Drenagem Urbana Microdrenagem

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Introdução a Drenagem Urbana Microdrenagem Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente Dep. de Construção Civil/URCA [email protected] Universidade Regional do Cariri – URCA Pró – Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Saneamento Básico

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Drenagem Urbana Microdrenagem

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  • Introduo aDrenagem Urbana

    Microdrenagem

    Renato de Oliveira FernandesProfessor Assistente

    Dep. de Construo Civil/[email protected]

    Universidade Regional do Cariri URCA

    Pr Reitoria de Ensino de GraduaoCoordenao da Construo Civil

    Disciplina: Saneamento Bsico

  • Microdrenagem

    A microdrenagem inclui a coleta e afastamento das guas superficiais ou subterrneas atravs de pequenas e mdias galerias.

  • Fonte: Manoel Henrique Campos Botelho

  • Partes constituinte Galerias Poo de Visita Trechos Bocas-de-lobo Tubos de ligao Meios-fios Sarjetas Sarjetes Condutos forados Estaes de bombeamento

  • Fonte: Manoel Henrique Campos Botelho

  • Dispositivos do projeto de microdrenagem

    Sarjetas

  • Sarjetes

  • Caixa coletora (boca de lobo)

  • Boca de lobo Tipo grelha de ferro

  • Tipos de boca de lobo

  • Coeficientes de reduo das capacidades das bocas-de-lobo (DNIT, 2006)

  • Boca de Lobo ePoo de visita

    Fonte: Manoel Henrique Campos Botelho

  • Galerias de guas pluviais- retangular

  • Galerias de guas pluviais- trapezoidal

  • Galerias de guas pluviais- circular

  • Disposio dos dispositivos de microdrenagem

  • Representao dos dispositivos de drenagem

    100 99

    98

    97

    96 95

  • Seqncia de projeto

    1- identifica-se os diversos divisores naturais de gua delimitando-se todas as bacias e sub-bacias da rea, em funo dos pontos de lanamento final 2- indentifica-se o sentido de escoamento nas sarjetas (com pequenas setas); 3- identifica-se as reas de contribuio para cada trecho de sarjeta

  • Seqncia de projeto

    4- define-se as posies das primeiras bocas coletoras e as demais de jusante (pequenos retngulos);

    5- lana-se um traado de galerias e localiza-se os poos de visita onde se fizerem necessrios (pequenos crculos);

    6- estuda-se o posicionamento das tubulaes de ligao e as possveis caixas de ligao (pequenos quadrados);

  • Seqncia de projeto 7- numeram-se os poos de visita no sentido

    crescente das vazes (algarismos arbicos); 8- identificam-se as cotas do terreno em cada

    poo de visita; 9- mede-se a extenso de cada trecho; 10- denominam-se as reas de contribuio

    para cada trecho (An); 11- define-se o coeficiente (ou coeficientes) de

    escoamento superficial em funo da ocupao atual e futura da rea, para cada rea de contribuio.

  • Dimensionamento de galerias de guas pluviais Para o dimensionamento admite-se que o

    escoamento est em regime permanente (h, Q e V constantes no tempo) e uniforme (h, Q e V constantes ao longo do canal).

    A presso exercida sobre a superfcie lquida a presso atmosfrica.

  • Dimensionamento de galerias de guas pluviais

    O dimetro mnimo das galerias de seo circular deve ser de 0,30 m. Os dimetros correntes so: 0,30; 0,40; 0,50; 0,60; 1,00; 1,20; 1,50 m.

    As galerias pluviais so projetadas para funcionarem a 85% da seo plena com vazo de projeto. A velocidade mxima admissvel determina-se em funo do material a ser empregado na rede.

  • Dimensionamento de galerias de guas pluviais

    O recobrimento mnimo da rede deve ser de 1,0 m, quando forem empregados tubulaes sem estruturas especiais.

    Nas mudanas de dimetro os tubos devero ser alinhados pela geratriz superior

  • Equao de Manning

  • Elementos hidrulicos

  • Dimensionamento hidrulico

    onde:

    h diferena de cotas jusante e montante

    L comprimento do trecho do canal

  • Das equaes 6 e 8, resulta:

    Essa a vazo mxima que o canal transporta nas condies de declividade, rugosidade e dimetro ou largura. Essa vazo deve ser maior ou igual a vazo gerada na bacia hidrulica de contribuio que por sua vez depende da intensidade mxima da chuva e caractersticas do solo.

    Dimensionamento hidrulico

  • Variao dos parmetros hidrulicos de um canal com seo circular

  • Fonte: Costa, Alfredo Ribeiroda; Siqueira, Eduardo Queija de; Menezes Filho, Frederico Carlos Martins De. ReCESA 2007.

    (rea de contribuio)

    Introduo aDrenagem UrbanaMicrodrenagemRenato de Oliveira FernandesProfessor Assistente Dep. de Construo Civil/[email protected] Number 3Partes constituinteSlide Number 5Slide Number 6Dispositivos do projeto de microdrenagemSarjetesCaixa coletora (boca de lobo)Slide Number 10Slide Number 11Coeficientes de reduo das capacidades das bocas-de-lobo (DNIT, 2006)Slide Number 13Slide Number 14Boca de Lobo ePoo de visitaGalerias de guas pluviais- retangularGalerias de guas pluviais- trapezoidalGalerias de guas pluviais- circularSlide Number 19Representao dos dispositivos de drenagemSeqncia de projetoSeqncia de projetoSeqncia de projetoDimensionamento de galerias de guas pluviaisDimensionamento de galerias de guas pluviaisDimensionamento de galerias de guas pluviaisEquao de ManningElementos hidrulicos Dimensionamento hidrulico Variao dos parmetros hidrulicos de um canal com seo circularSlide Number 32