Dou Trina Rio

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Fundamentos de umbanda e sua firmezas.

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  • 7/18/2019 Dou Trina Rio

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    DescrioEste um livro a respeito dos fundamentos doutrinrios da Umbanda, uma religio fundada no Brasil em 16 de novembro de 1908, por Zlio Fernandino de Moraes,a partir de uma manifestao espiritual do Caboclo das Sete Encruzilhadas durante uma sesso esprita. Os umbandistas cultuam Deus e suas divindades,os Orixs, e, durante as suas giras, contam com a presena dos Guias espirituais incorporados em seus mdiuns, para o cumprimento de uma das suas finalidadesprimordiais: a prtica da Caridade.

    Nesta obra, Rubens Saraceni explica com desenvoltura fundamentos ritualsticos e doutrinrios dessa religio centenria, com destaque para a cosmogneseumbandista e seus Orixs, discorrendo sobre suas firmezas, irradiaes, oferendas e seus assentamentos, bem como aborda de modo claro as Sete Linhas deUmbanda. Outro ponto importante a Escrita Mgica Divina, que se trata da prpria escrita dos Orixs, e que os Guias chefes, com ordens de trabalho,riscam e ativam o poder das divindades por meio da magia riscada umbandista.

    O autor discorre ainda sobre o Orix Exu e sua forma de atuao, e a respeito da formasacerdotal umbandista. No final da obra,o leitor encontra um glossrio que facilita o entendimento dos termos utilizados na obra. Tratase, portanto, de um livro indispensvel a todos osumbandistas e estudiosos do assunto.

    Sumrio

    Prefcio 8Apresentao 13Introduo 15A Fundao da Umbanda 17Como Surgem as Religies 19O Incio das Religies 22Fundamentao da Palavra Umbanda 28A Umbanda Monotesta 30Um Pouco Mais sobre a Umbanda 35A Umbanda Ainda Est em Desenvolvimento 39 Essa a Verdade no Revelada 40Cosmognese Umbandista Parte 1 49Cosmognese Umbandista Parte II 53

    Cosmognese Umbandista Parte III 61 O Estado do Vazio 61 A Divindade Guardi do Vazio 69 As Funes do Guardio do Vazio na Criao 70O Individual Dentro do Coletivo 74Formao Sacerdotal Umbandista: Verdades e Mentiras 77A Formao Sacerdotal: Preparao e Vocao 89Preparao Pessoal do Sacerdote Umbandista 92A Misso do Sacerdote na Umbanda 95A Oniscincia e a Onipresena 100Organizao Doutrinria 104A Comunicao Espiritual Umbandista 105 Mistrios, o que So e Como Atuam em Nossa Vida 111

    O Mistrio Caboclo 112 Como Surgiram as Linhas de Trabalho do Ritual de Umbanda Sagrada 112Os Fundamentos Divinos da Umbanda 113 Deus na Umbanda 113As Qualidades dos Orixs na Umbanda 117Ao Mgica ou Ao Religiosa 121A Escrita Mgica 125As Hierarquias Espirituais 133Guias Espirituais de Umbanda 137Trabalho com Espritos Sofredores na Umbanda 142

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    Mecanismos ou Funes do Magnetismo Medinico 142Firmezas de Foras Espirituais na Umbanda 145 Assentamento de Orixs 147Ot O Incio dos Assentamentos 153O Uso de Ervas na Umbanda 160O Amaci 163Energias do Alto e do Embaixo 166O Polo Negativo e o Positivo 168Espaos Religiosos 169Mediunidade 171As Sete Linhas de Umbanda 175 Linhas de Santos ou de Orixs? 175 Fundamentao desse Mistrio na Umbanda 177Os Fundamentos Divinos das Linhas de Umbanda Sagrada 179As Diferenas entre Umbanda e Candombl 184As Sete Irradiaes Divinas 189As Dificuldades do Incio das Sete Linhas 195As Sete Linhas e Suas Irradiaes 197Identificao dos Guias Espirituais 199Os Orixs 201 O que um Orix? 201 Telas Refletoras 205 A Associao dos Orixs com a Natureza 206 As Algas Texto para confirmar a importncia dos Orixs para a Vida 209

