DROGAS INALANTES: respirando venenos · respirando venenos Self-service de caldos São várias...

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Belo Horizonte - ANO 13 - Nº 127 - Setembro / 2014 - 12.000 exemplares - Tel.: (31) 3384-3415

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EXPEDIENTE - EDITORA CRIAR

C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 3384-3415 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.

Exemplares Local Doador10.000 Grande Barreiro Patrocinadores

2.000 Bairro Buritis e região Luis Cláudio

Quem paga esta conta? De uma hora para outra, nos deparamos com a campanha política nas ruas. Enquanto os trabalhadores, os comerciantes, os empresários e profissionais liberais lutam para sobreviver honestamente pagando seus impostos e procurando oferecer uma boa qualidade de vida para seus familiares, de repente aparecem alguns políticos gastando fortunas em suas campanhas eleitorais.Fico me perguntando de onde vem tanto dinheiro. Todos sabem que dinheiro não cai do céu. Assim, podemos concluir que candidatos que gastam fortunas devem ser financiados por grandes empresas. Surge então uma dúvida. Se eleitos, estes políticos vão defender os interesses de quem? Dos trabalhadores? Da classe média? Com certeza os interesses econômicos e políticos destes financiadores de campanha que serão levados em consideração quando do sucesso eleitoral.

Desta maneira, cabe a todos os eleitores ficarem atentos na hora de votar. No texto: “Os dez mandamentos de um bom eleitor”, nesta mesma página, vai algumas dicas para escolhermos verdadeiros representantes do povo brasileiro. Lembrando o ditado: voto não tem preço, tem consequências boas ou ruins.

Portanto, cabe a todos nós participar ativamente do processo eleitoral do nosso país. Não adianta anular o voto. Temos que aprender a votar e fortalecer a nossa democracia, afinal, as experiências de ditadura no mundo inteiro foi um verdadeiro fracasso.

Aos nossos leitores, o nosso muito obrigado pelas manifestações de carinho. Aos patrocinadores, nossa eterna gratidão pelo apoio, sem vocês o nosso jornal não existiria.

1 – O bom eleitor não vota em políticos que gastam fortunas em campanhas;

2 – O bom eleitor não vota

em políticos que trocam de partido “todo dia”;

3 – O bom eleitor não vota em políticos que

interrompem mandatos pa-ra se candidatar para ou-tros cargos públicos;

4 – O bom eleitor não se vende em troca de pro-messas egoístas como em-prego, cesta básica, etc.;

5 – O bom eleitor olha o passado do candidato, não suas promessas;

6 – O bom eleitor pensa no coletivo e não em interesses particulares na hora de votar;

7 – O bom eleitor procura participar da vida política do país, estudando e se

informando sobre os inte-resses político econômico dos partidos envolvidos;

8 – O bom eleitor observa o ensinamento de Jesus: “pelos frutos conhecereis a árvore”;

9 – O bom eleitor não anula ou vota em branco. Ele escolhe pelo menos o candidato menos ruim;

10 – O bom eleitor vota num futuro melhor para seu país, seu povo e sua família.

Cláudio Martins NogueiraPsicólogo clínico

Para refletir

Um jovem foi se can-didatar a um alto cargo em uma grande empresa. Passou na entrevista inicial e estava indo ao encontro do diretor para a entrevista final. O diretor viu seu currículo, era excelente. E perguntou-lhe: - Você recebeu alguma bolsa na escola? - o jovem respon-deu - Não.- Foi o seu pai que pagou pela sua educação?- Sim - respondeu ele.- Onde é que seu pai trabalha?- Meu pai faz trabalhos de serralheria. O diretor pediu ao jo-vem para mostrar suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.- Você já ajudou seu pai no seu trabalho?- Nunca, meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu.O Diretor lhe disse:- Eu tenho um pedido: quan-do você for para casa hoje, vá e lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã. O jovem sentiu que a sua chance de conseguir o

trabalho era alta! Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos. Seu pai se sentiu estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que ele perce-beu que as mãos de seu pai estavam enrugadas e tinham muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando ele a tocou. Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos trabalhando todos os dias para pagar seus estudos. As contusões nas mãos eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação, suas atividades escolares e seu futuro. Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem fi-cou em silêncio organizando e limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo. Na manhã seguinte, o jovem foi encontrar-se com

o diretor. O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou:- Você pode me dizer o que você fez e aprendeu ontem em sua casa?O rapaz respondeu: - Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora eu sei o que é valorizar e reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem eu sou hoje... Por ajudar o meu pai agora eu percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família.O diretor disse: - Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa apre-ciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conhece os sofrimentos dos outros para fazer as coisas, e que não coloca o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado. Uma criança que tenha sido protegida e habi-tualmente dado a ela o que quer, desenvolve uma mentalidade de “tenho direi-

to” e sempre se coloca em primeiro lugar. Ignora os esforços de seus pais. Se somos esse tipo de pais protetores, estamos realmente demonstrando amor ou estamos destruindo nossos filhos? Você pode dar ao seu filho uma casa grande, boa comida, educação de ponta, uma televisão de tela grande... Mas quando você está lavando o chão ou pintando uma parede, por favor, o faça experimentar isso também. Depois de co-mer, que lave os pratos com seus irmãos. Não é porque você não tem dinheiro para contratar alguém que faça isso; é porque você quer amar do jeito certo. Não importa o quão rico você é, você quer entender. Um dia, você vai ter cabelos brancos como a mãe ou o pai deste jovem. O mais importante é que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a experiência da dificuldade, aprendendo a capacidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.

