Download versão PDF

220
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Unidade de Estudos Econômicos Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2014

Transcript of Download versão PDF

Page 1: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Unidade de Estudos Econômicos

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul

2014

Page 2: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ÍNDICE

1. Área territorial

2. Indicadores Demográficos

3. Indicadores Sociais

4. Educação

5. Mercado de trabalho

6. Perfil de Consumo

7. PIB

8. Agricultura

9. Pecuária

10. Silvicultura

11. Indústria

12. Comércio

13. Serviços

14. Setor externo

15. Infraestrutura

Page 3: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ÁREA TERRITORIAL

Page 4: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DIVISÃO POLÍTICA

ÁREA TERRITORIAL

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS

Divisão municipal e rede urbana do RS

Área territorial do Estado do Rio

Grande do Sul:

281.748,5 Km²

O RS possui uma área

equivalente a 3,32% da

extensão territorial

brasileira e está dividido

em 496 municípios.

Sua área territorial é igual a

do Equador

Page 5: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DIVISÃO POLÍTICA

ÁREA TERRITORIAL

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS

Divisão municipal e rede urbana do RS

Área territorial do Estado do Rio

Grande do Sul:

281.748,5 Km²

No RS 79,6% das cidades

possuem menos de 20.000

habitantes.

Page 6: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DIVISÃO GEOGRÁFICA DO RIO GRANDE DO SUL

ÁREA TERRITORIAL

24,1

6,4

9,6

11,1 9,7

23,3

15,8

Fonte: FEE

Percentual da área total por mesorregião

Maiores municípios

(em km²):

• Santo Antônio das Missões: 1.714;

• Bossoroca: 1.596;

• Palmeira das Missões: 1.416.

Maiores municípios

(em km²):

• Santiago: 2.413;

• Cacequi: 2.370;

• Tupanciretã: 2.252.

Maiores municípios

(em km²):

• Alegrete: 7.804;

• Santana do Livramento: 6.950;

• Uruguaiana: 5.716.

Maiores municípios

(em km²):

• São Francisco de Paula: 3.273;

• Bom Jesus: 2.626;

• Vacaria: 2.124.

Maiores municípios

(em km²):

• Cachoeira do Sul: 3.735;

• Rio Pardo: 2.051;

• Candelária: 944.

Maiores municípios

(em km²):

• Mostardas: 1.983;

• Camaquã: 1.680;

• Viamão: 1.494.

Maiores municípios

(em km²):

• Santa Vitória do Palmar: 5.244;

• Piratini: 3.561;

• Canguçu: 3.525.

Page 7: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

A CAPITAL – PORTO ALEGRE

ÁREA TERRITORIAL

Fonte: FEE – Dados de 2010.

Porto Alegre possui uma extensão territorial de

496,8 Km², o equivalente a 0,18% da área territorial

rio-grandense.

A capital possui 1.417.721 habitantes, que

representa 13,14% da população gaúcha.

Page 8: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

BACIAS HIDROGRÁFICAS

ÁREA TERRITORIAL

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS

Bacias hidrográficas do RS

O território gaúcho é formado

por três grandes bacias

hidrográficas:

• Bacia do Uruguai que faz parte

da Bacia do Rio da Prata e

abrange cerca de 57% da área

total do Estado; está vinculado

principalmente às atividades

agropecuárias e agroindustriais.

•Bacia do Guaíba com 30% do

total, apresenta áreas de grande

concentração industrial e urbana,

sendo a mais densamente

povoada do Estado. Além disso,

é a sede de atividades

diversificadas incluindo indústria,

agropecuária e agroindústria,

entre outras.

•Bacia Litorânea com 13% do

total, apresenta usos do solo

predominantemente vinculados

às atividades agropecuárias e

industriais.

Page 9: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDICADORES DEMOGRÁFICOS

Page 10: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDICADORES DEMOGRÁFICOS

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO

População do RS por gênero (%)

População do RS por situação de domicílio (%)

Fonte: FEE. IBGE/PNAD 2012

Brasil Homem 48,7%

Mulher 51,3%

Brasil Urbana 84,8%

Rural 15,2%

População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões

Na zona urbana, as mulheres

são a maioria (51,8%).

Já na zona rural, o mesmo

não ocorre. As mulheres

representam 48,8% do total.

51,348,7

Mulher Homem

84,1

15,9

Urbana Rural

Page 11: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO

44,4

18,2

9,9

8,5

7,3

6,7

5,0

INDICADORES DEMOGRÁFICOS

População por mesorregião (%)

Fonte: IBGE. FEE/Núcleo de Produtos Estatísticos - 2012

População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões

Municípios mais populosos

(em mil habitantes):

• Passo Fundo: 187,5;

• Erechim: 97,2;

• Ijuí: 79,5.

Municípios mais

populosos

(em mil habitantes):

• Santa Maria: 263,6;

• Santiago: 49,0;

• São Sepé: 23,6.

Municípios mais populosos

(em mil habitantes):

• Uruguaiana: 126,0;

• Bagé: 117,4;

• Santana do Livramento: 81,4.

Municípios mais populosos

(em mil habitantes):

• Pelotas: 330,2;

• Rio Grande: 198,8;

• Canguçu: 53,4.

Municípios mais populosos

(em mil habitantes):

• Santa Cruz do Sul: 119,9;

• Cachoeira do Sul: 83,4;

• Lajeado: 73,2.

Municípios mais populosos

(em mil habitantes):

• Caxias do Sul: 439,9;

• Bento Gonçalves: 108,2;

• Farroupilha: 64,1.

Municípios mais populosos

(em mil habitantes):

• Porto Alegre: 1.417,7;

• Canoas: 329,1;

• Gravataí: 259,8.

44,5

18,1

9,9

8,5

7,3

6,7

5,0

Page 12: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO

INDICADORES DEMOGRÁFICOS

População residente por cor ou raça (%)

Fonte: FEE. IBGE/ PNAD 2012

População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões

Mais de 80% dos gaúchos se declaram brancos. Este alto percentual se

deve, principalmente, à origem da população colonizadora. Quando é

analisado o total do Brasil, o percentual de brancos cai para 46,2%.

46,2

7,9

0,5

45,0

0,3

80,3

5,70,1

13,7

0,3

Branca Preta Amarela Parda Indígena

Brasil RS

Page 13: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO

INDICADORES DEMOGRÁFICOS

População residente no RS por faixa etária (%)

Fonte: FEE. IBGE/ PNAD 2012

População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões

Mais de 42% dos

gaúchos possuem idade

até 29 anos. Apesar de

apresentar uma

população bastante

jovem, o Estado está se

aproximando da

estrutura etária de

países desenvolvidos.

5,6

6,2

7,8

8,4

7,4

7,2

7,2

6,8

6,9

7,6

6,7

6,0

5,2

4,1

6,8

0 a 4

5 a 9

10 a 14

15 a 19

20 a 24

25 a 29

30 a 34

35 a 39

40 a 44

45 a 49

50 a 54

55 a 59

60 a 64

65 a 69

70 ou mais

Page 14: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MIGRAÇÕES

INDICADORES DEMOGRÁFICOS

Imigrantes no RS por local de nascimento (%)

Destino dos emigrantes do RS (%)

Fonte: IBGE/PNAD 2012

Da população residente no

Estado, 3,7% são imigrantes.

Destes, quase 60% vêm dos

outros estados da Região

Sul, e 13,4% vêm de outros

países.

Atualmente, mais de 1

milhão de gaúchos vivem em

outros estados do Brasil.

Destes, mais de 64% vivem

nos outros Estados da

Região Sul, sendo Santa

Catarina o principal destino.

41,4

17,4

13,4

7,3

5,3

2,3 12,9

Santa Catarina Paraná País estrangeiro São Paulo

Rio de Janeiro Minas Gerais Outros

38,6

25,5

9,1

7,7

3,9

3,5 11,7

Santa Catarina Paraná Mato Grosso

São Paulo Rio de Janeiro Mato Grosso do Sul

Outros

Page 15: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

EVOLUÇÃO DA PIRÂMIDE ETÁRIA GAÚCHA

INDICADORES DEMOGRÁFICOS

Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE/CIE/NPE.

No RS, 6,8% da população tem 70 anos

ou mais, percentual superior ao

observado para o Brasil (5,6%). Isto se

deve, principalmente, à maior

expectativa de vida no Estado.

A variação deste resultado é

consideravelmente alto através dos

municípios gaúchos. Tal faixa etária

representa 3,1% em Nova Hartz – na

região Metropolitana – e 15,0% em

Santa Tereza

– na região Nordeste

A projeção para 2025, é que a maior parte da população

esteja em idade potencial para o trabalho, ou seja, o

Estado experimentará sua “época de ouro”, na qual

poupança e investimentos tendem a se intensificar.

A mudança ao longo dos anos na pirâmide etária do RS

é evidente. Em 1996 ela se assemelhava àquelas

observadas para países subdesenvolvidos.

2012

Mulheres Homens

1996

Mulheres Homens

2025 – projeção

Mulheres Homens

Page 16: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ASPECTOS DEMOGRÁFICOS – RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES DEMOGRÁFICOS

56,4 46,9

56,2

42,6

Distribuição da população

Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.

2012 2025

0 – 14 anos

15 – 24 anos

25 – 39 anos

40 – 49 anos

50 – 59 anos

60 – 69 anos

70 anos ou mais

Total

12,0%

17,2%

22,6%

14,7%

12,6%

11,4%

9,6%

100%

- 390,3

- 230,3

+ 212,7

+ 55,4

+ 12,8

+ 250,7

+ 317,4

+ 228,6

15,9%

19,6%

21,1%

14,5%

12,7%

9,3%

6,8%

100%

População potencialmente ativa (PPA)

versus

Razão de dependência (RD)

A PPA compreende as pessoas que

compõem a mão-de-obra potencial de uma

região, classificadas como aquelas que

possuem entre 15 e 64 anos.

A razão de dependência mede o peso da

população inativa – aquelas pessoas que

possuem entre 0 e 14 anos ou 65 ou mais –

sobre a PPA.

Diferença populacional no

período (em mil pessoas).

PPA RD

199

1

199

6

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

5

202

0

202

5

203

0

203

5

204

0

204

5

205

0

64,0 68,1

64,0

70,1

Page 17: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ASPECTOS DEMOGRÁFICOS – RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES DEMOGRÁFICOS

Distribuição da população

Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.

2012 2025

0 – 14 anos

15 – 24 anos

25 – 39 anos

40 – 49 anos

50 – 59 anos

60 – 69 anos

70 anos ou mais

Total

12,0%

17,2%

22,6%

14,7%

12,6%

11,4%

9,6%

100%

- 390,3

- 230,3

+ 212,7

+ 55,4

+ 12,8

+ 250,7

+ 317,4

+ 228,6

15,9%

19,6%

21,1%

14,5%

12,7%

9,3%

6,8%

100%

População potencialmente ativa (PPA)

versus

Razão de dependência (RD)

Diferença populacional no

período (em mil pessoas).

PPA RD

56,4 46,9

64,0

56,2

64,0

70,1

42,6

68,1

199

1

199

6

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

5

202

0

202

5

203

0

203

5

204

0

204

5

205

0

O “Bônus Demográfico” no RS ocorrerá em 2015, ano no

qual a diferença entre a PPA e a razão de dependência

será mais acentuada. Após este período, a população terá

um peso cada vez maior de pessoas inativas.

No Brasil, o “Bônus Demográfico” ocorrerá em 2022, oito

anos mais tarde. Isso é em parte explicado pela menor

taxa de natalidade e de fecundidade e maior esperança de

vida ao nascer observadas para o Estado.

Page 18: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ASPECTOS DEMOGRÁFICOS

INDICADORES DEMOGRÁFICOS

Índice de Envelhecimento (IE) (número de idosos para cada 100 crianças)

RD – idosos: nº. de idosos para cada 100 pessoas em idade potencialmente ativa

RD – crianças: nº. de crianças para cada 100 pessoas em idade potencialmente ativa

Razão de Dependência dos Idosos e das Crianças

1996 2012 2025 2050

24 16

RS BR

4929

RS BR

86

59

RS BR

179161

RS BR

10,0 8,014,0

10,5

21,716,2

36,2 35,842,6

51,2

28,5

36,1

25,2 27,4

20,2 22,2

RS BR RS BR RS BR RS BR

1996 2012 2025 2050RD-idosos RD-crianças

Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.

Esperança de vida

ao nascer (em anos)

Taxa bruta de

natalidade (por mil habitantes)

Taxa de fecundidade

total (por mulher)

Taxa de mortalidade

infantil (por mil crianças nascidas vivas)

76,6

74,5

RS BR

1,6

1,8

RS BR

10,8

15,7

RS BR

14,0

15,6

RS BR

Page 19: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDICADORES SOCIAIS

Page 20: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDICADORES SOCIAIS

RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO

56,9

61,4

Brasil RS

Brasil

RS

Homens: 62,9%

Mulheres: 59,5% Homens: 57,7%

Mulheres: 55,8%

Fonte: IBGE. PNAD. 2012.

Proporção de pessoas em

empregos formais - % (em relação ao total de pessoas de 16 anos

ou mais ocupadas)

Média de anos de estudo das pessoas ocupadas

9,2

10,7

6,17,3

9,010,2

6,67,3

Homens Mulheres Homens Mulheres

Trabalhos formais Trabalhos informais

Brasil

RS

Média horas semanais trabalhadas pelas

pessoas ocupadas

42,5

36,5

43,1

36,2

Trabalhos formais Trabalhos informais

Brasil

RS

Page 21: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDICADORES SOCIAIS

RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO

Fonte: IBGE. PNAD. 2012.

Desigualdade de rendimentos

% médio do rendimento

dos trabalhadores

informais em relação aos

trabalhadores formais

% médio do rendimento

das mulheres em relação

aos homens

55,6

65,2

Brasil RS

73,3

71,7

Brasil RS

Page 22: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO

INDICADORES SOCIAIS

Renda domiciliar - participação por décimo

da população (%)

Na média, os rendimentos no

RS são mais elevados em

comparação com a média

brasileira, para todos os

estratos sociais exceto o mais

alto.

1,022,29 3,28

4,295,49

6,908,37

10,92

15,53

41,90

1,442,85

3,965,08

6,147,28

9,04

11,29

15,47

37,45

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: IBGE. PNAD. 2012.

Page 23: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO

INDICADORES SOCIAIS

4,49

10,42

Rio Grande do Sul Brasil

17,08

29,23

Rio Grande do Sul Brasil

Fonte: IBGE. PNAD. 2012.

% da população com renda menor

do que ¼ do salário mínimo

% da população com renda menor

do que ½ do salário mínimo

Urbana: 15,66%

Rural: 24,51%

Urbana: 3,73%

Rural: 8,47%

Urbana: 24,52

Rural: 54,85%

Urbana: 7,45%

Rural: 26,59%

Índice de GINI da Renda

domiciliar per capita

Brasil

0,5277 Rio Grande do Sul

0,4747

Razão de Renda (nº de vezes que a renda dos 20% mais ricos

supera a dos 20% mais pobres)

Brasil

17,1 Rio Grande do Sul

12,2

Page 24: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO

INDICADORES SOCIAIS

Distribuição percentual do rendimento por

origem do rendimento

Em média, mais de 70% dos rendimentos da famílias é advindo do trabalho.

Ainda, a aposentadoria e pensões são mais representativas para o rendimento

das famílias gaúchas, em comparação à média brasileira.

Fonte: IBGE. PNAD. 2012.

77,0

17,9

5,1

72,9

22,6

4,5

Trabalho Aposentadoria epensão

Outras

Brasil

RS

Page 25: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDICADORES SOCIAIS

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO – IDESE

Fonte: FEE 2010

0,799

ALTO desenvolvimento

0,499

1

MÉDIO desenvolvimento

BAIXO desenvolvimento

0,727 (RS)

0

IDESE (mesorregiões do RS)

Total

Nordeste 0,773

Metropolitana 0,735

Centro-Ocidental 0,696

Sudoeste 0,675

Sudeste 0,675

Noroeste 0,727

Centro-Oriental 0,729

Page 26: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

EDUCAÇÃO

Page 27: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

TAXA DE ALFABETIZAÇÃO

EDUCAÇÃO

Fonte: IBGE/Censo Demográfico 2010 e PNAD 2012.

O estado do RS é o 5º colocado em

relação aos demais estados do Brasil,

permanecendo atrás de SC, DF, RJ e

SP, respectivamente. O pior colocado

é o Estado do Maranhão com uma taxa

de 77,69% de alfabetizados.

Taxa de alfabetização – RS Taxa de alfabetização

nas mesorregiões do RS – 2010 (%)

Taxa de alfabetização das pessoas com 5

anos ou mais – 2012

(%)

No Estado, os

homens são mais

alfabetizados do que

as mulheres.

Entretanto, na

comparação entre as

mesorregiões, isso

não é constatado no

Sudoeste e no

Sudeste.

Total Homens Mulheres

Nordeste 96,80 97,10 96,60

Metropolitana 96,70 96,90 96,50

Centro-Ocidental 95,50 95,40 95,60

Centro-Oriental 95,00 95,20 94,80

Sudoeste 94,60 94,20 95,00

Noroeste 94,40 94,60 94,20

Sudeste 94,20 94,20 94,30

90,08

94,32

Brasil Rio Grande do Sul

Page 28: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

NÍVEL DE INSTRUÇÃO

EDUCAÇÃO

Fonte: IBGE/PNAD 2012

Brasil Rio Grande do Sul

Nível de instrução (Pessoas com 10 anos ou mais, em %)

Sem instrução e fundamental incompleto Fundamental completo e médio incompleto

Médio completo Superior incompleto ou mais

Não determinado

56,529,2

2,411,6

0,3

59,525,6

2,412,3

0,2

Page 29: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ENSINO BÁSICO – FREQUÊNCIA ESCOLAR

EDUCAÇÃO

Pessoas que frequentam escola ou creche por faixa etária (% da população naquela faixa etária)

No Rio Grande do Sul, dentre a

população que frequentou

escolas ou creches, 75,6%

provêm de escolas públicas e

24,4% de particulares.

Dentre os que frequentam

escolas ou creches, 76,8%

provêm de escolas públicas

e 23,2% de escolas

particulares.

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: IBGE/PNAD 2012

31,1

96,0 92,9

43,9

23,2

4,1

0 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 24 anos 25 anos oumais

36,5

92,8 92,6

37,326,9

3,8

0 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 24 anos 25 anos oumais

Page 30: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ENSINO BÁSICO – IDEB 2013

EDUCAÇÃO

Fonte: INEP/2013. *Não existem resultados para a série informada.

O Índice de Desenvolvimento da Educação

Básica (IDEB) expressa os resultados de

aprendizagem e fluxo da educação, sendo um

importante condutor de políticas públicas

voltadas a melhorar a qualidade do ensino. O

Plano de Desenvolvimento da Educação

coloca como meta para o Brasil a marca de 6,0

do IDEB em 2020 – o que corresponderia a um

sistema educacional de qualidade quando

comparado com países desenvolvidos.

IDEB – Total

IDEB – Ensino Público IDEB – Ensino Privado

5,6

4,2

3,9

5,2

4,2

3,7

Até a 4ª série 5ª a 8ª série Ensino MédioRegular

RS BR

5,4

4,0

4,9

4,0

3,4

Até a 4ª série 5ª a 8ª série Ensino MédioRegular*

RS BR

7,2

6,1

5,7

6,7

5,9

5,4

Até a 4ª série 5ª a 8ª série Ensino MédioRegular

RS BR

Page 31: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ENSINO BÁSICO – INSTRUÇÃO DOS DOCENTES

EDUCAÇÃO

Fonte: MEC/Inep/Deed 2013

Escolaridade dos Docentes na

Educação Básica – RS (%)

Dos docentes na educação básica

com Formação Superior, 90,7% tem

formação em Educação; 2,0%

Ciências Sociais, Negócios e Direito;

1,8% Humanidades e Artes; 1,5%

Ciências, Matemática e Computação;

1,1% Saúde e Bem-estar social, e

2,9% em outras áreas de formação

superior.

79,7

11,68,1

0,5

Superior Ensino Médio - Magistério Ensino Médio Fundamental

Page 32: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ENSINO SUPERIOR

EDUCAÇÃO

Docentes por grau de formação – RS (%)

Número de Instituições de

Educação Superior

Do total das Instituições superiores

no Rio Grande do Sul, 27% estão

localizadas em Porto Alegre, dentre

elas 30% das universidades

públicas do Estado e 27% das

particulares.

Matrículas de Graduação

por Turno – RS (%)

Fonte: MEC/Inep/Deed 2012

71,5

25,1

35,6

28,5

74,9

64,4

Pública Privada Total

Diurno Noturno

43,5

38,8

15,1

2,6

Mestrado Doutorado Especialização Graduação

Pública Privada TotalPart. % no

Brasil

São Paulo 86 512 598 24,8

Minas Gerais 29 317 346 14,3

Paraná 21 174 195 8,1

Rio de Janeiro 24 117 141 5,8

Bahia 8 108 116 4,8

Rio Grande do Sul 10 105 115 4,8

Santa Catarina 18 81 99 4,1

Pernambuco 29 67 96 4,0

Outros 79 631 710 29,4

Brasil 304 2112 2416 100,0

Page 33: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS COM EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO

Fonte: Parecer Prévio TCE-RS 2013

Aplicação das receitas de impostos e

transferências em Educação – RS (%)

O Estado possui gastos com educação acima do mínimo exigido pela

Constituição Federal, mas abaixo do imposto pela Constituição Estadual.

De acordo com a Constituição

Federal, os estados devem investir

pelo menos 25% de sua

arrecadação líquida de impostos

em educação. A Constituição do

Estado do Rio Grande do Sul

requer a destinação de 35% desta

receita.

30,2

25,6

27,727,0

28,3

29,96

31,18

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Page 34: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS COM EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO

Ensino fundamental Ensino médio

Educação superior Educação infantil

Outros

Fonte: SIOPE

Despesa por nível educacional – RS (% em relação ao gasto total em educação)

Gasto educacional por aluno do

ensino básico (em R$)

O Estado destina grande parte de seus

recursos para a educação

fundamental. Mas a preocupação com

o ensino médio, que vinha

aumentando, reduziu-se em 2012.

Nos últimos anos o gasto com a

educação de cada aluno foi inferior

no RS quando comparado com o

dispêndio médio dos outros estados.

Essa tendência foi revertida somente

em 2011 e, assim, é mantida em 2012.

2008 2012

70,44

21,61

0,520,47

6,96

2.570 2.848

3.412

4.222

4.693

1.568

2.365

2.689

4.461

5.170

2008 2009 2010 2011 2012

BR RS

Page 35: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011

EDUCAÇÃO

Nível de Proficiência (Português)

5º ano - Ensino Fundamental (nota média dos alunos )

Fonte: Inep/Daep 2011

Nível Nota Descrição

0 125 ou menosNão localizam informação. Não reconhecem o sentido de

recursos gráficos.

1 125 a 150Localizam informação explícita em texto curto. Identificam

aspectos textuais.

2 150 a 175

Localizam informação explícita em texto complexo - verbal e

não verbal. Identificam aspectos textuais. Interpretação

textos curtos.

3 175 a 200(*) Interpretação de textos complexos. Reconhecem

elementos da narrativa. Vocabulário complexo.

4 200 a 225

(*) Tipos de Discurso. Localizam informações explícitas e

implícitas. Domínio de algumas funções de linguagem.

Pronomes.

