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Dossier técnico PLUSMASTER. João Castro Pinto. Investigação e Desenvolvimento. Junho 2019 ADP FERTILIZANTES, S.A. www.tech.fertiberia.com
Sumário
Resumo
1. Introdução ................................................................................................................................... 3
2. Produção agrícola e stresses abióticos ....................................................................................... 3
3. Tecnologia AntiOX ....................................................................................................................... 5
3.1. Explicação dos mecanismos de ação da Tecnologia AntiOX ................................................... 8
3.1.1. Desenvolvimento radicular ................................................................................................. 8
3.1.2. Absorção e circulação seletiva dos nutrientes .................................................................... 9
3.1.3. Produção de antioxidantes ............................................................................................... 12
3.1.4. Maior eficiência fotossintética .......................................................................................... 16
3.2. Benefícios agronómicos ........................................................................................................ 19
3.3. Ensaios agronómicos ............................................................................................................. 19
3.3.1. Ensaios em vaso ................................................................................................................ 19
3.3.1.1. Ensaio em alface (Lactuca sativa) ......................................................................... 19
3.3.1.2. Ensaios em pimento (Capsicum annuum) ............................................................. 20
3.3.1.3. Ensaio em arroz (Oryza sativa) ............................................................................. 21
3.3.1.4. Ensaio em azevém (Lolium multiflorum) ............................................................... 22
3.3.2. Ensaios de campo .............................................................................................................. 22
3.3.2.1. Forragens .............................................................................................................. 23
3.3.2.1.1. Ensaios em azevém (Lolium multiflorum) .......................................................... 23
3.3.2.1.2. Ensaio em aveia forrageira (Avena sativa) ........................................................ 25
3.3.2.1.3. Ensaio em luzerna (Medicago sativa) ................................................................ 27
3.3.2.2. Ensaios em cereais de inverno .............................................................................. 29
3.3.2.2.1. Trigo (Triticum spp.) ........................................................................................... 29
3.3.2.2.2. Cevada (Hordeum vulgare) ................................................................................ 33
3.3.2.2.3. Comentário aos resultados obtidos ................................................................... 33
3.3.2.3. Ensaios em milho (Zea mays) ................................................................................ 36
3.3.2.4. Ensaios em arroz (Oryza sativa) ............................................................................ 39
3.3.2.5. Ensaios em tomate (Solanum lycopersicum) ........................................................ 41
3.3.2.6. Ensaio em batata (Solanum tuberosum) ............................................................... 45
3.3.2.7. Ensaio em cebola (Allium cepa) ............................................................................ 46
3.3.2.8. Ensaios em alho (Allium sativum) ......................................................................... 48
4. Linha de adubos PLUSMASTER ................................................................................................. 50
4.1. Fórmulas em comercialização ............................................................................................... 50
4.2. Doses de aplicação nas principais culturas ........................................................................... 51
5. Conclusões ................................................................................................................................ 52
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Resumo
A produtividade agrícola é prejudicada por diversos fatores abióticos impeditivos de se alcançar o
potencial produtivo de cada cultura. Ao longo do ciclo vegetativo, as culturas sofrem diferentes tipos
de stresses que limitam a sua capacidade fotossintética e produtividade. Os principais stresses
abióticos são a falta de água, o excesso de calor, a elevada luminosidade, o vento, o frio e as geadas,
o excesso de água no solo, a salinidade, as deficiências nutricionais e toxidade por metais pesados, e
a poluição atmosférica. Todos estes fatores abióticos originam uma produção excessiva de espécies
reativas de oxigénio e, por consequência, stress oxidativo, que prejudica gravemente o metabolismo
vegetal. A tecnologia AntiOX dos adubos PLUSMASTER aumenta o nível de antioxidantes nas plantas
e combate ativamente todo o stress oxidativo que, em maior ou menor grau, sempre ocorre ao
longo do ciclo cultural. É baseada num complexo ativado de minerais siliciosos, que reforça o
metabolismo das plantas, proporcionando culturas mais resistentes e produtivas. Manifesta-se em
quatro efeitos principais: 1) ativação do desenvolvimento das raízes, garantindo-se uma maior
absorção de água e nutrientes; 2) regulação seletiva da absorção e circulação de nutrientes,
aumentando-se a eficiência da nutrição; 3) aumento da quantidade de antioxidantes enzimáticos e
não enzimáticos que ajudam a combater os desequilíbrios que afetam a produtividade; 4)
fortalecimento do metabolismo fotossintético e proteção contra o stress oxidativo, originando-se
maiores colheitas. Todos estes mecanismos estão comprovados experimentalmente com recurso a
diversas ferramentas laboratoriais, como sejam estudos mineralógicos e petrográficos com
microscópio ótico-petrográfico, complementados com mapeamentos de microdifração de raios X,
análises transcriptómicas, metabolómicas, enzimáticas e químicas, estudos no âmbito da fisiologia
vegetal, desempenho do aparelho fotossintético, transpiração e condutância estomática, e diversos
ensaios em vaso e de campo. Os resultados dos ensaios de campo, efetuados em forragens, cereais
de inverno, milho, arroz, tomate para indústria, batata, alho e cebola, evidenciam aumentos de
produção muito significativos, até 22 %, acompanhados por aumentos de vários parâmetros de
qualidade. Estes aumentos de produção são muito compensadores economicamente, já que o seu
valor é muito superior ao aumento do custo da adubação. Assim, pode afirmar-se que o uso de
fertilizantes PLUSMASTER com a Tecnologia AntiOX garante plantas mais resistentes a diferentes
stresses, assegura uma maior eficiência da fertilização e permite aumentar a rentabilidade da
cultura, favorecendo a quantidade e qualidade das produções.
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1. Introdução
A população mundial está a crescer a um ritmo exponencial, tendo já atingido os 7,7 mil milhões, e
estimando-se um aumento até aos 9,8 mil milhões de pessoas em 2050. Nessa data ter-se-á que
duplicar a produção de alimentos para alimentar todos os seres humanos, tornando-se obrigatório
um aumento da produtividade agrícola, num contexto de crescente escassez da terra arável. Assim,
será obrigatório aumentar as produções unitárias aproximando-as da produção máxima possível,
balizada pelo potencial genético de cada cultura, que na prática nunca é atingindo porque ocorrem
diversos fatores limitantes que o impedem. Parte destes fatores limitantes são stresses abióticos
que, em maior ou menor grau, estão sempre presentes ao longo do ciclo vegetativo das culturas:
seca, frio e geadas, vento, calor extremo, encharcamento do solo, salinidade, alta luminosidade,
poluição atmosférica, presença de metais pesados e nutrição deficiente. Urge encontrar estratégias
e ferramentas que permitam alcançar as altas produtividades, só possíveis com culturas a vegetar
em condições ótimas, do ponto de vista ambiental e cultural.
2. Produção agrícola e stresses abióticos
Ao longo do ciclo vegetativo, as culturas sofrem com diferentes tipos de stresses abióticos que
limitam o seu metabolismo, capacidade fotossintética e produtividade. Em presença de stresses, as
plantas iniciam uma complexa cascata de reações metabólicas específicas que inclui a síntese de
fitohormonas, como o ácido abscísico, ácido jasmónico e etileno, a acumulação de ácidos fenólicos e
flavonoides, a elaboração de diversos antioxidantes e osmólitos. a ativação de fatores de
transcrição, e a expressão de genes específicos de stress. Os principais stresses abióticos são a falta
de água, o frio e as geadas, o vento, o excesso de calor, o excesso de água no solo, a salinidade, a
elevada luminosidade, a poluição atmosférica, toxidade por metais pesados e as deficiências
nutricionais. Todos estes fatores abióticos originam uma produção excessiva de espécies reativas de
oxigénio (ROS, acrónimo de reactive oxygen species) e, por consequência, stress oxidativo, que
prejudica gravemente o metabolismo vegetal. As ROS são compostos químicos resultantes da
ativação ou redução do oxigénio molecular (O2), ou derivados dos produtos da redução, que são
tóxicos e danificam as estruturas celulares, impedindo a normal evolução dos processos internos do
metabolismo vegetal. As principais espécies reativas de oxigénio são o anião radical superóxido
(O2•-), o peróxido de hidrogénio (H2O2), o dioxigénio singleto (1O2), o radical hidroxila (HO.) e o
alpha-oxigénio (α-O). O stress oxidativo originado é uma condição biológica em que ocorre um
desequilíbrio entre a produção de ROS e a sua remoção através de sistemas enzimáticos e não
enzimáticos, que removem as ROS ou reparam os danos causados, minimizando os danos
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provocados na estrutura e função das macromoléculas e organelos das células, e consequente morte
celular.
Os prejuízos provocados pelos stresses abióticos podem ser descritos, sinteticamente, da seguinte
maneira:
Seca e stress hídrico – Acumulação de ROS ao nível celular; produção de enzimas sensíveis ao
stress; fecho dos estomas, stress osmótico e inibição da fotossíntese; diminuição do potencial
hídrico das folhas; redução do tamanho das folhas que tendem a enrolar, supressão do
crescimento radicular, redução do numero, tamanho e viabilidade das sementes; aborto das
flores e atrasos na floração e frutificação; limitação do desenvolvimento vegetativo e da
produtividade.
Frio e geadas – Síntese e acumulação de osmólitos e proteínas hidrofílicas; diminuição da
atividade enzimática e de várias reações bioquímicas; decréscimo da fixação do CO2;
acumulação de radicais livres; aclimatação com um menor fotoperíodo; danos severos nas
plantas, com necroses nos tecidos vegetais.
Vento – Redução do balanço hídrico das folhas, transtornos no desenvolvimento vegetativo,
floração e vingamento dos frutos.
Excesso de calor – Maior transpiração, stress hídrico e elevada evapotranspiração; danos nas
membranas celulares; desnaturalização das proteínas; indução de aclimatação; acumulação de
ROS.
Elevada luminosidade – Radiação ultravioleta afeta o crescimento vegetativo, a fotossíntese, e
a permeabilidade das membranas celulares; oxidação das proteínas e lípidos; acumulação de
ROS.
Excesso de água no solo – Asfixia radicular, hipoxia, morte celular e stress oxidativo; inibição da
respiração nas mitocôndrias; deficiente absorção de nutrientes.
Salinidade – Stress osmótico e iónico; síntese de osmólitos; danos nas membranas celulares;
fecho dos estomas; acumulação de ROS; deficiente absorção de nutrientes; redução do
desenvolvimento radicular e vegetativo.
Poluição atmosférica – Chuvas ácidas (O3, dióxido de enxofre, NOx); danos nas folhas e tecidos
vegetativos; stress oxidativo.
Toxidade por metais pesados – Efeitos citotóxicos, inibição do crescimento radicular e
vegetativo; acumulação de ROS; deposição do excesso de metais nos alvéolos; danos nas
proteínas; redução da absorção de nutrientes.
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Deficiências nutricionais – Cloroses e necroses nas folhas; raízes castanhas e pequenas;
pecíolos frágeis; desenvolvimento deficiente; reduzida quantidade e qualidade das produções
agrícolas.
Os stresses abióticos, em conjunto ou individualmente, são importantes fatores geradores de stress
oxidativo que afeta o metabolismo vegetal, e dificulta o normal desenvolvimento vegetativo e as
altas produtividades.
3. Tecnologia AntiOX
A Tecnologia AntiOX é um regulador seletivo da absorção e circulação de nutrientes ao nível do
xilema, que aumenta o teor de antioxidantes nas plantas, reforçando o seu metabolismo, e tornando
as culturas mais resistentes, eficientes e produtivas. AntiOX é uma tecnologia exclusiva baseada num
complexo ativado de minerais siliciosos, concebida e testada pela equipa de I&D da Fertiberia TECH.
Observando ao microscópio petrográfico um corte de grânulo de PLUSMASTER (Figura 1), podem
ver-se diferentes tipos de sais e matérias primas constituintes dos adubos minerais, incluindo um
dos minerais siliciosos integrado na Tecnologia AntiOX, assinalado a vermelho na fotografia da
direita. Por outro lado, o difractograma da análise por difração de raios X (Figura 2), mostra os picos
correspondentes a cinco minerais contendo silício que constituem o complexo ativado de minerais
siliciosos da Tecnologia AntiOX.
