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ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS PLANO DE FORMAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2012 DOSSIÊ COMPLETO DO PLANO DE FORMAÇÃO PRAIA-CABO VERDE SETEMBRO DE 2012

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ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS

PLANO DE FORMAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2012

DOSSIÊ COMPLETO

DO

PLANO DE FORMAÇÃO

PRAIA-CABO VERDE SETEMBRO DE 2012

APRESENTAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS DE CABO VERDEORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS DE CABO VERDEORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS DE CABO VERDEORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS DE CABO VERDE

PESSOA COLECTIVA DE DIREITO PÚBLICO

Sede Central e do C. R. Sotavento: C.P. 417-A - Praia - Cabo Verde - Tel: 262 21 38 - Fax: 262 21 15 – E-mail: [email protected]

Sede do C. R. Barlavento: C.P. 1272 - Mindelo - Cabo Verde - Tel: 231 85 07 - Fax: 231 85 08 – E-mail: [email protected]

PLANO DE FORMAÇÃO DA ORDEM DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS

APRESENTAÇÃO

No âmbito do Plano de Atividades para 2012, a OPACC organiza várias ações de formação em áreas que interessam os seus membros, nomeadamente em Contabilidade no contexto do SNCRF, Contabilidade de construção civil, bancos e seguros, Análise financeira do ponto de vista da gestão, Consolidação de contas de grupos, Auditoria financeira, Auditoria interna operacional e Software de auditoria “Working Papers”.

Nessas ações de formação são envolvidas entidades parceiras e formadores nacionais e estrangeiros de reconhecida competência na sua área de atuação.

As formações são organizadas em forma de seminários ou cursos de curta duração, que serão ministrados na Praia e Mindelo ou só na Praia, por razões ligadas à expetativa ou não da sua viabilização. Vejamos:

Titulo da formação Formador Data Nº Dias Nº Horas Horário

Contabilidade no SNCRF - NRF e Encerramento de Exercícios Dr. José A. Araújo 01-03-Out-12 3 dias 18 horas 7H45-14H00

Auditoria Contabilística e Financeira Dr. Baptista da Costa 01-05-Out-12 5 dias 30 horas 7H45-14H00

Auditoria Interna e Operacional Dr. F. de Melo Albino 22-24-Out-12 3 dias 18 horas 7H45-14H00

Análise Financeira - Ponto de Vista da Gestão Dr. José A. Araújo 29-Out-12 1 dia 6 horas 7H45-14H00

Consolidação de Contas - Grupos Económicos e SGPS Dr. José A. Araújo 30-Out-12 1 dia 6 horas 7H45-14H00

Contabilidade Aplicada - Empresas de Construção Civil Dr. J. Barros de Pina 12-13-Nov-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00

Software de Auditoria Financeira: - Working Papers Dr. Martins e Dr. Ribeiro 26-28-Nov-12 3 dias 18 horas 7H45-14H00

Contabilidade Setorial - Sociedades Seguradoras Dr. Adérito Tavares 03-04-Dez-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00

Contabilidade Setorial - Sociedades Bancárias Dra. Idalsisa Martins 10-11-Dez-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00

FORMAÇÕES A REALIZAR NA CIDADE DA PRAIA

Titulo da formação Formador Data Nº Dias Nº Horas Horário

Contabilidade no SNCRF - NRF e Encerramento de Exercícios Dr. José Matias Araújo 04-06-Out-12 3 dias 18 horas 7H45-14H00

Análise Financeira - Ponto de Vista da Gestão Dr. José Matias Araújo 31-Out-12 1 dia 6 horas 7H45-14H00

Consolidação de Contas - Grupos Económicos e SGPS Dr. José Matias Araújo 02-Nov-12 1 dia 6 horas 7H45-14H00

Contabilidade Aplicada - Empresas de Construção Civil Dr. João Barros de Pina 15-16-Nov-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00

Contabilidade Setorial - Sociedades Seguradoras Dr. Adérito Tavares 06-07-Dez-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00

Contabilidade Setorial - Sociedades Bancárias Dra. Idalsisa Martins 13-14-Dez-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00

FORMAÇÕES A REALIZAR NA CIDADE DO MINDELO

Os objetivos, destinatários, conteúdo programático e o respetivo formador são apresentados na parte deste dossiê que diz respeito, especificamente, a cada uma das ações de formação.

As formações são teórico-práticas, com componente expositiva, que faz uso da projeção de slides e/ou vídeos, e interrogativa/interativa, de resolução de exercícios e discussão de casos práticos.

O preço de cada ação é apresentado no final deste dossiê e como é óbvio as formações destinam-se em primeiro lugar aos Associados, que terão preferência na inscrição nos primeiros dias. Contudo, aceitam-se candidaturas de técnicos de outras instituições.

O Conselho Diretivo

FORMAÇÕES NA ÁREA DA CONTABILIDADE

PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE NO CONTEXTO DO SNCRF

Pressupostos, finalidades e objetivos:

• Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto

profissional com o SNCRF.

• A ação tem por finalidade potenciar os conhecimentos dos formandos em alguns temas de particular

relevância do SNCRF, com enfoque nos aspetos de reconhecimento e mensuração e principais diferenças

face às IAS/IFRS, no debate de exemplos de aplicação e nos requisitos de apresentação e divulgação.

• No final desta ação os formandos deverão ter maior capacidade para:

• Apreender a conceptualização subjacente ao SNCRF e a sua relevância no estabelecimento de juízos de

valor profissionais quanto às políticas contabilísticas selecionadas ou a selecionar.

• Formular asserções mormente em matérias de reconhecimento e mensuração dos itens, transações ou

acontecimentos cobertos pelas normas abrangidas na ação.

