Dra. Caroline Venancio Dra. Emanuela Menezes USF SOLEDADE I.

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PROJETO ANTI-TABAGISMODra. Caroline Venancio

Dra. Emanuela Menezes

USF SOLEDADE I

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• Preocupação mundial.

• Óbitos: cerca de cinco milhões ao ano.

• No Brasil: cerca de 200 mil mortes/ano (BRASIL, 2004).

INTRODUÇÃO

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• Classificação Internacional de Doenças - (CID 10, BR 2004): • Doença epidêmica• Alto grau de dependência (nicotina)• Classificação: transtorno mental e

comportamental decorrente do uso de substâncias psicoativas.

INTRODUÇÃO

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• MS e INCA : PNCT

• PNCT: processo de descentralização e parceria com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, seguindo a lógica do SUS.

• As Secretarias Estaduais de Saúde possuem uma Coordenação do Programa de Controle do Tabagismo.

INTRODUÇÃO

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• Política Nacional de Saúde para a Atenção Integral aos usuários de álcool e outras drogas (BRASIL, 2003):

• Dependência de drogas revela a heterogeneidade dos usuários.

• Necessário: reconhecimento da singularidades; busca de novas estratégias de vínculo e tratamento.

INTRODUÇÃO

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• Possibilitar aos usuários o acesso ao tratamento de interrupção do tabagismo, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida.

JUSTIFICATIVA

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• Reduzir a prevalência de fumantes.

• Reduzir a morbimortalidade.

OBJETIVOS

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OBJETIVOS• Estratégias:

1- Prevenção da iniciação ao tabagismo;2- Proteção da população contra a exposição ambiental à fumaça do tabaco;3- Promoção e apoio à cessação do hábito de fumar;4- Regulação dos produtos de tabaco através de ações educativas e de mobilização de políticas e iniciativas legislativas e econômicas.

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• Atendimento psicoterapêutico grupal aos usuários com maior dificuldade para mudança de seu padrão de consumo do tabaco ou para atingir a abstinência.

• Grupos abertos, heterogêneos.

• Frequência: quinzenal.

• Local: Igreja Jesus para todos.

• Coordenação: médicas.

METODOLOGIA

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METODOLOGIA• Cada grupo (cerca de 15 usuários) é

conduzido durante 5 sessões:

• Sessão 1: Entender por que se fuma e como isso afeta a saúde.

• Sessão 2: Os primeiros dias sem fumar.• Sessão 3: Como vencer os obstáculos

para permanecer sem fumar (início dos medicamentos).

• Sessão 4: Benefícios obtidos após parar de fumar.

• Sessão 5: extra!

Obs: bupropiona, goma de mascar e adesivos nicotínicos.

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• Critério de exclusão : falta aos encontros.

• A equipe recebeu a capacitação para o tratamento do tabagismo pelo médico da Secretaria Municipal de Saúde de Natal, Dr. Milton Cirne, e Dra. Sheyla.

METODOLOGIA

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CONCLUSÃO• Fundamental: criação de um espaço onde

o sujeito poderá pensar e criar novas possibilidades de vínculo e questionar as relações intersubjetivas que estabelece com o mundo.

• “O tabagismo é um modo de subjetivação na atualidade que privilegia o silenciamento do sujeito e a ruminação de idéias”. (BIRMAN, 2001)

• Subjetivação : o ato de fumar é considerada uma saída para angústias e solidão.

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• Início do tratamento: consideram-se “culpados”, “errados”, “desviantes”, sem perceber que a oferta da droga foi construída pelo laço social e pela divulgação na mídia de imagens idealizadas de indivíduo – fume e seja feliz.

• Tratamento: considerar as condições sociais que favorecem o fenômeno, desconstruindo a concepção individualizante e por conseqüência, culpabilizante do usuário.

CONCLUSÃO

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• BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de Implantação da Abordagem e Tratamento do Tabagismo na Rede SUS. Brasília, 2004.

• BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. Brasília, 2003.

REFERÊNCIAS

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