Figura 1. Estudo mineralógico e petrográfico por microscópio ótico-petrográfico, complementado com
mapeamento por microdifração de raios X.
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Figura 2. Análise por difração de raios X.
Vários estudos realizados evidenciam que há um aumento do silício solúvel no solo, acompanhado
por um aumento da atividade enzimática, em resultado da fertilização AntiOX. Por outro lado, e em
consequência, verifica-se um aumento da produção de compostos antioxidantes nas plantas. Num
ensaio de incubação realizado num solo arenoso fertilizado com um adubo NPK+AntiOX (Gráfico 1)
estudou-se a libertação de silício solúvel tendo como testemunha o mesmo solo fertilizado apenas
com igual adubo NPK, e pode observar-se um aumento de 23 % do teor de silício solúvel do solo, ao
fim de 30 dias de incubação. No mesmo ensaio, observou-se um aumento generalizado da atividade
enzimática em resultado da fertilização com AntiOX, conforme se vê nos gráficos 2, 3 e 4. Neste
estudo evidencia-se o efeito da Tecnologia AntiOX ao nível do solo, percecionando-se uma melhoria
da sua qualidade, avaliada pela atividade das enzimas desidrogenase, hidrolase e fosfatase.
Gráfico 1 – Ensaio de incubação. Libertação de silício solúvel após 30 dias de incubação.
+83%
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
Testemunha AntiOX
mg
Si/k
g d
e so
lo
Ensaio de incubação. ADP, 2019.
LIBERTAÇÃO DE SILÍCIO SOLUVELEnsaio de incubação
30 dias
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Gráfico 2 – Ensaio de incubação. Atividade da enzima desidrogenase após 60 dias de incubação.
Gráfico 3 – Ensaio de incubação. Atividade da enzima hidrolase após 60 dias de incubação.
Gráfico 4 – Ensaio de incubação. Atividade da enzima fosfatase após 60 dias de incubação.
Num outro ensaio, em vasos, realizado com plantas de trigo cultivadas em câmara de crescimento,
submeteu-se a cultura a vários tipos de stresses abióticos (seca, salinidade, temperatura e carência
de azoto) e realizou-se uma análise da expressão dos genes antioxidantes, através de uma análise
transcriptómica dirigida. Assim, obteve-se a quantificação diferencial da expressão dos genes das
enzimas antioxidantes SOD – superóxido dismutase, CAT – catalase, e APX – ascorbato peroxidase,
em plantas testemunha, fertilizadas sem qualquer tipo de tecnologia, comparando com plantas
fertilizadas com minerais siliciosos, ou plantas fertilizadas com um complexo ativado de minerais
siliciosos, a Tecnologia AntiOX. O Gráfico 5 diz respeito à cultura sem qualquer stress abiótico e
evidencia uma maior atividade na transcrição dos genes dos minerais siliciosos comparativamente
com a testemunha, e um grande aumento na transcrição dos genes quando se aplica a Tecnologia
+10%
0,01
0,02
0,03
0,04
Testemunha AntiOXμ
mo
l tet
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nilf
orm
azan
p
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g d
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loEnsaio de incubação. ADP,2019.
DESIDROGENASEAumento de actividade no solo
2 meses
+62%
1
1,4
1,8
2,2
2,6
Testemunha AntiOX
μm
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min
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olo
Ensaio de incubação. ADP, 2019.
HIDROLASEAumento de actividade no solo
2 meses
+20%
0,04
0,05
0,06
0,07
Testemunha AntiOX
μm
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l/m
in/g
so
lo
Ensaio de incubação. ADP, 2019.
FOSFATASEAumento de actividade no solo
2 meses
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AntiOX, com os minerais siliciosos ativados. Assim, valida-se a eficiência do processo de ativação do
complexo de minerais siliciosos, e por outro lado, evidencia-se o facto de as plantas em presença do
AntiOX produzirem maior quantidade de genes que originarão enzimas antioxidantes, e, portanto,
estarem com as defesas contra os stresses abióticos ativas.
Gráfico 5 – Ensaio em vasos com trigo. Análise transcriptómica dirigida. Expressão dos genes das enzimas
antioxidantes SOD – superóxido dismutase, CAT – catalase, e APX – ascorbato peroxidase
3.1. Explicação dos mecanismos de ação da Tecnologia AntiOX
O silício é o segundo elemento mais abundante na crosta terrestre e faz parte da estrutura de rochas
de origem ígnea, como o basalto e o granito, e de rochas de origem metamórfica, como o quartzito.
A abundância de silício no solo não significa elevada disponibilidade deste elemento para as plantas.
O silício no solo é muito pouco solúvel, pois encontra-se na sua maioria em estruturas cristalinas
com elevada densidade, elevada dureza e baixa solubilidade, ou seja, estruturas resistentes à
meteorização. A Tecnologia AntiOX é constituída por um complexo ativado de minerais siliciosos que
disponibiliza silício de forma assimilável para as plantas.
Os resultados agronómicos da Tecnologia AntiOX dos adubos PLUSMASTER explicam-se por quatro
efeitos principais: 1) Ativação do desenvolvimento das raízes, garantindo uma maior absorção de
água e nutrientes; 2) Regulação seletiva da absorção e circulação de nutrientes, aumentando a
eficiência da nutrição; 3) Aumento da quantidade de antioxidantes nos tecidos vegetais, ajudando a
combater os desequilíbrios que afetam a produção; 4) Fortalecimento do metabolismo
fotossintético e proteção contra o stress oxidativo, originando maiores colheitas. O conjunto destes
efeitos explica em grande medida a maior produtividade das culturas fertilizadas com PLUSMASTER.
3.1.1. Desenvolvimento radicular
A ação bioestimulante do AntiOX promove ativamente o desenvolvimento das raízes, aumentando a
absorção de água, nutrientes e silício ativado. O aumento da biomassa radicular de culturas
fertilizadas com PLUSMASTER está registado e comprovado em diversos ensaios em vaso, cujos
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
Testemunha M. Siliciosos AntiOX - M. SiliciososActivados
Fold
ch
ange
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CTA, Fertiberia. 2019
ANÁLISE DA EXPRESSÃO DE GENES ANTIOXIDANTES
SOD
CAT
APX
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resultados se resumem nos Gráficos 6 e 7. Conforme se pode observar, as culturas sem stresses
abióticos têm aumentos da biomassa radicular de 10 a 15 % em resultado da fertilização com a
Tecnologia AntiOX veiculada pelos adubos PLUSMASTER. No caso concreto do milho sujeito ao stress
hídrico (50 % de rega), verifica-se que o AntiOX possibilita um desenvolvimento radicular idêntico à
cultura sem stress hídrico, e evita um decréscimo de biomassa radicular de 34 % que seguramente,
agravaria ainda mais os efeitos da falta de água.
Gráfico 6 – Ensaios em vasos, em alface, pimento e arroz, não sujeitos a stresses abióticos.
Gráfico 7 – Ensaio em vasos, em milho, com plantas sem stress e com stress hídrico.
3.1.2. Absorção e circulação seletiva dos nutrientes
O transporte de silício na planta faz-se via xilema em movimento ascendente a partir das raízes, em
resultado do gradiente de água entre a raiz e a parte aérea da planta, provocado pela transpiração.
Durante o transporte, o silício acumula-se nas paredes dos vasos do xilema, fortifica o sistema
vascular prevenindo a compressão dos vasos quando a taxa de transpiração é elevada, e permite um
trânsito mais eficiente de água e nutrientes para as folhas. Verifica-se experimentalmente uma
maior absorção de azoto, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre e boro, com especial destaque
para o potássio, cálcio e boro. Este benefício ocorre provavelmente em resultado da ativação da
bomba de protões H+-ATPase que promove o transporte ativo de protões através das membranas
das células, permitindo que se mantenha a composição iónica intracelular, e ao mesmo tempo se
importe solutos contra o gradiente de concentração e que se balanceie a pressão osmótica de
+10%
+11%
+15%
8
10
12
14
16
18
20
22
Alface Pimento Arroz
g m
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pla
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UPM, 2015
B I O M A S S A R A D I C U L A RE n s a i o s e m v a s o s
Testemunha PLUSMASTER
+11%+34%
30
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70
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110
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Controlo PLUSMASTER Controlo PLUSMASTER
100% Irrigação Stress hídrico (50% irrigação)
cm
FCUL 2017.
DENSIDADE DE RAIZESEnsaio em vasos com milho
Besharaat et al. (in prep)
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ambos os lados da membrana celular. Culturas melhor nutridas, com especial destaque para o
potássio, cálcio, boro e silício, têm uma maior proteção dos tecidos, com o aumento da resistência
mecânica das células da epiderme das folhas, caules e dos frutos, e todo o metabolismo reforçado
para fazer face aos diversos stresses abióticos, como a seca, salinidade, vento e perda de humidade
por calor excessivo. No caso concreto dos solos mais salinos, o silício promove a diminuição da
absorção de sódio pelas raízes, a sua acumulação e o transporte para o caule, e como
simultaneamente aumenta o teor de potássio, influencia-se positivamente a relação potássio/sódio,
diminuindo a toxidade pelo sódio.
Nos Gráficos 8 a 12 pode observar-se o aumento da absorção de nutrientes em resultado da
incorporação da Tecnologia AntiOX em diversos equilíbrios de adubos utilizados em ensaios de
campo, realizados em diversas culturas, localizações e contextos edafo-climáticos. No Gráfico 13
evidencia-se o aumento da eficiência de utilização de nutrientes, no que se refere ao azoto, fósforo e
potássio utilizados na fertilização de fundo de diferentes culturas.
Gráfico 8 – Extração de azoto - Ensaios de campo em diversas culturas
Gráfico 9 – Extração de fósforo - Ensaios de campo em diversas culturas
0%
5%
10%
15%
0
10
20
30
40
Au
men
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e ex
traç
ão d
e N
Aumento de absorção de nutrientes como resultado da Tecnologia AntiOX
AZOTO
kg N/ha %
0%
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0
4
8
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16
Au
men
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ão d
e P
2O5
Aumento de absorção de nutrientes como resultado da Tecnologia AntiOX
FÓSFORO
kg P2O5/ha %
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Gráfico 10 – Extração de potássio - Ensaios de campo em diversas culturas
Gráfico 11 – Extração de cálcio e boro - Ensaios de campo em diversas culturas
Gráfico 12 – Extração de silício - Ensaios de campo em diversas culturas
Gráfico 13 – Eficiência de utilização dos nutrientes. Ensaios de campo.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
0
10
20
30
40
50
60
70
Au
men
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2O
Aumento de absorção de nutrientes como resultado da Tecnologia AntiOX
POTÁSSIO
kg K2O/ha %
0%
40%
80%
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0
10
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Trig
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Tom
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17Cálcio (kg CaO/ha) Boro (g B/ha)
Au
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B
Aumento de absorção de nutrientes como resultado da Tecnologia AntiOX
CÁLCIO E BORO
0%
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0
5
10
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Au
men
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ão d
e sI
Aumento de absorção de nutrientes como resultado da Tecnologia AntiOX
SILÍCIO
kg Si/ha %
0%
50%
100%
150%
200%
Azoto Fósforo Potássio Azoto Fósforo Potássio Azoto Fósforo Potássio Azoto Fósforo Potássio
Azevém anual Aveia Tomate indústria Arroz
EFICIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DOS NUTRIENTES
Testemunha PLUSMASTER
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3.1.3. Produção de antioxidantes
Uma das principais características da Tecnologia AntiOX é o aumento do teor de antioxidantes dos
tecidos vegetais com redução do stress oxidativo. Os chamados radicais ou radicais livres são átomos
com os eletrões desemparelhados, e são compostos intermediários de uma série de reações
bioquímicas normais, mas quando produzidos em excesso devido a qualquer tipo de stress, são
tóxicos e provocam danos severos nas estruturas celulares e impedem o normal desenrolar dos
processos internos do metabolismo vegetal. Quando estes radicais livres são derivados do oxigénio,
chamam-se espécies reativas de oxigénio (ROS), conforme referido no ponto 2., e provocam o stress
oxidativo a que, em maior ou menor grau, todas as culturas estão sujeitas.