    O Magnetismo dos Orixs 211Um Pouco Mais Sobre os Orixs 215Orixs: Saudao, Assentamento e Smbolo 217 Oxal e Logunan ; 218 Oxum e Oxumar 220 Oxssi e Ob 221 Xang e Egunit 222 Ogum e lans 224 Obaluai e Nan Buruqu 226 Iemanje Omolu 227 Hereditariedade Divina dos Seres Humanos 228Os Fundamentos das Oferendas 231Oferendas 243

    O que so as Oferendas? 243Oferendas Bsicas Umbandistas 247Oferendas aos Orixs e Guias Espirituais: por que Fazlas? 252Firmeza de Foras da Natureza 257O Mistrio das Fitas 263Ao Divina e Ao Espiritual 266Olorum, os Orixs e Ns, os Espritos 269Os Orixs e as Formas de Cultulos 271Orix Ancestral, de Frente e Adjunto 273Os Tringulos de Foras dos Orixs 276Trabalho com as Irradiaes Divinas dos Orixs e com asCorrentes Espirituais Regidas por Eles 279Hierarquias Divinas dos Orixs 283

    Orixs Regentes 286Assentamento dos Orixs 289Informaes Bsicas sobre o Orix Exu 294Assentamento do Exu Guardio 297Uma Nova Conscincia sobre o Orix Exu 300 Assentamento de Exu Guardio 303Firmeza de Exu para Sustentao de Trabalho no Terreirocom Pontos Riscados 306As Linhagens de Exu 310 Exus de Trabalhos Espirituais 313

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    Glossrio 315Informaes Adicionais

    Livro NOVO.

    Formato 23 x 16 cm

    Editora Madras, 1 Edio, 2012

    316 pginasFormas de PagamentoCarto de Crdito:

    Muitos tem Exu como o primeiro Orix gerado que, por isso, tem a primazia no culto. Essa primazia se justifica se en-ten-dermos a Criao como um encadeamento de aes as desti-nadas criao do Universo e dos meios para que os seres pudessem evoluir.Ns aprendemos que dois cor-pos no ocupam o mesmo espaoe, a partir da, deduzimos a haver o espao tinha de haver algo em outro estado que permitiu a criao de uma base estvel para que, a sim, tudo pudesse ser criado. Esse estado o de vazio, pois savendo nada dentro dele que algo poderia ser criado e concretizado, mas como outro estado. Ento, unindo o primeiro Orix (Exu) e o primeiro estado da Criao (o vazioabsoluto), temos a fundamen-tao do Mistrio Exu.O Mistrio Exu em si o vazio abso-lutoexistente no exterior de Deus e guardao em dandolhe a existncia e sustentao para que, a partir desse estado, tudo o que cri

    o tenha seu lugar na criao. Por ser Exu o guardio do vazio absoluto, e este ter sido o primeiro es-tado da Criao manifestado por Deus, ento Exu , de fato, o primeiroix manifestado por Ele.Logo, Exu o primeiro Orix, o mais velho de todos, o primeiro a ser cultuado. Porser e trazer em si o vazio absoluto, tem que ser invocado e oferendado em primeiro lugar e deve ser despachadode dentro do tem-plo e firmado no seu exterior para que um culto possa ser realizado, pois, se assim no for feito, a pre-sena de Exu dentro de-le implica a ausncia de todos os outros Orixs, j que seu estado o do vazio uto. Porque junto com o Orix Exu vem o vazio absoluto, os seus intrpretes religiosos deduziram corretamente que, nesse estado de vazio, no possvel fazermos nada.Logo, a ato de invocar o Orix Exu em primeiro lugar correto porque, antes de Olorum manifestar os outros Orixs, manifestouo e criou o vazio absoluto sua volta. Oato de oferendlo antes dos outros Orixs est fundamentado nessa sua primazia, pois