Autor desconhecido

Histórias para crescer: um jovem candidato

O norte-americano Henry Ford transformou a cara do século XX ao desenvolver, em 1908, um dos carros mais famosos da história. O modelo T, conhecido no Brasil como Ford Bigode. O Ford mode-lo T foi o primeiro carro do mundo produzido em grande escala e vendido a um preço acessível. Antes do modelo T, só os ricos podiam ter um carro. Por isso, as fábricas contavam sua produção anual em milhares de unidades. De-pois do modelo T, as unidades passaram a ser contadas em milhões, por-que a classe média já podia comprar um automóvel.

E aí... Bom, aí um dia, no auge do sucesso, Henry Ford resolveu levar a família para passar férias na Europa. Era a primeira vez na vida que ele ficaria dois meses longe de seus negócios. Quando Henry Ford voltou, seus executi-vos tinham uma surpresa para ele. O protótipo de um novo modelo T, mais atualizado, mais bonito, mais avançado. Aí, diz uma versão da lenda, Henry Ford destruiu o carro com as próprias mãos. Segundo outra versão, mandou des-truí-lo. Por puro ciúme. Porque o modelo T era a sua criação, a paixão de sua vida, e ninguém podia

mexer nele, ou sequer dar palpite. E o velho modelo T continuou a ser fabricado sem alterações até 1927. Nesse ano, a teimosia de Henry Ford finalmente fez com que a Ford perdesse a liderança do mercado. Liderança que nunca mais seria recuperada nos 75 anos seguintes. Através dos tempos, a lição de Ford vem servindo de exemplo para todas as em-presas e todos os produtos. E serve também para as carreiras das pessoas. É preciso mudar, se atualizar e se adaptar. Produtos e carreiras não têm idade. A Coca-Cola já tem mais de 100 anos e continua jovem.

A mesma coisa acontece no mercado de trabalho. Não existem profissionais jovens ou velhos. Existem apenas profissionais atua-lizados ou desatualizados.

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A droga

Essa é uma catego-ria de drogas que têm em comum o fato de serem gases ou líquidos que evaporam facilmente em temperatura e pressão nor-mais e de serem consumidas por inalação. Geralmente, são substâncias de uso do-méstico, que nunca foram pensadas para consumo humano: colas, solventes, combustíveis, tintas, etc.

A viagem

Apesar de cada ina-lante ter efeitos específicos, com duração variável, todos são depressores do sistema nervoso e causam sedação. Os efeitos costu-mam ser divididos em quatro fases. Na primeira (a desejada), os inalantes causam euforia, tontura e distorções visuais e sonoras (como ouvir “sininhos”). Além de náuseas e tosse. Na segunda, a sedação cresce, e a pessoa fica con-fusa, desinibida e com voz pastosa. A visão pode ficar embaçada, a pele pálida e é comum ter dor de cabeça. Na terceira, a pessoa perde os reflexos

e a coordenação motora e não consegue andar direito. Na última fase, a mais perigosa, a pessoa “apaga”, e a respiração fica tão len-ta que ela pode morrer. Raramente, o efeito pode ser estimulante e causar convulsões.

Como é usada

Normalmente se ina-la o gás ou o vapor dire-tamente pelo nariz e pela boca. Se a substância for líquida, também é comum encharcar um pano suporte para inalação.

Duração do efeito

O efeito é quase instantâneo, mas sua dura-ção varia. O das colas é de quase uma hora, já o do lança perfume é de poucos minutos.

Riscos imediatos

O uso de alguns ina-lantes – especialmente os anestésicos e os solventes

como a cola e o aguarrás – é extremamente perigoso. Ele pode matar de diferentes maneiras desde a primeira dose. As mortes mais co- muns são por arritmias car-díacas ou asfixia. A sedação também provoca desmaios e quedas que podem causar acidentes graves. Outro perigo são explosões e incêndios, já que muitas destas substâncias são extremamente inflamáveis.

Dependência

De acordo com o inalante usado, as pessoas precisam aumentar a dose com um a dois meses de uso regular para obter o efeito das primeiras experiências. Além da tolerância, o uso repetitivo de alguns inalantes também causa a síndrome de abstinência com dores de cabeça, tontura e fraqueza. O uso compulsivo e descontro-lado, porém, só é comum em grupos mais vulneráveis como os menores de rua.

