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Memória de calculo para drenagem

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  • 1. PROJETO DE DRENAGEM DE GUAS PLUVIAIS

    1.1 - CONSIDERAES GERAIS

    1.2 - DADOS DE PROJETOIntensidade pluviomtrica => I = mm/hPerodo de retorno = 5 anosDeclividade dos telhados medida no local = %Todos os tubos utilizados sero de PVCPara tubos de PVC, n de Manning n =

    1.3 - DETERMINAO DE REAS DOS TELHADOS

    Desta forma, temos para os telhados:

    xxxxxxxxx

    xx

    1.4 - DETERMINAO DAS VAZES DE PROJETO

    Para a determinao das vazes de projetos nos telhados, ser utilizada a seguinte expresso:

    Q = ; em l/min.

    Em funo do detalhamento j das descidas dos condutores de guas pluviais, adotaremos a seguinte tabela:

    DATA: Novembro-00RESPONSVEL: Celso T. Brahuna

    77,52127,6850,16

    42

    172,8019,20

    tabela 5.5, pag. 384 - Manual de InstalaesPrediais Hidrulico-Sanitrias e de Gs - RuthSilveira Borges e Wellington Luiz Borges - 4Edio - PINI Editora

    cobertura ( m )

    19,20

    153,10

    198,3682,0882,0855,10

    A-12 9,00A-13

    91275

    9,00

    150,79172,80

    75

    dimetro nominal rea mxima deDN ( mm )

    I (mm/h) x A (m)60

    A-9 7,60 6,60

    p /4 x 36 + 12 x 6 + 6,0 x 6,0 + p x 1,85 x 5/2

    100150

    A-8 7,60 16,80

    A-10 p /4 x ( (15,20)2 - (6,00)2 )A-11

    A-4 10,80 7,60

    A-7 7,60 10,20

    A-5 10,80 7,60A-6

    5,10A-3 7,60 26,10

    9,50 5,80

    32,64

    rea do telhado (m)

    Para o detalhamento do projeto de drenagem o desenho n DR-001 - Planta Geral, detalha dos os telhados, seulanamento, a posio de tubos de descidas existentes e a construir, bem como as caixas de passagens e ocaminhamento da rede de drenagem junto ao piso e o lanamento no meio fio.

    7,60 32,50A-1dados da reatelhado

    A-2 6,40

    Os documentos necessrios a elaborao dos projetos de reforma do sistema de drenagem de guas pluviais, redede distribuio de gua, esgotamento sanitrio e sistema de combate a incndio, foram os projetos arquitetnicoselaborados pelas arquitetas Simone Sampaio e Cassandra Queiroz, e poucos desenhos de instalaes existentes,sendo que alguns foram utilizados cpias com aprovao de rgos competentes. A maior parte de dados obtidospara a execuo do projeto foram atravs de levantamento na rea do prdio, sendo que, em funo de pequenasreformas ocorridas ao longo do tempo, muitas das instalaes j haviam sido modificadas e no constantes emquaisquer projetos.

    150

    247,00

    0,011

    MEMRIA DE CLCULO DE PROJETOS HIDROSANITRIOSOBRA: ANATEL - AGNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAES

    2,5

    C T B C.T. BRAHUMA ENGENHARIAREPRESENTAES

    O prdio atual da ANATEL - Agncia Nacional de Telecomunicaes, fica localizado a Rua Rosa Moreira n 476,bairro do Telgrafo, Belm - Par, sendo que o mesmo entrou em operao no ano de 1980, tendo portanto, 20anos de funcionamento.

    O presente projeto a ser desenvolvido de uma reforma das instalaes hidrosanitrios, que acompanhara umareforma geral de obras civis e de acabamento do prdio.

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  • DATA: Novembro-00RESPONSVEL: Celso T. Brahuna

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    Desta forma teremos:

    1.5 - DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES HORIZONTAIS DE GUAS PLUVIAIS

    6 x 75 mm1 x 75 mm5 x 75 mm2 x 75 mm2 x 75 mm

    2 x 75 mm01

    3 x 75 mm

    000

    2 x 75 mm2 x 75 mm

    4 x 100 mmver A-14 (1)

    2 x 100 mm

    Para o dimensionamento dos condutores horizontais de seo circular emprega-se a frmula de Manning-Strickler,com altura da lmina de gua igual a 2/3 do dimetro interno do tubo.

    Para o clculo dos dimetros dos coletores horizontais, utilizamos a tabela 5.6 do Manual de Instalaes Prediais,pg 386 com o coeficiente de Manning = 0,011, onde temos:

    (1) As reas A-2 e A-9, desguam na laje impermeabilizada que a rea A-11, sendo que a drenagem total,esta expressa atravs da rea A-14 que corresponde a A-2 + A-9 + A-11 = A-14. importante frisar que, nolevantamento de campo, no foi possvel identificar onde esta sendo lanado o duto de gua da rea A-2. Destaforma, propomos que seja feito o lanamento sobre a laje impermeabilizada da rea A-11.