    no se oferenda primeiro ao segundo Orix manifestado, e sim ao primeiro.O ato de despachlo para fora do tem-plo fundamentase no fato de que, se ele est presente dentro do templo, com ele est o seu vazio absoluto, no qual nada existe. Ent, preciso des-pachlo e assentlo no exterior do tem-plo, para que outro estado se abelea e permita que tudo acontea.Avanando um pouco mais na inter-pretao das necessidades primordiais para que tudo puesse ser exteriorizadopor Deus, como no vazio absoluto(Exu) no havia como se sustar em alguma coisa, eis que, aps esse primeiro estado da Criao, Olorum manifestouo seu segundo estado: o estado do espao!O vazio absoluto a ausncia de algo.O espao a presena de um estado.Deus (Olorum) criou o espao em cimado vazio absoluto. Logo, se antes s havia o vazo absoluto, o espao foi criado dentro dele e, medida que o espao foi se ampliando,

    o vazio absoluto foi disten-dendose ao infinito para abriglo e permitirlhe ampliarse cada vez mais, de acordo com as necessidades da mente criadora de Olorum. Aqui j entramos na genealogia (no nascimento) dos Orixs e em uma teo-gonia a partir dos estados da Criao.Esse segundo estado (o espao) dentro do primeiro (o vazio absoluto) criou uma base que se amplia segundo as necessidades do Criador e comea a nos mostrar os Orixscomo estados da Criao, pois se Exu o vazio abso-luto, o Orix que em si o espao a Oxal.Sim, Oxal o espao infinito porque capaz de conter todas as criaes da mente divinosso Divino Criador.

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    Porm, o que nos levou concluso de que Oxal em si o mistrio do espao infinitoto revelanos que Olorum confioulhe a funo de sair do seu interior e comear a criar os mundos e os seres que os habitariam.Como algo s pode ser criado se houver um espao onde possa ser aco-mo-dadoe antes so vazio absoluto volta de Olorum, assim que Oxal saiu (foi manifestado), com ele aiu seu estado (o espao infinito), que se expandiu ao infinito dentro do vazio.O espao no maior ou menor que o vazio, porque so estados, mas ambos so bem defini:o vazio absoluto o estado de ausncia de qualquer coisa (o vazio).o espao infinito o estado de presena de alguma coisa (a ocupao).Como Olorum tem em si tudo, e tudo ocupa um lugar no espao, ento Oxal, como estadopreexistente em Olorum, j existia no seu interior. E, como a mente criadora de Olorum ocupa um espao, este era Oxal, pois foi a Oxal que Ele confiou a misso de criaos mundos e povolos com os seres que seriam criados.Logo, Oxal traz em si esse estado de espao infinito que pode abrigar nele tudo o que for criado pela mente de Olorum. Portanto, Oxal tambm traz em si o poder criador, pois, se no o trou-xesse em si, no poderia dar exis-tn-cia no espao infinito ao is-tia na mente criadora de Olorum.O vazio absoluto um estado e no algo mensurvel. O espao infinito, ain-da que no sensurvel, a exis-tncia de algo. E, como esse algo denominado espao infinitose aexpandiuse dentro do vazio abso-luto, criaramse dois estados opostos complementares:O vazio absolutoO espao infinito

    Exu e Oxal so ligados umbilical-mente por causa desses dois primeiros estados da criao. Exu o vazio ex-terior de Olorum e Oxal o seu espao exteriorizado. Exu a axal a presena. Em Exu nada subsiste e em Oxal tudo adquire existncia.Exu, por ser o vazio absoluto, nada cria em si. Em Oxal, por ele ser o espa-o em simesmo, tudo pode ser criado.Exu e Oxal so opostoscom-plementares porque sem a existncia do vazio absoluto o espno poderia se expandir ao infinito. Como ambos so estados, no so antagnicos, poisde um est presente, o outro est au-sente. O vazio absoluto anterior ao espao infin. E, porque anterior, Exu o primeiro Orix manifestado por Olorum e detm a primazi. E, se tudo preexistia em Olorum, ainda que no fosse internamente o Orix mais velho , no entanto, o primeiro a existir no seu exterior.

    GUARDIO EXU, O EXECUTOR CRMICO DO VAZIO

    Ao falarmos de Exu, parece que estamos "chovendo no molhado" mas ao descreveloda forma que iremos fazer, estamos chovendo em solo muito seco e rido. Sabemos que Exu tira com a mo esquerda e devolve com a mo direita.

