Microempreendedor Individual – MEI: Constituição e Tributação
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
AVM FACULDADE INTEGRADA
MEI – MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL E OS BENEFÍCIOS
AO TRABALHADOR INFORMAL
Marcos Antonio Pereira
Orientador
Prof. Antonio Medina
Niterói
2014
DOCUMENTO PROTEGID
O PELA
LEI D
E DIR
EITO AUTORAL
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
AVM FACULDADE INTEGRADA
MEI – MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL E OS BENEFÍCIOS
AO TRABALHADOR INFORMAL
Apresentação de monografia à AVM Faculdade
Integrada como requisito parcial para obtenção do
grau de especialista em Pós-Graduação Lato Sensu
Gestão Empresarial.
Por: Marcos Antonio Pereira
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AGRADECIMENTOS
A Deus, por nunca me deixar desistir.
Obrigado senhor por tudo que tem me
proporcionado de bom, pois o senhor
conhece o meu coração.
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DEDICATÓRIA
A minha Esposa Vanessa e ao meu filho
Thiago, que me dão força e inspiração e
poder chegar nesse momento da minha
vida, amadurecido para superar as
dificuldades e nunca deixar de acreditar.
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RESUMO
O trabalho em questão tem como objetivo, analisar a trajetória do MEI -
Microempreendedor Individual e o Empreendedorismo no Brasil buscando os
assuntos mais relevantes entre os que pretendem entram na formalização.
De acordo com o último levantamento do IBGE, realizado no ano de
2003 em nosso país sobre o setor da informalidade, observou-se que existiam
mais de dez milhões de trabalhadores atuando nessas condições. Fato que
levou o governo a verificar a necessidade de buscar alternativas para trazer
estes trabalhadores para a formalidade.
Com a implantação da Lei Complementar nº.128/2008 surgiu a
oportunidade para legalização dos milhares de trabalhadores que se
encontram no mercado informal, passando a legalizá-los nascendo a figura do
Microempreendedor Individual, proporcionando a esses trabalhadores a
possibilidade de criar seu próprio negocio. A partir dessa etapa, os
trabalhadores que atuavam na informalidade, passaram de certa forma a
serem atraídos através dos benefícios gerados na legislação do MEI, a saírem
da informalidade ate então buscando a formalização.
Entre esses benefícios que impulsionaram esses trabalhadores a sair da
informalidade e procurarem a formalização, inclui a possibilidade de emissão
de nota fiscal nas execuções dos trabalhos realizados, os direitos obtidos pela
previdência social, a comprovação da renda, além da redução de impostos, se
falando na faixa máxima de R$ 60.000,00 reais e a possibilidade da obtenção
de créditos e financiamentos a partir das instituições bancarias.
A contribuição dos micros empreendedores é fundamental a partir do
desenvolvimento social no Brasil. Esses pequenos empresários, de modo
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geral, impulsionam ações para a realização da cidadania, da igualdade de
oportunidades e possibilitam a inclusão social para melhoria do nosso país.
Mostrar os benefícios adquiridos, as exigências dos órgãos competentes
para inclusão do CNPJ e o alvará de licença junto à prefeitura. Como acessar
os portais, como emitir a nota fiscal entre outros. Pesquisar números atuais de
trabalhados informais no Brasil, quem é o Micro Empreendedor Individual e
perfil e quais as atividades relacionadas ao programa, e informações sobre o
MEI poder utilizar outra fonte de renda.
A idéia é também tentar de alguma forma, através dessa monografia,
ajudar as pessoas que tem dificuldades em como buscar os processos e ter
um maior entendimento das ações e o que leva uma pessoa a escolha de
trabalhar informalmente através do MEI. A escolha do assunto para estudo, se
da até pelo fato de trabalhar como Microempreendedor Individual e isso tem
me ajudado a melhorar a renda.
Palavras-chaves: Microempreendedor Individual (MEI). Trabalho Informal. Lei
Complementar nº 128/2008. Benefícios adquiridos pelo MEI
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METODOLOGIA
Dentro dessa abordagem. MEI – Microempreendedor Individual, esse
trabalho teve como objeto de pesquisa a internet, através da análise da base
de dados do: SEBRAE, Portal do Empreendedor, Receita federal do Brasil,
livros, jornais e portais de contabilidade, a partir dos elementos necessários
que integram as ações operacionais do Microempreendedor Individual,
pesquisas essas que me auxiliaram no desenvolvimento e entendimento do
assunto onde também faço parte desde o ano de 2012, quando me formalizei.
A proposta é que no final da leitura, as pessoas possam visualizar e ter
um melhor entendimento dos assuntos abordados a partir desse trabalho de
monografia escolar.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 09 CAPÍTULO I - O Brasil é o País do Empreendedorismo 12 CAPÍTULO II - Perfil do Micro Empreendedor Individual 18 CAPÍTULO III - Obrigações e Responsabilidades do MEI 22 CONCLUSÃO 26 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 28 WEBGRAFIA 29 ANEXOS 33 ÍNDICE 44
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INTRODUÇÃO
A realização dessa pesquisa tem como tema abordado o
Empreendedorismo no Mundo e o Brasil, a informalidade no Brasil e o
surgimento do MEI – Microempreendedor Individual, sobre as suas obrigações
e responsabilidades após a formalização.
Um dos problemas enfrentados pela economia do Brasil é o setor da
informalidade que podemos representar por trabalhos realizados por pessoas
sem vinculo empregatício. Para Nunes (2010) há vários tipos de trabalhadores
que fazem parte da informalidade onde alguns trabalham para outras pessoas
ou empresas e outros por conta própria, e em ambos os casos, sem qualquer
tipo de contribuição com a Previdência Social. Segundo Soares (2009) existe
no Brasil 10,3 milhões de empresas informais gerando empregos para mais de
13,8 milhões de pessoas, através de pesquisa econômica informal urbana,
realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE) em parceria com o
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.
Condições mais justas de competição das Micro e Pequenas Empresas
no mercado foram instituídas com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa
(Lei Complementar n.º 123/06). A Lei Geral foi um grande avanço em termos
de políticas públicas. Foi concebido com ampla participação da sociedade civil,
entidades empresariais, Poder Legislativo, Poder Executivo e sempre com o
objetivo de contribuir para o desenvolvimento e a competitividade das
Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) brasileiras, como
estratégia de geração de emprego, distribuição de renda, inclusão social,
redução da informalidade e fortalecimento da economia. Por meio da Lei
Geral, foi instituído também o Regime Especial Unificado de Arrecadações de
Tributos e Contribuições, o Simples Nacional, apelidado de Supersimples, que
permite a apuração e recolhimento mensal, mediante documento único de
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arrecadação de tributos e contribuições federais, estaduais e municipais. Na
prática, o novo sistema unificou oito tributos federais, estaduais e municipais
que incidiam sobre as ME e as EPP: IRPJ, IPI, CSSL, COFINS, PIS/PASEP,
INSS, ICMS e ISS.
A partir do aumento e da demanda desses trabalhadores informais nas
grandes cidades do Brasil, iniciou no ano de 2004 em São Paulo, na gestão
do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as primeiras conversas para
criação da figura do MEI - Microempreendedor Individual, através da Lei
Complementar 128/2008 e inserido na lei geral citada acima (Lei
Complementar 123/06) que possibilita a formalização de empreendedores por
conta própria em um anorme leque de opções na escolha da profisão,
beneficiando esses trabalhadores a sair da informalidade.
Exatamente no dia 01 de Julho do ano de 2009, foi criado no Brasil em
definitivo, o Microempreendedor Individual. Sua regulamentação se
materializou em detalhes na recente publicação no DOU de 28/04/2009 da
Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009 (CGSN - Comitê Gestor do
Simples Nacional), surgindo assim, um novo segmento de clientes do
SEBRAE, com características próprias e distintas das micro e pequenas
empresas. Para conhecer essa nova clientela, saber quais suas necessidades,
seu comportamento, quais suas expectativas para o futuro e para o correto
direcionamento do atendimento, realizamos pesquisas anuais sobre o perfil do
microempreendedor individual.