Riscos em longo prazo

• Danos irreversíveis no sistema nervoso porque podem provocar danos nos revestimentos gordurosos dos neurônios que são fundamentais para a trans-missão de estímulos;

• Os dependentes podem apresentar dificuldades de memória e de aprendizado;

• Os inalantes atingem o

cerebelo provocando a per-da da coordenação motora fina;

• A n-hexano, presente nestas substâncias, pode da-nificar os nervos periféri-cos, provocando uma difi-culdade no andar do seu usuário;

• O benzeno, outra subs-tância presente nestas dro-gas, provoca lesões de medula óssea, comprome-tendo assim a produção de células imunes;

• Prejudicam o coração, os rins, o fígado, o feto e no caso de crianças e adoles-centes pode retardar e até mesmo interromper o processo de crescimento normal.

Assim, todo cuidado é pouco para não deixar estes produtos ao alcance de crianças e adolescentes.

Segundo levanta-mento pelo OBID (2010), Cerca de 10,8% dos estu-dantes entre 15 e 16 anos no Brasil já fizeram uso destas drogas, índice maior do que a maconha (8,6%) maior do que do crack (0,6%).

Almanaque das drogasTarso Araújo

Inalantes: respirando venenos Dê preferência aos nossos Anunciantes

Os dois burros Dois burros esta-vam amarrados entre si por uma corda de tal maneira que aonde um ia o outro tinha que estar próximo. Aconteceu que era uma época de seca e, o pasto estava muito escasso. Poucas moitas de capim disponível e uma distante da outra. Os dois burros estavam com muita fome e não conseguiam comer por um único motivo: cada um queria comer sua moita individualmente. O problema é que a corda era curta e os dois não alcançavam seus jantares. Ficaram ali medindo forças até a exaustão. Cansados os dois resolveram deitar mesmo com fome para descansarem um pouco.

Novamente, acorda-ram famintos e ansiosos tentaram de todas as formas

vencerem o adversário sem nada conseguir. Assim, ficaram horas a fio sofrendo com aquela delicada e de-primente situação.

Até que um velho burrinho muito sábio apare-ceu com aquele semblante de anos vividos perguntou aos companheiros:

- Meus jovens! O que está acontecendo com vocês?

Os dois apavorados foram logo respondendo:

- É culpa dele! - apontando para o outro uma das patas.

O idoso indagou:

- Culpa de quê?

- Eu estou com fome por-que ele não me deixa comer. Responderam os dois juntos.

O velho burrinho percebeu a corda amarrada no pescoço dos dois e começou a entender o pro-blema dos amigos e, com muita sabedoria, sugeriu:

- Não tenho uma maneira de abrir o cadeado. Portanto, só nos resta uma saída. Ao invés de cada um querer comer sua moita de capim, porque os dois não vão jun-tos e comem uma moita e

depois vão juntos para a outra até os dois se sacia-rem?

Envergonhados, os dois impulsivos burrinhos entenderam a sugestão e começaram a se alimentar fartamente.

Autor desconhecido Adaptação de Cláudio

Martins NogueiraPsicólogo clínico

Arquiteta CAU A76615-1

Engenheiro Civil CREA 89565/D

Histórias para crescer

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Angu de um dia não engorda cachorro

Brasiliense vence pobreza e se forma em medicina

Cícero Batista Pe-reira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus.

Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamen-tal e desenvolveu o inte-resse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vascu-lhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular,

do Açougue Cultural, em busca de títulos que o aju-dassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação.

O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilân-dia. Eles percorriam os contêineres de supermer-cados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero tam-bém vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. “Se a gente não comia, não tinha como estudar”, lembra.

Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. “Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência”, conta.

A partir das li-

ções sobre animais, o ra-paz se interessou pelos conhecimentos relaciona-dos à saúde humana, em razão, inclusive, do históri-co familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. “Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava re-ceitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos”, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. “A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema”, conta.

Fonte: Internet

Este ditado popu-lar é rico em sabedoria. É comum no nosso dia a dia querer encontrar uma solução mágica de uma só vez. Ir à igreja, no médico, no psicólogo, nos grupos de apoio uma só vez e resolver todos os problemas que nos afligem. Afinal, não temos tempo a perder com estas bobagens. Assim, vagamos perdidos por promessas mirabolantes e mágicas, e é claro, sem muito esforço. Queremos o milagre de Jesus, mas sem nenhum sacrifício. Não queremos pagar o preço para sermos mere-cedores do milagre.

Desta maneira, vivemos pulando de ga-lho em galho, sempre em busca de soluções mágicas. Trocamos de religião, de psicólogo, de médico, de grupos de

apoio, etc.; e continuamos não obtendo êxito. O angu de um dia só não engorda cachorro, ou seja, é preciso alimentar nosso espírito todos os dias da mesma forma que fazemos com o corpo. Se não ocorrer, vamos ficando cada vez mais frágeis espiritualmente, nos tornando uma presa fácil para os desvios de comportamento ofereci-dos pelo atual mundo dito contemporâneo.

O angu tem que ser dado todos os dias. Só assim teremos condições de reunir forças para superar nossos instintos primitivos e arraigados dentro de nós. Perseverar é a palavra de ordem.

