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INTRODUÇÃO

- Rotação e sucessão de culturas nas regiões brasileiras produtoras de grãos;

- Maior tolerância à seca do que o milho ou o sorgo;

- Menor incidência de pragas e doenças;

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INTRODUÇÃO

- Rotação de culturas com o girassol de produtividade de 10% nas de soja e de 15

a 20% nas de milho;

- A semente é pouco afetada por fungos e carunchos, desde que se mantenha a

umidade baixa;

- Apresentam potencial de disponibilidade: farelo e a torta de girassol;

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CLASSIFICAÇÃO DOS CODERIVADOS

Proteicos e podem substituir parcial ou totalmente o farelo de soja;

Expansão devido ao aumento de consumo do óleo e ao incentivo ao plantiodo girassol, para produção de biodiesel;

Potencial para alimentação animal;

Podem apresentar ou valor nutricional ≠ espécies e/ou categoria animal,dependo da obtenção e apresentação (farelos, peletizados, estruzados, ou

teores de fibra etc).

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2030 24

33 3751

3828 27

39

72 71

54 5556

8668

94106

147

109

8176

110

207 203

154159

0

50

100

150

200

250

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

PRODUÇÃO DE SEMENTES E TORTAS DE GIRASOL NO BRASILM

IL T

ON

EL

AD

AS

ANO

RENDIMENTO: 100 kg de sementes:

ÓLEO: 40%

CASCA: 25%

TORTA: 35%

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Processo de obtenção da torta de girassol

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FATORES LIMITANTES

Amendoim - Aflatoxinas;

Algodão - Gossipol;

Colza, nabo forrageiro e crambe - Glicosinolatos;

Girassol - Ácido clorogênico

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FATORES LIMITANTES

Compostos fenólicos de maior significância no girassol (70%);

Temperaturas elevadas no desenvolvimento e maturação dos grãos favorecem adeposição de ácido clorogênico;

Baixa toxicidade

Afeta a qualidade interna de ovos e colorações das cascas, coloração amarelo-esverdeada (meio alcalino) escurecimento devido a processos oxidativo. Devidoa reações enzimáticas mediadas por polifenoloxidases sendo substrato oclorogênico.

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Inativação ou extração do ácido clorogênico

Utilização de antioxidantes;

Compostos que inibam a reação enzimática;

Processos por difusão em água antes da solubilização das proteínas(extração incompleta e perda de proteína e reagentes caros);

Estabelecimento de programa de melhoramento para obtenção degenótipos com teor reduzido deste composto.

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Composição nutricional média da torta de girassol, farelo de girassol e farelo de soja

TORTA DE GIRASOL FARELO DE GIRASOL FARELO DE SOJA

Matéria Seca (%) 92,17 88,57 89

Proteína Bruta (%) 24,37 28,54 49,72

Extrato Etéreo (%) 23,8 1,35 4,51

Fibra Bruta (%) 23 23,67 4,45

Matéria Mineral (%) 4,5 5,32 6,84

FDN (%) 35,32 38 9,28

FDA (%) 25 27,6 7,77

Cálcio (%) 0,35 0,4 0,32

Fósforo (%) 0,7 1 0,67

Energia Digestível (Kcal/kg) 3400 4166 3214

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Composição média dos aminoácidos da torta de girassol, farelo de girassol e farelo de soja

AMINOÁCIDOS TORTA DE GIRASOL FARELO DE GIRASOL FARELO DE SOJA

Lis 0,85 1,12 2,82

Treo 0,98 1,2 1,85

Met 0,54 0,72 0,6

Trp - 0,42 0,67

Arg 1,97 2,64 3,41

His 0,64 0,8 1,22

Fen - 1,43 2,04

Ile 1 1,37 2,22

Leu 1,64 2,03 3,63

Tir - 0,78 0,87

Val 1,2 1,63 2,38

Ser 1,14 1,13 2,31

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TORTA DE GIRASSOL NA ALIMENTAÇÃO DE POEDEIRAS oSEMIPESADAS

Tratamentos

Rações contendo 0, 7, 14 e 21% de inclusão de torta de girassol

10ª e o final da 16ª semana de idade

Consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar, comprimento da canela e parâmetros sanguíneos

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Ganho de peso (GP),consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA), comprimento do metatarso (CM),

triglicerídeo (TG), colesterol (CL) de acordo com os tratamentos.

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Poedeiras com 18 semanas

Consumo de ração (g/ave/dia); Produção de ovos (%); Peso médio dos ovos (g); massa de ovos (g/ave/dia) e conversão alimentar (kg/kg e kg/dúzia).

Qualidade interna e externa

Gravidade específica (g/cm3), Unidade Haugh (UH), Porcentagem de casca (%) e Cor da gema.

