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EDIÇÃO 47 JUNHO 2008 ANO 8 EDIÇÃO 47 JUNHO 2008 Ronnie Von e Cristina Rangel Casos emocionantes do amor que se realiza nas situações mais inusitadas EDIÇÃO 47 JUNHO 2008 ANO 8 EDIÇÃO 47 JUNHO 2008 ESPECIAL: TRÂNSITO NO MORUMBI PARTE II Ronnie Von e Cristina Rangel

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ANO 8 EDIÇÃO 47 JUNHO 2008

Ronnie Von e Cristina Rangel

Casos emocionantes do amor que se realiza nas situações mais inusitadas

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ANO 8 EDIÇÃO 47 JUNHO 2008

ESPECIAL: TRÂNSITO NO MORUMBI PARTE II

Ronnie Von e Cristina Rangel

ANO 8 EDIÇÃO 47 JUNHO 2008ANO 8 EDIÇÃO 47 JUNHO 2008ANO 8 EDIÇÃO 47 JUNHO 2008

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O QUE ESTAMOS FAZENDO COM A CIDADANIA

Interessante o que aconteceu com a palavra cidadania. Ela virou um grande guarda-chuva, debaixo do qual foram misturados conceitos tanto de educação básica (como não jogar lixo na rua, dar bom-dia no elevador), quanto o simples ato civilizado de seguir as leis, como não depredar bens públicos, não avançar sinal vermelho etc. Ficou parecendo que basta ser educado e não cometer contravenções que a pessoa se torna automaticamente um baluarte da cidadania, um exemplo para a própria família e para toda a sociedade. Como se não fosse o mínimo que se espera das pessoas que vivem em coletividade que sejam educadas, que respeitem o que é de todos, que reconheçam não apenas o seu direito, mas também o direito alheio, mesmo o daqueles com os quais não convivemos.Nossos referenciais estão em crise, e nesse vácuo a cidadania ficou resumida a uma pequena parte do que ela deveria significar. Quanto mais o amplo conceito de cidadania fica escondido atrás dessa grande máscara social, mais aumenta a falta que ele faz. Porque dentro do conceito de cidadania está, também, a disposição em lidar com os problemas sociais de uma localidade, que pode ser um bairro ou uma cidade, talvez até um país. Li uma frase muito interessante que dizia que “enquanto houver uma criança passando fome não se pode falar em felicidade e, muito menos, em cidadania”.O entendimento de que o que é de todos deve ser cuidado por todos precisa ser resgatado. Se chamamos aqui de “nosso bairro” é porque nos sentimos pertencentes a este núcleo, e também somos responsáveis pela sua harmonia. Não temos apenas direitos, desses que são adquiridos pelo poder do dinheiro (onde entra, inclusive, o famoso “já pago meus impostos”). Uma refl exão bem curta nos mostra que pagar nossos impostos não nos poupa de ter que arcar com mensalidades de escola ou com planos de saúde para nossa família, num valor que impacta de forma signifi cativa nosso bolso, todos os meses. Mas, afi nal, por nossa família fazemos qualquer coisa, inclusive relevar que “já pagamos impostos e não precisamos fazer mais nada”. Essa percepção só é lembrada quando surge a necessidade de cuidar do “nosso bairro”.Para cuidar de nosso bairro precisamos ter, antes de tudo, bom senso e consciência. Bom senso para entender que a contribuição de todos é fundamental, e consciência para discernir quais são os caminhos possíveis para resultados efetivos.As necessidades são muitas e variadas, as possibilidades também. Haja cidadania...

Até o mês que vem.

Denise Gonçalves

[email protected]

DIRETORIA Denise Gonçalves e Vania Ferreira

PUBLISHER Denise Gonçalves – [email protected]

DIREÇÃO DE ARTE Vania Ferreira – [email protected]

REDAÇÃO Francilene Oliveira – Mtb [email protected]

PRODUÇÃO Roseli Gonç[email protected]

ARTE Alessandra Meira – [email protected]

ASSISTENTE DE ARTE Thais Narkevitz

CAPA Lígia Lyra e Elen Zurita (assistente)

DEPARTAMENTO COMERCIALAlice Cristina Gonç[email protected]

DEPARTAMENTO FINANCEIROMárcia Maria Gonçalves – [email protected]

ASSESSORIA JURÍDICA João de Paulo Neto – [email protected]

JORNALISTA RESPONSÁVEL Jorge Fernando Jordão – Mtb 25.370

COLABORARAM NESTA EDIÇÃOAna Cristina Reis, Claudia Castellan, Floriano Serra, JAF (fotos, exceto as indicadas), Leandro Linhares, Lívio Giosa, Paulo Roberto Amaral, Renato Corrêa, Rosa Richter, Roseli Gonçalves (revisão) e Silvia Utsch

IMPRESSÃO CLY

DISTRIBUIÇÃO Gratuita via courier para mailing VIP

TRÁFEGO Ronaldo Ferreira

REPRESENTANTES COMERCIAISAna Paula Freitas e Fátima Lopes

TIRAGEM: 15 mil exemplares

REVISTA DOLCE MORUMBI é uma publicação da Supernova Editora Ltda. A editora não se responsabiliza pelas opiniões emitidas nos artigos assinados. Ninguém pode retirar produtos nem quaisquer outros materiais em nome desta publicação sem autorização expressa, por escrito, em papel timbrado, da diretoria da Supernova.

D O LC E M O R U M B I E D 47 J U N H O 2008

CARTAS PARA A REDAÇÃOAv. Dr. Guilherme Dumont Villares, 2309 BCEP 05640-004 – São Paulo – SP

[email protected]: (11) 3743-1556 / 3464-6600 - Fax: (11) 3464-6612

DOLCE APÓIA:

www.reciclamorumbi.com.br www.escoladopovo.org

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10 capa Encontros e reencontros 20 agenda

24 de 1 a 10 Carina Chaves

26 Lar doLce Lar Verde que te quero verde, por Silvia Utsch

30 test drive BMW R 1200 GS Adventure, por Renato Corrêa

34 tecnoLogia E se a Matrix for real?, por Leandro Linhares

36 Bem-casado Sopa de frutas vermelhas & Espumante de uva moscatel 38 moda A importância da imagem na entrevista de emprego, por Claudia Castellan

40 roteiro Namorados

48 especiaL O trânsito no Morumbi II – existe solução?, por Ana Cristina Reis

56 em foco

66 pensata A Babel do Morumbi, por Paulo Amaral

67 comunidade Disque Denúncia

68 cidadania Eleições 2008 – Sem dúvidas na hora de votar, por Rosa Richter

70 vida profissionaL Coaching: uma prática profissional necessária?, por Lívio Giosa

72 destaques

82 finaL feLiz Afinal, por que falar de amor?

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ronnie Von e cristina rangel

ronnie Von e cristina rangel

Nos filmes, nos livros e nas novelas, o amor é sempre o pano de fundo. Ninguém consegue viver sem o sentimento que dá vitalidade à alma, cora a pele, faz as mãos suarem, o coração bater forte, provoca um frio na barriga e uma procura por palavras emudecidas, nos tira a razão. Segundo o psicólogo Floriano Serra, para se chegar à realização amorosa é preciso entender e aceitar que precisamos de alguém ao nosso lado e que ninguém é perfeito. E assim, não cobrar do parceiro uma perfeição que inviabilize a relação. Cultivar o relacionamento não é fácil, pois é preciso estar atento a dois ‘vírus’ terríveis: o ciúme e a rotina. A rotina conduz ao descaso e à indiferença. E o ciúme, quando doentio, revela insegurança e sentimentos de propriedade descabidos. Ambos destroem a relação, revela Floriano. Por isso, mais do que cultivar a amizade e o companheirismo, é necessário cultivar a cumplicidade amorosa, muito mais íntima e resistente que os outros sentimentos. Mas é preciso lembrar que é necessário algum tempo de convivência amorosa para que ela se instale, há que se ter ou criar uma história de vida a dois. Não se é cúmplice amoroso apenas ‘ficando’, mas ‘permanecendo’. E permaneceram muitas histórias no Morumbi que, graças ao seu enredo, poderiam ser confundidas com roteiros cinematográficos. Em muitos casos, exigiram espera e renúncia, mas em contrapartida retribuíram com realização amorosa transcendente.

por Francilene Oliveira fotoS Lígia Lyra e Elen Zurita (assistente)

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À espera do amorEra o ano de 1966. Cristina rangel es-tava com 11 anos e, no hospital, junto com a mãe rosiris, acompanhava o programa de ronnie Von, na rádio Jo-vem pan. rosiris colocava o rádio entre dois travesseiros para o barulho não atrapalhar o descanso do marido Mau-rício, internado com câncer. Ela enchia-se de esperança ao ouvir as mensagens de otimismo do cantor, explosão de sucesso da Jovem Guarda. Meses depois, com o falecimento de Mau-rício, rosiris comprou um dobermann para presentear o ídolo que a ajudou em momentos difíceis e que morava a uma quadra de sua casa. ronnie e a esposa Aretuza ficaram contentes com o presen-te, e a partir desse encontro nasceu uma amizade e afinidade entre as famílias, principalmente entre a menina Cristina e ronnie, que, com jeito de ‘molecão’ aos 22 anos, brincava como criança.Cristina, assim como todas as moças da época, era fã ardorosa de ronnie. Em casa, pegava seus discos e beijava-os sem parar. A mãe, vendo a cena, comen-tava: “Minha filha, você está louca? Vai furar todos os discos de tanto beijar”.As vidas de ambos seguiam paralelas. Anos mais tarde, Cristina entrou em desespero com a notícia da doença do amigo, polirradiculoneurite virótica, que o manteve acamado e paralítico durante um ano. Nessa época, o ídolo tinha dois filhos, ronaldo e Alessandra, e vivia ou-tro relacionamento. Cristina viajou pela Europa por dois meses. Ao passar por roma jogou uma moedinha na fontana di trevi e secretamente desejou que, um dia, pudesse viver ao lado do amado, pois seu sentimento estava presente, perma-nente e inalterado desde os 11 anos de idade, época em que o conheceu.

