos recursos humanos, Mobilizar a

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24

equipe do projeto, Desenvolver a equipe do projeto e Gerenciar a equipe do

projeto.” (PMBOK, 5ª. Edição, p. 255).

Planejar o gerenciamento dos recursos humanos é o processo de

identificação dos recursos humanos disponíveis com suas competências e

habilidades necessárias para a execução das tarefas, identificação das

relações e níveis hierárquicos do projeto, além da criação de um plano de

gerenciamento de pessoal. O principal benefício desse processo é o

estabelecimento dos papéis, responsabilidades e organogramas do projeto,

além do plano de gerenciamento de pessoal, incluindo o cronograma para

mobilização e liberação de pessoal.

O planejamento do gerenciamento de recursos humanos utiliza as

seguintes ferramentas e técnicas: Organogramas e descrições de cargos,

Networking, Teoria organizacional, opinião especializada e reuniões e Matriz de

responsabilidade do projeto.

2.5 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO

A interpretação individual do que vem a ser qualidade em projetos pode

variar, pode ser subjetiva para o qual cada indivíduo ou organização tem sua

própria definição.

“O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades

da organização executora que determinam as políticas de qualidade, os

objetivos e as responsabilidades, de modo que o projeto satisfaça as

necessidades para as quais foi empreendido” (PMBOK, 5ª. Edição, p. 195).

Ou seja, o gerenciamento da qualidade deve suportar as atividades do

projeto, cuidando da melhoria dos processos para garantir que os requisitos do

projeto e do produto sejam cumpridos conforme planejado (requisitos do

cliente, objetivos do cronograma), especificado e documentado.

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“Todos os projetos devem ter um plano de gerenciamento da qualidade. As

equipes de projeto devem seguir o plano de gerenciamento da qualidade e

dispor de dados que comprovem a conformidade com o mesmo.”

(PMBOK, 5ª. Edição, p. 196).

Uma forma de garantir a conformidade dos documentos e informações

de projeto é a adoção de uma metodologia. No entanto, isto requer o uso de

procedimentos, padrões e modelos que possam ser adequados a cada tipo e

tamanho de projetos e a todas as organizações. Manter a identidade visual do

projeto em seus documentos, nas apresentações em Power Point realizadas

nas reuniões de projetos e gerenciais é fundamental. Mas o gerenciamento da

qualidade não se limita a isto, é muito mais abrangente. Segundo Joseph

Juran, a qualidade significa “adequação ao uso”. Já de acordo com Philip

Crosby, qualidade significa “conformidade com os requisitos” (American Society

for Quality – ASQ). Assim, fica claro que não basta realizar o trabalho

planejado na declaração de escopo do projeto, cumprindo seus requisitos

segundo as partes interessadas. É necessário desenvolver o produto do projeto

e entrega-lo ao cliente conforme foi solicitado. Não obstante a isto, é

necessário que o mesmo funcione e atenda ao objetivo pelo qual foi proposto.

Os processos que apoiam o gerenciamento da qualidade são:

• Planejar o gerenciamento da qualidade

• Realizar a garantia da qualidade

• Controlar a qualidade

2.6 GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÕES DO

PROJETO

“O gerenciamento das comunicações do projeto inclui os processos

necessários para assegurar que as informações do projeto sejam planejadas,

coletadas, criadas, distribuídas, armazenadas, recuperadas, gerenciadas,

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26

controladas, monitoradas e finalmente dispostas de maneira oportuna e

apropriada.”

(PMBOK, 5ª. Edição, p. 287).

Os projetos são executados por pessoas, e são elas que resolvem os

problemas, tomam as decisões, desenham os modelos, etc. Para serem bem

sucedidos, os projetos são obtidos por meio de uma combinação de decisões,

ações e estratégias eficazes. O processo planejar o gerenciamento de

comunicações traz como benefício a comunicação mais eficaz e eficiente com

as partes interessadas. A comunicação está entre os principais fatores que

levam ao sucesso de um projeto. É fundamental a comunicação constante

entre todos os envolvidos no projeto. Por outro lado, o gerente precisa estar

capacitado para escrever e falar bem, presidir reuniões com eficiência e

solucionar conflitos de maneira construtiva.

A comunicação dentro da equipe é importante que todos saibam quais

são suas atribuições, a sua responsabilidade dentro do projeto e em quais

momentos serão requisitados. Cada membro precisa saber como o trabalho

está coordenado, quais são as metas, para onde o projeto está caminhando.

Quando se comunicar com alguma parte interessada é importante

saber qual é a meta e qual o meio de alcançá-los. Por exemplo, ao gerenciar

uma solicitação de mudança de escopo do projeto é necessário esperar que

todo projeto sofra alterações no seu ciclo, porém, deve ficar bem claro qual tipo

de mudança (necessária ou solicitada) e como será tratada. Deve ficar

estabelecido como essas mudanças serão solicitadas, discutidas, aprovadas e

informadas às partes interessadas. É importante estabelecer um formato para

as solicitações e para as respostas.

O relatório de fechamento representa o fim de um projeto que pode

coincidir com a entrega ou o fim de uma fase de desenvolvimento de um

produto. A prova de que o projeto terminou é o aceite formal do produto dado

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27

pelo cliente. Além disso, os participantes devem ser informados do

encerramento e realocados em outras atividades. Finalmente, o gerente não

deve perder a oportunidade de saber como o projeto foi gerido junto as partes

interessadas. Esta memória ficará armazenada nos ativos de processos

organizacionais da empresa como documentos de projeto, incluindo as lições

aprendidas para serem utilizadas como entrada nos próximos projetos.

Um canal importante e bastante utilizado para a divulgação de todas

essas informações são as reuniões. Algumas delas são fundamentais para a

integração da equipe e favorecem o andamento do projeto. Dentre elas,

algumas merecem destaque pelas suas características: reunião de kick-off,

reuniões de acompanhamento, reuniões para registro e acompanhamento de

mudanças e reunião de encerramento.

2.7 GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO

“Os objetivos do gerenciamento dos riscos do projeto são aumentar a

probabilidade e o impacto dos eventos positivos e reduzir a probabilidade e o

impacto dos eventos negativos no projeto.”

(PMBOK, 5ª. Edição, p. 309).

O risco do projeto é um evento ou condição com incerteza de

acontecer, provocando um impacto positivo ou negativo em um ou mais

objetivos do projeto tais como escopo, cronograma, custo e qualidade. Os

riscos positivos oferecem a oportunidades e podem ser adotados a fim de gerar

valor. Já os riscos negativos oferecem ameaças. Os riscos conhecidos, isto é

identificados e analisados, precisam ter um plano de resposta. Conforme a

organização e/ou o projeto se conscientiza da existência dos riscos, o provável

é que seja desenvolvida uma estratégia de respostas, melhorando a

comunicação e a forma de lidar com eles se torna clara e objetiva. É designada

uma reserva de contingência para os riscos conhecidos, sendo estes

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gerenciados de forma proativa. As respostas aos riscos demonstram o

equilíbrio do entendimento dos riscos.

Os riscos desconhecidos não podem ser gerenciados, pois como o

próprio nome já diz, são desconhecidos. No entanto, é importante o projeto

manter uma reserva para trata-los quando ocorrerem. Esta reserva chama-se

reserva de gerenciamento. Esta reserva tem que ser conhecida pela equipe do

projeto e deve estar registrada no plano de gerenciamento de riscos.

Prosseguir um projeto sem focar o gerenciamento dos riscos de forma

proativa é ter ameaças não gerenciadas, causando problemas e danos não

controlados e planejados.

O processo Realizar a análise qualitativa dos riscos avalia a prioridade dos

riscos identificados usando a sua probabilidade relativa ou plausibilidade de

ocorrência, o impacto correspondente nos objetivos do projeto se os riscos

ocorrerem, assim como outros fatores, como o intervalo de tempo para

resposta e a tolerância a riscos da organização associada com as restrições de

custo, cronograma, escopo e qualidade do projeto... O estabelecimento de

definições dos níveis de probabilidade e impacto pode reduzir a influência da

parcialidade. (PMBOK, 5ª. Edição, p. 329).

Os riscos devem ser listados e classificados de acordo com a sua

probabilidade de ocorrência e impacto, caso este ocorra, sendo determinada

uma combinação de probabilidade e impacto registrada na Matriz de

probabilidade x impacto, classificando o risco em alto, moderado e baixo.

A avaliação de qualidade dos dados sobre riscos envolve o exame do nível em

que o risco é compreendido, e também a precisão, qualidade, confiabilidade e

integridade dos dados relativos ao risco. (PMBOK, 5ª. Edição, p. 332).

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29

A Avaliação da urgência dos riscos é priorizada de acordo com seus

indicadores, formados pela probabilidade de detectar o risco, o tempo para

produzir uma resposta ao risco, sintomas e sinais de alerta e a classificação do

risco.

A Opinião especializada avalia a probabilidade e o impacto de cada

risco, podendo ou não ser tendenciosa de acordo com a análise e experiência

de cada especialista.

Categorização de riscos é realizada com as fontes de risco (EAR), por

área afetada do projeto (EAP) ou outras categorias úteis (fase do projeto). A

técnica de categorização ajuda a determinar os pacotes de trabalho, as

atividades, as fases do projeto ou mesmo os papéis no projeto que podem

levar ao desenvolvimento de respostas eficazes aos riscos.

Em algumas análises qualitativas, a avaliação da urgência dos riscos

pode ser combinada com a classificação dos riscos determinada a partir da

matriz de probabilidade e impacto para gerar uma classificação final da

gravidade dos riscos.

A análise quantitativa dos riscos permite analisar numericamente o

efeito dos riscos no projeto, a produção de informações quantitativas dos riscos

permite respaldar a tomada de decisões caso eles ocorram.

Realizar a análise quantitativa e análise quantitativa dos riscos possui

as seguintes ferramentas e técnicas:

• Técnicas de coleta e apresentação de dados: Entrevistas e

Distribuições de probabilidade.

• Técnicas de modelagem e análise quantitativa dos riscos:

Análise de sensibilidade, Análise do valor monetário esperado,

Modelagem e simulação.

• Opinião especializada. Realizar a análise quantitativa dos riscos

possui as seguintes ferramentas e técnicas:

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30

Riscos negativos são considerados ameaças. Geram impactos

negativos sobre os objetivos do projeto. Se ocorrerem, a ação deverá ser

prevenir, transferir, mitigar e aceitar. Enquanto riscos positivos são

considerados oportunidades, pois geram impactos positivos sobre os objetivos

do projeto. Se ocorrerem, a estratégia é explorar, compartilhar, melhorar e

aceitar.

Os riscos devem ser periodicamente medidos e registrados seguindo o

descrito no plano de respostas aos riscos, contido no plano de gerenciamento

de riscos do projeto. Controlar os riscos, a identificação dos riscos residuais ou

novos, a escolha de uma das alternativas em resposta ao risco, à avaliação da

eficácia ao tratamento do risco, a execução de um plano de contingência ou

alternativo, a adoção de ações corretivas devem estar registrados no plano de

gerenciamento dos riscos, contido no plano de gerenciamento do projeto.

2.8 GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES DO PROJETO

“O gerenciamento das aquisições do projeto inclui os processos necessários

para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do

projeto. Abrange os processos de gerenciamento de contratos e controle de

mudanças que são necessários para desenvolver e administrar contratos ou

pedidos de compra emitidos por membros autorizados da equipe do projeto”.

(PMBOK, 5ª. Edição, p. 355).

O processo determina se a melhor alternativa é comprar, alugar,

arrendar ou usar o próprio recurso interno (material/produto ou serviço). Caso a

escolha de decisão for a compra ou aluguel ou arrendamento, deverá ser

especificado e identificado claramente o material ou serviço, os fornecedores,

custos, quantidades, tempo de entrega, tipos de contratos, formas de

pagamentos, entre outros fatores. A decisão por uma aquisição está vinculada

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as entregas do projeto. Em alguns casos pode optar-se por obter recursos fora

da organização a fim de cumprir os compromissos do cronograma do projeto.

Conduzir as Aquisições engloba a levantamento e obtenção de

respostas dos fornecedores, à escolha do fornecedor ganhador e adjudicação

de um contrato. A escolha pode ser dada através de um sistema de

ponderação para:

• Selecionar um único fornecedor que será solicitado a assinar um

contrato padrão; e

• Estabelecer uma sequência de negociação classificando todas as

propostas pelas pontuações da avaliação ponderada atribuídas a cada

proposta.

O processo de Controlar e monitorar e garantir as entregas pelo do

fornecedor de acordo com os requisitos de aquisição, de acordo com os termos

do acordo legal.

O processo de Encerrar as aquisições finaliza todas as aquisições do

projeto, envolvendo atividades administrativas como finalização das

reivindicações em aberto, atualização nos registros para refletir os resultados

finais e arquivamento dessas informações para uso futuro (seja em outros

projetos ou para uma reivindicação para um processo judicial). Para o

encerramento de uma aquisição os termos e condições do contrato precisam

estar satisfatórios ou cancelados por ambas as partes. Recomenda-se que

procedimentos específicos para o encerramento ou cancelamento do acordo.

Ferramentas e técnicas utilizadas no plano de gerenciamento de

aquisições são:

• Aquisição: Opinião especializada, Pesquisa de mercado e

Reuniões.

• Conduzir as aquisições: Reuniões com licitantes, Técnicas de

avaliação de propostas, Estimativas independentes, Opinião

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especializada, Publicidade, Técnicas analíticas e Negociações

das aquisições.

