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2 IMÓVEIS DIÁRIO DE S. PAULO DOMINGO, 16 DE MAIO DE 2010 PÁG. 2 l IMÓVEIS l EDIÇÃO: 16/05/2010 DATA DE ENVIO: 15/05/2010 — 00: 43 h AZUL - MAGENTA - AMARELO - PRETO PÁG. 2 l IMÓVEIS l EDIÇÃO: 16/05/2010 DATA DE ENVIO: 15/05/2010 — 00: 43 h AZUL - MAGENTA - AMARELO - PRETO na vitrine ANDRÉ ROSA * ETC. aa Amanhã, a partir das 9h , o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) divulga o balanço do 1 o - trimestre do mercado imobiliário da Capi- tal. Haverá também o lança- mento da primeira edição da pesquisa do setor imobiliário da região metropolitana. A análise dos resultados será feita pelo economista-chefe da enti- dade, Celso Petrucci, e pelo presidente João Crestana. O evento será na sede da entida- de, que fica na rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Mariana. De 24 a 27 de maio, das 18h às 22h30, tem início a 4 a - Semana Tri- butária na Construção Civil. Nesta edição, o evento vai contar com novos temas, demonstrando os principais tributos incidentes no segmento. É destinado para direto- res, administradores, gerentes, contadores e demais profissionais ligados à gestão empresarial na construção civil. O evento vai ocorrer na sede do Sindicato da In- dústria da Construção Civil (Sin- dusCon), na rua Dona Veridiana, 55, Higienópolis. Mais informa- ções pelo telefone (11) 3334-5600 Semana da Construção Civil Balanço do setor imobiliário registro de imóveis ::: Dúvidas e questionamentos sobre registro de imóveis podem ser esclarecidos nesta coluna especializada sobre o assunto. A Associação dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo, por intermédio de seus profissionais abordará a sua questão neste espaço. Utilize o email [email protected] para relatar o seu problema. ::: Dúvidas e questionamentos sobre registro de imóveis podem ser esclarecidos nesta coluna especializada sobre o assunto através do Irib Instituto de Registro Imobiliário do Brasil no [email protected] Tratar o problema no ato pode reduzir reclamações Síndica diz que atender prontamente os moradores atenua conflitos MARCELLO PALHAIS/DIÁRIO SP VAGAS APERTADAS são um dos principais motivos de desavença entre moradores do Condomínio Villagio di Verona, no Tatuapé ANDRÉ ROSA ESPECIAL PARA O DIÁRIO aa Atender a uma queixa de um morador no momento da soli- citação de maneira rápida e efi- caz pode ser uma alternativa pa- ra tentar diminuir o número de reclamações e até conflitos entre vizinhos. Essa foi a solução encontrada pela síndica Liamar Rita Stanza- ni, do Condomínio Villagio di Verona, no Tatuapé. Ela perma- nece de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, em uma sala den- tro do prédio só para atender às sugestões, reclamações e dúvidas das 396 famílias nos 11 blocos do condomínio. “Logo que assumi o cargo, decidi ficar em um espaço aqui dentro só atendendo as pessoas e procurando resolver os proble- mas no ato”, disse Liamar, que esta há um ano na função. Em outros anos, Liamar fez parte da administração do con- domínio e notou certas dificul- dades nas gestões passadas. “Alguns síndicos, por terem outros afazeres, não conseguiam solucionar os problemas na hora da queixa. Com isso, as pessoas tentavam resolver por si só e acabavam em discussões”, anali- sa a síndica. Segundo ela, em sua gestão, as pessoas a procuram direta- mente. “Agora, os moradores não reclamam mais com os por- teiros ou com os vizinhos. Falam direto comigo”. Um dos problemas que con- seguiu resolver foi a proibição de entrada de desconhecidos dos moradores nas dependências do condomínio. “Antes entravam várias pessoas aqui para utilizar as áreas de lazer. Agora, só é per- mitida a entrada mediante auto- rização dos condôminos”, afirma Liamar. Quanto às queixas referentes à pouca quantidade de vagas e afunilamento dos carros, a sín- dica declara que em médio pra- zo essa situação vai ser solucio- nada. “Existe um grande problema no que diz respeito às vagas, pois são poucas e estreitas. Há um projeto de reestruturação das vagas que acomodará os veículos confortavelmente”, garante. Casa quitada usada como garantia em empréstimo aa Tenho uma casa quitada, mas ainda não registrei, e agora estou precisando de empréstimo para abrir uma loja. Como proceder para dar a casa em garantia? R. S. · Taboão da Serra, SP aa A primeira hipótese é a de que você fez um contrato par- ticular e preliminar — com- promisso de compra e venda, no qual já pagou as parcelas. Nesse caso, você precisará procurar um tabelião de no- tas com o vendedor, levar esse compromisso, o carnê de IP- TU da casa, certidão da ma- trícula do imóvel e documen- tos que o tabelião pedir. Faça uma escritura pública de ven- da e compra. Essa escritura deverá ser levada ao Registro de Imóveis para ser registrada e para que você adquira a propriedade da casa (quem não registra não é dono). Após obter esse registro, você poderá obter uma certi- dão atualizada da matrícula do imóvel, na qual já constará a sua propriedade. A segunda hipótese é a de que você adquiriu sua casa com um empréstimo bancá- rio, deu sua casa como garan- tia e já pagou as prestações. Peça ao banco o documento de quitação do empréstimo e leve-o ao