O trabalho informal tem sido uma solução provisória para os altos níveis
de desemprego no Brasil. As pessoas que perderam seus empregos
encontram no mercado informal uma alternativa para a obtenção de renda e
com esse avanço contínuo do trabalho informal existentes nas regiões
metropolitanas, ocorreu um aumento no número de pessoas que buscam no
setor informal um meio de sobreviver, através de uma grande lista de
atividades em diversas áreas, assim a necessidade de gerar renda para suas
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famílias ou até mesmo a independência financeira que muitos trabalhadores
encontram no trabalho informal, fazem com que estes trabalhadores atuem por
conta própria em um setor vem em uma crescente significativa produzindo
esse aumento na economia informal do país. Existem três tipos de
Microempreendedor Individual hoje no sistema SIMEI:
• Optante pelo SIMEI sem empregado;
• Optante pelo SIMEI com um único empregado que recebe um salário mínimo ou piso da categoria;
• Não optante pelo SIMEI, será tributado como as demais pessoas
jurídicas do Simples Nacional.
Chamado de Simples Nacional, o SIMEI (Sistema de Recolhimentos em
Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo
Simples Nacional para os Microempreendedores Individuais que optarão por
esse Sistema) é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e
fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno
Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito
Federal e Municípios) e é administrado por um Comitê Gestor composto por
oito integrantes: quatro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dois
dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municípios.
.
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CAPÍTULO I
O BRASIL É O PAÍS DO EMPREENDEDORISMO
“No Brasil, ser bem sucedido como empreendedor não é tarefa fácil, mas aqueles que conseguem tornam-se referência pela ousadia, criatividade, inovação e persistência, que geralmente acompanham estes indivíduos diferenciados. E o melhor de tudo é que todos podem aprender com estes exemplos e utilizar esse aprendizado de forma a melhorar as suas chances de sucesso”. (DORNELAS, 2005, p.13)
O (GEM) Global Entrepreneurship Monitor, vem realizando pesquisas de
abrangência mundial sobre o nível da atividade empreendedora mundial,
desde 1999. Inicialmente, o GEM contava com a participação de 10 países, por
meio de uma parceria entre a London Business School, da Inglaterra, e o
Babson College, dos Estados Unidos. Atualmente, o programa de pesquisas
do GEM abrange mais de 80 países, com perspectivas de crescimento a cada
ano, e é considerado o maior estudo contínuo sobre a dinâmica
empreendedora no mundo. A participação do Brasil nessas pesquisas ocorre
desde o ano de 2000 que é conduzida pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e
Produtividade (IBQP) e conta com a parceria técnica e financeira do Sebrae.
Em 2011, a pesquisa do GEM passou a receber apoio técnico do Centro de
Empreendedorismo e Novos negócios da Fundação Getúlio Vargas
(FGVcenn/EAESP).
Segundo as pesquisas do (GEM) o Brasil, está classificado entre os
países mais empreendedores do mundo, com uma taxa média em torno de
25%, no período entre 2002 e 2012. Nesse período, houve um aumento
considerável nesse setor onde em 2002 era de 20,9% chegando ao ano de
2012 a quase 31% onde significa dizer que existe aproximadamente cerca de
30 empreendedores para cada grupo de 100 mil brasileiros na população
ativamente econômica do país com a disparada do PIB (Produto Interno Bruto)
que teve um crescimento da média de 4%. Com isso, houve a expansão do
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mercado interno, que abriu espaço para atividades empreendedoras dos mais
diversos tipos e se pesquisou que o Brasil possui mais de 36 milhões de
pessoas, entre 18 e 64 anos desenvolvendo alguma atividade como
empreendedor e isso tudo, contribuído de forma positiva e crescente para o
desenvolvimento do nosso país e dentro dessa população, podemos citar
números expressivos de imigrantes provenientes de todos os continentes
Foi verificado em outra pesquisa realizada pelo (GEM), ainda em 2012,
envolvendo a questão do sonho da população brasileira, procurando comparar
o desejo de ter um negócio próprio com outros desejos, como, por exemplo,
comprar uma casa, viajar ou ter uma carreira em uma empresa. Os resultados
mostraram que o sonho de ter um negócio próprio superou todos os demais
desejos, exceto viajar pelo Brasil e ter uma casa própria. No entanto, o sonho
de ter um negócio próprio (43,5%) superou em muito o desejo de ter uma
carreira em uma empresa (24,7%).
Com base nessas pesquisas, chegasse à conclusão que o Brasil tornou-
se um país de excelentes oportunidades em todos os setores, para o mercado
atual e nas próximas décadas
1.1 – Como se tornar um MEI – Microempreendedor Individual
Para ser um empreendedor individual é necessário faturar no máximo
até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio
ou titular e direito a ter 1 (um) empregado contratado que receba o salário
mínimo ou o piso da categoria. O mesmo não precisa do auxilio de um
contador e todas as orientações e duvidas, podem ser encontradas e tiradas
através de um posto do SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas ou através do Portal do Empreendedor. As atividades que
se enquadram no MEI são comércio e indústria em geral e serviços de
natureza não intelectual sem regulamentação legal – como lavanderia, salão
de beleza, lava jato, agência de viagem, entre outros.
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O registro é feito totalmente online, via Portal do Empreendedor e o
único custo da formalização é o pagamento mensal de 5% do salário mínimo
(R$ 31,10), R$ 5 de ISS (Imposto sobre Serviços) e R$ 1 de ICMS (Imposto
sobre Circulação de Mercadoria e Serviços). O MEI é enquadrado no Simples
Nacional e fica isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, COFINS,
IPI e CSLL). Pagando essas contribuições, o Empreendedor Individual tem
acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença e aposentadoria
e pode registrar até um empregado com custos mais baixos.
1.2 – Benefícios adquiridos pelo Microempreendedor Individual
Podemos citar vários benefícios adquiridos após a inscrição abrangendo
também a familiares (esposa / marido e filhos)
Para o Empreendedor: Aposentadoria por idade: mulher aos 60 anos e homem
aos 65. É necessário contribuir durante 15 anos pelo menos e a renda é de um
salário mínimo. Aposentadoria por invalidez, salário maternidade (mulher) são
necessários 10 meses de contribuição;
Para a família: Pensão por morte: a partir do primeiro pagamento em
dia; Auxílio reclusão: a partir do primeiro pagamento em dia; Se a contribuição
do Micro empreendedor Individual se der com base em um salário mínimo,
qualquer benefício que ele vier a ter direito também se dará com base em um
salário mínimo.
Quem já faz contribuição para o INSS através de empresa privada e
quer aderir ao MEI, não precisa pagar duas vezes por esse beneficio, basta
somente se formalizar no MEI e pagar 5% sobre o valor do salário mínimo
mensal. Os benefícios concedidos pela Previdência Social ao Micro
Empreendedor Individual, nesta categoria, serão no valor de um salário
mínimo, mas, caso exerça outra atividade, além de MEI, contribuindo com 20%
em relação a esta atividade e complemente com 15% a contribuição de 5%
relativamente ao MEI, os valores das contribuições serão somados para
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compor a base de cálculo para concessão de aposentadoria, inclusive por
tempo de contribuição e CTC. Segue abaixo, tabela do benefício previdenciário
do MEI com as bases de carência para cada situação:
Benefício previdenciário concedido ao MEI Carência
Salário maternidade 10 contribuições mensais
Auxílio doença 12 contribuições mensais
Aposentadoria por invalidez 12 contribuições mensais
Aposentadoria por idade 180 contribuições mensais
Auxílio acidente Sem carência
Pensão por morte Sem carência
Auxílio reclusão Sem carência
Fonte: Adaptada http://www.portaldoempreendedor.gov.br/perguntas- frequentes/duvidas-relacionadas-ao-microempreendedor-individual/previdencia-e-demais-beneficios-do-mei
1.3 – Empréstimos em instituições financeiras
Com a empresa formada a partir da aquisição do CNPJ, o
Empreendedor tem a possibilidade, tanto em instituições financeiras públicas,
quanto as privadas, abrir a sua conta corrente pessoa jurídica e abrir as portas
para acesso a produtos e serviços financeiros voltados ao Micro empreendedor
Individual - MEI. Dentre as instituições públicas destacam-se a Caixa
Econômica Federal, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste e o Banco da
Amazônia, além do BNDS para aquisição de credito. Abaixo, uma amostragem
gráfica das instituições mais procuradas para obtenção de credito.
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Instituições mais procuradas para obtenção de empréstimo
Fonte: SEBRAE
Empreendedores com renda anual limitado até R$ 120 mil por ano,
independente da atividade produtiva, podem contratar esse microcrédito,
também conhecido como Programa Crescer, com juros a 8% ao ano e entre 6
a 24 meses para pagar, ajudando no processo das operações diárias da
empresa, bem como para aquisição de máquinas e equipamentos. Na
contratação do empréstimo pela instituição financeira de sua preferência em
relação à rede credenciada, a mesma cobrará taxa de até 1% sobre o valor do
empréstimo conhecido como Taxa de Abertura de Crédito (TAC) e o
empréstimo é isento de IOF.