• Controlar as aquisições: Sistema de controle de mudanças no

contrato, Análises de desempenho das aquisições, Inspeções e

auditorias, Relatórios de desempenho, Sistemas de pagamento,

Administração de reivindicações e Sistema de gerenciamento de

registros.

• Encerrar as aquisições: Auditorias de aquisições, Negociações

das aquisições e Sistema de gerenciamento de registros.

2.9 GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO

“O gerenciamento das partes interessadas do projeto inclui os processos

exigidos para identificar todas as pessoas, grupos ou organizações que podem

impactar ou serem impactados pelo projeto, analisar as expectativas das partes

interessadas e seu impacto no projeto, e desenvolver estratégias de

gerenciamento apropriadas para o engajamento eficaz das partes interessadas

nas decisões e execução do projeto.”

(PMBOK, 5ª. Edição, p. 391).

A comunicação com as partes interessadas para entender suas necessidades

e expectativas, abordando as questões conforme elas ocorrem, gerenciando os

interesses conflitantes e incentivando o comprometimento das partes

interessadas com as decisões e atividades do projeto. O gerente de projetos

precisa identificar as partes interessadas, os seus objetivos de cada pessoa e

como ele pode afetar e influenciar os resultados esperados do projeto de uma

maneira positiva ou negativa. O gerenciamento das partes interessadas deve

ser conduzido como um objetivo essencial do projeto.

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Ferramentas e técnicas utilizadas no plano de gerenciamento das partes

interessadas do projeto:

• Identificar as partes interessadas: Análise de partes interessadas,

Opinião especializada e Reuniões.

• Planejar o gerenciamento das partes interessadas: Opinião

especializada, Reuniões e Técnicas analíticas.

• Gerenciar o engajamento das partes interessadas: Métodos de

comunicação, Habilidades interpessoais e Habilidades de

gerenciamento.

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CAPÍTULO

A proposta dest

arquivo EFD-Contribuiç

empresa MJC VIDA LTD

para adequá-los a nova

O governo fed

arrecadar como nunca

conhecido entregar de

jurídicas, o cerco é ai

relatórios e cadastros p

entregues para o FISCO

Uma dessas o

Trata-se de um arquiv

SPED, que as empres

Lucro Presumido já pre

fiscais (compra, venda

industrializados, itens d

1° de Janeiro de 2013.

Empresas: Lucro Real e Lucro Presumido

O software arquivo de enviodetalhamento SPEDtransmitido.

II: CASO PRÁTICO DO PROJE

LEÃO

a deste projeto é a implementação do software

tribuições, fazendo o levantamento dos proce

A LTDA e propondo novos processos apoiado

nova legislação.

o federal entrou na “Era Digital”, conseg

unca havia conseguido antes, para as pess

ar de forma digital o Imposto de Renda, já p

é ainda maior, pois, uma série de obriga

tros precisam ser mensalmente ou anualmen

FISCO.

sas obrigações é o EFD-CONTRIBUIÇÕES

arquivo digital do Sistema Público de Escritu

mpresas instituídas nos regimes tributários d

já precisam entregar mensalmente, referent

enda e outras movimentações entre filiais de

tens de consumo, revendas e ativos imobiliza

013.

Figura 3 Detalhamento do SPED

Movimentaçõempresa: • Cad• Nota• Nota• Cup• Con• Alug

• Ben

Software

TRANSMISSÃO

tware gera um envio com o SPED para ser

34

ROJETO: EFD

ftware de geração do

processos atuais da

poiados pelo software

nseguindo cercar e

pessoas físicas já é

, já para as pessoas

obrigações, arquivos,

almente atualizados e

ÕES (PIS/COFINS).

scrituração Digital –

rios de Lucro Real e

ferente às operações

is de insumos e itens

obilizados) a partir de

entações Fiscais da

Cadastros Nota Fiscal ISS Nota Fiscal ICMS Cupom Fiscal Conhecimentos Aluguéis

Bens Ativos

RECEITA

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35

Esse arquivo digital gerado contempla informações das contribuições

do PIS/PASEP e da COFINS, ou seja, define quanto de imposto a empresa

pagou que possui crédito (cumulatividade), ou não.

O objetivo deste Plano de Gerenciamento de Projeto é implantar o

software na empresa em conjunto com a reestruturação dos processos. O

Software possui as seguintes funcionalidades básicas:

• Análise e adequação dos processos de movimentações

fiscais existentes na empresa a nova legislação fiscal sendo

apoiado pelo software;

• Integração com softwares existentes na empresa;

• Geração de arquivo texto para escrituração digital,

seguindo as regras de layout oficial.

• Gerar, validar e gerenciar os arquivos digitais para o SPED

que são transmitidos para a Receita Federal de acordo com o

layout oficial exigido;

1. TRANSMISSÃO

A EFD-Contribuições emitida de forma eletrônica, deverá ser assinada

digitalmente pelo representante legal da empresa ou procurador constituído

nos termos da Instrução Normativa RFB nº 944, de 29 de maio de 2009,

utilizando-se de certificado digital válido, emitido por entidade credenciada pela

Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil), que não tenha sido

revogado e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade, a fim de garantir

a autoria do documento digital.

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Figura 4 Exemplo de Arquivo para Transmissão ao Fisco.

2. PRAZO DE ENTREGA

A EFD-Contribuições será transmitida mensalmente ao SPED até o 10º

(décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao que se refira a

escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total

ou parcial. O prazo para entrega da EFD-Contribuições será encerrado às

23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove

segundos), horário de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração.

3. EMPRESA

É possível planejar e executar um projeto de implantação do software

BEPWA EFD CONTRIBUIÇÕES (PIS/CONFIS) seguindo a metodologia de

Gerenciamento de Projetos numa empresa com pouca ou nenhuma cultura de

gestão de projetos?

A empresa desenvolvedora do software BEPWA EFD CONTRIBUIÇÕES

(PIS/CONFIS), situada no Centro do Rio de Janeiro, sendo considerada uma

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empresa de pequeno porte com 100 clientes ativos distribuídos sendo que 20

projetos constam recursos alocados nos clientes que estão presentes em todos

os estados brasileiros.

A empresa desenvolvedora detém o mais amplo e completo portfólio de

ofertas de TI do mercado, com soluções que atendem a qualquer demanda de

tecnologia das companhias.

4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Empresa desenvolvedora utiliza a estrutura matricial devido a

disponibilização dos recursos ser flexibilizada com os projetos realocando-os

em seus departamentos de origem quando os projetos acabam, permitindo

assim a facilidade de se armazenar o conhecimento. Essa estrutura permite o

envolvimento dos gerentes de departamentos nos projetos e melhoria da

comunicação.

Figura 5 Organograma da Empresa desenvolvedora.

5. COMPARAÇÃO DE ALTERNATIVAS

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38

Empresa desenvolvedora utiliza a estrutura matricial devido a

disponibilização dos recursos ser flexibilizada com os projetos realocando-os

em seus departamentos de origem quando os projetos acabam, permitindo

assim a facilidade de se armazenar o conhecimento. Essa estrutura permite o

envolvimento dos gerentes de departamentos nos projetos e melhora a

comunicação. Este formulário interno foi elaborado para auxiliar a equipe a

direcionar o projeto e produto a ser entregue ao cliente. (ANEXOS –

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO)

6. ANÁLISE DE VIABILIDADE

6.1 PREMISSAS

A viabilidade do projeto foi medida através de indicadores como a TIR, o

VPL e o PayBack, baseados nas estimativas de fluxo de caixa, receita e

despesas do projeto. O prazo estimado para a conclusão do projeto é de 12

meses, com a TMA do projeto 15% a.a.

As receitas obtidas ao longo do projeto somam R$ 660.191,15. O custo

com despesas, conforme o orçamento base soma o total de R$ 248.640,93

(mão de obra, investimento em sustentabilidade e aquisições de equipamentos

e suprimentos), sendo o investimento inicial deste projeto feito integralmente

pelo capital próprio.

ANO 2013

MÊS FLUXO DE CAIXA DESPESAS TOTAL

xxx -R$ 56.072,15 xxx xxx

JAN R$ 56.599,23 -R$ 13.552,91 R$ 43.046,32

FEV R$ 57.131,26 -R$ 14.301,03 R$ 42.830,23

MAR R$ 57.668,29 -R$ 14.364,56 R$ 43.303,73

ABR R$ 58.210,37 -R$ 22.561,67 R$ 35.648,70

MAI R$ 58.858,49 -R$ 28.091,99 R$ 30.766,50

JUN R$ 59.411,76 -R$ 27.214,13 R$ 32.197,63

JUL R$ 59.970,23 -R$ 26.357,48 R$ 33.612,75

AGO R$ 60.533,95 -R$ 28.440,60 R$ 32.093,35

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39

SET R$ 61.102,97 -R$ 28.543,41 R$ 32.559,56

OUT R$ 61.677,33 -R$ 20.766,55 R$ 40.910,78

NOV R$ 62.257,10 -R$ 12.511,19 R$ 49.745,91

DEZ R$ 62.842,32 -R$ 11.935,41 R$ 50.906,91

TOTAL R$ 660.191,15 -R$ 248.640,93 R$ 467.622,37 Tabela 1 Viabilidade Financeira

6.2 FLUXO DE CAIXA

A expectativa de retorno do projeto foi baseada na experiência e nas

técnicas de análise de viabilidade financeira de projetos, foi realizado o

levantamento do histórico de informações da BEPWA, e como o resultado a

tabela abaixo:

Figura 6 Fluxo de Caixa

Tabela 2 Análise de investimento

Análise de investimentos

Resultado

Valor Presente Líquido (VPL): R$ 262.568,31.

Taxa Interna de Retorno (TIR): 101,87%.

PAYBACK 39 dias.

-R$ 80.000,00

-R$ 60.000,00

-R$ 40.000,00

-R$ 20.000,00

R$ 0,00

R$ 20.000,00

R$ 40.000,00

R$ 60.000,00

R$ 80.000,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Fluxo de Caixa Despesas do Projeto

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40

A Taxa Interna de Retorno informa dado um investimento e seus fluxos

de caixa previstos, a TIR pode ser comparada, simplificadamente, com a taxa

de juros que deveria ser paga em uma aplicação financeira para que esta

rendesse o mesmo que o investimento proposto. Segundo essa metodologia,

quanto mais elevada for a TIR, mais atraente será o investimento. O Payback é

o prazo necessário para a recuperação do capital investido.

7. METODOLOGIA APLICADA

Demonstrar o que foi aplicado no caso prático: “as práticas, ferramentas,

técnicas, conhecimentos e habilidades do gerenciamento de projetos ajuda a

aumentar a probabilidade de sucesso do projeto”. Veja o como foi integrado e

aplicado em cada área de conhecimento:

7.1 INTEGRAÇÃO

Com nas informações iniciais do projeto foi elaborado o Termo de

Abertura do Projeto – TAP (anexos) que reconhece a existência do projeto na

empresa BEPWA, bem como delega o gerente responsável na estrutura

corporativa, a data de início do projeto, alocação dos recursos da empresa no

projeto, premissas relativas ao projeto, requisitos de nível macro, definição do

escopo e esforços de gerenciamento dos riscos. Qualquer alteração no termo

de abertura deverá ser avaliada quanto ao impacto no projeto e nas áreas de

conhecimento.

Será formalizada a entrega do serviço e do produto na ”Reunião de

encerramento” com a assinatura do TEP (Anexo).

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41

7.1.1. ESCOPO

“ Os processos de Gerenciamento do Escopo: Planejar o gerenciamento do

escopo, Coletar requisitos, Definir o escopo, Criar a EAP, Validar o escopo e

Controlar o escopo.” (PMBOK, 5ª. Edição, p. 104).

O escopo do projeto é todo o trabalho realizado para entregar o

produto do projeto. No nosso caso a entrega do software EFD Contribuições

sendo utilizado na empresa MJC VIDA LTDA. A principal ferramenta utilizada

foi a EAP na qual o escopo foi divido em partes menores, mais gerenciável, e

utilizada acompanhada do dicionário da EAP. Após a fase de elaboração da

EAP com o dicionário (anexo), foi obtida à validação do escopo do trabalho

junto ao cliente.

Page 42: DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SOFWARE EFD CONTRIBUIÇÕES UTILIZANDO A METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS Apresentação de

7.1.

1.1.

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7.1.1.2. ENTREGAS DO PROJETO

Implementação e testes do EFD CONTRIBUIÇÕES, em ambiente de

produção com a implementação dos novos requerimentos legais publicados,

implementados e disponíveis na solução até o início deste projeto.