5 225 a 250

(*) Uso da pontuação. Funções de linguagem. Advérbios e

conjunções. Interpretação gráfica. Reconhecimento de tipos e

gêneros textuais.

6 250 a 275

(*) Identificam assunto e finalidade de textos. Recursos

ortográficos e/ou morfossintáticos. Relações lógicas entre

elementos da narrativa - longa e complexa.

7 275 a 300

(*) Locuções adverbiais. Inferem informações implícitas em

textos subjetivos. Reconhecem diferentes formas de

apresentar a mesma informação.

8 300 a 325

(*) Texto informativo com vocabulário complexo. Idewntificam

partes principais e secundárias, tese e conflito gerador do

texto. Pontuação e notações.

9 325 ou mais

(*) Habilidades de leitura com compreensão global do texto -

longo e vocabulário complexo. Compreendem textos da

Literatura Clássica.

Escala de Língua Portuguesa

(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.

Nível de Proficiência (Português)

9º ano Ensino Fundamental (nota média dos alunos )

190,6185,7

222,7

194,5 193

227

Total Pública Privada

Brasil Rio Grande do Sul

243236,9

282,1

250,2246

283,7

Total Pública Privada

Brasil Rio Grande do Sul

Page 36: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011

EDUCAÇÃO

Fonte: Inep/Daep 2011

Nível Nota Descrição

0 125 ou menosNão somam/subtraem números decimais. Não operam com

frações. Não multiplicam/dividem com dois algorismo.

1 125 a 150Resolvem problemas de cálculo de áreas - contagens

unitárias.

2 150 a 175 (*) Números naturais. Interpretam gráficos e mapas simples.

3 175 a 200(*) Operações com três algorismos - com material dourado.

Escrita por extenso dos números.

4 200 a 225(*) Interpretam tabelas. Reconhecem sequências numéricas.

Porcentagem. Adição/subtração de números racionais.

5 225 a 250

(*) Perímetro de figuras planas. Números naturais na forma

polinomial. (**) Propriedades de poliedros e corpos redontos -

planos e tridimencionais.

6 250 a 275

(*) Área de figuras planas - malha quadriculada. Comparam

medidas de grandeza e tempo. Identificam figuras pelo

número de lados e tipo de ângulo. (**) Identificam décimos,

centésimos e milésimos.

7 275 a 300(*) Paralelismo. Divisão com resto diferente de zero. (**)

Equações de 1º grau e Potência. Plano Cartesiano.

8 300 a 325 (*) Unidades de medidas padronizadas.

9 325 a 350

(*) Equações de 1º grau com uma incógnita. (**) Elementos

da circunferência. Equações de 2º grau. Relações métricas

do triângulo retângulo.

10 350 a 375

(*) Unidades de medidas convencionais e não. (**) Teorema

de Tales e de Pitágoras. Volume. Lados paralelos,

perpendiculares e concorrentes. Somatório e raiz quadrada.

11 375 a 400(*) (**) Propriedades dos polígonos - soma de ângulos

internos, número de diagonais.

12 400 ou mais(*) (**) Diâmetro de circunferências concêntricas. Variação

proporcional - direta e inversa.

Escala de Matemática

(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.

(**) Refere-se apenas a alunos do 9º ano do Ensino Fundamental.

Nível de Proficiência (Matemática)

5º Ano - Ensino Fundamental (nota média dos alunos )

Nível de Proficiência (Matemática)

9º Ano Ensino Fundamental (nota média dos alunos )

209,6204,6

242,8

213,2 211,6

249,1

Total Pública Privada

Brasil Rio Grande do Sul

250,6243,2

298,3

261,7256,6

301,7

Total Pública Privada

Brasil Rio Grande do Sul

Page 37: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011

EDUCAÇÃO

Fonte: Inep/Daep 2011

Nível de Proficiência (Português)

3º Ano - Ensino Médio (nota média dos alunos )

267,6260,6

312,7

280,1273

320,2

Total Pública Privada

Brasil Rio Grande do Sul

Nível Nota Descrição

0 150 ou menos Não localizam informações explícitas.

1 150 a 175 Localizam informações explícitas - textos narrativos curtos.

2 175 a250 (*) Identificam finalidade do texto informativo.

3 250 a 300

(*) Localizam informação implícita em diferentes tipos de

texto. Estrutura sintática. Composição das palavras.

Estruturas gramaticais.

4 300 a 350(*) Compreendem literatura moderna. Processo de formação

de palavras e conectores. Níveis de linguagem.

5 350 a 375(*) Conjunções e locuções conjuntivas. Identificam marcas

linguísticas - regional, popular, etc.

6 375 ou mais(*) Pontuação. Intrerpretação de textos complexos dos

diferentes tipos e gêneros.

Escala de Língua Portuguesa

(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.

Page 38: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011

EDUCAÇÃO

Fonte: Inep/Daep 2011

Nível de Proficiência (Matemática)

3º Ano - Ensino Médio (nota média dos alunos )

Nível Nota Descrição

0 250 ou menos Não interpretam tabelas com dados combinados.

1 250 a 300Progressão Aritmética. Intrepretam tabelas com diversas

entradas de dados.

2 300 a 350

(*) Função de 1º grau. Probalibidade simples.

Comportamento gráfico de uma função. Progressão

geométrica.

3 350 a 375 Não houve itens que permitissem a descrição do nível.

4 375 a 400

(*) Operam no plano cartesiano - intersecção de retas.

Calculam distâncias e alturas usando razões trigonométricas.

Permutação. Polonômios - fatoração.

5 400 a 425

(*) Calculam a distância entre dois pontos. Área de figuras

espaciais. Função exponencial. Funções trigonométricas.

Matrizes.

6 425 ou mais (*) Volume de sólidos simples. Circunferências.

(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.

Escala de Matemática

273,9264,6

332,8

294,9286,2

342,8

Total Pública Privada

Brasil Rio Grande do Sul

Page 39: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MERCADO DE TRABALHO

Page 40: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS

MERCADO DE TRABALHO

Trabalhadores por gênero (%)

Trabalhadores por faixa etária (%)

Fonte: MTE/RAIS 2013

Mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul:

3.082.991 trabalhadores

54,745,5

Masculino Feminino

1,8

16,615,0

28,2

21,6

15,8

0,9

Ate 17 anos 18 a 24 25 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 ou mais

Page 41: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MERCADO DE TRABALHO

CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS

Fonte: MTE/RAIS 2013

Trabalhadores por grau de instrução (%)

O percentual de

trabalhadores gaúchos

com instrução maior ou

igual ao ensino médio

completo é de 63,5%,

enquanto que, no Brasil,

tal proporção sobe para

67,5%.

Mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul:

3.082.991 trabalhadores

0,2

2,4

3,0

9,6

12,7

8,7

41,2

6,1

15,5

0,5

0,2

Analfabeto

Até 5ª Incompleto

5ª Completo Fundamental

6ª a 9ª Fundamental

Fundamental Completo

Médio Incompleto

Médio Completo

Superior Incompleto

Superior Completo

Mestrado

Doutorado

Page 42: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MERCADO DE TRABALHO

CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS

52,8

14,4

12,5

6,1

6,5

4,0

3,6

Fonte: MTE/RAIS 2013

Trabalhadores por mesorregião (%)

Trabalhadores formais por ramo de atividade (em mil)

A distribuição dos trabalhadores formais

ao longo do Estado acompanha a

distribuição populacional. A exceção é a

mesorregião Centro-Oriental, que em

termos populacionais ocupa a 5ª

posição, enquanto que, quando é

considerado o número de trabalhadores,

esta sobe para a 4ª colocação. Isto se

deve à forte presença da indústria do

tabaco na região.

Part. % no

Estado

Serviços 1.454,7 47,2

Indústria de Transformação 722,8 23,4

Comércio 624,9 20,3

Construção Civil 156,7 5,1

Agropecuária 83,8 2,7

SIUP 33,0 1,1

Indústria Extrativa 7,1 0,2

Total 3.083,0 100

Page 43: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MERCADO DE TRABALHO

CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS

Fonte: MTE/RAIS 2013

3,3

2,3

2,8

2,8

2,3

2,2

2,7

Remuneração média mensal por trabalhador

Maiores remunerações médias

(em salários mínimos):

• Ubiretama: 3,1;

• Salto do Jacuí: 3,0;

• Horizontina: 3,0.

Maiores remunerações médias

(em salários mínimos):

• Pinhal Grande: 3,3;

• Santa Maria: 3,1;

• Ivorá: 2,6.

Maiores remunerações médias

(em salários mínimos):

• Guarruchos: 3,7;

• Hulha Negra: 3,0;

• Bagé: 2,6.

Maiores remunerações médias

(em salários mínimos):

• Imigrante: 3,0;

• Passa Sete: 3,0;

• Coqueiro Baixo: 2,9.

Maiores remunerações

médias

(em salários mínimos):

• Carlos Barbosa: 3,2;

• Caxias do Sul: 3,2;

• Nova Bassano: 3,1.

Maiores remunerações médias

(em salários mínimos):

• Candiota: 6,5;

• Rio Grande: 3,6;

• São José do Norte: 3,0.

Maiores remunerações

médias

(em salários mínimos):

• Triunfo: 5,2;

• Porto Alegre: 4,0;

• Eldorado do Sul: 3,9.

Page 44: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA INDÚSTRIA

MERCADO DE TRABALHO

Extrativa TransformaçãoConstrução

CivilSIUP Total Part.%

São Paulo 21,3 2.679,8 747,1 125,3 3.573,4 30,5

Minas Gerais 65,7 822,3 360,6 44,3 1.292,9 11,0

Rio Grande do Sul 7,1 722,8 156,7 33,0 919,6 7,8

Paraná 6,5 685,1 159,7 29,9 881,2 7,5

Rio de Janeiro 51,2 414,0 316,3 60,8 842,2 7,2

Santa Catarina 8,7 663,2 111,6 21,9 805,4 6,9

Bahia 16,3 217,8 186,6 23,4 444,2 3,8

Pernambuco 2,8 226,9 156,5 20,4 406,6 3,5

Goiás 3,6 254,9 95,0 8,9 362,4 3,1

Ceará 8,7 241,5 92,6 12,9 355,7 3,0

Espírito Santo 19,2 82,5 109,1 8,3 219,2 1,9

Pará 13,8 117,4 64,6 11,1 206,8 1,8

Amazonas 2,0 133,4 37,9 7,1 180,4 1,5

Mato Grosso 4,3 104,9 50,8 6,2 166,2 1,4

Alagoas 2,8 92,4 39,3 5,5 139,9 1,2

Paraíba 1,5 77,7 50,4 8,2 137,7 1,2

Mato Grosso do Sul 1,0 91,5 34,0 5,3 131,8 1,1

Rio Grande do Norte 11,2 64,0 46,1 6,6 128,0 1,1

Distrito Federal 0,4 29,3 79,8 11,4 120,9 1,0

Maranhão 2,5 40,1 59,9 5,8 108,3 0,9

Sergipe 4,6 45,2 32,7 6,1 88,7 0,8

Rondônia 1,6 36,1 35,7 4,1 77,5 0,7

Piauí 0,9 28,3 38,4 5,1 72,7 0,6

Tocantins 1,3 16,4 13,1 3,2 34,1 0,3

Acre 0,3 6,6 7,9 1,3 16,1 0,1

Amapá 2,0 3,3 8,3 1,8 15,3 0,1

Roraima 0,1 2,6 3,5 1,6 7,8 0,1

Brasil 261,4 7.900,1 3.094,2 479,5 11.735,2 100

Fonte: MTE/ RAIS 2013

Trabalhadores formais por UF (em mil) O setor industrial agregado

engloba a indústria

extrativa, a indústria de

transformação, a

construção civil e os

serviços industriais de

utilidade pública.

As regiões Sul e Sudeste

concentram, juntas, mais de

72,7% dos trabalhadores da

indústria brasileira. A região

Norte é a que tem menor

representatividade, com

apenas 4,6% do total. As

regiões Nordeste e Centro-

Oeste concentram,

respectivamente, 16,0% e

6,7% dos trabalhadores da

indústria.

Page 45: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MERCADO DE TRABALHO

MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA INDÚSTRIA GAÚCHA

Fonte: MTE/RAIS 2013. Dados para a indústria extrativa, de transformação, construção civil e SIUP.

Percentual de trabalhadores da indústria

do RS por mesorregião

47,5

14,1

20,9

4,6

8,9

1,8

2,1

Quase 50% dos empregados da

indústria geral do Estado

encontram-se na região

Metropolitana de Porto Alegre, com

destaque para o setor de couro e

calçados, que emprega 124.750

trabalhadores.

A região Nordeste, com 192.226

trabalhadores, representa 20,9% do

total do Estado. Os setores que se

sobressaem são os de fabricação

de veículos automotores, reboques

e carrocerias, o de produtos de

metal e o de móveis.

Trabalhadores formais na indústria do Rio Grande do Sul: 919.609

Page 46: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MERCADO DE TRABALHO

TRABALHADORES DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO GAÚCHA

Nº de trabalhadores

(em mil)

Part. % no

Estado

Caxias do Sul 81,0 11,2

Porto Alegre 39,5 5,5

Novo Hamburgo 27,6 3,8

Gravatai 26,9 3,7

Bento Goncalves 17,6 2,4

Sao Leopoldo 19,7 2,7

Sapiranga 17,3 2,4

Canoas 15,2 2,1

Erechim 13,1 1,8

Campo Bom 14,7 2,0

Outros 450,3 62,3

Total RS 722,8 100

Trabalhadores por setor de atividade Municípios gaúchos que mais empregam

Fonte: MTE/RAIS 2013

Em Caxias do Sul,

destaca-se o setor de

fabricação de veículos

automotores, reboques e

carrocerias, com 27.085

trabalhadores.

Part. %

Couros e Calçados 124.750 17,3

Alimentos 120.541 16,7

Máquinas e Equipamentos 69.217 9,6

Produtos de Metal 66.134 9,1

Veículos Automotores 55.368 7,7

Móveis 42.129 5,8

Borracha e Plástico 40.472 5,6

Vestuários e Acessórios 24.338 3,4

Minerais não-metálicos 20.966 2,9

Produtos de Madeira 17.454 2,4

Químicos 17.237 2,4

Produtos Diversos 14.119 2,0

Material Elétrico 14.060 1,9

Metalurgia 13.110 1,8

Equipamentos de Informática e Eletron. 12.803 1,8

Manut e Rep de Maq e Equiptos 11.260 1,6

Celulose e Papel 10.537 1,5

Bebidas 10.108 1,4

Têxteis 9.677 1,3

Outros Equiptos de Transporte 9.154 1,3

Impressão e Reprodução 7.804 1,1

Tabaco 6.473 0,9

Refino de Petróleo 2.735 0,4

Farmacêuticos 2.359 0,3

Indústria de transformação 722.805 100

Page 47: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PERFIL DE CONSUMO

Page 48: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

em R$

1º Distrito Federal 3.068,47

2º Santa Catarina 2.804,09

3º São Paulo 2.728,59

4º Rio de Janeiro 2.667,83

5º Rio Grande do Sul 2.395,07

6º Paraná 2.282,69

7º Minas Gerais 2.075,22

8º Amapá 2.050,02

9º Espírito Santo 2.044,59

10º Mato Grosso do Sul 1.946,80

11º Goiás 1.919,25

12º Rondônia 1.866,38

13º Acre 1.678,53

14º Tocantins 1.672,91

15º Pará 1.662,07

16º Bahia 1.648,06

17º Amazonas 1.602,12

18º Mato Grosso 1.593,96

19º Sergipe 1.542,57

20º Pernambuco 1.468,15

21º Paraíba 1.444,88

22º Rio Grande do Norte 1.438,31

23º Roraima 1.433,30

24º Piauí 1.398,94

25º Ceará 1.248,31

26º Maranhão 1.206,64

27º Alagoas 1.064,60

Brasil 2.134,77

Fonte: IBGE/POF 2008

Despesa média mensal

por família - 2008

Uma família gaúcha gasta, em média, R$

2.395,07 em consumo – a 5ª maior média

dentre os estados brasileiros.

A despesa média mensal do Distrito

Federal, que é o 1º colocado, é cerca de

28% maior do que a do Rio Grande do Sul.

A despesa média mensal gaúcha é cerca

de 12% maior do que a média brasileira.

Page 49: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas - Habitação (média)

Tanto no Rio Grande do Sul quanto no

Brasil, a habitação é o item de maior

representatividade na despesa média

das famílias, englobando,

respectivamente, 34,8% e 35,9% do

orçamento das mesmas.

Para a média das famílias, o

aluguel é a despesa mais elevada

do item habitação.

Em R$ % Em R$ %

Aluguel 357,15 42,9 334,89 43,7

Aluguel monetário 38,59 4,6 47,48 6,2

Aluguel não-monetário 318,55 38,2 287,41 37,5

Condomínio 18,31 2,2 22,22 2,9

Serviços e taxas 211,22 25,4 183,9 24,0

Energia elétrica 68,10 8,2 60,27 7,9

Telefone fixo 26,78 3,2 27,18 3,5

Telefone celular 33,74 4,0 26,19 3,4

Pacote de telefone, TV e internet 15,40 1,8 15,05 2,0

Gás doméstico 21,86 2,6 20,63 2,7

Água e esgoto 31,97 3,8 23,08 3,0

Outros 13,36 1,6 11,52 1,5

Manutenção do lar 100,01 12,0 102,51 13,4

Artigos de limpeza 15,39 1,8 15 2,0

Mobiliários e artigos do lar 63,85 7,7 46,46 6,1

Eletrodomésticos 59,85 7,2 54,63 7,1

Consertos de artigos do lar 7,32 0,9 6,28 0,8

Total de Habitação 833,11 100 765,89 100

RS BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 50: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com habitação (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Por se configurar como uma despesa básica,

os gastos com habitação possuem maior

representatividade na despesa média de

famílias com remunerações mais baixas.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

42,540,7

37,234,2 33,0

30,8 32,0

39,7 39,737,5 35,9 34,9

32,234,0

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 51: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com habitação)

Independente da classe de

rendimentos, o aluguel é o

principal componente das

despesas com habitação.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Até

R$ 830Média

Mais de

R$ 10.375

Aluguel 45,2 42,9 43,3

Aluguel monetário 14,7 10,8 6,2

Aluguel não-monetário 85,3 89,2 93,8

Condomínio 1,1 2,2 3,2

Serviços e taxas 25,4 25,4 20,7

Energia elétrica 39,7 32,2 22,8

Telefone fixo 4,5 12,7 8,2

Telefone celular 10,5 16,0 23,8

Pacote de telefone, TV e internet 1,2 7,3 15,3

Gás doméstico 19,3 10,3 4,8

Água e esgoto 24,1 15,1 7,0

Outros 0,7 6,3 18,1

Manutenção do lar 11,0 12,0 14,2

Artigos de limpeza 2,5 1,8 0,8

Mobiliários e artigos do lar 6,5 7,7 11,9

Eletrodomésticos 7,8 7,2 5,3

Consertos de artigos do lar 0,6 0,9 0,5

Total das despesas com habitação 100 100 100

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 52: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas - Alimentação (média)

As despesas em alimentação, em média,

representam 19,8% do orçamento total das

famílias, tanto no Brasil como no RS.

A alimentação no domicílio é o principal

gasto deste item, com destaque para

carnes, vísceras e pescados.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Fonte: IBGE/POF 2008

Em R$ % Em R$ %

Alimentação no domicílio 343,46 72,5 290,39 68,9

Cereais, leg. e oleaginosas 18,48 3,9 23,21 5,5

Farinhas, féculas e massas 15,77 3,3 13,28 3,1

Tubérculos e raízes 7,90 1,7 4,46 1,1

Açúcares e derivados 18,91 4,0 13,45 3,2

Legumes e verduras 11,88 2,5 9,65 2,3

Frutas 16,19 3,4 13,43 3,2

Carnes, vísceras e pescados 80,52 17,0 63,55 15,1

Aves e ovos 21,71 4,6 20,06 4,8

Leites e derivados 43,73 9,2 33,27 7,9

Panificados 35,20 7,4 30,25 7,2

Óleos e gorduras 7,68 1,6 6,59 1,6

Bebidas e infusões 40,69 8,6 28,06 6,7

Enlatados e conservas 3,18 0,7 2,66 0,6

Alimentos preparados 9,48 2,0 8,44 2,0

Outros 5,13 1,1 13,72 3,3

Alimentação fora do domicílio 130,60 27,5 131,33 31,1

Almoço e jantar 85,85 18,1 82,31 19,5

Café, leite, café/leite e chocolate 1,81 0,4 1,73 0,4

Sanduíches e salgados 7,85 1,7 8,66 2,1

Refrig. e outras beb. não alcoólicas 6,99 1,5 7,19 1,7

Lanches 11,27 2,4 13,15 3,1

Cerv., chopes e outras beb. alcoólicas 6,43 1,4 9,24 2,2

Alimentação na escola 3,33 0,7 2,84 0,7

Alim. fora do domicílio - light e diet 0,51 0,1 0,51 0,1

Outras 6,57 1,4 5,69 1,3

Total das despesas com alimentação 474,06 100 421,72 100

RS BR

Page 53: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

4,514,7

80,7

9,2

26,364,5

Rio Grande do Sul Brasil

Sempre suficiente Às vezes insuficiente Normalmente insuficiente

Avaliação das famílias da quantidade de

alimento consumido (distribuição das famílias – %)

Avaliação do tipo de alimento consumido (distribuição das famílias – %)

Em relação ao tipo de alimento consumido, a

avaliação das famílias gaúchas também

apresenta melhor resultado em comparação

com a média do Brasil. Enquanto que no RS

mais de 44% das famílias dizem consumir

sempre o tipo preferido de alimento, no país

a média cai para 35,2%

O Rio Grande do Sul é o estado com menor

percentual de famílias que consideram a

quantidade de alimento “normalmente

insuficiente” e “às vezes insuficiente”.

Fonte: IBGE/POF 2008

44,248,8

7,0

Sempre do tipo

preferido

Nem sempre do tipo

preferido

Raramente do tipo preferido

Rio Grande do Sul Brasil

35,2

51,8

13,0

Page 54: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com alimentação (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Alimentação também se configura

como uma despesa básica,

representando, portanto, um percentual

importante do orçamento total nas

famílias com rendimentos mais baixos.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

27,125,2 24,1

20,118,1

15,212,7

29,627,0

23,6

19,817,3

15,012,7

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 55: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PERFIL DE CONSUMO

DESPESAS DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com alimentação)

Em famílias com baixa renda, cerca

de 82% da despesa total com

alimentação é no domicílio. Por outro

lado, para famílias com rendimento

elevado, este item representa menos

de 50% dos gastos com alimentação.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Até

R$ 830Média

Mais de

R$ 10.375

Alimentação no domicílio 82,1 72,5 49,8

Cereais, leg. e oleaginosas 8,5 3,9 1,4

Farinhas, féculas e massas 4,3 3,3 1,9

Tubérculos e raízes 2,1 1,7 0,7

Açúcares e derivados 3,4 4,0 2,2

Legumes e verduras 2,6 2,5 2,0

Frutas 2,8 3,4 2,7

Carnes, vísceras e pescados 16,8 17,0 10,3

Aves e ovos 6,7 4,6 2,2

Leites e derivados 10,6 9,2 7,5

Panificados 9,0 7,4 6,0

Óleos e gorduras 2,4 1,6 0,6

Bebidas e infusões 8,1 8,6 6,3

Enlatados e conservas 3,3 3,0 1,5

Alimentos preparados 1,9 2,0 2,1

Outros 0,6 1,1 1,9

Alimentação fora do domicílio 17,9 27,5 50,2

Almoço e jantar 9,4 18,1 39,7

Café, leite, café/leite e chocolate 0,2 0,4 0,6

Sanduíches e salgados 1,8 1,7 1,2

Refrig. e outras beb. não alcoólicas 1,4 1,5 1,5

Lanches 1,3 2,4 4,1

Cerv., chopes e outras beb. alcoólicas 1,1 1,4 1,4

Alimentação na escola 0,4 0,7 -

Alim. fora do domicílio - light e diet 0,1 0,1 0,1

Outras 2,2 1,4 1,5

Total das despesas com alimentação 100 100 100

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 56: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas – Transporte (média)

Destacam-se os gastos com aquisição de

veículos e com gasolina, que representam mais

de 60% das despesas com este item.