• Mais se pretende com esta ação de formação:

• Dotar os participantes com métodos de auxílio ao encerramento do exercício e controlo das principais

operações.

• Auxiliar a estruturação e compreensão do conteúdo das demonstrações financeiras preparadas de acordo

com o SNCRF.

Destinatários:

• Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de

admissão na Ordem.

• Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor

privado.

• Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão

e auditoria.

• Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos

financiados por organismos internacionais.

• Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e

outras organizações.

• Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério

das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas.

• Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa

ou auditoria interna.

• Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em

matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro

e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.

Programa da formação em Contabilidade no contexto do SNCRF: NRF e Encerramento do exercício

1. O SNCRF e sua aplicação às empresas nacionais e estrangeiras

a) As obrigações decorrentes do DL 5/2008, de 4 Fevereiro

b) Consolidação

c) Estrutura conceptual

d) O modelo completo

e) As pequenas entidades

2. As NRF e o encerramento do exercício em SNCRF

a) As asserções da contabilidade

b) Revisão das principais rubricas, de acordo com as diversas normas:

• Ativos fixos tangíveis e intangíveis

• Propriedades de investimento

• Subsídios e apoios

• Instrumentos financeiros

• Inventários

• Impostos diferidos

• Provisões e contingências

• Divulgações de partes relacionadas

• Acontecimentos subsequentes

c) Exercício de aplicação prática

3. A preparação e apresentação das Demonstrações Financeiras

a) Balanço: distinção corrente/não corrente

b) A Demonstração de Resultados e a formação dos resultados

c) Fluxos de caixa

d) Demonstração de alterações no capital próprio

e) O Anexo

Animador da ação de formação:

O animador da formação é o Dr. José Araújo, Pós-Graduado em Gestão Industrial e Inovação Tecnológica,

perfil de Finanças Empresariais, pelo IST-Instituto Superior Técnico, Licenciado em Auditoria e Bacharel em

Contabilidade e Administração pelo ISCAL-Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa.

Dr. José Araújo possui Formação Pedagógica de Formador pela INIS, SA e pela CEGOC e detém um

Certificado de Aptidões Pedagógicas emitido pelo IEFP. Ao longo da sua carreira como formador tem

animado diversas ações de formação profissional interempresas e intraempresas a favor de Associações de

profissionais contábeis e de grandes grupos económicos portugueses.

Dr. José Araújo ministrou na Praia e no Mindelo, no início deste ano, duas ações de formação em Aplicação

das normas de relato financeiro e em Encerramento de contas no contexto do SNCRF e, enquanto formador,

obteve a seguinte classificação dos formandos cabo-verdianos:Excelente-81%, Muito Bom-16%, Bom-3%,

i.e. 97% dos formandos consideraram-no Excelente ou Muito Bom formador, em todos os aspetos avaliados.

PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO ANÁLISE FINANCEIRA DO PONTO DE VISTA DA GESTÃO

Pressupostos, finalidades e objetivos:

• Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto

profissional com o SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde,

mormente com os critérios de reconhecimento e mensuração implícitos no sistema e com as demonstrações

financeiras elaboradas com os modelos propostos no mesmo normativo.

• A ação tem por finalidade potenciar os conhecimentos dos formandos em alguns temas de particular

relevância na análise, sob o ponto de vista de gestão, das demonstrações financeiras de empresas e outras

organizações preparadas de acordo com o SNCRF.

• No final desta ação os formandos deverão ter maior capacidade para:

• Analisar a situação económica e financeira de uma empresa, de um negócio ou de uma organização que

prossegue objetivos de rentabilidade e sustentabilidade financeira, através de indicadores apropriados.

• Utilizar os resultados dos indicadores como base para a tomada de medidas apropriadas visando a

melhoria da situação económica e financeira da entidade.

• Conhecer os principais indicadores utilizados pelos bancos e outras instituições financeiras, como base

para concessão de crédito e outras facilidades, ficando assim melhor preparado para conduzir negociações

apropriadas com as referidas instituições de crédito.

Destinatários:

• Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de

admissão na Ordem.

• Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor

privado.

• Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão

e auditoria.

• Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos

financiados por organismos internacionais.

• Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e

outras organizações.

• Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério

das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas.

• Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa

ou auditoria interna.

• Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em

matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro

e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.

Programa da formação em Análise Financeira do ponto de vista da gestão

1. As demonstrações financeiras

a) Princípios contabilísticos

b) Critérios de reconhecimento e mensuração

c) Apresentação de demonstrações financeiras

2. Ajustamentos nas demonstrações financeiras

a) Diferenças entre a contabilidade e a análise financeira

b) Quais os ajustamentos a realizar

c) Preparação da análise

3. Análise financeira

a) Principais indicadores: Liquidez, Ciclo de exploração, Equilíbrio de capitais

• Caso prático

b) Análise dos indicadores

4. Análise económica

a) Principais indicadores: Rentabilidade do negócio e do investimento, ponto morto económico, margem

de segurança e grau económico de alavanca.

• Caso prático

b) Análise dos indicadores

5. Utilização dos indicadores

a) Quais as medidas a tomar face aos indicadores obtidos

b) Como acompanhar a situação

c) Quais os indicadores utilizados pelos Bancos e Instituições Financeiras

Animador da ação de formação:

O animador da formação é o Dr. José Araújo, Pós-Graduado em Gestão Industrial e Inovação Tecnológica,

perfil de Finanças Empresariais, pelo IST-Instituto Superior Técnico, Licenciado em Auditoria e Bacharel em

Contabilidade e Administração pelo ISCAL-Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa.