o Brasil inteiro rezou até ronnie superar a doença. Cristina decidiu que era hora de também seguir seu caminho. Aos 22 anos, casou-se com ronaldo e foi morar em Campinas. o marido morria de ciú-mes quando ela parava para assistir ao ídolo no programa “Qual é a música?”, de Sílvio Santos.Em 1983, no cabeleireiro, rosiris, que há muitos anos não via o amigo ronnie, escutou a música “Cachoeira” e comen-tou com a manicure: “puxa vida, o ron-nie foi tão meu amigo, nunca mais nos vimos”. Uma senhora que fazia as unhas ao seu lado comentou: “Ele é meu vizi-nho. posso te passar o telefone dele ”.Dias depois, a pedido de ronnie, rosiris e Cristina tocaram a campainha da por-ta de uma linda casa na rua Jabotica-beiras, sentaram enquanto esperavam ronnie terminar um telefonema. o co-ração de Cristina batia forte e um rede-moinho interno remexia suas emoções. Ao se reverem, trocaram um longo abraço para matar as saudades. Nesse momento, terminou o relaciona-mento de sete anos entre ronaldo e Cris-tina. De volta a São paulo, uma surpresa: o amado assinou um contrato com a rede Globo e estava de mudança para o rio de Janeiro, onde moraria com Bia Seidl.o contato entre os dois não se per-deu, pelo contrário, fortaleceu-se em conversas constantes. ronnie ligava para Cristina a qualquer problema. Um dia desabafou: “Kika (é assim que a chama desde criança), meu casa-mento acabou”. Com a volta do cantor e os dois filhos para São paulo, Cristina responsabilizou-se por todos os detalhes de sua vida pes-soal, desde a decoração do apartamen-to até a matrícula das crianças na escola. A família do “príncipe da Jovem Guarda”

insistia para que ele a namorasse. “Eu não posso. A Kika é minha irmãzi-nha. o que vocês querem, que eu a leve para um motel e verifique se existe quí-mica de pele?”.Deinha, mãe de ronnie, abaixou a ca-beça e respondeu baixinho: “Sim!”.Entre outras brincadeiras, ronnie sem-pre se lembra do pedido que fez ao pai anos antes. “Seu” Zezé ganhou, quan-do foi ministro plenipotenciário (cargo diplomático), um faqueiro de ouro 14 quilates do rei da tailândia. “pai, que faqueiro lindo! Dá ele para mim?”.“Seu” Zezé falou: “Só se você namo-rar a Kika”.Neste ínterim, ronnie viajou à Argenti-na para gravar o filme “El mago francês”. Nas gravações, o diretor comentou: “falta algo em sua atuação. Você só será um homem completo com a presença dessa irmãzinha de que tanto fala”. o apartamento ainda estava em obras quando ronnie ligou da Argentina:“Kika, vou mandar uma passagem para você vir ver uma exposição de Salvador Dalí”.“Adoro Salvador Dalí, mas estou cuidando de pedreiro, da escola de seus filhos”.Ele foi categórico:“Vem para cá.”Quando Cristina desligou o telefone, fa-lou para “Seu” Zezé: “o ronnie quer que eu vá para a Argentina”.“Minha filha, ele quer uma secretária! Você já falou com sua mãe?”.“Sim”.“E ela?”.“Se fosse eu, já estava lá”.regina, prima de ronnie, aconselhou: “Vai, essa é a maior oportunidade de sua vida”. Em 10 de junho de 1986, Cristina em-barcou para Buenos Aires com um terço na mão e suando frio. Quando desceu

“A cada tropeço eu e Ronnie ficamos mais unidos e dependentes um do outro. Tudo sempre serve para fortificar ou alimentar nosso amor.” (Cristina)

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no aeroporto de Ezeiza foi recepciona-da pela equipe de produção do filme e um abraço de Ronnie com direito a rodopios pelo salão de espera. Depois de jantarem, se dirigiram à suíte onde se permitiram viver uma linda noite de amor. Dona Deinha estava certa, a quí-mica de pele foi forte.No dia seguinte, Rosiris ligou preocupa-da para saber se a filha tinha chegado bem. O telefone da suíte tocou:“Oi Ronnie, tudo bem? Queria falar com a Cristina. Qual o apartamento dela?”. “Ah, ela está aqui”.“A essa hora?”Com voz de sono: “Ela veio tomar café aqui” e passou rapi-damente o telefone.“Canarinho cantou”, disse Cristina ao atender. Era o código de que tudo ti-nha dado certo. À tarde, na Recoleta, saboreando um submarino (leite quente com uma bar-ra de chocolate mergulhada) e apre-ciando o pôr-do-sol, Cristina confiden-ciou: “Esperei por este momento mais de vinte anos”.Ao retornarem para o Brasil, foram re-cepcionados no aeroporto pelas famílias com uma grande festa, tanto que, enver-gonhados, se esconderam por mais de duas horas no Free Shop. “Seu” Zezé cho-rava emocionado. Ao ver o pai, Ronnie brincou: “Cadê o meu faqueiro?”Cristina se deslocou, sem escala, para o apartamento do amado, mas quando Ronaldo e Alessandra chegaram, arru-mou as malas para ir embora, em res-peito às crianças. Ao perceber a porta trancada, perguntou:“Cadê a chave?”. Ronaldo e Alessandra seguravam-na na mão e falaram:“Daqui você não sai nunca mais”.Dois meses depois Cristina engravidou de Leonardo. Ronaldo e Alessandra aceitaram o convite para serem os pa-drinhos. Léo veio selar um amor nutri-

do por mais de vinte anos, um amor que hoje tomou conta dos dois, numa forte sintonia. Ronnie brinca: “Sou de-pendente da Cristina, sem ela fico per-dido, não consigo fazer nada”. Em tempo: até hoje ele não foi bus-car o faqueiro.

AprendizAdo AmorosoEm 1981, Silvane sentava-se na primeira carteira da sala de aula do curso técnico em administração. O professor José Car-los Turlão, com aliança no dedo, sentava na ponta da mesa enquanto ela se tor-turava com sua aproximação. Enquanto o mestre falava, admirava o jeito de en-sinar e apreciava seu modo elegante de quem também era diretor da empresa de violões Giannini. Na saída da aula, buscava chamar sua atenção derruban-do os cadernos para que ele pudesse pegá-los, mas o professor era indiferente às suas tentativas amorosas. Depois de dois anos, Silvane recebeu a notícia de que seu amado professor não daria mais aulas. Ficou confusa e triste. Paralelamente, iniciou um cursinho onde conheceu Wilson. Seus amigos comentavam: “O Wilson gosta de você”. Ele era um grande amigo e tinha um caráter irretocável. Depois de um breve namoro, casaram. No dia do casamento, esperou ser seqüestrada por Turlão em um cavalo branco enquanto segurava um telegrama enviado por ele: “Impos-sibilitado de comparecer. Desejo votos de perene felicidade ao casal”. Em três anos de casamento, Silvane en-viou cartões de Natal para Turlão. Um dia, para ajudar os sobrinhos que esta-vam fazendo aulas de violão e constan-temente quebravam as cordas, ligou para o ex-professor: “Oi, desculpa ligar, mas minha irmã quer saber se o senhor não poderia ar-rumar umas cordas de violão para meus sobrinhos”. Ela sabia que a desculpa era

boba, mas não resistiu ao pretexto.José Turlão, educado, respondeu:“Claro. Você vem pegar aqui ou prefere marcar em outro lugar?”.Silvane, sem esconder a felicidade:“Semana que vem é meu aniversário, a gente pode marcar na lanchonete Wells na praça Panamericana. Você aproveita e me dá um abraço”.Ao se reverem no dia 21 de setembro de 1989, a ex-aluna não conseguia dis-farçar a emoção. Conversa vai, conversa vem, Turlão comentou sobre sua sepa-ração. À noite, ao chegar em casa, Sil-vane ensaiava como pedir a separação a Wilson, pois não poderia continuar casada amando outra pessoa. Wilson ficou surpreso com a proposta da mulher, pois raramente brigavam e ela não conseguia explicar um motivo convincente para o pedido. Depois de um mês, a esposa mudou-se para a casa de uma amiga.Em novembro, Silvane ligou para Turlão no dia de seu aniversário. Combinaram de tomar outro chope na Wells. Nesse dia, foi ela quem falou de separação. Durante o fim do ano e começo de 1990 mantiveram contato apenas por telefone até que em março Turlão con-vidou sua ex-aluna para acompanhá-lo em uma viagem ao Rio de Janeiro. Viajaram de carro pelo litoral norte. Em Ubatuba, Silvane teve febre e, no hotel onde ficaram hospedados, escutou-o ligando para a recepção.“Vocês têm termômetro? Minha esposa está muito doente”. A expressão “espo-sa” a deixou contente.Saboreando um lanche próximo ao Shopping Iguatemi, Silvane comentou que ia sair da casa da amiga, pois estava sem trabalho e sem grana. O namorado respondeu:“Acho que está mais do que na hora de você vir morar comigo”.“Isso é um pedido...?”

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Silvane e Turlão

“É um pedido de casamento, só que a gen-te vai ter que esperar até sair o seu divórcio”.Em outubro de 1990 foram morar jun-tos e em 17 de setembro de 1993 ca-saram oficialmente, e ela passou a ser a Sra. Turlão. Foram passar a lua-de-mel em Búzios onde alugaram um bugre que quebrava em todos os passeios, uma aventura.Passados 27 anos após se conhecerem, Turlão continua sendo o professor de Silvane, mas também aprende com ela. Ele é ponderado e racional. Ela emotiva, os dois se complementam.

entre idAs e vindAsVoltando de uma aula extra do Objeti-vo na Avenida Paulista, em 1983, Maria-ninha Lapa pegou carona com o colega Jacques, de quem se aproximou no fes-tival interno do colégio quando faziam as bandeiras e as camisetas. Nunca mais se largaram. No meio de uma conversa animada, ele parou o carro no Obelisco do Ibirapuera e numa troca de olhares aconteceu o primeiro beijo. Nesse dia nasceu um namoro de 12 anos marca-do por idas e voltas. Em uma das sepa-rações, Marianinha cedeu e ligou para o namorado. A mãe dele atendeu:“Ele está no aeroporto indo para a Espa-nha”. Uma semana depois, Marianinha desembarcou na Europa com apenas duzentos dólares dados pelo pai. O casal juntou a grana que tinha e passeou pelas Ilhas Canárias. Depois de 40 dias, retor-naram ao Brasil e Marianinha exigiu um compromisso sério, mas Jacques vivia o momento de aproveitar a juventude.Marianinha rompeu o namoro definiti-vamente, deixou a academia onde dava aulas de natação, e Jacques de mergulho, e foi trabalhar como comissária de bordo onde conheceu seu futuro marido, Ro-berto. Parados na Avenida 23 de Maio, ela e o noivo, vestido branco no banco de trás, a comissária olha para o lado e vi-

As cordas de violão geraram o pretexto que Silvane utilizou para marcar um reencontro.