O silício tem um papel muito importante na luta contra o stress oxidativo porque ativa os sistemas
de defesa das plantas, potenciando a formação de antioxidantes biológicos naturais (ácido abscísico,
jasmonatos, etileno, etc.) e de enzimas antioxidantes que ajudam a combater os desequilíbrios
provocados pelo stress oxidativo. A superóxido dismutase, catalase e a ascorbato peroxidade, são
exemplos destas enzimas que degradam ativamente o peróxido de oxigénio, o principal produto do
stress oxidativo. Os fertilizantes PLUSMASTER com a sua Tecnologia AntiOX, são formulados com
minerais siliciosos ativados que proporcionam silício na forma de ácido monossilícico,
completamente disponível para ser absorvido pelas plantas.
Conforme já explicado no ponto 3., num ensaio em vasos com trigo realizou-se a análise da
expressão dos genes antioxidantes, através de uma análise transcriptómica dirigida, obtendo-se a
quantificação diferencial da expressão dos genes das enzimas antioxidantes SOD – superóxido
dismutase, CAT – catalase, e APX – ascorbato peroxidase, em plantas testemunha, fertilizadas sem
qualquer tipo de tecnologia, comparando com plantas fertilizadas com a Tecnologia AntiOX,
submetidas ou não a diferentes stresses abióticos. Ou seja, avaliou-se o comportamento da cultura
submetida a um stress abiótico (stress hídrico, salinidade, temperatura e carência de azoto),
comparando-o com um ambiente sem stress.
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Gráfico 14 – Análise transcriptómica. Trigo submetido a stress hídrico.
Gráfico 15 – Análise transcriptómica. Trigo submetido a stress salino.
Nos gráficos 14 a 16 evidencia-se que a cultura fertilizada com a Tecnologia AntiOX e sem estar
sujeita a qualquer stress, tem reforçada a sua capacidade para replicar os genes que darão origem a
enzimas antioxidantes, e em todos os quatro gráficos pode verificar-se que em presença dos stresses
abióticos esta capacidade é reforçada. Assim, pode afirmar-se que as plantas tiveram as suas defesas
ativadas como consequência da presença da Tecnologia AntiOX, e em presença dos vários stresses
reforçaram este mecanismo, de forma a conseguirem ultrapassar as limitações abióticas.
Gráfico 16 – Análise transcriptómica. Trigo submetido a stress térmico.
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
SEM STRESSTestemunha
SEM STRESSAntiOX
COM STRESSAntiOX
Fold
ch
ange
: n
º d
e ve
zes
qu
e m
ud
a a
exp
ress
ão d
o g
ene
Ensaio em vasos. CTA, 2019
ANÁLISE DA EXPRESSÃO DE GENES ANTIOXIDANTES
Stress hídrico
SOD
CAT
APX
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
SEM STRESSTestemunha
SEM STRESSAntiOX
COM STRESSAntiOXFo
ld c
han
ge:
nº
de
veze
s q
ue
mu
da
a ex
pre
ssão
do
gen
e
Ensaio em vasos. CTA, 2019
ANÁLISE DA EXPRESSÃO DE GENESANTIOXIDANTES
Stress salino
SOD
CAT
APX
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
SEM STRESSTestemunha
SEM STRESSAntiOX
COM STRESSAntiOX
Fold
ch
ange
: n
º d
e ve
zes
qu
e m
ud
a a
exp
ress
ão d
o g
ene
Ensaio em vasos. CTA, 2019
ANÁLISE DA EXPRESSÃO DE GENES ANTIOXIDANTES
Stress térmico
SOD
CAT
APX
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Dossier técnico PLUSMASTER. João Castro Pinto. Investigação e Desenvolvimento. Junho 2019 ADP FERTILIZANTES, S.A. www.tech.fertiberia.com
Gráfico 17 – Análise transcriptómica. Trigo submetido a stress nutricional.
No mesmo ensaio, verificou-se também que o reforço da atividade antioxidante conduziu a uma
maior atividade fotossintética, medida pela eficiência quântica do fotossistema II, avaliada por
fluorometria com recurso a um fluorímetro (Gráficos 18 a 20). A nutrição com PLUSMASTER melhora
a capacidade antioxidante dos cloroplastos, e reflete-se diretamente sobre a eficiência metabólica
da cultura, originando plantas com folhas mais ativas fotossinteticamente e por consequência,
melhor preparadas para produzir mais, mesmo em presença de stresses abióticos.
Gráfico 18 – Atividade fotossintética. Trigo submetido a stress hídrico.
Gráfico 19 – Atividade fotossintética. Trigo submetido a stress salino.
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
SEM STRESSTestemunha
SEM STRESSAntiOX
COM STRESSAntiOXFo
ld c
han
ge:
nº
de
veze
s q
ue
mu
da
a ex
pre
ssão
do
gen
e
Ensaio em vasos. CTA, 2019
ANÁLISE DA EXPRESSÃO DE GENES ANTIOXIDANTES
Deficiência de azoto
SOD
CAT
APX
0
20
40
60
80
100
Testemunha PLUSMASTER
%
Ensaio em vasos. Trigo. CTA. 2019
ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICAEficiência quântica do fotossistema II
STRESS HÍDRICO
0,8-0,7 0,69-0,5 0,49-0,1
0
20
40
60
80
100
Testemunha PLUSMASTER
%
Ensaio em vasos. Trigo. CTA. 2019
ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICAEficiência quântica do fotossistema II
STRESS SALINO
0,8-0,7 0,69-0,5 0,49-0,1
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Gráfico 20 – Atividade fotossintética. Trigo submetido a stress térmico.
Num outro ensaio em vasos com milho, mediu-se o impacto do stress hídrico na produção de
clorofila e atividade fotossintética. O Gráfico 21 diz respeito a medições SPAD que registam a cor
verde das folhas, proporcional à produção de clorofila, das plantas sujeitas a um stress hídrico (50 %
de rega), nas primeiras fases do seu desenvolvimento vegetativo, V3 e V8 – respetivamente 3 e 8
folhas completamente desenvolvidas. Pode observar-se o decréscimo de produção de clorofila
(-12 %) originado pelo stress hídrico, e o acréscimo de produção de clorofila das plantas fertilizadas
com PLUSMASTER nos dois estádios fenológicos (+16 % em V3 e +7 % em V8).
Gráfico 21 – Produção de clorofila. Milho submetido a stress hídrico.
Num outro ensaio em vasos, com pimento, também se comprovou a capacidade da Tecnologia
AntiOX em dar ferramentas às plantas para se ultrapassar situações de stress oxidativo, neste caso
stress hídrico e stress salino. Mediu-se o NDVI (Normalized Difference Vegetation Índex) três meses
depois da plantação, em plantas a sofrer com stress hídrico e salino e, conforme se vê no Gráfico 22,
verificou-se um ligeiro aumento da atividade fotossintética, de +4 % e +3 %, respetivamente. Por
outro lado, o Gráfico 23 evidencia no mesmo ensaio, um outro índice de vegetação denominado PRI
(Photochemical Reflectance Index), que avalia a capacidade das plantas resistirem ao stress hídrico, e
regista aumentos de 32 % e 28 %, nas plantas sem stress e com stress hídrico, respetivamente.
0
20
40
60
80
100
Testemunha PLUSMASTER%
Ensaio em vasos. Trigo. CTA. 2019
ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICAEficiência quântica do fotossistema II
STRESS TÉRMICO
0,8-0,7 0,69-0,5 0,49-0,1
20
24
28
32
36
40
V3 V8
SPA
D
Ensaio em vasos. ADP 2017.
PRODUÇÃO DE CLOROFILAMilho
Stress hídrico
SEM STRESS Testemunha COM STRESS Testemunha
COM STRESS PLUSMASTER
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Gráfico 22 – Atividade fotossintética. Pimento submetido a stress hídrico e salino.
Gráfico 23 – Resistência ao stress hídrico do pimento
3.1.4. Maior eficiência fotossintética
São vários os mecanismos responsáveis por o silício fortalecer e proteger o metabolismo
fotossintético. A acumulação de silício ocorre nos vasos do xilema e em diferentes estruturas da
planta. Na epiderme das folhas forma-se uma dupla camada de sílica coloidal, conhecida por
fitólitos. As células fortalecidas com silício são mais espessas e têm maior resistência à perda de
água e radiação ultravioleta (UV). O silício é transparente em relação à luz visível, mas impermeável
à radiação UV, por isso, as superfícies das folhas com silício permitem a fotossíntese enquanto estão
protegidas da radiação UV. O silício aumenta a síntese de clorofila e outros pigmentos, como os
carotenos, que tornam o processo fotossintético mais eficiente. Por outro lado, a melhoria da
capacidade antioxidante no cloroplasto, protege os componentes celulares envolvidos na
fotossíntese do stress oxidativo. Ao diminuir a transpiração e a condutância estomática,
principalmente em situações de stress, o silício origina menores perdas de água, sendo a água um
composto fundamental para a fotossíntese. Conforme se pode verificar no Gráfico 24, num ensaio
em vasos, o teor de água das folhas de pimento é ligeiramente superior nas plantas fertilizadas com
a Tecnologia AntiOX, estando ou não a cultura sujeita ao stress hídrico. Por último, também se
verifica que o silício acumulado na biomassa origina caules e folhas mais eretos com menor auto
ensombramento, e por consequência, uma maior taxa fotossintética.
0,70
0,72
0,74
0,76
0,78
0,80
Stress hídrico Stress salino
NDVI
Ensaio em vasos, FCUL - Faculdade de Ciencias da Universidade de Lisboa, 2017.
ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICAPimento
3 meses após plantação
Testemunha PLUSMASTER
0,02
0,03
0,04
0,05
Sem stress Stress hídrico
PRI
Ensaio em vasos, realizado na FCUL - Faculdade de Ciencias da Universidade de Lisboa, 2017.
RESISTÊNCIA AO STRESS HÍDRICOPimento
3 meses após plantação
Testemunha PLUSMASTER
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Gráfico 24 – Teor de humidade em folhas de pimento.
Num ensaio em vasos com milho (Gráfico 25), verificou-se uma maior atividade fotossintética das
plantas fertilizadas com Plusmaster, nas fases V3 e V8 (3 e 8 folhas completamente desenvolvidas,
respectivamente), utilizando-se um aparelho denominado Fluorpen, que mede a fluorescência da
clorofila.
Gráfico 25 – Atividade fotossintética, em milho.
Noutro ensaio em vasos, com azevém, também se monitorizou o aumento da taxa fotossintética,
medida pelo IRGA (Infrared Gas Analyser), e o aumento da eficiência quântica da fotossíntese,
medida pelo PEA (Plant Efficiency Analyser), antes de cada corte, registando-se os valores nos
Gráficos 26 e 27.
83%
84%
85%
86%
87%
Sem stress Stress hídrico
Ensaio em vasos, FCUL - Faculdade de Ciencias da Universidade de Lisboa, 2017.
TEOR DE HUMIDADE NA BIOMASSAPimento
NPK NPK PLUSMATER
0,50
0,55
0,60
0,65
V3 V8
Fv'/
Fm'
Ensaio em vasos. ADP, 2017.
ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICAEficiência quântica do fotossistema II
Milho
Testemunha PLUSMASTER
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Gráfico 26 - Taxa fotossintética em azevém
Gráfico 27 – Eficiência fotossintética em azevém
Em todos os ensaios de campo o NDVI (Normalized Difference Vegetation Index), é periodicamente
medido através de um aparelho portátil denominado Greenseeker. O NDVI é um índice de vegetação
que estima a quantidade, qualidade e desenvolvimento da massa vegetativa das culturas que é o
resultado direto da atividade fotossintética. Conforme se observa no Gráfico 28, registam-se
aumentos significativos no NDVI de diversas culturas em diferentes contextos edafo-climáticos, o
que comprova uma maior eficiência fotossintética em condições de campo.
Gráfico 28 – Atividade fotossintética. Ensaios de campo.
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
1º Corte 2º corteµ
mo
l CO
2 m
-2s-
1
Ensaio em vasos. IRGA. UALG- Universidade do Algarve, 2018.
TAXA FOTOSSINTÉTICAAzevém
Testemunha PLUSMASTER
0,65
0,7
0,75
0,8
0,85
1º Corte 2º corte
Fv/F
m
Ensaio em vasos. PEA. UALG - Universidade do Algarve, 2018.
