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APOSTILA DO DOUTRINADORINTRODUO
PROJETO AX-MIRIM
Chegou a hora de fazermos a diferena. momento de se criar uma nova conscincia sobre o que a religio de Umbanda. Assim sendo, o Projeto Ax -Mirim se inicia com a responsabilidade de tornar nossas crianas multiplicadoras do amanh, sem dogmas, sem cons-trangimento, sem discriminao, sem intolerncia. Cidados com o objetivo de tornar um mundo melhor.
Ax -Mirim inicia-se tambm com a responsabilidade de despertar a F, o AMOR, o CONHECIMENTO, a JUSTIA, a LEI, a EVOLUO e a GERAO, que so as sete vibraes de nosso Criador em nossas crianas, que sero os adultos do amanh e que multiplicaro o Se-tenrio Sagrado de gerao em gerao.
AULA DE APRESENTAO
Na aula de apresentao, recomendamos: Cantar o Hino da Umbanda; Cantar o ponto do guia chefe da casa;
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Cantar o hino do Ax -Mirim, que pode ser encontrado no site www.paifl echacerteira.com.br;
Cantar um ponto para os ers; Saudar a esquerda da casa, para que abram os caminhos e
protejam nossas crianas.
Nesta aula de extrema importncia que os pais se faam pre-sentes, pois faremos uma dinmica que envolve a famlia.
CANTO DE ABERTURA DE AULA
Eu vi uma luz l no cu brilharE essa luz a fora de OxalQuero aprender o amor de Me OxumQuando chega a noite rezo ao Pai OlorumO Ax -Mirim vem a todos ensinarUmbanda F, leva o amor e leva a paz
Ivan e Rosi Goddoy
DINMICA DA UNIO E A FAMLIA
Material: 1 Bambol.Metodologia: Ser solicitado que todas as pessoas deem-se as
mos, formando no meio do terreiro um semicrculo.Ser entregue para a pessoa da extremidade um bambol com
a seguinte orientao: o bambol deve percorrer todo o semicrculo, passando de pessoa a pessoa at chegar extremidade oposta.
No existe uma regra para passar o bambol, o importante que ele chegue extremidade oposta o mais rpido possvel.
Objetivo: Mostrar famlia que, mesmo havendo diferenas, possvel superarmos nossas difi culdades, que devemos nos ajudar mutuamente, confi ar um no outro e que somente assim poderemos alcanar nossos objetivos de uma forma clara e rpida.
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Fonte: www.esoterikha.com/coaching-pnl/como -fazer-a -dinamica-do -bambole -motivacao-nas--equipes.php
DINMICA DA UNIO E A UMBANDA
Na corrente medinica temos desde mdiuns iniciantes at m-diuns detentores de alto grau. Porm, no existe distino entre eles, so todos iguais na corrente e todos tm importncia.
Nessa dinmica, todos so elos de uma corrente; se uma se parte, o bambol no continuar o seu curso normal. Assim a corrente me-dinica: se um mdium falta, ou no se concentra, estar rompendo as energias que estaro fl uindo dentro do terreiro. Da a importncia de no faltar na gira e se concentrar o mximo possvel, ou seja, no fi car com brincadeiras.
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Ao trmino da aula, o doutrinador deve fazer a prece de encer-ramento e/ou cantar um ponto.
PRXIMAS AULAS
Recomendamos, em todas as aulas, fazer uma prece de abertura curta, pedindo licena aos guias-chefe da casa e as bnos de Pai Olorum e dos Sagrados Orixs.
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CONHECENDO O GRUPO
Vamos deixar nossas crianas se conhecerem umas s outras. Vamos separ-las em duplas ou em trios, para quebrarem a timidez e pedirem que se apresentem.
Com essa atividade, alm de quebrar a timidez, estaremos esti-mulando a amizade entre elas.
Aps a apresentao, ser executada a msica de abertura da aula.
Ponto de entrada
Jesus Cristo um dia tambmFoi criana
E quando adulto para o mundoDisse assim:
Deixai, deixai,
Deixai que as crianas venham
A Mim!
Mrcio Henrique de Souza Ramos2
P.S.: Agradeo aos meus irmos Mrcio e Pai Srgio, por terem cedido este ponto para que fosse divulgado.
Atividade proposta
Para fi nalizar, a dupla dever se abraar de modo que os coraes se toquem, devendo fi car em silncio para ouvir ou sentir o corao de seu companheiro doando energia.
Essa atividade visa a quebrar a barreira das diferenas, estimu-lando o respeito, o amor e o companheirismo. Vamos pedir que cada criana desenhe o que sentiu quando abraou e depois mostre ao grupo dizendo o que signifi ca seu desenho.
Essa atividade trabalha a percepo e a integrao social.
2 Mdium da Casa de Caridade Legio de Orixs e Ogum. Sacerdote: Pai Sergio Fontes.
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O QUE O ABRAO?
Um abrao realizado com os braos abertos, envolvendo a pessoa at suas costas, de forma que suas mos podem tocar e acariciar as costas da pes-soa. O amor e a arte no abraam o que belo, mas o que justamente com esse abrao se torna belo.