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sualiza Jacques em sua picape vermelha. Ela se encolhe com medo de ser vista e com a lembrança do que o ex-namorado sempre dizia: “Se você se casar com outra pessoa, eu estrago seu casamento”.Marianinha permaneceu casada por sete anos e deu à luz Camilla. O breve relacio-namento terminou na Páscoa de 2001. Um ano e meio depois da separação, vele-jando na Represa de Guarapiranga, avistou Jacques em uma marina. Conversaram ra-pidamente, ele também estava separado:“Liga para a casa da minha mãe. Estou morando lá”, disse Marianinha.Quando Jacques chegou à casa da mãe da ex-namorada brincou: “Dona Wandyra, a senhora não vai me pôr para fora...”.Quando eles namoravam e brigavam, ela sempre dizia: “De novo brigando! Pode ir embora, Jacques”.Mas dessa vez foi diferente.Meses depois Dona Wandyra disse que queria ter um neto.“E se ele vier, como a senhora quer que se chame?” Questionou Jacques.“David”. Jacques gostou da idéia, pois não tinha filhos do primeiro casamento.Hoje, Marianinha e Jacques moram jun-tos no Morumbi com Camilla e o filho de dois anos. Quando David crescer, o pai prometeu levá-lo ao Obelisco do Ibirapuera onde um beijo, há 25 anos, deu início a esta história.

Namorados na adolescência, Marianinha e Jacques seguiram caminhos diferentes até se reencontrarem anos depois.

marianinha e Jacques

serviço

* esta matéria contou com a consultoria do psicólogo Floriano Serra

Produção Fotos: Lígia Lyra studio FotográFico r. Frederico Guarinon, 125 – sl. 6 Tel.: 3739-2921 - e-mail: [email protected]

objetos: decor Friends av. dr. Guilherme dumont Villares, 2323 Tel.: 3771-2936

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De 6 a 18 De junhoexposição “japão no Coração”, homenagem ao Centenário Da imigração japonesaA exposição conta com a participação de cinco artistas, que mostrarão seus trabalhos em pintura, tela, fotografia, escultura e Ikebana. Artistas participantes: Fernando Araujo, Satie Kawguchi, Wânia Rodrigues, Janice Ito e Annemie Wilcke. Artistas convidados: Osmar Santos, Mauricio de Sousa, Jiselda Oliveira, Kimi Nii e Maria Luiza d’Orey. Coordenação: Wânia RodriguesLoCaL: Casa da Fazenda do Morumbi Av. Morumbi, 5594Estac. com manobrista na Casa (R$ 10)Mais inforMações: 3742-2810

De 11 a 24 De junhoCursos no shopping Butantã11 Arrumação de malas de viagem12 Singer: Decoração para festa junina13 Sabonete em barra16 Papai de pano17 Culinária: Receitas saborosas com a Perdigão18 Fuxico aromatizado19 Culinária: Arosa – delícias doces e salgadas com massa de croissant20 Pátina francesa em madeira24 Culinária: bolo de vidroLoCaL: Shopping ButantãAv. Professor Francisco Morato, 2718, estacionamento gratuitoHorário: das 14h30 às 16 horasCoMo partiCipar: Inscrições pelo telefone 3723-3900 – gratuito

De 12 a 26 De junhoQuintas musiCais, em Comemoração aos 50 anos Da Bossa nova e exposição De fotos12 Trio Instrumental (sax/teclado/percussão)

19 Cristina Campos (voz/teclado e baixo)26 Cristina Campos (voz/teclado e baixo)LoCaL: Atrium – Piso Térreo – Shopping Jardim Sul – Av. Giovanni Gronchi, 5819Horário: 19h30 – gratuito inforMações: (11) 3779-3900 www.jardimsul.com.br

12 De junhoshow the stYListiCs – em Comemoração ao Dia Dos namoraDosLoCaL: HSBC Brasil – R. Bragança Paulista, 1281 - Chác. Santo AntônioHorário: 21h30inforMações: www.hsbcbrasil.com.br

De 14 a 28 De junhoCursos gratuitos na LeroY merLin morumBi14 Papel de parede: Ensina a fazer aplicação de papel de parede e border – das 11 às 13h21 Textura: Ensina como fazer aplicação de textura – das 11 às 13h3021 Impermeabilizante: Dicas para fazer aplicação de impermeabilizantes, durabilidade do produto em telhados e telhas – das 14 às 16h3028 Reciclagem de móveis: Dicas para aplicação de pátina e brilho em madeiras – das 14 às 16hLoCaL: Leroy Merlin Morumbi – Av. Magalhães de Castro, próximo à Ponte do Morumbi) insCrição: [email protected] inforMações: 3759-5880

18 De junhoshow ChuCk BerrY, a LenDa viva Do roCk LoCaL: HSBC Brasil – R. Bragança Paulista, 1281 - Chác. Santo AntônioHorário: 21h30inforMações: www.hsbcbrasil.com.br

Apoio cultural

CALENDáRIO DO MORuMBI

De 19 De junho a 20 De juLhoLetras, fios e iDÉias, exposição De patChwork e QuiLtingLoCaL: Centro Cultural Apsen, na Casa da Fazenda do Morumbi – Av. Morumbi, 5594 Estac. com manobrista na Casa (R$ 10)Horário: ter a sáb das 12 às 18hMais inforMações: 3739-5100Visitação gratuita

Dia 24 De junhosessão De autógrafos tihuanaO grupo Tihuana fará sessão de autógrafos do seu mais novo trabalho, o CD e DVD Tropa de Elite ao Vivo (universal). LoCaL: Fnac Morumbi – Morumbi Shopping, Pisos Térreo e Lazer – Av. Roque Petroni Júnior, 1089Horário: 19hinforMações: 3206-2000Distribuição de 200 senhas para autografar o CD ou DVD Tropa de Elite ao Vivo.

Dia 25 De junhoespeCiaL Dia Dos namoraDos poCket show – D’BLaCkEm homenagem ao Dia dos Namorados, o carioca D’Black, protagonista do filme “Maré: uma História de Amor”, lança seu primeiro CD D’Black (universal) depois do sucesso espontâneo da música “Sem Ar” na internet e rádios.LoCaL: Fnac Morumbi – Morumbi Shopping, Pisos Térreo e Lazer – Av. Roque Petroni Júnior, 1089Horário: 20hinforMações: 3206-2000Distribuição de senhas, uma hora antes do evento.

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de 1 a 10 Carina Chavesela é especialista em criar climas românticos temáticos. há dez anos, foi pioneira ao criar um negócio inovador, a empresa Jan-tar a 2, que proporciona horas agradáveis para duas pessoas em ambientes bem decorados. em seu escritório, o telefone toca ao menos 40 vezes por dia, mas o som do sininho (que repre-senta negociação fechada) não ecoa para todos, pois prioriza a personalização e a qualidade dos serviços. sua inspiração surge de viagens e do contato com a natureza ao praticar esportes como remo e trilha de bicicleta. Mas ela garante que propor-cionar noites inesquecíveis não é tão fácil quanto parece, pois envolve criatividade e bom gosto ao montar os cenários e em decorar ambientes sem deixá-los poluídos, bregas ou “over”. Ca-rina, além de ter muitos clientes e parceiros no Morumbi, está sempre investindo, reciclando, inventando novas cores e novos temas para atender ao público exigente e apaixonado.

1 O que tOmava O seu tempO antes de mOntar a Jantar a 2?eu cursava a faculdade de Jornalismo e organi-

zava festas temáticas para mais de 3 mil pessoas em sítios no interior de são Paulo. Meus pais também são do ramo, pois há 35 anos mantêm um buffet em soro-caba que realiza eventos para um grande número de pessoas. estava cansada de trabalhar com muita gen-te e quando vi a possibilidade de fazer evento apenas com duas pensei: “é tudo o que eu quero”.

2 COmO surgiu a idéia de mOntar a empresa?sempre fiz surpresas românticas pegando es-condido as pratarias e os cristais do buffet dos

meus pais. as amigas souberam e pediram a mesma produção. nesse momento ‘a ficha caiu’. “eureka! será que isso pode ser uma empresa?” Descobri que não havia nada parecido e resolvi investir. na época, a idéia era uma doideira, pois nem eu acreditei em per-ceber que havia espaço para o romantismo.

3 COmO vOCê prepara Os CenáriOs?Os eventos personalizados acontecem na casa do cliente, em hotéis como o hilton ou a bordo de

um iate com traslado de helicóptero. nós aguçamos os cin-co sentidos dos apaixonados através de um jantar delicioso acompanhado de bom vinho, músicas, iluminação à luz de velas e aromatização especial. O convite para participar des-te momento também é uma grande surpresa.

4 que CaraCterístiCas pessOais vOCê repassa para O trabalhO?sou detalhista e coloco a minha personalida-

de na decoração. Criei o estilo das pétalas de rosas, os temas marroquinos e orientais e escolho a forma de arrumar os tecidos. sempre penso nas pessoas que apreciarão o ambiente para que tudo seja agradável e suave. Gosto das comodidades da vida, por isso todas as peças do ambiente estão visualmente bem posi-cionadas para que o acesso seja fácil. O conforto e o bem-estar são prioridades.

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5 O que Os seus Clientes busCam?Como são pessoas exigentes, de bom gosto e muito ocupadas, elas buscam uma assessoria romântica, pois

em geral têm pouco tempo para cuidar da vida pessoal e do romance. são pessoas que não têm vergonha de estarem apaixonadas e que investem no relacionamento.

6 Já aCOnteCeram situações inusitadas neste trabalhO?Certo dia, em um restaurante alguém me falou: “Oi

Carina, tudo bom?”. verifiquei que era uma cliente e atendi ao pedido de acompanhá-la a uma mesa próxima. Quando cheguei, o marido dela confidenciou: “Carina, eu quero te contar que naquela noite romântica nós fizemos o nosso primeiro filho”. nossa, fiquei superfeliz! Outro dia, chegou uma cliente no escritório trazendo uma criança e disse: “está vendo este bebê? É fruto da Jantar a 2’”.

7 algum pedidO te impressiOnOu?Já realizei pedidos muito legais: no topo de um pré-dio com ofurô, violinista e jantar servido; dentro de

um avião e uma vez um cliente pediu que providenciásse-mos o transporte de um cavalo. ele chegou montado e deu o puro-sangue à esposa.

8 vOCê prepara O seu Jantar a 2?Desde que eu nasci, mas hoje procuro separar o que é pessoal e o que é para a empresa. antes, tudo o

que eu criava para mim acabava fazendo parte das opções de temas da Jantar a 2.

9 quem é mais rOmântiCO: O hOmem Ou a mulher?hoje é meio a meio. no começo da empresa, as mulhe-res me ligavam mais, pois elas se preocupam em manter

e cuidar do relacionamento. hoje os homens estão mais românti-cos e nos procuram na mesma medida que as mulheres.