O escopo desse projeto inclui teste e geração do arquivo fiscal para

matriz da MJC VIDA LTDA, conforme descrição abaixo:

Figura 8 Arquivo final de transmissão

Entrega do Book do Projeto com os seguintes documentos:

• BBP

• Telas de parâmetros

• Check list dos testes unitários

• Check list do treinamento

• Check list dos testes integrados

• Aceites de etapa e final

• Termo de passagem para o atendimento

• Plano de cutover

• Declaração de aceitação do produto final

Cód. matriz CNPJ Razão Social Qtd filiais

1000 30.093.668/0001/-15 MJC VIDA LTDA N/A

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44

7.1.1.3. DETALHAMENTO 1º NÍVEL PACOTE

Veja abaixo os produtos e serviços agrupados por pacotes de trabalho,

que fazem parte da entrega do projeto:

PACOTE 1º NIVEL NOME TOT HH TOT

PRODUTOS

Configuração Configuração 0 0

Parametrização do sistema 176 22

Desenvolvimento específico 544 78

Material desenvolvido 76 1

Aceite das configurações 1

Gerenciamento do projeto Gerenciamento do projeto 0 0

Escopo 48 5

Tempo 48 2

Custo 49 2

Qualidade 49 3

Recursos humanos 48 2

Comunicação 48 3

Risco 48 3

Aquisição 48 3

Planejamento do projeto 48 1

Aceite do planejamento 1

Reuniões de acompanhamento

100 24

Go live - encerramento Go live - encerramento

Operação assistida 240 3

BOOK do projeto 120 1

Reunião de encerramento 15 1

Relatório de lições aprendidas

40 1

Aceite final do projeto 1

Implementação Implementação 0 0

Iniciação Iniciação 0 0

Alinhamento do Projeto 48 12

Termo de abertura 16 1

Reunião de abertura 8 1

Aceite Inicial 1

Teste Teste 0 0

Teste unitário 96 100

Teste integrado 152 3

Material de Teste 384 1

Aceite dos testes 1

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45

Modelagem de processo Modelagem de processo 0 0

Mapeamento do processo atual

400 15

Proposta do novo processo 320 15

Book de processo 80 1

Aceite da modelagem 1

Preparação final Preparação final

Treinamamento de usuários 152 3

Cutover 160 2

Aceite da implementação 1

Total Geral 3561 316

Tabela 3 Lista de atividades e quantidade de entregáveis do projeto

Durante a execução do projeto foi realizado a medição e desempenho

do escopo e quando necessário realizado os ajustes para garantir o planejado

realizado. Foi elaborada a base de dados com as informações do primeiro nível

do pacote de trabalho: estimativas iniciais de tempo, custo e prazo do projeto

servindo de base para a elaboração do cronograma e lições aprendidas na qual

foi alimentada a base de dados durante a fase de execução. Esta base de

dados permitiu gerar vários gráficos e identificar os pacotes com maior

percentual de trabalho (Gráficos de % entregas por pacote 1º nível).

Page 46: DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SOFWARE EFD CONTRIBUIÇÕES UTILIZANDO A METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS Apresentação de

7.1.

1.4.

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7.1.1.5. PLANO DE GERENCIAMENTO DE MUDANÇA DE ESCOPO

Uma vez aprovada a linha de base do escopo do projeto, ela somente

poderá ser alterada por uma Solicitação de Mudança de Escopo (SME -

Anexo), utilizando os Formulários de solicitação de Mudanças. Qualquer

mudança no escopo do projeto quase sempre exige ajuste nos documentos

que de custo, tempo, escopo e qualidade.

7.1.2. TEMPO

“ Processos de Gerenciamento do Tempo: Planejar o gerenciamento do

cronograma, Definir as atividades, Sequenciar as atividades, Estimar os

recursos das atividades, Estimar as durações das atividades, Desenvolver o

cronograma e Controlar o cronograma.” (PMBOK, 5ª. Edição, p. 104).

O escopo do projeto é todo o trabalho realizado para entregar o produto

do projeto, no nosso caso a entrega do software EFD Contribuições sendo

utilizado na empresa MJC VIDA LTDA.

7.1.2.1. GERENCIAMENTO DO CRONOGRAMA

O controle do cronograma será feito em reuniões semanais de

coordenação. Nessas reuniões serão discutidos: controle de prazo e custo,

atas e pendências de reuniões anteriores, e assuntos diversos desde que

estejam incluídos na pauta.. Serão apresentadas, para a equipe técnica, as

medições de avanço do projeto.

O cronograma do projeto será gerenciamento por meio das ações:

• Controlar as informações referentes ao andamento das

atividades do projeto.

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48

• Controlar a preparação, em cada atividade, dos requisitos

necessários à execução da atividade subsequente.

• Controlar a sincronicidade entre condições de início de uma

atividade e o seu início real.

• Controlar as situações de necessidade de ações preventivas.

• Controlar as situações de necessidade de ações corretivas

(não conformidades) e assegurar o acontecimento destas

ações.

• Monitorar os resultados de cada atividade, assegurando a

qualidade, de modo a minimizar possíveis necessidade de

trabalho.

• Monitorar constantemente o andamento, visando identificar

possibilidades de atraso e adiantamento do cronograma.

• Analisar impactos em riscos, custos, escopo ou qualidade,

associados a modificações no cronograma.

7.1.2.2. DIRETRIZES DO GERENCIAMENTO DE TEMPO

• A atualização da linha de base do projeto somente será

permitida com autorização expressa do Sponsor do projeto,

sendo a linha de base anterior arquivada e documentada para

fins de lições aprendidas.

• Todas as solicitações de mudança nos prazos previamente

definidos deverão ser feitas por escrito ou através de e-mail,

conforme descrito no plano de comunicações, para avaliação e

aprovação pelo comitê executivo do projeto.

• A obrigação de atentar para os prazos das atividades que são

predecessores para o projeto de atualização dos softwares

complementares e a notificação de qualquer modificação que

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venha a

nosso pr

• Cronogra

baseado

fornecida

coletivas

possam

• Somente

mantido

7.1.2.3.

Utilizando a bas

utilizado em cada pacot

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Figura

Gerenc

Implem

ha a adiantar ou atrasar o início / término

sso projeto ao gerente do projeto.

nograma do projeto, quando elaborado na f

seado nas informações de cronograma

necidas pelo cliente e irá considerar férias

etivas, ou mesmo outras atividades internas

ssam acarretar qualquer paralisação.

mente poderá existir um único cronograma a

ntido em conjunto pela BEPWA e pelo gerente

.2.3. ANÁLISE % HH DO PACOTE

a base de dados estimada é possível identifi

pacote de trabalho.

PACOTE DE TRABALHO 1º nível HH

Iniciação 72

Go live - Encerramento 415

Gerenciamento do projeto 534

Implementação 2540Tabela 4 % HH por pacote de trabalh

Figura 10 Gráfico % HH x Pacote de trabalho 1º níve

HH; 534; 15%

HH; 72; 2

HH; 2540; 71%

HH; 415; 12%

%HH x Pacote de trabalho 1º nível

erenciamento do projeto Iniciação

plementação Go live - Encerramento

49

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na fase inicial, será

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érias de usuários ou

ernas do cliente que

ama a ser seguido e

erente do cliente.

TE 1º NÍVEL

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7.1.

2.4.

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51

7.1.

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Após a elaboração do cronograma do projeto, foi elaborada a visão de

Controle do cronograma permitindo visualizar os pacotes de trabalho, data de

início e término e o Recurso responsável. Sendo atualizado diariamente e

disponibilizado para a equipe do projeto.

Figura 13 Controle dos pacotes de trabalho

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53

7.1.3. CUSTOS

“ Visão geral dos processos de Gerenciamento dos Custos: Planejar o

gerenciamento dos custos, Estimar os custos, Determinar o orçamento e

Controlar os custos,.” (PMBOK, 5ª. Edição, p. 193).

O Plano de gerenciamento do custo estará focado no

monitoramento e atualização de informações nos controles (cronograma e

planilha), de forma a proporcionar uma análise dinâmica do orçado X projetado

e das medições utilizando as técnicas da Análise de Valor Agregado (AVA em

anexo).

7.1.3.1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE CUSTO

• Estimar os custos: estimar os custos dos recursos monetários

necessários para terminar as atividades do projeto. As estimativas de

custos foram obtidas a partir de pesquisas de mercado e informações da

base de lições aprendidas existentes na BEPWA. A Ferramenta utilizada

para demonstrar os valores da receita estimada foi por meio de

simulações e projeções, representada pela Curva S – Planejado (R$).

• Determinar o orçamento: agregação dos custos estimados de atividades

individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base

autorizada do seu orçamento e gerenciamento das mudanças feitas na

linha de base de custos. A Ferramenta utilizada foi o cronograma

padrão e a Planilha de Análise de valor agregado.

• Controlar custo: monitorar o andamento dos projetos para atualização do

seu orçamento e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base

dos custos. A Ferramenta utilizada é o Controle de Orçamento, esta

possui um banco de dados estruturado e um modelo de relatório para os

projetos da BEPWA.

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54

7.1.3.2. DIRETRIZES DO GERENCIAMENTO DE CUSTOS

• As despesas que foram acordadas como sendo de contratação direta

pelo cliente, a BEPWA deverá efetuar o pedido com 15 dias de

antecedência, por e-mail ou documento previamente acordado, para o

sponsor do projeto ou quem por ele designado. Nestes tipos de

despesa, não será preciso prestação de contas posterior, visto que no

pedido já será apresentada à justificativa da despesa.

• Passagem Aérea, hospedagem, jantar, taxis e Aluguel de Veículo, caso

venha a ser necessário:

• Cliente assumirá a responsabilidade pela compra da passagem, reserva

da hospedagem e aluguel do veículo, com fornecedores de sua livre

escolha, consultando previamente a Demais despesas:

• Cliente deve pagar diretamente ao profissional com ou sem a

apresentação de comprovantes descritivos e prestação de contas no

modelo do cliente.

• Todas as despesas não identificadas em tempo de proposta e de

planejamento deste projeto serão negociadas antes de sua realização e

definido a quem será ajuizado o custeio.

• Mudanças de escopo ou estratégia do projeto que implicarem em

utilização de horas fora do horário comercial (extra) ou despesas

adicionais para que os objetivos sejam atingidos, deverão ser

negociadas com o cliente antes de sua execução.

• Todas as mudanças de custo na proposta inicialmente aprovada

deverão ser apresentadas ao sponsor do projeto para avaliação,

classificação e aprovação para depois serem incorporadas ao projeto.

• Todas as solicitações de verbas devem ser efetuadas por escrito ou por

e-mail para o sponsor do projeto ou quem por ele designar, para

avaliação, classificação, aprovação e posterior liberação de pagamento.

• Havendo algum evento na economia brasileira que impacte de forma

significativa os custos deste projeto, a BEPWA e o cliente se reunirão

para discutir uma solução de comum acordo.

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55

• A apuração de esforços adicionais decorrentes de retrabalhos

provocados por indisponibilidade do cliente, da infraestrutura necessária,

pela demora na aprovação dos documentos conforme estabelecido nas

premissas do projeto, por redefinições de regras de negócios após sua

aceitação, por dependência exclusiva da área de negócios terá

frequência semanal, com faturamento mensal. O faturamento ocorrerá

imediatamente após a apuração dos impactos decorrentes das situações

acima, ou de qualquer outra que vier a ocorrer que fique caracterizada a

responsabilidade por parte do Cliente. A base para o cálculo será o

mesmo valor hora aplicado ao projeto, que inclui todas as despesas e

impostos.

• A atualização da linha de base do projeto somente será permitida com

autorização expressa do comitê executivo do projeto, sendo a linha de

base anterior arquivada e documentada para fins de lições aprendidas.

• Todas as solicitações de mudança nos custos previamente definidos

deverão ser feitas por escrito ou através de e-mail, conforme descrito no

plano de comunicações, para avaliação e aprovação pelo sponsor do

projeto.

7.1.3.3. LINHA DE BASE DE CUSTO – ANÁLISE DO VALOR AGREGADOR

“As regras para medição do desempenho do gerenciamento do valor agregado

(EVM em inglês) são estabelecidas”. Por exemplo, o plano de gerenciamento

dos custos pode: “Definir os pontos na EAP onde as medidas das contas de

controle serão feitas; Estabelecer as técnicas de medição do valor agregado

(por exemplo, marcos ponderados, fórmula fixa, percentagem completa, etc.) a

serem empregadas” (PMBOK, 5ª. Edição, p. 199).

Tendo como base as informações geradas na Estimativa de Custos e

Receitas, na WBS do Projeto e no plano de gerenciamento de risco, foi

elaborada a linha de base de custo do projeto, apresentada pelo gráfico de

Page 56: DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SOFWARE EFD CONTRIBUIÇÕES UTILIZANDO A METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS Apresentação de

56

curva "S" do Projeto EFD Leão. Este gráfico será utilizado como base para o

acompanhamento do projeto por meio da técnica da Análise de Valor

Agregado.

No cronograma do projeto temos três variáveis para isso;

• Custo orçado do trabalho agendado (Cota) – é o custo acumulado

que foi orçado para todo o trabalho agendado até um determinado

marco do projeto;

• Custo real do trabalho realizado (CRTR) – é o custo acumulado

que realmente foi despendido no trabalho efetivamente realizado

até um determinado marco do projeto;

• Custo orçado do trabalho realizado (COTR) – é o custo orçado

(não o real) para o trabalho que foi efetivamente realizado até

uma determinada data.

A Técnica de Valor Agregado é utilizada para relatar o estado do projeto

em termos de custo e tempo, permitindo uma visão do progresso do projeto. A

representação gráfica ao longo do tempo é a chamada “Curva S”, onde se

compara o planejado com o realizado. O Formato de “S” vem da integralização

de uma curva resultante do histograma de uso de recursos em termos de

custo.

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57

7.1.

3.4.

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58

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59

7.1.

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60

7.1.3.7. ÍNDICE DE DESEMPENHO DE CUSTOS (IDC)

Este índice será mostrado nas RA´s e no TEP. Para calcularmos este

índice basta realizar a divisão do custo realizado pelo custo previsto. Este

índice será medido em %.