Karl Kraus
Nesta frase de Karl Kraus, ele diz que tudo o que ns abraamos se torna belo, ento, neste ato, reconhecemos a beleza interior de cada um. um gesto muito simples, que muitas vezes pode provo-car a cura de uma pessoa que necessita de carinho e amor. O ato de abrirmos os braos a algum signifi ca que estamos doando energia e reconhecendo na pessoa abraada a beleza interior que ela possui.
Podemos concluir que:
O abrao demonstra o amor e o carinho que sentimos pela pessoa abraada;
Informa pessoa abraada a confi ana que sentimos nela; Diz, sem palavras pronunciadas, o quanto queremos pedir perdo; O abrao recebido e dado traz paz e conforto para ambas as
pessoas.
Quando estivermos diante de uma situao e nos faltar palavras:
Abrace sem medo o seu semelhante; Abrace seus pais, pois eles te deram a vida; Abrace a vida e tudo o que voc deseja alcanar; Abrace sua religio, abrace Pai Olorum com todo seu amor.
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Atividade proposta
Com a ajuda da curimba vamos entoar um ponto e nos abraar, transmitir uns aos outros o carinho e o amor que nos envolve. Vamos transmitir tudo o que Deus nos d com o amor que somente um Pai maravilhoso pode oferecer.
Um abrao dado,de bom corao
o mesmo que uma bno
Um bno,uma bno
Domnio pblico
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DINMICA DA CONFIANA
No necessita material.
Metodologia:
O doutrinador pede ao grupo que forme um crculo de modo que todos fi quem se tocando ombro a ombro.
A fi m de misturar os participantes convm promover uma troca de lugares, por exemplo, contando at 3 e dizendo que nin-gum deve permanecer onde estava.
O doutrinador deve observar se no existe nenhum caso de pessoa muito frgil ou doente ao lado de algum muito obeso ou alto, homogeneizando o grupo.
O crculo deve ser apertado de forma que o peito de cada um esteja tocando as costas do colega da frente.
Desafi a-se ento o grupo a sentar ao mesmo tempo no joelho do colega de trs.
Para isso, o colega de trs dever apoiar o colega da frente pela cintura, a fi m de evitar a sua queda.
O grupo s ser bem-sucedido se todos fi zerem os movimentos ao mesmo tempo, de forma harmoniosa. Se um cair, todos caem.
Promovem-se tantas tentativas quantas forem necessrias, at que o grupo consiga.
Quando o objetivo for atingido, pede-se que todos ergam as mos devagar, como comemorao pela vitria, e depois segu-rem novamente a cintura do colega da frente para que todos se levantem tambm com um s movimento.
Pede-se ento que o crculo seja ainda mais reduzido, formando uma cadeia com as pessoas viradas de lado, uma atrs da ou-tra, ainda em crculo.
Objetivo: Despertar a relao de confi ana no trabalho em equipe.
Aps a dinmica, o doutrinador promove uma discusso dirigida sobre o resultado atingido e sobre como se desenvolveu a atividade, podendo colocar questes como:
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Foi fcil confi ar no apoio do colega de trs? Qual a segurana que demos ao colega da frente? Sem confi ana mtua poderamos atingir esse objetivo?
O doutrinador pode ainda fazer um paralelo com a realidade do dia a dia do trabalho, casa, escola, comunidade, etc.
Fonte: www.formador.com.br Dinmicas de Grupo Online
DINMICA DA CONFIANA E A UMBANDA
Na corrente medinica, temos mdiuns com funes diferentes. Por exemplo: cambones, tabaqueiros, ogs, etc.
Embora todos tenham funes diferentes, devemos ter a confi ana de que, se necessrio, teremos o apoio dos outros irmos. O cambone pode receber o apoio do tabaqueiro, do og etc.
Nessa dinmica, devemos ter a confi ana de que cada um de-sempenhar bem a sua funo, mas se houver necessidade devemos estar prontos para dar apoio aos nossos irmos.
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O QUE RELIGIO?
Religio uma palavra que deriva do termo latim Re -ligare e, seu signifi cado religar-se ao divino, ou seja, religar-se ao Pai.
Atividade proposta
Em uma folha parte, vamos perguntar as religies que elas conhecem.
O doutrinador indaga s crianas:
Quais so as religies que vocs conhecem?As crianas, com a ajuda dos doutrinadores, anotam os nomes
das religies nas folhas.
Qual religio vocs acham mais importante?As crianas, com a ajuda dos doutrinadores, anotam o nome da
religio que a criana acha mais importante.
O doutrinador faz uma pausa e l a concluso de todas as crian-as. Nova indagao:
Quem essas religies cultuam?O doutrinador explicar que todas as religies cultuam Deus, o Cria-
dor de tudo e de todos, de todas as formas de vida. Deus est em tudo e em todos e cultuado de diversas formas e com diferentes nomes.
Como podemos saber se Deus existe, se ningum nunca o viu?Ns j dissemos que Deus est em tudo e em todos, seja a praia,
seja o Sol, seja a Lua, sejam os animais, isto , em toda a Criao Di-vina. E tudo o que Ele constri com muito amor
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