dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e...
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• EPISTEMOLOGIA• investiga o conhecimento.• limites.• possibilidades.• origem.• conhecimento especializado.• organizado por um método.• CIÊNCIA.•Diversas mudanças históricas.•Modernidade – séculos XV-XVIII.•Ciência Antiga e Moderna – formas e métodos •Ciência Antiga e Moderna – formas e métodos distintos para alcançar o conhecimento.
Ciência Moderna – buscou maior independência em relação à Filosofia, à religião, ás crenças do dia a dia das pessoas.-Adotou métodos próprios de investigação da realidade.-Observação, hipóteses, experimentos, cálculos, verificações, etc.-OBJETIVO – conhecer as leis que regem os fenômenos naturaisou até mesmo sociais.
MÉTODO – seguir um caminho.Procedimentos para orientar uma atividade ou pesquisa.Forma de investigação.
• Entre 1609-1642• Físico italiano Galileu Galilei.• Rompeu com os valores medievais.• “O mundo é como um livro de matemática que precisa ser desvendado e compreendido”.• Negou as tradições especulativas.• Investigou os fenômenos naturais.e suas leis.•Observou, experimentou, calculou matematicamente a regularidade dos matematicamente a regularidade dos fenômenos.•Defesa do heliocentrismo.• Foi obrigado pela Inquisição a desmentir suas ideias
Francis Bacon (1561-1626).
- Criticou o conhecimento antigo e medieval.-“Saber é poder”-Defendia uma ciência que pudesse dominar a natureza.-Pai do método experimental.-Utilizava procedimentos indutivos (analisa casos particulares para identificar uma lei casos particulares para identificar uma lei geral).CONHECIMENTO INDUTIVO:-Ex: Observando que inúmeras baleias lançam leite na água para alimentar seus filhotes, podemos concluir que todas as baleias são mamíferos.
Conhecimento dedutivo
- Caminho Inverso:Parte das leis gerais para explicar os casos particulares.Ex: considerando que todo mamífero é um animal, sendo a baleia um mamífero, concluímos que ela é um animal.
Francis Bacon (1561-1626).
- Utilizava procedimentos indutivos de análise e comparação dos fenômenos, buscando conhecer as leis que os governam.- Utilizava métodos rigorosos, seguindo passos predeterminados.- “Tábuas de investigação”.
“Método de pesquisa experimental”.“Experiências, Hipóteses,
Comprovação”.
Obra: “Nova Atlântida”.
Século XVII – RAZÃO X SENTIDOS
- Longos debates sobre métodos de produção do conhecimento.-Novas teorias filosóficas – divididas em duas tendências principais: RACIONALISMO e EMPIRISMO. -No século XVIII – uma terceira tendência: o criticismo.
RACIONALISTAS: René Descartes, Gottfried Leibniz
Racionalismo – Concede prioridade à razão no entendimento da realidade, por meio de ideias inatas. Guardadas as devidas distinções, pode-se dizer que o inatismo racionalista possui alguma semelhança com a visão platônica, segundo a qual conhecer é recordar ideias preexistentes na alma.
René Descartes (1596-1650).
“Valorização do pensamento humano” .“Racionalismo – valorização da razão”.Capacidade de julgar a verdade ou falsidade das aparências, a fim de conhecer a realidade.Evitou os preconceitos acumulados Evitou os preconceitos acumulados pela tradição.Atenções para a Matemática.Pensamento cartesiano. “Penso, logo existo”.
Gottfried Leibniz – Filósofo e Matemático.
Defensor do racionalismo e do inatismo (certas ideias e princípios existem em nós previamente).Ex: princípios gerais da Aritmética, Lógica e Geometria.
EMPIRISTAS: John Locke, David Hume.
Empirismo – concede prioridade à experiência no entendimento da realidade, por meio das impressões dos sentidos. Guardadas as devidas distinções, pode-se dizer que essa visão possui alguma semelhança com a Teoria do Conhecimento aristotélica, segundo a qual o intelecto constitui, primeiramente, a possibilidade (o potencial) de conhecer as formas inteligíveis, o que ocorre por meio da observação, devido ao contato com os que ocorre por meio da observação, devido ao contato com os objetos sensíveis.
John Locke (1632-1704).
“Valorização da experiência” – Empirismo.“O conhecimento humano deriva da experiência e da reflexão”.Ele se constrói com base nas percepções dos sentidos e não de princípios inatos.“A mente humana é uma tábula rasa”.“A mente humana é uma tábula rasa”.
David Hume.
Cético – por duvidar de um conhecimento completamente seguro.“Experiência como fonte de conhecimento”.A busca do conhecimento estaria preso aos nossos hábitos.
CRITICISMO: Imannuel Kant.
Problematiza o conhecimento, questionando seus limites e suas possibilidades. Para tanto, investiga as estruturas da razão e sua interferência na percepção da realidade. Essa atitude também poderá ser encontrada, dois séculos depois, na FENOMENOLOGIA.
Immanuel Kant (1724-1804).
Conciliação: Conhecimento se adquire pela experiência e pela razão.HOMEM – centro das atenções.“A Ilustração é a saída do homem de sua menoridade”.Só aprendemos o que podemos perceber.perceber.Não conhecemos a coisas “em si”, apenas fenômenos (como aparecem para nós).Colocou limites no conhecimento.Limites e as possibilidades da razão humana.
Augusto Comte – séc. XIX.
Viveu no contexto da Revolução Industrial.Criador do Positivismo (doutrina filosófica e científica que valorizava a exatidão da Física e da Matemática).Aplicação dessas ciências para analisar os grupos sociais. analisar os grupos sociais. Pai da Sociologia.
Augusto Comte• Comte propôs mecanismos para a observação dos fenômenos sociais.
• Leis de funcionamento dos fenômenos.
Fenomenologia. • Influenciou a Filosofia e as Ciências Humanas.
• Iniciada por Edmund Husserl, desenvolvida por Jean-Paul Sartre, Maurice Merleau-Ponty, Martin Heiddeger.
• Cada percepção ou sensação deveria ser entendida como um fenômeno singular.
• Entender a realidade como um conjunto de fenômenos.
• Estudavam o conhecimento com base nos diversos atos da consciência, para decifrar as relações entre o objeto e o sujeito.
• Os objetos percebidos alteram a nossa relação com o mundo. • Os objetos percebidos alteram a nossa relação com o mundo.