Registro de Imóveis para que seja averbado. De posse da certidão atua- lizada, você poderá pedir em- préstimo ao banco oferecen- do a casa em garantia. Serão solicitados os documentos que o banco entender neces- sário. Normalmente o dinhei- ro somente é liberado após o registro da garantia (hipote- ca, alienação fiduciária e etc.) no registro de imóveis. Cresce locação de imóveis aaO número de novos contratos de locação comercial na cidade de São Paulo cresceu, em média, 29% no pri- meiro trimestre deste ano, em comparação com o mes- mo período de 2009. É o que aponta levantamento da Lello, empresa de administração de imóveis. Segundo os dados da administradora, a região de Moema foi a que mais apresentou crescimento no número de novos con- tratos de locação comercial no período, com 53% a mais de negócios fechados. A área da Mooca ficou em segun- do lugar, com acréscimo de 39%. No Tatuapé, foi 33%. Biblioteca de sonho DIVULGAÇÃO CONVITE ao mundo dos livros aa A dupla de arquitetos Ana Maria Bogar e Ricardo Cami- nada assina a criação de uma biblioteca para a Casa Cor. O espaço de 60 metros quadra- dos pode ser usado também como escritório e local de des- canso. O projeto usa tons de cinza, rosa queimado, camurça e muita madeira para deixar o cômodo aconchegante até nos momentos de trabalho. Ex-BBB no Feirão aa Quem visitar o estande da Rossi incorporadora e constru- tora no 6 o - Feirão Caixa da Ca- sa Própria, terá uma surpresa. Após fechar contrato como ga- rota-propaganda da Rossi, a ex-BBB Fernanda marcará pre- sença no evento. Curso gratuito aa No próximo dia 21, a Pro Telhanorte Marginal vai minis- trar o curso de instalação de sistema de água fria. Os treina- mentos visam à especialização e aprofundamento em técnicas novas do mercado da constru- ção. Informações: 3618-5700 Produtos ecológicos DIVULGAÇÃO MODELOS sustentáveis aa A Tok&Stok acaba de im- plantar no mercado a linha Eclipse, que propõe uma nova maneira de limpar, unindo de- sign e qualidade a modelos sustentáveis. Os produtos tra- zem a cor verde nas bases plás- ticas, feitas de garrafas PET. Registro de incorporação imobiliária é fundamental aa Comprei um apartamento recém-construído e paguei à vista. Porém, descobri que não existe incorporação registrada. Como posso regularizar essa situação? É possível entrar com alguma ação contra a construtora/incorporadora? R.H.F.V. · Lapa, SP aa De acordo com a nossa le- gislação, nenhuma unidade autônoma (apartamento) po- de ser negociada sem o regis- tro da incorporação imobiliá- ria no Registro de Imóveis. Conforme o caso, o incorpo- rador pode cometer crime. Para que esse tipo de pro- blema não ocorra, o compra- dor sempre deve analisar a certidão de registro emitida pelo Cartório de Imóveis. Além disso, o comprador deve sempre consultar e guar- dar o material publicitário (panfletos, placas etc.), pois nesse tipo de material deve constar sempre o número do registro da incorporação. Nossa recomendação, nesse caso, é que você contrate um advogado e proponha ação judicial contra a construto- ra/incorporadora, para obri- gá-la a cumprir a lei e efetuar o devido registro. Diálogo é segredo para desfecho amigável aa Se em alguns condomínios as brigas entre vizinhos e com a administração terminam nos tribunais da Justiça, em outros, a solução é na base da conversa. No edifício Viadutos, na re- gião central da cidade, o síndico José Antonio Marques afirma que todos os conflitos são resol- vidos de forma amigável. “São 368 apartamentos com cerca de 800 moradores. Mesmo assim, consigo contornar os pro- blemas dialogando com os con- dôminos”, garante. No cargo há pouco mais de um ano, Marques também aten- de às reivindicações dos mora- dores em um escritório do pré- dio, das 8h30 às 17h30. Segundo o síndico, os ani- mais de estimação são os prin- cipais motivos de queixas por causa do barulho e da sujeira nas áreas sociais. “Criar animais é proibido e consta no regulamento do pré- dio. Mas houve certas permis- sões na gestão passada e hoje não consigo intervir”, disse Mar- ques. De acordo com ele, alguns moradores desobedecem às nor- mas do condomínio e incomo- dam os vizinhos. Deixam os ani- mais sozinhos no apartamento e, quando descem com eles para passear, largam sujeira do cães nas dependências prediais. “Quando a conversa não adianta, é preciso notificar o morador ou até multá-lo. Mas, na maioria das vezes, o diálogo é o segredo”, explicou o síndico. O SÍNDICO José, do edifício Viadutos, usa o diálogo para resolver os problemas do prédio Em sua administração, até agora, não existiram brigas que resultaram em ações judiciais. “Os processos que existem são de anos atrás. Procuro fazer a política da boa vizinhança. Por enquanto está dando certo”, co- memora Marques. Na opinião de Márcio Rach- korsky, advogado especializado em condomínios, a intolerância das pessoas supera a boa vonta- de de convivência pacífica e har- moniosa. Para ele, o diálogo ain- da é a melhor solução contra os processos nos tribunais. “Percebo também que, quanto maior for o condomínio e sua áreas de lazer, mais regras existem. Em consequência, os moradores não as cumprem”, constatou Rachkorsky. MARCOS RIBOLLI/DIÁRIO SP ESPECIAL PARA O DIÁRIO