Dr. José Araújo possui Formação Pedagógica de Formador pela INIS, SA e pela CEGOC e detém um

Certificado de Aptidões Pedagógicas emitido pelo IEFP. Ao longo da sua carreira como formador tem

animado diversas ações de formação profissional interempresas e intraempresas a favor de Associações de

profissionais contábeis e de grandes grupos económicos portugueses.

Dr. José Araújo ministrou na Praia e no Mindelo, no início deste ano, duas ações de formação em Aplicação

das normas de relato financeiro e em Encerramento de contas no contexto do SNCRF e, enquanto formador,

obteve a seguinte classificação dos formandos cabo-verdianos:Excelente-81%, Muito Bom-16%, Bom-3%,

i.e. 97% dos formandos consideraram-no Excelente ou Muito Bom formador, em todos os aspetos avaliados.

PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

Pressupostos, finalidades e objetivos:

• Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto

profissional com o SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde,

mormente com os critérios de reconhecimento e mensuração implícitos no sistema e com as demonstrações

financeiras elaboradas com os modelos propostos no mesmo normativo.

• A ação tem por finalidade potenciar os conhecimentos dos formandos em algumas definições, conceitos e

técnicas utilizadas geralmente na consolidação de demonstrações financeiras, na apresentação das

demonstrações financeiras consolidadas e nos requisitos em matéria de divulgações.

• No final desta ação os formandos deverão ter maior capacidade para:

• Compreender o processo de preparação das demonstrações financeiras para efeitos da consolidação.

• Conhecer os métodos, óticas e procedimentos de contabilização da consolidação contabilística.

• Conhecer as limitações das demonstrações financeiras consolidadas.

• Mais se pretende com esta ação de formação:

• Dotar os participantes dos conhecimentos necessários para conduzir operações de consolidação, centrando

nos casos de imparidade e tratamento do justo valor e da eliminação das operações intragrupo.

• Exercitar os conhecimentos ministrados através da resolução de casos práticos.

Destinatários:

• Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de

admissão na Ordem.

• Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor

privado.

• Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão

e auditoria.

• Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos

financiados por organismos internacionais.

• Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e

outras organizações.

• Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério

das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas.

• Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa

ou auditoria interna.

• Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em

matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro

e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.

Programa da formação em Consolidação de Contas

1. Legislação aplicável em temos contabilísticos: sujeição, isenção, dispensas e exclusões.

2. Preparação da consolidação

a) Definições relevantes

b) Conceitos de consolidação

c) Limitações das Demonstrações Financeiras Consolidadas

d) Definição do perímetro de consolidação

e) A homogeneização: temporal, de moeda, de princípios e critérios contabilísticos e de registos internos

3. Realização da consolidação

a) Primeira consolidação: Eliminação de participações e determinação das diferenças de consolidação

b) Casos de imparidade e utilização do justo valor

c) Eliminação de relações intragrupo

• Casos práticos

4. Apresentação das Demonstrações Financeiras Consolidadas

a) Requisitos em matéria de divulgações

Animador da ação de formação:

O animador da formação é o Dr. José Araújo, Pós-Graduado em Gestão Industrial e Inovação Tecnológica,

perfil de Finanças Empresariais, pelo IST-Instituto Superior Técnico, Licenciado em Auditoria e Bacharel em

Contabilidade e Administração pelo ISCAL-Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa.

Dr. José Araújo possui Formação Pedagógica de Formador pela INIS, SA e pela CEGOC e detém um

Certificado de Aptidões Pedagógicas emitido pelo IEFP. Ao longo da sua carreira como formador tem

animado diversas ações de formação profissional interempresas e intraempresas a favor de Associações de

profissionais contábeis e de grandes grupos económicos portugueses.

Dr. José Araújo ministrou na Praia e no Mindelo, no início deste ano, duas ações de formação em Aplicação

das normas de relato financeiro e em Encerramento de contas no contexto do SNCRF e, enquanto formador,

obteve a seguinte classificação dos formandos cabo-verdianos:Excelente-81%, Muito Bom-16%, Bom-3%,

i.e. 97% dos formandos consideraram-no Excelente ou Muito Bom formador, em todos os aspetos avaliados.

PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO CONTABILIDADE DA ATIVIDADE CONSTRUÇÃO CIVIL

Pressupostos, finalidades e objetivos:

• Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto

profissional com o SNCRF.

• A ação tem por finalidade potenciar os conhecimentos dos formandos em alguns temas de particular

relevância do SNCRF, com enfoque nos aspetos de contabilização das operações da atividade de construção

civil e aplicação da norma de relato financeiro relacionada com o reconhecimento e mensuração dos

rendimentos e gastos da referida atividade e aspetos a divulgar no anexo.

• No final desta ação, espera-se ter alcançado os seguintes objetivos:

• Os formandos estarão dotados de bons conhecimentos teóricos e práticos sobre a Norma de Relato

Financeiro nº 14 – Contratos de Construção.

• Os formandos estarão razoavelmente bem exercitados na aplicação da mesma Norma de Relato Financeiro

sobre Contratos de Construção, em virtude dos diversos casos práticos que serão sucessivamente estudados

ao longo da formação.

Destinatários:

• Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de

admissão na Ordem.

• Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor

privado.

• Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão

e auditoria.

• Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos

financiados por organismos internacionais.

• Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e

outras organizações.

• Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério

das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas.

• Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa

ou auditoria interna.

• Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em

matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro

e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.