10 quais seus planOs futurOs?Quero encher a casa de filhos.

Contato: www.jantara2.com.br

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O verde está associado ao bem viver, às matas, flores, frutas, ao que é fresco e em início de vida. Os homo sapiens se sentem sublimes quando estão em contato com a natureza. Infelizmente a grande maioria, moradores das gran-des metrópoles, carentes de solo per-meável, são pessoas de fato órfãs de uma bela vista e de muito verde.Quem vive nos grandes centros urba-nos, sem dúvida, está em desvantagem no quesito bem viver integrado ao ver-de. Isto porque a poluição, o trânsito intenso, a correria diária, remetem a uma necessidade ainda maior de con-forto corporal e espiritual, onde o ver-de faz a diferença. Pisar na grama sem sapatos, escutar o mar e sentir o per-fume da natureza deveriam fazer parte de nosso dia-a-dia. Nos momentos de contato com a natureza, nos sentimos com a alma elevada, ficamos mais cal-mos, energizados e, principalmente, próximos do transcendente, do divino.

de bem com a vida lar, dolce lar

SILVIA UTSCH é arquiteta e urbanista e moradora do Morumbi. e-mail: [email protected]. cartas para esta seção: [email protected]

Por Silvia Utsch

A natureza é uma companhia viva, que pulsa e transmite energia. Por isso um jardim, por menor que seja, traz muito prazer e bem-estar. Mes-mo uma varanda tomada por vasos já cumpre esse papel. Claro, nada substitui o visual do sol se pondo ao mar, mas viver feliz dentro das nossas possibilidades também é fundamen-tal para acalmar a carência em ter o que não podemos e que muitas ve-zes nos corrói por dentro.Que venham os vasos!!! Todo mun-do já ouviu alguém dizer que gos-taria de ter um espaço verde, mas que sua casa é pequena demais. Bo-bagem, até o parapeito de uma ja-nela pode ser o espaço perfeito para vasinhos de temperos perfumados. Um modesto jardim é aconchegan-te e vivo, o barulhinho do sapato pisando o pedrisco é uma delícia, sem falar nos pássaros que irão visi-tar freqüentemente. Por meio desse

pequeno espaço você se conecta com o natural, acompanha o cair das folhas no inverno e a chegada das flo-res na primavera.Tem gente que não sabe, mas é pos-sível ter até frutas em uma varanda. Algumas árvores frutíferas crescem bem em vasos grandes e deixam ao alcance das mãos uma fruta direto do pé em plena cidade grande. Bas-ta querer, basta regar. O verde não é apenas agradável aos olhos. Mexe com todos os sentidos e por isso faz toda a diferença.Uma das nuances importantes da mo-derna arquitetura é o contato com os elementos da natureza. A integração dos projetos internos e externos com o paisagismo, proporcionando equi-líbrio e beleza, é uma arte para o ar-quiteto e para quem o contrata. Não é necessário gastar mais, mas apenas permitir que novas idéias permeiem os conceitos de conforto e bem-estar.

Verde que te quero Verde

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DE BEM COM A VIDA test drive Por renato Corrêa

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Não desligue a motocicleta. Assuma que não dá a menor vontade de parar. A não ser que esteja com sono, não existe motivo para desligá-la. Continue pilotando e sentindo alegria, prazer, tecnologia e muita segurança em qual-quer tipo de piso, de estrada pavimen-tada ou não, de terra ou areia ou sem caminho nenhum. Faça o seu caminho. Ela aceita o desafio.Com a nova R 1200 GS Adventure, a BMW Motorrad apresenta a terceira versão da enduro de longa distância definitiva para aqueles que gostam de aventura e de viagens longas.Acredite nela. Você vai ficar surpre-so com a capacidade da suspensão, que, agora com curso de mola 20 mm maior e com o novo sistema Enduro ESA, permite ao piloto modificar as condições de amortecimento e ab-sorção de impacto nas diferentes si-tuações de terreno, pilotagem e carga com o simples apertar de um botão.O motor revisado e a transmissão de seis marchas, que com relações mais curtas oferece tração e aceleração cla-ramente aprimoradas, fazem a R 1200 GS Adventure mais viva e dinâmica na metade superior da faixa de velocida-

des do motor, e, ao mesmo tempo, com mais tração a velocidades menores.Soma-se a isso outro item de tecnolo-gia que vem facilitar a vida do piloto: o sistema ASC, controle de tração, que, com o freio ABS, praticamente corri-gem as imperfeições e deficiências de pilotagem, evitando os sustos e mini-mizando sensivelmente os riscos de quedas e acidentes.Esse sistema de tração é muito eficiente e apresenta particularidades. Quando numa arrancada forte a frente da moto tenta levantar, o motor automaticamen-te toma providências para que as coisas voltem aos devidos lugares, diminuindo a injeção de combustível e dosando a potência. No chão irregular a velocida-de da roda traseira é controlada, trans-ferindo a potência certa, o que também acontece em pisos lisos quando o siste-ma ASC controla a tração. Para uma pi-lotagem agressiva e com derrapagem, o sistema pode ser desativado por um botão no painel. O sistema ABS dos freios também pode ser desativado deixando por conta do piloto inclusive o trabalho de uso maior ou menor carga na fren-te ou na traseira.

Em marchaCom capacidade para rodar mais de 500 quilômetros sem abastecer, esta GS 1200 Adventure foi projetada com toda a tecnologia para oferecer conforto aos seus ocupantes, que transportam suas bagagens em malas de alumínio e num top case com encosto revestido com al-mofada para ser o encosto do garupa.O computador de bordo oferece infor-mações sobre pressão de pneus, indi-cando até a necessidade ou não de re-paro imediato no caso de vazamento. O painel mostra também a regulagem da suspensão controlada e escolhida pelo piloto, e mais relógio de hora, ter-mômetro, média de consumo, trip A e B, previsão de autonomia etc.Os bancos são individuais e com regu-lagem de altura, dando ao piloto duas opções. Os pedais de freio e câmbio também têm regulagem para atender às necessidades do piloto, que conta ainda com o aquecimento das manoplas.Ligue os faróis auxiliares e acelere essa potente motocicleta com motor de dois cilindros opostos, 105 cv e câm-bio de seis marchas, que a torna quase automática, e se não tiver motivo forte, não desligue, continue acelerando.

BMW R 1200 GS Adventure

renato Corrêa – [email protected]

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DE BEM COM A VIDA tecnologia

Leandro Linhares é consultor de informática. e-mail: [email protected]. cartas para esta seção: [email protected]

Por Leandro Linhares

O leitor se lembra do filme “The Matrix” (http://www.thematrix.com), onde os seres humanos viviam conectados a um mundo virtual, o qual era coman-dado por máquinas? Retirando-se os exageros do filme, já temos uma prévia desse “mundo virtual” e se chama Se-cond Life (http://secondlife.com).O Second Life, ou SL (como é chama-do pelos usuários), é um ambiente virtual que simula situações de uma vida real. Não existe um consenso na sua definição: pode ser um jogo, um simulador, uma rede social e até um comércio virtual, tudo depende do uso que se faz dele.Não existe um objetivo ou meta a ser alcançada, a idéia é uma pessoa (no SL o residente é chamado de avatar) viver outra vida, ou melhor, sua se-gunda vida: negócios, amigos, namo-ros, amizades. É um mundo completo, possui até moeda própria, chamada Linden Dollar, cuja sigla é L$ (Linden é o nome da empresa que mantém o

jogo) e que pode ser convertida em dinheiro do mundo real (dólares); o participante pode escolher sua ocu-pação (pode ser um – ou uma – tatua-dor, músico, jogador, dançarino etc.) e até fazer negócios.Muitas empresas, de diversos setores, estão presentes no SL, simplesmente para fazer um trabalho institucional de suas marcas ou até mesmo para fazer negócios... Imagine um “tour” em um apartamento que será construído, colocando os móveis, visualizando o sol na sacada etc. Ou então expe-rimentar um dos novos modelos de roupa para o próximo inverno e pedir a opinião ao gerente da loja (que é outro avatar)? Ou ir em um bar assis-tir a um show de chorinho? E assistir a uma aula virtual na futura faculdade em que se pretende ingressar? Tudo isso é possível no SL.Para se conectar a esse mundo é preci-so inicialmente realizar o download do programa, que será instalado em seu

E sE a Matrix for rEal?

equipamento e conectado ao SL. Após fornecer alguns dados cadastrais deve-se escolher o rosto para o avatar e ou-tras informações; pronto, basta seguir as regras, que não são muito diferentes do mundo real, focadas em condutas como: intolerância, assédio, violência, privacidade, indecência e perturbação da paz. Inicialmente é preciso criar seus objetos (partindo de formas geométri-cas básicas, como cubos, círculos) ou então alugar ou comprar esses objetos e iniciar sua participação nas ilhas (lo-cais de encontros).Em abril do ano passado foi lança-do no Brasil o site oficial (http://www.mainlandbrasil.com.br) com o software em português e diversos tutoriais para os iniciantes. Nele é possível encontrar diversas ilhas e terrenos para participar. O número estimado de brasileiros que fazem parte do SL é de aproximadamente 5 milhões.Crie seu avatar e comece a existir...

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DE BEM COM A VIDA GASTRONOMIA

BEM-CASADO

200 g de açúcar 100 g de amoras frescas ou congeladas100 g de framboesas frescas ou congeladas100 g de morangos frescos100 g de uvas frescas

COMO FAZER:Ferva todos os ingredientes, menos as fru-tas frescas, por cinco minutos. Acrescente as frutas frescas e deixe no fogo por mais três minutos. Sirva a sopa ainda quente em tige-las acompanhada de suspiro ou uma bola de sorvete.

SERVIÇO:BRUNETTI GASTRONOMIA E PRODUÇÃOTel.: 3501-9304/3501-5981www.brunettieventos.com.brSopa de frutas vermelhas: opção de sobremesa do bu� etLIQUOR STORERua Almaden, 19Tel.: 3507-6222www.liquorstore.com.brEspumante Miolo Terranova Moscatel – R$ 21,80 Espumante Asti Sperone (Itália) – R$ 39,20

Uma boa forma de tornar a noite especial no Dia dos Namorados – ou outra data – é, depois de um jantar delicioso, pôr à mesa uma sopa de frutas vermelhas acompanhada de um espumante de uva moscatel, a� nal de contas estes pedidos gastronômicos têm pode-res de sedução. Sem falar em um fato adicional: o prato pode ser preparado em casa, pois a receita é superfácil e perfeita para criar um clima romântico.O espumante de uva moscatel é excelente para acompanhar fru-tas, especialmente morangos frescos, pêssegos e sorvetes. O des-prendimento constante das pequenas borbulhas (gás carbônico) deixa a sobremesa ainda mais leve, combinando com a harmonia do casal. Os moscatéis são aromáticos e doces, e a sopa de frutas é deliciosa, tanto quanto promete a noite.