EFICIÊNCIA FOTOSSINTÉTICA MÁXIMAFluorescência da clorofila
Azevém
Testemunha PLUSMASTER
0,45
0,55
0,65
0,75
2015 2016 2016 2017 2017 2018 2015 2017 2017 2018 2018 2018
Trigo Aveia Azevém Milho TomateAlho
ND
VI
Ensaios ADP, em Portugal e Espanha
ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICAEnsaios de campo
Testemunha PLUSMASTER
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3.2. Benefícios agronómicos
As culturas fertilizadas com PLUSMASTER têm uma maior capacidade para superar os diferentes
stresses e fatores culturais limitantes, que à partida são desconhecidos e muitas vezes impercetíveis,
mas impedem a cultura de atingir a sua máxima produtividade. A Tecnologia AntiOX permite à
planta ativar diversos mecanismos de proteção, mecânicos e fisiológicos, contra a sucessão de
micro-stresses que vão ocorrendo ao longo do ciclo vegetativo. Plantas com proteção antioxidante
reforçada, uma fertilização mais eficiente, e maior atividade fotossintética, originam culturas de
maior rentabilidade, em resultado de produtividades mais elevadas, acompanhadas por aumentos
de qualidade das produções.
Os fertilizantes PLUSMASTER são adequados para culturas a vegetarem em condições edafo-
climáticas mais difíceis, culturas de sequeiro com stress hídrico, solos salinos, ou encharcados,
vento, geadas ou forte radiação solar, e também são adequados para culturas de sequeiro ou
regadio, a vegetarem em condições normais, aparentemente sem stresses.
3.3. Ensaios agronómicos
Os efeitos da Tecnologia AntiOX têm vindo a ser estudados desde 2014, realizando-se para tal mais
de quarenta ensaios em vasos e de campo. Os ensaios em vasos foram feitos em câmaras de
crescimento e estufas, no CTA – Centro de Tecnologias Agroambientais da Fertiberia, localizado em
Sevilha, e em universidades de Madrid, Lisboa e Faro. Todos os ensaios de campo foram delineados
com um desenho estatístico em blocos casusalizados, quatro repetições, e efetuados em condições
reais de parcelas pertencentes a explorações agrícolas, de agricultores líder de Portugal e Espanha.
Nestes ensaios de campo, os roteiros técnico-culturais foram mantidos constantes, com exceção da
adubação de fundo que foi sempre efetuada com um adubo do mesmo tipo e equilíbrio, tendo como
única diferença a ausência ou presença da Tecnologia AntiOX.
3.3.1. Ensaios em vaso
Nos ensaios em vasos obtiveram-se nas diferentes culturas, aumentos de produção de biomassa
entre os 8 e os 28 %. Também foi possível contabilizar aumentos do volume de raízes (Gráfico 6), e
uma melhoria generalizada do metabolismo fotossintético, com ou sem stresses abióticos (Gráficos
18 a 22 e 25 a 27).
3.3.1.1. Ensaio em alface (Lactuca sativa)
Iniciou-se em dezembro de 2014 e terminou em 2015. A fertilização no início do ensaio, foi efetuada
em 3 doses O, 80 % e 100 %, correspondendo os 100 % a 178 mg N/kg de substrato, 334 mg P2O5/kg
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de substrato e 334 mg K2O/kg de substrato. A colheita efetuou-se 43 dias após a plantação, tendo-se
registado um aumento da biomassa radicular (+10 %) e da biomassa da parte aérea (+10 %), fruto da
introdução da tecnologia AntiOX na fertilização de fundo. Este aumento da produção de alface foi
superior ao aumento obtido através de uma dose de adubação superior em 20 %.
Gráfico 29 – Produção de alface em ensaio em vasos.
3.3.1.2. Ensaios em pimento (Capsicum annuum)
O primeiro ensaio iniciou-se em dezembro de 2014 e terminou em 2015. A fertilização no início do
ensaio, foi efetuada em 3 doses O, 80 % e 100 %, correspondendo os 100 % a 178 mg N/kg de
substrato, 334 mg P2O5/kg de substrato e 334 mg K2O/kg de substrato. Durante o ensaio verificou-se
um aumento do númROS de flores e frutos vingados da modalidade fertilizada com AntiOX. À
colheita registou-se um aumento da biomassa radicular (+10 %) e da biomassa da parte aérea total
(+28 %), fruto da introdução da tecnologia AntiOX na fertilização de fundo. Conforme se observa no
Gráfico 30, este aumento de produção foi superior ao aumento obtido através de uma dose de
adubação NPK superior em 20 %.
Gráfico 30 – Produção de pimento em ensaio em vasos.
O segundo ensaio realizou-se em 2017, com o objetivo de estudar a resposta da cultura ao stress
salino e stress hídrico. No que respeita à produção de frutos em plantas sem qualquer tipo de stress,
+10%
2,00
2,25
2,50
2,75
3,00
NPK+20% NPK NPK PLUSMASTER
g m.s./vaso
CTA, 2015
ENSAIO EM VASOS EM ALFACEProdução da parte aérea
2015
+28%
6,00
7,00
8,00
9,00
NPK+20% NPK NPK PLUSMASTER
g m
.s./
vaso
CTA, 2015.
ENSAIO EM VASOS EM PIMENTOProdução da parte aérea, incluindo frutos
2015
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verificou-se um aumento de produção de 9 %. Ao introduzir-se o stress salino através da rega com
água salinizada, as plantas foram dramaticamente afetadas, reduzindo-se o desenvolvimento
vegetativo em 77 % da biomassa, e a fertilização com a Tecnologia AntiOX resultou num decréscimo
menor, permitindo um aumento de produção de biomassa de 8 %.
Gráfico 31 – Produção de pimento em ensaio em vasos. Plantas sem stresses abióticos.
Gráfico 32 – Produção de pimento em ensaio em vasos. Plantas com stress salino.
3.3.1.3. Ensaio em arroz (Oryza sativa)
O ensaio realizou-se na primavera e verão
de 2015. A fertilização em fundo, antes da
sementeira, foi efetuada em 3 doses O,
80 % e 100 %, correspondendo os 100 % a
200 mg N/kg de substrato e 92 mg P2O5/kg
de substrato. Durante o ensaio registou-se
um aumento da altura das plantas
fertilizadas com AntiOX, e do número de
filhos. À colheita, efetuada 124 dias após a
+9%
75,0
77,0
79,0
81,0
83,0
85,0
NPK NPK PLUSMASTER
g m
.v./
vaso
FCUL, 2017
ENSAIO EM VASOS EM PIMENTOProdução de frutos
2017
25,5 g/pl.
+8%
0
2
4
6
8
10
12
Controlo sem stress Testemunha PLUSMASTER
g m
.s./
pla
nta
FCUL, 2017.
ENSAIO EM VASOS EM PIMENTO Produção de biomassa
Stress salino
Figura 3. Ensaio em vasos.
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sementeira, registou-se um aumento da biomassa radicular (+15 %), da biomassa da parte aérea
(+8 %), e da produção de grão (+8 %), acompanhada por uma diminuição da percentagem de grãos
vazios, como consequência da introdução da tecnologia AntiOX na fertilização de fundo.
Gráfico 33 – Produção de arroz em ensaio em vasos.
3.3.1.4. Ensaio em azevém (Lolium multiflorum)
O ensaio realizou-se de outubro de 2018 a fevereiro 2019. A fertilização em fundo, antes da
sementeira, foi de 53 mg N/kg de solo e 80 mg P2O5/kg de solo e 80 mg K2O/kg de solo, sem
Tecnologia AntiOX – Testemunha, e com Tecnologia AntiOX – PLUSMASTER. Ao afilhamento e após o
primeiro corte das plantas foi aplicada uma adubação de cobertura de azoto, na dose de 50 mg
N/Kg. Antes de cada corte efetuou-se medições da fluorescência da clorofila (Gráfico 27) e da taxa
fotossintética (Gráfico 26). No que se refere à produção de biomassa, no acumulado dos dois cortes
efetuados, verificou-se um aumento de 17 % de matéria seca, como resultado da Tecnologia AntiOX
(Gráfico 34).
Gráfico 34 – Produção de azevém em ensaio em vasos.
3.3.2. Ensaios de campo
A Tecnologia AntiOX e os fertilizantes PLUSMASTER têm vindo a ser estudados em ensaios de campo
desde 2014, tendo-se realizado dezenas de campos de ensaio em diversas culturas, locais e
+8%
2,00
2,50
3,00
3,50
NPK+20% NPK NPK PLUSMASTER
g m
.s./
vaso
CTA, 2015.
ENSAIO EM VASOS EM ARROZBiomassa da parte aérea
2015
+17%
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
10,5
11,0
11,5
12,0
Testemunha PLUSMASTER
g m
.s./
vaso
UALG, 2019.
ENSAIO EM VASOS EM AZEVÉMBiomassa da parte aérea
Dois cortes
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condições edafo-climáticas: azevém, aveia, luzerna, trigo, cevada, arroz, milho, tomate para
indústria, batata, cebola e alho. Obtiveram-se aumentos de produção até 22 %, sendo na maioria
dos casos superiores a 10 %.
3.3.2.1. Forragens
3.3.2.1.1. Ensaios em azevém (Lolium multiflorum)
Anos: 2014, 2015, 2016, 2017
Localização: Herdade do Monte Novo. Aguiar. Viana do Alentejo. Portugal.
Solo: Pg – Solos Litólicos não Húmicos, de granito ou rochas afins. Textura: grosseira. pH (H2O): 4,9.
Matéria orgânica: 1,96 % (baixo). Fósforo (P2O5): 25 ppm (baixo). Potássio (K2O): 86 ppm
(médio). Ca++: 1,04 cmol/kg (muito baixo). Mg++: 0,11 cmol/kg (muito baixo). K+: 0,10 cmol/kg
(muito baixo). Na+: 0,06 cmol/kg (muito baixo). Boro (B): 0,3 ppm (baixo). Cobre (Cu): 0,3 ppm
(muito baixo). Ferro (Fe): 154 ppm (muito alto). Manganês (Mn): 15 ppm (baixo). Zinco (Zn):
0,5 ppm (muito baixo).
Rega: Sequeiro.
Fertilização NPK no início do Outono: 2014/2015 – 200 kg/ha de 8-24-8; 2015/2016 - 320 kg/ha de 8-
24-8; 2016/2017 - 320 kg/ha de 8-24-8. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização NPK de
fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 32 m2 (8 m x 4 m).
Comentário aos resultados obtidos:
Nos três anos de experimentação pode concluir-se que a Tecnologia AntiOX dos adubos
PLUSMASTER proporcionou à cultura uma utilização mais eficiente dos nutrientes, evidenciando-se
simultaneamente uma maior concentração de nutrientes na biomassa (Gráfico 35), apesar dos
aumentos de produção, isto é, não se verificou um efeito de diluição da concentração dos nutrientes
absorvidos. Nas visitas ao ensaio ao longo dos três anos, registou-se uma melhor avaliação visual das
plantas fertilizadas com a tecnologia AntiOX (Gráfico 37), o que coincidiu com o registo de atividades
fotossintéticas mais intensas, medidas através do aparelho Greenseeker (Gráfico 38).
Por último, no que respeita à produção de erva, é interessante notar que os aumentos de produção
de matéria seca verificados consistentemente nos três anos de ensaio, nem sempre coincidiram com
aumentos de produção de matéria verde, ou seja, à data da colheita os benefícios obtidos não
podiam ser percecionados visualmente. De qualquer maneira, o aumento médio de produção foi de
0,42 t m.s./t (+9 %), nos três anos de ensaio (Gráfico 39).
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Gráfico 35 – Concentração de nutrientes na biomassa do azevém
Gráfico 36 – Eficiência de utilização dos nutrientes em azevém
Gráfico 37 – Avaliação visual do desenvolvimento vegetativo do azevém.