• IDC = (Custo Real / Custo Previsto) * 100

Onde:

• IDC < 100% => Positivo – Se gasta menos dinheiro que o previsto,

• IDC > 100% => Negativo – Se gasta mais dinheiro que o previsto,

7.1.3.8. DESVIO FINANCEIRO (DF)

Este índice será mostrado nas RA´s e no TEP. Para calcularmos este

índice basta calcular a diferença entre os custos previstos e realizados. É

medido em reais (R$).

• DF = Custo Previsto - Custo Real

Onde:

• DF > 0 => Se gasta, até o momento, menos dinheiro que o previsto.

• DF < 0 => Se gasta, até o momento, mais dinheiro que o previsto.

7.1.3.9. PARETO

Utilizando os conceitos relacionados com a Lei de Pareto, conforme o

descrito no PMBOK 5ª. Edição, que afirma que em geral um número

relativamente pequeno de causas é responsável pela maioria dos problemas

ou defeitos. Essa regra é conhecida como o princípio 80/20, onde 80% dos

problemas se devem a 20% das causas. Os diagramas de Pareto também

podem ser usados para resumir vários tipos de dados visando análise 80/20.

Realizando a análise dos custos distribuídos no projeto, identificamos

que os Recursos Humanos esta com 81% das despesas do projeto, conforme a

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61

61

tabela de Distribuição dos Custos dos Recursos apresentada no item 13.3.

Custo proporcional.

Analisando as informações de Recursos Humanos do projeto EFD Leão

e os pacotes de trabalho em primeiro nível com o Diagrama Hours and Cost

View gerado com as informações do cronograma, conseguimos obter as

informações de Custo e HH (Trabalho).

Figura 16 1º nível - Diagram Hours and Cost View

7.1.3.10. ANALISANDO AS INFORMAÇÕES DE CUSTO

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Critérios de c

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$70.000,00.

ustos pequenos: abaixo de R$30.000,00.

Tabela 6 Percentual de gastos por pacote de

Figura 17 Gráfico de % Custo por pacote de trabalho

R$ 33.933,50 ; 21% R$ 5.2

R$ 96.290,00 ; 60%

R$ 26.030,00 ; 16%

% Custo por pacote de trabalho

Gerenciamento do projeto Iniciação

Implementação Go live - Encerramento

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- Encerramento Custos pequenos R$ 2

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62

62

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R$ 96.290,00

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63

63

7.1.3.11. MATRIZ DE LIBERAÇÃO DE PARCELAS X ENTREGAS PREVISTAS

Tabela 7 Matriz de liberação de parcelas x entregas previstas

7.1.3.12. RECURSOS E CUSTOS UNITÁRIOS

Categoria do Profissional Tarifa

Analista I R$ 45,37

Analista II R$ 45,00

Analista III R$ 45,36

Analista IV R$ 45,00

Gerente de projeto R$ 48,00 Tabela 8 Recursos e Custos Unitários

7.1.4. RECURSOS HUMANOS

“Papéis e responsabilidades: O gerente deve identificar claramente os

papéis e as responsabilidades dos membros da equipe, do gerente, das partes

interessadas (principalmente o patrocinador) no projeto, usando ferramentas

como uma matriz de responsabilidade.” (Preparatório para o Exame de PMP,

5ª. Edição, p.336).

Parcela Entrega % Mês Planejado

1 Gerenciamento do projeto 20% Janeiro

2 Iniciação 20% Janeiro

3 Implementação 60% Julho

4 Go live - Encerramento 30% Dezembro

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64

64

Definir como o Gerenciamento de Recursos Humanos será estruturado,

conduzido e controlado. A alocação de recursos humanos esta projetada de

acordo com as habilidades e capacidades dos recursos, as necessidades de

realização das atividades planejadas.

7.1.4.1. DESCRIÇÃO DAS CATEGORIAS

Abaixo estão discriminadas as Categorias e sua descrição:

Tabela 9 Descrição da categoria

Categoria Descrição da categoria

Analista I

Realizar o Levantamento de requisitos utilizando técnicas de modelagem de processo, Configuração, Parametrização e Desenvolvimento do software BEPWA, Implantação e capacitação de usuários.

Analista II

Realizar o Levantamento de requisitos utilizando técnicas de modelagem de processo, Configuração, Parametrização e Desenvolvimento do software BEPWA, Implantação e capacitação de usuários.

Analista III

Realizar o Levantamento de requisitos utilizando técnicas de modelagem de processo, Configuração, Parametrização e Desenvolvimento do software BEPWA, Implantação e capacitação de usuários.

Analista IV

Realizar o Levantamento de requisitos utilizando técnicas de modelagem de processo, Configuração, Parametrização e Desenvolvimento do software BEPWA, Implantação e capacitação de usuários.

Gerente de projeto

Realizar o gerenciamento do projetos de software BEPWA, elaborar proposta técnica, coordenar a equipe, elaborar o relatório de acompanhamento do projeto, realizar apresentações e reuniões, elaborar e controlar o cronograma.

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65

65

7.1.4.2. ALOCAÇÃO DE RECURSOS

Em função das necessidades de Recursos Humanos do projeto,

explicitados no histograma do projeto, a alocação de recursos deverá ser

negociada e acordada entre o Gerente do Projeto o respectivo profissional

(especialista). Eventuais necessidades diferentes do estabelecido com o

profissional, deve ser negociadas entre as partes, obrigatoriamente.

7.1.4.3. ORGANOGRAMA DO PROJETO

O organograma deverá conter toda a equipe do projeto, respeitando

suas respectivas hierarquias.

Figura 18 Organograma do projeto EFD leão (BEPWA)

Outras ferramentas elaboradas:

• Matriz de responsabilidade do projeto (Anexo - MRP): visualizar

as tarefas, papéis e atribuições listadas no cronograma do

projeto.

• Matriz de responsabilidade das atividades indiretas do projeto

(Anexo – MRAIP): identificar atividades indiretas existentes entre

a equipe do projeto e o cliente.

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66

66

7.1.4.4. HISTOGRAMA

O Histograma permite visualizar a mobilização e desmobilização da

equipe projeto. As informações de Curva de Mobilização e Desmobilização são

apresentadas nas Reuniões de Acompanhamento do Projeto.

As informações dos recursos do projeto são armazenadas em banco de

dados (Excel estruturado) guardando todo o histórico dos recursos no projeto,

compondo o registro de lições aprendidas.

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67

67

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4.5.

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7.1.

4.6.

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7.1.4.7. DESMOBILIZAÇÃO DA EQUIPE

Para garantir o andamento do projeto sem interrupções ou períodos de

alocações sem atividades, previmos a possibilidade de desmobilização da

equipe diante das seguintes situações:

• Pendências na entrega de informações necessárias ao

andamento do projeto para elaboração da documentação prevista

pela metodologia após 2 dias úteis.

• Atraso na entrega das tarefas listadas no cronograma do projeto

até 2 dias úteis;

• Após a constatação de erros recorrentes ou por falta de dados

depois da 2ª validação dos dados em homologação nos projetos

cuja interface é desenvolvida pelo cliente.

• Após o encerramento do projeto e entrega do book;

• Após a desmobilização da equipe, a retomada do projeto será

realizada mediante uma nova avaliação de prazos entre o gerente

de projetos da BEPWA e do cliente. O retorno da equipe ocorrerá

em até 10 dias úteis.

• Em qualquer caso, a equipe poderá ser mantida no cliente

mediante a negociação da soma das horas apontadas pela

equipe decorridas entre o prazo expirado e a solução da

pendência pelo cliente.

7.1.4.8. MDO: MOBILIZAÇÃO E

DESMOBILIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

É um banco de dados que contém todos os insumos necessários para

elaboração do custo do projeto. É insumo obrigatório para as áreas do

conhecimento: Recursos Humanos (mobilização e desmobilização da equipe

do projeto) e Custos (recursos financeiros: serviços, materiais, softwares).

Fornece informações para as Reuniões de acompanhamento do Projeto,

no caso a Curva de Mobilização e Desmobilização. Este banco de dados

guarda todo o histórico dos recursos no projeto.

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7.1.

4.9.

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71

7.1.5. QUALIDADE

“ Visão geral dos processos de gerenciamento da qualidade do projeto,

incluem: Planejar o gerenciamento da qualidade, Realizar a garantia da

qualidade e Realizar o controle da qualidade.” (PMBOK, 5ª. Edição, p. 227).

Este plano tem o objetivo de estabelecer e padronizar os métodos

de ação e controles aplicáveis, para implementação do gerenciamento da

qualidade nos serviços constantes nos contratos da BEPWA, realizando a

garantia e o controle da qualidade do projeto.

7.1.5.1. REQUISITOS X INDICADORES DE DESEMPENHO DO PROJETO

PROJETO

REQUISITOS INDICADORES RESPONSÁVEL

Plano do projeto conforme diretrizes do PMBOK 5 Ed

Plano de projeto deverá contemplar todas as áreas de conhecimento do PMBOK 5 Ed.

GP

Prazo: 12 meses SPI (Schedule Performance Index) GP

Custo: 300.000,00 CPI (Cost Performance Index) GP

Relatórios de desempenho Apresentação dos relatórios de desempenho na reunião semanal do projeto

Analista I

Atas de reunião Existência de documentação comprovando sua ocorrência Analista I

Auditoria Existência de documentação comprovando sua ocorrência Analista III

Documentação de lições aprendidas

Existência de documentação comprovando sua ocorrência GP

Tabela 10 Projeto - Requisitos x Indicadores

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72

72

7.1.5.2. REQUISITOS X INDICADORES DE DESEMPENHO DO PRODUTO

PRODUTO

REQUISITO INDICADORES RESPONSÁVEL

Metodologia customizada para as necessidades da EFD

Sucesso de aplicação da metodologia ao projeto piloto Analista II

Ferramentas de software devem estar de acordo conforme declaração de escopo

Conferência dos produtos Analista IV

Projeto piloto ser desenvolvido usando a metodologia proposta

Conferência da documentação produzida ao longo do desenvolvimento do piloto

Analista III

Treinamento obter índice de satisfação acima de 70%

Avaliação do treinamento na equipe do cliente. GP

Tabela 11 Produto - Requisitos x Indicadores

7.1.5.3. PERSPECTIVA DO CLIENTE Item REQUISITOS INDICADORES MÉTRICAS METAS

1.1 Custo CPI - Indicador de performance do custo. EV/AC > 0,9

1.2 Prazo SPI – Indicador de performance do prazo. EV/PV > 0,8

1.3 Processo Verificação do mapeamento dos processos em procedimentos.

Número de processos mapeados 100%

1.4 Controle de processo

Planejamento, execução e fechamento.

Desvio da curva de avanço físico e planejamento financeiro

< 5%

1.5 Influência do meio ambiente de trabalho

Pesquisa de clima Número de colaboradores satisfeitos > 80%

Tabela 12 Requisitos de qualidade

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73

7.1.

5.4.

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7.1.6. COMUNICAÇÕES

“A visão geral dos processos do gerenciamento das comunicações do projeto,

que são: Planejar o gerenciamento das comunicações, Gerenciar as

comunicações e Controlar as comunicações.” (PMBOK, 5ª. Edição, p. 287).

Definir como o processo de Gerenciamento das Comunicações será

estruturado e conduzido.

7.1.6.1. DIRETRIZES DO GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO

• A metodologia de implementação a ser utilizada será a da

BEPWA, abrangendo a documentação do projeto, isto é os

modelos de: atas (anexo - atas), relatório de status (anexo –

relatório de status), cronogramas, documentos de

acompanhamento, manuais etc.

• A formalização da liberação dos documentos da metodologia

(BBP, Cronograma, aceites de etapa e do projeto) para aceite do

cliente será realizada através de e-mail – enviado pelo gerente de

projeto da BEPWA - para a gerência do cliente e documentos

impressos para assinatura. O prazo (vide premissas) para

devolução dos documentos assinados pelo cliente contará a partir

da data do e-mail.

• A convocação dos recursos pontuais do cliente para atender às

atividades agendadas será realizada via e-mail e a formalização

do não comparecimento será realizada igualmente via e-mail –

enviado pelo gerente de projeto da BEPWA - para o recurso

convocado, contendo como o plano de ação para as atividades

pendentes.

• A formalização de atividades paralisadas devido à instabilidade do

ambiente, impossibilidade de acesso aos sistemas devido à

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75

75

queda de rede, servidores ou infraestrutura será realizada via e-

mail enviado pelos analistas da BEPWA ao responsável pela TI e

gerente de projeto do cliente.

• Os eventos agendados deverão ser notificados via e-mail e

confirmados por todos os participantes.

• A formalização da liberação dos documentos da metodologia para

aceite do cliente será realizada através de e-mail – enviado pelo

gerente de projeto da BEPWA– para a gerência do cliente e

documentos impressos para assinatura. O prazo (vide premissas)

para devolução dos documentos assinados pelo cliente contará a

partir da data do e-mail.

• Todas as solicitações de mudança no processo de comunicação

devem ser feitas por escrito ou através de e-mail e aprovadas

pelo sponsor do projeto.

• Todas as informações de status do projeto devem ser atualizadas

semanalmente de modo constante na documentação do plano do

projeto, incluindo as atualizações diárias nos prazos.