Quem não luta não alcança a verdadeira vitória. Para colher o fruto é preciso plantar a semente. Além disto, é preciso adubá-la, aguá-la e preservar o terreno da invasão das tiriricas. Somente assim, com muita paciência para es-perar o seu tempo certo, será possível desfrutar de frutos saborosos e sucu-lentos.

Para colher o fruto tem que pagar o preço do trabalho, da persistência e da perseverança pa-ra chegar ao verdadeiro sucesso em todas as áreas da nossa vida.

Cláudio M. NogueiraPsicólogo clínico

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De lixeiro a médico

Dizem que na era glacial onde o gelo e o frio tomou conta da superfície terrestre, os animais para sobreviverem não tinham alternativas a não ser se unirem para se proteger. Juntos evitavam que a geada matassem seus iguais. Os porcos espinhos porém, tiveram um pro-blema para adotarem esta mesma estratégia. Ao se juntarem, seus es-pinhos atingiam seus companheiros, provocan-do brigas e ferimentos. A discórdia e a confusão

eram frequentes e, co-mo consequência, o afas-tamento dos “irmãos”.

O afastamento re-solvia o problema dos conflitos e dos ferimen-tos, mas trazia o pro-blema ainda maior que o era o frio. Assim, para manterem-se vivos, os porcos espinhos se aproxi-mavam novamente, se ajeitando de tal maneira que seriam beneficiados com o calor do próximo sem, no entanto, feri-los. Passada a era glacial, os animais tomaram seus rumos e retornaram suas vidas normalmente. Assim somos nós, precisamos dos irmãos para superar as nossas dificuldades. Um apoiando no outro, mesmo que isto traga

como efeitos colaterais algumas “espetadas”, mas o isolamento nas crises agrava ainda mais a situa-ção, retroalimentando nos-sa dor e nossos proble-mas. Os relacionamentos familiares, com os colegas de trabalho, os irmãos da igreja e dos grupos de apoio nos coloca em comunidade para enfren-

tar os grandes desafios da vida. Precisamos ter a sabedoria dos porcos es-pinhos, aproximar-se de tal maneira que nossos espinhos não afetem o próximo e destes não nos afeta.

Autor desconhecido Adaptado por

Cláudio Martins NogueiraPsicólogo clínico

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Marcos era um garoto muito esperto e in-teligente. Seu senso de competição era exacerbado. Sempre queria chegar em primeiro lugar e procurava sempre tirar as melhores notas da sala. Quando não conseguia ser o melhor, ele se frustrava e se sentia o pior menino do mundo. Até que um dia ele tomou uma grande lição.

O novo professor, jovem e bastante dinâmico começou a explicar a impor-tância do trabalho de grupo nas tarefas de dentro da sala de aula e também fora dela. Os seus argumentos eram consistentes e ricos em sabedoria. Mostrou que grandes empresas cresceram graças a todo um trabalho de equipe quando, de surpre- sa, o genioso Marcos ques-tionou o nosso professor:- Não concordo com isto professor. O mundo é for-

mado pela máxima: cada um por si e Deus para todos. Eu sou mais eu, num tom arrogante e provocativo.

O mestre, com sere-nidade dos anos vividos, escutou pacientemente o aluno e nada falou. Ele simplesmente procurou um catálogo de telefone velho e grosso e o deixou em cima da mesa. Ninguém entendeu nada. O que faria o professor com aquela peça antiquada?

O professor pediu para o Marcos chegar até a frente e solicitou ao mesmo o seguinte:- Caro Marcos, por favor, rasque uma folha deste catálogo. Marcos, começou a rir e sem entender nada, abriu o catálogo e rasgou a folha em vários pedaços. Logo em seguida o professou, fechou o catálo-

go e disse:

- Faça o mesmo com o catálogo fechado.

Marcos, sem graça, começou a tentar rasgar todas as folhas juntas e, óbvio não conseguiu e to-dos os alunos da classe caíram em risadas.

Marcos, humilde-mente, disse ao professor:

- Mestre, obrigado, aprendi com muita clareza a força da união.

O sinal acabava de indicar o término da aula, mas a lição ficou marcada no coração de todos os alunos, especialmente do Marcos.