Os gastos com transporte também

configuram um importante item do

orçamento das famílias,

representado quase 20% do

mesmo, tanto no Rio Grande do

Sul quanto no Brasil.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Em R$ % Em R$ %

Transporte urbano 43,91 9,3 59,06 14,1

Gasolina - veículo próprio 100,04 21,2 69,18 16,5

Álcool - veículo próprio 7,01 1,5 12,16 2,9

Manutenção e acessórios 59,46 12,6 43,73 10,4

Aquisição de veículos 202,8 42,9 181,7 43,3

Viagens esporádicas 33,96 7,2 32,43 7,7

Outras 25,51 5,4 20,92 5,0

Total de Transporte 472,69 100 419,19 100

RS BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 57: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com transporte (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com transporte)

O transporte difere de habitação e

alimentação, sendo mais representativo para

as famílias com rendimentos mais elevados.

Ainda, destaca-se que, para as famílias com

baixo rendimento, o principal gasto deste

item é com transporte urbano.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

8,8

11,9

15,3

20,2 21,1

25,627,1

10,312,0

15,4

19,722,1

25,4 26,3

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Até

R$ 830Média

Mais de

R$ 10.375

Transporte urbano 38,6 9,3 1,4

Gasolina - veículo próprio 23,6 21,2 18,5

Álcool - veículo próprio 0,4 1,5 1,0

Manutenção e acessórios 9,5 12,6 11,7

Aquisição de veículos 18,3 42,9 48,2

Viagens esporádicas 8,0 7,2 12,0

Outras 1,6 5,4 7,3

Total das despesas com transporte 100 100 100

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 58: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas – Assistência à saúde (média)

Tanto no Rio Grande do Sul quanto no

Brasil, as despesas com assistência à

saúde representam, em média, cerca

de 7% do total dos gastos das famílias.

As principais despesas com assistência à

saúde são aquelas relacionadas a remédios

e plano de saúde, representando, juntas,

mais de 75% deste item.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Em R$ % Em R$ %

Remédios 89,55 51,4 74,74 48,6

Plano/Seguro saúde 43,54 25,0 45,86 29,8

Consulta e tratamento dentário 6,33 3,6 7,29 4,7

Consulta médica 7,05 4,1 5,94 3,9

Tratamento médico e ambulatorial 2,29 1,3 2,86 1,9

Serviços de cirurgia 7,44 4,3 4,31 2,8

Hospitalização 1,72 1,0 1,03 0,7

Exames diversos 6,17 3,5 4,53 2,9

Material de tratamento 8,71 5,0 6,08 4,0

Outras 1,28 0,7 1,19 0,8

Assistência à saúde 174,07 100 153,81 100

RS BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 59: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com assistência à saúde (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com assistência à saúde)

Em famílias com baixa renda, cerca de

82% da despesa total com assistência à

saúde é gasta com remédios. Por outro

lado, nas famílias com rendimento

elevado, os principais gastos são com

remédios e plano de saúde.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

5,66,3

7,1

8,2

7,0

8,1

6,55,8

6,5 6,8 7,0 7,27,8

8,3

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Até

R$ 830Média

Mais de

R$ 10.375

Remédios 81,8 51,4 41,5

Plano/Seguro saúde 1,6 25,0 42,3

Consulta e tratamento dentário 1,0 3,6 4,0

Consulta médica 5,5 4,1 3,0

Tratamento médico e ambulatorial 0,7 1,3 2,0

Serviços de cirurgia 0,0 4,3 0,0

Hospitalização 0,0 1,0 0,1

Exames diversos 3,2 3,5 1,7

Material de tratamento 5,8 5,0 4,5

Outras 0,5 0,7 0,7

Total das despesas com assistência à saúde 100 100 100

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 60: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas – Vestuário (média)

O item vestuário é 5º na distribuição

das despesas das famílias,

representando, em média, cerca de 6%

do orçamento total.

Gastos com roupas para mulher e com

calçados e apetrechos são as principais

despesas deste item, representando quase

60% dos gastos com vestuários.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Em R$ % Em R$ %

Roupa de homem 33,92 23,7 28,62 24,2

Roupa de mulher 42,80 29,9 35,83 30,3

Roupa de criança 16,23 11,4 13,52 11,4

Calçados e apetrechos 43,20 30,2 33,44 28,3

Jóias e bijuterias 5,85 4,1 5,48 4,6

Tecidos e armarinhos 0,93 0,7 1,34 1,1

Vestuário 142,93 100 118,22 100

RS BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 61: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com vestuário (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com vestuário)

A participação dos gastos com roupa de

mulher em relação ao total do item

vestuário aumenta quando a renda é maior.

O percentual do orçamento despendido

com vestuário é semelhante para todas as

classes de rendimento.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

5,5 5,56,1 6,3

5,8 5,9 6,05,8 5,76,0 5,9

5,3 5,14,8

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Até

R$ 830Média

Mais de

R$ 10.375

Roupa de homem 26,3 23,7 22,5

Roupa de mulher 25,7 29,9 32,2

Roupa de criança 16,3 11,4 11,5

Calçados e apetrechos 29,2 30,2 24,7

Jóias e bijuterias 2,0 4,1 8,8

Tecidos e armarinhos 0,5 0,7 0,3

Total das despesas com vestuário 100 100 100

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 62: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas – Despesas diversas (média)

As despesas diversas

representam mais do orçamento

das famílias gaúchas (3,7%) do

que da média das famílias

brasileiras (2,9%).

Neste item, destacam-se os gastos com serviços

profissionais e com festas e cerimônias, que

representam, juntas, mais de 40% do total.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Em R$ % Em R$ %

Jogos e apostas 5,92 6,7 5,8 9,4

Comunicação 3,25 3,7 5,24 8,5

Cerimônias e festas 19,41 21,8 14,54 23,5

Serviços profissionais 31,61 35,6 13,24 21,4

Imóveis de uso ocasional 5,11 5,7 5,94 9,6

Outras 23,57 26,5 17,12 27,7

Despesas diversas 88,87 100 61,87 100

RS BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 63: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com despesas diversas (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com despesas diversas)

Os gastos com serviços

profissionais são o de maior

representatividade no item

despesas diversas independente

do nível de renda familiar.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

3,5

2,3 2,2

3,1

4,84,1

6,9

1,9 1,82,3

2,73,2

3,64,1

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Até

R$ 830Média

Mais de

R$ 10.375

Jogos e apostas 4,1 6,7 1,0

Comunicação 7,0 3,7 0,9

Cerimônias e festas 9,7 21,8 17,1

Serviços profissionais 46,5 35,6 48,8

Imóveis de uso ocasional 2,5 5,7 3,0

Outras 30,2 26,5 29,1

Total das despesas com despesas diversas 100 100 100

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 64: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas – Educação (média)

A educação coloca-se como o 7º

item no orçamento das famílias

gaúchas, representando apenas

2,7% do gasto total das mesmas.

As despesas com cursos de ensino

superior são os de maior destaque neste

item, representando 42% do total no Rio

Grande do Sul e 31,6% no Brasil.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Em R$ % Em R$ %

Cursos regulares 11,29 17,2 16,83 26,0

Cursos superiores 27,49 42,0 20,48 31,6

Outros cursos e atividades 16,21 24,8 15,52 23,9

Livros didáticos e revistas técnicas 1,66 2,5 2,76 4,3

Artigos escolares 5,23 8,0 5,31 8,2

Outras 3,62 5,5 3,91 6,0

Educação 65,49 100 64,81 100

RS BR

Page 65: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com educação (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com educação)

Em famílias com renda baixa, as despesas com

artigos escolares representam cerca de 48%

dos gastos com educação. Por outro lado, nas

famílias com rendimento mais elevado, o

principal gasto é com cursos regulares.

As famílias de maior rendimento apresentam

um maior gastos com educação, como

proporção de seu orçamento.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

1,0

2,2

1,52,0

4,14,6

3,3

1,01,3

1,8

2,8

3,8

5,1

4,3

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Até

R$ 830Média

Mais de

R$ 10.375

Cursos regulares 17,2 17,2 36,1

Cursos superiores 0,0 42,0 23,6

Outros cursos e atividades 20,4 24,8 28,0

Livros didáticos e revistas técnicas 7,3 2,5 2,7

Artigos escolares 48,2 8,0 5,0

Outras 7,0 5,5 4,5

Total das despesas com educação 100 100 100

Page 66: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas – Higiene pessoal (média)

As despesas com higiene pessoal

representam pouco mais de 2%

do orçamento das famílias.

Neste item, os destaques são os gastos

com instrumentos e produtos de uso

pessoal e perfumes, que, juntos,

representam mais de 80% do total.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Em R$ % Em R$ %

Perfume 17,51 33,0 20,62 40,4

Produtos para cabelo 5,44 10,3 4,35 8,5

Sabonete 2,74 5,2 2,72 5,3

Instrumentos e produtos de uso pessoal 27,33 51,5 23,33 45,7

Higiene pessoal 53,02 100 51,02 100

RS BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 67: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com higiene pessoal (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com higiene pessoal)

Produtos de higiene pessoal são

considerados básicos,

representando, portanto, um

maior percentual do orçamento

das famílias com menor

rendimento.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

2,22,5 2,6

2,32,2

2,0

1,4

2,9 2,9 2,9

2,52,2

1,9

1,5

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Até

R$ 830Média

Mais de

R$ 10.375

Perfume 28,9 33,0 35,5

Produtos para cabelo 8,0 10,3 9,7

Sabonete 7,3 5,2 3,4

Instrumentos e produtos de uso pessoal 55,8 51,5 51,4

Total das despesas com higiene pessoal 100 100 100

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 68: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas – Recreação e cultura (média)

Os gastos com recreação e cultura

representam 2,2% do orçamento das

famílias gaúchas e 2% do orçamento

das famílias brasileiras.

Neste item, o maior destaque é o gasto com

recreações e esportes, que representam

35,2% do total no Rio Grande do Sul e

28,2% no Brasil.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Em R$ % Em R$ %

Brinquedos e jogos 7,37 14,1 6,44 15,1

Celular e acessórios 6,53 12,5 7,77 18,2

Periódicos, livros e revistas não-didáticas 8,32 15,9 6,96 16,3

Recreações e esportes 18,40 35,2 12,06 28,2

Outras 11,64 22,3 9,54 22,3

Recreação e cultura 52,26 100 42,76 100

RS BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 69: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com recreação e cultura (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com recreação e cultura)

Como esperado, os gastos com recreação e

cultura são mais representativos no orçamento

das famílias com rendimentos mais elevados.

Em famílias com renda baixa, as despesas com

celulares e acessórios são as mais

representativas deste item. Por outro lado, nas

famílias com rendimento mais elevado, o

principal gasto é com recreação e esportes.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

1,5 1,4

2,0 2,0

2,7

2,3

3,0

1,21,4

1,72,0

2,3 2,42,5

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Até

R$ 830Média

Mais de

R$ 10.375

Brinquedos e jogos 16,9 14,1 12,9

Celular e acessórios 21,9 12,5 4,5

Periódicos, livros e revistas não-didáticas 12,9 15,9 14,2

Recreações e esportes 16,1 35,2 45,5

Outras 32,2 22,3 23,0

Total das despesas com recreação e cultura 100 100 100

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 70: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Distribuição das despesas – Serviços Pessoais (média)

Os serviços pessoais representam

0,9% do orçamento das famílias

gaúchas e 1,1% do orçamento das

famílias brasileiras.

Neste item, o maior destaque são os gastos

com cabeleireiro, manicuro e pedicuro.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

Em R$ % Em R$ %

Cabeleireiro 14,02 65,7 15,78 66,2

Manicuro e pedicuro 3,72 17,4 4,74 19,9

Consertos de artigos pessoais 0,69 3,2 0,44 1,8

Outras 2,89 13,5 2,89 12,1

Serviços pessoais 21,33 100 23,85 100

RS BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 71: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com serviços pessoais (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com serviços pessoais)

O percentual da renda

despendido com serviços

pessoais não sofre grandes

alterações entre os diferentes

níveis de rendimento.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

0,6 0,60,7

0,90,9

1,2

1,0

0,80,9

1,11,2

1,3 1,31,2

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Até

R$ 830Média

Mais de

R$ 10.375

Cabeleireiro 78,0 65,7 54,4

Manicuro e pedicuro 4,5 17,4 23,2

Consertos de artigos pessoais 9,7 3,2 0,8

Outras 8,0 13,5 21,6

Total das despesas com serviços pessoais 100 100 100

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 72: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESPESAS DE CONSUMO

PERFIL DE CONSUMO

Distribuição das despesas (% médio)

Gasto médio mensal das famílias com fumo (part. % em relação ao gasto total médio mensal)

Os gastos com fumo representam 0,7% do orçamento das famílias gaúchas e

0,5% do orçamento da média das famílias brasileiras.

As famílias com menor rendimento têm um maior percentual de suas

despesas comprometido com este item.

RS Brasil

Habitação 34,8 35,9

Alimentação 19,8 19,8

Transporte 19,7 19,6

Assistência à saúde 7,3 7,2

Vestuário 6,0 5,5

Despesas diversas 3,7 2,9

Educação 2,7 3,0

Higiene pessoal 2,2 2,4

Recreação e cultura 2,2 2,0

Serviços pessoais 0,9 1,1

Fumo 0,7 0,5

Total 100 100

1,8

1,4

1,1

0,6

0,40,3

0,1

1,00,9

0,8

0,50,4

0,3 0,3

Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490

R$ 2.490 a4.150

R$ 4.150 a6.225

R$ 6.225 a10.375

Mais R$10.375

RS

BR

Fonte: IBGE/POF 2008

Page 73: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRODUTO INTERNO BRUTO

Page 74: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NO PIB BRASILEIRO

PIB

Fonte: IBGE. FEE. BACEN.

2013*

PIB (em R$ bilhões)

PIB (em US$ bilhões**)

Brasil RS

312,0

PIB per capita (em R$*) 27.944

2011

4.845

24.100

144,6 2.245

*Estimativas preliminares

**Taxa de câmbio – venda – média 2013.

Participação do RS no PIB do BR (Var. %)

A participação do

Estado no PIB do

Brasil vem

diminuindo ao longo

do tempo.

Participação

(%)

São Paulo 32,6

Rio de Janeiro 11,2

Minas Gerais 9,3

Rio Grande do Sul 6,4

Paraná 5,8

Santa Catarina 4,1

Distrito Federal 4,0

Bahia 3,9

Goiás 2,7

Pernambuco 2,5

Espírito Santo 2,4

Pará 2,1

Ceará 2,1

Mato Grosso 1,7

Amazonas 1,6

Maranhão 1,3

Mato Grosso do Sul 1,2

Rio Grande do Norte 0,9

Paraíba 0,9

Alagoas 0,7

Rondônia 0,7

Sergipe 0,6

Piauí 0,6

Tocantins 0,4

Amapá 0,2

Acre 0,2

Roraima 0,2

6,9

6,4

199

7

199

8

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

Page 75: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL DO PIB (%)

PIB

Brasil Rio Grande do Sul Crescimento

% médio

3,33

Crescimento

% médio

2,85

As performances diferentes das

verificadas no Brasil nos anos de

2005 e 2012, devem-se,

principalmente, aos efeitos

negativos da seca no Estado

gaúcho.

O ano de 2009 é marcado pelo efeito

da crise subprime que afetou o

Estado mais fortemente se

comparado ao Brasil, devido,

principalmente, ao seu maior grau

de abertura econômica.

4,3

1,3

2,7

1,2

5,7

3,24,0

6,15,2

-0,3

7,5

2,7

1,0

2,5

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

4,3

2,0 1,7 1,6

3,3

-2,8

4,7

6,5

2,7

-0,4

6,7

5,1

-1,4

6,3

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*2013*

Fonte: IBGE. FEE. BACEN. *Estimativas preliminares.

Page 76: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

COMPOSIÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO (%) – 2011

PIB

9,2

26,9

64,0

Agropecuária Indústria Serviços

5,5

27,5

67,0

Agropecuária Indústria Serviços

Fonte: IBGE/FEE. Elaboração: FIERGS/UEE

Rio Grande do Sul

Brasil VAB versus PIB

O Valor Adicionado Bruto é obtido pela diferença

entre o valor total da produção e o valor das

matérias-primas utilizadas no processo produtivo.

O Produto Interno Bruto consiste na soma entre

o VAB e os impostos (líquidos de subsídios) sobre

produtos, não incluídos no valor da produção.

Portanto, é comum o uso do VAB como

aproximação do PIB.

O RS está mais sujeito a refletir crises

agrícolas que a média brasileira

Características da Indústria Gaúcha:

Forte ligação com a agropecuária;

Voltada para o mercado externo;

Diversificada, porém com destaque

significativo a alguns setores.

Page 77: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

EVOLUÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO DO RS

PIB

Fonte: FEE

Composição do VAB (%)

Evolução do VAB setorial real (número índice 1995 = 100)

9,2

27,7

63,1

9,2

26,9

64,0

9,2

26,9

64,0

Agropecuária Indústria Serviços

1996 2003 2011

12,8

28,1 59,0

100,0

99,7

211,2

102,3

132,4

115,0

160,3

199

5

199

6

199

7

1998

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2*

2013

*

Agropecuária

Indústria

Serviços

Pode-se observar que, entre os anos de

1996 e 2011, a indústria perdeu

representatividade no VAB gaúcho.

Entretanto, essa perda se dá não pela

diminuição do VAB industrial, mas sim

pelo crescimento mais acentuado do

VAB dos demais setores de atividade.

Page 78: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

EVOLUÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO DO RS

PIB

Fonte: FEE

Composição do VAB (%)

Evolução do VAB setorial real (número índice 1995 = 100)

9,2

27,7

63,1

9,2

26,9

64,0

9,2

26,9

64,0

Agropecuária Indústria Serviços

1996 2003 2011

12,8

28,1 59,0

100,0

99,7

211,2

102,3

132,4

115,0

160,3

199

5

199

6

199

7

1998

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2*

2013

*

Agropecuária

Indústria

Serviços

VAB 2013 por setor de atividade

Var. %

Agropecuária 39,7

Indústria 4,5

Extrativa mineral -

Transformação 5,7

Construção civil 2,3

SIUP -

Serviços 3,3

Comércio 4,2

Transporte, armazenagem e correio 6,8

Administração, saúde e educ. pública 2,7

Demais serviços -

VAB 6,4

PIB 6,3

Page 79: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PIB

DISTRIBUIÇÃO DO PIB DO RS PIB por mesorregiões

(%)

Composição do VAB por mesorregiões (%)

PIB per capita por mesorregiões (R$ mil)

O VAB do setor agropecuário gaúcho é

constituído principalmente na região

Noroeste do Estado; o setor industrial e o

de serviços têm a maior parte de seu VAB

constituído na Região Metropolitana.

A Região Metropolitana é a

mais representativa em

termos de participação no

PIB do Estado.

Em termos de PIB per

capita, a Região Nordeste

apresenta a maior média:

R$ 31,3 mil.

16,9

12,6

47,5

7,3

4,7

3,6 7,5

Fonte: FEE 2011

22,9

17,6 25,2 26,2

20,9

17,2

31,3

Agropecuária Indústria Serviços

Centro-Ocidental 7,2 2,0 4,1

Centro-Oriental 12,1 9,2 6,3

Metropolitana 9,9 48,8 50,8

Nordeste 12,2 17,9 10,4

Noroeste 40,1 12,9 16,8

Sudeste 7,7 6,4 7,1

Sudoeste 10,9 2,8 4,4

Total 100 100 100

Page 80: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PIB

Composição do VAB por mesorregiões (%)

PIB per capita por mesorregiões (R$ mil)

A Região Metropolitana é a

mais representativa em

termos de participação no

PIB do Estado.

Em termos de PIB per

capita, a Região Nordeste

apresenta a maior média:

R$ 31,3 mil.

Agropecuária Indústria Serviços Total

Centro-Ocidental 17,1 14,1 68,8 100

Centro-Oriental 14,6 32,3 53,1 100

Metropolitana 1,9 28,2 69,9 100

Nordeste 9,0 38,3 52,8 100

Noroeste 20,5 19,4 60,1 100

Sudeste 10,1 24,8 65,1 100

Sudoeste 21,8 16,4 61,8 100

O setor de Serviços é o

principal componente do VAB

em todas as mesorregiões do

Rio Grande do Sul.

22,9

17,6 25,2 26,2

20,9

17,2

31,3

16,9

12,6

47,5

7,3

4,7

3,6 7,5

PIB por mesorregiões (%)

Fonte: FEE 2011

DISTRIBUIÇÃO DO PIB DO RS

Page 81: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Fonte FEE.

PIB

PIB DO MUNICÍPIOS GAÚCHOS – 2011

Principais municípios do Estado

Porto Alegre é a cidade que

possui o maior PIB do Estado,

representando 17,3% do total do

Rio Grande do Sul.

O maior PIB per capita é

observado no município de

Triunfo devido, principalmente, à

presença do Polo Petroquímico.

Valor do PIB

(em R$ milhões)

Part. no PIB

do RS (%)

PIB per capita

(em R$)

Porto Alegre 45.506,0 17,3 32.203,1

Caxias do Sul 16.636,9 6,3 37.696,9

Canoas 15.515,1 5,9 47.711,1

Rio Grande 8.194,6 3,1 41.376,4

Gravataí 7.304,7 2,8 28.375,6

Triunfo 5.932,3 2,3 227.536,9

Novo Hamburgo 5.502,8 2,1 23.009,7

Pelotas 5.422,4 2,1 16.488,1

Passo Fundo 4.989,7 1,9 26.814,3

Santa Cruz do Sul 4.943,6 1,9 41.473,8

Rio Grande do Sul 263.633,4 100 24.556,3

Fonte: FEE 2011

Page 82: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PIB

CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES SETORIAIS NO RS

Curva de Lorenz Setorial – RS – 2011

É obtido a partir da Curva de

Lorenz, sendo que quanto mais

esta se distancia da reta de 45º,

maior é o grau de concentração

ÍNDICE DE GINI DO PRODUTO INTERNO BRUTO E DO VALOR ADICIONADO BRUTO

Na agropecuária, 20% dos municípios

são responsáveis por metade da

atividade do setor. Já nos serviços e na

indústria, este percentual é de 2,22% e

2,02% dos municípios,

respectivamente, demonstrando um

grau de concentração muito maior

nesses setores.

Fonte: FEE 2011. Elaboração FIERGS/UEE.