• Todos os eventos de comunicação abaixo especificados onde o

sponsor e stakeholders do cliente estão envolvidos, deverão ser

mantidos, mesmo que o evento seja de convocação e controle da

MJC VIDA LTDA. É de responsabilidade do GP do projeto a

convocação para os eventos com o cliente. A documentação do

evento, mesmo que o evento seja conjugado, deverá ser gerada

separadamente e apresentada para aprovação do sponsor do

projeto BEPWA.

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76

7.1.

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77

77

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78

78

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7.1.7. RISCOS

“ Visão geral dos processos de gerenciamento de riscos do projeto, incluem:

Planejar o gerenciamento dos riscos, Identificar os riscos, Realizar a análise

qualitativa dos riscos, Realizar a análise quantitativa dos riscos, Planejar as

respostas aos riscos, Controlar os riscos.” (PMBOK, 5ª. Edição, p. 309).

Definir como o Gerenciamento de Riscos será estruturado e conduzido

durante o Projeto. Busca garantir coerência e uniformidade na identificação, análise,

resposta e controle dos riscos a que está sujeito o projeto, contribuindo para a

melhoria do desempenho do mesmo.

Os riscos identificados serão qualificados quanto à sua probabilidade de

ocorrência e gravidade dos resultados, cuja combinação implicará em um grau de

risco a ser atribuído. Essa qualificação pode ser visualizada conforme as tabelas a

seguir:

PROBABILIDADE

Baixa A probabilidade de ocorrência do risco pode ser considerada pequena ou imperceptível (menor do que 20%)

Média Existe uma probabilidade razoável de ocorrência do risco (probabilidade entre 20% e 60%)

Alta O risco é iminente (probabilidade maior que 60%)

Tabela 16 Probabilidade do Risco

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GRAVIDADE (ou IMPACTO)

Baixa O impacto do evento de risco é irrelevante para o projeto, tanto em termos de custo quanto de prazos, podendo ser facilmente resolvido. (menor do que 1%)

Média Existe uma probabilidade razoável de ocorrência do risco (probabilidade entre 2% e 5%)

Alta O impacto do evento de risco é extremamente elevado e, no caso de não existir interferência direta, imediata e precisa da equipe do projeto, os resultados serão seriamente comprometidos. (maior que 5%)

Tabela 17 Gravidade do Risco

Após a qualificação do risco, seu tratamento será direcionado pelo fator

probabilidade x impacto (ou grau) conforme a tabela de pesos e gráfico abaixo:

7.1.7.1. PROBABILIDADE X IMPACTO DE RISCOS

Figura 22 Gráfico de Probabilidade x Impacto dos Riscos

Probabilidade

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Baixa Assumir (1)Tratar sem

contingência (2)Tratar sem

contingência (3)

Baixo Medio Alto Impacto

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82

7.1.7.2. ESTRUTURA ANALÍTICA DE RISCOS - EAR (RISK BREAKDOWN STRUCTURE)

Figura 23 Estrutura Analítica de Riscos

7.1.7.3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS POSITIVOS

ID Categoria Risco Gatilho Responsável

1 Recursos Humanos

Se realmente tivermos colaboradores capacitados, então a entrega final do projeto será antecipada.

Indicadores de antecipação dos marcos do projeto.

Gerente de projeto

2 Cliente

Se tivermos um bom relacionamento com o cliente, então haverá uma melhor comunicação no projeto.

Indicadores do Plano de Gerenciamento de Comunicação.

Gerente de Projeto

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83

3 Recursos Humanos

Se a reputação dos consultores no mercado for boa, então haverá confiabilidade do cliente na execução do projeto.

Matriz de Responsabilidade

Gerente de Projeto

4 Produto

Se o produto e/ou serviço atender a expectativa do cliente, então aumentará a chance de novos negócios/projetos.

Relatórios de acompanhamento das entregas.

Gerente de projeto

Tabela 18 Identificação dos Riscos Positivos

7.1.7.4. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS NEGATIVOS

ID Categoria Risco Gatilho Responsável

1 Regra de negócio

Se houver mudança no Layout da Receita, então poderá haver atraso no cronograma.

Verificar e registrar diariamente possíveis mudanças da legislação.

Analista 1

2 Cliente

Se o banco de dados do cliente estiver inconsistente, então haverá atraso nos testes de integração.

Se com 30% do projeto for constatado a inconsistência do banco de dados do cliente.

Analista 1

3 Cliente Se não houver a Infraestrutura solicitada, então haverá atraso no projeto.

Se 5 dias antes do projeto começar.

Gerente de projeto

4 Cliente

Se não houver disponibilidade do cliente para fazer testes, então haverá atraso no projeto.

Se 15 dias antes de começarem os testes.

Analista 1 e Gerente de projeto

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5 Recursos Humanos

Se houver perda de funcionário especializado, então teremos que contratar novo funcionário ou transferir o colaborador de outro projeto ou fazer hora com recursos existentes.

Registro e análise da ocorrência, resposta para substituição do recurso com impacto no cronograma.

Gerente de projeto

Tabela 19 Identificação dos Riscos Negativos

7.1.7.5. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS POSITIVOS

Tabela 20 Análise Qualitativa dos Riscos positivos

7.1.7.6. ANÁLISE QUALITATIVA DOS

RISCOS NEGATIVOS

ID Probabilidade Impacto Grau de risco (P x I) Prioridade

1 0,9 (muito alta) 0,8 (muito alto) 0,72 Vermelho

2 0,5 (média) 0,4 (alto) 0,2 Vermelho

3 0,3 (baixa) 0,4 (alto) 0,12 Amarelo

4 0,5 (média) 0,4 (alto) 0,2 Vermelho

5 0,3 (baixa) 0,1 (baixo) 0,03 Verde

Tabela 21 Análise Qualitativa dos Riscos Negativos

ID Probabilidade Impacto Grau de risco (P x I) Prioridade

1 0,7 (alta) 0,1 (baixo) 0,07 Amarelo

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3 0,5 (média) 0,1 (baixo) 0,05 Amarelo

4 0,7 (média) 0,1 (baixo) 0,07 Amarelo

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85

7.1.7.7. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS POSITIVOS

ID Probabilidade % Impacto (R$) VME Prioridade

1 25% R$ 12.000,00 -R$ 3.000,00 1

2 50% R$ 5.000,00 -R$ 2.500,00 2

3 20% R$ 3.000,00 -R$ 600,00 3

4 70% R$ 200.000,00 -R$140000,00 4

Tabela 22 Análise Quantitativa dos Riscos Positivos

7.1.7.8. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS NEGATIVOS

ID Probabilidade % Impacto (R$) VME Prioridade

1 90% R$ 20.000,00 R$ 18.000,00 1

2 60% R$ 15.000,00 R$ 9.000,00 2

3 50% R$ 10.000,00 R$ 5.000,00 4

4 40% R$ 2.000,00 R$ 800,00 5

5 50% R$ 15.000,00 R$ 7.500,00 3

Tabela 23 Análise Quantitativa dos Riscos Negativos

7.1.7.9. PLANO DE RESPOSTAS AOS RISCOS POSITIVOS

ID Resposta Descrição da resposta Plano de contingência

1 Explorar Alocar os recursos humanos de forma mais otimizada. Não aplicável

2 Explorar Utilizar ferramentas de comunicação para transmitir confiabilidade e transparência.

Não aplicável

3 Explorar Buscar referências de Mercado de consultores especializados. Não aplicável

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4 Explorar Reuniões com o cliente com características de novos negócios a cada milestone alcançado.

Não aplicável

Tabela 24 Plano de Resposta aos Riscos Positivos

7.1.7.10. PLANO DE RESPOSTAS AOS RISCOS

NEGATIVOS

ID Resposta Descrição da resposta Plano de contingência

1 Aceitar passivamente

Implementar as mudanças estabelecidas por Lei.

Plano de mobilização de recursos humanos, contratando mais especialistas no assunto.

2 Transferir Passar ao cliente a importância da confiabilidade do banco de dados fiscais.

Fazer testes com o banco de dados de carga produção.

3 Transferir Passar ao cliente a importância da infraestrutura solicitada, como também a sua entrega no prazo solicitado.

Visitar o cliente 5 dias antes do início do projeto e verificar o andamento da Infraestrutura.

4 Transferir Passar ao cliente a importância dos testes.

Criar um roteiro de testes, pedir a aprovação dos usuários chave, estimular a participação.

5 Mitigar Fazer com que o funcionário esteja motivado.

Criar políticas para que o funcionário se motive, como: Política de cargos e salários, bônus, gratificações, melhoria dos benefícios.

Tabela 25 Plano de Resposta aos Riscos Negativos

Atualizar as informações das tabelas do Plano de Gerenciamento de Risco

permitindo a alimentação com novos riscos positivos ou negativos, realizar a análise

qualitativa e quantitativa, bem como o registro das respostas aos riscos.

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7.1.8. AQUISIÇÕES

“Visão geral dos processos do gerenciamento das aquisições do projeto, que

inclui os seguintes itens: Planejar o gerenciamento das aquisições, Conduzir as

aquisições, Controlar as aquisições e Encerrar as aquisições.”

(PMBOK, 5ª. Edição, p. 355).

7.1.8.1. IDENTIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES

Será elaborada listagem dos potenciais fornecedores lançando mão de

consultas a:

• Catálogos de fornecedores,

• Base de dados da empresa,

• Especialistas

Posteriormente, calcado em consultas junto ao mercado, lista de referência de

fornecimentos de cada contratado potencial, possíveis referências dentro da própria

empresa, haverá o refinamento do número de proponentes para no máximo três

para cada item a ser adquirido.

7.1.8.2. REALIZAÇÃO DAS AQUISIÇÕES

Para cada fornecedor pré-selecionado será enviado o modelo adequado de

documento de aquisição, ou seja:

• Solicitação de preço (IFB),

• Solicitação de Cotação (RFQ),

• Solicitação de Proposta (RFP)

Reuniões serão agendadas junto aos proponentes, no sentido de dirimir

possíveis dúvidas quanto à declaração do trabalho, e quando necessário, proceder-

se-á a devida revisão nos documentos de aquisição.

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As aquisições serão efetuadas pela equipe de projetos para garantir mais

agilidade, e foco nos objetivos do projeto, face às características ímpares deste

projeto, pioneiro dentro da organização. A realização das contratações deve aderir

às datas previamente estabelecidas no cronograma do projeto.

7.1.8.3. ADMINISTRAÇÃO DAS AQUISIÇÕES

O gerente do projeto irá designar o respectivo administrador de contrato para

cada contrato individualmente.

7.1.8.4. SOLICITAÇÃO E CONTROLE DE MUDANÇAS

Qualquer solicitação de mudança deverá ser encaminhada para o respectivo

administrador de contrato, o qual após a devida análise procederá à aprovação ou

não das referidas solicitações. Será mantido o registro de todas as solicitações de

mudanças, pelo administrador de contratos, incluindo:

• A descrição da mudança solicitada.

• Possíveis impactos em: prazo, custo, qualidade e riscos, decorrentes

da mudança.

• Aprovação ou não da mudança solicitada.

• Alterações introduzidas nos documentos contratuais, face à aprovação

da mudança.

7.1.8.5. ANÁLISE DE DESEMPENHO

Será feita a análise dos documentos preparados e emitidos pelo fornecedor (a

frequência de emissão, tipo de mídia utilizada, assim como os responsáveis pela

emissão e destino dos referidos documentos se encontram definidos no plano de

comunicações do projeto):

• Cronograma Atualizado

• Relatórios de inspeção,

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89

89

• Relatórios de auditorias e diligenciamento, realizados pela equipe de

projeto no fornecedor.

7.1.8.6. PROCEDIMENTO PARA PAGAMENTOS

Em conformidade ao definido em contrato, os pagamentos serão liberados

aos fornecedores. Os pagamentos devidos relativos às entregas efetuadas pelo

contratado serão liberados após checagem pela equipe do projeto.

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93

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94

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7.1.

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96

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CAPÍTULO III: FATORES QUE INFLUENCIAM O

SUCESSO DOS PROJETOS

O gerenciamento de projetos esta cada vez mais em destaque no

cenário comercial. A necessidade de resultados rápidos associados ao

aumento da competitividade e complexidade nas empresas exige a precisão e

a competência da gestão de projetos como um fator de sucesso para a

organização/projeto.

Os fatores que influenciaram o sucesso do projeto nesse exemplo

podem ser percebidos nas áreas de conhecimento. A satisfação dos resultados

do Projeto, e do Produto pode ser alcançada de várias formas, porém vamos

destacar algumas aqui:

• Definir claramente, detalhar e validar o escopo com cliente,

tornar os objetivos do projeto e dos produtos claros e formais

junto à equipe do equipe projeto.

• Definir os produtos intermediários que são entregues durante o

projeto, as fases de aprovação e os procedimentos para testes,

validação e encerramento de cada fase, com entregas do

respectivo produto intermediário. Facilitam o gerenciamento

controle das entregas dos produtos do projeto.

• Os requisitos do software a ser desenvolvido, uma vez definidos

devem ser "congelado". É importante criar e manter um

procedimento para gestão dos requisitos do sistema de

informação ao longo do projeto, pois estes impactam

diretamente o produto a ser entregue.

• Capacidade técnica e gerencial da equipe clareza de papéis e

responsabilidades e comprometimento nas entregas;

capacidade da equipe para trabalhar em projeto.

• Definir Organograma da equipe do projeto, com papéis e

responsabilidades definidos tomando explícitas as tarefas para

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98

98

cada recurso da equipe através da decomposição dos produtos

do projeto.