Cada operação de crédito pode chegar a R$ 15 mil por cliente,
dependendo da necessidade e capacidade de pagamento do empreendedor.
Os valores mínimos vão de R$ 100 a R$ 300, dependendo de cada banco e
ainda pode receber as devidas orientações de como utilizar os recursos na
melhoria de seu negocio.
A Caixa Econômica Federal realizou no ano de 2012 um programa para
linha de credito no valor de R$ 345 milhões para empreendedores individuais,
por meio do Microcrédito Produtivo Orientado, com facilidade de contração e
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taxa de juros reduzida de 0,64% ao mês totalizando 7.68% ao ano e prazo de
até 24 meses para pagamento.
Antes desse programa da Caixa em 2012, a taxa de juros estava em
8%, uma redução pequena mais já positiva em relação há anos anteriores. A
quantia liberada também favorece muito, podendo absorver um numero muito
maior de Microempreendedor que naturalmente contaram com essa ajuda de
credito, melhorando as suas posições.
De setembro, quando teve início o programa, a dezembro de 2011, regiões
como o Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, e Heliópolis, em São Paulo,
receberam pelo programa, R$ 5 milhões, em aproximadamente 1 mil contratos,
já em dezembro de 2011, a Caixa ampliou a atuação para mais três
comunidades do Rio de Janeiro: Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu,
aproveitando o processo de pacificação dos bairros. O primeiro contrato na
Rocinha foi firmado no dia 7 de dezembro, no valor de R$ 6 mil, com prazo de
pagamento de dez meses.
18
CAPÍTULO II
PERFIL DO MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Ao analisar a pesquisa realizada pelo Sebrae em 2013 sobre o Perfil do
Microempreendedor individual, verificamos um importante crescimento do
empreendedorismo no Brasil, sobretudo no interesse pela formalização.
Do total de Microempreendedores registrados hoje no Brasil, 53% é do
sexo masculino e 47% do sexo feminino, o percentual de mulheres entre os
Micros Empreendedores Individuais teve um acréscimo de dois pontos
percentuais entre 2011 e 2012, o que demonstra que a participação das
mulheres tem aumentado, ainda que de forma gradual. Analisando-se essa
distribuição por setor, observa-se que As mulheres estão empreendendo com
toda força no setor do comércio (42%), (39%) nos serviços e (18%) na
indústria. As atividades preferidas pelas mulheres são: Comércio de artigos de
vestuário (17,4%), serviços de cabeleireiros e atividades de estética (17,1%).
Quanto ao público masculino, a participação maior é na construção civil e no
comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios.
Em todo o país, é intenso o atendimento do sistema Sebrae para os
microempreendedores individuais, tornando-os clientes mais numerosos. Há
uma tendência crescente para serviços de orientação, consultorias, cursos de
gestão, finanças, compras, vendas, e outros direcionados para o acesso ao
mercado e acesso ao crédito.
Atualmente as dez atividades mais procuradas pelos empreendedores
individuais são: Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios,
cabeleireiros, obras de alvenaria, lanchonetes e casas de chá, de sucos e
similares, ouras atividades de tratamento de beleza, minimercados, mercearias
e armazéns, bares e outros estabelecimentos especializados em servir
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bebidas, instalação e manutenção elétrica, fornecimento de alimentos
preparados para o consumo domiciliar e comércio varejista de cosméticos,
produtos de perfumes e de higiene pessoal.
2.1 – Escolhas da localização do trabalho
Como indica a pesquisa do SEBRAE, 48,6% dos Microempreendedores
faz a escolha do funcionamento do seu negócio a sua própria residência,
sendo que 30,2% em um estabelecimento comercial; 10,7% na casa ou
empresa do cliente; 8,9% na rua, e 1,5% em feira ou shopping popular. Antes
de se formalizar, em 2013, a principal ocupação, 40,6% dos
microempreendedores individuais, eram empregados de carteira assinada.
30,6% eram microempreendedores informais; 16,3% empregados sem
carteira; 6,5% dono(a) de casa; 2,0% servidor público; 1,8% estudante; 1,1%
desempregado, e 0,3% aposentado.
Gráfico - Local onde opera seu negócio – 2013
Fonte: SEBRAE
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2.2 – Faixa etária do Microempreendedor Individual
A faixa etária com maior número de MEI é a de 30 a 39 anos, que
responde por 33,6% do Micro Empreendedores Individuais. A segunda faixa
etária mais expressiva é a de 40 a 49 anos, com 23,8%, seguida pela faixa
etária de 50 a 64 anos e 25 a 29 anos, com 15,7% e 15,3%, respectivamente.
De modo geral, o MEI é relativamente jovem, com cerca de 58,8% deles com
menos de 40 anos. Comparando-se com os números de 2011 e 2012,
percebe-se por um lado, participação cada vez maior de MEI acima de 40 anos
e por outro lado uma ligeira redução na faixa mais jovem de até 24 anos. A
faixa intermediária, entre 25 a 39 anos, praticamente não sofreu alteração.
Gráfico – Distribuição de MEI por faixa etária
Fonte: SEBRAE a partir de dados da Receita Federal.
2.3 – Níveis de Escolaridade do Microempreendedor Individual
O nível de escolaridade é relativamente baixo entre os Micros
Empreendedores Individuais. Baseasse entre 0,8% sem estudo, 18,3% com o
estudo fundamental incompleto e 16,4% com essa escolaridade completo.
Com ensino médio e técnico, chega a 48,5% e com nível superior completo
7,1% e incompleto 7,4%. Abaixo podemos comparar os gráficos de
escolaridade por nível de estudo e por comparativo entre os anos de 2012 e
2013 através de pesquisas do SEBRAE.
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Gráfico Escolaridade MEI – Detalhado
Fonte: SEBRAE
Gráfico Escolaridade MEI – 2013 x 2012
Fonte: SEBRAE
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CAPITULO III
OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO MEI
Após a liberação do CNPJ o MEI deve dirigir-se a uma junta da
prefeitura de seu Município para obtenção do Alvará de funcionamento através
de toda documentação exigida. Toda documentação e informações sofrerão
analise por um fiscal da prefeitura e estando tudo na devida ordem, o alvará
será liberado em algumas semanas. O endereço de cadastramento geralmente
é o próprio residencial ou em áreas públicas de acordo com cada função, além
de consultar as normas municipais para saber se existe ou não restrição para
exercer a sua atividade no local escolhido, entre outras obrigações básicas a
serem cumpridas.
Outras responsabilidades é o pagamento mensal do documento DAS
(Documento de Arrecadação do Simples Nacional) com o valor de R$ 41,20
atualizado em 2014. Nele está incluso R$ 36,20 de INSS e R$ 5,00 de ISS.
Sem esse pagamento, o empreendedor pode perder os benéficos adquiridos.
Anualmente, deverá ser realizada uma declaração do faturamento,
através do Portal do Empreendedor link: Micro Empreendedor Individual. Essa
declaração é direcionada para a Receita Federal do Brasil que apesar da
isenção, devendo ser realizada até o último dia do mês de janeiro de cada ano,
contendo basicamente as informações de quanto o empreendimento faturou
com emissão de notas fiscais.
Se a pessoa estiver enquadrada na lei do Microempreendedor Individual
e ultrapassar a cota de 60 mil anuais podem ocorrer às seguintes situações
conforme descritivo abaixo:
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Primeira: Se o faturamento foi maior que 60.000,00, porém não ultrapassou
R$ 72.000,00. Nesse caso, o seu empreendimento é incluído no sistema do
SIMPLES NACIONAL, na categoria de microempresa, a partir de janeiro do
ano seguinte ao ano em que o faturamento excedeu os R$ 60.000,00. A partir
daí, o seu pagamento passará a ser de um percentual do faturamento por mês:
4% se for comércio, 4,5% se for indústria e 6% se for prestador de serviço. O
valor do excesso deverá ser acrescentado ao faturamento do mês de janeiro e
os tributos serão pagos juntamente com o DAS referentes àquele mês.