PREPARE A SOPA DE FRUTAS VERMELHAS EM CASA:

INGREDIENTES:15 g de polpa de morangos15 g de polpa de uvas15 g de polpa de framboesas2 colheres (sopa) de licor de cassis1 colher (sopa) de groselha2 colheres (sopa) de licor de cacau1 pimenta dedo-de-moça picada

SOPA DE FRUTAS VERMELHAS ESPUMANTE DE UVA MOSCATEL

200 g de açúcar 100 g de amoras frescas ou congeladas100 g de framboesas frescas ou congeladas100 g de morangos frescos100 g de uvas frescas

ESPUMANTE DE UVA MOSCATEL

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DE BEM COM A viDA moda

O trabalho sempre esteve presente na vida do homem, mas nunca com tanta importância como a partir do século XX. A competitividade nas relações de trabalho faz com que seja-mos julgados e julguemos a aparência alheia muito mais do que gostaríamos. A questão é que este julgamento começa logo no primeiro momento em que nos deparamos com a “oportunidade”, ou seja, a entrevista. E não é porque muitas ve-zes as primeiras entrevistas não são feitas pela empresa empre-gadora que devemos relevar esses primeiros 30 segundinhos que podem fazer toda a diferença!Somos “lidos” por inteiro, então é preciso que estejamos atentos ao que chamamos de “sinais não-verbais”:• Aparência: higiene pessoal, roupas e acessórios. • Linguagem Corporal: postura, gestos, tom, volume, velocidade e conteúdo do seu modo de falar e etiqueta profissional.Na aparência externa, a roupa comunica quem somos e a que viemos, diz sobre nosso estilo, modo de vida, gostos e atitudes.Cuidados com asseio, cabelo, perfume, maquiagem, humor, ex-pressão facial e postura ajudam na informação que você passa a seu respeito, e causar uma boa, e porque não dizer ótima, im-pressão contam pontos na decisão do empregador. Afinal, com-petência e apresentação andam de mãos dadas.Muito já foi dito que o que conta na profissão é a competência, não há dúvidas. Mas também não há dúvidas de que um visual interessante faz com que você se destaque na multidão. A boa medida está no equilíbrio entre a seriedade, que impõe respeito, e a personalidade, que traz interesse. Ser uma profissional discreta é uma grande qualidade. Ter uma aparência muito discreta pode ser tomado como uma grande falta de personalidade. Então o quE é não é ADEquADo numA EntREVIStA?O importante é manter sua personalidade sem agredir o empre-

gador! Querer passar uma imagem falsa pode até impressionar no primeiro momento, mas com certeza no dia-a-dia fará a diferença entre você continuar no cargo ou ser subs-tituído. Quer ser excluído na hora? Falar gírias, palavrões, falsa intimidade, impaciência, bocejar, gesticular muito o cabelo/barba, limpar unhas e óculos, usar meias brancas, unhas mal-pintadas ou roídas, atender ao celular – deixe desligado ou no silencioso –, ser sexy, prepotente. Mesmo que o selecionador seja seu amigo, ali ambos são profissionais conversando.É preciso adaptar seu estilo ao que chamamos dresscode, ou seja, o código de vestir.Se você busca uma vaga num escritório de advocacia, aparecer de jeans e pólo ou cami-sa botton-down, ou jeans e top de jérsei ou ainda vestidinho de malha, não pode, é bater na porta errada. É imprescindível o uso do costume para homens e tailleur ou terninho para mulheres, porque é o momento em que você precisa mostrar que conhece sua

por CLAudiA CASteLLAn

A importânciA dA imAgemnA entrevistA de emprego

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área e o código dela. depois, peças mais sociais e não-caretas passarão uma ótima impressão a seu respeito.Para não fazer feio é preciso seguir algu-mas regrinhas básicas independente da área: Pense primeiro em conforto e mo-dernidade e já estará um passo adequado, procure saber um pouco sobre a empresa (formal, informal...).

nA EntREVIStA ou DIA-A-DIA, EVItE SEmpRE:

Roupas curtas, quer dizer: barriga de fora, minissaia, calça na batata da perna

Jeans com cintura muito baixa (fora de moda) e blusa curta e justa Bijoux em excesso, principalmente pulseiras, que ba-tem na mesa, fazem ruídos! Cores muito contrastantes e/ou fortes. Marrom, prin-cipalmente se for terno. Vermelho com preto, antiquado e grita demais Roupa clara com meias escuras e sapato claro decotes e fendas exuberantes, tomara-que-caia Estampas grandes e de animal. Nada de ir ao trabalho de oncinha, zebra etc. uma sapatilha pode! Jeans claro e/ou com detalhes tipo bordados e rasgos

Penteados complicados, unhas compri-das e coloridas em tom berrante, batom vermelho, perfumes fortes Roupa espor-tista Saltos finos e altíssimos. É trabalho, não festa! Roupas aderentes, tecidos bri-lhantes e sintéticos, transparências, peças claras com lingerie escura.

O ideal para ambos os sexos é manter um visual agradável sem ser careta, procurar alguma informação de moda, por exem-plo, pARA AS muLHERES, um cinto por fora do blazer marcando a cintura, se você puder, ou seja, se não tiver volume nessa região, uma roupa neutra e acessórios com mais cor, um esmalte vinho e nunca chamativo, salto médio, ou uma calça tipo

alfaiataria e camisa branca.pARA ELES: Se for social, terno escuro (preto, marinho ou cinza) o ano todo e no verão pode optar por um claro areia ou cinza. Se não for tão social, uma camisa clara com calça escura e sapato e meias na cor do sapato (escuro). Aquele caramelo “medonho”, nem brechó aceita mais! Ca-misa escura com gravata idem estão fora de moda, é o look dos que se acham po-derosos, fuja!Lembre-se: meias brancas, só com tênis brancos ou claros!Vale lembrar que profissionais da área de saúde, mesmo em uma entrevista, esta-giários ou não, devem manter a imagem de higiene e saúde esperada. Não precisa ir de branco nem com jaleco por cima, como se fosse atender um paciente, mas nunca deve usar, em roupas ou maquia-gem, vermelho, roxo e preto!Então mãos à obra, abra seu guarda-roupa, separe o que retrata sua persona-lidade, pense na empresa em questão, prove algumas produções a fim de cau-sar um impacto agradável e receptivo, e na hora H mantenha a calma, fale sobre seus interesses profissionais, não gesti-cule muito, nada de contar sobre vida pessoal / intimidade, nunca minta (você será checado sempre), não fale mal do antigo empregador – se ele “sacaneou” você ou não ouviu o seu lado, e você for um ótimo profissional, quem sairá per-dendo é ele! Se você fuma, evite chegar com cheiro de cigarro, principalmente nas mãos e boca (nada de balinha de hortelã, escove os dentes, passe no toa-lete antes), seja sincero e boa sorte!

claudia castellan é consultora de imagem, consultora de private label, especialista em marketing de moda, professora universitária e do Senac , palestrante e autora de cursos na área de moda. www.claudiacastellan.com.br. e-mail: [email protected]. cartas para esta seção: [email protected].

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HaPPY toWn

amor de PelÚCiaA Happy Town oferece variadas opções de bichinhos de pelúcia para você declarar seu amor no Dia dos Namorados. O melhor de tudo é poder montar o bichinho de maneira personalizada, escolhendo acessórios e figurinos relacionados ao tema, que faz a alegria das crianças e jovens apaixonados. Nas compras a partir de R$ 150, realizadas até dia 12 de junho, você ganha o chip para gravar, em até nove segundos, a sua declaração de amor.

HaPPY toWn – Shopping Jardim Sul – Tel.: 3742-8637

Luiz Vaz de Camões defi niu o amor em palavras:

“Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer;

Nós, mesmo não sendo o grande poeta português, podemos defi nir nosso

sentimento através de gestos e ações, por isso Dolce apresenta algumas

opções para tornar o Dia dos Namorados inesquecível.

DOLCE ROTEIRO

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o BotiCÁrio

PaiXÃo em CaldasKit Hot and Cold – Óleo e Gel de Massagem, composto por Calda Quente Choco-Toffe e Calda Gelada Morango com Champagne.Possui ingredientes que deixam a pele macia e hidratada. As fragrâncias envolvem, relaxam, aliviam as tensões e ajudam a recuperar a energia. Um produto que “mexe” com a imaginação dos namorados. R$ 34,90.

o BotiCÁrio Shopping Jardim Sul: 3742-0975Carrefour: 3742-1127Extra João Dias: 5851-7908 Centro Empresarial: 3741-4526

LiQuor store

surPresa romÂNtiCa

Para o Dia dos Namorados, a Liquor Store criou kits

compostos de bebidas como champagne ou vinho junto com chocolates importados, taças e velas. Dentre eles destaca-se o

kit composto por vinho Amante Malbec Rosé e chocolate Sui Lindt Lindor Heart 48g, por

R$ 68,50. A loja conta ainda com serviço de sommelier para ajudar os clientes nas

combinações certas para um jantar ideal, tudo para que a

noite seja deliciosa.

LiQuor storeRua Almaden, 19

delivery.: 3507-6222

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arsenaL

melHores marCasA Arsenal tem o presente ideal para o Dia dos Namorados. A loja trabalha com artigos de marcas famosas com até 70% de desconto. De moda masculina e feminina a acessórios como brincos e colares, os produtos atendem ao público jovem, entre 18 e 40 anos.

arsenaL – R. José Jannarelli, 585 – Tel.: 3721-6239

tess ConCePt store

surPreeNdaNo dia 12 deixe sua namorada ainda mais elegante e charmosa. A Tess oferece opções para gostos variados traduzindo sonhos e estilo dentro de um padrão de atendimento qualificado, personalizado e acolhedor. A moda feminina varia de alfaiataria, tricôs, jeanswear, camisaria e malharia voltadas para mulheres vaidosas e exigentes.

tess ConCePt storeR. Deputado João Sussumo

Hirata, 479 – Tel.: 3742-9231

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R. Frederico Guarinon, 125 sala 6 – Tel.: 3739-2921www.studioligialyra.com.br

Presenteie quem você ama com um toque a mais no jogo da sedução.

Que tal registrar momentos especiais com quem tem experiência em perpetuar histórias de vida? A fotógrafa Lígia Lyra atua na área

há dez anos clicando, em especial, o universo feminino.