Gráfico 38 – Atividade fotossintética do azevém
+1%
+3%
+9%
+5%
2,00
6,00
10,00
14,00
18,00
Azoto (N) Fósforo (P) Potássio (K) Silício (Si)
g/kg
ENSAIO EM AZEVÉM ANUALConcentração de nutrientes na biomassa
Média 2015, 2016 e 2017 Viana do Alentejo
Testemunha
PLUSMASTER
+7%
+2%
+61%
0
50
100
150
200
Azoto Fósforo Potássio
%
Taxa de Utilização da Adubação: kg de nutriente na biomassa por 100 kg de nutriente da adubação
ENSAIO EM AZEVÉM ANUALEficiência de Utilização dos nutrientes
Média 2015, 2016 e 2017Viana do Alentejo
Testemunha
Plusmaster
50,0 60,0 70,0 80,0 90,0
2017
2016
2015
Escala de 0 a 100
ENSAIO EM AZEVÉM ANUALAvaliação visual do desenvolvimento vegetativo
Viana do Alentejo
Testemunha
PLUSMASTER
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
2017
2016
2015
NDVI
ENSAIO EM AZEVÉM ANUALAtividade fotossintética no Inverno
Viana do Alentejo
Testemunha
PLUSMASTER
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Dossier técnico PLUSMASTER. João Castro Pinto. Investigação e Desenvolvimento. Junho 2019 ADP FERTILIZANTES, S.A. www.tech.fertiberia.com
Gráfico 39 – Produção de azevém, cultivado em sequeiro, em Viana do Alentejo
3.3.2.1.2. Ensaio em aveia forrageira (Avena sativa)
Ano: 2018
Localização: Herdade das Fontainhas. Zambujeira do Mar. Portugal.
Solo: Pz – Solos Podzóis (não hidromórficos) com A2 bem desenvolvido, de areias ou arenitos.
Textura: grosseira. pH (H2O): 6,4. Matéria orgânica: 1,80 % (baixo). Fósforo (P2O5): 43 ppm
(baixo). Potássio (K2O): 65 ppm (médio). Ca++: 1,07 cmol/kg (muito baixo). Mg++: 0,94 cmol/kg
(muito alto). K+: 0,14 cmol/kg (baixo). Na+: 0,13 cmol/kg (baixo). Boro (B): 0,85 ppm (médio).
Cobre (Cu): 0,5 ppm (baixo). Ferro (Fe): 114 ppm (muito alto). Manganês (Mn): 9 ppm (baixo).
Zinco (Zn): 1,0 ppm (baixo).
Rega: Sequeiro.
Fertilização NPK no início do Outono: 240 kg/ha de 7-21-0. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 32 m2 (8 m x 4 m).
Comentário aos resultados obtidos:
Ao afilhamento, o índice de vegetação NDVI (que avalia a atividade fotossintética e vigor vegetativo
da cultura), registado pelo aparelho Greenseeker, foi nitidamente superior nas plantas fertilizadas
com PLUSMASTER (Gráfico 40).
2015 2016 2017
Testemunha 4,67 6,56 3,37
PLUSMASTER 4,95 7,36 3,56
+6%
+12%
+6%
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
t m
.s./
ha
Ensaio em azevém anualProdução de matéria seca
Viana do Alentejo
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Gráfico 40 – Atividade fotossintética da aveia forrageira, produzida em sequeiro
Por outro lado, verificou-se um aumento da concentração de nutrientes na biomassa (Gráfico 42), ou
seja, não se verificou o conhecido fenómeno de diluição da concentração de nutrientes na biomassa,
fruto do aumento de produção de matéria seca. Em consequência, também aumentou a quantidade
de nutrientes extraídos durante o ciclo cultural (Gráfico 41). De realçar o aumento da concentração
de azoto na erva produzida, que é equivalente a um aumento de 1,3 % do teor de proteína bruta, ou
seja, aumentou o valor nutritivo da forragem.
Gráfico 41 – Análise química da erva produzida
Gráfico 42 – Extração de nutrientes da aveia produzida
Por último, no que respeita à produção de erva, verificou-se um aumento de 16,64 para 18,02 t
m.v./ha (+8 %) que correspondeu a um aumento de 0,71 t m.s./ha (+13 %) de matéria seca,
conforme se observa no Gráfico 43. Uma vez mais, tal como se tinha verificado na cultura do
azevém, o aumento de produção foi mais importante quando expresso na matéria seca.
0,4
0,5
0,5
0,6
0,6
AfilhamentoN
DV
I
ENSAIO EM AVEIAActividade fotossintética ao afilhamento
Zambujeira do Mar. 2018
Testemunha
PLUSMASTER
+45%
+13%
+19%
0
10
20
30
40
50
60
Azoto(N) Fósforo(P2O5) Potássio(K2O)
Extr
ação
kg/
ha
ENSAIO EM AVEIA FORRAGEIRAAumento da absorção de nutrientes
Zambujeira do Mar. 2018
Testemunha
PLUSMASTER
+31%
+1%
+5%
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
Azoto (N) Fósforo (P) Potássio (K)
g/kg
ENSAIO EM AVEIA FORRAGEIRAConcentração de nutrientes na biomassa
Zambujeira do Mar. 2018
Testemunha
PLUSMASTER
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Gráfico 43 – Produção de azevém, cultivada em sequeiro, em Zambujeira do Mar
3.3.2.1.3. Ensaio em luzerna (Medicago sativa)
Ano 2017
Localização: Belmonte. Palencia. Espanha.
Solo: Textura: Franco-arenosa. pH (H2O): 8,7 (muito alcalino). Matéria orgânica: 1,3 % (baixo).
Carbonatos: 9,7 % (Baixo). Fósforo (P2O5): 10 ppm (baixo). Potássio (K2O): 65 ppm (médio).
Ca++: 1,07 cmol/kg (muito baixo). Mg++: 0,94 cmol/kg (baixo). K+: 0,14 cmol/kg (baixo). Na+:
0,13 cmol/kg (baixo).
Rega: Aspersão.
Fertilização PK no início da Primavera: 560 kg/ha de 0-20-17. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização PK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Comentário aos resultados obtidos:
Verificou-se um aumento generalizado da quantidade de nutrientes extraídos durante o ciclo
cultural, realçando-se o aumento da concentração de azoto na matéria seca, que é equivalente a um
aumento de 1,4 % do teor de proteína bruta (Gráfico 44), ou seja, aumentou o valor nutritivo e de
mercado da forragem produzida. Também o potássio, enxofre e silício foram significativamente mais
absorvidos pela cultura, em resultado da adubação com PLUSMASTER (Gráfico 45).
+13%
4,00
5,00
6,00
7,00
Testemunha PLUSMASTER
t m
.s./
ha
ENSAIO EM AVEIA FORRAGEIRAProdução de matéria seca
Zambujeira do Mar. 2018
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Gráfico 44 – Teor de proteína bruta da forragem.
Gráfico 45 – Extração de nutrientes da luzerna produzida em dois cortes.
No que respeita à produção de matéria verde, verificou-se um aumento de 49,42 para
56,42 t m.v./ha (+14 %) nos dois cortes efetuados, que correspondeu a um aumento de
2,44 t m.s./ha (+15 %) de matéria seca, conforme se observa no Gráfico 46. Também neste ensaio o
aumento de produção foi ligeiramente maior quando expresso na matéria seca.
Gráfico 46 – Produção de luzerna, cultivada em regadio, em Palencia
Ano 2018
Localização: Melgar de Fernamental. Burgos. Espanha.
17
18
19
20
21
22
Testemunha PLUSMASTER
PB
(%
)
ENSAIO EM LUZERNATeor de Proteina Bruta
Palencia. 2017
+19%
+9%
+12%
+5%
+7% +12%+23%
0
100
200
300
400
500
600
N P2O5 K2O CaO MgO SO3 Si
Extr
açõ
es k
g/h
a
ENSAIO EM LUZERNAAumento da absorção de nutrientes
Palencia. 2017
Testemunha
PLUSMASTER
+15%
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
Palencia
t m
.s./
ha
ENSAIO EM LUZERNAProdução de matéria seca (2 cortes)
Palencia (2017)
Testemunha
PLUSMASTER
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Solo: Textura: Franco-arenosa. pH (H2O): 8,7 (alcalino). Matéria orgânica: 1,6 % (baixo).
Fósforo (P2O5): 21 ppm (alto). Ca++: 20,04 cmol/kg (muito alto). Mg++: 1,20 cmol/kg (baixo). K+:
0,56 cmol/kg (normal). Na+: 0,19 cmol/kg (baixo).
Rega: Aspersão
Fertilização PK no início da Primavera: 340 kg/ha de 0-20-17. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização PK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Comentário aos resultados obtidos:
Neste primeiro ano de ensaio efetuaram-se apenas dois cortes com produções muito baixas. No que
respeita à produção de matéria verde, verificou-se um aumento de 10,54 para 11,08 t m.v./ha
(+5 %), que correspondeu a um aumento de 0,68 t/ha (+22 %) de matéria seca, conforme se observa
no Gráfico 47. Uma vez mais, o aumento de produção foi maior quando expresso na matéria seca.
Gráfico 47 – Produção de luzerna, cultivada em regadio, em Burgos
3.3.2.2. Ensaios em cereais de inverno
3.3.2.2.1. Trigo (Triticum spp.)
Ano 2013/2014
Variedade: Antequera (trigo mole).
Localização: Herdade Vale Cavaleiros de Cima. Elvas. Portugal.
Solo: Não disponível.
Rega: Sequeiro.
Fertilização NPK à sementeira: 180 kg/ha de 20-20-0. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
+22%
0,0
2,0
4,0
6,0
Burgos (2 cortes)
t m
.s./
ha
ENSAIO EM LUZERNAProdução de matéria seca (2 cortes)
Burgos (2018)
Testemunha
PLUSMASTER
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Área de cada talhão experimental: 32 m2 (8 m x 4 m).
Ano 2014/2015
Variedade: Não disponível.
Localização: Monte de Casqueiros. Pias. Serpa. Portugal.
Solo: Não disponível.
Rega: Sequeiro.
Fertilização NPK à sementeira: 160 kg/ha de 20-20-0. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 32 m2 (8 m x 4 m).
Ano 2014/2015
Variedade: Avispa (trigo duro).
Localização: Algarabejo, Alcalá de Guadaíra, Sevilla. Espanha.
Solo de Textura: Franca. pH (H2O): 8,2 (alcalino). Matéria orgânica: 1,9 % (normal). Fósforo (P):
10 ppm (baixo). Ca++: 36,4 cmol/kg (muito alto). Mg++: 2,6 cmol/kg (alto). K+: 1,2 cmol/kg (alto).
Na+: 0,1 cmol/kg (baixo).
Rega: Sequeiro
Fertilização NPK à sementeira: 160 kg/ha de 18-46-0. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Ano 2015/2016
Variedade: Artur Nick (trigo mole).
Localização: Aljustrel. Portugal.
Solo: Px – Solos Mediterrâneos Pardos, Normais, de materiais não calcários, de xistos ou grauvaques.
Textura: Média. pH (H2O): 7,4 (neutro). Matéria orgânica: 2,42 % (médio). Fósforo (P2O5): 170 ppm
(alto). Potássio (K2O): 90 ppm (médio). Ca++: 10,54 cmol/kg (alto). Mg++: 3,10 cmol/kg (muito
alto). K+: 0,20 cmol/kg (baixo). Na+: 0,81 cmol/kg (médio). Boro (B): 0,6 ppm (médio). Cobre
(Cu): 0,8 ppm (baixo). Ferro (Fe): 17,6 ppm (médio). Manganês (Mn): 16,6 ppm (alto). Zinco
(Zn): 0,5 ppm (baixo).
Rega: Sequeiro.
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Fertilização NPK à sementeira: 200 kg/ha de 20-20-0. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Ano 2015/2016
Variedade: Kiko Nick (trigo duro)
Localização: Cigales de la Cruz. Valladolid. Espanha.
Solo: Textura: Franco-arenosa. pH (H2O): 8,1 (alcalino). Matéria orgânica: 1,34 % (baixo).
Fósforo (P2O5): 14 ppm (alto). Ca++: 31,13 cmol/kg (muito alto). Mg++: 2,42 cmol/kg (alto). K+:
0,56 cmol/kg (alto). Na+: 0,09 cmol/kg (normal).
Rega: Sequeiro.
Fertilização NPK à sementeira: 400 kg/ha de 8-15-15. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Ano 2016/2017
Variedade: Trimolato (trigo mole).