Segunda: o faturamento foi superior a R$ 72.000,00. Nesse caso o
enquadramento no SIMPLES NACIONAL é retroativo e o recolhimento sobre o
faturamento, conforme explicado na Primeira Situação passa a ser feito no
mesmo ano em que ocorreu o excesso no faturamento, com acréscimos de
juros e multa. Por isso, recomenda-se que o empreendedor, ao perceber que
seu faturamento no ano será maior que R$ 72.000,00, inicie imediatamente o
cálculo e o pagamento dos tributos acessando diretamente o Portal do
SIMPLES NACIONAL. Esse processo é de suma importância e se faz
necessário tomar todos os cuidados nesse sentido. É exatamente nesse ponto
que se inicia o pensamento para uma nova trajetória empreendedora, no
caminho da mudança para se tornar um Microempresário.
3.1 – Números atuais de mudança do MEI para Micro Empresa
Atualmente, Cerca de 31 mil empresários brasileiros passaram da
condição de Micro Empreendedor Individual (MEI) para se tornarem donos de
Micro Empresas. Isso se deve ao aumento do ganho anual que passou dos R$
60.000,00 Reais (Limite legal para ser um MEI) e ai a obrigatoriedade de
mudança a partir desse crescimento, atribuído muito a qualidade dos serviços
prestados.
Agora a coisa muda muito de figura, onde as contratações de
funcionários passam a não ter limites, (O MEI só pode contratar um
funcionário) e a renda bruta anual pode chegar até R$ 360.000,00. Essa
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evolução tem sido constante em tão pouco tempo de existência da figura do
Microempreendedor (Julho de 2009) onde a evolução para mudança a
Microempresa tem sido uma forte tendência no Brasil, pois grande maioria dos
Microempreendedores Individuais demonstra que realmente querem crescer e
isso favorece o crescimento econômico do país, Afirma o presidente do
SEBRAE, Luiz Barreto.
3.2 – Números de Microempreendedor Individual no
Brasil
Após a ultima pesquisa realizada pelo (SEBRAE RS) onde até meados
de Agosto de 2013, tínhamos um crescimento desse setor em relação à
mesma pesquisa realizada no ano anterior com 2,5 milhões de Micros
Empreendedores e agora em 2013 com 3,3 milhões de trabalhadores
informais.
A conseqüência desse crescimento se da também pelo fato do aumento
do faturamento, onde no ano de 2011, os micros empreendedores tinham um
faturamento anual de R$ 36.000,00 que a partir do ano de 2012, através da lei
complementar 139/2011, esse faturamento subiu dos R$ 36.000,00 para R$
60.000,00 ao ano e varias novas atividades incluídas no plano, conforme
tabela no anexo 2. Atividades Permitidas ao MEI - Micro Empreendedor
Individual, publicada em 10 de abril de 2013. Fonte: Portal do Empreendedor.
Essas mudanças estão totalmente em sintonia com os esforços cada
vez mais intensos do SEBRAE de apoio à sustentabilidade desses pequenos
negócios. O Micro Empreendedor Individual tem se mostrado não apenas uma
importante porta de saída da informalidade, mas também uma relevante porta
de entrada para o empreendedorismo.
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Muito se batalhou pela criação da figura do Micro Empreendedor Individual,
agora é necessário seguir lutando para que esses empreendedores tenham
condições de crescer como empresários e, assim, contribuir ainda mais para a
economia brasileira. Para isso, estamos constantemente tentando conhecer
cada vez mais a fundo esse que já é um dos públicos mais numerosos e
importantes do SEBRAE.
3.3 – O MEI utilizando outras fontes de renda
Não há nenhuma restrição para quem utiliza outras fontes de renda e
queiram ter o seu próprio como Microempreendedor Individual, havendo
disponibilidades nos horários é perfeitamente admissível. Pesquisas realizadas
pelo SEBRAE revelaram que a maior parte dos MEI diz ter em seu negócio a
sua principal fonte de renda, ou seja, 76% deles dizem não ter outra fonte de
renda com carteira assinada.
No entanto, para quem trabalha em outra empresa com certeira
assinada é preciso estar atento a duas considerações. Caso seja dispensado
da empresa, o benefício Seguro Desemprego não será autorizado, pois sua
atividade de MEI será considerada como possibilidade de fonte de renda.
Outro ponto importante é que o auxílio-doença terá como base sua inscrição
como pessoa jurídica no MEI e não do benefício da empresa a qual está
vinculado, sendo assim, a análise da Previdência Social para o pagamento do
benefício, será o pagamento como base o salário mínimo.
26
CONCLUSÃO
A definição que tenho após o término desse trabalho, mas acho que
pode sim ser de grande valia em futuras pesquisas acadêmicas e também
como ajuda ao próprio - MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL com essa
base de dados abordando os principais assuntos em temas menos
aprofundados ao surgimento da informalidade em nosso país, e as pesquisas,
mostrando o atual cenário desse setor, através de uma pesquisa bem
detalhada das informações mais importantes para que um Micro
Empreendedor possa iniciar seus conhecimentos.
O que também me engrandece em conhecimento em um seguimento
que também faço parte desde o ano de 2012, me proporcionando ainda mais
conhecimento sobre os processos e, no que tange aos pontos negativos e
positivos em relação aos impactos após a formalização do MEI e a segurança
junto à previdência social, em condições reais de um trabalhador formal, onde
o trabalho é visto de forma objetiva e que transmite confiabilidade, pois agora,
o MEI pode ser classificado como o trabalhador informal que se identifica com
o que faz diferentemente em períodos anteriores.
Para esses que ainda estão na informalidade pode o Simples Nacional
espera uma grande adesão após a virada dos valores anuais que poderiam ser
arrecadados, onde passaram dos 36.000,00 para 60.000,00 anuais em 2012 e
ai esse público poder se cadastrar na nova lei e formalizando a sua atividade
de execução e tornar-se mais abrangente o conhecimento dessa nova lei que
ainda é muito baixo.
Vejo também nesse cenário, pessoas que perderem seus empregos em
empresas privadas e passaram em ariscar em um negócio que precisa ter
planejamento como outro qualquer. O Microempreendedor Individual
27
necessitada montar um plano de negócio em cima de suas aptidões, pois
realizar sem qualquer preparo na aventura de montar um negócio próprio, pode
ser o sonho da independência financeira ou a decepção através de uma
realidade que enxergou de maneira errada.
Não basta ter apenas o conhecimento das suas atribuições é preciso
acima de tudo o planejamento antes mesmo de iniciar o negócio e colher os
frutos, através de uma posição construída com bases solidas em busca do
sucesso. Muitos iniciaram dessa forma e hoje estão bem de vida, iniciar um
processo com o pensamento que vai ser rico e da independência financeira a
curto prazo, pode sim se tornar uma frustação onde a realidade do mercado é
cruel e nela o diferencial para ser bem sucedido é a responsabilidade, a
dedicação e a excelência na qualidade dos serviços prestados, isso realmente
faz muita diferença e que muitos não possuem. Dessa forma vejo um caminho
promissor para se tornar um grande no futuro.
Espero que esse trabalho possa contribuir em pesquisas futuras e
ajudar as pessoas com maior dificuldade na obtenção da formalização.
28
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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edição (2009)
OLIVEIRA Maria Marly. Como fazer projetos relatórios, monografia,
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CHER, R. O Meu Próprio Negócio. São Paulo: Negócio Editora, 2002.
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Canal do Empreendedor. Como se tornar um Microempreendedor é o que é. <URL: http://canaldoempreendedor.com.br/banner-principal/como-se-tornar-um-microempreendedor-individual-e-o-que-e/> data de acesso: 04/06/14.
Saiba tudo para o enquadramento no MEI. <URL: http://www.empresario.com.br/mei/index.html> data de acesso: 06/06/14.
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30
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EXTRA - Microempreendedor Individual pode criar dívida na Receita se não pagar boleto. <URL: http://extra.globo.com/emprego/empreendedorismo-faca-e-aconteca/microempreendedor-individual-pode-criar-divida-na-receita-se-nao-pagar-boleto-10113029.html#ixzz387MEWmTY> data de acesso: 19/07/14.
Jornal HOJE - Novos empreendedores devem avaliar oportunidade de ter o próprio negócio. <URL: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/10/novos-empreendedores-devem-avaliar-oportunidade-de-ter-o-proprio-negocio.html> data de acesso: 19/07/14.
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31
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Wikipédia – MEI. <URL: http://pt.wikipedia.org/wiki/Micro_empreendedor_individual> data de acesso: data de acesso: 10/08/14. ABF - Entrevista - Luiz Barretto, diretor-presidente do SEBRAE. <URL: http://www.portaldofranchising.com.br/revista-de-negocios/edicao-fevereiro-de-2013/entrevista-luiz-barretto-diretor-presidente-do-sebrae> data de acesso: 10/08/14.