Page 83: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PIB

ÍNDICE DE GINI DO PRODUTO INTERNO BRUTO E DO VALOR ADICIONADO BRUTO

Curva de Lorenz Setorial – RS – 2011

Índice de Gini Setorial – 2011

É obtido a partir da Curva de

Lorenz, sendo que quanto mais

esta se distancia da reta de 45º,

maior é o grau de concentração

Seu valor varia de 0 a 1, sendo

que quanto mais próximo de 1

mais concentrada é a atividade

econômica considerada.

BR RS

Agropecuária 0,59 0,44

Indústria 0,90 0,86

Serviços 0,86 0,81

PIB Total 0,86 0,79

Fonte: FEE 2011. Elaboração FIERGS/UEE.

CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES SETORIAIS NO RS

Page 84: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AGRICULTURA

Page 85: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AGRICULTURA

AGRICULTURA

Fonte: IBGE/PAM.

Composição por tipo de lavoura

Lavouras Temporárias

Abacaxi, algodão herbáceo, alho,

amendoim, arroz, aveia, batata-doce,

batata-inglesa, cana-de-açúcar,

cebola, centeio, cevada, ervilha, fava,

feijão, fumo, girassol, juta, linho,

malva, mamona, mandioca, melancia,

melão, milho, rami, soja, sorgo,

tomate, trigo, triticale.

Lavouras Permanentes

Abacate, algodão arbóreo, azeitona,

banana, borracha, cacau, café, caqui

castanha de caju, chá-da-índia, coco-

da-baía, dendê, erva-mate, figo,

goiaba, guaraná, laranja, limão, maçã,

mamão, manga, maracujá, marmelo,

noz, palmito, pera, pêssego, pimenta-

do-reino, sisal ou agave, tangerina,

tungue, urucum, uva.

A agricultura divide-se em:

• Lavouras temporárias: são culturas de curto ou médio ciclo vegetativo, na maioria das vezes

inferior a um ano, as quais precisam de novo plantio após a colheita para produzir.

• Lavouras permanentes: são culturas de longo ciclo vegetativo, as quais permitem colheitas

sucessivas sem a necessidade de novo plantio.

Page 86: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS TEMPORÁRIAS

Page 87: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS TEMPORÁRIAS

AGRICULTURA

16,916,2

18,0

13,114,1

15,814,9 15,3

20,2

16,6

22,4

18,2

13,2

21,3

23,522,6 22,6

25,4

28,8

20,9

29,7 30,0

1992/9

3

1993/9

4

1994/9

5

1995/9

6

1996/9

7

1997/9

8

1998/9

9

1999/0

0

2000/0

1

2001/0

2

2002/0

3

2003/0

4

2004/0

5

2005/0

6

2006/0

7

2007/0

8

2008/0

9

2009/1

0

2010/1

1

2011/1

2

2012/1

3

2013/2

014*

68,376,0

81,173,6

78,4 76,682,4 83,0

100,3 96,8

123,2119,1114,7122,5

131,8

144,1135,1

149,3

162,8166,2

188,7191,2

19

92

/93

19

93

/94

19

94

/95

19

95

/96

19

96

/97

19

97

/98

19

98

/99

19

99

/00

20

00

/01

20

01

/02

20

02

/03

20

03

/04

20

04

/05

20

05

/06

20

06

/07

20

07

/08

20

08

/09

20

09

/10

20

10

/11

20

11

/12

20

12

/13

20

13

/14

*

Fonte: CONAB.

Evolução da produção de grãos – Brasil (em milhões de toneladas)

Evolução da produção de grãos – Rio Grande do Sul (em milhões de toneladas)

*Previsão

Produtos selecionados: caroço de algodão, amendoim (1ª e 2ª safras), arroz, aveia, canola, centeio,

cevada, feijão (1ª, 2ª e 3ª safras), girassol, mamona, milho (1ª e 2ª safras), soja, sorgo, trigo e triticale.

*Previsão

Os resultados dos últimos

anos no Brasil sinalizam a

consolidação de um novo

patamar de produção após a

safra 2012/13.

No Rio Grande do Sul, a

safra 2013/14 será recorde.

O desempenho de 2011/12

foi prejudicado pela

estiagem.

Page 88: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS

AGRICULTURA

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Arroz (em casca) 7.692,2 11.549,9 66,6

Soja (em grão) 5.945,2 65.848,9 9,0

Milho (em grão) 3.155,1 71.072,8 4,4

Trigo (em grão) 1.866,3 4.418,4 42,2

Mandioca 1.191,2 23.044,6 5,2

Cana-de-açúcar 981,6 721.077,3 0,1

Fumo (em folha) 396,9 810,6 49,0

Batata-inglesa 359,0 3.731,8 9,6

Melancia 343,4 2.079,5 16,5

Aveia (em grão) 218,8 431,0 50,8

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)

Produção de arroz no RS – 1992 a 2012 (em milhões de toneladas)

O arroz é a principal cultura

para o Estado em termos de

quantidade produzida.

Fonte: IBGE/PAM

4,6 5,04,2

5,04,4 4,1

3,6

5,65,0 5,3 5,5

4,7

6,3 6,16,8 6,3

7,38,0

6,9

8,9

7,7

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção de arroz – RS (2012 – em toneladas)

Page 89: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS

AGRICULTURA

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Arroz (em casca) 7.692,2 11.549,9 66,6

Soja (em grão) 5.945,2 65.848,9 9,0

Milho (em grão) 3.155,1 71.072,8 4,4

Trigo (em grão) 1.866,3 4.418,4 42,2

Mandioca 1.191,2 23.044,6 5,2

Cana-de-açúcar 981,6 721.077,3 0,1

Fumo (em folha) 396,9 810,6 49,0

Batata-inglesa 359,0 3.731,8 9,6

Melancia 343,4 2.079,5 16,5

Aveia (em grão) 218,8 431,0 50,8

Produção de soja no RS – 1992 a 2012 (em milhões de toneladas)

O Estado é responsável por 9% da

produção nacional de soja. Em geral, essa

costuma ser a cultura mais expressiva em

termos de quantidade produzida. No entanto,

foi prejudicada pela estiagem de 2012.

Fonte: IBGE/PAM

5,6 6,1 5,4 5,84,2 4,8

6,5

4,5 4,8

7,05,6

9,6

5,5

2,4

7,6

9,9

7,7 8,0

10,511,7

5,9

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção de soja – RS (2012 – em toneladas)

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)

Page 90: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS

AGRICULTURA

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Arroz (em casca) 7.692,2 11.549,9 66,6

Soja (em grão) 5.945,2 65.848,9 9,0

Milho (em grão) 3.155,1 71.072,8 4,4

Trigo (em grão) 1.866,3 4.418,4 42,2

Mandioca 1.191,2 23.044,6 5,2

Cana-de-açúcar 981,6 721.077,3 0,1

Fumo (em folha) 396,9 810,6 49,0

Batata-inglesa 359,0 3.731,8 9,6

Melancia 343,4 2.079,5 16,5

Aveia (em grão) 218,8 431,0 50,8

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)

Produção de milho no RS – 1992 a 2012 (em milhões de toneladas)

O milho é a terceira cultura em

termos de quantidade produzida no

RS. A região Noroeste representa

54,9% da produção do Estado.

Fonte: IBGE/PAM

5,5

4,6 4,8

5,9

3,0

4,1 4,4

3,23,9

6,1

3,9

5,4

3,4

1,5

4,5

6,05,2

4,2

5,6 5,8

3,2

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção de milho – RS (2012 – em toneladas)

Page 91: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS

AGRICULTURA

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Arroz (em casca) 7.692,2 11.549,9 66,6

Soja (em grão) 5.945,2 65.848,9 9,0

Milho (em grão) 3.155,1 71.072,8 4,4

Trigo (em grão) 1.866,3 4.418,4 42,2

Mandioca 1.191,2 23.044,6 5,2

Cana-de-açúcar 981,6 721.077,3 0,1

Fumo (em folha) 396,9 810,6 49,0

Batata-inglesa 359,0 3.731,8 9,6

Melancia 343,4 2.079,5 16,5

Aveia (em grão) 218,8 431,0 50,8

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)

Produção de trigo no RS – 1992 a 2012 (em milhões de toneladas)

O Estado é responsável por 42,2%

da produção nacional de trigo. O

destaque fica por conta da região

Noroeste, com 74,2% do total

produzido no Estado.

Fonte: IBGE/PAM

0,9 0,9 0,8

0,3

1,0

0,6 0,50,7

0,91,1 1,1

2,42,1

1,4

0,8

1,7

2,21,9

2,1

2,7

1,9

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção de trigo – RS (2012 – em toneladas)

Page 92: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS

AGRICULTURA

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Arroz (em casca) 7.692,2 11.549,9 66,6

Soja (em grão) 5.945,2 65.848,9 9,0

Milho (em grão) 3.155,1 71.072,8 4,4

Trigo (em grão) 1.866,3 4.418,4 42,2

Mandioca 1.191,2 23.044,6 5,2

Cana-de-açúcar 981,6 721.077,3 0,1

Fumo (em folha) 396,9 810,6 49,0

Batata-inglesa 359,0 3.731,8 9,6

Melancia 343,4 2.079,5 16,5

Aveia (em grão) 218,8 431,0 50,8

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)

Produção de fumo no RS – 1992 a 2012 (em mil toneladas)

Mais de 49% da produção nacional de

fumo tem sua origem no Rio Grande do

Sul, principalmente na região Centro-

oriental, que representa 45,2% da

produção do Estado.

280319

230223 207

274236

306295

298340322

483430

473475446

444344

499

397

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção de fumo – RS (2012 – em toneladas)

Fonte: IBGE/PAM

Page 93: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AGRICULTURA

LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO

Quantidade produzida (em toneladas)

Noroeste Mais de 3,5 milhões de toneladas de

soja foram produzidas na região

Noroeste em 2012. A região figura

como principal produtora da

oleaginosa no Estado.

A região também é responsável por

99,6% do centeio produzido no Estado.

Part %

no Estado

Soja (em grão) 3.585.710 60,3

Milho (em grão) 1.731.219 54,9

Trigo (em grão) 1.385.194 74,2

Cana-de-açúcar 577.060 58,8

Mandioca 543.460 45,6

Aveia (em grão) 167.021 76,4

Batata-inglesa 55.137 15,4

Cevada (em grão) 54.290 62,1

Fumo (em folha) 46.707 11,8

Feijão (em grão) 41.623 48,6

Arroz (em casca) 36.910 0,5

Batata-doce 32.283 21,0

Melancia 32.204 9,4

Cebola 18.926 9,1

Triticale (em grão) 10.828 93,1

Tomate 8.924 8,3

Linho (semente) 7.014 95,6

Girassol (em grão) 4.970 96,6

Melão 3.429 16,6

Amendoim (em casca) 2.768 56,1

Ervilha (em grão) 2.572 85,4

Centeio (em grão) 2.218 99,6

Sorgo (em grão) 2.092 5,9

Alho 1.650 9,4

Abacaxi (Mil frutos) 983 18,8

Fava (em grão) 20 18,2

Produção de centeio – RS (2012 – em toneladas)

Fonte: IBGE/PAM. 2012

Page 94: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AGRICULTURA

LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO

Quantidade produzida (em toneladas)

Nordeste Centro-Ocidental

Quantidade produzida (em toneladas)

Part %

no Estado

Milho (em grão) 627.548 19,9

Soja (em grão) 483.855 8,1

Batata-inglesa 221.894 61,8

Trigo (em grão) 112.437 6,0

Tomate 70.268 65,3

Cebola 35.857 17,3

Aveia (em grão) 22.789 10,4

Cana-de-açúcar 20.654 2,1

Mandioca 18.888 1,6

Feijão (em grão) 16.694 19,5

Alho 14.204 81,2

Fumo (em folha) 13.501 3,4

Batata-doce 10.551 6,9

Cevada (em grão) 7.261 8,3

Melancia 1.037 0,3

Triticale (em grão) 800 6,9

Melão 786 3,8

Amendoim (em casca) 425 8,6

Ervilha (em grão) 77 2,6

Sorgo (em grão) 60 0,2

Arroz (em casca) 52 0,0

Fava (em grão) 34 30,9

Part %

no Estado

Arroz (em casca) 721.915 9,4

Soja (em grão) 695.016 11,7

Trigo (em grão) 206.772 11,1

Mandioca 111.417 9,4

Cana-de-açúcar 107.479 10,9

Milho (em grão) 90.148 2,9

Batata-inglesa 34.662 9,7

Melancia 32.780 9,5

Fumo (em folha) 26.537 6,7

Aveia (em grão) 19.590 9,0

Cevada (em grão) 9.759 11,2

Batata-doce 7.575 4,9

Feijão (em grão) 5.623 6,6

Tomate 2.488 2,3

Cebola 1.853 0,9

Sorgo (em grão) 844 2,4

Ervilha (em grão) 313 10,4

Amendoim (em casca) 291 5,9

Melão 215 1,0

Linho (semente) 144 2,0

Alho 126 0,7

Girassol (em grão) 18 0,3

Fonte: IBGE/PAM. 2012

Page 95: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AGRICULTURA

LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO

Metropolitana

Quantidade produzida (em toneladas)

Quantidade produzida (em toneladas)

Sudoeste

Part %

no Estado

Arroz (em casca) 3.213.304 41,8

Soja (em grão) 464.144 7,8

Trigo (em grão) 112.364 6,0

Milho (em grão) 53.097 1,7

Cana-de-açúcar 46.080 4,7

Melancia 44.900 13,1

Mandioca 38.875 3,3

Sorgo (em grão) 21.829 61,3

Aveia (em grão) 6.882 3,1

Batata-doce 6.340 4,1

Cevada (em grão) 4.995 5,7

Fumo (em folha) 2.500 0,6

Melão 879 4,3

Feijão (em grão) 671 0,8

Tomate 580 0,5

Linho (semente) 180 2,5

Girassol (em grão) 120 2,3

Cebola 79 0,0

Alho 4 0,0

Part %

no Estado

Arroz (em casca) 1.804.992 23,5

Mandioca 232.194 19,5

Milho (em grão) 162.932 5,2

Cana-de-açúcar 151.566 15,4

Melancia 141.744 41,3

Soja (em grão) 92.590 1,6

Fumo (em folha) 65.220 16,4

Batata-doce 52.059 33,9

Cebola 48.821 23,6

Batata-inglesa 18.547 5,2

Melão 13.329 64,5

Tomate 11.265 10,5

Feijão (em grão) 6.402 7,5

Abacaxi (Mil frutos) 4.168 79,7

Trigo (em grão) 2.253 0,1

Cevada (em grão) 765 0,9

Alho 434 2,5

Amendoim (em casca) 297 6,0

Sorgo (em grão) 123 0,3

Girassol (em grão) 17 0,3

Ervilha (em grão) 14 0,5

Aveia (em grão) 6 0,0

Fava (em grão) 2 1,8

Fonte: IBGE/PAM. 2012

Page 96: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AGRICULTURA

LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO

Quantidade produzida (em toneladas)

Quantidade produzida (em toneladas)

Sudeste Centro-Oriental

Part %

no Estado

Arroz (em casca) 509.926 6,6

Milho (em grão) 319.492 10,1

Soja (em grão) 318.280 5,4

Mandioca 240.015 20,1

Fumo (em folha) 179.361 45,2

Cana-de-açúcar 78.405 8,0

Melancia 39.216 11,4

Batata-doce 30.364 19,7

Trigo (em grão) 25.586 1,4

Batata-inglesa 9.847 2,7

Feijão (em grão) 8.576 10,0

Cebola 3.396 1,6

Tomate 2.634 2,4

Cevada (em grão) 2.460 2,8

Melão 815 3,9

Amendoim (em casca) 807 16,4

Alho 354 2,0

Sorgo (em grão) 142 0,4

Abacaxi (Mil frutos) 81 1,5

Fava (em grão) 42 38,2

Ervilha (em grão) 31 1,0

Aveia (em grão) 13 0,0

Girassol (em grão) 9 0,2

Centeio (em grão) 8 0,4

Part %

no Estado

Arroz (em casca) 1.405.124 18,3

Soja (em grão) 305.648 5,1

Milho (em grão) 170.625 5,4

Cebola 98.157 47,4

Fumo (em folha) 63.035 15,9

Melancia 51.484 15,0

Trigo (em grão) 21.648 1,2

Batata-inglesa 18.944 5,3

Batata-doce 14.598 9,5

Tomate 11.426 10,6

Sorgo (em grão) 10.522 29,5

Cevada (em grão) 7.880 9,0

Mandioca 6.353 0,5

Feijão (em grão) 5.984 7,0

Aveia (em grão) 2.453 1,1

Melão 1.221 5,9

Alho 716 4,1

Cana-de-açúcar 350 0,0

Amendoim (em casca) 343 7,0

Mamona (baga) 36 100,0

Fava (em grão) 12 10,9

Girassol (em grão) 9 0,2

Ervilha (em grão) 3 0,1

Fonte: IBGE/PAM. 2012

Page 97: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS PERMANENTES

Page 98: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS

AGRICULTURA

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Uva 840,3 1.514,8 55,5

Maçã 620,8 1.339,8 46,3

Laranja 362,1 18.012,6 2,0

Erva-mate (folha verde) 260,9 513,3 50,8

Tangerina 144,6 959,7 15,1

Pêssego 132,7 233,0 57,0

Banana (cacho) 110,6 6.902,2 1,6

Caqui 34,1 158,2 21,5

Limão 18,1 1.208,3 1,5

Pera 10,6 22,0 48,1

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)

Produção de uva no RS – 2001 a 2012 (em mil toneladas)

A uva é a principal cultura

para o Estado em termos de

quantidade produzida.

498570

489

697612 624

704777 737

695

830 840

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção de uva – RS (2012 – em toneladas)

Fonte: IBGE/PAM.

Page 99: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS

AGRICULTURA

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Uva 840,3 1.514,8 55,5

Maçã 620,8 1.339,8 46,3

Laranja 362,1 18.012,6 2,0

Erva-mate (folha verde) 260,9 513,3 50,8

Tangerina 144,6 959,7 15,1

Pêssego 132,7 233,0 57,0

Banana (cacho) 110,6 6.902,2 1,6

Caqui 34,1 158,2 21,5

Limão 18,1 1.208,3 1,5

Pera 10,6 22,0 48,1

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)

Produção de maçã no RS – 2001 a 2012 (em mil toneladas)

O Estado é responsável por 46,3%

da produção nacional de maçã.

304347 329 353

300 328

469515

557 538

634 621

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção de maçã – RS (2012 – em toneladas)

Fonte: IBGE/PAM.

Page 100: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS

AGRICULTURA

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Uva 840,3 1.514,8 55,5

Maçã 620,8 1.339,8 46,3

Laranja 362,1 18.012,6 2,0

Erva-mate (folha verde) 260,9 513,3 50,8

Tangerina 144,6 959,7 15,1

Pêssego 132,7 233,0 57,0

Banana (cacho) 110,6 6.902,2 1,6

Caqui 34,1 158,2 21,5

Limão 18,1 1.208,3 1,5

Pera 10,6 22,0 48,1

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)

Produção de erva-mate no RS – 2001 a 2012 (em mil toneladas)

As regiões Nordeste e Noroeste

têm uma participação de 51,7%

e 43,3%, respectivamente, da

produção de erva-mate do RS.

252 240 239223 219 230

259 256 259 260 273 261

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção de erva-mate – RS (2012 – em toneladas)

Fonte: IBGE/PAM.

Page 101: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS

AGRICULTURA

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Uva 840,3 1.514,8 55,5

Maçã 620,8 1.339,8 46,3

Laranja 362,1 18.012,6 2,0

Erva-mate (folha verde) 260,9 513,3 50,8

Tangerina 144,6 959,7 15,1

Pêssego 132,7 233,0 57,0

Banana (cacho) 110,6 6.902,2 1,6

Caqui 34,1 158,2 21,5

Limão 18,1 1.208,3 1,5

Pera 10,6 22,0 48,1

Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)

Produção de pêssego no RS – 2001 a 2012 (em mil toneladas)

A região Sudeste representa

45,7% da produção de pêssego

do Estado.

109 111 112123 119

87 94

129141

133 129 133

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção de pêssego – RS (2012 – em toneladas)

Fonte: IBGE/PAM.

Page 102: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AGRICULTURA

LAVOURAS PERMANENTES

Nordeste

Quantidade produzida (em toneladas)

Também destaca-se o cultivo da maçã. A região

é responsável por 99,0% da quantidade

produzida da fruta no Estado.

A região Nordeste tem como principal cultura a

uva. Em 2012, a região produziu mais de 710 mil

toneladas desta, o equivalente a 84,5% do total

da produção do RS.

Part %

no Estado

Uva 710.313 84,5

Maçã 614.470 99,0

Erva-mate (folha verde) 134.786 51,7

Pêssego 47.549 35,8

Laranja 32.129 8,9

Caqui 25.606 75,1

Tangerina 12.552 8,7

Pera 6.416 60,7

Figo 2.083 20,8

Goiaba 1.040 17,4

Limão 946 5,2

Abacate 813 14,2

Banana (cacho) 477 0,4

Noz (fruto seco) 296 13,5

Tungue (fruto seco) 225 100,0

Marmelo 85 37,3

Mamão 53 3,1

Manga 1 0,1

Fonte: IBGE/PAM 2012.

Page 103: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AGRICULTURA

LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO

Quantidade produzida (em toneladas)

Centro-Oriental

Quantidade produzida (em toneladas)

Noroeste

Part %

no Estado

Laranja 176.618 48,8

Erva-mate (folha verde) 112.891 43,3

Uva 71.442 8,5

Tangerina 31.689 21,9

Pêssego 13.357 10,1

Banana (cacho) 4.650 4,2

Caqui 3.945 11,6

Limão 3.910 21,6

Figo 2.977 29,7

Maçã 2.516 0,4

Abacate 2.323 40,6

Pera 2.082 19,7

Mamão 1.317 77,6

Goiaba 1.252 20,9

Noz (fruto seco) 582 26,5

Manga 494 50,7

Part %

no Estado

Laranja 25.630 7,1

Uva 14.628 1,7

Erva-mate (folha verde) 13.135 5,0

Tangerina 8.518 5,9

Pêssego 3.383 2,5

Banana (cacho) 1.500 1,4

Abacate 1.280 22,4

Limão 1.259 7,0

Caqui 1.202 3,5

Goiaba 1.167 19,5

Noz (fruto seco) 1.088 49,6

Pera 941 8,9

Figo 705 7,0

Mamão 226 13,3

Maçã 81 0,0

Azeitona 80 55,2

Marmelo 68 29,8

Manga 34 3,5

Fonte: IBGE/PAM 2012.

Page 104: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AGRICULTURA

LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO

Quantidade produzida (em toneladas)

Quantidade produzida (em toneladas)

Sudeste Sudoeste

Part %

no Estado

Laranja 12.909 4,1

Uva 12.539 1,0

Tangerina 6.476 3,4

Pêssego 1.091 1,5

Pera 132 1,8

Limão 125 0,7

Maçã 50 1,0

Noz (fruto seco) 50 1,1

Figo 26 0,0

Azeitona 24 0,2

Part %

no Estado

Pêssego 60.664 45,7

Laranja 8.958 2,5

Uva 6.284 0,7

Maçã 2.256 0,4

Tangerina 1.198 0,8

Figo 981 9,8

Goiaba 205 3,4

Caqui 184 0,5

Banana (cacho) 168 0,2

Pera 117 1,1

Limão 116 0,6

Marmelo 68 29,8

Azeitona 41 28,3

Abacate 25 0,4

Noz (fruto seco) 9 0,4

Fonte: IBGE/PAM 2012.