Localização: Herdade da Zorrinha. Beja. Portugal.
Solo: Pv – Solos Mediterrâneos Vermelhos ou Amarelos, de materiais não calcários, de rochas
cristalofílica básicas. Textura: Grosseira. pH (H2O): 7,3 (neutro) Matéria orgânica: 2,01 %
(médio). Fósforo (P2O5): 105 ppm (alto). Potássio (K2O): 678 ppm (muito alto). Ca++: 24,10
cmol/kg (muito alto). Mg++: 4,42 cmol/kg (muito alto). K+: 1,42 cmol/kg (muito alto). Na+: 0,58
cmol/kg (médio). Boro (B): 0,7 ppm (médio). Cobre (Cu): 1,8 ppm (alto). Ferro (Fe): 37,2 ppm
(alto). Manganês (Mn): 9,4 ppm (alto). Zinco (Zn): 0,3 ppm (muito baixo).
Rega: Sequeiro
Fertilização NPK à sementeira: 200 kg/ha de 20-20-0. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 32 m2 (8 m x 4 m).
Ano 2016/2017
Variedade: Amilcar (trigo duro)
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Localização: Villamartim. Cádiz. Espanha.
Solo de Textura: Argilosa. pH (H2O): 8,1 (alcalino). Matéria orgânica: 0,85 % (muito baixo).
Fósforo (P2O5): 5 ppm (muito alto). Ca++: 51,27 cmol/kg (muito alto). Mg++: 6,21 cmol/kg
(muito alto). K+: 1,12 cmol/kg (alto). Na+: 0,25 cmol/kg (muito baixo).
Rega: Sequeiro.
Fertilização NPK à sementeira: 120 kg/ha de 18-46-0. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Ano 2016/2017
Variedade: Rimbaud (trigo mole).
Localização: Moral de la Reina. Valladolid. Espanha.
Solo: Textura: Franco-argilosa. pH (H2O): 8,3 (alcalino). Carbonatos: 9 % (baixo). Matéria orgânica:
0,8 % (muito baixo). Fósforo (P): 5 ppm (muito baixo). Ca++: 22 cmol/kg (muito alto). Mg++: 0,25
cmol/kg (muito baixo). K+: 0,42 cmol/kg (normal). Na+: 0,05 cmol/kg (muito baixo).
Rega: Sequeiro.
Fertilização NPK à sementeira: 213 kg/ha de 8-15-15. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Ano 2017/2018
Variedade: Bonifacio (trigo mole).
Localização: Moral de la Reina. Valladolid. Espanha.
Solo: Textura: Franco-argilo-arenosa. pH (H2O): 7,4 (neutro) Carbonatos: 0,6 % (baixo). Matéria
orgânica: 0,5% (muito baixo). Fósforo(P): 23 ppm (muito alto). Ca++: 4,15 cmol/kg (baixo).
Mg++: 1,58 cmol/kg (normal). K+: 0,42 cmol/kg (alto). Na+: 0,04 cmol/kg (muito baixo).
Rega: Sequeiro.
Fertilização NPK à sementeira: 190 kg/ha de 8-15-15. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10mx4m).
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3.3.2.2.2. Cevada (Hordeum vulgare)
Ano 2014/2015
Variedade: Publican (cevada dística para malte).
Localização: Beja. Portugal.
Solo de Textura: Média. pH (H2O): 7,6 (pouco alcalino). Matéria orgânica: 1,6 % (baixo). Fósforo (P):
7 ppm (baixo). Ca++: 14,5 cmol/kg (alto). Mg++: 3,8 cmol/kg (muito alto). K+: 0,5 cmol/kg
(médio). Na+: 0,5 cmol/kg (médio). Boro (B): 0,8 ppm (médio). Cobre (Cu): 1,7 ppm (alto).
Ferro (Fe): 15,7 ppm (médio). Manganês (Mn): 8,9 ppm (médio). Zinco (Zn): 0,3 ppm (baixo).
Rega: Sequeiro
Fertilização NPK à sementeira: 220 kg/ha de 20-20-0. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Ano 2017/2018
Variedade: Pewter (malte).
Localização: Vale dos Choupos. Beja. Portugal.
Solo: Bpc – Barros Pretos, Calcários, muito descarbonatados, de dioritos ou gabros ou outras rochas
eruptivas ou cristalofílicas básicas, associadas a calcário friável. Textura: Média. pH (H2O): 7,4
(neutro). Matéria orgânica: 1,4 % (baixo). Fósforo (P2O5): 145 ppm (alto). Potássio (K2O): 152
ppm (alto). Ca++: 31,51 cmol/kg (muito alto). Mg++: 6,88 cmol/kg (muito altol). K+: 0,35 cmol/kg
(médio). Na+: 0,26 cmol/kg (baixo). Boro (B): 0,6 ppm (médio). Cobre (Cu): 2,6 ppm (alto).
Ferro (Fe): 21,4 ppm (alto). Manganês (Mn): 15,0 ppm (alto). Zinco (Zn): 0,4 ppm (muito
baixo).
Rega: Sequeiro
Fertilização NPK à sementeira: 160 kg/ha de 15-15-15. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Comentário aos resultados obtidos:
Em culturas de trigo e cevada fertilizadas com PLUSMASTER, medições da atividade fotossintética e
vigor vegetativo através do Greenseeker (Gráfico 49), evidenciam uma melhor performance, ao
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afilhamento e alongamento do caule. Este facto, estará na origem do aumento da densidade de
espigas (o principal fator para justificar os aumentos de produção), em alguns dos ensaios, conforme
se observa no Gráfico 48. A conjugação de ambos os parâmetros, será uma das explicações para os
aumentos de produção verificados no final do ciclo, na grande maioria dos ensaios efetuados.
Gráfico 48 – Atividade fotossintética de cereais de inverno
Gráfico 49 – Densidade de espigas em cereais de inverno
Por outro lado, analisando o teor de nutrientes da palha e grão produzidos e relacionando-o com o
peso da respetiva biomassa, verificou-se um aumento da quantidade de nutrientes absorvidos pelas
culturas, como se pode observar no Gráfico 50.
Gráfico 50 – Absorção de nutrientes de culturas fertilizadas com PLUSMASTER.
300
400
500
600
700
800
Pias, 2015 Beja(*), 2015 Beja 2017
nº
esp
igas
/m2
ENSAIOS EM CEREAIS DE INVERNODensidade de espigas
Trigo e cevada(*)
Testemunha
PLUSMASTER
0,20 0,40 0,60 0,80
Aljustrel, 2016
Valladolid, 2016
Cádiz, 2017
Beja, 2017
Pias, 2015
Sevilha, 2015
Sevilha, 2016
Alo
nga
men
to d
o c
aule
Afi
lham
en
to
NDVI (Greenseeker)
ENSAIOS EM CEREAIS DE INVERNOActividade fotossintética
Portugal e Espanha
Testemunha
PLUSMASTER
0%
10%
20%
30%
40%
50%
N P2O5 K2O CaO MgO
Au
men
to d
a ab
sorç
ão d
e n
utr
ien
tes
ENSAIOS EM CEREAIS DE INVERNOAumento da absorção de nutrientes como resultado da adubação com PLUSMASTER
Trigo. Pias, 2015. Trigo. Aljustrel. 2016.
Cevada. Beja. 2018
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No que respeita à produtividade, ocorreram aumentos de produção de grão entre os 349 e os 713
kg/ha, com um aumento médio contabilizado em 496 kg/ha (+11 %), que efetivamente representa o
valor originado pela Tecnologia ANTIOX (Gráfico 51), quando expresso em euros por hectare. Com o
cereal a ser pago a 180 euros/t, o valor do aumento de produção médio será de 89 euros/ha, o que
compensa o maior custo da adubação e aumenta o rendimento líquido do agricultor.
Adicionalmente, verificaram-se aumentos no teor de proteína do grão (Gráfico 52) e no preso
específico (Gráficos 53 e 54), podendo por isso afirmar-se que aumentou a qualidade da produção.
Gráfico 51 – Produtividade de trigo e cevada, de sequeiro, em Portugal e Espanha
Gráfico 52 – Proteína do grão, em Portugal
Gráfico 53 – Peso específico do grão, em trigo
+713
+467
+396
+639
+389
+349
+519
2000
3000
4000
5000
6000
7000
Elvas 14 Pias 15 Valladolid16
Beja 17 Valladolid18
Beja 15 Beja 18
Trigo Cevada
kg/h
a
ENSAIOS EM CEREAIS DE INVERNOProdução de grãoPortugal e Espanha
Testemunha PLUSMASTER
+0,2%
+0,7%
+0,3%
10,0
11,0
12,0
13,0
14,0
15,0
16,0
Aljustrel, 16 Beja, 17 Beja, 18
Trigo Cevada
%
ENSAIOS EM CEREAIS DE INVERNO Proteína bruta do grão
Testemunha
PLUSMASTER
74,0
76,0
78,0
80,0
82,0
84,0
86,0
Sevilla 15 Sevilla 16 Beja 17 Cadiz 17 Valladolid 18
kg/h
l
ENSAIOS EM CEREAIS DE INVERNOPeso específico do grão
Trigo
Testemunha PLUSMASTER
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Gráfico 54 – Peso específico do grão, em cevada
3.3.2.3. Ensaios em milho (Zea mays)
Ano 2015
Variedade: FAO 600
Localização: Montemor-o-Velho. Portugal.
Solo: Textura: Grosseira. pH (H2O): 6,7 (neutro). Matéria orgânica: 3,2 % (médio). Fósforo(P2O5): 72
ppm (médio). Potássio (K2O): 124 ppm (alto).
Rega: Por gravidade.
Fertilização NPK à sementeira: 320 kg/ha de 10-10-22. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 36 m2 (8mx4,5m)
Ano 2015
Variedade: Dekalb 6031. FAO 500.
Localização: Porto Alto. Vila Franca de Xira. Portugal.
Solo: Textura: Grosseira. pH (H2O): 6,1 (neutro). Matéria orgânica: 0,87 % (baixo). Fósforo(P2O5): 268
ppm (muito alto). Potássio (K2O): 109 ppm (alto).
Rega: Pivot.
Fertilização NPK à sementeira: 456 kg/ha de 10-10-22. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 36 m2 (8 m x 4,5 m).
59,00
60,00
61,00
62,00
63,00
Testemunha PLUSMASTER
kg/h
l
ENSAIOS EM CEREAIS DE INVERNOPeso específico do grão
Cevada. Beja, 2018.
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Ano 2015
Variedade: Pioneer.
Localização: Alcalá del Rio. Sevilla. Espanha.
Solo: Textura: Média. pH (H2O): 7,8 (alcalino). Matéria orgânica: 0,63 % (baixo). Carbonatos (CaCO3):
1,1 % (muito baixo). Fósforo(P): 16 ppm (normal). Potássio (K2O): 312 ppm (alto). Potássio
(meq K/100g): 0,8 (alto).
Rega: Por gravidade.
Fertilização NPK à sementeira: 536 kg/ha de 8-15-15. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 36 m2 (8 m x 4,5 m).
Ano 2016
Variedade: LG 3490. FAO 500.
Localização: Montemor-o-Velho. Portugal.
Solo: Textura: Grosseira. pH(H2O): 5,5 (ácido). Matéria orgânica: 2,8 % (baixo). Carbonatos (CaCO3):
Fósforo (P2O5): 39 ppm (baixo). Potássio (K2O): 312 ppm (muito alto).
Rega: Por gravidade.
Fertilização NPK à sementeira: 320 kg/ha de 0-12-30. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 36 m2 (8 m x 4,5 m).
Ano 2017
Variedade: Pioneer P 0725 . FAO 500.
Localização: Porto Alto. Vila franca de Xira. Portugal.
Solo: Textura: Grosseira. pH (H2O): 6,4 (pouco ácido). Matéria orgânica: 1,1 % (baixo). Carbonatos
(CaCO3): -. Fósforo (P2O5): 112 ppm (alto). Potássio (K2O): 83 ppm (média).
Rega: Pivot.
Fertilização NPK à sementeira: 560 kg/ha de 0-12-30. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 36 m2 (8mx4,5m).