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2 IMÓVEIS DIÁRIO DE S. PAULODOMINGO, 16 DE MAIO DE 2010

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aa Amanhã, a partir das 9h , oSindicato da Habitação de SãoPaulo (Secovi-SP) divulga obalanço do 1o- trimestre domercado imobiliário da Capi-tal. Haverá também o lança-mento da primeira edição dapesquisa do setor imobiliário

da região metropolitana. Aanálise dos resultados será feitapelo economista-chefe da enti-dade, Celso Petrucci, e pelopresidente João Crestana. Oevento será na sede da entida-de, que fica na rua Dr. Bacelar,1.043, Vila Mariana.

De 24 a 27 de maio, das 18h às22h30, tem início a 4a- Semana Tri-butária na Construção Civil. Nestaedição, o evento vai contar comnovos temas, demonstrando osprincipais tributos incidentes nosegmento. É destinado para direto-res, administradores, gerentes,

contadores e demais profissionaisligados à gestão empresarial naconstrução civil. O evento vaiocorrer na sede do Sindicato da In-dústria da Construção Civil (Sin-dusCon), na rua Dona Veridiana,55, Higienópolis. Mais informa-ções pelo telefone (11) 3334-5600

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aa Atender a uma queixa de ummorador no momento da soli-citação de maneira rápida e efi-caz pode ser uma alternativa pa-ra tentar diminuir o número dereclamações e até conflitos entrevizinhos.

Essa foi a solução encontradapela síndica Liamar Rita Stanza-ni, do Condomínio Villagio diVerona, no Tatuapé. Ela perma-nece de segunda a sexta-feira,das 9h às 18h, em uma sala den-tro do prédio só para atender àssugestões, reclamações e dúvidasdas 396 famílias nos 11 blocosdo condomínio.

“Logo que assumi o cargo,decidi ficar em um espaço aquidentro só atendendo as pessoas eprocurando resolver os proble-mas no ato”, disse Liamar, queesta há um ano na função.

Em outros anos, Liamar fezparte da administração do con-domínio e notou certas dificul-dades nas gestões passadas.

“Alguns síndicos, por teremoutros afazeres, não conseguiamsolucionar os problemas na horada queixa. Com isso, as pessoastentavam resolver por si só eacabavam em discussões”, anali-sa a síndica.

Segundo ela, em sua gestão,as pessoas a procuram direta-mente. “Agora, os moradoresnão reclamam mais com os por-teiros ou com os vizinhos. Falamdireto comigo”.

Um dos problemas que con-seguiu resolver foi a proibição deentrada de desconhecidos dosmoradores nas dependências docondomínio. “Antes entravamvárias pessoas aqui para utilizaras áreas de lazer. Agora, só é per-mitida a entrada mediante auto-rização dos condôminos”, afirmaLiamar.

Quanto às queixas referentesà pouca quantidade de vagas eafunilamento dos carros, a sín-dica declara que em médio pra-zo essa situação vai ser solucio-nada.

“Existe um grande problemano que diz respeito às vagas, poissão poucas e estreitas. Há umprojeto de reestruturação dasvagas que acomodará os veículosconfortavelmente”, garante.