• Estimar o tempo das atividades e prazos de forma adequada.

• Aplicar uma margem de variação é uma boa prática, esta

podendo variar positivamente ou negativamente, sendo aplicado

no exemplo prático do nosso projeto nas áreas de conhecimento

Tempo e Custos. A tolerância define que as variações são

aceitáveis na métrica, se o objetivo de qualidade é ficar dentro

do orçamento e tempo aprovado com o % de variação.

• Aplicar o conceito de Pareto é uma boa prática para auxiliar o

controle e monitoramento do projeto tanto em atividades com

maior duração, quanto para os custos com maior valor.

Permitindo uma análise e acompanhamento detalhado para que

os prazos sejam atendidos conforme o planejado.

• Gerenciamento das expectativas das partes interessadas de

acordo com sua área de negócio e nível hierárquicos envolvidos

de forma adequada.

• Poucas aquisições de novos itens de software e hardware

auxiliaram o plano de gerenciamento de Aquisições desse

projeto.

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99

99

CONCLUSÃO

“Aplicar as práticas, ferramentas, técnicas, conhecimentos e habilidades do

gerenciamento de projetos ajuda a aumentar a probabilidade de sucesso do

projeto.” (Preparatório para o Exame de PMP, 8ª. Edição, p.23).

Os projetos são escolhidos nas empresas para atender objetivos

estratégicos nas organizações, solucionar um problema ou por uma demanda

do mercado (em nosso caso prático era um software para atender uma

obrigatoriedade fiscal), meta, ou vantagem competitiva.

Sabemos que a maioria dos projetos falha, por motivos diversos são a

não observação de detalhes simples como a documentação dos fatos

ocorridos, a não observação de regras básicas para a realização de reuniões, e

principalmente a não disseminação de informações de interesse dos envolvidos

nas atividades/projetos.

Evolução nos preços, exigência nos prazos, complexidades

tecnológicas, falhas gerenciais, metas e objetivos mal estabelecidos

contribuem para o insucesso dos projetos. Normalmente os projetos são

baseados em dados inadequados ou insuficientes (não foi estimado o tempo

correto para executar as atividades, as estimativas de recursos foram

insuficientes etc.).

O conhecimento em Gestão de Projetos através de boas práticas do PMI

utilizando-se do PMBOK foi fundamental para a gestão e sucesso do projeto.

Em nosso exemplo prático o projeto foi entregue com o orçamento acima do

planejado, porém dentro da margem de variação estipulada. Não ocorreram

atrasos nas entregas de todas as fases (e seus pacotes de trabalho).

Para ter sucesso em qualquer projeto é necessário o conhecimento do

negócio, ter contato com pessoas experientes, pessoas que já passaram por

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100

100

situações similares, buscar lições aprendidas de outros projetos, saber

gerenciar e eleger o líder “correto”. A liderança se conquista com base no

serviço, saber ouvir a equipe, dar boas condições de trabalho, manter um bom

ambiente de trabalho, saber delegar e dar ordens. Estes requisitos foram de

suma importância para a conclusão deste projeto.

A necessidade de resultados rápidos associada ao aumento da

competitividade e complexidade do mundo empresarial faz com que a

competência em gestão de projetos seja um importante fator de sucesso e de

sobrevivência de uma empresa (BPEWA). O mercado a cada dia exige mais

das empresas a se capacitarem para coordenar, gerenciar e controlar suas

atividades de forma a responder, da melhor maneira possível, aos estímulos

externos do mercado.

A adoção de lições aprendidas contribui de forma decisiva no

aprendizado da carreira de gestão de projetos, agregando valor positivamente

na consolidação dos conceitos assimilados.

Com base nas melhores práticas de como se comunicar nas empresas e

em projetos, e confrontando essas práticas com o que é efetivamente aplicado,

pude perceber que os motivos pelos quais os projetos falham, devem-se a

ausência de documentação do projeto, escopo mal definido e com pouca

documentação, ausência de regras básicas para a realização de reuniões de

acompanhamento do projeto, e principalmente problemas na comunicação

interna ao projeto e com as partes interessadas.

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101

101

ANEXOS

Índice de anexos

Anexo 1 – Critérios de seleção do projeto (CSP) _____________________ 102

Anexo 2 - Termo de Abertura do Projeto (TAP) ______________________ 103

Anexo 3 - Dicionário da EAP ____________________________________ 106

Anexo 4 - Termo de Encerramento do projeto (TEP) __________________ 112

Anexo 5 - Formulário de solicitação de mudança de escopo (SME) ______ 113

Anexo 6 – Análise de Valor Agregado (AVA) ________________________ 114

Anexo 7 - Matriz de Responsabilidade do Projeto (MRP) ______________ 115

Anexo 8 - Matriz de Responsabilidade das Atividades Indiretas do Projeto

(MRAIP) ____________________________________________________ 118

Anexo 9 - Atas _______________________________________________ 120

Anexo 10 - Relatório de Status do Projeto (RSP) ____________________ 121

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102

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Anex

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Anexo 2 - Termo de Abertura do Projeto (TAP)

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO EFD CONTRIBUIÇÕES

DATA: 25/01/2014 – Versão 0

Objetivo do projeto:

Implementação e testes do EFD CONTRIBUIÇÕES, em ambiente de produção com a

implementação dos novos requerimentos legais publicados, implementados e disponíveis na

solução até o início deste projeto.

Justificativa:

O EFD CONTRIBUIÇÕES posiciona a empresa na era da escrituração digital e possibilita

que seus clientes estejam aderentes às evoluções impostas pelo Fisco através dos Arquivos

Digitais.

Gerência Responsável:

Maria de Jesus Coutinho

Gerência Responsável no Cliente:

Gerente Fiscal – Tereza Mascarenhas

Objetivo do Projeto:

Implementar o EFD CONTRIBUIÇÕES (SPED EFD/Contribuições) na empresa MJC VIDA

LTDA até o dia 31/12/2014, com o orçamento de até R$ R$ 300.000,00 reestruturando sete

departamentos.

A MJC VIDA LTDA espera com esse projeto cumprir as obrigações fiscais (principal e

acessória) com base nas informações do ERP e de acordo com a legislação fiscal em vigor.

Go Live previsto para 06 de dezembro conforme cronograma inicial acordado;

O processo de implementação deverá ocorrer, a princípio, em 2 ambientes

(Desenvolvimento e Produção) para aplicação EFD CONTRIBUIÇÕES e 3 ambientes.

Instalação run-time em uma máquina; Instalação do aplicativo no banco de dados; Sponsor e representantes do departamento Financeiro e TI; Elaboração dos procedimentos; Mapeamento de empresas descritas no subitem (Abrangência / Implementação – Uma empresa) desta proposta; Instalação dos integradores para ERP (Forneceremos integradores padrão Sonda

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104

Software para na versão 4.6 C ou superior, onde buscaremos dados contidos em campos Standard do ERP). Parametrização dos integradores para ERP; Carga e validação de arquivos no EFD CONTRIBUIÇÕES na data desta proposta das empresas descritas (Abrangência / Implementação) desta proposta com dados extraídos do ERP; Treinamento dos usuários chaves. Acompanhamento de uma semana em produção, pós go live. Acompanhamento de um gerente de projeto da BEPWA part time.

Riscos e Oportunidades Identificadas:

Se houver atraso na parametrização do software, então haverá atraso no cronograma.

Se houver mudança na Lei, então poderá haver atraso no cronograma.

Se o banco de dados do cliente estiver inconsistente, então haverá atraso nos testes de

integração.

Se houver o comprometimento do cliente no projeto, então o projeto será entregue na data

acordada.

Premissas:

Infraestrutura adequada para implementação do projeto; ter ERP (Sistema Integrado de

Informação); acesso/permissão aos sistemas e dados; não mudança da legislação vigente.

Restrições:

Orçamento: R$ R$ 300.000,00; Prazo de conclusão: 20/12/2014; acompanhar o horário do

cliente.

Justificativa:

Aproveitar a demanda criada pela exigência fiscal do governo federal.

Stakeholders:

Cliente: MJC VIDA LTDA., todas as pessoas das áreas envolvidas (fiscal, financeira,

faturamento, TI, compras, estoque), governo federal, gerente e equipe do projeto.

Sponsor:

Diretor da empresa MJC VIDA LTDA.

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105

Autoridade do Gerente do Projeto:

O Gerente de Projeto tem prioridade de atendimento sobre os processos da empresa e

equivalência de autoridade dos gestores dos setores. Controle da alocação dos recursos

humanos e tecnológicos.

Responsabilidades do Gerente de Projeto:

Apresentar o realizado x planejado semanalmente; acompanhar as entregas; estabelecer

comunicação com o cliente e equipe para alinhar as expectativas; verificar, registrar e

estabelecer um plano de mudanças; estabelecer um plano de ação para corrigir falhas e

atrasos.

Resultados Esperados/Metas:

Gerar o arquivo do SPED sem erro dentro do prazo estabelecido no projeto para envio a

Receita Federal.

Capacitar os usuários no software para gerar o arquivo de SPED.

Estimativa de Custos do Projeto:

MÓDULOS

ENVOLVIDOS

NÚMERO

DE

EMPRESAS

QUANTIDAD

E DE

USUÁRIOS

LICENÇA

DE USO

SERVIÇO DE

IMPLANTAÇÃO TOTAL

Módulo Fiscal 14 6 60.000,00 70.000,00 130.000,00

Interface 1 1 0,00 20.000,00 20.000,00

Figura 26 Termo de Abertura

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106

Anexo 3 - Dicionário da EAP

EAP

NOME DO PRODUTO

OU SERVIÇO

DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL

1 EFD LEÃO

Projeto Leão - garantir as entregas do projeto e do produto descritas no escopo. Acompanhar as entregas dos pacotes de trabalho, seja este um produto ou serviço a ser entregue de acordo com o prazo, custo e qualidade planejados e acordadas com o cliente.

Gerente de Projeto

1.1 Gerenciamento do projeto

Marco de início, atividades relacionadas a administração do projeto.

Gerente do projeto

1.1.1 Escopo

Elaboração do Plano de Gerenciamento do Escopo do projeto utilizando a metodologia existente na BEPWA e seus entregáveis. Exemplo de entregável: Estrutura Analítica do Projeto.

Gerente de Projeto

1.1.2 Tempo

Elaboração do Plano de Gerenciamento de Tempo do projeto utilizando a metodologia existente na BEPWA. Exemplo de entregável: Cronograma padrão do projeto.

Gerente de Projeto

1.1.3 Custo Elaboração do plano de gerenciamento do custo do projeto, elaboração das Curvas S de Custo.

Gerente de projeto

1.1.4 Qualidade

Elaboração do plano de gerenciamento da qualidade do projeto e do produto. Atividades relacionadas ao controle do plano de qualidade do projeto.

Gerente de projeto

1.1.5 Recursos humanos

Elaboração do Plano de gerenciamento de Recursos Humanos, deverá conter a Mobilização e desmobilização da equipe do projeto. Integração das diversas frentes de trabalho, ou seja, equipe do projeto e equipe do cliente.

Gerente de projeto

1.1.6 Comunicação Elaboração do Plano de gerenciamento de Comunicação. Elaboração do relatório de acompanhamento do projeto.

Gerente de Projeto

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107

107

EAP

NOME DO PRODUTO

OU SERVIÇO

DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL

1.1.7 Risco Elaboração do Plano de Gerenciamento de riscos do projeto.

Gerente de Projeto

1.1.8 Aquisição Elaboração do Plano de Gerenciamento de Aquisições, controle da aquisição dos recursos necessários para o projeto.

Gerente de Projeto

1.1.9 Planejamento do projeto

O pacote de trabalho Plano de projeto engloba a integração dos demais Planos de Gerenciamento: Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicação, Risco e Aquisição. Os planos devem estar adequados a metodologia da BEPWA, bem como os produtos gerados, exemplo: cronograma padrão.

Gerente de Projeto

1.1.10 Aceite do planejamento

Termo de aceite, esta etapa de planejamento deverá ser assinada pelo cliente após a reunião de apresentação do Plano de Projeto.

Gerente de Projeto

1.1.11 Reuniões de acompanhamento

Realizar reuniões de acompanhamento periódicas de acordo com o plano de comunicação, sendo realizadas as reuniões pelo gerente de projeto em duas fases: 1) pré-reunião de acompanhamento com a equipe técnica, objetivo de apresentar as medições e resultados, identificar problemas e ações corretivas. 2) realizar a reunião de acompanhamento com o cliente, está contendo informações básicas de escopo e riscos além de datas pré-definidas no cronograma. Utilizar o modelo de status report.

Gerente de Projeto

1.2 Iniciação Fase de iniciação do start do projeto. Gerente de projeto

1.2.1 Alinhamento do Projeto

Reunião de alinhamento da equipe relacionada ao escopo do projeto.

Gerente de Projeto

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108

EAP

NOME DO PRODUTO

OU SERVIÇO

DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL

1.2.2 Termo de abertura

Documento que autoriza formalmente o projeto. Onde se define os objetivos do projeto e quais as suas fronteiras, define o âmbito de atuação, como também o produto final. Nele são documentados premissas e riscos de alto nível.