Presenteie quem você ama

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rounD HaMBurGueria

CateGoria ProfissioNalUm ambiente agradável, em que o boxe é tema central da arquitetura e decoração, tornou-se ponto de encontro de amigos e casais do Morumbi. Fazendo aniversário de um ano no bairro, a Round Hamburgueria comemora com uma promoção especial para o Dia dos Namorados: qualquer lanche do cardápio especial da casa mais petit gâteau por R$ 24,90, para tirar do ringue qualquer casal enamorado.

rounD HaMBurGueria – R. Germano Ulbrich, 17 – Tel.: 3746-0840

sHoPPinG PortaL

Novidades do PortalHá 31 anos atendendo ao público do Morumbi, o Shopping Portal lança uma campanha especial para o Dia dos Namorados. Nas compras acima de R$ 50, o cliente ganha uma raspadinha para concorrer a chocolates com recheio de marshmallow e jantares no restaurante Casuale para deixar o dia – e a noite – ainda mais gostosos.

sHoPPinG PortaLAv. Dr. Guilherme Dumont Villares, 1269Tel.: 3772-7669

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BaBBo Giovanni MoruMBi

festival de sabores

O excelente atendimento, a qualidade das pizzas, que dispensa comentários, a boa

carta de vinhos e o cardápio variado tornam a Babbo Giovanni o local indispensável para

quem deseja estar em um ambiente agradável, acolhedor e de alto padrão. Para comemorar o

Dia dos Namorados, nada melhor do que todas essas qualidades reunidas em uma opção apetitosa e

econômica. Termine o dia satisfeito em todos os sentidos!

BaBBo Giovanni MoruMBi Rua Jamanari, 335 – Reservas pelo telefone 3771-3666

Fast FraMe

arte de emoldurarMomentos românticos merecem uma moldura especial, por isso a Fast Frame está preparando uma promoção para o Dia dos Namorados, que pode ser conferida na loja. O espaço oferece ainda diversas opções para os enamorados, como pôsteres, telas, espelhos, porta-retratos, fotografias e esculturas.

Fast FraMe Av. Giovanni Gronchi, 5819 Shop. Jardim SulTel.: 3772-6065

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ARSENAL r. José Jannarelli, 585Tel.: 3721-6239 – De seg a sex das 10 às 19h, sáb das 10 às 18h Aceita: Amex, Diners, mastercard e Visa Estacionamentowww.arsenal-loja.com.br.

BABBO GIOVANNI MORUMBI rua Jamanari, 335 – Tel.: 3771-3666De seg a dom das 18 até o último cliente Aceita: Amex, Diners, mastercard e Visa manobrista www.babbogiovannipizzaria.com.br

FAST FRAME Av. Giovanni Gronchi, 5819Shop. Jardim Sul – Tel.: 3772-6065 De seg a sáb das 10 às 22h, dom e fer das 14 às 20h – Aceita: Amex, Diners, mastercard e Visa – Estacionamento [email protected]

HAPPY TOWNShopping Jardim Sul – Tel.: 3742-8637 Estacionamento www.happytown.com.br

LIGIA LYRA STUDIO FOTOGRÁFICO r. Frederico Guarinon, 125 – sala 6 Tel.: 3739-2921 www.studioligialyra.com.br

FICHA TÉCNICA LIQUOR STOREr. Almaden, 19 – Tel.: 3507-6222 – De seg a sex das 9 às 20h, sáb das 10 às 19h e dom e fer das 10 às 18h Aceita: Amex, Diners, mastercard e Visa www.liquorstore.com.br

O BOTICÁRIO Shopping Jardim Sul : 3742-0975 Carrefour: 3742-1127 Extra João Dias: 5851-7908 Centro Empresarial: 3741-4526 www.boticario.com.br

ROUND HAMBURGUERIAr. Germano ulbrich, 17 Tel.: 3746-0840 De ter a sáb das 12 à 1h, dom e fer das 12 às 23h Aceita: Amex, Diners, mastercard, Visa e Visa Vale – Estacionamento www.roundhamburgueria.com.br

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A Selleta, rede exclusiva das marcas Valisère, Liz e Valfrance, está repleta de novidades para este Dia dos Namorados. A loja oferece a linha completa de lançamentos dessas marcas, com destaque às coleções especiais da Valisère e StileV, além de pijamas e uma linha completa de homeware para você se sentir linda também em casa. Na loja é possível fazer o cartão de vantagens, tornando-se uma Cliente Selleta Premium, e ter acesso a promoções exclusivas e formas diferenciadas de pagamento.

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POLIVALENTEOs moradores do Morumbi têm mais uma opção de compras com a inauguração do Oba Empório. O evento de abertura contou com música ao vivo, sky dance, coquetel, frutas e cascata de chocolate para fondues. A loja oferece produtos e serviços que vão além do hortifruti, pois conta também com setores como açougue, empório, floricultura, lanchonete, conveniência, adega climatizada com mais de 600 rótulos e sommelier para atendimento, tudo com muita qualidade. OBA EMPÓRIO – Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 2100Tel.: 3745-4400 www.redeoba.com.br

EM FOCO

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Desde 1922, a família Belfort Mattos constrói uma sólida história de tradição aliada à modernidade na área oftalmológica. Seguindo a carreira do pai Waldemar, José Belfort Mattos, em 1970, montou sua primeira clínica no centro de São Paulo. Em 1976, inaugurou outro espaço nos Jardins e há nove anos, junto com os filhos Dr. Armando Belfort, Valéria Belfort e Fabíola Belfort – todos oftalmos moradores do Morumbi – construiu o maior Instituto de Olhos do bairro, o Belfort Mattos.A equipe do Belfort Mattos, altamente especializada, prioriza o atendimento personalizado buscando resolver cada caso individualmente. Antes, os pacientes recebem um pré-atendimento da equipe formada em tecnologia oftálmica.O Instituto trabalha com o que há de mais moderno na área, como a “cirurgia a laser personalizada”, que corrige os erros de refração de forma individualizada, através de um equipamento chamado “wavefront”. Os resultados são extremamente satisfatórios e jamais obtidos antes. Aparelhos de ponta também são utilizados nas cirurgias a laser para hipermetropia, astigmatismo e, mais recentemente, para “vista cansada” (presbiopia).Visando oferecer os melhores serviços aos pacientes, o Belfort Mattos possui ainda parceria com os hospitais Albert Einstein e São Luiz, onde também são realizadas cirurgias.Basta uma breve visita ao Instituto Belfort Mattos para constatar a preocupação com a qualidade em todos os detalhes, desde salas equipadas para atendimento, ampla sala de espera, recepção e sala para teste e adaptação de lentes de contato. A família Belfort Mattos continua escrevendo história, inclusive, a de um pedaço do Morumbi.

BELFORT MATTOS InSTITuTO DE OLhOS Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 1230 - 7º and. - cj. 73Tel.: 3744-0042www.belfortmattos.com.br

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TrAdIçãO ALIAdA à TEcNOLOgIA

PrOjETO rumOCerca de 200 jovens aprendizes do nuRAP (núcleo Rotary de Aprendizagem Profissional) participaram no dia 10 de maio de uma jornada de informação profissional, o projeto Rumo, que objetiva orientar os adolescentes sobre as diversas carreiras que o mercado oferece. O evento, organizado pelos Rotary Clubs do Morumbi e Brooklin, contou com a participação de Denise Gonçalves, publisher da revista Dolce. Segundo o presidente do nuRAP, Edson Borcato, a intenção é de que no próximo ano alunos de outras escolas e instituições recebam orientação vocacional nos mesmos moldes.

TEArEs mINEIrOsA Companhia das Fibras apresentou, entre os dias 7 e 11 de maio, a exposição “Teares Mineiros” sobre tecelagem artesanal no Club Athletico Paulistano, onde foi mostrado todo o processo de confecção dos tapetes. um tecelão operou um tear manual demonstrando as técnicas usadas para fazer os tapetes comercializados. Equipamentos curiosos, como uma roca – usada para fiar a lã e o algodão –, também estavam à mostra assim como toda a coleção 2008 dos tapetes, pufes, cachepôs e jogos americanos da loja. A exposição recebeu elogios pela originalidade e beleza do evento.COMPAnhIA DAS FIBRAS – Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 2324Tel.: 3773-9953 – www.ciadasfibras.com.br

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EM FOCO

rEcIcLA mOrumbIA AFRAS (Associação Franquia Solidária), junto a um grupo de lideranças do bairro, fundou no dia 28 de abril a Associação Recicla Morumbi. O grupo de gestão será constituído por representantes de várias empresas e entidades locais. O jornalista e radialista da CBn Milton Jung aceitou o convite para ser o “padrinho” da instituição e parabenizou a iniciativa.

cAmINhAdA PELA rEcIcLAgEmAinda sobre o Movimento Recicla Morumbi, no dia 8 de junho acontece a II Caminhada pela Reciclagem para a mobilização de moradores em temas de preservação ambiental e inclusão social. A saída será do Shopping Jardim Sul, acompanhada por um trio elétrico da Oficina de Percussão Barracão dos Sonhos, composta por jovens de Paraisópolis. no ponto final, na praça da Rua Antônio da Costa Barbosa com Rua José Ramon urtiza, serão plantadas cinco árvores parcialmente formadas que foram doadas pelo Viveiro Te Amo São Paulo.

FEIrA dO LIVrOComemorando 30 anos de vida, o Colégio Miguel de Cervantes homenageou o centenário de Machado de Assis em sua 25ª Feira do Livro. O evento contou com a participação de nomes da literatura nacional e ibero-americana, como os argentinos Pablo Bernasconi e Andrea Ferrari, o espanhol Isidro Ferrer e os brasileiros Milton hatoum, Daniel Piza, Walcyr Carrasco, Ana Miranda, Ilan Bremann, entre outros. na oportunidade, alunos e moradores do Morumbi levantaram discussões e se atualizaram nas palestras oferecidas.

cAsA cOrAs novas tendências do morar contemporâneo podem ser conferidas até o dia 9 de julho no Jockey Club. A Casa Cor – mostra de arquitetura, decoração e paisagismo – apresenta 69 ambientes desenvolvidos por mais de 86 profissionais, sob o tema “Villa de Casas”, alusão às charmosas vilas paulistanas. no “Banheiro da Praça” estão expostos 95 azulejos feitos por 40 alunos do projeto Pintando o 7, que o Centro Cultural Apsen desenvolve junto à Associação Panamby.CASA COR 2008De 21 de maio a 9 de julho – Jockey Club de São Paulo – Av. Lineu de Paula Machado, 875 – De terça a domingo, das 12 às 21hIngressos: R$ 30 (terça a sexta-feira) e R$ 40 (sábados, domingos e feriados)

mErEcIdO TrOFéuA artista plástica Marta W. Farias recebeu o “Troféu Mama África”, na categoria Arte e Cultura, durante o 3º Prêmio África Brasil 2008, realizado pelo Centro Cultural Africano. A artista baiana foi premiada por retratar a cultura afro-brasileira nas exposições “Oferenda” e “Baianas, símbolos da fé”.