Programa da formação em Contabilidade da atividade de construção civil

• Conceito de contrato de construção

• Tipos e características dos contratos de Construção

• Conceitos de trabalhos a mais, trabalhos a menos, revisão de preços

• Os princípios contabilísticos – a importância dos acréscimos e diferimentos

• Aspetos contabilísticos dos contratos de construção

• Combinação e segmentação de contratos

• Reconhecimento de rédito proveniente dos contratos de construção

• Mensuração do rédito proveniente dos contratos de construção

• Custos a incluir nos contratos de construção

• O Reconhecimento de potenciais perdas esperadas

• Reconhecimento dos resultados

• Divulgações

• Casos práticos

Animador da ação de formação:

O animador da formação é o Dr. João Barros de Pina, Licenciado em Ciências Contábeis pela

Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, e com uma longa experiência, de cerca de 12 anos,

como Técnico Superior e Chefe da Divisão de Contabilidade e Diretor Financeiro de uma sociedade

imobiliária de referência em Cabo Verde.

Dr. João Barros de Pina iniciou atividades no ensino, há mais de 20 anos, tendo regressado à mesma

atividade, há três anos, para lecionar as disciplinas de Contabilidade geral e financeira, Laboratório e

práticas de contabilidade, Contabilidade avançada, Análise financeira e Cálculo financeiro e atuarial em

duas universidades cabo-verdianas.

Dr. João Barros de Pina vem ministrando, também, formação profissional interempresa, a cargo de uma

empresa de formação privada, sedeada na cidade da Praia.

PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE DO SETOR BANCÁRIO

Pressupostos, finalidades e objetivos:

• Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto

profissional com as IAS/IFRS ou com as NRF do SNCRF, enquanto adaptação daquelas, tendo em conta que

as normas internacionais IAS/IFRS são o normativo aplicável à contabilidade do setor bancário em Cabo

Verde.

• A ação tem por finalidade dotar os formandos com o conhecimento em alguns temas de particular

relevância para a contabilidade do setor bancário, com enfoque nos aspetos de contabilização das principais

operações e no conhecimento das regras prudenciais e outros normativos emitidos pela entidade reguladora

do setor financeiro, bancário e segurador.

• No final desta ação, espera-se ter alcançado os seguintes objetivos:

• Os formandos terão reforçado o seu conhecimento das normas internacionais IAS/IFRS, mormente as

aplicáveis ao setor bancário.

• Os formandos estarão dotados de bons conhecimentos da contabilidade do setor bancário, das normas

prudenciais respetivas e de outras exigências normativas do referido setor instituídas pelo Banco de Cabo

Verde, enquanto entidade reguladora competente.

Destinatários:

• Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de

admissão na Ordem.

• Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor

privado.

• Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão

e auditoria.

• Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos

financiados por organismos internacionais.

• Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e

outras organizações.

• Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério

das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas.

• Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa

ou auditoria interna.

• Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em

matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro

e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.

Programa da formação em Contabilidade do setor bancário

1. A atividade Bancária e o seu enquadramento legal

1.1 O sistema financeiro e a política monetária

1.2 Intermediação financeira e prestação de serviços

1.3 O Regime Geral das Instituições de Crédito

2. A Contabilidade Bancária

2.1 O plano de contas para o sistema bancário (PCSB)

2.2 A contabilização das principais operações

2.3 O balanço. A sua estrutura patrimonial

2.4. As origens de fundos e as aplicações de fundos

2.5 A demonstração dos resultados

2.6 Os gastos por natureza e os rendimentos por natureza

2.3 A periodificação de rendimentos e gastos

3. As Normas Prudenciais

3.1 As Reservas de Caixa

3.2 As provisões

3.3 Os fundos próprios e o rácio de solvabilidade

3.4 Os grandes riscos de crédito

3.5 Os limites às participações financeiras

3. Casos práticos

Animador da ação de formação:

O animador da formação é a Dra. Maria Idalsisa da Costa Martins, Licenciada em Administração e

Controlo Financeiro pelo ISCEE-Instituto Superior de Ciências Económicas e Empresariais e com

frequência de diversas formações nas Normas Internacionais IAS/IFRS ministradas no Banco de Cabo

Verde e na Caixa Geral dos Depósitos de Portugal.

Dra. Idalsisa Martins tem desenvolvido carreira no Banco Interatlântico nas áreas de contabilidade,

recursos humanos, informática e logística, foi Sub-responsável de Informática de Julho de 1999 a

Outubro de 2001 e é Coordenadora do Gabinete de Planeamento e Contabilidade do mesmo Banco,

desde Agosto de 2007 até a presente data.

Entretanto, Dra. Idalsisa Martins chegou a exercer docência na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde

onde ministrou as disciplinas de Gestão Financeira e Controlo nas Instituições Bancárias e de

Contabilidade Financeira na Ótica Bancária.

PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE DO SETOR DE SEGUROS

Pressupostos, finalidades e objetivos:

• Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto

profissional com as IAS/IFRS ou com as NRF do SNCRF, enquanto adaptação daquelas, tendo em conta que

as normas internacionais IAS/IFRS são o normativo aplicável à contabilidade do setor de seguros em Cabo

Verde.

• A ação tem por finalidade dotar os formandos com o conhecimento em alguns temas de particular

relevância para a contabilidade do setor de seguros, com enfoque nos aspetos de contabilização das

principais operações e no conhecimento das regras prudenciais e outros normativos emitidos pela entidade

reguladora do setor financeiro, bancário e segurador.

• No final desta ação, espera-se ter alcançado os seguintes objetivos:

• Os formandos terão reforçado o seu conhecimento das normas internacionais IAS/IFRS, mormente as

aplicáveis ao setor de seguros.

• Os formandos estarão dotados de bons conhecimentos da contabilidade do setor de seguros, das normas

prudenciais respetivas e de outras exigências normativas do referido setor instituídas pelo Banco de Cabo

Verde, enquanto entidade reguladora competente.

Destinatários:

• Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de

admissão na Ordem.

• Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor

privado.

• Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão

e auditoria.

• Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos

financiados por organismos internacionais.

• Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e

outras organizações.

• Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério

das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas.

• Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa

ou auditoria interna.

• Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em

matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro

e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.

Programa da formação em Contabilidade do setor de seguros

1. A atividade seguradora e o seu enquadramento legal

1.1 A mutualidade, o risco e a incerteza

1.2 O cálculo do prémio

1.3 As operações de seguros

1.4 O enquadramento legal da atividade seguradora

2. A contabilidade das empresas de seguros

2.1 O Plano de contas das empresas de seguros (PCES)

2.2 A contabilização das principais operações

2.3 O balanço. A sua estrutura patrimonial

2.4. As origens de fundos e as aplicações de fundos

2.5 A demonstração dos resultados

2.6 Os gastos por natureza e os rendimentos por natureza

2.3 A periodificação de rendimentos e gastos

3. Normas prudenciais em seguros: As garantias financeiras

3.1 As provisões técnicas

3.2 A margem de solvência

3.3 O fundo de garantia

4. Casos práticos

Animador da ação de formação:

O animador da formação é o Dr. Adérito Tavares Fernandes, Mestrado em Finanças Empresariais pelo

ISEG-Universidade Técnica de Lisboa e Licenciado em Ciências Económicas pela UFRJ-Universidade

Federal do Rio de Janeiro e com frequência de diversas formações em Normas Internacionais IAS/IFRS,

Contabilidade de Seguros, Cálculo Atuarial, Novo Plano de Contas para o Setor de Seguros, Gestão de

Fundos de Pensão, etc.

Dr. Adérito Tavares Fernandes tem desenvolvido carreira na Companhia de Seguros Garantia, nas áreas

financeiras e de recursos humanos, foi sucessivamente Chefe de Seção, Assistente de Direção e

Coordenador de Tesouraria e Cobranças, Assistente da Direção RHU e Assistente da Direção Financeira,

e de 2009 até a presente data desempenha as funções de Administrador da referida Seguradora.

Entretanto, Dr. Adérito Tavares Fernandes chegou a exercer docência no Instituto Superior de Ciências

Económicas e Empresariais onde ministrou as disciplinas de Contabilidade Financeira III e IV da

Licenciatura em Contabilidade do referido Instituto.

FORMAÇÕES NA ÁREA DE AUDITORIA

PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA CONTABILÍSTICA E FINANCEIRA

Pressupostos, finalidades e objetivos:

• Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto

profissional com o SNCRF de cabo Verde, mormente com os critérios de reconhecimento e mensuração

implícitos no sistema e com as demonstrações financeiras elaboradas com os modelos propostos no mesmo

normativo, sendo recomendável que já tenham noções básicas de auditoria.

• A ação tem por finalidade proporcionar aos participantes não só uma sólida formação teórica- prática,

como também o desenvolvimento de competências indispensáveis ao seu adequado desempenho como

profissionais de auditoria financeira, externa ou independente.

• No final desta ação de formação os participantes deverão:

• Ver consolidado os seus conhecimentos de auditoria financeira obtidos por via académica ou através da

sua experiência profissional.

• Ter aprofundado os aspetos fundamentais inerentes à profissão e ao processo de auditoria financeira.

• Ficar cientes da importância das normas internacionais de auditoria da IFAC-International Federation of Accountants.

• Mais se pretende com esta ação de formação:

• Alertar os participantes para a importância do controlo interno no desenvolvimento do trabalho de auditoria.

• Fazer com que os participantes apreendam os objetivos e os principais procedimentos de auditoria

relativos às diversas áreas das demonstrações financeiras.

• Desenvolver a capacidade de comunicar a terceiros, através dos diversos tipos de relatório de auditoria, as

conclusões obtidas do trabalho realizado.

• Sensibilizar os participantes para a ética e deontologia profissional dos auditores.

Destinatários:

• Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de

admissão na Ordem.

• Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor

privado.

• Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão

e auditoria.

• Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos

financiados por organismos internacionais.

• Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e

outras organizações.

• Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério

das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas.

• Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa

ou auditoria interna.

• Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em

matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro

e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.

Programa da formação em Auditoria Contabilística e Financeira

1 INTRODUÇÃO

1.1 Aspetos conceptuais da auditoria

1.2 Evolução histórica da auditoria e desafios atuais

1.3 A profissão, as responsabilidades e a independência dos auditores

1.4 Ética e deontologia profissional dos auditores

2. OBJECTO E OBJECTIVO DA AUDITORIA

2.1 Os documentos de prestação de contas

2.2 Aspetos teóricos relacionados com as demonstrações financeiras

2.2.1 Conjunto completo

2.2.2 Bases para a sua apresentação

2.2.3 Asserções subjacentes

2.2.4 Estrutura conceptual

2.3 Aspetos fundamentais da auditoria

2.3.1 Objetivo da auditoria

2.3.2 As fases da auditoria

2.3.3 Termos dos compromissos da auditoria (Engagement letter)

3. PLANEAMENTO DA AUDITORIA E AVALIAÇÃO DO RISCO

3.1 Conhecimento do sector de atividade, do negócio e da empresa

3.2 Conhecimento dos sistemas de informação, de relato financeiro e de controlo interno

3.3 Risco de auditoria e materialidade. Avaliação dos efeitos das distorções detetadas

3.4 Coordenação, direção e supervisão da auditoria

3.5 Programas e papéis de trabalho de auditoria

4. A OBTENÇÃO DA PROVA DE AUDITORIA

4.1 Conceito de prova

4.2 Relações entre asserções e prova

4.3 Origem, natureza e credibilidade da prova

4.4 A documentação da prova

4.5 Procedimentos para a obtenção da prova

4.6 Principais medidas de controlo interno, objetivos de auditoria a atingir e procedimentos para a

obtenção da prova de auditoria nas diferentes áreas das demonstrações financeiras