Page 105: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AGRICULTURA

LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO

Metropolitana

Quantidade produzida (em toneladas)

Quantidade produzida (em toneladas)

Centro-Ocidental

Part %

no Estado

Laranja 17.967 5,0

Uva 8.437 1,0

Tangerina 3.272 2,3

Pêssego 1.715 1,3

Banana (cacho) 719 0,7

Pera 457 4,3

Caqui 452 1,3

Limão 429 2,4

Figo 356 3,5

Abacate 228 4,0

Goiaba 129 2,2

Maçã 45 0,0

Noz (fruto seco) 30 1,4

Part %

no Estado

Banana (cacho) 103.044 93,2

Laranja 87.862 24,3

Tangerina 80.900 55,9

Uva 16.608 2,0

Limão 11.315 62,5

Pêssego 4.977 3,7

Figo 2.904 28,9

Caqui 2.693 7,9

Goiaba 2.201 36,7

Maracujá 2.133 100,0

Maçã 1.423 0,2

Abacate 1.050 18,4

Manga 446 45,7

Pera 431 4,1

Noz (fruto seco) 138 6,3

Mamão 102 6,0

Erva-mate (folha verde) 54 0,0

Marmelo 7 3,1

Fonte: IBGE/PAM 2012.

Page 106: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

Page 107: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

EFETIVO DE ANIMAIS – 2012

PECUÁRIA

0,2

0,2

1,2

3,3

5,9

6,7

8,7

9,5

12,5

16,0

24,4

40,9

Asinino

Muar

Caprino

Equino

Bubalino

Bovino

Codornas

Galinhas

Galos, frangas, frangos e pintos

Suíno

Ovino

Coelhos

Fonte: IBGE/PPM

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Participação percentual dos rebanhos do

RS no Brasil

O maior rebanho efetivo do Estado,

assim como o brasileiro, é o de galos,

frangas, frangos e pintos, com

129.001.542 cabeças.

RS Brasil

Galos, frangas, frangos e pintos 129.002 1.032.039

Galinhas 20.171 213.230

Bovino 14.141 211.279

Suíno 6.213 38.796

Ovino 4.096 16.789

Equino 546 16.436

Codornas 469 5.363

Caprino 100 8.646

Coelhos 84 205

Bubalino 75 1.262

Muar 3 1.222

Asinino 2 903

Page 108: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

0,2

0,2

1,2

3,3

5,9

6,7

8,7

9,5

12,5

16,0

24,4

40,9

Asinino

Muar

Caprino

Equino

Bubalino

Bovino

Codornas

Galinhas

Galos, frangas, frangos e pintos

Suíno

Ovino

Coelhos

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

O maior rebanho efetivo do Estado,

assim como o brasileiro, é o de galos,

frangas, frangos e pintos, com

129.001.542 cabeças.

RS Brasil

Galos, frangas, frangos e pintos 129.002 1.032.039

Galinhas 20.171 213.230

Bovino 14.141 211.279

Suíno 6.213 38.796

Ovino 4.096 16.789

Equino 546 16.436

Codornas 469 5.363

Caprino 100 8.646

Coelhos 84 205

Bubalino 75 1.262

Muar 3 1.222

Asinino 2 903Destaca-se o rebanho

de coelhos, com uma

participação de 40,9%

no rebanho brasileiro.

Participação percentual dos rebanhos do

RS no Brasil

Fonte: IBGE/PPM

EFETIVO DE ANIMAIS – 2012

Page 109: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012

Noroeste

A maior concentração do

rebanho suíno no RS está nas

regiões Noroeste, Nordeste

e Centro-oriental.

Entretanto, em termos de

representatividade no

Estado, o rebanho mais

expressivo é o suíno.

O maior rebanho da região

Noroeste, em número de

cabeças, é o de galos,

frangas, frangos e pintos.

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Part. %

no Estado

Galos, frangas, frangos e pintos 42.324,3 32,8

Galinhas 5.092,9 25,2

Suíno 3.509,6 56,5

Bovino 2.907,9 20,6

Ovino 300,2 7,3

Equino 51,0 10,9

Codornas 45,4 8,3

Demais animais 62,3 23,6

Rebanho suíno – RS

Fonte: IBGE/PPM

Page 110: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012

Nordeste

O maior rebanho da região

nordeste, em número de cabeças,

é o de galos, frangas, frangos e

pintos. Além disso, entre todos os

rebanhos presentes na região,

este é o que apresenta maior

representatividade em termos de

participação no Estado.

A maior concentração do rebanho de

galos, frangas, frangos e pintos no

RS está nas regiões Nordeste e

Centro-oridental.

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Part. %

no Estado

Galos, frangas, frangos e pintos 39.239,8 30,4

Galinhas 4.988,4 24,7

Bovino 892,9 6,3

Suíno 763,7 12,3

Codornas 113,9 20,9

Ovino 72,8 1,8

Equino 21,5 4,6

Demais animais 20,4 7,7

Rebanho de galos, frangas,

frangos e pintos – RS

Fonte: IBGE/PPM

Page 111: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012

Centro-Ocidental

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

O maior rebanho da região

Centro-ocidental , em número

de cabeças, é o bovino. Ainda,

entre todos os rebanhos

presentes na região, este é o

que apresenta maior

representatividade em termos

de participação no Estado.

A maior concentração do

rebanho bovino no RS está nas

regiões Sudoeste, Noroeste e

Sudeste. Part. %

no Estado

Bovino 1.630,4 11,5

Galinhas 460,2 2,3

Ovino 347,3 8,5

Galos, frangas, frangos e pintos 334,7 0,3

Suíno 102,2 1,6

Equino 43,2 9,2

Codornas 13,8 2,5

Demais animais 16,9 6,4

Rebanho bovino – RS

Fonte: IBGE/PPM

Page 112: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012

Centro-Oriental Efetivo dos rebanhos

(em mil cabeças)

Metropolitana

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

O maior rebanho das regiões

Centro-oriental e

Metropolitana, em número de

cabeças, é o de galos,

frangas, frangos e pintos.

Part. %

no Estado

Galos, frangas, frangos e pintos 34.936,1 27,1

Galinhas 3.421,0 17,0

Suíno 1.039,5 16,7

Bovino 764,9 5,4

Codornas 244,3 44,7

Ovino 107,4 2,6

Equino 20,4 4,3

Demais animais 35,0 13,3

Part. %

no Estado

Galos, frangas, frangos e pintos 10.797,4 8,4

Galinhas 5.188,9 25,7

Bovino 1.045,6 7,4

Suíno 568,6 9,2

Ovino 157,5 3,8

Codornas 123,7 22,7

Equino 68,7 14,7

Demais animais 59,2 22,5

Fonte: IBGE/PPM

Page 113: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012

Centro-Oriental Efetivo dos rebanhos

(em mil cabeças)

Metropolitana

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Part. %

no Estado

Galos, frangas, frangos e pintos 34.936,1 27,1

Galinhas 3.421,0 17,0

Suíno 1.039,5 16,7

Bovino 764,9 5,4

Codornas 244,3 44,7

Ovino 107,4 2,6

Equino 20,4 4,3

Demais animais 35,0 13,3

Part. %

no Estado

Galos, frangas, frangos e pintos 10.797,4 8,4

Galinhas 5.188,9 25,7

Bovino 1.045,6 7,4

Suíno 568,6 9,2

Ovino 157,5 3,8

Codornas 123,7 22,7

Equino 68,7 14,7

Demais animais 59,2 22,5

Entretanto, em termos de

representatividade no Estado,

o rebanho mais expressivo na

região Centro-oriental é o de

codornas, e o na região

Metropolitana e o de galinhas.

Rebanho de codornas – RS

Fonte: IBGE/PPM

Page 114: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012

Sudoeste

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Sudeste

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Em número de cabeças, o

maior rebanho das regiões

Sudoeste e Sudeste é o de

bovinos.

Part. %

no Estado

Bovino 4.731,4 33,5

Ovino 2.075,8 50,7

Galinhas 339,2 1,7

Galos, frangas, frangos e pintos 269,9 0,2

Equino 171,4 36,6

Suíno 116,2 1,9

Bubalino 20,2 27,0

Demais animais 14,3 1,9

Part. %

no Estado

Bovino 2.167,4 15,3

Galos, frangas, frangos e pintos 1.099,4 0,9

Ovino 1.034,7 25,3

Galinhas 680,6 3,4

Suíno 113,5 1,8

Equino 92,4 19,7

Caprino 22,9 22,8

Demais animais 17,4 2,5

Fonte: IBGE/PPM

Page 115: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012

Part. %

no Estado

Bovino 4.731,4 33,5

Ovino 2.075,8 50,7

Galinhas 339,2 1,7

Galos, frangas, frangos e pintos 269,9 0,2

Equino 171,4 36,6

Suíno 116,2 1,9

Bubalino 20,2 27,0

Demais animais 14,3 1,9

Part. %

no Estado

Bovino 2.167,4 15,3

Galos, frangas, frangos e pintos 1.099,4 0,9

Ovino 1.034,7 25,3

Galinhas 680,6 3,4

Suíno 113,5 1,8

Equino 92,4 19,7

Caprino 22,9 22,8

Demais animais 17,4 2,5

Sudoeste

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Sudeste

Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)

Entretanto, em termos de

representatividade no Estado, o

rebanho mais expressivo em

ambas as regiões é o de ovinos.

Rebanho de ovinos – RS

Fonte: IBGE/PPM.

Page 116: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – 2012

PECUÁRIA

Produção de origem animal por tipo de produto

Principais produtores de lã do RS (em toneladas)

O RS é responsável por 91,3% da

produção nacional de lã.

Os municípios de Sant’Ana do

Livramento, Alegrete, Uruguaiana,

Dom Pedrito e Quaraí produzem

34,2% do total do Estado.

Sant'Ana do Livramento 1.421,3

Alegrete 718,5

Uruguaiana 616,9

Dom Pedrito 527,4

Quaraí 524,6

Total 3.808,6

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Lã (Quilogramas) 10.946 11.994 91,3

Mel de abelha (Quilogramas) 6.774 33.932 20,0

Leite (Mil litros) 4.049 32.304 12,5

Ovos de galinha (Mil dúzias) 325 3.473 9,4

Ovos de codorna (Mil dúzias) 10 285 3,7

Casulos do bicho-da-seda (Quilogramas) - 2.731 -

Total 21.695 86.408 26,1

Fonte: IBGE/PPM

Page 117: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012

Noroeste

Principais produtos

O leite é o principal produto de

origem animal produzido na região

Noroeste em termos de

representatividade no Estado.

Destacam-se também nessa região

a produção de mel e de ovos de

galinha.

Part. % no

Estado

Leite (Mil litros) 2.681,1 66,2

Mel de abelha (Quilogramas) 2.203,2 32,5

Ovos de galinha (Mil dúzias) 66,4 20,4

Lã (Quilogramas) 621,3 5,7

Ovos de codorna (Mil dúzias) 0,4 4,0 Produção de leite – RS (em mil litros)

Fonte: IBGE/PPM

Page 118: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012

Nordeste

O ovo de galinha é o principal

produto de origem animal

produzido na região Nordeste

em termos de

representatividade no Estado.

Também recebem destaque na

produção de ovos de galinha

as regiões Noroeste e

Metropolitana.

Principais produtos

Part. % no

Estado

Ovos de galinha (Mil dúzias) 98,4 30,3

Ovos de codorna (Mil dúzias) 2,6 24,5

Mel de abelha (Quilogramas) 961,7 14,2

Leite (Mil litros) 410,5 10,1

Lã (Quilogramas) 125,6 1,1 Produção de ovos de galinha – RS (mil dúzias)

Fonte: IBGE/PPM

Page 119: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PECUÁRIA

PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012

Centro-Ocidental

O mel de abelha é o principal

produto de origem animal

produzido na região Centro-

ocidental em termos de

representatividade no Estado.

Principais produtos

Part. % no

Estado

Mel de abelha (Quilogramas) 542,7 8,0

Lã (Quilogramas) 892,0 7,4

Leite (Mil litros) 88,1 2,2

Ovos de codorna (Mil dúzias) 0,1 1,1

Ovos de galinha (Mil dúzias) 2,8 0,9 Produção de mel – RS

(em quilogramas)

Fonte: IBGE/PPM

Page 120: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012

PECUÁRIA

Centro-Oriental

Metropolitana

O ovo de codorna é o principal

produto de origem animal produzido

na região Centro-oriental e o ovo de

galinha é o principal na região

Metropolitana, ambos em termos de

representatividade no Estado.

Principais produtos

Principais produtos

Part. % no

Estado

Ovos de codorna (Mil dúzias) 5,1 48,4

Ovos de galinha (Mil dúzias) 57,3 17,6

Mel de abelha (Quilogramas) 700,9 10,3

Leite (Mil litros) 369,6 9,1

Lã (Quilogramas) 102,1 0,9

Part. % no

Estado

Ovos de galinha (Mil dúzias) 89,0 27,4

Ovos de codorna (Mil dúzias) 2,3 21,6

Mel de abelha (Quilogramas) 1.021,9 15,1

Leite (Mil litros) 206,7 5,1

Lã (Quilogramas) 275,0 2,5

Produção de ovos de codorna – RS (em mil dúzias)

Fonte: IBGE/PPM

Page 121: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012

PECUÁRIA

Sudoeste

Sudeste

A lã é o principal produto de origem

animal produzido nas regiões

Sudoeste e Sudeste em termos de

representatividade no Estado.

Principais produtos

Principais produtos

Part. % no

Estado

Lã (Quilogramas) 6.405,3 58,5

Mel de abelha (Quilogramas) 700,2 10,3

Leite (Mil litros) 140,4 3,5

Ovos de galinha (Mil dúzias) 3,1 1,0

Ovos de codorna (Mil dúzias) 0,00 0,0

Part. % no

Estado

Lã (Quilogramas) 2.525,1 23,1

Mel de abelha (Quilogramas) 643,7 9,5

Leite (Mil litros) 153,0 3,8

Ovos de galinha (Mil dúzias) 8,0 2,4

Ovos de codorna (Mil dúzias) 0,03 0,3

Produção de lã – RS (em quilogramas)

Fonte: IBGE/PPM

Page 122: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

SILVICULTURA

Page 123: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

EXTRAÇÃO VEGETAL – 2012

SILVICULTURA

RS BrasilPart. %

(RS/BR)

Carvão vegetal (t) 49.534 5.097.809 1,0

Lenha (m³) 14.510.329 56.761.788 25,6

Madeira em tora (m³) 7.928.109 131.878.975 6,0

Para papel e celulose (m³) 2.652.004 73.837.128 3,6

Para outras finalidades (m³) 5.276.105 58.041.847 9,1

Outros produtos (t) 123.789 223.256 55,4

Acácia-negra (casca) (t) 103.006 103.006 100,0

Resina (t) 20.783 73.776 28,2

Fonte: IBGE/PEVS.

Quantidade produzida por tipo de produto

O Estado é responsável pelo total da

produção de Acácia-negra do Brasil.

Page 124: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

SILVICULTURA

EXTRAÇÃO VEGETAL – CULTURAS MAIS REPRESENTATIVAS – 2012

Quantidade produzida Quantidade produzida

Quantidade produzida Quantidade produzida

Nordeste Noroeste

Centro-Oriental Centro-Ocidental

Part. % no

Estado

Carvão vegetal (t) 1.085 2,2

Lenha (m³) 2.006.381 13,8

Madeira em tora (m³) 335.933 4,2

Para outras finalidades (m³) 335.933 6,4

Part. % no

Estado

Carvão vegetal (t) 794 1,6

Lenha (m³) 1.601.676 11,0

Madeira em tora (m³) 1.672.044 21,1

Para papel e celulose (m³) 254.539 9,6

Para outras finalidades (m³) 1.417.505 26,9

Outros produtos (t) 2.787 2,3

Acácia-negra (casca) (t) 2.787 2,7

Part. % no

Estado

Carvão vegetal (t) 604 1,2

Lenha (m³) 478.184 3,3

Madeira em tora (m³) 136.597 1,7

Para outras finalidades (m³) 136.597 2,6

Part. % no

Estado

Carvão vegetal (t) 15.280 30,8

Lenha (m³) 4.578.143 31,6

Madeira em tora (m³) 2.205.163 27,8

Para papel e celulose (m³) 705.000 26,6

Para outras finalidades (m³) 1.500.163 28,4

Outros produtos (t) 9.264 7,5

Acácia-negra (casca) (t) 8.867 8,6

Resina (t) 397 1,9

Fonte: IBGE/PEVS.

Page 125: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

SILVICULTURA

EXTRAÇÃO VEGETAL – CULTURAS MAIS REPRESENTATIVAS – 2012

Metropolitana Sudoeste

Sudeste

Quantidade produzida

Quantidade produzida

Quantidade produzida

Part. %

no Estado

Carvão vegetal (t) 31.044 62,7

Lenha (m³) 4.025.281 27,7

Madeira em tora (m³) 2.815.890 35,5

Para papel e celulose (m³) 1.627.451 61,4

Para outras finalidades (m³) 1.188.439 22,5

Outros produtos (t) 89.258 72,1

Acácia-negra (casca) (t) 81.624 79,2

Resina (t) 7.634 36,7

Part. %

no Estado

Carvão vegetal (t) 59 0,1

Lenha (m³) 297.171 2,0

Madeira em tora (m³) 22.738 0,3

Para outras finalidades (m³) 22.738 0,4

Part. %

no Estado

Carvão vegetal (t) 668 1,3

Lenha (m³) 1.523.493 10,5

Madeira em tora (m³) 739.744 9,3

Para papel e celulose (m³) 65.014 2,5

Para outras finalidades (m³) 674.730 12,8

Outros produtos (t) 22.479 18,2

Acácia-negra (casca) (t) 9.728 9,4

Resina (t) 12.751 61,4

Produção de lenha – RS (em metros cúbicos)

Fonte: IBGE/PEVS.

Page 126: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDÚSTRIA

Page 127: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DISTRIBUIÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS

INDÚSTRIA

Extrativa TransformaçãoConstrução

CivilSIUP Total Part.%

São Paulo 1.016 93.682 50.613 3.205 148.516 25,1

Minas Gerais 1.958 43.378 33.271 913 79.520 13,4

Rio Grande do Sul 736 37.272 19.547 1.273 58.828 9,9

Paraná 472 32.511 20.583 870 54.436 9,2

Santa Catarina 413 33.705 14.814 991 49.923 8,4

Rio de Janeiro 656 17.071 11.682 791 30.200 5,1

Goiás 374 13.346 8.562 531 22.813 3,9

Bahia 447 10.948 8.740 453 20.588 3,5

Ceará 192 10.351 6.819 337 17.699 3,0

Pernambuco 163 10.191 5.336 353 16.043 2,7

Espírito Santo 618 7.209 4.961 294 13.082 2,2

Mato Grosso 264 5.908 4.701 293 11.166 1,9

Distrito Federal 34 2.635 5.942 119 8.730 1,5

Rio Grande do Norte 235 3.360 4.504 138 8.237 1,4

Pará 191 4.062 3.102 321 7.676 1,3

Paraíba 128 3.222 4.063 190 7.603 1,3

Mato Grosso do Sul 103 3.406 2.953 240 6.702 1,1

Maranhão 85 2.177 2.294 197 4.753 0,8

Piauí 85 2.223 2.138 197 4.643 0,8

Rondônia 122 2.343 1.633 115 4.213 0,7

Alagoas 45 1.699 1.778 124 3.646 0,6

Sergipe 76 1.933 1.452 109 3.570 0,6

Amazonas 30 1.743 1.494 193 3.460 0,6

Tocantins 96 1.198 1.468 152 2.914 0,5

Acre 18 539 655 27 1.239 0,2

Amapá 35 305 389 26 755 0,1

Roraima 9 243 279 14 545 0,1

Brasil 8.601 346.660 223.773 12.466 591.500 100

Fonte: MTE/RAIS 2013

Estabelecimentos por UF

O Rio Grande do Sul é o

terceiro Estado em número

de estabelecimentos

industriais no Brasil, com

uma participação de 9,9%,

atrás apenas de São Paulo e

Minas Gerais.

Page 128: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ESTRUTURA DO VALOR ADICIONADO BRUTO

INDÚSTRIA

VAB industrial (2011 – participação percentual)

Tanto no Rio Grande do Sul

quanto no Brasil, a indústria

de transformação representa a

maior parte do Valor

Adicionado Bruto Industrial.

VAB industrial gaúcho por mesorregião (2011 – participação percentual)

No RS, mais de 48% da atividade

industrial está concentrada na Região

Metropolitana de Porto Alegre.

Fonte: FEE.IBGE.

48,8

17,9

12,9

6,4

9,2

2,8

2,0

RS Brasil

Extrativa mineral 0,8 14,8

Transformação 71,0 53,0

Construção civil 16,9 21,0

SIUP 11,3 11,2

Total 100 100

Page 129: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDÚSTRIA EXTRATIVA

Page 130: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDÚSTRIA EXTRATIVA NO RIO GRANDE DO SUL

INDÚSTRIA

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Extração de minerais não-metálicos 691 93,9 6.116 85,7 291,2 71,0

Extração de carvão mineral 10 1,4 759 10,6 117,7 -

Atividades de apoio à extração de minerais 27 3,7 227 3,2 - -

Extração de minerais metálicos 7 1,0 18 0,3 - -

Extração de petróleo e gás natural 1 0,1 15 0,2 - -

Total 736 100 7.135 100 410,2 100

Estabelecimentos Empregados VTI

Por grupo de atividade

Minerais não-metálicos por subgrupo

Indústria extrativa - estabelecimentos

por mesorregião (%)

32,6

14,4 28,0

9,0

8,3

3,7

4,1

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

VTI (R$ milhões)

Extração de minerais não-metálicos 291,2

Extração de pedra, areia e argila 246,9

Extração de outros minerais não-metálicos 44,3

Page 131: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO GERAL

Page 132: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

VARIÁVEIS ESTRUTURAIS

INDÚSTRIA

Setores da indústria – Rio Grande do Sul

A Região Metropolitana de Porto

Alegre concentra mais de 44% dos

estabelecimentos da indústria de

transformação do Estado.

Estabelecimentos por

mesorregião (%)

44,6

16,7

21,9

3,4

8,6

1,9

2,8

Fonte: IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

nº (%) (em mil) (%) (R$ milhões) (%)

Alimentos 4.326 11,6 120,5 16,7 11.038,9 16,1

Químicos 778 2,1 17,2 2,4 5.556,7 8,1

Veículos automotores 737 2,0 55,4 7,7 8.843,4 12,9

Máquinas e equipamentos 2.280 6,1 69,2 9,6 6.879,7 10,1

Couro e calçados 4.550 12,2 124,8 17,3 4.876,2 7,1

Produtos de metal 5.413 14,5 66,1 9,1 4.960,6 7,3

Fumo 65 0,2 6,5 0,9 3.250,1 4,8

Metalurgia 466 1,3 13,1 1,8 1.525,3 2,2

Borracha e plástico 1.559 4,2 40,5 5,6 2.687,1 3,9

Móveis 2.883 7,7 42,1 5,8 2.691,3 3,9

Bebidas 330 0,9 10,1 1,4 2.041,5 3,0

Minerais não metálicos 2.217 5,9 21,0 2,9 2.065,9 3,0

Celulose e papel 454 1,2 10,5 1,5 1.243,0 1,8

Material elétrico 505 1,4 14,1 1,9 1.338,9 2,0

Produtos de madeira 2.404 6,4 17,5 2,4 854,6 1,2

Produtos diversos 1.376 3,7 14,1 2,0 1.296,6 1,9

Equiptos de informática e eletron. 347 0,9 12,8 1,8 958,0 1,4

Vestuário e acessórios 3.146 8,4 24,3 3,4 776,4 1,1

Refino de petróleo 24 0,1 2,7 0,4 2.338,8 3,4

Têxteis 687 1,8 9,7 1,3 596,9 0,9

Manut e rep de maq e equiptos 1.389 3,7 11,3 1,6 996,8 1,5

Impressão e reprodução 1.172 3,1 7,8 1,1 473,4 0,7

Outros equiptos de transporte 107 0,3 9,2 1,3 969,9 1,4

Farmacêuticos 57 0,2 2,4 0,3 148,7 0,2

Indústrias de transformação 37.272 100 722,8 100 68.408,7 100

Estabelecimentos Empregados VTI

Page 133: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

VARIÁVEIS CONJUNTURAIS

INDÚSTRIA

Fonte: FIERGS/UEE.