Gerente de Projeto

1.2.3 Reunião de abertura

Reunião de apresentação da metodologia e modelo de gestão ao cliente. Serão apresentados, sucintamente, os diversos aspectos do projeto como escopo contratado, envolvidos e seus papeis e responsabilidades, a metodologia, modelo de gestão, fatores de sucesso, cronograma macro, datas dos principais entregáveis e principais riscos levantados no momento do planejamento.

Gerente de Projeto

1.2.4 Aceite Inicial

Realizada através de reunião com o cliente aonde o Termo de aceite da etapa de iniciação é apresentado e assinado pelo cliente. Verificação das condições de venda do projeto, escopo, horas vendidas, despesas, margem de contribuição, faturamento. Documentos requeridos: Proposta técnica e proposta comercial.

Gerente de Projeto

1.3 Implementação

Implementação (técnica) dos pacotes do nível abaixo e atividades: 1) Instalação da ferramenta no cliente 2) Desenvolvimento e instalação das novas funcionalidades de acordo com as especificações funcionais e técnicas desenvolvidas na etapa de planejamento; 3) Testes unitários, homologação, ajustes caso necessários antes da parametrização do sistema e treinamento dos usuários; Entregáveis dos pacotes de nível abaixo.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.6 Modelagem de processo

Fase de iniciação do levantamento e diagnóstico dos processos do cliente.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.6.1 Mapeamento do processo atual

Atividade de levantamento de todas as operações do cliente que serão tratadas pelo sistema que será implementado. O consultor funcional deverá identificar a estrutura organizacional, parâmetros principais e cenários de teste.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.6.2 Proposta do novo processo

Definição do novo processo adaptado ao sistema e as necessidades do cliente.

Gerente de Projeto e equipe técnica

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109

EAP

NOME DO PRODUTO

OU SERVIÇO

DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL

1.3.6.3 Book de processo

Elaboração de documento contendo todos os processos mapeados do cliente.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.6.4 Aceite da modelagem

Termo de aceite da etapa de modelagem assinado pelo cliente

Gerente de projeto

1.3.2 Configuração Fase de iniciação da configuração do ambiente no cliente.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.2.1 Parametrização do sistema

Configuração das funcionalidades do sistema de acordo com o mapeamento.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.2.2 Desenvolvimento específico

Desenvolvimento de funcionalidades que o cliente tem necessidade mas que não estão disponíveis ou que existem mais necessitam de modificações.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.2.3 Material desenvolvido

Elaboração das especificações funcionais e técnicas dos Gaps (desenvolvimentos específicos) identificados no mapeamento. Depende de autorização do cliente para sua elaboração.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.2.4 Aceite das configurações

Termo de aceite da etapa de configurações assinado pelo cliente

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.3 Teste Fase de iniciação dos Testes no cliente. Gerente de Projeto e equipe técnica

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110

EAP

NOME DO PRODUTO

OU SERVIÇO

DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL

1.3.3.1 Teste unitário

Execução dos testes unitários baseado nos cenários mapeados. Sua principal atividade é: 1) Execução dos testes unitários relacionados no check list de testes unitários; 2) Book do projeto atualizado com as telas e resultados dos testes unitários; Entregável: Check list de testes unitários atualizado informando o Analista Responsável.

Analista Responsável

1.3.3.2 Teste integrado

Revisão dos cenários de testes definidos no mapeamento; Carga completa dos dados do(s) período(s) definidos no BBP e atividades de verificação e ajustes da interface ERP; Execução das funcionalidades necessárias para migração dos dados e fluxo interno do sistema; Emissão dos relatórios, arquivos magnéticos e demais documentos definidos no mapeamento; e Ajustes, caso necessário no sistema.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.3.3 Material de Teste

Registros dos cenários de teste e seus resultados, elaboração do documento com evidência (print de telas) dos testes realizados.

Equipe técnica

1.3.3.4 Aceite dos testes

Termo de aceite da etapa de testes assinado pelo cliente

Gerente do projeto

1.3.4 Preparação final

Iniciação da fase de preparação final do ambiente no cliente.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.4.1 Treinamento de usuários

Treinamento dos usuários chave nas funcionalidades relacionadas no mapeamento.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.4.2 Cutover Elaboração de check list relacionando todas as atividades necessárias para correta criação e inicialização do ambiente de produção.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.3.4.3 Aceite da implementação

Termo de aceite da etapa da implementação assinado pelo cliente

Gerente de projeto

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111

EAP

NOME DO PRODUTO

OU SERVIÇO

DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL

1.4 Go live - encerramento

Fase de iniciação da entrada em produção do software no cliente.

Gerente de projeto

1.4.1 Operação assistida

Consultor funcional ficará apoiando as atividades dos usuários chave na operação do sistema em produção

Equipe técnica

1.4.2 BOOK do projeto

Documentação completa contendo o mapeamento, as especificações funcionais e técnicas, evidências e resultados dos testes realizados.

Analista Responsável

1.4.3 Reunião de encerramento

Equipes se reunião para revisão final e assinatura do book do projeto.

Gerente de Projeto e equipe técnica

1.4.7 Relatório de lições aprendidas

Esse relatório é uma síntese dos resultados e impactos relacionados ao projeto sobre sua execução, sucessos, falhas, impactos e lições aprendidas que possam auxiliar na melhoria de futuros projetos.

Gerente de projeto

1.4.5 Aceite final do projeto

Termo de aceite final do projeto assinado pelo cliente

Gerente de projeto

Tabela 32 Dicionário da EAP

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112

Anexo 4 - Termo de Encerramento do projeto (TEP)

TERMO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO EFD CONTRIBUIÇÕES

DATA: 25/122014 – Versão 0

Objetivo:

Entrega do Book do Projeto com os seguintes documentos:

• BBP

• Telas de parâmetros

• Check list dos testes unitários

• Check list do treinamento

• Check list dos testes integrados

• Aceites de etapa e final

• Termo de passagem para o atendimento

• Plano de Cutover

• Declaração de aceitação do produto final

Documento deverá ser assinado sendo formalizada a entrega do serviço e do produto na

”Reunião de encerramento”.

Aceite de encerramento:

• Cliente/ Diretor da MJC VIDA LTDA.

• Gerente de projetos BEPWA

Figura 27 Termo de Encerramento

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113

Anexo 5 - Formulário de solicitação de mudança de

escopo (SME)

Projeto: Solicitação número:

Solicitado por: Ramal:

Descrição da mudança solicitada:

Justificativa:

Data: Nome: Assinatura:

PARECER DO GERENTE DO PROJETO

Impactos identificados:

Cronograma

Custo

Qualidade

Em outros projetos -

Data: Nome: Assinatura:

PARECER DO DIRETOR EXECUTIVO

Aprovação ( ) Rejeição ( )

Observações:

Data: Assinatura:

Tabela 33 Formulário de Solicitação de Mudanças

Solicitação de Mudança de Escopo

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Anex

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Anexo 7 - Matriz de Responsabilidade do

Projeto (MRP)

O cronograma do projeto foi a base de dados utilizada para elaborar a

Matriz de responsabilidade do projeto.

EAP Nome do produto ou serviço

( R ) Responsável

pela execução

( A ) Responsável

pela aprovação

( C ) Consultado

( I ) Informado

1.1 Gerenciamento do projeto GP GP Sponsor Stakeholders

1.1.1 Escopo Analista I GP Sponsor Stakeholders

1.1.2 Tempo Analista II GP Sponsor Stakeholders

1.1.3 Custo Analista III GP Sponsor Stakeholders

1.1.4 Qualidade Analista IV GP Sponsor Stakeholders

1.1.5 Recursos humanos Analista I GP Sponsor Stakeholders

1.1.6 Comunicação Analista II GP Sponsor Stakeholders

1.1.7 Risco Analista III GP Sponsor Stakeholders

1.1.8 Aquisição Analista IV GP Sponsor Stakeholders

1.1.9 Planejamento do projeto GP GP Sponsor Stakeholders

1.1.10 Aceite do planejamento GP GP Sponsor Stakeholders

1.1.11 Reuniões de acompanhamento

GP, Analista I, II, III e IV GP Sponsor Stakeholders

1.2 Iniciação GP GP Sponsor Stakeholders

1.2.1 Alinhamento do Projeto GP GP Stakeholders Stakeholders

.2.2 Termo de abertura

P P Sponsor Stakeholders

.2.3 Reunião de abertura

P P Stakeholders Stakeholders

.2.4 Aceite Inicial

P P Sponsor Stakeholders

.3 Implementação

P P Sponsor Stakeholders

.3.6 Modelagem de processo

P P Sponsor Stakeholders

.3.6.1

Mapeamento do processo

atual Analista III e

IV P Stakeholders Stakeholders

.3.6.2 Proposta do novo processo Analista III e

IV P Stakeholders Stakeholders

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116

116

.3.6.3 Book de processo Analista III e

IV P Stakeholders Stakeholders

.3.6.4 Aceite da modelagem

P P Sponsor Stakeholders

.3.2 Configuração

P P Sponsor Stakeholders

.3.2.1 Parametrização do sistema Analista I,

Analista II P Stakeholders Stakeholders

.3.2.2 Desenvolvimento específico Analista I, II,

III e IV P Stakeholders Stakeholders

.3.2.3 Material desenvolvido

Analista I,

Analista II,

Analista III

P Stakeholders Stakeholders

.3.2.4 Aceite das configurações

P P Sponsor Stakeholders

.3.3 Teste

P P Sponsor Stakeholders

.3.3.1 Teste unitário Analista I,

Analista II P Stakeholders Stakeholders

.3.3.2 Teste integrado Analista I, II,

III e IV P Stakeholders Stakeholders

.3.3.3 Material de Teste Analista I, II,

III e IV P Stakeholders Stakeholders

.3.3.4 Aceite dos testes

P P Sponsor Stakeholders

.3.4 Preparação final

P P Sponsor Stakeholders

.3.4.1 Treinamento de usuários

Analista I P Stakeholders Stakeholders

.3.4.2 Cutover Analista I, II,

III e IV P Stakeholders Stakeholders

.3.4.3 Aceite da implementação

P P Sponsor Stakeholders

Go live - encerramento

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117

.4 P P Sponsor Stakeholders

.4.1 Operação assistida

Analista I P Stakeholders Stakeholders

.4.2 BOOK do projeto

Analista II P Stakeholders Stakeholders

.4.3 Reunião de encerramento

P P Stakeholders Stakeholders

.4.7 Relatório de lições aprendidas

P P Sponsor Stakeholders

.4.5 Aceite final do projeto

P P Sponsor Stakeholders

Tabela 35 Matriz de responsabilidade (cronograma)

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Assunto: Status do Projeto

Data da reunião: / /

Elaborado por: nome do re

Participantes da empresa

Nome

Nome completo

Equipe do Projeto:

Nome

Nome completo

Objetivo:

<Neste campo é de

Resumo da reunião:

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consequências, bem como

Metodologia de

Gerenciamento d

Processos - BEPW

Anexo 9 - Atas

rojeto EFD Leão

/

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esa MJC VIDA LTDA.:

Área E-mail

Nome da área/setor E-mail

Empresa E-mail

BEPWA E-mail

é descrito o objetivo da reunião a ser alcançado.>

deverão ser listadas todas as considerações, as açõe

mo o objetivo alcançado.>

Figura 28 Modelo de ATA de REUNIÃO

a de

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EPWA

ATA DE REUNIÃO

Projeto EFD Leão

120

ações e

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Anexo 10 -

RELAT

DATA DO RELATÓRIO RESUMO DO STATUS VISÃO GERAL DO PROJ

Tarefa Con VISÃO GERAL DO ORÇ

Categoria G

HISTÓRICO DE RISCOS

Problem

CONCLUSÕES / RECOM

- Relatório de Status do Projet

ELATÓRIO DE STATUS DO PROJETO

RESUMO DO PROJETO

RIO NOME DO PROJETO PREPARAD

TUS

PROJETO

% Concluída

Data de conclusão Responsável O

ORÇAMENTO

Gasto % do Total Dentro do previsto O

SCOS E PROBLEMAS roblema Atribuído a

ECOMENDAÇÕES

Figura 29 Relatório de Status do Projeto

121

121

Projeto (RSP)

JETO

ARADO POR

Observações

Observações

Data

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122

122

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

PMBOK ® Guide, 5ª Edição. Um guia do conjunto de conhecimentos do

Gerenciamento de Projetos, EUA: PMI ®, 2013.

RITA MULCAHY´S, Preparatório para o Exame de PMP, 8ª. Edição, EUA: RMC

Puvlications, Inc , 2013.

XAVIER, CARLOS M.; XAVIER, Luiz F.; VIVACQUA, Flávio; MACEDO, Otualp.

Metodologia de Gerenciamento de Projetos – Methodware ®, Rio de Janeiro:

Brasport, 2005.

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123

123

BIBLIOGRAFIA CITADA

1 - www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&cd=

8&cad=rja&uact=8&ved=0CE0QFjAH&url=http%3A%2F%2Fqualidadeuniso.f

iles.wordpress.com%2F2011%2F08%2Fmetodolgia-kepner-e-

tregoe.doc&ei=Z9q7U5DlF_SlsAS93YCQAg&usg=AFQjCNHPvGU8lRoYf85f

X3sjxH3eevLehA&bvm=bv.70138588,d.cWc Metodologia Kepner e Tregoe -

Qualidade UNISO, Regra para aplicação do método de Kepner e Tregoe,

2014.

2 - www.receita.fazenda.gov.br/,Receita Federal, Sistema Público de

Escrituração Digital, Portal SPED, 2012.