    Se estivermos negativos e agindo de forma negativa, Exu tira a nossa alegria desvitalizandonos, pois quem atua de forma negativa contra seu semelhante, no merece sorrir e esbanjar alegria. Mas Exu tambm devolve a alegria quando passamos a agir positivamente, pois s quem faz o bem pode sorrir e esbanjar felicidade. Exu tira quando nos negativamos e devolve quando nos positivamos.

    Por isso dizemos que o mistrio Exu na origem neutro, porem no meio ele no tem o livre arbtrio, pois no meio ele regido pela Lei Maior e por uma de suas leis auxiliares que a Lei do Carma e cobra quem deve e paga quem merece.

    Se estivermos agindo negativamente contra um semelhante, Exu tira a nossa sade desvitalizandonos e adoecendonos, pois quem agir contra um semelhante roubandolhe a tranqilidade mental, no merece ter sade, fora e disposio para tal feito. Mastambm devolve a sade revitalizandonos quando passamos a agir positivamente, poiss depois de estarmos doentes (ausentes de Deus) que vamos perceber o quanto bom ter sade (plenitude em Deus) e nos voltarmos para Ele, nos redimirmos, fazermos um

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    a reforma intima e nos positivarmos e ai sim, exu devolve nossa sade, pois aqueleque faz o bem e virtuoso deve ter sade, fora, disposio e vitalidade para ajudar rximo.

    Exu o guardio que d e tira, o Orix que tiradando e dtirando, pois devolve a dtira a sade, isso quando estamos agindo negativamente contra uma pessoa e tira adoena e devolve a sade, isso quando estamos positivos, virtuosos e semeando o bem. Exu nos ampara quando estamos virtuosos e nos esgota e pune quando estamos viciados.

    Exu enquanto elemento mgicoespiritual ativado e oferendado na natureza, no possuilivre arbtrio, para essa fora ativada em nosso nvel no h principio, s meio e quaalamos PRINCIPIO, isso tem o significado de origem, pois na origem exu neutro eno meio ele dual e assume a natureza intima que lhe derem, pois no tem livre arbtrio. Se avanarmos na lei do carma num estudo racional e pensarmos de forma imparcial, veremos exu como executor da lei do carma servio da Lei Maior, pois em verdade no recebemos uma demanda ou ao menos um pensamento negativo sem merecermos, pois at um esprito sofredor ou um obcessor nos ligado por afinidades concernentes a lei carmica. Nessa encarnao podemos at ser pessoas de bem e virtuosas, porem devidoao nosso adormecimento na carne, no sabemos o que fomos em outras encarnaes, pois podemos ter dbitos de uma encarnao ocorrida cinco mil anos atrs e s agora que estaptos, ou seja com um nvel de conscincia elevada, somos cobrados pela Lei Maior onde, a lei do carma entra em execuo para saldarmos a nossa divida para com um ato cometido quando estvamos em desequilbrio.

    Uma ao negativa ela sempre tem um inicio e no importa quando, um dia prestaremos conta da mesma. Servindose de um exemplo dizemos assim: Dois amigos que entre eles nunca houve um antagonismo que pudesse abalar sua amizade, porem por um motivode cimes uma das partes toma uma atitude negativa assassinando o outrora amigo,atitude esta que ira marcar para sempre seu esprito. Podemos relatar aqui, por exemplo, Caim e Abel, os dois irmo bblicos. Ali na gnese relata que Caim teria sido um dos primognitos que havia nascido na terra de gravidez normal resultante de relaes humanas sexuais entre Ado e Eva, Tanto ele quanto Abel teriam sido "supostamente os primeiros" seres humanos encarnados, pois eles no viviam no "paraso" com seuspais e "nasceram" aqui na terra.