4.6.1 Financiamentos obtidos

4.6.2 Pessoal

4.6.3 Investimentos não financeiros

4.6.4 Compras, Gastos e Contas a pagar

4.6.5 Inventários e Gastos com inventários vendidos e consumidos

4.6.6 Vendas, Outros rendimentos e Contas a receber

4.6.7 Meios financeiros

4.6.8 Investimentos financeiros e Propriedades de investimento

5. A CONCLUSÃO DA AUDITORIA

5.1 Confirmações dos advogados

5.2 Acontecimentos subsequentes

5.3 Ajustamentos e reclassificações resultantes das distorções detetadas

5.4 Controlo de qualidade da auditoria efetuada

5.5 Declaração do órgão de gestão (Representation letter)

5.6 Pontos para a atenção do responsável da auditoria

6. RELATÓRIOS DE AUDITORIA

6.1 Relatório de auditoria em forma curta (Independent auditor’s report)

6.2 Relatório de exame simplificado em forma curta (Review report)

6.3 Relatórios de auditoria e de exame simplificado em forma longa (Long form report)

6.4 Relatório com sugestões para a melhoria dos sistemas de informação, do controlo interno e do relato

financeiro (Management letter)

Animador da ação de formação

O animador da formação é o Dr. Carlos Alberto Baptista da Costa, o qual é Doutorado em "Ciencias

Empresariales" pela UAM-Universidade Autónoma de Madrid onde também obteve o título "Master en

Auditoria Contable, Economica y Financiera", sendo também Licenciado em Auditoria Contabilística pelo

ISCAL-Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa do IPL-Instituto Politécnico de Lisboa

e diplomado em Contabilidade pelo ICL-Instituto Comercial de Lisboa.

Dr. Baptista da Costa começou a lecionar no ISCAL em 1976, sendo, desde 2010, Professor Coordenador

aposentado e tendo sido Diretor do Mestrado em Auditoria (de 2007 a 2010). Entretanto, foi também

Professor convidado de cursos de Mestrado na Universidade Aberta, Universidade de Aveiro e no ISCTE-

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa e foi responsável por várias ações de formação

nas áreas da Contabilidade e da Auditoria realizadas em Angola, Cabo Verde e Moçambique.

Dr. Baptista da Costa foi membro do Conselho Geral da CNC-Comissão de Normalização Contabilística (de

1982 a 2009) e da Comissão Técnica das Normas de Revisão/Auditoria da OROC-Ordem dos Revisores

Oficiais de Contas (de 1984 a 2005), foi representante de Portugal na Comissão Executiva da EAA-

European Accounting Association (de 2000 a 2002) e teve a honra de ser o Presidente da Comissão

Organizadora do 30º Congresso Anual da EAA-European Accounting Association, que se realizou em

Lisboa em Abril de 2007.

Dr. Carlos Baptista da Costa é membro dos Conselhos Gerais do IPAI-Instituto Português de Auditoria

Interna (desde 2009) e do IPL-Instituto Politécnico de Lisboa (desde 2010) e do Conselho Técnico da APC-

Associação Portuguesa de Contabilistas (desde 2009).

Dr. Carlos Baptista da Costa é autor e coautor de livros de Contabilidade e de Auditoria, autor de

inúmeros artigos publicados em revistas técnicas e diretor da Revista de Contabilidade & Finanças e já

participou várias vezes como orador em diversos congressos e conferências nacionais e internacionais da

sua área de especialização.

Dr Baptista da Costa é ROC-Revisor Oficial de Contas desde 1979.

PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA INTERNA OPERACIONAL

Pressupostos, finalidades e objetivos:

• Pressupõe-se que os formandos possuem formação superior em contabilidade e/ou auditoria, economia,

administração e/ou organização e gestão de empresas e outras organizações e pretendem enveredar por

uma carreira técnica ou de gestor onde um bom conhecimento das melhores regras, procedimentos e

medidas de controlo interno, bem como da análise e avaliação dos sistemas de controlo interno

implementados, são essenciais.

• A formação tem por finalidade, nomeadamente:

• Proporcionar aos participantes uma formação introdutória em auditoria interna operacional; analisar a

relação entre governo, risco e controlo das organizações; e estudar conceitos, metodologias e técnicas de

auditoria.

• Fazer com que os participantes apreendam o processo de elaboração e apresentação do relatório de

auditoria interna operacional e passem a conhecer outras formas de comunicação dos resultados das

auditorias, mormente formas de comunicação mais eficazes e motivadoras para a ação.

A ação objetiva também, entre outras:

• Obter uma visão sistematizada sobre auditoria interna operacional; distinguir a auditoria interna

operacional de atividades semelhantes; apreender a importância das normas profissionais de auditoria

interna operacional; tomar contacto com os conceitos e metodologias de auditoria interna operacional;

conhecer as principais técnicas de auditoria interna operacional; conhecer o perfil humano e profissional dos

auditores.

• Estudar as normas do IIA-Instituto de Auditores Internos sobre reporte dos resultados das auditorias;

estudar os critérios para uma eficaz comunicação dos resultados da auditoria; classificar os resultados da

auditoria em função da sua relevância; aumentar a eficácia do reporte por um maior enfoque nos riscos; e

produzir relatórios de grande impacto

Destinatários:

• Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de

admissão na Ordem.

• Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor

privado.

• Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão

e auditoria.

• Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos

financiados por organismos internacionais.

• Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e

outras organizações.

• Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério

das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas.

• Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa

ou auditoria interna.

• Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em

matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro

e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.

Programa da formação em Controlo Interno e Auditoria Interna Operacional:

Temas gerais:

• Introdução à Auditoria

• Auditoria Interna e Operacional

• Governação, Risco e Controlo Interno

• Fraude

• Relatórios de Auditoria Interna

Temas específicos:

• Auditoria e gestão

• Auditoria e conceitos afins

• Auditoria e governo das organizações

• Risco e controlo

• Organizações e normas de auditoria

• Conceitos fundamentais em auditoria

• Independência

• Metodologias e técnicas de auditoria

• Planeamento, realização e documentação do trabalho

• Relatórios de auditoria

• Auditoria, erros, irregularidades e fraudes

• Perfil do auditor e código de ética

• Controlo interno em várias áreas das organizações

• O processo de auditoria baseada no risco

• Normas do IIA sobre o reporte dos resultados de auditoria

• Aspectos gerais de comunicação

• Critérios de comunicação dos resultados de auditoria

• Processo de elaboração e apresentação dos relatórios de auditoria interna operacional

• Método de descrição dos findings de auditoria: Técnica dos 5 Cs: condição, critério, causa, consequência, correcção

• A classificação dos findings em função da sua relevância

• A discussão da versão preliminar do relatório

• Concepção e escrita de relatórios eficazes

• O reporte para a gestão de topo

• A escrita com qualidade: problemas clássicos da escrita de relatórios e revisão dos relatórios

• Outras formas de comunicação dos resultados da auditoria

• Exemplos e exercícios

Animador da ação de formação

O animador da formação é o Dr. Francisco Melo Albino, membro fundador e da Direção do IPAI –Instituto

Português de Auditoria Interna, sendo atualmente Vice-presidente com as responsabilidades da formação e

da certificação profissional em auditoria interna do referido Instituto.

Dr. Francisco Melo Albino é formador do IPAI em matérias de Introdução ao Controlo e Auditoria Interna,

Auditoria de Instituições Públicas, Relatórios de Auditoria e Preparação para os exames de Certificação em

Auditoria Interna (CIA - Certified Internal Auditor).

Ademais, Dr. Francisco Melo Albino é também ROC- Revisor Oficial de Contas e TOC–Técnico Oficial de

Contas e obteve as certificações CIA, CCSA e CGAP pelo IIA – The Institute of Internal Auditors (EUA).

PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO NO AUDITING SOFTWARE “ WORKING PAPERS”

Pressupostos, finalidades e objetivos:

• Pressupõe-se que os formandos já possuem formação em auditoria contabilística e financeira e pretendem

assimilar a melhor forma de organização dos papéis de trabalho para efeitos de documentação da prova de

auditoria, tanto da fase do planeamento, avaliação dos riscos, resposta aos riscos e finalização do trabalho.

• A ação tem por finalidade proporcionar aos participantes uma sólida formação prática de organização dos

papéis de trabalho que documentam a prova da auditoria, com base na utilização de um dos softwares de

auditoria mais utilizados no mercado mundial.

• No final desta ação de formação os participantes deverão:

• Ver consolidado os seus conhecimentos de auditoria financeira, que concernem a documentação do

trabalho do auditor, mormente na obtenção da prova de auditoria, tanto os obtidos por via académica como

os obtidos através de uma experiência profissional ainda recente.

• Ter aprofundado os aspetos fundamentais inerentes à profissão e ao processo de auditoria financeira,

mormente no que concerne a recolha e a documentação da prova do planeamento, avaliação dos riscos,

resposta aos riscos e finalização do trabalho de auditoria.

• Aplicar as normas internacionais de auditoria da IFAC-International Federation of Accountants que

concernem a obtenção e a documentação da prova de auditoria.

• Mais se pretende com esta ação de formação:

• Alertar os participantes para a importância da documentação da prova de auditoria, a qual é essencial para a

supervisão do trabalho efetuado por colaboradores menos qualificados ou no caso de controlo de qualidade

externa do trabalho do auditor.

Destinatários:

• Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de

admissão na Ordem.

• Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor

privado.

• Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão

e auditoria.

• Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos

financiados por organismos internacionais.

• Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e

outras organizações.

• Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério

das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas.

• Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa

ou auditoria interna.

• Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em

matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro

e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.

Programa da formação no Auditing Software Caseware Working Papers

1. PLANEAMENTO Na fase de planeamento será dada especial atenção aos seguintes aspetos:

• Aceitação do Cliente e Continuação

• Definição da Estratégia Global de Auditoria

• Cálculo da Materialidade

• Identificação das áreas materialmente relevantes

• Exemplos práticos com a utilização do Caseware Working Papers 2. AVALIAÇÃO DO RISCO Esta fase do trabalho de auditoria tem como objetivo principal uma análise preliminar dos riscos a que a

entidade está sujeita. As principais atividades desenvolvidas prendem-se com:

• Identificação dos riscos através do conhecimento da entidade

• Classificação dos Riscos

• Identificação e classificação dos controlos associados aos riscos

• Exemplos práticos com a utilização do Caseware Working Papers

3. RESPOSTA AOS RISCOS A fase de resposta aos riscos engloba uma análise mais detalhada sobre o impacto que os riscos podem ter

em cada uma das áreas das demonstrações financeiras materialmente relevantes. É nesta fase que o

auditor decide sobre o tipo de trabalho a desenvolver de modo a mitigar o mais possível os riscos

identificados previamente. As principais atividades a abordar neste capítulo da formação são as seguintes:

• Definição de Programas de Trabalho por área das demonstrações financeiras

• Definição dos Objetivos/ Asserções

• Definição do tipo de resposta de auditoria

• Procedimentos substantivos básicos

• Procedimentos substantivos alargados

• Testes aos controlos

• Procedimentos analíticos substantivos

• Evidência do trabalho efetuado (Execução e Revisão)

• Referenciação

• Exemplos práticos com a utilização do Caseware Working Papers

4. FINALIZAÇÃO DO TRABALHO A última fase do trabalho de auditoria consiste na finalização do mesmo. Nesta fase são documentadas

todas as conclusões do trabalho de auditoria e produzidos os relatórios a entregar ao cliente. As principais

atividades a abordar na formação são as seguintes:

• Evidência das Conclusões do Trabalho

• Evidência das Exceções por área de auditoria

• Controlo dos ajustamentos não efetuados

• Evidência da Atualização/Revisão:

o Dos riscos identificados

o Da materialidade

o Da estratégia de auditoria

• Evidência da Comunicação com a Gerência ou c/Encarregados da Governação das exceções encontradas

• Declaração do Órgão de Gestão

• Emissão dos Relatórios

• Fecho da pasta de trabalho

• Exemplos práticos com a utilização do Caseware Working Papers

Animadores da ação de formação

Dr. Alberto Martins

Dr. Alberto Martins é Licenciado em Gestão e Pós-Graduado em Gestão e Fiscalidade e possui um MBA

Executivo da Escola de Gestão do Porto.

Dr. Alberto Martins foi Auditor da PriceWaterhouseCoopers e de duas Sociedades de Revisores Oficiais de

Conta portuguesas, Monitor de Contabilidade Avançada e de Auditoria na PriceWaterhouseCoopers e

Responsável pela formação em Fiscalidade no Departamento de Auditoria do escritório do Porto da mesma

firma internacional de auditoria.

Dr. Alberto Martins é Revisor Oficial de Contas, Consultor de Empresas e Formador, sendo Controlador-

Relator na Comissão de Controlo de Qualidade da OROC-Ordem dos Revisores Oficiais de Conta de Portugal.

Dr. Alberto Martins vem colaborando com a Inobest Consulting no desenvolvimento da aplicação Working

Papers, da Caseware International, como especialista em auditoria financeira.

Dr. Rui Ribeiro

Dr. Rui Ribeiro é Licenciado em Gestão e possui um MBI-Master in Business Information da Universidade

Católica e Universidade do Minho.

Dr. Rui Ribeiro iniciou na PriceWaterhouseCoopers como Auditor e regressou mais tarde para a área da

Global Risk Management Solutions (GRMS) da mesma PriceWaterhouseCoopers onde, durante três anos, foi

Responsável por vários projetos de conformidade e de melhoria de processos de negócio e dos respetivos

sistemas de informação.

Dr. Rui Ribeiro integra atualmente a equipa de Assessores e Consultores da Inobest Consulting, sendo

Responsável pela área de serviço relacionada com a Caseware International, em Portugal.

Dr. Rui Ribeiro é o principal formador da aplicação Working Papers, em Portugal, tendo já lecionado diversas

ações de formação, entre as quais se destaca a formação de papéis de trabalho na OROC-Ordem dos

Revisores Oficiais de Conta de Portugal, utilizando o referido Software de Auditoria.

TABELA GERAL DE PREÇOS DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO

MOEDA: CVE

1 3 18 25.000 30.000 27.500

1 1 6 12.500 17.500 15.000

1 1 6 12.500 17.500 15.000

1 2 12 12.500 17.500 15.000

1 2 12 12.500 17.500 15.000

1 2 12 12.500 17.500 15.000

6 11 66 87.500 117.500 102.500

1 5 30 55.000 65.000 60.000

1 3 18 35.000 45.000 40.000

1 3 18 35.000 45.000 40.000

3 11 66 125.000 155.000 140.000

9 22 132 212.500 272.500 242.500

2/+ INSCRITOS

CURSO COMPLETO AUD. INTERNA OPERACIONAL Fundamentos/Técnicas A.I .O., Governação, Risco e

Controlo Interno, Fraudes, Relatório A.I.O.

ASSOCIADO PÚBLICO

TOTAL P/FORMANDO - AUDITORIA

2 - FORMAÇÃO EM AUDITORIA

CURSO COMPLETO DE AUDITORIA FINANCEIRA Aspetos Fundamentais, Planeamento e Avaliação do Risco, Obtenção da Prova, Conclusões, Relatório A.F.

CONTABILIDADE SETORIAL-SETOR DE BANCOS Formação em Contabi lidade de

Instituições Bancárias

TABELA DE PREÇOS

WORKING PAPERS Formação no Auditing Software Caseware Working Papers-Adaptado às Clarified Standards da IFAC

CONTABILIDADE SETORIAL-SETOR DE SEGUROS Formação em Contabi lidade de

vSociedades de Seguros

TOTAL P/FORMANDO - CONTABILIDADE

FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE E EM AUDITORIA

PREÇO DA FORMAÇÃO COMPLETAHORAS DE FORMAÇÃO

Nº DIAS P/SESSÃO

PLANO DE FORMAÇÃO 2012 Nº DE SESSÕES

1 - FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE

CURSO COMPLETO SOBRE O SNCRF Normas de Relato Financeiro, Encerramento do Exercício

e Elaboração Demonstrações Financeiras

ANÁLISE FINANCEIRA Formação em Análise financeira sob o Ponto de Vista da Gestão

CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Formação em Consolidação de Contas de

Grupos Económicos e SGPS

CONTABILIDADE APLICADA-CONSTRUÇÃO CIVIL Formação em Contabi lidade Aplicada à Atividade de

Construção Civil

TOTAL P/FORM. - CONTABILIDADE+AUDITORIA