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Comentário aos resultados obtidos:
Ao longo do ciclo vegetativo do ensaio de 2017, verificou-se uma maior atividade fotossintética
avaliada através do NDVI, medido pelo aparelho Greenseeker (Gráfico 55), e pelo índice SPAD que
regista a cor verde das folhas; no entanto este ensaio não registou qualquer efeito na produtividade
final.
Gráfico 55 – Atividade fotossintética em milho
Por outro lado, os ensaios realizados em 2015, em diferentes locais e solos, registaram aumentos de
produção de 0,8 até 2,69 t/ha, correspondente a 6 % e 19 %, respectivamente (Gráfico 56). Em dois
dos ensaios onde se monitorizou a composição do grão produzido, obteve-se um aumento
significativo da proteína bruta do gão, o que reflete uma maior qualidade da produção final (Gráfico
57). Por outro lado, estes aumentos de produção, com o milho a valer 165 euros/t, representam
rendimentos brutos adicionais de 132 a 444 euros/ha, valores que pagam largamente o custo
adicional da adubação e tornam o rendimento líquido mais elevado.
Gráfico 56 – Produtividade do milho para grão, cultivado em regadio
50,0 52,0 54,0 56,0 58,0 60,0
SPAD(Barbasverdes)
NDVIx100 (8folhas)
ENSAIOS EM MILHOActividade fotossintética
Porto Alto, 2017
PLUSMASTER
Testemunha
+18%
+19%
+6%
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
2015 2015 2015
Montemor-o-Velho Porto Alto Sevilla
t /h
a
ENSAIOS EM MILHOProdução de grão
Testemunha
PLUSMASTER
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Gráfico 57 – Proteína bruta do grão de milho
3.3.2.4. Ensaios em arroz (Oryza sativa)
Ano: 2016, 2017, 2018.
Variedade: Ronaldo em 2016, Presto em 2017 e 2018.
Localização: Vila Franca de Xira. Portugal.
Solo: Textura: Grosseira. pH (H2O): 8.0 (alcalino). Carbonato (CaCO3): -. Matéria orgânica: 3,1 %
(médio). Fósforo(P2O5): 86 ppm (médio). Potássio (K2O): 551 ppm (alto).
Rega: Por alagamento.
Fertilização NPK à sementeira: 300 kg/ha de 10-10-10. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 225 m2 (15 m x 15 m).
Comentários aos resultados obtidos:
Estes ensaios decorreram durante três anos mantendo-se inalterada a localização das parcelas
experimentais. Em termos das análises químicas da biomassa produzida, o nutriente que mais se
destacou, com diferenças relacionadas com a fertilização, foi o potássio. A concentração de potássio
na palha aumentou significativamente (Gráfico 58), tendo a extração total aumentado em 2016 e
2017, simultaneamente com o aumento de 31 % da eficiência de utilização do potássio da adubação
Gráficos 59 e 60).
6,50
7,00
7,50
8,00
8,50
Montemor-o-Novo (2016) Porto Alto (2017)
%
ENSAIOS EM MILHOProteína bruta do grão
Testemunha PLUSMASTER
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Gráfico 58 – Análise ao potássio na biomassa de arroz.
Gráficos 59 – Extração de potássio, na cultura do arroz.
Gráfico 60 – Extração e Eficiência de Utilização do potássio, na cultura do arroz.
No que diz respeito aos dados da produção de grão, é interessante notar que a diminuição de
produção em resultado da ausência de adubação de fundo (controlo negativo do ensaio) foi-se
acentuando ao longo dos três anos, de 0,31 t/ha, para 0,46 t/ha e 0,78 t/ha, sinal evidente da
diminuição da fertilidade do solo. Os adubos PLUSMASTER originaram sempre aumentos de
produção, comparativamente com o mesmo equilíbrio e dose sem a Tecnologia AntiOX,
contabilizando-se em 240 kg/ha, 440 kg/ha e 1310 kg/ha, em 2016, 2107 e 2018, respectivamente. O
aumento de produção médio originado pelos adubos PLUSMASTER foi de 663 kg de grão/ha (+6 %),
+10%
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
Palha Grãog
K/k
g m
.s.
ENSAIOS EM ARROZConcentração de potássio na biomassa
Vila Franca de Xira (2016, 2017, 2018)
Testemunha PLUSMASTER
+13%
+6%
+17%
100
150
200
250
300
2016 2017 2018
kg K
2O
/ha
ENSAIOS EM ARROZExtracção de potássio
Vila Franca de Xira
Testemunha PLUSMASTER
+66%
0%
40%
80%
120%
Testemunha PLUSMASTER
ENSAIOS EM ARROZEficiência de Utilização do PotássioVila Franca de Xira (2016 , 2017, 2018)
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que acrescenta a uma produção base de 10,38 t/ha, valor se pode considerar elevado. Como se pode
verificar no Gráfico 61, a adubação com PLUSMASTER repetidamente na mesma parcela
experimental, originou um valor crescente do aumento de produção, o que poderá indiciar um
efeito positivo cumulativo ao nível da fertilidade do solo. Estes aumentos de produção, com o arroz
a ser comercializada a 280 euros/t, representam rendimentos brutos adicionais de 67 a 367
euros/ha, valores muito superiores ao custo adicional da adubação.
Gráfico 61 – Produtividade do arroz, em três anos de ensaio.
3.3.2.5. Ensaios em tomate (Solanum lycopersicum)
Ano 2017
Variedade: H 1015.
Localização: Vila Franca de Xira. Portugal.
Solo: Asa – Solos salinos de salinidade moderada, de aluviões, de textura pesada, sem carbonatos.
Textura: média. pH (H2O): 7,4. Matéria orgânica: 1,95 % (baixo). Fósforo (P2O5): 279 ppm
(muito alto). Potássio (K2O): 599 ppm (muito alto). Ca++: 17,1 cmol/kg (muito baixo). Mg++: 7,0
cmol/kg (muito alto). K+: 1,3 cmol/kg (baixo). Na+: 1,1 cmol/kg (muito alto). Boro (B): 1,9 ppm
(alto). Cobre (Cu): 1,4 ppm (médio). Ferro (Fe): 48 ppm (alto). Manganês (Mn): 14 ppm (alto).
Zinco (Zn): 1,0 ppm (baixo).
Rega: Gota a gota.
Fertilização NPK à sementeira: 520 kg/ha de 13-13-20. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 45 m2 (4,5 m x 10 m).
+2%
+4%
+14%
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
12,00
2016 2017 2018
t /h
a
ENSAIO EM ARROZProdução de grãoVila Franca de Xira
Testemunha
PLUSMASTER
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Ano 2018
Variedade: H 1015
Localização: Azeitada, Almeirim. Portugal.
Solo: Atl – Aluviossolos antigos de textura mediana, sem carbonatos. Textura: ligeira. pH (H2O): 7,4.
Matéria orgânica: 3,9 % (médio). Fósforo (P2O5): 305 ppm (muito alto). Potássio (K2O): 130
ppm (alto).
Rega: Gota a gota
Fertilização NPK à sementeira: 520 kg/ha de 8-24-24. Foi avaliada a resposta da cultura à fertilização
NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 45 m2 (4,5 m x 10 m).
Comentário aos resultados obtidos:
Nos ensaios efetuados em tomate indústria, uma cultura supostamente não acumuladora de silício,
obtiveram-se diversos tipos de resposta à Tecnologia AntiOX e adubos PLUSMASTER. No ensaio de
2018 a atividade fotossintética medida através do NDVI em plantas em plena floração, evidenciou
um aumento de 15 %, que se pode considerar bastante significativo (Gráfico 62). Por outro lado,
verificou-se um aumento da extração total de azoto, fósforo e silício (Gráfico 63). No caso concreto
do silício (Gráfico 64), a acumulação verificou-se principalmente ao nível dos frutos, tanto ao nível da
concentração de silício na biomassa como ao nível da extração absoluta, tendo a rama contribuído
pouco para estes efeitos.
Gráfico 62 – Atividade fotossintética, em dois anos de ensaio.
0,75 0,76 0,77 0,78 0,79 0,8 0,81 0,82 0,83
2018
2017
NDVI (Greenseeker)
ENSAIOS EM TOMATE INDÚSTRIAActividade fotossintéticaPlantas em plena floração
PLUSMASTER
Testemunha
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Gráfico 63 – Extração total de nutriente em tomate indústria
Gráfico 64 – Extração de silício em tomate indústria
No que se refere à produtividade (Gráfico 65), registam-se as produções comerciais superiores a 110
t/ha, mesmo em 2018 no ensaio cultivado em areias, com aumentos de produção de 3,6 t/ha (+3 %)
e 6,9 t/ha (+6 %), tendo a redução da proporção de frutos verdes e frutos podres contribuído
positivamente para estes resultados. As maiores produções dos adubos PLUSMASTER foram obtidas
com uma melhoria generalizada dos parâmetros que medem a qualidade da produção (Gráficos 66 a
69), nomeadamente o peso médio do fruto, a firmeza da polpa e o teor do brix. Estes aumentos de
produção, com o tomate a ser pago a 70 euros/t, representam um rendimento bruto adicional de
252 a 483 euros/ha, valores que pagam largamente o custo adicional da adubação.
Gráfico 65 – Produtividade do tomate indústria, em dois anos de ensaio.
+13%
+12%
+1%
0
200
400
600
800
Azoto (N) Fósforo (P2O5) Potássio (K2O)kg
/ha
ENSAIO EM TOMATE INDÚSTRIA Vila Franca de Xira. 2017
Extracção de nutrientes
Testemunha
PLUSMSTER
1,8 g Si/kg
1,3 g Si/kg
1,3 g Si/kg
2,2 g Si/kg
0
5
10
15
20
25
Rama Fruto
kg/h
a
ENSAIO EM TOMATE INDÚSTRIA Vila Franca de Xira. 2017
Extracção de silício
Testemunha
PLUSMASTER
+3%
+6%
100
105
110
115
120
125
130
135
140
V.F.Xira Almeirim
2017 2018
t/h
a
ENSAIOS EM TOMATE INDÚSTRIAProdução comercial
Testemunha PLUSMASTER
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Gráfico 66 – Frutos verdes e frutos podres, em dois anos de ensaio.
Gráfico 67 – Qualidade da produção comercial em dois anos de ensaio. Peso médio do fruto.
Gráfico 68 – Qualidade da produção comercial em dois anos de ensaio. Firmeza da polpa.
Gráfico 69 – Qualidade da produção comercial em dois anos de ensaio. Teor de brix dos frutos vermelhos.
2%
4%
6%
8%
10%
2017 2018
Frutos verdes Frutos podres
ENSAIOS EM TOMATE PARA INDÚSTRIAQualidade da produção
Testemunha
PLUSMASTER
68
59
79
65
40
45
50
55
60
65
70
75
80
2017 2018
g/fr
uto
ENSAIO EM TOMATE PARA INDÚSTRIAPeso médio do fruto
62,00
64,00
66,00
68,00
70,00
72,00
2017 2018
ENSAIO EM TOMATE PARA INDÚSTRIAFirmeza da polpa
4,6
4,65
4,7
4,75
4,8
4,85
4,9
4,95
5
Testemunha PLUSMASTER
ºBri
x
ENSAIO EM TOMATE PARA INDÚSTRIABrix
Vila Franca de Xira. 2017
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3.3.2.6. Ensaio em batata (Solanum tuberosum)
Ano 2017
Variedade: Hermes
Localização: Magaz. Palencia. Espanha.
Solo: Textura: Argilosa. pH (H2O): 8,29 (alcalino). Matéria orgânica: 1,5 % (baixo). Fósforo (P2O5):
15 ppm (baixo). Ca++: 26,7 cmol/kg (muito alto). Mg++: 2,7 cmol/kg (normal). K+: 1,1 cmol/kg
(normal). Na+: 0,2 cmol/kg (muito baixo).
Rega: Aspersão.
Fertilização NPK antes da plantação: 560 kg/ha de 8-15-15. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Comentário aos resultados obtidos:
Neste ensaio efetuado em batata, obteve-se como resultado da tecnologia AntiOX dos adubos
PLUSMASTER, um aumento de produção de 2,84 t/ha (+7 %) de tubérculos (Gráfico 70), com calibres
um pouco maiores, atendendo a que são um pouco mais pesados (Gráfico 71). Este aumento de
produção, mesmo com a batata a ser comercializada a 200 euros/t, representa um valor 568
euros/ha que compensa largamente o custo adicional da adubação.