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Consumo de ração (CR), porcentagem de postura (PT), peso do ovo (PO), massade ovo (MO), conversão alimentar (CA kg/kg), conversão alimentar (CA kg/dz),gravidade específica (GE), unidade Haugh (uH), porcentagem de casca (PC),coloração da gema (CG) de acordo com os tratamentos.

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CONCLUSÃO

Apesar de proporcionar redução da unidade Haugh, importante

atributo indicativo da qualidade interna do ovo, a torta de girassol

se mostrou um alimento passível de compor 21% da ração das

galinhas poedeiras semipesadas.

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TORTA GORDA DE GIRASSOL NA ALIMENTAÇÃO DE MATRIZES SUÍNAS EM

GESTAÇÃO E LACTAÇÃO

48 matrizes suínas da genética Penarlan;

Divididas em dois grupos de 24 animais;

Avaliada a inclusão da torta de girassol em 0, 5, 10 e 20%;

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Composição percentual e calculada das raçõesexperimentais para matrizes em gestação

Fonte: Pedreiro, G. E. G. et al. (2009)

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Composição percentual e calculada das raçõesexperimentais para a avaliação das matrizes emlactação

Fonte: Pedreiro, G. E. G. et al. (2009)

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GESTAÇÃO

Número de leitões nascidos totais;

Nascidos vivos;

Natimortos;

Mumificados;

Peso ao nascer;

Peso das placentas;

Número de desmamados;

Peso ao desmame;

Intervalo desmame-cio;

Espessura de toucinho.

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Médias e desvio padrão do número de leitões nascidos totais, nascidos vivos, peso da leitegada ao nascer,

número de leitões desmamados e peso da leitegada ao desmame, consumo diário de ração e dias de intervalo desmame-cio de matrizes

que receberam torta de girassol durante o período de gestação

Fonte: Pedreiro, G. E. G. et al. (2009)

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Médias e desvio padrão dos tratamentos com diferentes níveisde inclusão de torta gorda de girassol (TGG) durante o períodode gestação sobre a espessura de toucinho

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LACTAÇÃO

Número de leitões nascidos totais;

Nascidos vivos;

Natimortos;

Mumificados;

Peso ao nascer;

Peso das placentas;

Número de desmamados;

Peso ao desmame;

Intervalo desmame-cio;

Espessura de toucinho;

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Médias e desvio padrão do número de leitões nascidos totais,nascidos vivos e peso da leitegada ao nascer de matrizes quereceberam torta de girassol durante o período de lactação

Fonte: Pedreiro, G. E. G. et al. (2009)

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Médias e desvio padrão da espessura de toucinho de matrizes que receberam torta de girassol durante o

período de lactação

Fonte: Pedreiro, G. E. G. et al. (2009)

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Custo médio de ração por quilograma de leitões desmamados (R$/kgleitões desmamados), índice de eficiência econômica e índice de customédio para as matrizes do grupo gestação

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Custo médio de ração por quilograma de leitões desmamados(R$/kg leitões desmamados), índice de eficiência econômica e índicede custo médio para as matrizes do grupo lactação

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CONCLUSÃO

A torta gorda de girassol pode ser utilizada em até 20% na raçãode matrizes suínas em gestação e lactação, apresentandoexcelente aceitabilidade das rações, a espessura de toucinho, ointervalo desmame-cio e todos os demais parâmetrosreprodutivos.

A inclusão máxima (20% de torta gorda de girassol) apresentou o melhor resultado econômico para as fases avaliadas.

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Utilização da Torta de Girassol na Alimentação de Suínos nas Fases de Crescimento e Terminação:

Efeitos no Desempenho e nas Características de Carcaça

48 (Landrace x Large White)

Peso médio inicial de 22,69 kg (24 machos castrados e 24 fêmeas)

0, 5, 10 e 15% de inclusão de Torta de Girassol

Avaliações (crescimento I, II e terminação)

Ganho diário de peso (GDP)

Consumo diário de ração (CDR)

Conversão alimentar (CA)

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Efeitos do sexo do animal e da inclusão de níveis crescentes de torta de girassol nadieta sobre o ganho diário de peso (GDP), consumo diário de ração (CDR) e aconversão alimentar (CA), fase de crescimento I

Médias seguidas de letras diferentes parasexos, na mesma coluna, diferem (P<0,05)estatisticamente.

Fonte: Costa, M. C. R. et al. (2005)

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Efeito do sexo do animal e da inclusão de níveis crescentes da torta de girassol na dietasobre o ganho diário de peso (GDP), consumo diário de ração (CDR) e a conversãoalimentar (CA), fase de crescimento II

Médias seguidas de letras diferentes parasexos, na mesma coluna, diferem (P<0,05)estatisticamente.