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EMPREENDEDOR - Sucesso nos negócios faz 86 mil MEI virarem microempresas. <URL: http://empreendedor.com.br/noticia/sucesso-negocios-faz-86-mil-mei-virarem-microempresas/> data de acesso 14/08/2014
Perfil do Microempreendedor Individual http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/analise-do-perfil-do-microempreendedor-individual-mei/75010/ data de acesso: 14/08/14.
Análise do perfil do Microempreendedor Individual (MEI). < URL: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/analise-do-perfil-do-microempreendedor-individual-mei/75010/> data de acesso: 10/08/14.
32
Portal Brasil - Caixa destinará R$ 345 mi em crédito para empreendedores individuais em 2012. <URL: http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2012/01/caixa-destinara-r-345-mi-em-credito-para-empreendedores-individuais-em-2012 > data de acesso: 14/08/14.
Pesquisa SEBRAE – Perfil do Microempreendedor 2013. <URL: http://gestaoportal.sebrae.com.br/customizado/estudos-e-
pesquisas/pesquisa-mostra-perfil-do-empreendedor-individual/perfil-do-
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Faculdade Metropolitana – Ciências Contábeis. <URL: http://contabeis.metropolitana.edu.br/microempreendedor-individual-mei/> data de acesso: 10/08/2014
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ANEXO 1
Reportagem
Jornal Extra – Caderno Emprego – Matéria exibida no dia 23/09/2013 por:
Cezar Vasquez.
Micro Empreendedor Individual pode criar divida na receita federal se não pagar o boleto DAS
Não efetuar o pagamento do boleto DAS – Documento de Arrecadação do
Simples Nacional – gera dívida junto à Receita Federal, sendo assim, seu
nome pode ser incluído no que se chama de Dívida da Ativa. Ressaltamos que
este pagamento não é destinado somente para fins previdenciários,
dependendo de sua atividade, você recolhe valor referente ao ICMS (comércio)
e/ou ISS (serviços). Para efetuar o cancelamento de seu CNPJ é necessário
regularizar os boletos, assim como, enviar as declarações simplificadas (DASN
SIMEI), tendo ou não faturamento. Confira abaixo os procedimentos:
ENVIO DAS DECLARAÇÕES ANUAIS – Acesse o site
www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional e na opção "Simei Serviços"
acesse "Cálculo e Declaração" e em "DASN SIMEI – Declaração Anual para o
MEI", inicie o preenchimento dos dados para o envio dos informes desde o ano
em que fez o cadastro como MEI. Caso tenha algum período em que tenha
ficado sem faturamento, informe "0" zero, quando solicitado valor de
faturamento. Feito as declarações, você conseguirá gerar os boletos em
atraso.
REGULARIZAÇÃO DOS PAGAMENTOS – Faça o mesmo caminho acima,
porém escolha a opção "PGMEI – Programa Gerador do Documento de
Arrecadação (DAS) para o MEI" e informe os dados solicitados, em seguida,
na opção: Emitir Guia de Pagamento (DAS), clique em "Pagamento Mensal",
por último, escolha o ano e os meses em que pretende realizar os pagamentos
e solicite a impressão dos documentos.
35
ANEXO 2
Internet
Lista atualizada das atividades do MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL.
• ABATEDOR DE AVES • ABATEDOR DE AVES COM COMERCIALIZAÇÃO DO PRODUTO • ACABADOR DE CALÇADOS • AÇOUGUEIRO • ADESTRADOR DE ANIMAIS • ADESTRADOR DE CÃES DE GUARDA • AGENTE DE CORREIO FRANQUEADO E PERMISSIONÁRIO • AGENTE DE VIAGENS • AGENTE FUNERÁRIO • AGENTE MATRIMONIAL • ALFAIATE • ALINHADOR DE PNEUS • AMOLADOR DE ARTIGOS DE CUTELARIA • ANIMADOR DE FESTAS • ANTIQUÁRIO • APLICADOR AGRÍCOLA • APURADOR, COLETOR E FORNECEDOR DE RECORTES DE MATÉRIAS • ARMADOR DE FERRAGENS NA CONSTRUÇÃO CIVIL • ARQUIVISTA DE DOCUMENTOS • ARTESÃO DE BIJUTERIAS • ARTESÃO EM BORRACHA • ARTESÃO EM CERÂMICA • ARTESÃO EM CIMENTO • ARTESÃO EM CORTIÇA, BAMBU E AFINS • ARTESÃO EM COURO • ARTESÃO EM GESSO • ARTESÃO EM LOUÇAS, VIDRO E CRISTAL • ARTESÃO EM MADEIRA • ARTESÃO EM MÁRMORE, GRANITO, ARDÓSIA E OUTRAS PEDRAS • ARTESÃO EM METAIS • ARTESÃO EM METAIS PRECIOSOS • ARTESÃO EM OUTROS MATERIAIS • ARTESÃO EM PAPEL • ARTESÃO EM PLÁSTICO • ARTESÃO EM VIDRO • ASTRÓLOGO • AZULEJISTA
• BALANCEADOR DE PNEUS • BALEIRO • BANHISTA DE ANIMAIS DOMÉSTICOS • BARBEIRO • BARQUEIRO • BARRAQUEIRO • BENEFICIADOR DE CASTANHA • BIKEBOY (CICLISTA MENSAGEIRO) • BIKE PROPAGANDISTA • BOLACHEIRO/BISCOITEIRO • BOMBEIRO HIDRÁULICO • BONELEIRO (FABRICANTE DE BONÉS) • BORDADEIRO • BORRACHEIRO • BRITADOR
• CABELEIREIRO • CALAFETADOR • CAMINHONEIRO DE CARGAS NÃO PERIGOSAS • CANTOR/MÚSICO INDEPENDENTE • CAPOTEIRO • CARPINTEIRO • CARPINTEIRO INSTALADOR
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• CARREGADOR (VEÍCULOS DE TRANSPORTES TERRESTRES) • CARREGADOR DE MALAS • CARROCEIRO – COLETA DE ENTULHOS E RESÍDUOS • CARROCEIRO – TRANSPORTE DE CARGA • CARROCEIRO – TRANSPORTE DE MUDANÇA • CARTAZISTA, PINTOR DE FAIXAS PUBLICITÁRIAS E DE LETRAS • CHAPELEIRO • CHAVEIRO • CHOCOLATEIRO • CHURRASQUEIRO AMBULANTE • CHURRASQUEIRO EM DOMICÍLIO • CLICHERISTA • COBRADO DE DÍVIDAS • COLCHOEIRO • COLETOR DE RESÍDUOS NÃO-PERIGOSOS • COLETOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS • COLOCADOR DE PIERCING • COLOCADOR DE REVESTIMENTOS • COMERCIANTE DE INSETICIDAS E RATICIDAS • COMERCIANTE DE PRODUTOS PARA PISCINAS • COMERCIANTE DE ANIMAIS VIVOS E DE ARTIGOS E ALIMENTOS PARA ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE ARMARINHO • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE BEBÊ • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE CAÇA, PESCA E CAMPING • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE CAMA, MESA E BANHO • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE COLCHOARIA • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE CUTELARIA • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE ILUMINAÇÃO • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE JOALHERIA • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE ÓPTICA • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE RELOJOARIA • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE TAPEÇARIA, CORTINAS E PERSIANAS • COMERCIANTE DE ARTIGOS DE VIAGEM • COMERCIANTE DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS • COMERCIANTE DE ARTIGOS ERÓTICOS • COMERCIANTE DE ARTIGOS ESPORTIVOS • COMERCIANTE DE ARTIGOS FOTOGRÁFICOS E PARA FILMAGEM • COMERCIANTE DE ARTIGOS FUNERÁRIOS • COMERCIANTE DE ARTIGOS MÉDICOS E ORTOPÉDICOS • COMERCIANTE DE ARTIGOS PARA HABITAÇÃO • COMERCIANTE DE ARTIGOS USADOS • COMERCIANTE DE BEBIDAS • COMERCIANTE DE BICICLETAS E TRICICLOS; PEÇAS E ACESSÓRIOS • COMERCIANTE DE SUVENIRES, BIJUTERIAS E ARTESANATOS • COMERCIANTE DE BRINQUEDOS E ARTIGOS RECREATIVOS • COMERCIANTE DE CAL, AREIA, PEDRA BRITADA, TIJOLOS E TELHAS • COMERCIANTE DE CALÇADOS • COMERCIANTE DE CARVÃO E LENHA • COMERCIANTE DE CESTAS DE CAFÉ DA MANHÃ • COMERCIANTE DE COSMÉTICOS E ARTIGOS DE PERFUMARIA • COMERCIANTE DE DISCOS, CDS, DVDS E FITAS • COMERCIANTE DE ELETRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS DE ÁUDIO E VÍDEO • COMERCIANTE DE EMBALAGENS • COMERCIANTE DE EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA E COMUNICAÇÃO • COMERCIANTE DE EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA • COMERCIANTE DE EQUIPAMENTOS PARA ESCRITÓRIO • COMERCIANTE DE EXTINTORES DE INCÊNDIO • COMERCIANTE DE FERRAGENS E FERRAMENTAS • COMERCIANTE DE FLORES, PLANTAS E FRUTAS ARTIFICIAIS • COMERCIANTE DE FOGOS DE ARTIFÍCIO • COMERCIANTE DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) • COMERCIANTE DE INSTRUMENTOS MUSICAIS E ACESSÓRIOS • COMERCIANTE DE LATICÍNIOS • COMERCIANTE DE LUBRIFICANTES • COMERCIANTE DE MADEIRA E ARTEFATOS • COMERCIANTE DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM GERAL • COMERCIANTE DE MATERIAIS HIDRÁULICOS • COMERCIANTE DE MATERIAL ELÉTRICO • COMERCIANTE DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS • COMERCIANTE DE MIUDEZAS E QUINQUILHARIAS • COMERCIANTE DE MOLDURAS E QUADROS • COMERCIANTE DE MÓVEIS
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• COMERCIANTE DE OBJETOS DE ARTE • COMERCIANTE DE PEÇAS E ACESSÓRIOS NOVOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES • COMERCIANTE DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA APARELHOS ELETROELETRÔNICOS PARA USO DOMÉSTICO • COMERCIANTE DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA MOTOCICLETAS E MOTONETAS • COMERCIANTE DE PEÇAS E ACESSÓRIOS USADOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES • COMERCIANTE DE PERUCAS • COMERCIANTE DE PLANTAS, FLORES NATURAIS, VASOS E ADUBOS • COMERCIANTE DE PNEUMÁTICOS E CÂMARAS-DE-AR • COMERCIANTE DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL • COMERCIANTE DE PRODUTOS DE LIMPEZA • COMERCIANTE DE PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO • COMERCIANTE DE PRODUTOS DE TABACARIA • COMERCIANTE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS HOMEOPÁTICOS • COMERCIANTE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, SEM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS • COMERCIANTE DE PRODUTOS NATURAIS • COMERCIANTE DE PRODUTOS PARA FESTAS E NATAL • COMERCIANTE DE PRODUTOS RELIGIOSOS • COMERCIANTE DE REDES PARA DORMIR • COMERCIANTE DE SISTEMA DE SEGURANÇA RESIDENCIAL • COMERCIANTE DE TECIDOS • COMERCIANTE DE TINTAS E MATERIAIS PARA PINTURA • COMERCIANTE DE TOLDOS E PAPEL DE PAREDE • COMERCIANTE DE VIDROS • COMPOTEIRO • CONFECCIONADOR DE CARIMBOS • CONFECCIONADOR DE FRALDAS DESCARTÁVEIS • CONFEITEIRO • CONTADOR/TÉCNICO CONTÁBIL • COSTUREIRO DE ROUPAS, EXCETO SOB MEDIDA • COSTUREIRO DE ROUPAS, SOB MEDIDA • COVEIRO • COZINHEIRO QUE FORNECE REFEIÇÕES PRONTAS E EMBALADAS PARA CONSUMO • CRIADOR DE ANIMAIS DOMÉSTICOS • CRIADOR DE PEIXES ORNAMENTAIS EM ÁGUA DOCE • CRIADOR DE PEIXES ORNAMENTAIS EM ÁGUA SALGADA • CROCHETEIRO • CUIDADOR DE IDOSOS E ENFERMOS • CUNHADOR DE MOEDAS E MEDALHAS • CURTIDOR DE COURO • CUSTOMIZADOR DE ROUPAS
• DEDETIZADOR • DEPILADOR • DIGITADOR • DISC JOCKEY (DJ) OU VIDEO JOCKEY (VJ) • DISTRIBUIDOR DE ÁGUA POTÁVEL EM CAMINHÃO PIPA • DOCEIRO • DUBLADOR
• EDITOR DE JORNAIS • EDITOR DE LISTA DE DADOS E DE OUTRAS INFORMAÇÕES • EDITOR DE LIVROS • EDITOR DE REVISTAS • EDITOR DE VÍDEO • ELETRICISTA DE AUTOMÓVEIS • ELETRICISTA EM RESIDÊNCIAS E ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS • ENCADERNADOR/PLASTIFICADOR • ENCANADOR • ENGRAXATE • ENTREGADOR DE MALOTES • ENVASADOR E EMPACOTADOR • ESTAMPADOR DE PEÇAS DO VESTUÁRIO • ESTETICISTA • ESTETICISTA DE ANIMAIS DOMÉSTICOS • ESTOFADOR
• FABRICANTE DE ABSORVENTES HIGIÊNICOS • FABRICANTE DE AÇÚCAR MASCAVO • FABRICANTE DE AMENDOIM E CASTANHA DE CAJU TORRADOS E SALGADOS • FABRICANTE DE ÁGUAS NATURAIS • FABRICANTE DE ALIMENTOS PRONTOS CONGELADOS
38
• FABRICANTE DE AMIDO E FÉCULAS DE VEGETAIS • FABRICANTE DE ARTEFATOS DE FUNILARIA • FABRICANTE DE ARTEFATOS ESTAMPADOS DE METAL • FABRICANTE DE ARTEFATOS PARA PESCA E ESPORTE • FABRICANTE DE ARTEFATOS TÊXTEIS PARA USO DOMÉSTICO • FABRICANTE DE ARTIGOS DE CUTELARIA • FABRICANTE DE AVIAMENTOS PARA COSTURA • FABRICANTE DE BALAS, CONFEITOS E FRUTAS CRISTALIZADAS • FABRICANTE DE BOLSAS/BOLSEIRO • FABRICANTE DE BRINQUEDOS NÃO ELETRÔNICOS • FABRICANTE DE CALÇADOS DE BORRACHA, MADEIRA E TECIDOS E FIBRAS • FABRICANTE DE CALÇADOS DE COURO • FABRICANTE DE CHÁ • FABRICANTE DE CINTOS/CINTEIRO • FABRICANTE DE CONSERVAS DE FRUTAS • FABRICANTE DE CONSERVAS DE LEGUMES E OUTROS VEGETAIS • FABRICANTE DE DESINFESTANTES • FABRICANTE DE EMBALAGENS DE CARTOLINA E PAPEL-CARTÃO • FABRICANTE DE EMBALAGENS DE MADEIRA • FABRICANTE DE EMBALAGENS DE PAPEL • FABRICANTE DE ESPECIARIAS • FABRICANTE DE ESQUADRIAS METÁLICAS • FABRICANTE DE FIOS DE ALGODÃO • FABRICANTE DE FIOS DE LINHO, RAMI, JUTA, SEDA E LÃ • FABRICANTE DE FUMO E DERIVADOS DO FUMO • FABRICANTE DE GELÉIA DE MOCOTÓ • FABRICANTE DE GELO COMUM • FABRICANTE DE GUARDA-CHUVAS E SIMILARES • FABRICANTE DE GUARDANAPOS E COPOS DE PAPEL • FABRICANTE DE INSTRUMENTOS MUSICAIS • FABRICANTE DE JOGOS RECREATIVOS • FABRICANTE DE LATICÍNIOS • FABRICANTE DE LETREIROS, PLACAS E PAINÉIS NÃO LUMINOSOS • FABRICANTE DE LUMINÁRIAS E OUTROS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO • FABRICANTE DE MALAS • FABRICANTE DE MASSAS ALIMENTÍCIAS • FABRICANTE DE MEIAS • FABRICANTE DE MOCHILAS E CARTEIRAS • FABRICANTE DE PAINÉIS E LETREIROS LUMINOSOS • FABRICANTE DE PÃO DE QUEIJO CONGELADO • FABRICANTE DE PAPEL • FABRICANTE DE PARTES DE PEÇAS DO VESTUÁRIO – FACÇÃO • FABRICANTE DE PARTES DE ROUPAS ÍNTIMAS – FACÇÃO • FABRICANTE DE PARTES DE ROUPAS PROFISSIONAIS – FACÇÃO • FABRICANTE DE PARTES PARA CALÇADOS • FABRICANTE DE POLPAS DE FRUTAS • FABRICANTE DE PRODUTOS DE PERFUMARIA E DE HIGIENE PESSOAL • FABRICANTE DE PRODUTOS DE LIMPEZA • FABRICANTE DE PRODUTOS DE SOJA • FABRICANTE DE PRODUTOS DE TECIDO NÃO TECIDO PARA USO ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR • FABRICANTE DE PRODUTOS DERIVADOS DE CARNE • FABRICANTE DE PRODUTOS DERIVADOS DO ARROZ • FABRICANTE DE RAPADURA E MELAÇO • FABRICANTE DE REFRESCOS, XAROPES E PÓS PARA REFRESCOS • FABRICANTE DE ROUPAS ÍNTIMAS • FABRICANTE DE SABÕES E DETERGENTES SINTÉTICOS • FABRICANTE DE SUCOS CONCENTRADOS DE FRUTAS, HORTALIÇAS E LEGUMES • FABRICANTE DE SUCOS DE FRUTAS, HORTALIÇAS E LEGUMES • FABRICANTE DE VELAS, INCLUSIVE DECORATIVAS • FARINHEIRO DE MANDIOCA • FARINHEIRO DE MILHO • FERRAMENTEIRO • FERREIRO/FORJADOR • FILMADOR • FORNECEDOR DE ALIMENTOS PREPARADOS PARA EMPRESAS • FOSSEIRO (LIMPADOR DE FOSSA • FOTOCOPIADOR • FOTÓGRAFO • FOTÓGRAFO AÉREO • FOTÓGRAFO SUBMARINO • FUNILEIRO / LANTERNEIRO
39
• GALVANIZADOR • GESSEIRO • GRAVADOR DE CARIMBOS • GUARDADOR DE MÓVEIS • GUIA DE TURISMO • GUINCHEIRO (REBOQUE DE VEÍCULOS)
• HUMORISTA E CONTADOR DE HISTÓRIAS
• INSTALADOR DE ANTENAS DE TV • INSTALADOR DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DOMICILIAR E EMPRESARIAL • INSTALADOR DE EQUIPAMENTOS PARA ORIENTAÇÃO À NAVEGAÇÃO MARÍTIMA, FLUVIAL E LACUSTRE • INSTALADOR DE ISOLANTES ACÚSTICOS E DE VIBRAÇÃO • INSTALADOR DE ISOLANTES TÉRMICOS • INSTALADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS • INSTALADOR DE PAINÉIS PUBLICITÁRIOS • INSTALADOR DE REDE DE COMPUTADORES • INSTALADOR DE SISTEMA DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO • INSTALADOR E REPARADOR DE ACESSÓRIOS AUTOMOTIVOS • INSTALADOR E REPARADOR DE ELEVADORES, ESCADAS E ESTEIRAS ROLANTES • INSTALADO E REPARADOR DE SISTEMAS CENTRAIS DE AR CONDICIONADO, DE VENTILAÇÃO E REFRIGERAÇÃO • INSTRUTOR DE ARTE E CULTURA EM GERAL • INSTRUTOR DE ARTES CÊNICAS • INSTRUTOR DE CURSOS GERENCIAIS • INSTRUTOR DE CURSOS PREPARATÓRIOS • INSTRUTOR DE IDIOMAS • INSTRUTOR DE INFORMÁTICA • INSTRUTOR DE MÚSICA
• JARDINEIRO • JORNALEIRO
• LAPIDADOR • LAVADEIRO DE ROUPAS • LAVADEIRO DE ROUPAS PROFISSIONAIS • LAVADOR E POLIDOR DE CARRO • LAVADOR DE ESTOFADO E SOFÁ • LIVREIRO • LOCADOR DE ANDAIMES • LOCADOR DE APARELHOS DE JOGOS ELETRÔNICOS • LOCADOR DE EQUIPAMENTOS CIENTÍFICOS, MÉDICOS E HOSPITALARES, SEM OPERADOR • LOCADOR DE EQUIPAMENTOS RECREATIVOS E ESPORTIVOS • LOCADOR DE FITAS DE VÍDEO, DVDS E SIMILARES • LOCADOR DE LIVROS, REVISTAS, PLANTAS E FLORES • LOCADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS SEM OPERADOR • LOCADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO SEM OPERADOR, EXCETO ANDAIMES • LOCADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA ESCRITÓRIO • LOCADOR DE MATERIAL MÉDICO • LOCADOR DE MÓVEIS E UTENSÍLIOS, INCLUSIVE PARA FESTAS • LOCADOR DE INSTRUMENTOS MUSICAIS • LOCADOR DE OBJETOS DO VESTUÁRIO, JÓIAS E ACESSÓRIOS • LOCADOR DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE, SEM OPERADOR • LOCADOR DE PALCOS, COBERTURAS E OUTRAS ESTRUTURAS DE USO TEMPORÁRIO, EXCETO ANDAIMES • LOCUTOR DE MENSAGENS FONADAS E AO VIVO
• MÁGICO • MANICURE/PEDICURE • MAQUIADOR • MARCENEIRO • MARMITEIRO • MECÂNICO DE MOTOCICLETAS E MOTONETAS • MECÂNICO DE VEÍCULOS • MERCEEIR/VENDEIRO • MERGULHADOR (ESCAFANDRISTA • MOENDEIRO • MONTADOR DE MÓVEIS • MONTADOR E INSTALADOR DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS, PORTOS E AEROPORTOS • MOTOBOY • MOTOTAXISTA
40
• MOVELEIRO • MOVELEIRO DE MÓVEIS METÁLICOS
• OLEIRO • OPERADOR DE MARKETING DIRETO • ORGANIZADOR DE EXCURSÕES EM VEÍCULO PRÓPRIO, MUNICIPAL • OURIVES
• PADEIRO • PANFLETEIRO • PAPELEIRO • PASTILHEIRO • PEDREIRO • PEIXEIRO • PINTOR DE AUTOMÓVEIS • PINTOR DE PAREDE • PIPOQUEIRO • PIROTÉCNICO • PIZZAIOLO EM DOMICÍLIO • POCEIRO/CISTERNEIRO/CACIMBEIRO • PRODUTOR DE PEDRAS PARA CONSTRUÇÃO, NÃO ASSOCIADA À EXTRAÇÃO • PROFESSOR PARTICULAR • PROMOTOR DE EVENTOS • PROMOTOR DE TURISMO LOCAL • PROMOTOR DE VENDAS • PROPRIETÁRIO DE ALBERGUE NÃO ASSISTENCIAL • PROPRIETÁRIO DE BAR E CONGÊNERES • PROPRIETÁRIO DE CAMPING • PROPRIETÁRIO DE CANTINAS • PROPRIETÁRIO DE CARRO DE SOM PARA FINS PUBLICITÁRIOS • PROPRIETÁRIO E CASA DE CHÁ • PROPRIETÁRIO DE CASA DE SUCOS • PROPRIETÁRIO DE CASAS DE FESTAS E EVENTOS • PROPRIETÁRIO DE ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS • PROPRIETÁRIO DE FLIPERAMA • PROPRIETÁRIO DE HOSPEDARIA • PROPRIETÁRIO DE LANCHONETE • PROPRIETÁRIO DE PENSÃO • PROPRIETÁRIO DE RESTAURANTE • PROPRIETÁRIO DE SALA DE ACESSO À INTERNET • PROPRIETÁRIO DE SALÃO DE JOGOS DE SINUCA E BILHAR
• QUEIJEIRO/ MANTEIGUEIRO • QUITANDEIRO • QUITANDEIRO AMBULANTE
• RECARREGADOR DE CARTUCHOS PARA EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA • RECICLADOR DE BORRACHA, MADEIRA, PAPEL E VIDRO • RECICLADOR DE MATERIAIS METÁLICOS, EXCETO ALUMÍNIO • RECICLADOR DE MATERIAIS PLÁSTICOS • RECICLADOR DE SUCATAS DE ALUMÍNIO • REDEIRO • RELOJOEIRO • REMOVEDOR E EXUMADOR DE CADÁVER • RENDEIRO • REPARADOR DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE ENERGIA ELÉTRICA • REPARADOR DE ARTIGOS E ACESSÓRIOS DO VESTUÁRIO • REPARADOR DE BALANÇAS INDUSTRIAIS E COMERCIAIS • REPARADOR DE BATERIAS E ACUMULADORES ELÉTRICOS, EXCETO PARA VEÍCULOS • REPARADOR DE BICICLETA • REPARADOR DE BRINQUEDOS • REPARADOR DE CORDAS, VELAMES E LONAS • REPARADOR DE EMBARCAÇÕES PARA ESPORTE E LAZER • REPARADOR DE EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS • REPARADOR DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS, EXCETO VÁLVULAS • REPARADOR DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES NÃO-ELETRÔNICOS • REPARADOR DE EXTINTOR DE INCÊNDIO • REPARADOR DE FILTROS INDUSTRIAIS • REPARADOR DE GERADORES, TRANSFORMADORES E MOTORES ELÉTRICOS • REPARADOR DE GUARDA CHUVA E SOMBRINHAS • REPARADOR DE INSTRUMENTOS MUSICAIS