Índice de Desempenho Industrial do RS (var % acumulada no ano)

O IDI/RS é um indicador que expressa o nível de atividade da indústria de

transformação gaúcha. É composto a partir da média ponderada das

seguintes variáveis: Faturamento, Compras, Horas Trabalhadas, Emprego,

Massa Salarial e Utilização da Capacidade Instalada.

Fonte: FIERGS/UEE

3,5

8,05,5

4,04,25,2

1,1

4,3

10,0

4,72,3

3,83,1

-5,3-5,5

6,25,3

-12,1

8,7

-0,4-1,9

4,5

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 134: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDÚSTRIA

IDI-RS: COMPONENTES

Compras industriais (var % acumulada no ano)

Faturamento (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE

-1,6

7,0

10,9

1,3

9,8

7,0

2,73,2

6,55,4

1,9

-11,4

3,9

-6,6-5,2

11,5

2,5

-10,2

8,1

-2,5

-0,5

9,1

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

1,3

10,3

3,6

-4,2-0,3

11,3

2,9

9,7

20,7

4,13,1

31,6

2,0

-9,0-8,8

12,17,5

-23,8

19,2

-4,5-6,6

11,1

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 135: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDÚSTRIA

IDI-RS: COMPONENTES Pessoal empregado na indústria

(var % acumulada no ano)

Horas trabalhadas na produção (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE

-3,7

2,1

-0,3-0,4

-6,6

-4,2

-5,8

-1,1

5,35,1

1,42,3

4,0

-1,8

-4,6

1,7

4,4

-6,9

4,2

2,1

-1,6

0,4

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

-2,8

-5,7

1,3

-2,0

-6,3

-4,3-5,5

-2,1

7,67,9

4,4

1,83,1

-5,0-6,2

3,2

6,0

-12,6

6,5

1,6

-2,6

2,019

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 136: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDÚSTRIA

IDI-RS: COMPONENTES

Utilização da Capacidade Instalada (grau médio % no ano)

Remunerações pagas aos trabalhadores (var % acumulada em 12 meses)

Fonte: FIERGS/UEE

10,39,6

4,4

-5,8

-7,5

-4,3

3,0

8,0

10,0

7,06,1 5,9

2,93,7

3,2

jun/0

8

ago/0

8

out/08

dez/0

8

fev/0

9

abr/

09

jun/0

9

ago/0

9

out/09

dez/0

9

fev/1

0

abr/

10

jun/1

0

ago

/10

out/10

dez/1

0

fev/1

1

abr/

11

jun/1

1

ago/1

1

out/11

dez/1

1

fev/1

2

abr/

12

jun/1

2

ago/1

2

out/12

dez/1

2

fev/1

3

abr/

13

jun/1

3

ago/1

3

out/13

dez/1

3

fev/1

4

abr/

14

jun/1

4

76,8

80,279,4

81,8 82,2

84,984,0

82,1

84,2

82,5

85,2

86,3

79,5

80,479,7

77,6

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 137: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO SETORES

Page 138: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ALIMENTOS

INDÚSTRIA

Fonte: FIERGS/UEE. IBGE/PIA 2010. MTE/RAIS 2011.

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

29,7

24,2

15,2

8,6

11,5

5,9

45

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Abate e fabricação de produtos de carne 598 13,8 54.187 45,0 3.169,6 28,7

Moagem, fab de prod. amiláceos e de alim. para animais 691 16 18.298 15,2 3361,3 30

Laticínios 446 10,3 9.484 7,9 1.239,4 11,2

Fabricação de outros produtos alimentícios 2.297 53,1 27.784 23,0 1.330,2 12,0

Fab de óleos e gorduras vegetais e animais 59 1,4 3.962 3,3 1.528,6 13,8

Fab de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 176 4,1 5.407 4,5 290,3 2,6

Preserv. do pescado e fab de produtos do pescado 26 0,6 1.169 1,0 53,1 0,5

Torrefação e moagem de café 21 0,5 198 0,2 58,2 0,5

Fabricação e refino de açúcar 12 0,3 52 0,0 8,3 0,1

Total 4.326 100 120.541 100 11.038,9 100

Estabelecimentos Empregados VTI

10,6

5,4

11 11,5

2,41,7

4,8

1,72,4

0,6

-6,7

-4,3

8,4

11,5

-7,2

4,6

8,5

-5,4-3,9

2,1

-0,6

5,1

1992

199

3

199

4

199

5

199

6

199

7

1998

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

2004

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

2010

201

1

201

2

201

3

Page 139: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

BEBIDAS

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

19,1

10,9

56,4

3,9

3,3

3,6

2,7

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de bebidas não-alcoólicas 64 19,4 5.347 52,9 1.045,8 51,2

Fabricação de bebidas alcoólicas 266 80,6 4.761 47,1 995,8 48,8

Total 330 100 10.108 100 2.042 100

Estabelecimentos Empregados VTI

-11,0

7,9

13,3

16,4

-5,7

28,2

14,3

36,0

31,6

4,1

-9,3-5,3

4,7

9,3

-2,9

4,11,7

7,1 7 7,3 5,74,1

199

2

199

3

199

4

199

5

199

6

199

7

1998

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

2007

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

3

Page 140: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

TABACO

INDÚSTRIA

Subsetores

Estabelecimentos por mesorregião (%)

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

15,4

1,5

0,0

7,7

75,4

0,0

0,0

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Processamento industrial do fumo 23 35,4 2.554 39,5 1.517,5 46,7

Fabricação de produtos do fumo 42 64,6 3.919 60,5 1.732,6 53,3

Total 65 100 6.473 100 3.250,1 100

Estabelecimentos Empregados VTI

325

194

244224

198

455

659

1.455

816

433

13,4 9,8

-18,8-10,9-28,4

-1,4

7,6

-9,8-12,7

-7,6 -0,2

1,8

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 141: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

TÊXTEIS

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

48,9

18,3

20,5

1,7

6,8

1,6

2,0

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fab. de artefatos têxteis, exceto vestuário 446 64,9 4.778 49,4 398,5 66,8

Preparação e fiação de fibras têxteis 34 4,9 1.594 16,5 60,1 10,1

Fabricação de tecidos de malha 69 10,0 1.902 19,7 63,3 10,6

Tecelagem, exceto malha 19 2,8 488 5,0 37,8 6,3

Acabamentos em fios, tecidos e artef. têxteis 119 17,3 915 9,5 37,2 6,2

Total 687 100 9.677 100 596,9 100

Estabelecimentos Empregados VTI

20,3

45,8

16,0

9 9,3

31,9

6,8

18,221,4

0,2

-9,3

-2,8

8,7

2,2

8,6

5,00,5

-7,7

6,7

-12,8-10

-4,8

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 142: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

36,0

19,6

26,5

3,6

9,6

2,1

2,5

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Confecção de art. do vestuário e acessórios 2.781 88,4 21.359 87,8 623,8 80,3

Fabricação de art. de malharia e tricotagem 365 11,6 2.979 12,2 152,6 19,7

Total 3.146 100 24.338 100 776 100

Estabelecimentos Empregados VTI

4,1

-36,4

-0,7

-6,8 -5,4

14,513,3

-12,6

4,62,1

-11,3

-3,6

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Page 143: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

COURO E CALÇADOS

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

82,9

3,8

5,1

0,5

6,1

0,3

1,2

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de calçados 3.204 70,4 97.768 78,4 3.575,3 73,3

Curtimento e outras preparações de couro 197 4,3 10.561 8,5 529,8 10,9

Fab de partes para calçados, de qualquer material 573 12,6 10.533 8,4 545,1 11,2

Fab de art. para viagem e de artef. diversos de couro 576 12,7 5.888 4,7 226,0 4,6

Total 4.550 100 124.750 100 4.876,2 100

Estabelecimentos Empregados VTI

7,0

-3,7

1,0

-13,9

-9,1

-2,1-0,8

-7,6

12,9

-0,5-2,4

-1,3

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Page 144: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRODUTOS DE MADEIRA

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

34,9

22,9

20,1

4,2

12,3

1,5

4,2

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fab de prod. de madeira, cortiça e mat. trançado, exceto móveis 1.277 53,1 10.193 58,4 557,1 65,2

Desdobramento de madeira 1.127 46,9 7.261 41,6 297,5 34,8

Total 2.404 100 17.454 100 854,6 100

Estabelecimentos Empregados VTI

40,5

9,4

-2,0

6,0

-10,5

-4,7-8,8

3,88,9

-3,9-0,1

-9,8

-15,2-20,3

-0,6

1,4

-1,0

-19,1

1,2

-6,3

17,9

2,7

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 145: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CELULOSE E PAPEL

INDÚSTRIA

51,3

13,9

24,7

1,1

8,1

0,0

0,9

Subsetores

Estabelecimentos por mesorregião (%)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fab de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 210 46,3 5.552 52,7 553,0 44,5

Fab de prod. diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 216 47,6 3.142 29,8 344,4 27,7

Fab de celulose e outras pastas para a fabric. de papel 3 0,7 656 6,2 255,5 20,6

Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão 25 5,5 1.187 11,3 90,1 7,2

Total 454 100 10.537 100 1.243,0 100

Estabelecimentos Empregados VTI

Page 146: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO

INDÚSTRIA

Subsetores

Estabelecimentos por mesorregião (%) Índice de Desempenho Industrial

(var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

50,3

14,8

17,0

4,5

6,6

3,6

3,2

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Atividade de impressão 859 73,3 6.077 77,9 336,6 71,1

Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 308 26,3 1.638 21,0 - -

Reprodução de mat. gravados em qualquer suporte 5 0,4 89 1,14 - -

Total 1.172 100 7.804 100 473 100

Estabelecimentos Empregados VTI

12,1

-4,4

5,13,5

8,8

-11,0 -11,3 -11,3

3,1

-16,1

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 147: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

REFINO DE PETRÓLEO

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

33,3

25,0

20,8

4,2

4,2

8,3

4,2

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fab de prod. derivados do petróleo 13 54,2 1.832 67,0 1.911,7 81,7

Fabricação de biocombustíveis 11 45,8 903 33,0 427,1 18,3

Coquerias 0 0,0 0 0,0 - -

Total 24 100 2.735 100 2.339 100

Estabelecimentos Empregados VTI

-10,1

-1,7

4,46,5

-7,4

17,1

2,3

-3,0-1,7

-12,0

-9,2

5,8

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Page 148: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

QUÍMICOS

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

56,6

10,5

15,7

4,8

9,6

1,0

1,8

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de produtos químicos orgânicos 52 6,7 2.036 11,8 1.422,4 25,6

Fabricação de resinas e elastômeros 25 3,2 1.432 8,3 1.905,1 34,3

Fabricação de produtos químicos inorgânicos 98 12,6 3.980 23,1 1.425,5 25,7

Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários 21 2,7 338 2,0 58,4 1,1

Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 96 12,3 1.806 10,5 210,9 3,8

Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 208 26,7 3.576 20,7 275,6 5,0

Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 7 0,9 113 0,7 16,1 0,3

Fab de sabões, deterg., prod. de limpeza, cosmét., perfum. e de hig. pessoal 271 34,8 3.956 23,0 242,9 4,4

Total 778 100 17.237 100 5.556,7 100

Estabelecimentos Empregados VTI

14,3

-2,1

16,1

1,8

-6,3

12,9

-0,4

16,4

22,1

-7,3

7,9

10,4

4,1

-4,9

3,31,6

-6,0

-15,6

4,0

-0,2-1,3

-2,7

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 149: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

FARMACÊUTICOS

INDÚSTRIA

57,9

19,3

12,3

3,5

0,0

5,3

1,8

Subsetores

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de produtos farmacêuticos 46 80,7 2.049 86,9 141,1 94,9

Fabricação de produtos farmoquímicos 11 19,3 310 13,1 7,6 5,1

Total 57 100 2.359 100 148,7 100

Estabelecimentos Empregados VTI

Page 150: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

BORRACHA E PLÁSTICO

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

53,8

9,1

30,0

1,0

4,0

0,8

1,3

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de produtos de material plástico 1.298 83,3 29.746 73,5 1.657,6 61,7

Fabricação de produtos de borracha 261 16,7 10.726 26,5 1.029,5 38,3

Total 1.559 100 40.472 100 2.687,1 100

Estabelecimentos Empregados VTI

2,65,6

11,8

-8,6

1,23,7

6,0

-14,7

13,4

0,7

-7,5

7,4

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Page 151: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MINERAIS NÃO-METÁLICOS

INDÚSTRIA

34,4

24,8

16,8

5,8

11,8

2,0

4,4

Subsetores

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Aparelhamento de pedras e fab de outros prod. de minerais não-metálicos 535 24,1 3.622 17,3 589,0 28,5

Fab de artef. de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e mat. semelhantes 998 45,0 8.376 40,0 704,7 34,1

Fabricação de cimento 6 0,3 179 0,9 274,1 13,3

Fabricação de vidro e de produtos do vidro 99 4,5 2.415 11,5 204,2 9,9

Fabricação de produtos cerâmicos 579 26,1 6.374 30,4 293,9 14,2

Total 2.217 100 20.966 100 2.065,9 100

Estabelecimentos Empregados VTI

Page 152: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

METALURGIA

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

51,7

9,7

29,6

3,0

5,4

0,2

0,4

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Siderurgia 47 10,1 3.490 26,6 1.027,4 67,4

Fundição 214 45,9 6.961 53,1 283,5 18,6

Prod. de tubos de aço, exceto tubos sem costura 33 7,1 1.150 8,8 135,3 8,9

Metalurgia dos metais não-ferrosos 165 35,4 1.483 11,3 79,1 5,2

Produção de ferro-gusa e de ferroligas 7 1,5 26 0,2 - -

Total 466 100 13.110 100 1.525,3 100

Estabelecimentos Empregados VTI

0,23,9

12,6

-1,0 -0,5

11,7

0,3

-33,3

17,1

4,2

-11,3

0,2

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Page 153: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRODUTOS DE METAL

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

41,5

17,5

26,6

2,7

7,6

1,4

2,5

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 1.020 18,8 14.386 21,8 1.360,7 27,4

Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 1.513 28,0 23.846 36,1 1.353,5 27,3

Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 1.866 34,5 13.387 20,2 1.090,7 22,0

Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 926 17,1 10.242 15,5 503,9 10,2

Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições 6 0,1 2.979 4,5 560,1 11,3

Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 82 1,5 1.294 2,0 91,7 1,8

Total 5.413 100 66.134 100 4.960,6 100

Estabelecimentos Empregados VTI

-3,7

-8,2

10,3

-7,2-6,1

9,2 9,3

-10,9

14,2

0,4 0,9

4,6

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Page 154: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

41,5

17,5

26,6

2,7

7,6

1,4

2,5

Estabelecimentos por mesorregião (%)

EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E ELETRÔNICOS

-13,2

3,1

-13,5

5,8

-3,2

12,0

-19,3

-9,4

-5,6

-8,7

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de componentes eletrônicos 108 31,1 4.582 36 197 21

Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 49 14,1 1.661 13 110 12

Fabricação de equipamentos de comunicação 22 6,3 1.274 10 147 15

Fab de aparelhos de recepção, reprod., gravação e amplificação de áudio e vídeo 31 8,9 1.223 10 98 10

Fab de aparelhos e instrum. de medida, teste e controle; cronômetros e relógios 116 33,4 3.573 28 367 38

Fab de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equip. de irradiação 7 2,0 113 1 20 2

Fab de equipto e instrum. ópticos, fotográficos e cinematográficos 13 3,7 342 3 - -

Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 1 0,3 35 0 - -

Total 347 100,0 12.803 100 958

Estabelecimentos Empregados VTI

Page 155: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MATERIAL ELÉTRICO

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

44,8

12,5

30,3

1,8

6,7

0,8

3,2

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 64 12,7 3.035 21,6 534,7 39,9

Fab de equipto para distribuição e controle de energia elétrica 170 33,7 5.977 42,5 397,7 29,7

Fab de equipto e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 159 31,5 2.198 15,6 233,7 17,5

Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 49 9,7 836 5,9 104,1 7,8

Fabricação de eletrodomésticos 45 8,9 1.761 12,5 56,6 4,2

Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 18 3,6 253 1,8 12,1 0,9

Total 505 100 14.060 100 1.338,9 100

Estabelecimentos Empregados VTI

-5,9

-23,3 -21,5

-0,7-3,9

18,615,0

-7,5

11,1

-3,0

9,9

3,3

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Page 156: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

42,3

18,3

28,6

1,1

7,7

0,5

1,4

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fab de tratores e de máq. e equip. para a agricultura e pecuária 506 22,2 30.426 44,0 2.903,6 42,2

Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 726 31,8 17.599 25,4 1.686,8 24,5

Fab de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 722 31,7 12.026 17,4 953,7 13,9

Fab de motores, bombas, compressores e equip. de transmissão 136 6,0 4.101 5,9 597,9 8,7

Fabricação de máquinas-ferramenta 164 7,2 3.496 5,1 561,2 8,2

Fab de máq. e equipto de uso na extração mineral e na construção 26 1,1 1.569 2,3 176,4 2,6

Total 2.280 100 69.217 100 6.879,7 100

Estabelecimentos Empregados VTI

2,2

17,7

23,9

-9,5

13,3

24,0

9,710,8

13,510,6

8,9

12,5

7,1

-16,7

-9,0

21,5

25,1

-23,0

17,5

4,9 6,39,4

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 157: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

VEÍCULOS AUTOMOTORES

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

36,1

11,9

39,9

2,3

6,6

1,4

1,8

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de peças e acessórios para veíc. automot. 392 53,2 26.007 47,0 2.715,0 30,7

Fab de cabines, carrocerias e reboques para veic. automot. 230 31,2 20.759 37,5 2.328,6 26,3

Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 10 1,4 5.309 9,6 3.550,9 40,2

Fabricação de caminhões e ônibus 16 2,2 2.781 5,0 227,4 2,6

Recondic. e recup. de motores para veic. automotores 89 12,1 512 0,9 21,5 0,2

Total 737 100 55.368 100 8.843,4 100

Estabelecimentos Empregados VTI

18,618,7

10,1

1,4

-0,7

16,2

10,2

-10,5

45,7

32,6

12,8

-3,3

15,2

1,8

-3,0

16,5

7,7

-12,9

22,9

10,1

-5,3

9,9

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 158: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

INDÚSTRIA

32,1

10,3

20,6

15,9

9,3

1,9

0,0

Subsetores

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fab de equiptos de transporte não especificados anteriormente 54 50,5 973 10,6 36,4 3,8

Construção de embarcações 47 43,9 8.060 88,0 917,5 94,6

Fabricação de veículos ferroviários 1 0,9 94 1,0 - -

Fabricação de aeronaves 5 4,7 27 0,3 - -

Fabricação de veículos militares de combate 0 0,0 0 0,0 - -

Total 107 100 9.154 100 969,9 100

Estabelecimentos Empregados VTI

Page 159: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MÓVEIS

INDÚSTRIA

Subsetores

Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

31,6

17,9

35,0

1,4

9,4

1,1

3,5

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de móveis 2.883 100 42.129 100 2.691,3 100

Total 2.883 100 42.129 100 2.691,3 100

Estabelecimentos Empregados VTI

12,7

22,4

9,9

3,15,84,7

-2,2-4,3

10,0

5,4

0,7

-11,0

7,6

-6,9

0,2

3,6 2,8

-1,5

11,1

3,0

7,6

1,0

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Page 160: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRODUTOS DIVERSOS

INDÚSTRIA

36,6

22,3

26,2

3,1

6,8

1,7

3,3

Subsetores

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Fabricação de produtos diversos 643 46,7 6.679 47,3 871,3 67,2

Fab de instrum. e mat. para uso médico e odontológico e de art. ópticos 285 20,7 3.008 21,3 155,3 12,0

Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 355 25,8 3.716 26,3 176,6 13,6

Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 43 3,1 393 2,8 75,2 5,8

Fabricação de artefatos para pesca e esporte 39 2,8 238 1,7 15,0 1,2

Fabricação de instrumentos musicais 11 0,8 85 0,6 3,2 0,2

Total 1.376 100 14.119 100 1.296,6 100,0

Estabelecimentos Empregados VTI

Page 161: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

INDÚSTRIA

48,1

15,8

14,3

6,1

8,6

3,7

3,3

Subsetores

Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013

Estabelecimentos por mesorregião (%)

nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)

Manut. e rep. de máquinas e equipamentos 995 71,6 8.636 76,7 935,3 93,8

Instalação de máquinas e equipamentos 394 28,4 2.624 23,3 61,5 6,2

Total 1.389 100 11.260 100 996,8 100

Estabelecimentos Empregados VTI

Page 162: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CONSTRUÇÃO CIVIL

Page 163: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CONSTRUÇÃO CIVIL NO RIO GRANDE DO SUL

INDÚSTRIA

55,9

14,1

11,4

6,2

6,2

2,5

3,7

Subsetores

Trabalhadores Formais (partic. %)

Estabelecimentos (partic. %)

40,8

19,6

14,9

5,3

9,3

3,8

6,2

Fonte: MTE/RAIS2013

nº (%) nº (%)

Construção de edifícios 10.070 51,5 75.714 48,3

Incorporação de empreendimentos imobiliários 1.882 18,7 14.585 19,3

Construção de edifícios 8188 81,3 61.129 80,7

Obras de infra-estrutura 1.965 10,1 38.999 24,9

Construção de rodovias e ferrovias 415 21,1 9.569 24,5

Construção de obras de arte especiais 35 1,8 4170 10,7

Obras de urbanização ruas, praças e calçadas 322 16,4 2.060 5,3

Obras p/ geração distribuição de energia elétrica e p/ telecomunicações 210 10,7 8.058 20,7

Constr. de redes de abastec. de água, coleta de esgoto e constr. correlatas 74 3,8 589 1,5

Constr. de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto 2 0,1 7 0,0

Obras portuárias, marítimas e fluviais 7 0,4 93 0,2

Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas 315 16,0 9.469 24,3

Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 585 29,8 4.984 12,8

Serviços especializados para construção 7.512 38,4 41.996 26,8

Demolição e preparação de canteiros de obras 62 0,8 305 0,7

Perfurações e sondagens 28 0,4 111 0,3

Obras de terraplenagem 720 9,6 4.065 9,7

Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente 28 0,4 588 1,4

Instalações elétricas 1.234 16,4 6.811 16,2

Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração 557 7,4 3.907 9,3

Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 260 3,5 3.379 8,0

Obras de acabamento 1.908 25,4 8.591 20,5

Obras de fundações 95 1,3 860 2,0

Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 2.620 34,9 13.379 31,9

Total 19.547 100 156.709 100

Estabelecimentos Empregados

Page 164: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DADOS GERAIS DAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

INDÚSTRIA

Estrutura das Empresas com sede no RS (com 5 funcionários ou mais*)

* Para empresas com 30 ou mais funcionários os dados são censitários e para aquelas com menos de 30 funcionários, os dados são amostrais.