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EM FOCO

Encontro musicalOs finais de semana do mês de maio no Morumbi foram bem agradáveis com a realização de diversas atrações no stand do empreendimento Paulistano. A programação contou com shows de Léo Maia e convidados – Simoninha, Paula Lima e Nasi – além de almoços especiais, como o do restaurante Outback e a tradicional feijoada do Bolinha.

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EM FOCO

Em confrariaAs participantes da Em Confraria acompanharam atentas à palestra sobre “Arte Têxtil” proferida pelo Stúdio Martha W. Farias. A beleza das peças mostradas retrata o cuidado com que são produzidas. O estúdio de Martha foi inaugurado este ano e, além de outras ações, oferece cursos de pintura em tela, madeira e cerâmica.CLUBE CHALEZINHO – Rua Itapimirum, 8 – Tel.: 3501-9322 – www.chalezinho.com

Profissional badaladaO Image Hair trouxe mais uma estrela para sua equipe: a hair designer Sibeli, formada pela Llongueras, na Espanha. Com mais de dez anos de experiência e passagem por salões como Jacques & Janine e De La Lastra, Sibeli tem uma carreira consagrada e uma agenda disputada.

IMAGE HAIR – Rua Frederico Guarinon, 440Tel.: 3744-7526 – www.imagehair.com.br

1 isabel cristina Pedro martinez, carla Vilhena e rosa richter 2 Patricia levites e Priscila Nahas 3 benigna rodrigues da Silva 4 martha Farias e renata Spallicci

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thE hillO THE HILL é o residence nobre do Morumbi. Bem localizado, próximo aos shoppings Jardim Sul e Morumbi, Credicard Hall, HSBC Brasil e Hospital Israelita Albert Einstein, oferece comodidade e ambientes aconchegantes nas diversas opções de estadia, como o Studio Single, 1 dormitório duplo (espaçosa suíte com closet), 2 dormitórios triplos

(ideal para famílias ou três pessoas) e apartamento conjugado (ideal para família em longa permanência). Todos os apartamentos possuem TV a cabo, cofre individual, ar-condicionado, cozinha e serviço de frigobar. E as instalações contam com piscina, sauna, business center, sala de ginástica e garagem.O melhor de tudo é a tarifa especial para long-stay.THE HILL RESIDENCE – Av. Giovanni Gronchi, 5201 Tel.: 3749-6788 – www.thehill.com.br

p u b l i e d i to r i a l

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ação

Jantar solidárioA última Em Confraria, realizada no dia 21 de maio e aberta a outros convidados, aconteceu em um ambiente diferente: o restaurante Bananeira. Na ocasião, foi comemorado o aniversário da diretora de Dolce, Denise Gonçalves, com um jantar solidário que teve parte da renda revertida para o Prêmio Dolce Vita Amigo do Morumbi que se realizará no final do ano. Para a comemoração, a Liquor Store enviou o espumante Corte Viola. A partir de julho, o Bananeira promoverá novamente o menu Personalidade Solidária, que neste ano começa com um cardápio inspirado nos gostos pessoais do cantor e apresentador Ronnie Von.RESTAURANTE BANANEIRA – R. Mal. Hastimphilo de Moura, 417 Tel.: 3502-4635 – www.bananeiramorumbi.com.br

ambiEntE tricolorPrimeiro bar temático construído dentro de um estádio brasileiro, o Santo Paulo Bar será inaugurado no segundo semestre no estádio do Morumbi. A ambientação, inspirada no universo são-paulino, terá uma visão privilegiada para o campo, deck ao ar livre, área VIP e sala de jogos. O espaço trará aos amantes do esporte um local aconchegante e requintado onde o cardápio incluirá pratos batizados com nomes ligados à história do futebol.

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fotos 1 osmar Santos e denise Gonçalves 2 claudia e clécio eloy 3 João de Paulo Neto, Fátima lopes e roseli Gonçalves 4 denise Gonçalves, Gonzalo casanova e lucca Gonçalves Alencar 5 Arlene de Santana Souza, denise Gonçalves e Jorge eduardo de Souza

EM FOCO

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ideall design

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Passar uma manhã de domingo no Parque Burle Marx é celebrar a vida e a diversidade dos povos. Nessas manhãs de outono, o verde da Mata Atlântica preservada ganha um brilho ainda mais especial quando em contraste com o céu azul. Os gritos da criançada correndo na grama se transformam na trilha sonora de um dia perfeito e alegre no pulmão verde do Morumbi. Falo com paixão sobre o Parque, não só pela beleza e tranqüilidade que é usufruir do espaço, mas também pela oportunidade de con-vivência que ele pro-porciona. Andar pelas trilhas arborizadas é cruzar com uma infini-dade de sotaques. As multinacionais instala-das na região trouxe-ram para o bairro pes-soas de vários cantos do mundo. Os argen-tinos fazem questão de desfilar as cores da terra natal, e nas cami-setas se destacam frases como a “La Mano de Dios”, numa referência ao gol com a mão que o Maradona marcou con-tra a Inglaterra, na copa do México, em 1986. Os europeus e americanos são mais calados. Os africanos parecem viver no parque uma grande festa. Outro dia, encontrei um casal de angolanos cantando e dançando, a música falava de li-berdade. Eles me contaram da alegria que é viver no Brasil, disseram que amam São Paulo e agradecem todos os dias

a oportunidade de freqüentar um lugar tão bonito como o Parque Burle Marx. Mas os personagens mais engraça-dos que encontrei foram dois indianos. Eles conversavam e gesticulavam em voz alta, não falavam em inglês, mas

sim numa espécie de dialeto que não dava pra entender. O tom de voz sugeria uma discussão, mas a expressão deles era de fraternidade. Ten-tei acompanhá-los por alguns instantes, mas logo desisti. Para completar essa babel temos os brasileiros. Com destaque para as famílias que fazem do parque a principal área de lazer do fim de semana. É lá que parentes e amigos se encontram para pôr a conversa em dia e re-laxar. Elas são pra mim uma inspiração, mos-tram como a nossa vida pode ser simples e como na nossa cor-reria diária nos esfor-

çamos tanto para complicar as coisas e tornar tão difíceis as nossas relações. É assim que eu vejo o Burle Marx, é assim que ele me encanta e abraça a minha família.

PARQUE BURLE MARX:Rua Dona Helena Pereira de Morais, 200Das 7h às 19h - Entrada: grátisEstacionamento: R$ 2

A BABEL DO MORUMBI

cotidiano pensata Por Paulo Roberto Amaral

Paulo roberto Amaral é morador do Morumbi e jornalista da Rede Globo de televisão, onde edita o Jornal sptV 2ª edição. e-mail [email protected]

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cotidiano comunidade

No final dos anos 90, época em que havia muitos crimes violentos cau-sando uma sensação de insegurança, o Núcleo de Estudos da Violên-cia da Universidade de São Paulo, Fundação Roberto Marinho e Rede Globo de Televisão se organizaram para realizar o Seminário “São Paulo Sem Medo”, para discutir com representantes de entidades governa-mentais e não-governamentais ações para redução de violência no es-tado de São Paulo. Nas discussões com os especialistas, uma das soluções apontadas foi a criação do Instituto São Paulo Contra a Violência (ISPCV), uma organiza-

ção da sociedade civil que colabo-ra na formulação, implementação, monitoramento e avaliação de po-líticas e programas de combate e prevenção da violência. Em outubro de 2000, através de uma parceria entre o Instituto e o governo do Estado representado pela Secretaria de Segurança Públi-ca, surgiu o Disque Denúncia para auxiliar na resolução de crimes contra a pessoa. O caso de maus-tratos contra crianças é o terceiro

mais denunciado, com 5% das chamadas, perdendo apenas para tráfi-co de drogas (36%) e jogos de azar (13%).Segundo a gerente de projetos do Instituto, Lídia Colavitti, casos como o de Isabella Nardoni, em que vizinhos relatam ter ouvido gritos de criança pe-dindo “pára, papai”, podem ser evitados através de um telefonema para o número 181. “Parte da contribuição contra os crimes de maus-tratos se deve ao anonimato que garante a segurança do denunciante. As ligações não são gravadas e o serviço é gratuito com atendimento 24 horas”, garante.Desde a sua criação, já foram registrados e encaminhados às autori-dades 690 mil crimes para solução. Recebendo uma média de 120 mil ligações por mês, o ISPCV tem investido em tecnologia e sistema de informação para o levantamento de dados que auxiliam na prevenção e no diagnóstico de cada região.Segundo pesquisa do Datafolha divulgada no começo de maio, a vio-lência é a situação mais temida para 38% dos paulistanos, bem mais que morte, doença ou desemprego. O Disque Denúncia oferece a pos-sibilidade de cada um, individualmente, fazer sua parte contribuindo para uma sociedade menos violenta.

Guarde este número

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Caro leitor, Mais uma vez tento trazer informações que possam lucidar dú-vidas corriqueiras, mas importantes para o dia da votação. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS NO DIA DA ELEIÇÃO:Título de Eleitor ou RG. Se você perdeu o título, poderá votar com o documento de identidade ou com outro documento que te-nha foto, desde que saiba o número da sua seção eleitoral. Entretanto, a votação será muito mais ágil se você puder levar o número do seu título. PERgUNTAS E RESPOSTAS:

1) É PERMITIDO LE-vAR PARA A URNA UMA “COLA” COM OS NúMEROS DOS CAN-DIDATOS?Sim. Durante a campa-nha, partidos e candi-datos se encarregam de distribuir impressos com os números e as fotos dos candidatos. Mas essa “boca de urna” é proibida no dia das eleições. É me-lhor levar a “cola” de casa. 2) E SE NÃO PUDER COMPARECER àS URNAS?Se você estiver fora de sua cidade, justifique a ausência nos dias da eleição, 1º de outubro e 29 de outubro – em qualquer lo-cal de votação ou posto de justificativa. Se você estiver doente e não puder sair de casa, deve procurar o seu cartório eleitoral para fazer a justificativa até 60 dias depois das eleições. 3) COMO POSSO jUSTIfICAR MINhA fALTA àS ELEI-ÇõES NO DIA DA vOTAÇÃO?Se você estiver, no dia das eleições, em uma cidade diferente

do seu domicílio eleitoral, deverá preencher o formulário de requerimento de justificativa eleitoral e entregá-lo em qual-quer local de votação. O formulário também está disponível em qualquer Cartório Eleitoral ou TRE e também nos locais de votação. Não se esqueça de preencher corretamente o formu-lário: é preciso saber o número do título de eleitor.