Fonte: Costa, M. C. R. et al. (2005)

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Efeitos do sexo do animal e da inclusão de níveis crescentes de torta de girassol nadieta sobre o ganho diário de peso (GDP), consumo diário de ração (CDR) e aconversão alimentar (CA), fase de terminação

Fonte: Costa, M. C. R. et al. (2005)

Médias seguidas de letras diferentes parasexos, na mesma coluna, diferem (P<0,05)estatisticamente.

Page 33: Dr. Leandro das Dores Ferreira da Silva

Efeitos do sexo do animal e da inclusão de níveis crescentes de torta de girassol nadieta sobre o ganho diário de peso (GDP), consumo diário de ração (CDR) e aconversão alimentar (CA), período total

Médias seguidas de letras diferentes para sexos, na mesma coluna, diferem (P<0,05) estatisticamente.

Fonte: Costa, M. C. R. et al. (2005)

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Análises de carcaça

Peso (PC)

Rendimento de carcaça (RC)

Espessura de toucinho (ET)

Profundidade do músculo Longissimus dorsi (PM)

Área de olho de lombo (AOL)

Comprimento de carcaça (CC)

Rendimento (RCC%)

Quantidade de carne na carcaça (QCC)

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Efeitos do sexo do animal e da inclusão de níveis crescentes de torta de girassol na dieta sobre o pesovivo (PV), o peso da carcaça quente (PCQ), o rendimento de carcaça (RC), a espessura de toucinho (ET),a profundidade do músculo (PM), o rendimento (RCC%) e a quantidade de carne na carcaça (QCC), ocomprimento de carcaça (CC) e a área de olho de lombo (AL)

Médias seguidas de letras diferentes para sexos, na mesma coluna, diferem (P<0,05) estatisticamente.

Fonte: Costa, M. C. R. et al. (2005)

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Custo médio da ração por quilograma de peso vivo ganho, índice de custo e índice deeficiência econômica, de acordo com os níveis de inclusão de torta de girassol na dieta

*IC = (Ctei/ Mce) x 100; ** IEE = (Mce/Ctei) x 100, em que: Ctei = custo médio do tratamento i.MCe = menor custo observado em ração por quilograma de peso vivo ganho entre os tratamentos.

Fonte: Costa, M. C. R. et al. (2005)

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Conclusão

A torta de girassol pode ser utilizada em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação em até 15% de inclusão;

Considerando-se os preços dos ingredientes indicados neste trabalho, o nível de 15% foi o que apresentou melhores custos.

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TORTA DE GIRASSOL EM RAÇÕES DE VACAS EM LACTAÇÃO: PRODUÇÃO MICROBIANA, PRODUÇÃO, COMPOSIÇÃO E

PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS DO LEITE

Vacas da raça Girolando

Inclusão

0 %

7 %

14 %

21 %

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Composição químico-bromatológica dos ingredientes das rações experimentais

Fonte: Pereira, E. S. et al. (2011)

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Produção e composição do leite de vacas submetidas a raçõescom diferentes níveis de inclusão de torta de girassol

*0: Ração sem inclusão de torta de girassol; 7: Ração com 7% de torta de girassol no concentrado; 14:Ração com 14% de torta de girassol no concentrado; 21: Ração com 21% de torta de girassol noconcentrado

Fonte: Pereira, E. S. et al. (2011)

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Perfil de ácidos graxos da gordura do leite de vacas submetidas a raçõescom diferentes níveis de inclusão de torta de girassol

*0: Ração sem inclusão de torta de girassol; 7: Ração com 7% de torta de girassol no concentrado; 14: Ração com 14% de torta de girassol no concentrado; 21: Ração com 21% de torta de girassol no concentrado.

Fonte: Pereira, E. S. et al. (2011)

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EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO DE TORTA DE GIRASSOL PARA VACAS LACTANTES:

DESEMPENHO PRODUTIVO E ANÁLISE ECONÔMICA

20 vacas Holandês x Zebu após o pico de lactação

Substituição da PB do Farelo de soja no concentrado: 0 %

24 %

48 %

72 %

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Produção de leite (PL), produção de leite corrigido para 3,5% de gordura, (LCG 3,5%), gordura, proteína,lactose, extrato sólidos totais, concentração de nitrogênio uréico no leite (N-uréico), escore de células somáticasem log na base 2 (ECS), e lucro por litro de leite, de vacas suplementadas com torta de girassol (TG).

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CONCLUSÃO

A suplementação de vacas lactantes com rações contendo até72% de torta de girassol em substituição a PB do farelo de sojano concentrado mostrou-se interessante na composição do leiteao proporcionar o acréscimo no teor de gordura, mantendo-sedentro dos padrões recomendados;

Não houve diferença no lucro líquido por litro de leite, entre ostratamentos estudados, demonstrando a possível inclusão datorta de girassol na suplementação de vacas lactantes.