3 - www.tc.df.gov.br, Tribunal de Contas do Distrito Federal, Brasília, 2014.

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124

ÍNDICE

AGRADECIMENTOS ____________________________________________ 3

DEDICATÓRIA _________________________________________________ 4

RESUMO _____________________________________________________ 5

METODOLOGIA _______________________________________________ 6

Figura 1 Visão do Detalhamento SPED ____________________________ 6

INTRODUÇÃO ________________________________________________ 15

CAPÍTULO I: CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E SUAS ÁREAS DE CONHECIMENTO ____________________________________ 16

1. ÁREAS DE CONHECIMENTO ______________________________ 17

Figura 2 Visão Projeto/Produto _________________________________ 17

2. GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO ___________ 18

2.1 GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO _____________ 19

2.2 GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO _______________ 20

2.3 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DO PROJETO ____________ 21

2.4 GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO PROJETO _ 23

2.5 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO ___________ 24

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2.6 GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÕES DO PROJETO ______ 25

2.7 GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJETO ______________ 27

2.8 GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES DO PROJETO __________ 30

2.9 GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS DO PROJETO 32

CAPÍTULO II: CASO PRÁTICO DO PROJETO: EFD LEÃO _____________ 34

Figura 3 Detalhamento do SPED ________________________________ 34

1. TRANSMISSÃO _________________________________________ 35

Figura 4 Exemplo de Arquivo para Transmissão ao Fisco. ____________ 36

2. PRAZO DE ENTREGA ____________________________________ 36

3. EMPRESA ______________________________________________ 36

4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ___________________________ 37

Figura 5 Organograma da Empresa desenvolvedora. ________________ 37

5. COMPARAÇÃO DE ALTERNATIVAS _________________________ 37

6. ANÁLISE DE VIABILIDADE ________________________________ 38

6.1 PREMISSAS __________________________________________ 38

Tabela 1 Viabilidade Financeira _________________________________ 39

6.2 FLUXO DE CAIXA ______________________________________ 39

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Figura 6 Fluxo de Caixa _______________________________________ 39

Tabela 2 Análise de investimento ________________________________ 39

7. METODOLOGIA APLICADA ________________________________ 40

7.1 INTEGRAÇÃO _________________________________________ 40

7.1.1. ESCOPO ___________________________________________ 41

7.1.1.1. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO: EAP (WBS) ________ 42

Figura 7 EAP. _______________________________________________ 42

7.1.1.2. ENTREGAS DO PROJETO _____________________________ 43

Figura 8 Arquivo final de transmissão ____________________________ 43

7.1.1.3. DETALHAMENTO 1º NÍVEL PACOTE ____________________ 44

Tabela 3 Lista de atividades e quantidade de entregáveis do projeto _____ 45

7.1.1.4. GRÁFICO % ENTREGAS POR PACOTE 1º NÍVEL __________ 46

Figura 9 Gráfico de entregas por pacote de 1º nível _________________ 46

7.1.1.5. PLANO DE GERENCIAMENTO DE MUDANÇA DE ESCOPO __ 47

7.1.2. TEMPO ____________________________________________ 47

7.1.2.1. GERENCIAMENTO DO CRONOGRAMA __________________ 47

7.1.2.2. DIRETRIZES DO GERENCIAMENTO DE TEMPO ___________ 48

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7.1.2.3. ANÁLISE % HH DO PACOTE 1º NÍVEL ___________________ 49

Tabela 4 % HH por pacote de trabalho ____________________________ 49

Figura 10 Gráfico % HH x Pacote de trabalho 1º nível _________________ 49

7.1.2.4. CRONOGRAMA ______________________________________ 50

Figura 11 Cronograma atividades, predecessora, duração, início e término 50

7.1.2.5. CRONOGRAMA DE MARCOS __________________________ 51

Figura 12 Cronograma e seus marcos _____________________________ 51

Figura 13 Controle dos pacotes de trabalho_________________________ 52

7.1.3. CUSTOS ___________________________________________ 53

7.1.3.1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE CUSTO 53

7.1.3.2. DIRETRIZES DO GERENCIAMENTO DE CUSTOS __________ 54

7.1.3.3. LINHA DE BASE DE CUSTO – ANÁLISE DO VALOR AGREGADOR ______________________________________________ 55

7.1.3.4. CURVA S: PLANEJADO (R$) ___________________________ 57

Figura 14 Curva S – Planejado (R$) ______________________________ 57

7.1.3.5. RELATÓRIO DE FLUXO DE CAIXA ______________________ 58

Figura 15 Gráfico de Fluxo de Caixa Realizado ______________________ 58

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7.1.3.6. CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – FLUXO DE CAIXA _________ 59

Tabela 5 Tabela do Fluxo de Caixa ______________________________ 59

7.1.3.7. ÍNDICE DE DESEMPENHO DE CUSTOS (IDC) _____________ 60

7.1.3.8. DESVIO FINANCEIRO (DF) ____________________________ 60

7.1.3.9. PARETO ___________________________________________ 60

Figura 16 1º nível - Diagram Hours and Cost View ___________________ 61

7.1.3.10. ANALISANDO AS INFORMAÇÕES DE CUSTO ___________ 61

Tabela 6 Percentual de gastos por pacote de trabalho ________________ 62

Figura 17 Gráfico de % Custo por pacote de trabalho _________________ 62

7.1.3.11. MATRIZ DE LIBERAÇÃO DE PARCELAS X ENTREGAS PREVISTAS ________________________________________________ 63

Tabela 7 Matriz de liberação de parcelas x entregas previstas __________ 63

7.1.3.12. RECURSOS E CUSTOS UNITÁRIOS ___________________ 63

Tabela 8 Recursos e Custos Unitários ____________________________ 63

7.1.4. RECURSOS HUMANOS _______________________________ 63

7.1.4.1. DESCRIÇÃO DAS CATEGORIAS ________________________ 64

Tabela 9 Descrição da categoria _________________________________ 64

7.1.4.2. ALOCAÇÃO DE RECURSOS ___________________________ 65

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7.1.4.3. ORGANOGRAMA DO PROJETO ________________________ 65

Figura 18 Organograma do projeto EFD leão (BEPWA) _______________ 65

7.1.4.4. HISTOGRAMA _______________________________________ 66

7.1.4.5. HISTOGRAMA GRÁFICO ______________________________ 67

Figura 19 Gráfico de Histograma _________________________________ 67

7.1.4.6. CURVA S: HH PLANEJADO DO PROJETO ________________ 68

Figura 20 Gráfico Curva S – hh planejado __________________________ 68

7.1.4.7. DESMOBILIZAÇÃO DA EQUIPE _________________________ 69

7.1.4.8. MDO: MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA 69

7.1.4.9. PLANO DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO ___________ 70

Figura 21 Plano de Mobilização e Desmobilização de Recursos Humanos _ 70

7.1.5. QUALIDADE ________________________________________ 71

7.1.5.1. REQUISITOS X INDICADORES DE DESEMPENHO DO PROJETO 71

Tabela 10 Projeto - Requisitos x Indicadores ________________________ 71

7.1.5.2. REQUISITOS X INDICADORES DE DESEMPENHO DO PRODUTO _________________________________________________ 72

Tabela 11 Produto - Requisitos x Indicadores________________________ 72

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7.1.5.3. PERSPECTIVA DO CLIENTE ___________________________ 72

Tabela 12 Requisitos de qualidade ________________________________ 72

7.1.5.4. INDICADORES DE QUALIDADE CRONOGRAMA ___________ 73

Tabela 13 Indicadores de Qualidade ______________________________ 73

7.1.6. COMUNICAÇÕES ____________________________________ 74

7.1.6.1. DIRETRIZES DO GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO ____ 74

7.1.6.2. PLANO DE REUNIÕES ________________________________ 76

Tabela 14 Plano de Reunião do Projeto ____________________________ 77

7.1.6.3. DOCUMENTOS OFICIAIS DO PROJETO __________________ 78

Tabela 15 WorkFlow de documento _______________________________ 79

7.1.7. RISCOS ____________________________________________ 80

Tabela 16 Probabilidade do Risco ________________________________ 80

Tabela 17 Gravidade do Risco ___________________________________ 81

7.1.7.1. PROBABILIDADE X IMPACTO DE RISCOS ________________ 81

Figura 22 Gráfico de Probabilidade x Impacto dos Riscos ______________ 81

7.1.7.2. ESTRUTURA ANALÍTICA DE RISCOS - EAR (RISK BREAKDOWN STRUCTURE) ______________________________________________ 82

Figura 23 Estrutura Analítica de Riscos ____________________________ 82

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7.1.7.3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS POSITIVOS _________________ 82

Tabela 18 Identificação dos Riscos Positivos ________________________ 83

7.1.7.4. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS NEGATIVOS ________________ 83

Tabela 19 Identificação dos Riscos Negativos _______________________ 84

7.1.7.5. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS POSITIVOS _________ 84

Tabela 20 Análise Qualitativa dos Riscos positivos ___________________ 84

7.1.7.6. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS NEGATIVOS _________ 84

Tabela 21 Análise Qualitativa dos Riscos Negativos __________________ 84

7.1.7.7. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS POSITIVOS ________ 85

Tabela 22 Análise Quantitativa dos Riscos Positivos __________________ 85

7.1.7.8. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS NEGATIVOS _______ 85

Tabela 23 Análise Quantitativa dos Riscos Negativos _________________ 85

7.1.7.9. PLANO DE RESPOSTAS AOS RISCOS POSITIVOS _________ 85

Tabela 24 Plano de Resposta aos Riscos Positivos ___________________ 86

7.1.7.10. PLANO DE RESPOSTAS AOS RISCOS NEGATIVOS ______ 86

Tabela 25 Plano de Resposta aos Riscos Negativos __________________ 86

7.1.8. AQUISIÇÕES ________________________________________ 87

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7.1.8.1. IDENTIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES _________________ 87

7.1.8.2. REALIZAÇÃO DAS AQUISIÇÕES ________________________ 87

7.1.8.3. ADMINISTRAÇÃO DAS AQUISIÇÕES ____________________ 88

7.1.8.4. SOLICITAÇÃO E CONTROLE DE MUDANÇAS _____________ 88

7.1.8.5. ANÁLISE DE DESEMPENHO ___________________________ 88

7.1.8.6. PROCEDIMENTO PARA PAGAMENTOS __________________ 89

7.1.8.7. SOLICITAÇÕES / PROPOSTAS / PEDIDOS _______________ 90

Tabela 26 Solicitações/propostas/pedidos __________________________ 90

7.1.8.8. MATRIZ MAKE X BUY _________________________________ 91

Tabela 27 Matriz make x buy ____________________________________ 91

7.1.8.9. FORMULÁRIO DE CONTROLE DE CONTRATOS ___________ 92

Tabela 28 Formulário de controle de contratos _______________________ 92

7.1.8.10. FORMULÁRIO DE CONTROLE DE NOTAS FISCAIS _______ 93

Tabela 29 Formulário de Controle de nota fiscal ______________________ 93

7.1.9. PARTES INTERSSADAS _______________________________ 94

7.1.9.1. ESTRUTURA ANALÍTICA DAS PARTES INTERESSADAS (EAPI) 94

Figura 24 EAI ________________________________________________ 94

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133

7.1.9.2. ANÁLISE ESTRATÉGICA DO GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS ____________________________________________ 95

Figura 25 Análise Estratégica do Gerenciamento das Partes Interessadas _ 95

7.1.9.3. CUSTOS DA ABORDAGEM DAS PARTES INTERESSADAS __ 96

Tabela 30 Custos da Abordagem das Partes Interessadas _____________ 96

CAPÍTULO III: FATORES QUE INFLUENCIAM O SUCESSO DOS PROJETOS ____________________________________________________________ 97

CONCLUSÃO ________________________________________________ 99

ANEXOS ___________________________________________________ 101

Anexo 1 – Critérios de seleção do projeto (CSP) _____________________ 102

Tabela 31 Critérios de seleção do projeto para a seleção do projeto _____ 102

Anexo 2 - Termo de Abertura do Projeto (TAP) ______________________ 103

Figura 26 Termo de Abertura ___________________________________ 105

Anexo 3 - Dicionário da EAP ____________________________________ 106

Tabela 32 Dicionário da EAP ___________________________________ 111

Anexo 4 - Termo de Encerramento do projeto (TEP) __________________ 112

Figura 27 Termo de Encerramento ______________________________ 112

Anexo 5 - Formulário de solicitação de mudança de escopo (SME) ______ 113

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Tabela 33 Formulário de Solicitação de Mudanças __________________ 113

Anexo 6 – Análise de Valor Agregado (AVA) ________________________ 114

Tabela 34 Análise de valor agregado _____________________________ 114

Anexo 7 - Matriz de Responsabilidade do Projeto (MRP) ______________ 115

Tabela 35 Matriz de responsabilidade (cronograma) _________________ 117

Anexo 8 - Matriz de Responsabilidade das Atividades Indiretas do Projeto (MRAIP) ____________________________________________________ 118

Tabela 36 Matriz de responsabilidades de atividades indireta __________ 119

Anexo 9 - Atas _______________________________________________ 120

Figura 28 Modelo de ATA de REUNIÃO __________________________ 120

Anexo 10 - Relatório de Status do Projeto (RSP) ____________________ 121

Figura 29 Relatório de Status do Projeto __________________________ 121

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA __________________________________ 122

BIBLIOGRAFIA CITADA _______________________________________ 123