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• REPARADOR DE MÁQUINAS DE ESCREVER, CALCULAR E DE OUTROS EQUIPAMENTOS NÃO-ELETRÔNICOS PARA ESCRITÓRIO • REPARADOR DE MÁQUINAS E APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO E VENTILAÇÃO PARA USO INDUSTRIAL E COMERCIAL • REPARADOR DE MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA GRÁFICA • REPARADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A INDÚSTRIA DA MADEIRA • REPARADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A INDÚSTRIA TÊXTIL, DO VESTUÁRIO, DO COURO E CALÇADOS • REPARADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AGRICULTURA E PECUÁRIA • REPARADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS, BEBIDAS E FUMO • REPARADOR DE MÁQUINAS MOTRIZES NÃO-ELÉTRICAS • REPARADOR DE MÁQUINAS PARA BARES E LANCHONETES • REPARADOR DE MÁQUINAS PARA ENCADERNAÇÃO • REPARADOR DE MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÕES TÉRMICAS • REPARADOR DE MÓVEIS • REPARADOR DE PANELAS (PANELEIRO) • REPARADOR DE TANQUES, RESERVATÓRIOS METÁLICOS E CALDEIRAS, EXCETO PARA VEÍCULOS • REPARADOR DE TOLDOS E PERSIANAS • REPARADOR DE TONÉIS, BARRIS E PALETES DE MADEIRA • REPARADOR DE TRATORES AGRÍCOLAS • REPARADOR DE VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL • RESTAURADOR DE INSTRUMENTOS MUSICAIS HISTÓRICOS • RESTAURADOR DE JOGOS ACIONADOS POR MOEDAS • RESTAURADOR DE LIVROS • RESTAURADOR DE OBRAS DE ARTE • RESTAURADOR DE PRÉDIOS HISTÓRICOS • RETIFICADOR DE MOTORES PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES • REVELADOR FOTOGRÁFICO
• SALGADEIRO • SALINEIRO/EXTRATOR DE SAL MARINHO • SALSICHEIRO/LINGUICEIRO • SAPATEIRO • SELEIRO • SEPULTADOR • SERIGRAFISTA • SERIGRAFISTA PUBLICITÁRIO • SERRALHEIRO • SINTEQUEIRO • SOLDADOR / BRASADOR • SORVETEIRO • SORVETEIRO AMBULANTE
• TANOEIRO • TAPECEIRO • TATUADOR • TAXISTA • TECELÃO • TECELÃO DE ALGODÃO • TÉCNICO DE SONORIZAÇÃO E DE ILUMINAÇÃO • TÉCNICO DE MANUTENÇÃO DE COMPUTADOR • TÉCNICO DE MANUTENÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS • TÉCNICO DE MANUTENÇÃO DE TELEFONIA • TELHADOR • TINTUREIRO • TORNEIRO MECÂNICO • TOSADOR DE ANIMAIS DOMÉSTICOS • TOSQUIADOR • TRANSPORTADOR AQUAVIÁRIO PARA PASSEIOS TURÍSTICOS • TRANSPORTADOR ESCOLAR • TRANSPORTADOR DE MUDANÇAS • TRANSPORTADOR MARÍTIMO DE CARGA • TRANSPORTADOR MUNICIPAL DE CARGAS NÃO PERIGOSAS (CARRETO) • TRANSPORTADOR MUNICIPAL DE PASSAGEIROS SOB FRETE • TRANSPORTADOR MUNICIPAL DE TRAVESSIA POR NAVEGAÇÃO • TRANSPORTADOR MUNICIPAL HIDROVIÁRIO DE CARGAS • TRICOTEIRO
• VASSOUREIRO • VENDEDOR AMBULANTE DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS • VENDEDOR DE AVES VIVAS, COELHOS E OUTROS PEQUENOS ANIMAIS PARA ALIMENTAÇÃO • VERDUREIRO
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• VIDRACEIRO DE AUTOMÓVEIS • VIDRACEIRO DE EDIFICAÇÕES • VINAGREIRO
ANEXO 3
Entrevista (1)
Nova Vida Entrevista #11 - Microempreendedor individual. Igreja de Nova
Vida de Vila Valqueire - Rio de Janeiro - Publicado em 19/08/2013
O programa Nova Vida entrevista desta edição aborda o assunto
"MicroEmpreendedor individual". Para você que trabalha por conta própria,
saiba os seus direitos e entenda de que maneira acontece a contribuição para
o profissional com esse perfil. Para esclarecer essas e outras questões que
envolvem esta área, o pastor Ricardo recebe a presença da contadora Rita de
Cássia Leite.
Assista a entrevista e adquira informações de extrema relevância para a sua
vida profissional através dos links: www.invvalqueire.com.br ou
www.facebook.com/invvalqueire
Entrevista (2)
Novos empreendedores devem avaliar oportunidade de ter o próprio
negócio - JORNAL HOJE - edição do dia 29/10/201211h04 - Atualizado em
05/11/2012 11h32
No Brasil são criados mais de 1,2 milhões de empreendimentos formais a cada
ano. O consultor Christian Barbosa dá dicas sobre o assunto através do link:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/10/novos-empreendedores-devem-
avaliar-oportunidade-de-ter-o-proprio-negocio.html. A entrevista é bastante
completa tem 05:06 minutos de duração e envolve vários temas, que além do
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consultor Christian Barbosa tem também a participação da consultora do
SEBRAE Mônica Arruda.
Entrevista (3)
Entrevista - Luiz Barretto, diretor-presidente do SEBRAE
Matéria reproduzida da revista Franquia & Negócios - Edição 47 Luiz Barretto, diretor-presidente do SEBRAE Caminho livre para os empreendedores - 'Em breve teremos quatro milhões de novos empresários' Por Gerson Genaro Uma notícia surpreendente: até 2014, pelas projeções do SEBRAE, os Microempreendedores Individuais (MEI) serão a maioria entre as empresas brasileiras. Com quatro milhões de empreendedores nessa categoria, que faturam até R$ 60 mil ao ano, o volume irá até mesmo ultrapassar o número de microempresas. As pessoas hoje fazem mais negócios por que querem e não por necessidade. 'Isso é muito positivo porque representa um movimento de formalização da economia invejável, não conheço nenhum outro país que tenha formalizado tantos empreendimentos em tão pouco tempo. O MEI tirou da informalidade cerca de 2,5 milhões de brasileiros e garantiu a eles a cidadania empresarial com o CNPJ e direitos previdenciários, como auxílio-maternidade, auxílio-creche, aposentadoria, entre outros', destaca Luiz Barretto, diretor-presidente do SEBRAE, nesta entrevista exclusiva.
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ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 7
SUMÁRIO 8
INTRODUÇÃO 9
CAPÍTULO I
O Brasil é o País do Empreendedorismo 12
1.1 – Como se Tornar um MEI 13
1.2 – Benefícios Adquiridos pelo MEI 14
1.3 – Empréstimos em Instituições Financeiras 15
CAPÍTULO II
Perfil do Micro Empreendedor Individual 18
2.1 – Escolhas da localização do Trabalho 19
2.2 – Faixa Etária do Microempreendedor Individual 20
2.3 – Níveis de Escolaridade do Microempreendedor Individual 20
CAPÍTULO III
Obrigações e Responsabilidades do MEI 22
3.1 – Números Atuais de Mudança do MEI para Micro Empresa 23
3.2 – Números de Microempreendedor Individual no Brasil 24
3.3 – O MEI Utilizando Outras Fontes de Renda 25