4) POSSO vOTAR EM TRâNSITO?Não. Caso não esteja no seu domicílio eleitoral, no dia da eleição, deverá justi-ficar a ausência à votação.

5) QUEM MORA NO ExTERIOR PODE vO-TAR?Sim. Os eleitores que mo-ram fora do Brasil podem votar nas eleições para presidente (o que não é o caso este ano), desde que tenham requerido sua inscrição ao Juiz da Zona Eleitoral do Exterior até 151 dias anteriores ao dia da eleição. Nes-se caso, o eleitor deverá comparecer às sedes das embaixadas e repartições consulares com jurisdi-ção sobre a localidade de sua residência.

6) NÃO vOTEI NO PRI-

MEIRO TURNO. PODEREI vOTAR NORMALMENTE NO SEgUNDO TURNO?Sim, são eleições independentes. Lembre-se de justificar, den-tro do prazo legal, a falta do primeiro turno.

7) O QUE ACONTECE SE EU NÃO vOTAR E NÃO jUSTIfI-CAR MINhA AUSêNCIA? O eleitor que não votar e nem justificar sua ausência nos pra-zos determinados pela justiça recebe multa imposta pelo juiz

cotidiano cidadania Por Rosa Richter

ELEiçõES 2008 Sem dúvidas na hora de votar

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federal. Sem a prova de que votou, pagou multa ou de que se justificou devidamente, o eleitor não poderá se inscre-ver em concursos públicos, obter passaporte ou carteira de identidade, renovar matrícula em estabelecimentos de en-sino oficial, obter empréstimo em estabelecimentos de cré-ditos mantidos pelo governo, participar de concorrências e praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do servi-ço militar ou imposto de renda. Se o eleitor deixar de votar em três eleições consecutivas, seu título será cancelado.

8) fIz O TíTULO DE ELEITOR EM UMA CIDADE, MAS ME MUDEI. POSSO vOTAR NA CIDADE ONDE MORO?Somente se você transferiu o título de eleitor para a sua cida-de. Caso contrário, você deverá votar na cidade de origem do documento ou justificar a ausência. 9) QUEM TEM PREfERêNCIA NA fILA PARA vOTAR?Têm prioridade para votar os eleitores com mais de 60 anos, os enfermos, os deficientes físicos, mulheres grávidas e que estejam amamentando. Também têm prioridades os candida-tos, os juízes e seus auxiliares de serviço, promotores públicos e funcionários quando a serviço da Justiça Eleitoral, policiais militares em serviço, fiscais e delegados de partidos. 10) COMO UM ELEITOR CEgO PODE vOTAR?Ao eleitor deficiente visual será permitido: assinar a folha de votação, ou cédulas oficiais, se for o caso, utilizando-se de le-tras do alfabeto comum ou do Sistema Braille; usar qualquer instrumento mecânico que trouxer consigo ou lhe for forne-cido pela mesa e que lhe possibilite exercer o direito de voto; utilizar-se do sistema de áudio, quando disponível; utilizar-se do princípio do ponto de identificação da tecla nº 5. 11) EM QUE hORÁRIO vAI vIgORAR A LEI SECA?A venda a varejo e o consumo de bebidas alcoólicas, em luga-res franqueados ao público, são proibidos no dia da eleição, em período determinado pela Secretaria de Segurança Pública.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/especiais/guiaeleicoes2008/duvidas.jhtm

Sem dúvidas na hora de votar

rosa richter é pedagoga; presidente do conseg Portal do morumbi; presidente da associação cultural e de cidadania do Panamby; presidente da amo Jardim Sul; vice-presidente do instituto São Paulo contra a Violência; conselheira e diretora de várias entidades na área de desenvolvimento social. e-mail: [email protected]. cartas para esta seção: [email protected]

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cotidiano vida profissional Por Lívio Giosa

Lívio Giosa é vice-presidente da advB associação dos dirigentes de vendas e Marketing do Brasil; coordenador Geral do ires – instituto advB de responsabilidade social; coordenador Geral do pnBe – pensamento nacional das Bases empresariais e sócio-diretor da G,lM – assessoria empresarial

CoaChing: uma prática profissional necessária?Costumo apresentar nas minhas palestras que hoje as em­presas vivem à luz de um processo de transformação da sociedade.nos últimos 20 anos, o ambiente corporativo teve que se adaptar a todo esse processo, pautado pela competitividade. Que exige posturas dinâmi­cas, envolventes e mui­tas vezes imediatas das empresas frente à con­corrência, enxergando sempre o mercado de atuação.a turbulência e a ins­tabilidade, portanto, serão freqüentes e permanentes no am­biente corporativo.isso coloca o profissio­nal numa posição de alerta total.garantia de emprego, e calmaria nas relações são coisas do passado. Pressões freqüentes, disputas internas e relações competitivas são algumas das situa­ções que os profissio­nais vêm sofrendo, com vários riscos.Como minimizar, então, estes fatores de pressão?na percepção lógica, caberia aos próprios profissionais, indi­vidualmente, uma atitude de preparação constante para en­frentar todo esse clima de mudança e quase que rotineiro.

no entanto, muitos desses profissionais e até as empresas têm se mobilizado à busca de alternativas que possam mi­nimizar tais questões.o processo de Coaching vem, assim, ao encontro destas novas

necessidades, acomo­dando tais premissas de uma forma muito espe­cial frente às transforma­ções das organizações.a natureza do aconse­lhador, acompanhan­do os indivíduos na sua ação profissional, ligando também com as instabilidades pes­soais, tem sido extre­mamente proveitosa nestas relações.a boa palavra, a boa orientação, a abertura para outros focos do problema, são sinais claros de que o Coa­ching tem sido muitas vezes essencial e ga­rantidor da melhor per­formance profissional.Cabe assim às empre­sas e aos seus técni­cos reconhecerem tais

novos caminhos que se aperfei çoam no tempo, mas que podem garantir bons momentos de convivência, foco total nos negócios, posturas equilibradas e garantia da boa con­dução profissional.

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E-MAIL

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final feliz

O Homem nunca encontrará a paz universal enquanto não des-cobrir a própria paz interior. É ela o antídoto contra todas as dis-torções do comportamento humano, que vai tornar o Homem feliz e fazê-lo espalhar felicidade entre seus semelhantes. Essa paz interior chama-se Amor e sua semente encontra-se no coração de todos os Homens. Essa é mais uma das incontáveis mágicas da Natureza; há uma semente de Amor no coração de todas as pessoas. Se elas não forem de todo insensíveis, perceberão sua existência e deixarão que brote e cresça, destinan-do seus frutos a muitas ações em benefício da própria sociedade. Mas é no Grande Encon-tro com o parceiro afetivo que a semente do Amor consolidará sua finalida-de, porque daí resultará a perpetuidade da espé-cie, através de uma con-vivência onde a alegria e o prazer são possibili-dades palpáveis. Dentre as milhões que existem no mundo, haverá uma semente de amor que será aquela com a qual a sua desejará comparti-lhar essa convivência. Não há um momento nem um meio certo para que isso aconteça. Como em qualquer mágica, a mágica do amor também tem seus segredos, seus mistérios, seu lado inesperado, inexplicável e nem sempre lógico. Mas quando acontece é inconfundível, porque o coração bate mais forte que nunca, em compasso com o ritmo do próprio Universo, e faz do Homem um ser intenso, puro, sensível e emocionado. Um ser voltado para o Bem, o Belo e o Bom, que aprende a se dar, a ser cooperativo e generoso. No entanto, como em tudo na vida, o Amor precisa ser alimen-tado para tornar-se bastante, tal como se faz com a pequena semente para que se torne uma grande árvore. O Amor requer aprendizado porque é sutil, multifacetado e se alimenta de muitos sentimentos. Esse aprendizado tem um longo percurso, como acontece com a solidez da experiência. Convém descon-fiar das coisas rápidas e imediatas, porque costumam andar de mãos dadas com o efêmero, o superficial e até com o leviano. Tal

Por Floriano Serra

FLoriANo SErrA é psicólogo, autor do livro “Não Basta Amar Bastante” (ed. Gente, esgotado). e-mail: [email protected]. cartas para esta seção: [email protected].

AfinAl, por que falar de amor?qual uma semente, há necessidade de um tempo de maturação para que os frutos possam ser saboreados na sua plenitude. Não importa quanto tempo leve, nem quão longa possa ser essa via-gem, é preciso empreendê-la, mais cedo ou mais tarde.A busca do Amor é a mais maravilhosa e transcendental viagem que o Homem pode empreender dentro e fora de si. Essa viagem não tem roteiro fixo, não se prende ao tempo nem às convenções, pode ser breve ou parecer interminável. E para iniciá-la basta acre-

ditar na sua possibilidade. Seu passaporte é a Fé, e a bagagem a Esperança. Fé e Esperança na capacidade de recuperar o lado semideus do Homem e divini-zar tanto quanto possível seu lado humano. O caminho está cheio de sinais, mas precisamos percebê-los e senti-los, antes mesmo de compreendê-los. Há sempre um sentido e uma mensagem em cada sinal. Não é por acaso que o pôr-do-sol nos emociona com suas cores e luzes, que o orvalho da ma-nhã sobre as flores nos enche de ternura. Haverá um motivo pelo qual o cheiro da terra e da grama molhada pela chuva ou o som do vento e dos mares

mexam com o nosso coração, se estivermos receptivos. Música, perfumes, crianças, pássaros, tudo são degraus na escada ascen-dente que leva ao amor. Feliz quem ouve, vê e sente esses sinais, porque passará incólume por maldosos convites à indiferença, à ironia, à insensibilidade, ao egoísmo; este encontrará o Amor.Paciente, sem ser passivo, confiante, sem ser ingênuo. Apenas atento como quem aguarda a inesperada Visita Esperada. Dentro do seu cotidiano, ele sabe que chegará o momento do Grande Encontro: o encontro com o Amor. Só os íntimos da Natureza percebem a festa que ela faz sempre que esse encontro acontece. É por causa dessa mágica universal, da qual podemos todos participar, que se deve falar de Amor, tanto e tanto que se esgotem as palavras, a música e as imagens que possam representá-lo (como se isso fosse possível...). De tanto falar de Amor, ele se fará presente. Em algum mo-mento, em algum lugar, sob alguma forma.

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