    2 x 100 mm1 x 150 mm

    1

    1 01 0

    0 02 1

    3

    11

    11

    3

    2

    583,98A-142

    172,80A-12150,79 376,98

    A-13 172,80 432,00 4

    A-1122

    432,00 4

    6

    44

    1 1127,68 319,20 3

    1A-7 77,52 193,80 2 1

    55,10 137,75

    1A-9 50,16A-8

    A-2

    A-6

    A-3A-4A-5 82,08

    82,08

    A-10

    205,20

    125,40

    A-1 247,00 617,5081,60

    205,20

    153,10 382,75

    6 100 mm 150 mmcondutor

    adotado

    32,64

    75 mm

    2

    vazo (l/min)

    198,36 495,90 5

    rea (m)

    1

    1

    233,59

    2

    telhado

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    1.6 - DIMENSIONAMENTO DA CANALETA DE DRENAGEM DA RUA ROSA MOREIRA

    A vazo considerada de 3/5 de A-1 corresponde a: Q = l / min

    Como a canaleta de alvenaria e revestida em argamassa desempenada, consideraremos o n =

    A seo da canaleta considerada ser de 25 cm de largura por 5 cm de altura de lamina de gua.

    204204 287 405

    ( l / min )contribuio adotado

    Q3Q3

    5 x 100 mm; i = 1,5%5 x 100 mm; i = 1%

    vazo

    0,013

    l =25 cm

    h = 5 cm

    dimetro

    100

    100

    100150

    150

    A rea correspondente a 3/5 da rea A-1, ser lanada, atravs de 3 descidas de 75 mm em uma canaleta a serconstruda junto aos portes do estacionamento.

    370,50

    ( mm ) 2,0% 4,0%

    Recomendamos que por questes de manuteno e limpeza da tubulao de lanamento da drenagem, asmesmas no sejam lanadas diretamente na rede coletora de drenagem de guas pluviais e sim no meio fio,conduzidas at a boca de lobo mais prxima.

    1.731,85287 405 5751.462,13

    4050,5% 1,0%

    declividade

    575847

    602

    1190 1690204

    405 575287

    287

    adotadovazo

    1 x 150 mm; i = 1%150 602 847 1190 1690

    575835,90

    100 204

    contribuio( l / min )

    204 287 405 575 Q1 = (A-13)/2 + A-5 + A-6150 602

    602

    847 1190 1690

    847 1190

    287

    1

    204

    100

    condutor

    2

    Q1 = A-4 + (A-3)/2 + A-10

    vazes ( l / min )

    1 x 150 mm; i = 1,5%

    Q2 = Q1 + A-2+ A-9 + A-11

    1.731,85Q3 = Q2 + (A-13)/2+ (A-12)/2

    2 x 150 mm; i = 0,5%

    2 x 150 mm; i = 1,5%

    558,95 1 x 150 mm; i = 0,5%

    Q2 = Q1 + (A-3)/2 + (A-12)/2

    1.299,85405

    1.142,93150 602 847 1190 1690

    204 287 405

    602 847 1190 1690

    575

    575

    1690

    Q3 = Q2 + A-8150100

    Para o lanamento no meio fio teremos que adotar dimetro de 100 mm em funo da altura do meio fio ser de0,15 m, determinado conforme tabela abaixo:

    1.462,13 2 x 150 mm; i = 1%405204 287

    0,5% 1,0% 2,0% 4,0%

    575

    condutor

    12

    100100

    vazes ( l / min )declividade

    dimetro

    ( mm )

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    Para o clculo da declividade da seo proposta, aplicaremos a seguinte expresso:

    Q = S x x i1/2

    n

    onde: Q = l / minK = (nmero admensional)l = largura da canaleta - mh = altura da lamina de gua - mS = rea da seo molhada em mn = coeficiente de Manning para superfcie rugosa

    i = declividade da canaleta - nossa incgnita

    Operando a equao teremos:

    i = Q x n substitudo os valores obteremos => i = i =K x S x

    Ser considerado a declividade de 0,5% na canaleta.

    1.7 - CONSIDERAES FINAIS

    K x Rh2/3

    60.000

    0,0125

    370,50

    0,013

    0,250,05

    Rh = S

    Rh2/3

    A drenagem da denominada Praa do Cidado, poder ser feita pelo canteiro lateral em grama e aps a caladaque circunda os prdios, no necessitando desta forma de drenagem especfica.

    A drenagem das reas verde, foi detectado a existncia de condutos de drenagem sem a origem de suascaptaes, desta forma, deduzimos que os mesmos sejam da drenagem dos gramados, no apresentandoproblemas operacionais devendo ser mantidos.

    praio hidrulico da seo onde S = rea da seo molhada e p corresponde aopermetro molhado da seo = 0,05 + 0,25 + 0,05 = 0,35 m.

    0,35%0,00351

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