Doutrina das ultimas coisas
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A DOUTRINA DAS
ÚLTIMAS COISAS
VISÃO NAZARENA
AGENDA
Doutrina Central: Segunda Vinda de Cristo
• Retorno pessoal do nosso Senhor.
• “Dia do Senhor”
Acontecimentos que marcarão o dim dessa era:
• O juízo
• A entrada dos bons e dos maus no lugar próprio onde passarão
a eternidade.
• Consumação final de todas as coisas.
CERTEZA
Cristo virá outra vez e a Sua vinda pode estar próxima!
Todos compareceremos ante o trono de Cristo para
prestarmos contas de nossa vida!
Cada um encontrará a sua morada eterna na glória do céu
ou nos tormentos do inferno!
ISSO É SUFICIENTE PARA PROCURARMOS VIVER
UMA VIDA DE SANTIDADE NO CORAÇÃO E AO
SERVIÇO FIEL A CRISTO.
Mt 24. 44
Hb 12. 14
SEGUNDA VINDA
DE JESUS CRISTO
(Mc 13. 32-37)
Jo 14. 1-6 At 1. 11
Jo 21. 23 Mt 24. 27-44
Mt 24. 36-39Mc 13. 24-37
1Ts 5. 1- 3
1Ts 4. 16-18
DESTE
MODO?
OU DESTE?
MORTE E A
IMORTALIDADE
CONCEITO CRISTÃO DA MORTE
Pena imposta à raça humana por causa do pecado. Rm 5.12
• A morte como pena é abolida em Cristo Jesus. Rm 5.18 -
21
Sentido físico da morte: separação da alma do corpo. Não o fim da
existência.
Sentido espiritual da morte: separação, tanto da alma como do
corpo de DEUS. Se for considerada “morte eterna”, esta sepação vem
a ser final e eterna.
A M O R T E , C O M O P E N A , C O N S I D E R A DA
F Í S I C A O U E S P I R I T UA L M E N T E , É A B O L I DA
P O R C R I S T O D E D UA S M A N E I R A S :
1. PROVISIONALMENTE: para todos os homens, porque ELE
provou a morte por todo o homem (Hb 2.9).
2. ATUALMENTE: para todos os que estão em Cristo. (Jo 3.36).
ABOLIÇÃO
CONDICIONAL – depende da fé em Cristo.
GRADUAL – crescendo em santidade
MORTE FÍSICA
Hb 9.27 – a morte física está ligada ao propósito divino
quanto ao destino da humanidade.
2Co 5. 1-10 – Para o Cristão, a morte física está agora
transfigurada em simples partida desta vida para a outra. É a
porta pela qual se entra à presença de DEUS.
A vida do homem jamais
cessa de existir
A sepultura é apenas o túnel pelo qual se passa para chegar à vida do além.
A natureza dessa existência futura é determinada pelo caráter pessoal; e
este, por sua vez, pela atitude da alma para com a obra expiatória de Jesus
Cristo.
Para o crente é a vida eterna;
para o incrédulo é a morte eterna.
Jo 5. 28- 29
1Co 15. 50- 58
ARGUMENTOS
Psicológico – baseado na natureza da alma como essência
imaterial, invisível e, portanto indestrutível.
Teológico – a alma humana não cumpre nem pode cumprir a
sua finalidade neste mundo, mas precisa de outro mundo e de
existência contínua para alcançar a sua consumação plena de bem
aventurança.
Moral – o homem nem sempre recebe justiça neste mundo.
IMORTALIDADE DA ALMA
Ec 3.21 – Jó 19. 25-26 – Sl 90.10 – O espírito do homem se distingue
do dos animais e a convicção de uma vida além túmulo para o homem é
representada com clareza.
Mt 10.28 – mostra-nos que a alma e o corpo não são idênticos e que ao
matar o corpo não se mata a alma. Lc 12.4-5; Mt 17. 3; Mt 22.31, 32; Lc
16. 22, 23; Lc 23. 43, 46; At 7.59
A VITÓRIA CRISTÃ
ATRAVÉS DE CRISTO
Hb 2. 14, 15 – A ressurreição do nosso Senhor Jesus Cristo não foi apenas o
Seu triunfo pessoal sobre a morte mas, também o triunfo do Seu próprio povo.
Por meio da Sua vitória tornou-Se o autor da vida para todos os cristãos.
A morte, portanto, que no fim será tragada pela vida, é agora um inimigo
conquistado.
Rm 8. 11 - Em certo sentido, a morte é um nascimento, não um nascimento
espiritual para o Reino de Deus, mas um rebento de vida para o reino de além-
terra, um nascimento no reino da glória.
O ESTADO
INTERMEDIÁRIO
SHEOLAparece 65 vezes no AT
HADES
PARAÍS
O
Significa um parque ou jardim de prazer.
Gn 2.8 – Jardim do Édem. Lc 23.43 – Céu.
2Co 12.4 - Ap 2.7 – paraíso de Deus
Todas essas passagens se referem à uma vida que se segue à morte
física.
Is 65. 21-23, 25
Is 35. 5,6
Jo 14. 2-3
Ap. 21. 3,4
CONCEITOS DIVERSOS
CONCERNENTES AO
ESTADO INTERMEDIÁRIO
CRENÇA DO POVO HEBREU
Todas as almasdesciam depois da morte para o Sheol, um lugar
sombrio, subterrâneo, no qual os habitantes eram sombras existindo
num estado de carência de força e poder, como num sonho. Em
outras ocasiões representava-se o Sheol dividido em duas partes:
• O Pa