Fonte: IBGE/ PAIC

Estrutura das Empresas que atuam no RS (com 5 funcionários ou mais*)

Dada a existência de

empresas que realizam

obras em múltiplas

localizações, a Pesquisa

Anual da Indústria da

Construção faz a

regionalização de duas

formas:

(a) segundo a UF da sede

da empresa;

(b) segundo UF’s em que a

empresa atua

2012

Número de empresas 5.007

Pessoal ocupado 125.601

Total de custos e despesas (R$ mil) 10.419.809

Gastos de pessoal (R$ mil) 3.273.373

Custos das obras e/ou serviços da construção (R$ mil) 4.799.983

Custos de incorporações de imóveis construídos por terceiros (R$ mil) 181.173

Outros custos e despesas (R$ mil) 2.165.281

Receita bruta total (R$ mil) 14.208.981

Receita líquida (R$ mil) 13.357.849

Valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção (R$ mil) 13.879.657

Consumo intermediário - total (R$ mil) 5.918.177

Valor bruto da produção (R$ mil) 13.420.032

Valor adicionado (R$ mil) 7.501.855

2012

Número de empresas 5.174

Pessoal ocupado 136.432

Custos das obras e/ou serviços da construção (R$ mil) 6.231.226

Valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção (R$ mil) 16.537.336

Page 165: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

COMÉRCIO

Page 166: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

RANKING DOS ESTADOS

COMÉRCIO

Fonte: IBGE/PAC 2012

Pessoal ocupado* (Mil pessoas)

Em ambos os casos, o Rio Grande do Sul é o 5º no ranking dos Estados. Sendo

responsável por cerca de 6,8% do número total de pessoal ocupado e da receita bruta de

revenda

A Receita Bruta de Revenda é aquela proveniente da atividade comercial

exercida pela empresa, sem deduções dos impostos e contribuições das vendas canceladas,

abatimentos e descontos incondicionais relativos à comercialização de mercadorias.

Receita Bruta de Revenda * (R$ milhões)

* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários.

Mil pessoas %

1º São Paulo 2.997,6 29,3

2º Minas Gerais 1.171,6 11,5

3º Rio de Janeiro 972,4 9,5

4º Paraná 779,5 7,6

5º Rio Grande do Sul 697,7 6,8

6º Santa Catarina 498,8 4,9

7º Bahia 436,3 4,3

8º Goiás 337,8 3,3

9º Pernambuco 326,0 3,2

10º Ceará 288,3 2,8

Demais Estados 1.717,7 16,8

Brasil 10.223,7 100

R$ milhões %

1º São Paulo 880.631,0 32,7

2º Minas Gerais 247.122,1 9,2

3º Rio de Janeiro 226.362,4 8,4

4º Paraná 198.525,5 7,4

5º Rio Grande do Sul 183.238,1 6,8

6º Santa Catarina 130.559,3 4,9

7º Bahia 107.764,3 4,0

8º Goiás 90.585,7 3,4

9º Espírito Santo 84.580,6 3,1

10º Pernambuco 81.863,6 3,0

Demais Estados 460.651,0 17,1

Brasil 2.691.883,7 100

Page 167: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR GRUPO DE ATIVIDADE

COMÉRCIO

Fonte: IBGE/PAC 2012

* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários.

Pessoal ocupado*

Receita Bruta de Revenda *

Tanto no Brasil quanto no RS, o comércio varejista

concentra quase ¾ do pessoal empregado

Nos últimos anos, observa-se um aumento dessa

concentração. Em 2007, o comércio varejista era

responsável por 73,1% e 72,1% do pessoal

ocupado no BR e no RS, respectivamente.

Embora no Brasil o percentual de pessoas

trabalhando no comércio por atacado seja

menor em relação ao RS, a receita bruta de

revenda gerada é comparativamente mais

concentrada neste setor.

Brasil RS

9,3 16,9

73,7

Veículos, peças e motocicletas Atacado Varejista

Brasil RS

9,3 16,9

73,7

Veículos, peças e motocicletas Atacado Varejista

Page 168: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

RIO GRANDE DO SUL – SUBSETORES

COMÉRCIO

Pessoal Ocupado e Receita Bruta de Revenda por Subsetores

Fonte: IBGE/PAC 2012

* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários.

Pessoal

Ocupado

Part

(%)

Receita Bruta de

Revenda - R$ mil

Part

(%)

Veículos, peças e motocicletas 65.992 9,5 24.291.769 13,3

Atacado 122.125 17,5 74.881.028 40,9

Representantes e agentes do comércio 11.310 1,6 1.035.910 0,6

Matérias-primas agrícolas e animais vivos 16.044 2,3 9.716.905 5,3

Produtos alimentícios, bebidas e fumo 27.876 4,0 14.952.924 8,2

Equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico 17.515 2,5 8.501.023 4,6

Produtos intermediários, resíduos e sucatas 25.228 3,6 28.645.810 15,6

Equipamentos e produtos de tecnologia de informação e comunicação1.925 0,3 741.992 0,4

Máquinas, aparelhos e equipamentos 11.430 1,6 5.315.353 2,9

Comércio não-especializado 10.797 1,5 5.971.111 3,3

Varejista 509.590 73,0 84.065.258 45,9

Comércio não-especializado 142.099 20,4 27.244.781 14,9

Produtos alimentícios, bebidas e fumo 25.432 3,6 2.422.621 1,3

Tecidos, artigos de armarinho, vestuário e calçados 83.872 12,0 9.314.039 5,1

Combustíveis e lubrificantes 30.549 4,4 13.574.686 7,4

Equipamentos de informática e comunicação 12.421 1,8 990.990 0,5

Outros produtos em lojas especializadas 214.564 30,8 30.499.151 16,6

Artigos usados 653 0,1 18.990 0,0

Total 697.707 100 183.238.055 100

Page 169: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

SERVIÇOS

Page 170: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

SERVIÇOS

SERVIÇOS

Características do segmento empresarial não-financeiro do RS

Rec. bruta de

serviços (Milhões de Reais)

Sal., retiradas e

outras remun. (Milhões de Reais)

Pessoal

ocupado (Mil Pessoas)

Número de

empresas (Mil Unidades)

Serviços prestados às famílias 6.832,8 1.606,4 156,3 28,9

Serviços de alojamento e alimentação 5.658,1 1.278,2 125,8 22,4

Atividades culturais, recreativas e esportivas 306,5 71,0 7,8 2,2

Serviços pessoais 414,3 98,9 8,9 2,4

Atividades de ensino continuado 453,9 158,3 13,8 1,9

Serviços de informação e comunicação 13.442,6 1.530,8 51,6 6,9

Serviços prestados às empresas 15.677,6 3.400,0 245,6 28,5

Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio 20.116,5 2.909,9 160,0 17,4

Transporte rodoviário 14.650,2 1.993,9 120,3 14,4

Outros transportes 1.717,8 184,5 5,2 0,1

Armazenamento e serviços auxiliares aos transportes 2.804,2 442,3 21,8 2,1

Correio e outras atividades de entrega 944,2 289,2 12,7 0,8

Atividades imobiliárias 1.498,4 159,1 10,9 2,4

Serviços de manutenção e reparação 864,3 335,5 26,3 8,5

Outras atividades de serviços 2.021,5 400,3 23,3 2,4

TOTAL 60.453,7 10.341,9 674,0 95,0

Page 171: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PART. DOS SEGMENTOS NOS SERVIÇOS NÃO-FINANCEIROS NO RS

SERVIÇOS

Receita bruta (%)

Número de empresas (%)

Fonte: IBGE/PAS 2011

Os setor de transportes,

serviços auxiliares aos

transportes e correio é o

mais representativo para

a formação da receita

bruta, seguido pelos

serviços prestados às

empresas.

A maior parte das

empresas está alocada

no setor de serviços

prestados às famílias.

Em seguida, estão

aquelas de serviços

prestados às empresas.

33,3

25,9

22,2

11,3

3,3 2,5 1,4

18,3

30,0

7,2

30,5

2,62,5

8,9

33,3

25,922,2

11,33,3 2,5 1,4

Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio Prestados às empresas

De informação e comunicação Prestados às famílias

Outras atividades de serviços Atividades imobiliárias

Manutenção e reparação

Page 172: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PART. DOS SEGMENTOS NOS SERVIÇOS NÃO-FINANCEIROS NO RS

SERVIÇOS

Pessoal ocupado

Salários, retiradas e outras

remunerações

Fonte: IBGE/PAS 2011

Os setor de transportes,

serviços auxiliares aos

transportes e correio é o

mais representativo para

a formação da receita

bruta, seguido pelos

serviços prestados às

empresas.

A maior parte das

empresas está alocada

no setor de serviços

prestados às famílias.

Em seguida, estão

aquelas de serviços

prestados às empresas.

23,7

36,47,7

23,2

3,5 1,6 3,9

28,1

32,9

14,8

15,5

3,91,5 3,2

33,3

25,922,2

11,33,3 2,5 1,4

Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio Prestados às empresas

De informação e comunicação Prestados às famílias

Outras atividades de serviços Atividades imobiliárias

Manutenção e reparação

Page 173: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

OS CINCO ESTADOS COM MAIOR REPRESENTATIVIDADE NO BRASIL

SERVIÇOS

Receita bruta (em bilhões)

Salários, retiradas e outras

remunerações (em bilhões)

Pessoal ocupado (em mil pessoas)

Número de empresas (em mil unidades)

Fonte: IBGE/PAS 2011

Part. %

1º São Paulo 480,6 43,0

2º Rio de Janeiro 158,6 14,2

3º Minas Gerais 83,6 7,5

4º Rio Grande do Sul 60,5 5,4

5º Paraná 54,1 4,8

Outros 279,1 25,0

Brasil 1.116,4 100

Part. %

1º São Paulo 86,2 42,5

2º Rio de Janeiro 30,3 15,0

3º Minas Gerais 16,5 8,1

4º Paraná 10,8 5,3

5º Rio Grande do Sul 10,3 5,1

Outros 48,5 23,9

Brasil 202,7 100

Part. %

1º São Paulo 4.144,3 36,4

2º Rio de Janeiro 1.456,4 12,8

3º Minas Gerais 1.084,5 9,5

4º Rio Grande do Sul 674,0 5,9

5º Paraná 655,5 5,8

Outros 3.383,5 29,7

Brasil 11.398,3 100

Part. %

1º São Paulo 404,5 37,4

2º Minas Gerais 117,0 10,8

3º Rio de Janeiro 101,4 9,4

4º Rio Grande do Sul 95,0 8,8

5º Paraná 89,9 8,3

Outros 288,8 26,7

Brasil 1.081,0 100

Page 174: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

SETOR EXTERNO

Page 175: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

SETOR EXTERNO

Por UF em 2013 Participação nas exportações brasileiras (%)

O Rio Grande do Sul ocupa a 3ª posição no ranking de

exportação dos estados brasileiros. Em 2013, o Estado

exportou cerca de US$ 25,1 bilhões, equivalente a 10,4%

do valor total exportado pelo país.

US$ milhões

1º São Paulo 56.172,5

2º Minas Gerais 33.436,9

3º Rio Grande do Sul 25.093,7

4º Rio de Janeiro 21.273,0

5º Paraná 18.239,2

6º Pará 15.852,1

7º Mato Grosso 15.816,0

8º Espírito Santo 10.908,5

9º Bahia 10.091,7

10º Santa Catarina 8.688,8

11º Goiás 7.042,7

12º Mato Grosso do Sul 5.256,3

13º Maranhão 2.341,9

14º Pernambuco 1.991,5

15º Ceará 1.420,5

16º Amazonas 1.057,9

17º Rondônia 1.040,8

18º Alagoas 742,3

19º Tocantins 702,3

20º Amapá 416,2

21º Distritito Fedreal 262,8

22º Rio Grande do Norte 247,9

23º Paraíba 188,0

24º Piauí 161,8

25º Sergipe 84,6

26º Acre 11,4

27º Roraima 8,0

Consumo de Bordo 1.389,5

Mercadoria nacionalizada 1.377,3

Reexportação 710,7

Exterior 6,8

Não declarada 0,0

Total 242.033,6

Fonte: MDIC/SECEX.

23,2

13,8

10,4 8,8

7,5

6,5

6,5

23,2

São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul

Rio de Janeiro Paraná Pará

Mato Grosso Demais

Page 176: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS

SETOR EXTERNO

Por UF em 2013 Participação nas importações brasileiras (%)

O Rio Grande do Sul ocupa a 4ª posição no ranking de

importação dos estados brasileiros. Em 2013, o Estado

importou cerca de US$ 16,8 bilhões, equivalente a 7,0%

do valor total importado pelo país.

US$ milhões

1º São Paulo 89.760,6

2º Rio de Janeiro 21.575,6

3º Paraná 19.345,8

4º Rio Grande do Sul 16.763,5

5º Santa Catarina 14.779,1

6º Amazonas 14.125,7

7º Minas Gerais 12.343,9

8º Bahia 8.892,1

9º Espírito Santo 7.435,6

10º Maranhão 6.832,9

11º Pernambuco 6.824,6

12º Mato Grosso do Sul 5.655,5

13º Goiás 4.840,0

14º Ceará 3.301,7

15º Mato Grosso 1.705,1

16º Distrito Federal 1.351,5

17º Pará 1.111,0

18º Paraíba 656,0

19º Rondônia 615,1

20º Alagoas 495,9

21º Sergipe 290,5

22º Rio Grande do Norte 266,0

23º Piauí 196,7

24º Tocantins 186,9

25º Amapá 95,9

26º Roraima 6,9

27º Acre 2,0

Não declarada 174,2

Total 239.630,5

Fonte: MDIC/SECEX.

37,2

8,9 8,0

6,9

6,1

5,9

5,1

21,8

São Paulo Rio de Janeiro Paraná

Rio Grande do Sul Santa Catarina Amazonas

Minas Gerais Demais

Page 177: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

EXPORTAÇÕES DO RIO GRANDE DO SUL E DO BRASIL

SETOR EXTERNO

Por setor da indústria em 2013 (US$ milhões)

O setor de Material de transporte é o

de maior participação nas

exportações do Rio Grande do Sul,

com receita de mais de US$ 4,8

bilhões em 2013.

Fonte: MDIC/SECEX.

RS BrasilPart.

RS/BR (%)

Material de transporte 4.803 13.965 34,4

Alimentos 4.213 43.107 9,8

Tabaco 2.323 3.226 72,0

Químicos 2.222 10.465 21,2

Veículos automotores, reboques e carrocerias 1.354 16.947 8,0

Máquinas e equipamentos 1.185 8.735 13,6

Couro e calçados 1.018 3.798 26,8

Produtos de metal 494 2.508 19,7

Coque e derivados do petróleo e de biocombustíveis 388 6.724 5,8

Borracha e plástico 359 2.867 12,5

Materiais elétricos 245 3.372 7,3

Móveis 210 676 31,1

Celulose e Papel 181 7.214 2,5

Metalurgia 168 17.344 1,0

Produtos diversos 134 1.116 12,0

Madeira 128 1.944 6,6

Têxteis 93 2.001 4,6

Minerais não-metálicos 91 2.242 4,1

Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 53 1.619 3,3

Vestuário e acessórios 45 193 23,3

Farmoquímicos e farmacêuticos 23 1.543 1,5

Extrativa mineral 21 48.678 0,0

Bebidas 17 461 3,7

Impressão e reprodução de gravações 1 45 2,2

Indústrias diversas - 12 0,0

Total da Indústria 19.769 200.802 9,8

Básicos 5.090 36.274 14,0

Serviços - 129 0,0

Transações Especiais 235 4.829 4,9

Total Geral 25.094 242.034 10,4

Esse valor é explicado pela

contabilização como exportação de

três plataformas de petróleo e gás,

que somaram US$ 4,77 bi

Essas operações fazem parte do

Regime Repetro, onde subsidiárias

da Petrobras compram esses

equipamentos que, posteriormente,

são internalizados pelo Brasil via

arrendamento. O objetivo é obter

isenção de tributos federais.

Page 178: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

IMPORTAÇÕES DO BRASIL E DO RIO GRANDE DO SUL

SETOR EXTERNO

Principais grupos de produtos importados pelo Brasil em 2013*

US$ milhões Part. (%)

Óleos brutos de petróleo/ minerais betuminosos 3.679,0 21,9

Óleos de petróleo/minerais betuminosos, exceto óleos brutos 1.708,2 10,2

Automóveis de passageiros 1.367,3 8,2

Veículos/automóveis para transporte de mercadorias 1.303,1 7,8

Adubos/fertilizantes contendo azoto, fósforo e/ou potássio 568,7 3,4

Partes e acessórios de veículos/automóveis 554,6 3,3

Adubos/fertilizantes potássicos 465,0 2,8

Adubos/fertilizantes azotados 442,1 2,6

Trigo e mistura de trigo com centeio 185,9 1,1

Veios de transmissão e manivelas 177,8 1,1

Total do Grupo 10.451,5 62,3

Total Geral 16.763,5 100

US$ milhões Part. (%)

Óleos petróleo/minerais betuminosos, exceto óleos brutos 17.757,0 7,4

Óleos brutos de petróleo/minerais betuminosos 16.320,7 6,8

Automóveis depassageiros 9.081,2 3,8

Partes e acessórios de veículos/automóveis 8.296,5 3,5

Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos 7.997,9 3,3

Aparelhos elétricos pra telefonia 5.036,1 2,1

Circuitos integraos e microconjuntos electrónicos 4.748,8 2,0

Medicamentos 3.735,7 1,6

Partes de aparelhos emissores de radiotelefonia/televisão 3.565,7 1,5

Adubos/fertilizantes potássicos 3.356,1 1,4

Total do Grupo 79.895,9 33,3

Total Geral 239.630,5 100

Principais grupos de produtos importados pelo RS em 2013*

Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 4 dígitos.

Page 179: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

2013

Principais

Destinos

Principais produtos*:

China: soja e tabaco.

Panamá: plataformas de perfuração/exploração.

Holanda: plataformas de perfuração/exploração.

US$ milhões Part.(%)

1º China 4.550 18,1

2º Panamá 2.897 11,5

3º Holanda 2.522 10,1

4º Argentina 1.897 7,6

5º Estados Unidos 1.641 6,5

6º Paraguai 715 2,8

7º Coreia do Sul 647 2,6

8º Alemanha 565 2,3

9º Bélgica 545 2,2

10º Uruguai 484 1,9

Total Do Grupo 16.463 65,6

Total Geral 25.093 100

Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 8 dígitos.

EXPORTAÇÕES DO RS

SETOR EXTERNO

Page 180: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

IMPORTAÇÕES DO RS

SETOR EXTERNO

2013

Principais

Origens

Principais produtos*:

Argentina: veículos de transporte e óleos de petróleo.

Nigéria: óleos brutos de petróleo e peles curtidas.

Argélia: óleos brutos de petróleo e naftas para

petroquímica.

US$ milhões Part(%)

1º Argentina 3.780 22,5

2º Nigéria 1.790 10,7

3º Argélia 1.285 7,7

4º Estados Unidos 1.274 7,6

5º China 1.232 7,3

6º Alemanha 723 4,3

7º Venezuela 665 4,0

8º México 468 2,8

9º Marrocos 408 2,4

10º Itália 385 2,3

Total do Grupo 12.010 71,6

Total Geral 16.763 100

Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 8 dígitos.

Page 181: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRINCIPAIS EMPRESAS EXPORTADORAS E IMPORTADORAS DO RS

SETOR EXTERNO

Exportadoras – 2013

Importadoras – 2013

Fonte: MDIC/SECEX

US$ milhões Part%

1º Quip S/A 3.563,4 14,2

2º Braskem S/A 1.833,7 7,3

3º CQC Construções Offshore S/A 1.209,3 4,8

4º Bunge Alimentos S/A 1.099,2 4,4

5º BRF - Brasil Foods S/A 974,1 3,9

6º Cargill Agrícola S/A 895,9 3,6

7º Bianchini S/A Indústria Comércio e Agricultura 838,0 3,3

8º Louis Dreyfus Commodities Brasil S/A 694,1 2,8

9º Nidera Sementes Ltda 561,1 2,2

10º General Motors do Brasil Ltda 453,9 1,8

Total do Grupo 12.122,7 48,3

Total do Rio Grande do Sul 25.093,7 100

US$ milhões Part%

1º Petróleo Brasileiro S/A Petrobras 3.425,0 20,4

2º Braskem S/A 2.072,0 12,4

3º Toyota do Brasil Ltda 1.727,0 10,3

4º Cisa Trading S/A 937,0 5,6

5º John Deere Brasil Ltda 565,0 3,4

6º Yara Brasil Fertilizantes S/A 485,0 2,9

7º General Motors do Brasil Ltda 285,0 1,7

8º Quip S/A 271,0 1,6

9º Bunge Fertilizantes S/A 216,0 1,3

10º AGCO do Brasil Comércio e Indústria Ltda 207,0 1,2

Total do Grupo 10.190,0 60,8

Total do Rio Grande do Sul 16.763,3 100

Page 182: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRINCIPAIS MUNICÍPIOS EXPORTADORES E IMPORTADORES DO RS

SETOR EXTERNO

Balança comercial por município – 2013 – US$ milhões

Fonte: MDIC/SECEX

Saldo

US$ milhões Part. % US$ milhões Part. % US$ milhões

1º Rio Grande 7.435,3 29,6 2.503,5 14,9 4.931,7

2º Porto Alegre 2.544,8 10,1 1.290,1 7,7 1.254,7

3º Triunfo 1.961,3 7,8 2.170,6 12,9 -209,3

4º Santa Cruz Do Sul 1.527,7 6,1 99,1 0,6 1.428,6

5º Cruz Alta 1.143,7 4,6 4,7 0,0 1.139,0

6º Passo Fundo 1.026,6 4,1 117,7 0,7 908,9

7º Caxias do Sul 925,4 3,7 538,9 3,2 386,5

8º Gravataí 899,0 3,6 809,4 4,8 89,6

9º Canoas 857,1 3,4 4.091,1 24,4 -3.234,0

10º Venâncio Aires 800,5 3,2 21,4 0,1 779,1

11º Montenegro 488,9 1,9 336,5 2,0 152,5

12º São Leopoldo 427,2 1,7 329,9 2,0 97,4

13º Santa Rosa 359,2 1,4 62,5 0,4 296,6

14º Horizontina 183,6 0,7 288,2 1,7 -104,7

15º Guaíba 171,9 0,7 1.781,0 10,6 -1.609,1

Total do Grupo 20.752,1 82,7 14.444,6 86,2 6.307,5

Rio Grande do Sul 25.093,7 100 16.763,5 100 8.330,2

ImportaçãoExportação

Page 183: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INTENSIDADE TECNOLÓGICA DAS EXPORTAÇÕES DO RS

SETOR EXTERNO

Produtos exportados por

intensidade tecnológica – RS (US$ milhões) Part. % sobre o total de exportações por

intensidade tecnológica

Fonte: MDIC/SECEX

Os produtos intensivos em alta e média-alta tecnologia representaram cerca de 21,4%

das exportações do Estado em 2013.