Gráfico 70 – Produtividade da batata, em Espanha
+7%
39,00
40,00
41,00
42,00
43,00
44,00
Testemunha PLUSMASTER
t/h
a
ENSAIO EM BATATAProdução comercial
Magaz. 2017.
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Gráfico 71 – Peso médio dos tubérculos
3.3.2.7. Ensaio em cebola (Allium cepa)
Ano 2016
Variedade: Shinto
Localização: Lebrija. Sevilla. Espanha.
Solo: Textura: Argilosa. pH (H2O): 8,4 (alcalino). Carbonatos: 26,8 % (alto). Matéria orgânica: 1,0 %
(baixo). Fósforo (P2O5): 20 ppm (baixo). K+: 1,3 cmol/kg (normal).
Rega: Aspersão.
Fertilização NPK antes da plantação: 400 kg/ha de 8-15-15. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10 m x 4 m).
Comentário aos resultados obtidos:
Neste ensaio efetuado em cebola, observou-se ao longo do ciclo cultural um melhor
desenvolvimento vegetativo da cultura que acabou por originar melhores produções, com maiores
calibres (Gráficos 73 e 74).
Verificou-se um aumento da produção comercial, de 3,87 t/ha (+6 %), com um aumento simultâneo
dos calibres superiores a 90 mm, melhor pagos ao agricultor, e por consequência um aumento do
peso médio dos bolbos. O efeito positivo sobre o calibre da cebola teve repercussão no rendimento
bruto final, que aumentou proporcionalmente mais (300 euros/ha, +7 %) do que o aumento do peso
da produção comercial (Gráficos 75 e 76).
146
146
147
147
148
148
149
149
150
Testemunha PLUSMASTER
g
ENSAIO EM BATATAPeso médio do tuberculo
Magaz. 2017.
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Gráfico 72 – Avaliação visual da cultura da cebola, em Espanha
Gráfico 73 – Influência da adubação no calibre da cebola
Gráfico 74 – Peso médio dos bolbos
Gráfico 75 – Produtividade da cebola, em Espanha
+8%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Calibre 40-90 mm Calibre > 90 mm
ENSAIO EM CEBOLAProdução por calibre
Lebrija. 2016
Testemunha
PLUSMASTER
+3%
172
174
176
178
180
182
Testemunha PLUSMASTER
g/b
olb
o
ENSAIO EM CEBOLAPeso médio Lebrija. 2016
+6%
68,0
69,0
70,0
71,0
72,0
73,0
74,0
75,0
Testemunha PLUSMASTER
t/h
a
ENSAIO EM CEBOLAProdução comercial
Lebrija. 2016
40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80
Desenvolvi-mento
dosbolbos
6 folhas
Avaliação visual - Classificação de 0 a 100
ENSAIO EM CEBOLAAvaliação visual
Lebrija, 2016
PLUSMASTER
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Gráfico 76 – Rendimento bruta da cebola, em Espanha
3.3.2.8. Ensaios em alho (Allium sativum)
Ano 2017
Variedade: Morado
Localização: Utrera. Sevilla. Espanha.
Solo: Textura: Argilosa. pH (H2O): 8,4 (alcalino). Carbonatos: 11,9 % (normal). Matéria orgânica:
1,2 % (baixo). Fósforo (P2O5): 14 ppm (baixo). K+: 1,4 cmol/kg (normal).
Rega: Aspersão.
Fertilização NPK antes da plantação: 288 kg/ha de 8-15-15. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 27 m2 (6,67mx4m)
Ano 2018
Variedade: Morado
Localização: La Estrella. Toledo. Espanha.
Solo: Textura: Argilosa. pH (H2O): 8,4 (alcalino). Carbonatos: 16,3 % (normal). Matéria orgânica:
0,7 % (muito baixo). Fósforo (P2O5): 9 ppm (muito baixo). K+: 2,0 cmol/kg (alto).
Rega: Aspersão.
Fertilização NPK antes da plantação: 267 kg/ha de 8-15-15. Foi avaliada a resposta da cultura à
fertilização NPK de fundo, com o mesmo equilíbrio, sem Tecnologia AntiOX e com Tecnologia
AntiOX.
Delineamento experimental: Blocos completos casualizados. 4 repetições.
Área de cada talhão experimental: 40 m2 (10mx4m)
+ 300 euros/ha
3900
4000
4100
4200
4300
4400
4500
Testemunha PLUSMASTER
euro
s/h
a
ENSAIO EM CEBOLARendimento bruto
Lebrija. 2016.
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Comentário aos resultados obtidos:
Nos ensaios efetuados em alho, verificou-se um melhor desenvolvimento vegetativo da cultura,
acompanhado por valores de NDVI mais elevados, reflexo de uma atividade fotossintética mais
intensa, conforme se observa no Gráfico 77. No que se refere à produtividade, podem registar-se
aumentos de produção de 400 kg/ha (+4 %) e 730 kg/ha (+7 %), em 2017 e 2018, respetivamente
(Gráfico 78). Simultaneamente, verificaram-se aumentos da produção de alhos de calibre grande,
superior a 55 mm (Gráfico 80), com maior valor de mercado, aumentos esses que foram avaliados
em 9 % e 15 %, em 2017 e 2018, respetivamente. A consequência positiva foi um aumento do
rendimento bruto do agricultor (Gráfico 79), que aumentou proporcionalmente mais do que a
produção, atendendo ao maior valor dos calibres grandes. Os aumentos do rendimento bruto foram
de 311 euros/ha (+5 %) e 840 euros/ha (+18 %).
Gráfico 77 – Atividade fotossintética do alho, cultivado em Espanha.
Gráfico 78 – Produtividade do alho, em Espanha.
0,260 0,280 0,300 0,320 0,340 0,360
Utrera,2017
Toledo,2018
NDVI (Greenseeker)
ENSAIOS EM ALHOActividade fotossintética
PLUSMASTER
Testemunha
+4%
+7%
10,00
10,50
11,00
11,50
12,00
2017 2018
Utrera Toledo
t/h
a
ENSAIOS EM ALHOProdução comercial
Testemunha PLUSMASTER
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Dossier técnico PLUSMASTER. João Castro Pinto. Investigação e Desenvolvimento. Junho 2019 ADP FERTILIZANTES, S.A. www.tech.fertiberia.com
Gráfico 79 – Efeito da fertilização sobre a qualidade da produção de alho
Gráfico 80 – Rendimento bruto do alho, em Espanha
4. Linha de adubos PLUSMASTER
A linha de adubos PLUSMASTER é composta por vários equilíbrios PK, NP e NPK tendo em comum a
incorporação da Tecnologia AntiOX. São adubos de fundo que deverão ser incorporados no solo
antes do início de um novo ciclo cultural. Quando aplicados à superfície do solo, a sua dissolução
deverá ser garantida pelas condições locais de pluviosidade ou rega.
4.1. Fórmulas em comercialização
Tecnologia Azoto Fósforo Potássio Cálcio Magnésio Enxofre Boro Cobre Ferro Manganês Molibdénio Zinco
AntiOX N (%) P2O5 (%) K2O (%) CaO (%)
MgO (%) SO3 (%) B (%) Cu (%) Fe (%) Mn (%) Mo (%) Zn (%)
Master Starter 17 25 - - - 10 - - - - - 0,5
Master K - 6 30 6 4 8 - - - - - -
Master 10 8 12 12 10 2 15 0,03 0,01 0,02 0,02
0,01
Master 11 12 10 12 5 2 14
-
Master 12 6 10 20 9 2 11 0,1 0,01 - - - 0,01
Master 13 7 14 18 9 2 5 0,05 - - - - -
Master 14 10 18 12 7 - 5 - - - - - 0,05
Master 15 10 20 6 10 - 9 - - - - - 0,1
Master SOP AZUL
10 11 18 - 2 23 0,01 - 0,02 - - 0,01
As composições indicadas podem sofrer alterações sem aviso prévio. Observar sempre as especificações na embalagem.
+311
+840
4000
4500
5000
5500
6000
6500
7000
2017 2018
Utrera Toledo
euro
s/h
a
ENSAIOS EM ALHORendimento bruto
Testemunha PLUSMASTER
+9%
+15%
25,0
35,0
45,0
55,0
65,0
2017 2018
Utrera Toledo
%
ENSAIOS EM ALHOProdução de calibres de maior valor
(>55mm)
Testemunha PLUSMASTER
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Dossier técnico PLUSMASTER. João Castro Pinto. Investigação e Desenvolvimento. Junho 2019 ADP FERTILIZANTES, S.A. www.tech.fertiberia.com
Os adubos de fundo PLUSMASTER deverão ser incorporados no solo antes do início de um novo ciclo cultural. Quando aplicados à superfície, a sua dissolução deverá ser garantida pelas condições locais de pluviosidade ou rega.
4.2. Doses de aplicação nas principais culturas
Master Starter *
Master K
Master 10
Master 11
Master 12
Master 13
Master 14
Master 15
Master SOP AZUL
Arroz ** 300 a 500 300 a 500
Cereais de inverno
300 a 500 300 a 500 200 a 500
Forragens 200 a 500 200 a 400 200 a 500
Pastagens 200 a 500
200 a 500 200 a 400
Pastagens de regadio
300 a 600
Pastagens dos Açores
200 a 500
Colza 300 a 500 300 a 500
Milho
A lanço 300 a 600
500 a 1000
400 a 1000
500 a 1000
500 a 1000
Localizada 100 a 250
Beterraba sacarina
500 a 1000
400 a 1000
500 a 1000
500 a 1000
Batata 300 a 600
600 a 1200
400 a 1000
500 a 1000
600 a 1200
500 a 1000
Hortícolas *** 300 a 600
600 a 1200
400 a 1000
500 a 1000
600 a 1200
500 a 1100
Tomate indústria
600 a 1200
400 a 700
600 a 1200
400 a 700 400 a 700
Olival 400 a 800 500 a 1000
400 a 800
Fruteiras 500 a 1000
400 a 800 500 a 1000
500 a 1000
Citrinos 600 a 1200
600 a 1200
600 a 1200
Vinha 200 a 500
300 a 800 200 a 500 300 a 800
Eucalipto Plantação
150 a 250 g/planta
Manutenção 300 a 500
Pinheiro Manutenção 250 a 500
Sobreiro 300 a 500
Flores e relvados 20 a 50
g/m2
Arbustos ornamentais 5 a 25 g/m2
As doses referidas são meramente indicativas, pelo que se recomenda o ajuste da quantidade de adubo a aplicar em função da experiência local e dos resultados de uma análise de solo. Se necessário, complementar com adubação de cobertura. * Ajustar a dose de Master Starter tendo em consideração a proximidade entre o adubo e as sementes. ** Os adubos Plusmaster são formulados com azoto nítrico. *** Hortícolas: cebola, cenoura, couves, pimento, melão, tomate para indústria e outras culturas semelhantes.
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5. Conclusões
Os adubos PLUSMASTER com tecnologia AntiOX possibilitam o aumento do nível de antioxidantes
nas plantas e combatem ativamente todo o stress oxidativo que ocorre durante o ciclo cultural. Esta
tecnologia é baseada num complexo ativado de minerais siliciosos, que reforça o metabolismo das
plantas, proporcionando culturas mais resistentes e produtivas. A experimentação efetuada
evidencia que após a aplicação da tecnologia AntiOX, aumenta a concentração de silício disponível
para as plantas ao nível do solo, e a quantidade de compostos antioxidantes produzidos pelas
culturas. Simultaneamente, verifica-se um maior desenvolvimento das raízes, garantindo-se uma
maior absorção de água e nutrientes; há uma utilização mais eficiente dos nutrientes, por parte das
plantas, com acumulação de maiores quantidades de silício, azoto, fósforo, potássio, cálcio e boro;
aumenta a produção de clorofila e fortifica-se a atividade fotossintética; e por ultimo, verifica-se um
aumento consistente da produção de diversas culturas, e uma melhoria dos parâmetros de
qualidade dessa mesma produção. Com os adubos PLUSMASTER garante-se uma maior
rentabilidade da fertilização.