    Pois bem nessa historia devemos nos atentar para a verdade oculta por traz da al

    egoria, se no vejamos: Os dois espritos estavam na sua primeira encarnao, eram espos naturais que haviam adentrado em seu primeiro ciclo encarnacionista e estavamisentos de dbitos e no possuam carmas anteriores. Atravs de um sentimento negativotipicamente desumano que a inveja, um dos muitos sentimentos negativos que nos afastam de Deus tornandonos vazios de sua plenitude, Caim adquiriu seu primeirocarma ao matar seu irmo Abel, ali os dois estavam isentos de carmas, pois eram espritos que estavam realizando seu primeiro ciclo encarnatrio, porem Caim adquiriuseu primeiro carma e um dia no importa quando a Lei Maior cobraria essa pendncia ou carma que foi adquirido em um ato negativo quando Caim em desequilbrio e ausente de Deus, cometeu esse pecado por estar vazio de sentimentos positivos (Deus) ecomo quem rege o vazio ou o estado do vazio Exu, O Senhor Guardio das Esferas dos Vazios, onde tudo que se negativa tornase vazio, pois Deus plenitude e virtuosismo e fora Dele (vicio) nada existe e ningum subexiste, ento todos os seres que

    em seu vazio relativo preenchidos com sentimentos viciados sejam eles de dio, inveja, traio, cobia, fria, intolerncia, etc, adentra no campo desse guardio do vaze Exu para que assim possam ser esgotados dos seus vazios relativamente cheios de sentimentos negativos.

    Sendo assim, Exu guardio desses vazios e a Lei Maior usa de seu mistrio com intensidade como executor de carmas que s adquirido quando infringimos a Lei Maior, ouseja, quando em desequilbrio ou desarmonia (ausncia de Deus) Cometemos algum ato negativo. Se Deus harmonia e equilbrio, os antnimos desses dois estados esto indicado um vazio relativo ou uma ausncia de Deus e sabemos que fora de Deus nada exist

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    Exu O Orix uma Divindade Planetria ou Divindade Maior de Deus, tem suas hierarquias de seres que trabalham sobre a Sua irradiao. Tem suas divindades mdias, menores,classes de seres divinos, seres elementais,naturais, at chegar ao nosso nvel que sode seres espiritualizados e humanizados.

    No podemos jamais confundir a Divindade Maior Exu com espritos exunizados que ns trabalhamos ou espritos elementais naturais que ns oferendamos. Devemos distinguir aDivindade Maior Regente de um Mistrio de Deus, dos seres que somente manifestamessas qualidades, para que assim no venhamos a descaracterizar e nem humanizar demais uma Divindade cuja natureza e origem divina e que atua em toda a criao e no eta somente voltada para ns ou para nossa realidade. No podemos confundir o Orix Maior Exu , com os espritos que se manifestam e incorporam sobre sua regncia, pois esses espritos esto em evoluo, quanto o Orix Maior Exu, uma Divindade Maior de Deuue realiza sua funo em toda a criao de Deus amparando todas as criaturas geradas peo Divino Criador.

    Ento o Orix Maior Exu na origem Ele neutro e guarda o estado do vazio, no meio espiritual a Lei Maior utiliza esses espritos que foram exunizados ou utiliza espritos vazios para executar carmas adquirido por ns no importando quando adquirimos esses dbitos, pois a semeadura livre e a colheita obrigatria e no fim esta a oniscia de Deus que tudo sabe e somente quando estivermos elevados e adquirirmos uma conscincia maior de suas Leis, tem inicio a colheita dos vazios que semeamos, pois

    j amadurecemos como seres humanos e estamos aptos a colher os frutos amargos queplantamos enquanto estvamos tambm vazios de sentimentos. Precisamos entender queat um esprito obcessor que nos tira a paz, esta ligado carmicamente conosco por fios invisveis e devemos meditar quanto essa atuao, pois na maioria das vezes ela no sta refletida em um ato dessa encarnao e sim de outras vidas e a vitima de hoje talvez tenha sido o algoz de ontem.

    Sendo assim, exu enquanto elemento mgico ativado em um ponto de fora na natureza,no possui livre arbtrio e a lei utilizase desse meio e condio dos espritos exunizs para atuar atravs deles na lei do carma e ir esgotando os dbitos e devolvendo oscrditos, permitindo assim que a semeadura seja livre, porem a colheita obrigatria.

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