Alta Baixa Média-alta Média-baixa

2000 70 2.854 1.453 357 1.049 5.783

2001 79 3.164 1.315 337 1.457 6.352

2002 82 3.199 1.455 340 1.308 6.384

2003 130 3.628 1.949 434 1.886 8.027

2004 163 4.379 2.611 574 2.174 9.901

2005 197 4.636 3.238 755 1.650 10.476

2006 243 4.818 3.457 1.073 2.210 11.801

2007 204 5.315 4.330 1.463 3.706 15.018

2008 172 7.104 4.650 2.393 4.067 18.386

2009 125 5.189 3.180 1.355 5.386 15.235

2010 161 5.845 4.099 1.271 4.006 15.382

2011 188 6.906 5.389 1.328 5.616 19.427

2012 184 6.173 6.173 1.185 5.045 18.760

2013 196 5.979 5.168 6.224 7.527 25.094

Produtos industriais - tecnologiaTotal

Prod. não-

industriais23,8

24,8 20,6

0,8

30,0

Baixa Média-baixa Média-alta Alta Prod. não-industriais

49,4

6,2

25,1

1,2 18,1 23,8

24,8 20,6

0,8

30,0

2000 2013

Page 184: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

BALANÇA COMERCIAL DO RIO GRANDE DO SUL

SETOR EXTERNO

Fonte: MDIC/SECEX

Em US$ bilhões

5,7 6,3

5,6 5,0

5,8 6,4 6,4

8,0

9,9 10,5

11,8

15,0

18,4

15,2 15,4

19,4

17,4

25,1

3,4 3,7 4,3

3,3 4,0 4,1 3,5

4,2 5,3

6,7

7,9

10,2

14,5

9,5

13,3

15,7 15,4

16,8

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Exportações

Importações

Saldo comercial

Page 185: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

BALANÇA COMERCIAL DO RIO GRANDE DO SUL

SETOR EXTERNO

Fonte: MDIC/SECEX. A preços de maio/2014.

Em R$ bilhões – deflacionado pelo IPCA*

17,0 18,9

17,6

23,4 25,5

33,9

39,3

44,1

49,3

40,4 39,2

42,7

46,3

39,6

34,2

38,5 38,4

57,8

9,9 11,1

13,4 15,1

17,5

21,2 21,5 23,0

25,9 25,4 26,3

28,8

36,5

24,6

29,5 31,1

34,0

38,4

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Exportações

Importações

Saldo comercial

Page 186: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INFRAESTRUTURA ENERGIA

REDES MODAIS

SANEAMENTO

ACESSO À COMUNICAÇÃO

Page 187: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ENERGIA

Page 188: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CAPACIDADE INSTALADA – BRASIL

ENERGIA

Fonte: ANEEL

Capacidade instalada por Unidade da Federação (%)

* Os valores não fecham 100% porque há usinas instaladas nas divisas territoriais. Nestes casos, a capacidade instalada é considerada em ambas as unidades da federação.

UFCapacidade

Instalada (MW)

São Paulo 25.396,5

Minas Gerais 19.676,5

Paraná 18.298,2

Goiás 10.671,7

Bahia 10.171,6

Pará 9.217,3

Rio Grande do Sul 9.074,6

Rio de Janeiro 9.058,8

Mato Grosso do Sul 8.842,7

Alagoas 7.749,1

Outros Estados 37.749,3

Total 165.906,3

22,75

4,67

5,33

5,46

5,47

5,56

6,13

6,43

11,03

11,86

15,31

Outros Estados

Alagoas

Mato Grosso do Sul

Rio de Janeiro

Rio Grande do Sul

Pará

Bahia

Goiás

Paraná

Minas Gerais

São Paulo

Page 189: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

EXISTÊNCIA DE ENERGIA ELÉTRICA

ENERGIA

Fonte: IBGE/Censo Demográfico 2010. ANEEL/ Balanço Energético 2013

Domicílios com acesso à Energia Elétrica

(%)

Segundo o Censo Demográfico 2010 o

Distrito Federal é o Estado que mais

possui casas com energia elétrica, com

99,9%, seguido por RJ e SP, estando o

RS na 6ª colocação. Roraima é o Estado

brasileiro com a menor existência de

casas com energia elétrica.

Brasil Rio Grande do Sul Taxas médias de crescimento do PIB

e OIE* no BR de 1970 a 2012

(%)

* OIE - Oferta Interna de Energia.

8,6

1,31,8

3,8

2,83,2

3,9

5,5

2,7

1,7

4,8

2,83,4 3,5

1970-80 1980-85 1985-93 1993-97 1997-07 2007-12 1970-12

PIB OIE

Page 190: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CAPACIDADE INSTALADA NO RIO GRANDE DO SUL

ENERGIA

Itá

Machadinho

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

Usinas hidrelétricas Usinas termelétricas

0 a 400 MW

401 a 800 MW

801 a 1500 MW

0 a 50 MW

51 a 100 MW

101 a 650 MW

Presidente

Médici A e B

Sepé

Tiaraju

Uruguaiana

Page 191: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

USINAS E PEQ. CENTRAIS HIDRELÉTRICAS (PCH) EM CONSTRUÇÃO

ENERGIA

Trincheira

Abranjo I

Usinas Hidrelétricas Usinas Termelétricas PCH

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

0 a 60 MW

60 a 100 MW

100 a 860 MW

3,8 MW

12,5 MW

0 a 10 MW

10 a 16 MW

16 a 25 MW

Page 192: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA

ENERGIA

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul

Fontes alternativas de energia – RS

O Rio Grande do Sul conta com

geração de energia elétrica por

fontes alternativas, tais como

pequenas centrais

hidrelétricas, usinas

termelétricas à biomassa e

unidades em estudo que

aproveitam os resíduos da

madeira e casca de arroz.

Além disso, destacam-se os

parques eólicos de Osório,

Sangradouro e Índio,

inaugurados em 2006.

Com 75 aerogeradores com

potência de 2MW cada, eles se

conformam no maior parque

eólico da América Latina.

Page 193: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

EVOLUÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA

ENERGIA

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul 2013.

Evolução da potência instalada – RS

(em MW)

A capacidade de geração

de energia elétrica do RS

cresceu 314% entre 1999

e 2013, permitindo a

ampliação dos níveis de

consumo não só no

Estado, mas também no

País, através da

operação do sistema

interligado de geração e

distribuição.

2.200

3.818

6.826

8.5859.111

1999 2002 2008 2010 2013

Page 194: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

POTÊNCIA INSTALADA NO RIO GRANDE DO SUL

ENERGIA

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

Por tipo de unidade de geração – 2013

(%)

71,4

22,6

6,0 0,0

Hídrica Térmica Eólica Solar

Page 195: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL

ENERGIA

ConsumidoresEnergia Vendida

(em MWh)Part. %

CEEE D 1.534.107 8.292.283 31,3

AES Sul 1.240.089 8.234.421 31,1

RGE 1.354.533 8.156.445 30,8

Outros 363.318 1.772.353 6,7

Total RS 4.492.047 26.455.502 100

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

Concessionárias de distribuição de energia elétrica Participação no mercado de

distribuição de energia elétrica – 2012

CEE, AES Sul e RGE

concentram 93,3% do

mercado de distribuição de

energia elétrica no Estado.

Page 196: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ENERGIA

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul 2014. ANEEL/ Balanço Energético 2013

Geração e transmissão de energia elétrica – RS

No Rio Grande do Sul existem três

grandes empresas que são

responsáveis pelas maiores

parcelas de geração de energia

elétrica: Tractebel Energia S/A ,

CEEE-GT e CGTEE. Existem ainda

empresas de médio porte como a

AES Uruguaiana e outras de menor

porte.

O sistema elétrico do País está

praticamente interligado,

especialmente nas regiões Sul,

Sudeste e Nordeste. Uma parcela

expressiva da energia elétrica

consumida no Estado flui pelas

linhas de transmissão do Sistema

Interligado Nacional - SIN, como

também acontece em outros

estados da federação.

Page 197: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL

ENERGIA

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

Geração proporcional por fontes – 2012

(%)

45,9

25,7

10,3

10,06,9

0,9 0,3

UHE Carvão PCH Eólica Óleo Gás Biomassa

Page 198: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL

ENERGIA

Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013

Consumo de Energia Elétrica por

Município do RS – 2012 (%)

Por setor da economia – 2012 (%)

34,6

29,3

19,7

8,58,0

Industrial Residencial Comercial Rural Livre

Page 199: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL

ENERGIA

Fonte: Balanço Energético do Rio Grande do Sul 2013

A situação crítica dessa série histórica

ocorreu em 1999, quando a demanda

máxima de energia foi maior que a

capacidade de atendimento.

Evolução da demanda máxima e da

capacidade de atendimento (MW)

3.545

3.7833.945 3.9574.075

4.2164.367

4.5174.697 4.823 4.814

5.268

5.547

5.961

6.280

6.902

3.400

3.800

4.100

4.600 4.615 4.615

4.9005.100

5.4705.470

5.900 5.9006.079

6.332

6.494

7.100

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Demanda Máxima Instantânea

Capacidade de Atendimento

Page 200: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

REDES MODAIS

Page 201: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

REDES MODAIS

REDES MODAIS

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul

Matriz modal do Brasil – 2005 (%)

¹ Não inclui cabotagem marítima

² Apenas petróleo cru e derivados

Redes Modais do RS Matriz modal do RS - 2005

(%)

85,3

8,8

3,7 2,2

Rodoviário Ferroviário Hidroviário¹ Dutoviário²

68,6

23,7

2,7

5,1

Rodoviário Ferroviário Hidroviário¹ Dutoviário

Page 202: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

RODOVIA

REDES MODAIS

Malha rodoviária gaúcha Frota de veículos no Rio Grande do Sul (Junho – 2014)

A frota total do RS é 6.043.680 veículos,

esta representa 7,2% do total do país.

Unidades

Automóvel 3.715.549

Motocicleta 976.558

Caminhonete 414.623

Motoneta 210.795

Camioneta 194.929

Caminhão 167.884

Reboque 136.918

Semi-reboque 66.067

Ônibus 52.094

Caminhão trator 37.485

Utilitário 34.896

Microônibus 19.047

Ciclomotor 7.047

Trator rodas 4.459

Triciclo 3.785

Outros 853

Side-car 423

Chassi plataforma 189

Trator esteira 38

Quadriciclo 38

Bonde 3

Total 6.043.680

Page 203: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

RODOVIA

REDES MODAIS

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul

Principais rodovias gaúchas

A BR-101 é uma das

maiores rodovias

pavimentadas em extensão

do País. Começa em

Touros (RN) e termina em

São José do Norte (RS).

Page 204: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

RODOVIA

REDES MODAIS

Avaliação das rodovias do RS e Sudeste – 2013

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul. CNT/Pesquisa CNT de Rodovias 2013

Características das rodovias do RS (em km – 2013)

Pavimentadas

Não-pavimentadas

Estaduais Federais

5.493 7.814

141 3698

Total 5.634 11.512

Total

13.307

3.839

17.146

Componentes da avaliação final (%)

Sudeste Rio Grande do Sul

RS Sudeste RS Sudeste RS Sudeste

Ótimo 49,3 54,0 8,6 27,1 2,5 10,9

Bom 10,6 6,2 43,4 26,1 19,6 19,6

Regular 34,6 27,8 33,9 28,2 40,7 29,7

Ruim 3,9 8,0 11,4 13,1 17,3 13,7

Péssimo 1,6 4,0 2,6 5,5 20,0 26,2

Pavimento Sinalização Geometria da via24%

27%28%

17%

4%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

24%

27%28%

17%

4%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

5%

44%40%

9%

2%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

Page 205: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

FERROVIA

REDES MODAIS

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul

Estrutura ferroviária gaúcha

O Rio Grande do Sul

possui hoje uma malha de

3.259 km de linhas e

ramais ferroviários,

utilizada para o transporte

de cargas.

Terminais com maior

concentração de cargas:

Região Metropolitana

Passo Fundo

Cruz Alta

Uruguaiana

Principais produtos

transportados:

Combustíveis

Adubos

Soja

Page 206: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

HIDROVIAS E PORTOS

REDES MODAIS

Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul. SUPRG. ANTAQ/Anuário Estatístico Aquaviário 2013

Hidrovias, portos e principais

aeroportos gaúchos Principal rota hidroviária do Estado:

Porto Alegre – Rio Grande.

Principais cargas transportadas:

No sentido Rio Grande: produtos

petroquímicos, farelo e óleo de soja

e celulose.

No sentido Porto Alegre: fertilizantes,

sal, clínquer e bobinas de papel.

O porto de Rio Grande é o quarto maior

porto brasileiro em movimentação de

contêineres alcançando 626.095

Teu´s em 2013 e o quarto em

movimentação de cargas. Seu volume

geral de cargas, no mesmo ano, chegou

a 20,5 milhões de toneladas.

Page 207: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PORTO DE RIO GRANDE

REDES MODAIS

Fonte: SUPRG. ANTAQ/Anuário Estatístico Aquaviário 2013.

Movimentação Total das Cargas

(%)

O porto de Rio Grande é forte na movimentação

de produtos agrícolas, representando 2,2% de

toda a movimentação portuária brasileira.

Destacam-se as movimentações de: soja,

fertilizantes e adubos, combustíveis e óleos

minerais e arroz. Principais Produtos Movimentados em 2013

(em toneladas)

Embarque

Sementes, frutos oleaginosos e grãos 8.206.221

Cereais 3.047.204

Alimentos preparados para animais 2.501.517

Madeira ecarvão vegetal 918.841

Carnes e miudezas, comestíveis 576.058

Produtos químicos orgânicos 505.483

Fumo (tabaco) 447.271

Plásticos 428.567

Transações especiais 302.667

Papel ou cartão de reciclar (desperdícios) 297.320

Desembarque

Adubos ou fertilizantes 3.529.606

Sal; enxofre; pedras; gesso, cal e cimento 526.473

Cereais 475.900

Produtos químicos inorgânicos 300.322

Reatores nucleares; instrumentos mecânicos 131.551

Veículos automóveis e outros veículos terrestres 106.312

Produtos químicos orgânicos 101.561

Plásticos e suas obras 85.491

Ferro fundido, ferro e aço 77.836

Borracha e suas obras 69.444

73,1

14,3

12,6

Longo Curso Cabotagem Outras Navegações

Page 208: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

SANEAMENTO

Page 209: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ABASTECIMENTO DE ÁGUA

SANEAMENTO

Fonte: IBGE/PNAD 2012

Brasil

Rio Grande do Sul

Percentual da população atendida

por forma de abastecimento

94,7

5,3

99,4

0,6

Percentual da população atendida

com esgoto sanitário

RS Brasil

Forma de coleta do esgoto sanitário (%)

RS Brasil

97,4

2,6

99,5

0,5

58,621,2

17,0

3,1

35,6

49,9

12,2

2,3

35,6

49,9

12,2

2,3

Rede coletora Fossa séptica Fossa rudimentar Outro

Page 210: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

COLETA DE LIXO

SANEAMENTO

Fonte: IBGE/PNAD 2012

Destino do lixo por tipo de coleta (%)

Brasil Rio Grande do Sul

83,4

11,25,3

87,4

7,9 4,7

Coletado diretamente Outro destino Coletado indiretamente

Page 211: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ACESSO À COMUNICAÇÃO

Page 212: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

TELEFONIA FIXA

ACESSO À COMUNICAÇÃO

Fonte: SCP/ Atlas socioeconômico do Rio Grande do Sul/ ANATEL – Dados de Junho de 2014.

Telefonia fixa por município no Rio Grande do Sul

* Não inclui dados sobre telefones de uso público.

Quantidade de acessos fixos por

tipo de acesso no RS e Brasil*

RS Brasil

Acessos fixos instalados 2.667.750 44.334.704

Acessos fixos em serviço 1.510.918 27.918.429

Acessos fixos individuais 1.463.300 27.076.337

Acessos individuais classe especial 4.151 141.160

Page 213: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

TELEFONIA MÓVEL NO BRASIL

ACESSO À COMUNICAÇÃO

Fonte: ANATEL – Dados de Julho de 2014

Quantidade de acessos por plano de serviço por região

Pré-pago (%)

Pós-pago (%)

Pré-Pago Pós-Pago Total

Norte 17.122.842 2.913.078 20.035.920

Nordeste 60.150.949 9.233.621 69.384.570

Sudeste 86.322.207 35.927.118 122.249.325

Sul 29.669.299 10.711.974 40.381.273

Centro-Oeste 18.961.941 5.140.082 24.102.023

Total 212.227.238 63.925.873 276.153.111

8,1

28,3

40,7

14,0

8,9

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

4,6 14,4

56,2

16,8

8,0

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Page 214: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

TELEFONIA MÓVEL

ACESSO À COMUNICAÇÃO

Fonte: ANATEL – Dados de Julho de 2014

Quantidade de acessos por operadora de telefonia no Rio Grande do Sul

Quantidade de acessos por plano de serviço – Região Sul

Pré-Pago Pós-Pago Total

Rio Grande do Sul 11.610.372 4.883.164 16.493.536

Paraná 11.269.626 3.680.315 14.949.941

Santa Catarina 6.789.301 2.148.495 8.937.796

Total 29.669.299 10.711.974 40.381.273

Acessos Part. %

VIVO 6.765.383 41,0

CLARO 4.848.431 29,4

TIM 2.172.666 13,2

OI 2.707.045 16,4

Total 16.493.525 100

41,0

29,4

13,2

16,4

VIVO CLARO TIM OI

Page 215: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

TELEFONIA MÓVEL

ACESSO À COMUNICAÇÃO

Fonte: ANATEL

Page 216: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

TELEVISÃO E RÁDIO

ACESSO À COMUNICAÇÃO

Fonte: PNAD.

Presença de rádio – RS

(2013 – milhares de domicílios)

Presença de televisão – RS

(2013 – milhares de domicílios)

Enquanto 89,1% dos

domicílios do RS tem rádio,

essa proporção cai para

75,7% no Brasil.

A televisão está presente

em 98,4% dos domicílios

gaúchos. No Brasil, essa

razão cai para 97,2%.

3.537

434

Com Rádio Sem Rádio

3.908

63

Com televisão Sem Televisão

Page 217: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

TV POR ASSINATURA

ACESSO À COMUNICAÇÃO

Fonte: ANATEL.

Número de assinaturas –

2013

Densidade de assinaturas (assinaturas por 100 domicílios)

Em 2013, o número de assinaturas

cresceu 12,9% no RS e 11,3% no BR

na comparação com 2012.

Assinaturas Part. %

São Paulo 6.901.313 38,3

Rio de Janeiro 2.482.534 13,8

Minas Gerais 1.476.182 8,2

Rio Grande do Sul 1.189.973 6,6

Paraná 906.536 5,0

Santa Catarina 646.296 3,6

Bahia 624.793 3,5

Distrito Federal 458.237 2,5

Goiás 390.463 2,2

Pernambuco 377.479 2,1

Ceará 354.268 2,0

Pará 303.067 1,7

Amazonas 279.048 1,5

Espírito Santo 255.282 1,4

Mato Grosso 216.085 1,2

Rio Grande do Norte 211.130 1,2

Mato Grosso do Sul 189.113 1,0

Maranhão 148.859 0,8

Paraíba 146.525 0,8

Alagoas 115.949 0,6

Sergipe 74.144 0,4

Rondônia 73.276 0,4

Piauí 69.368 0,4

Tocantins 44.522 0,2

Amapá 32.790 0,2

Acre 30.101 0,2

Roraima 22.344 0,1

Brasil 18.019.677 100,0

7,147,97

10,7611,4512,212,2613,1513,2713,4914,2114,8814,88

17,317,9718,73

20,72121,9321,9822,02

24,628,42

30,2330,44

31,0144,34

48,8953,53

PiauíMaranhãoTocantins

SergipeAlagoasParaíba

BahiaPernambuco

CearáParáAcre

RondôniaRoraima

AmapáGoiás

Mato GrossoRio Grande do NorteMato Grosso do Sul

Espírito SantoMinas Gerais

ParanáBrasil

Santa CatarinaAmazonas

Rio Grande do SulRio de Janeiro

São PauloDistrito Federal

Page 218: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

COMPUTADOR E ACESSO A INTERNET

ACESSO À COMUNICAÇÃO

Fonte: PNAD.

Presença de computadores e internet – BR

(2013 – % dos domicílios)

Presença de computadores e internet – RS

(2013 – % dos domicílios)

Domicílios com computador e internet – RS

(por faixa de renda – 2013 – %)

50,5 43,1

6,4

Sem Micro Micro com Internet Micro sem Internet

44,0

85,992,6

Até 10 SM Entre 10 e 20 SM Mais de 20 SM

48,4

44,1

7,5

Micro com Internet Sem Micro Micro sem Internet

Page 219: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

BANDA LARGA

ACESSO À COMUNICAÇÃO

BR Part. % BR RS Part. % RS

0 a 64 kbps 1.509.901 9,8 83.396 8,0

64 a 512 kbps 2.958.649 19,1 206.725 19,8

512 a 2 Mbps 7.844.592 50,7 479.114 46,0

2 a 34 Mbps 3.109.250 20,1 269.539 25,9

Acima de 34 Mbps 50.646 0,3 2.838 0,3

Total de Acessos 15.473.038 100 1.041.612 100

Acessos Part. %

Região Norte 333.964 2,2

Acre 21.608 0,1

Amazonas 73.851 0,5

Amapá 6.388 0,0

Pará 118.383 0,8

Rondônia 60.483 0,4

Roraima 6.280 0,0

Tocantins 46.971 0,3

Região Nordeste 1.412.404 9,1

Alagoas 75.880 0,5

Bahia 412.275 2,7

Ceará 275.496 1,8

Maranhão 76.901 0,5

Paraíba 111.797 0,7

Pernambuco 255.950 1,7

Piauí 57.188 0,4

Rio Grande do Norte 85.992 0,6

Sergipe 60.925 0,4

Região Sudeste 9.645.244 62,3

Espírito Santo 239.199 1,5

Minas Gerais 1.401.680 9,1

Rio de Janeiro 1.640.290 10,6

São Paulo 6.364.075 41,1

Região Sul 2.850.332 18,4

Paraná 1.145.096 7,4

Rio Grande do Sul 1.041.612 6,7

Santa Catarina 663.624 4,3

Região Centro-Oeste 1.231.094 8,0

Distrito Federal 462.557 3,0

Goiás 420.952 2,7

Mato Grosso do Sul 175.561 1,1

Mato Grosso 172.024 1,1

Brasil 15.473.038 100

Fonte: ANATEL. * Não inclui os acessos através de dispositivos como celulares, tablets, entre outros.

Número de acessos fixos – 2011*

Acessos por velocidade

Em números absolutos, o Rio Grande

do Sul tem o 5º maior número de

acessos a internet banda larga.

Na comparação com a média

brasileira, o RS apresenta

proporcionalmente conexões de maior

velocidade (2Mbps ou superior).

Page 220: Download versão PDF

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Núcleo de Análise de Conjuntura

Economistas

Oscar André Frank Jr.

[email protected]

Thais Waideman Niquito

[email protected]

Vanessa Neumann Sulzbach

[email protected]

Núcleo Estatístico

Economista Responsável:

Ricardo Nogueira

[email protected]

Assistente Administrativa:

Cristina Castro

[email protected]

Estagiários

Camila Perez

[email protected]

Letícia Medeiros

[email protected]

Luciane Vieira

[email protected]

Economista-Chefe

André Francisco Nunes de Nunes

[email protected]

[email protected]

Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) 3347.8731 Fax: (051) 3347.8795

Porto Alegre- RS