Autor desconhecido

Adaptação de Cláudio Martins Nogueira

Riscos alimentares Outro problema pa-ra os pais no mundo con-temporâneo sem sombra de dúvida é, ou deveria ser, a preocupação com a alimentação dos seus filhos. É comum ver os pais enviando biscoitos recheados, chips, doces, balas e salgados para os seus filhos lancharem na escola. Sem falar dos refrigerantes e sucos industrializados com pouquíssimas vitaminas, pro-teínas e sais minerais que eles levam para a escola. No futuro, é prová-vel que teremos uma geração muito mais vulnerável a vírus, bactérias e outros agentes responsáveis por centenas de doenças infec-to contagiosas. Além disto, outros fatores podem agra-var ainda mais a vida das crianças, dos adolescentes e dos jovens que mantêm estes padrões alimentares:1 – obesidade infantil;2 - problemas com a auto-estima;3 - dificuldade de socializa-ção;4 – desinteresse por ativida-des esportivas;5 – dificuldades cognitivas (pensamento, memória, ra-ciocínio, lógica)6 – quadros crônicos de anemias, inflamações de garganta, gripes constantes, etc. Enfim, uma geração Coca-cola que não come uma fruta, uma verdura ou um legume qualquer. Suprida por famosos san-duíches na maioria das vezes não muito saudáveis. Associadas a estes riscos, a situação se agrava com os riscos eletrônicos descritos na edição anterior. Cabe aos pais o cuidado de pelo menos, amenizar estas consequên-cias, adotando posturas mais saudáveis ao se alimentar, incluindo na dieta dos seus filhos as frutas, as verduras, os legumes e atividades es-portivas e lazer. Gerações saudáveis deve ser uma meta de todos, especialmente dos educadores. Pensem nisto e mudem agora. Deixar para o futuro pode ser tarde demais.

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico

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Perdoar não é só questão de generosidade. Nem é fácil. Quando a gente consegue, fecha uma ferida, sai fortalecido e reencontra o equilíbrio emocional.

Por Mariana Motomura

A história daquela se-nhora sempre me impressio-nou. O marido a abandonou, deixando para trás uma casa cheia de contas para pagar e dois filhos pequenos. Ela podia ter se descabelado, entrado em depressão ou deixado a peteca cair com aquela responsabilidade to-da. Que nada. Manteve a tranquilidade até quando sou-be que o ex-marido estava casado com outra mulher, com quem teve mais filhos. Quando o ex-marido morreu, deixou também a segunda família à míngua. A senhora foi até lá e pegou os outros filhos do ex-marido para criar. Ela perdoou a traição e seguiu em frente. Ainda bem, senão eu não estaria escrevendo este texto aqui hoje. Essa velhinha é a minha bisavó, que viveu até os 93 anos, tempo suficien-te para deixar para os bisnetos um exemplo de que perdoar vale, sim, a pena.

A marca fica, porque perdoar não quer dizer sim-plesmente esquecer, mas com-preender e superar a agressão.A ideia é aprender com o que passou, colando os pedaços de um jeito que faça a gente mais resistente.

Sabe por quê? Porque o perdão é uma ferramenta necessária para a evolução da humanidade. No século passado, a França brigou com a Inglaterra, que lutou contra a Alemanha, que guerreou

com os Estados Unidos, que bombardearam o Japão, que atacou a China, que teve rusgas com a Rússia. E nem por isso o mundo parou – graças ao perdão. Claro, há interesses bem concretos que ajudam a explicar por que um país não corta relações com o outro. Mas a mágoa, quando fica, acaba servindo de des-culpa para novas guerras. E as nações, se ficam isoladas, progridem mais devagar ou simplesmente não evoluem.

Entre as pessoas ocorre coisa parecida. Com o perdão, o conflito é superado e a vida continua – em outra sintonia, mais leve e melhor. Não é só uma questão de generosidade, embora ela seja bem importante. É questão de admitir que todos erram, às vezes sem intenção, às vezes por pura fraqueza. E saber que, concedendo o perdão, você tem muito a ganhar, inclusive do ponto de vista de seu bem-estar emocional e físico.

Apesar do alívio que traz, aprender a perdoar está na lista das tarefas mais difí-ceis para todos nós.

Oferecer a outra face

Nas religiões, a ideia de perdoar é bem antiga - apa-

receu antes mesmo do cristia-nismo. “Dentro do velho judaísmo, as doenças eram vistas como consequência do pecado de alguém da família, que podia ser perdoado por Deus”, diz o teólogo e padre católico Edélcio Serafim Ottaviani. Hoje, o ato de per-doar, para os judeus, não é exclusividade divina, mas continua sendo central na religião. “No Yom Kippur, o Dia do Perdão, a gente jejua e faz uma manifestação de remorso pelo que fizemos de errado. É o dia mais impor-tante do calendário judeu, porque é impossível viver sem perdão”, diz o rabino Henry Sobel, presidente do rabinato da Congregação Israelita Paulista. “Antes de pedir perdão a Deus na sinagoga, temos a obrigação de pedir perdão aos nossos semelhantes. Deus perdoa somente quando nós perdoa-mos uns aos outros”, afirma.

Continua na próxima edição

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Pais desnecessários

Continuação da edição anterior

Eis alguns sonhos: necessidade de hospitais (pensamos em construir a nossa própria cadeia de hospitais); já que era necessário educar o po-vo, quanto à verdadeira natureza da doença emo-cional, pensamos em ensinar, e até dar nova redação a compêndios, inclusive os de medicina. Reunir pobres coitados da sarjeta; ajudar os menos favorecidos; reformar as leis, a fim de que os doentes emocionais, em qualquer estágio, não fossem leva-dos à cadeia. Ocorreu-nos a ideia de levar nos-sos conhecimentos às indústrias, para que os empregados acabassem cheios de amor uns pelos outros; talvez, a nossa sociedade de Neuróticos Anônimos pudesse até lançar uma “cruzada espiri-tual”. Poderíamos trans-formar o mundo. Sim, sonhamos estes sonhos. Coisa, aliás, muito natu-ral, já que no fundo qua-se todos os neuróticos

são idealistas fracassados. Mas, não devemos nos confundir. Afinal de con-tas, N.A. é uma socie-dade para ajudar os doentes emocionais, e não uma campanha de alfabetização. É algo espi-ritual. Não é movimento de reforma.