Casa quitada usada como garantia em empréstimoaa Tenho uma casa quitada, mas ainda não registrei, e agoraestou precisando de empréstimo para abrir uma loja. Comoproceder para dar a casa em garantia?R. S. · � �� ��� �$��� &�$%

aa A primeira hipótese é a deque você fez um contrato par-ticular e preliminar — com-promisso de compra e venda,no qual já pagou as parcelas.

Nesse caso, você precisaráprocurar um tabelião de no-tas com o vendedor, levar essecompromisso, o carnê de IP-TU da casa, certidão da ma-trícula do imóvel e documen-tos que o tabelião pedir. Façauma escritura pública de ven-da e compra. Essa escrituradeverá ser levada ao Registrode Imóveis para ser registradae para que você adquira apropriedade da casa (quemnão registra não é dono).

Após obter esse registro,você poderá obter uma certi-dão atualizada da matrículado imóvel, na qual já constaráa sua propriedade.

A segunda hipótese é a deque você adquiriu sua casacom um empréstimo bancá-

rio, deu sua casa como garan-tia e já pagou as prestações.Peça ao banco o documentode quitação do empréstimo eleve-o ao Registro de Imóveispara que seja averbado.

De posse da certidão atua-lizada, você poderá pedir em-préstimo ao banco oferecen-do a casa em garantia. Serãosolicitados os documentosque o banco entender neces-sário. Normalmente o dinhei-ro somente é liberado após oregistro da garantia (hipote-ca, alienação fiduciária e etc.)no registro de imóveis.

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aa A dupla de arquitetos AnaMaria Bogar e Ricardo Cami-nada assina a criação de umabiblioteca para a Casa Cor. Oespaço de 60 metros quadra-dos pode ser usado tambémcomo escritório e local de des-canso. O projeto usa tons decinza, rosa queimado, camurçae muita madeira para deixar ocômodo aconchegante até nosmomentos de trabalho.

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Registro de incorporação imobiliária é fundamentalaa Comprei um apartamento recém-construído e paguei à vista.Porém, descobri que não existe incorporação registrada. Comoposso regularizar essa situação? É possível entrar com algumaação contra a construtora/incorporadora?R.H.F.V. · 0 � &�$%

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Para que esse tipo de pro-blema não ocorra, o compra-dor sempre deve analisar acertidão de registro emitidapelo Cartório de Imóveis.

Além disso, o compradordeve sempre consultar e guar-dar o material publicitário(panfletos, placas etc.), pois

nesse tipo de material deveconstar sempre o número doregistro da incorporação.Nossa recomendação, nessecaso, é que você contrate umadvogado e proponha açãojudicial contra a construto-ra/incorporadora, para obri-gá-la a cumprir a lei e efetuaro devido registro.

Diálogo é segredo para desfecho amigávelaa Se em alguns condomínios asbrigas entre vizinhos e com aadministração terminam nostribunais da Justiça, em outros, asolução é na base da conversa.

No edifício Viadutos, na re-gião central da cidade, o síndicoJosé Antonio Marques afirmaque todos os conflitos são resol-vidos de forma amigável.

“São 368 apartamentos comcerca de 800 moradores. Mesmoassim, consigo contornar os pro-blemas dialogando com os con-dôminos”, garante.

No cargo há pouco mais deum ano, Marques também aten-de às reivindicações dos mora-dores em um escritório do pré-dio, das 8h30 às 17h30.

Segundo o síndico, os ani-mais de estimação são os prin-

cipais motivos de queixas porcausa do barulho e da sujeira nasáreas sociais.

“Criar animais é proibido econsta no regulamento do pré-dio. Mas houve certas permis-sões na gestão passada e hojenão consigo intervir”, disse Mar-ques.

De acordo com ele, algunsmoradores desobedecem às nor-mas do condomínio e incomo-dam os vizinhos. Deixam os ani-mais sozinhos no apartamentoe, quando descem com eles parapassear, largam sujeira do cãesnas dependências prediais.

“Quando a conversa nãoadianta, é preciso notificar omorador ou até multá-lo. Mas,na maioria das vezes, o diálogo éo segredo”, explicou o síndico.

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Na opinião de Márcio Rach-korsky, advogado especializadoem condomínios, a intolerânciadas pessoas supera a boa vonta-de de convivência pacífica e har-moniosa. Para ele, o diálogo ain-da é a melhor solução contra osprocessos nos tribunais.

“Percebo também que,quanto maior for o condomínioe sua áreas de lazer, mais regrasexistem. Em consequência, osmoradores não as cumprem”,constatou Rachkorsky.

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