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Degradabilidade ruminal “in situ” da

matéria seca, matéria orgânica e proteína

bruta de alguns suplementos

concentrados usados na

alimentação de bovinos

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Composição em matéria seca (MS), proteína bruta (PB), matéria orgânica (MO) e extrato etéreo (EE), dos alimentos incubados

posição da torta de Girassol Composição em matéria seca (MS), proteína bruta(PB), matéria orgânica (MO) e extrato etéreo (EE), dealguns alimentos usados na alimentação animal

Porcentagem na MS

Alimentos MS PB MO EE

Grão de girassol integral 93,24 15,46 97,36 38,06

Girassol parcialmente desengordurado 91,69 27,25 95,71 4,00Farelo de girassol 90,36 29,62 95,10 1,36Torta de girassol com uma passagem 90,58 22,89 95,83 23,87Torta de girassol com duas passagens 86,40 27,77 94,98 25,57Soja integral 88,27 40,13 94,87 21,05

Soja parcialmente desengordurada 90,14 51,45 94,27 7,62Farelo de soja 89,74 47,53 93,17 1,60Caroço de algodão 90,69 22,46 95,94 15,87Farelo de algodão 89,85 38,90 94,10 0,19

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Frações solúveis (A), insolúveis potencialmente degradável (B), indigestível (C), degradabilidade potencial (DP) e degradabilidades efetiva (DE) da matéria seca (MS)

para taxas de passagem no rúmen de 3, 5 e 8%/h e coeficiente de variação (CV)

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Frações solúveis (A), insolúveis potencialmente degradável (B), indigestível (C), degradabilidade potencial (DP) e degradabilidades efetiva (DE) da matéria orgânica (MO)

para taxas de passagem no rúmen de 3, 5 e 8%/h e coeficiente de variação (CV)

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Frações solúveis (A), insolúveis potencialmente degradável (B), indigestível (C), degradabilidade potencial (DP) e degradabilidades efetiva (DE) da proteína bruta (PB) para

taxas de passagem no rúmen de 3, 5 e 8%/h e coeficiente de variação (CV)

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CONCLUSÃO

Os teores de óleo não influenciaram as degradabilidades das tortas de 1 e 2 passagens;

Os alimentos compostos por girassol apresentaram valores próximos para as degradabilidades efetivas da PB para as taxas de passagens em estudo.

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Torta de girassol em suplementos múltiplos para bovinos em pastejo no período seco do ano:

Desempenho produtivo e viabilidade econômica

20 novilhos, Nelore, não castrados, 20 meses e 330,29kg

Substituição do farelo de soja pela torta de girassol (0, 27 e 54%) e tratamento controle (sal mineralizado)

Consumo de 1,5 kg de suplemento por dia

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Composição (g/kg) dos suplementos, com base na matéria natural

1, 2, 3 0, 270 e 540 g/kg de inclusão da torta de girassol no suplemento; 4Ureia: sulfato de amônio(9:1); 5Mistura mineral: 65g/kg de fósforo, 208g/kg de cálcio (Max), 11,5g/kg de enxofre (min),117g/kg de sódio (min), 5.000mg/kg de magnésio (min), 80mg/kg de cobalto (min), 1.000mg/kg decobre (min), 500mg/kg de manganês, 419mg/kg de ferro (ferro), 30mg/kg de iodo (min), 10,3mg/kgde selênio (min), 3.000mg/kg de zinco (min), 650mg/kg se flúor (Max).

Fonte: Mesacasa, A. C. et al. (2012)

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Composição química dos ingredientes e suplementos com base na matéria seca

Fonte: Mesacasa, A. C. et al. (2012)

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Pesos corporais iniciais (PCI) e finais (PCF), valores médios para ganhode peso total (GPT), ganho médio diário (GMD)

1, 2, 3 0; 270 e 540g/Kg de inclusão proteína da torta de girassol; 4 Controle.ab Letras diferentes na mesma linha indicam que houve diferença estatística pelo teste SNK, α =0,05.

Fonte: Mesacasa, A. C. et al. (2012)

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Valores médios para ganho de peso total/lote (GPT/lote), ganho bruto/lote(G.B/lote), índice de viabilidade econômica do tratamento/lote (IVET/lote),tratamento + custo operacional (VETC/lote), e retorno econômico da operação (RE),que envolveu a aquisição dos animais

Fonte: Mesacasa, A. C. et al. (2012)

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CONCLUSÃO

Nesse nível de suplementação a torta de girassol pode substituir o

farelo de soja até o teor estudado;

MUITO OBRIGADO