Os Neuróticos Anô-nimos podem ser compara-dos a um grupo de médicos que tivessem encontrado uma cura para o câncer, a qual dependesse da con-tinuação do seu trabalho de equipe. No brilho de descoberta tão luminosa, todo médico poria de lado suas ambições pessoais, custasse o que custasse. É justamente esse tipo de obrigação que une os membros de Neuróticos Anônimos. Cada um dos N.A.’s tem a qualidade sui generis de identificar-se com o novato e conduzi-lo à reabilitação, e essa qualidade não depende de erudição, nem de eloquên-cia, nem de quaisquer ou-tros dotes individuais. Só uma coisa tem importân-cia: o fato de ter sido neuró-tico e haver encontrado a chave da Serenidade (equilíbrio emocional).

Tais legados de sofrimento e reabilitação podem ser facilmente transmitidos de neurótico para neurótico. É esse o

presente que Deus nos deu, e transmiti-los a ou-trem, aos semelhantes, é a única finalidade que ho-je, anima os Neuróticos Anônimos pelo mundo afora: levar a mensagem de N.A. aos que não conhecem a solução para seu caso emocional.

Não devemos ser-vir a Deus e a todo mun-do; nem devemos tentá-lo. Só à nossa própria causa devemos dar o nome de N.A. ...

7ª Tradição: Todos os grupos de N.A. deverão manter-se sempre auto-suficientes rejeitando quais-quer doações de fora.

Este princípio pro-va, completamente, como N.A., transformou-nos, a todos, radicalmente. De todas as tradições de N.A., essa foi, provavelmente, a de mais difícil nascimen-to. Os neuróticos que antes davam desmesuradamen-te, mostraram que na realidade, eram bastante “pão-duros” com referên-cia em contribuir com dinheiro, para qualquer campanha do grupo em si.

Continua na próxima edição

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O spinning aquáti-co (bike aquática) é a mais nova sensação em modali-dade aeróbica, com milha-res de praticantes em toda a Europa e na América do Norte.

Chegou ao Brasil com a marca de sucesso garantida pela sua resposta imediata do público espor-tista que busca em uma só modalidade o aperfei-çoamento da capacidade aeróbica e anaeróbica (resistência física e respi-ratória).

O spinning aquáti-co é uma modalidade na qual se utiliza uma bicicleta especial, desenvolvida den-tro dos padrões interna-cionais com várias op-ções de ajustes visando o conforto e a proteção do aluno obtendo um pedalar uniforme e prazeroso.

Dá para emagre-cer mais do que na gi-nástica “à seco”, já que o esforço na água é maior. Seu corpo vai ganhar um desenho mais bonito, pois a água funciona como uma sobrecarga natural. Como o corpo fica mais leve na piscina, os riscos de le-sões musculares e articu-lares são 80% menores, ou seja, é uma modalidade praticamente sem nenhu-ma contra indicação.

O spinning aquático pode ser praticado por pes-soas de todas as idades, mas vale lembrar, sempre, que antes de iniciar qualquer atividade, é essencial con-sultar um especialista e passar por uma avaliação física para se determinar seus limites e necessidades. Somente assim você terá a garantia de que o exercício trará benefícios à sua saúde. Resumindo… Tá esperan-do o que pra começar?

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A boa mãe é aquela que vai se tornando desne-cessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos.

Uma batalha hercú-lea, confesso. Quando co-meço a esmorecer na luta para controlar a supermãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária. Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.

Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conse-guirem ser autônomos, confiantes e independen-tes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros

também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbili-cal. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a pró-

pria família e recome-çam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na diver-gência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aber-to para o aconchego, o abraço apertado, conforto nas horas difíceis.

Pai e mãe - solidá-rios - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão.

Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.

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O texto a seguir, datado de 1854, é reprodu-ção da resposta do cacique Seattle ao Presidente nor-te-americano F. Pieree, que tentava comprar suas ter-ras.

O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas comparti-lham o mesmo sopro: o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mes-mo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao seu próprio mau cheiro...

Portanto, vamos me-ditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se nós decidirmos aceitá-la, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos.

O que é o homem sem os animais? Se os animais se fossem, o ho-mem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, em breve acontece com o homem. Há uma lição em tudo, tudo está li-gado.

Vocês devem ensi-nar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enri-quecida com a vida de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas: que a terra é nossa mãe. Tudo o que aconte-cer à terra acontecerá tam-bém aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.

Disto nós sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem é que pertence à terra. Disto sabe-mos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo.

O que ocorre com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não teceu a teia da vida: ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizermos ao tecido, fará o homem a si mesmo.

Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode

estar isento do destino comum, é possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos (e o homem branco poderá vir a descobrir um dia): Deus é um só, qualquer que seja o nome que lhe dêem. Vocês podem pensar que o possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e sua compaixão é igual para o homem branco e para o homem vermelho. A terra lhe é preciosa e feri-la é desprezar seu Criador. Os homens brancos também passarão; talvez mais cedo do que todas as outras tri-bos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.

Mas quando de sua desaparição, vocês brilha-rão intensamente, ilumi-nados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cava-los bravios sejam todos domados, os recantos secre-tos das florestas densa im-pregnados do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruídas por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a água? Desapa-receu. É o final da vida e o início da sobrevivência.

Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa ideia nos parece, um pouco estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los?

Cada pedaço de terra é sagrado para meu povo. Cada ramo bri-lhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra da flo-resta densa, cada clarei-ra e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência do meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho...

Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembran-ças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz dos meus ancestrais.

Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nos-sas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar para seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.

Sabemos que o ho-mem branco não compre-ende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra tudo que necessita. A terra, para ele, não é sua irmã, mas sua inimiga, e, quando ele a conquista, extraindo dela o que deseja, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se inco-moda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa... Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.

Eu não sei... nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez porque o homem vermelho seja um selvagem e não compreenda.

Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater de asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído pare-ce somente insultar os ouvidos. E o que resta de um homem, se não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefe-re o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.

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A voz humana está carregada de

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gritos intempestivos e inoportunos.

Uma exclamação tonitruante

equivale a uma pedrada mental.

Se alguém te dirige a palavra em tom muito

alto, faze-lhe o obséquio de

responder em tom mais baixo.

Os nervos dos outros são iguais aos teus:

desequilibram-se facilmente.

Discussão sem proveito é desperdício de forças.Não te digas sofrendo esgotamento e fadiga

para poder lançar frases tempestuosas e ofensivas;Aqueles que se encontram

realmente cansados procuram repouso e

silêncio.Se te sentes à beira da

irritação estás doente e o doente

exige remédio.Barulho verbal apenas

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A história de Bill W. co-fundador do A.A.Continuação da edição anterior Meu amigo havia enfatizado a absoluta neces-sidade de demonstrar estes princípios em todas as minhas atividades. Era, sobretudo, imperativo trabalhar com outros, assim como ele havia trabalhado comigo. A fé sem obras é morta, disse-me ele. E como isto é terrivelmente verdadeiro para o alcoólico. Pois se um alcoólico deixa de aperfeiçoar e ampliar sua vida espiritual através do trabalho e da dedicação aos outros, talvez não sobreviva aos transtornos e dificuldades que certamente surgirão em seu caminho. Se ele não trabalhar, com certeza beberá novamente. E, se beber, certamente mor-rerá. Aí, então, a fé estará realmente morta. Para nós, não há alternativa.

Minha mulher e eu nos dedicamos com entusias-mo à ideia de ajudar outros alcoólicos a encontrar uma solução para seus problemas. Foi uma sorte, pois meus antigos sócios nos negócios continuaram a não acreditar

em mim por um ano e meio, período no qual pouco tra-balho consegui. Eu não es-tava muito bem, na época, e fui atormentado por ondas de autopiedade e ressentimento. Isto quase me levava, às vezes, de volta à bebida, mas logo descobri que, quando todas as outras providências falhavam, o trabalho junto a outro alcoólico salvava meu dia. Várias vezes fui, desesperado, ao meu antigo hospital. Lá, conversando com alguém, sentia-me sur-preendentemente revigora-do e equilibrado. Este é um programa de vida que funciona nos momentos difíceis.

Começamos a fazer amigos leais e criou-se entre nós uma solidariedade da qual é maravilhoso sentir-se parte. Tínhamos realmente alegria de viver, mesmo sob pressão e em dificuldades. Vi centenas de famílias toma-rem o caminho que verdadei-ramente leva a algum lugar. Vi as situações domésticas mais difíceis serem reajusta-das, inimizades e rancores de todos os tipos serem eli-

minados. Vi homens saírem de hospícios e reassumirem posições vitais em suas famílias e comunidades. Profissionais e homens de negócios recuperarem seus padrões de vida. Pratica-mente não existe, entre nós, qualquer forma de problema ou miséria que não tenha sido superada. Numa cidade do oeste e em seus arredores, somos, com nossas famílias, cerca de mil pessoas. Encon-tramo-nos frequentemente, a fim de que os recém-che-gados possam encontrar a solidariedade que procuram. Nesses encontros informais, podemos ter, muitas vezes, de 50 a 200 pessoas presentes. Estamos crescendo em número e em força. (Em 2001, A.A. compreende cer-ca de 100.800 grupos em todo o mundo).

Bill W.co-fundador de A.A.

Falecido em 24 de janeiro de 1971

Continua na próxima edição

Livro Azul Alcóolicos Anônimos

Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Setembro / 2014 / Ed. 127

Ser útil

Outra necessidade do homem é ser útil. Ele sente extremamente gratifi-cado quando é capaz de ajudar alguém.

É da natureza hu-mana o serviço. O doar-se ao próximo. Isto é fácil perceber nas crianças. Des-de os primeiros anos de vida o menino quer ajudar o seu pai a lavar o carro. A menina quer ajudar a sua mãe a arrumar a casa.

É fundamental aos pais incentivar estas iniciati-

vas, pois através delas a criança começa a se sentir útil, desenvolvendo assim sentimentos de autocon-fiança, de auto-estima, de altruísmo e de solidariedade, além é claro, a sua capaci-dade para o trabalho.

Infelizmente, mui-tos pais fazem exatamente o contrário, impedem a criança de ajudar, criticam quando tentam fazer alguma coisa, sem contar quando eles as repreendem aos gritos. Os pais devem entender que as crianças não são capazes de executar o trabalho da mesma forma que os adultos, devendo então ter o cuidado de ensinar de forma educada, buscando sempre os recursos do elo-gio para motivá-la a ir se aprimorando. É importante ressaltar que a criança não deve assumir o trabalho adul-

to, mas sim auxiliá-lo, evitando também a sobre-carga de serviços que venham prejudicar os estu-dos e as horas do brin-car, tão essenciais para o desenvolvimento saudável da criança. Por falta destas observações, muitas crian-ças, adolescentes, jovens e até mesmo adultos come-çam a se sentirem inúteis, podendo trazer como con-sequências a perda do sentido da vida, e com ela, problemas emocionais gra-ves como a intolerância, revolta, as dependências, o stress e a tristeza.

A inutilidade des-trói a auto-estima, a auto-confiança, a motivação e a alegria de viver. Nenhum medicamento será capaz de devolver tudo isso. Somente o serviço como o sentimento de ser útil, de doar-se será

eficiente para resgatar todos estes valores.

Como diz São Fran-cisco de Assis: “É dando que se recebe. É perdoando que se é perdoado. É amando que se é amado”. Portanto, seja útil!

Milhares de pesso-as estão precisando do seu sorriso, do seu abraço, dos seus ouvidos, do seu olhar, do seu falar, da sua visita, da sua doação material e espiritual.

Seja útil! Você só tem a ganhar e o seu próxi-mo também. Visite uma creche, um hospital, um asilo, etc... Com certeza seus problemas aos poucos vão desaparecendo.

Cláudio M. NogueiraPsicólogo clínico

As reais necessidades do ser humano

Continuação da edição anterior

Planejei uma fuga. Mandei a mulher ir para a casa de minha sogra. Vale lembrar que antes disto tudo eu fui internado num hospício.

Bom. Planejei a fuga, vendi tudo de dentro de casa, cama, TV, som, fogão, geladeira... Tudo. E me mandei para Cabo Frio no Rio de Janeiro. Fui de carona, estava com medo de ir à rodoviária. Levei meio quilo de maconha, dinheiro. Conheci uma garota, fui morar com ela, não durou duas semanas. Fui para praia, conheci uma mulher bem mais velha do que eu. Dona de um Quiosque na praia. Passei a morar lá no quios-que, trabalhava de garçom. Era a vida que eu queria, praia, sol, bebidas, maconha e de vez em quando, cocaína.

Ainda era um rapaz forte, alegre, esperto. Por duas vezes tive a oportunidade de entrar no mar e salvar duas vidas. Nadava bem, conhecia

o local, as correntezas, as marés.

Mais tarde começou a vir o incomodo do barulho do mar, durante a noite era um barulho que não ces-sava, as ondas vinham e voltavam. Meus ouvidos ficaram sensíveis a este baru-lho toda noite. Era preciso tomar umas doses a mais para dormir. A noite era longa, acordava toda hora para beber. Sem contar o perigo que era o lugar. Uma praia cheia de dunas, poucas barracas. Muitos travestis, ladrões e lógico, drogados. Muitas vezes fazíamos luau. Era bebida, droga, música, transa a noite toda. Comecei a ficar perturbado, a maconha misturada com cachaça me levaram ao pânico, saía andando, de repente corria com medo do chão, do céu e principalmente passei a temer o mar, já não entrava mais na água, me dava tontura etc.

Um dia desafiei a vida de novo. O destino era uma ilha. Cheguei ao canal onde se atravessava para a ilha. Minha bagagem: um

litro de 51, uma porção de maconha, cigarros e fósforos. Coloquei os cigarros, o fósforo, a maconha, dentro de uma sacola, coloquei dentro da cueca, peguei a cachaça lacrada, amarrei nos pés. E resolvi atravessar o canal. Fui andando até onde dava pé, depois fui nadando até um barco. Subi no barco, já cansado, olhei para frente, pensei e pulei. Fui nadando e a correnteza contra mim, comecei a entrar em pânico, virei de costas e fui boiando, puxando os braços com força, já quase perdendo a esperança, vi que estava no raso. Que sufoco. Fui beber, fumar e dormi por lá.

Gilson MedinaContinua na próxima

edição

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