durabilidade de materiais geossintéticos em estruturas de carácter ...

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DURABILIDADE DE MATERIAIS GEOSSINTÉTICOS EM ESTRUTURAS DE CARÁCTER AMBIENTAL – A IMPORTÂNCIA DA INCORPORAÇÃO DE ADITIVOS QUÍMICOS José Ricardo da Cunha Carneiro Dezembro de 2009 Dissertação para Doutoramento em Engenharia do Ambiente na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

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  • DURABILIDADE DE MATERIAIS GEOSSINTTICOS EM

    ESTRUTURAS DE CARCTER AMBIENTAL A IMPORTNCIA

    DA INCORPORAO DE ADITIVOS QUMICOS

    Jos Ricardo da Cunha Carneiro

    Dezembro de 2009

    Dissertao para Doutoramento em Engenharia do Ambiente

    na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

  • Aos meus pais, Maria Augusta (in memoriam) e Jos

  • Pgina V

    ndice geral

    Pg.

    ndice geral V

    Resumo VII

    Abstract IX

    Rsum XI

    Agradecimentos XIII

    ndice de texto XV

    ndice de figuras XXVII

    ndice de quadros XLV

    Abreviaturas e smbolos LXIII

    Consideraes iniciais 1

    PARTE I

    Captulo 1 Geossintticos aspectos gerais 5

    Captulo 2 Normas e ensaios em geossintticos. Propriedades dos geossintticos 25

    Captulo 3 Durabilidade dos geossintticos 51

    PARTE II

    Captulo 4 Avaliao da degradao sofrida pelos geotxteis nos diversos ensaios de durabilidade

    000 111

    Captulo 5 Principais caractersticas dos geotxteis estudados. Amostragem e preparao de provetes

    000 153

    Captulo 6 Determinao da resistncia dos geotxteis a lquidos 175

    Captulo 7 Determinao da resistncia dos geotxteis termo-oxidao mtodo do forno 199

  • ndice geral

    Pgina VI

    Captulo 8 Desenvolvimento de um novo equipamento e mtodo para testar a resistncia dos geossintticos termo-oxidao

    000 261

    Captulo 9 Determinao da resistncia dos geotxteis aos agentes climatricos simulados artificialmente

    000 291

    Captulo 10 Determinao da resistncia dos geotxteis aos agentes climatricos reais 365

    Captulo 11 Determinao da resistncia dos geotxteis aos agentes do solo 437

    PARTE III

    Captulo 12 Resistncia de georredes de polietileno de alta densidade a agentes de degradao qumicos

    000 455

    Captulo 13 Resistncia de geomembranas de polietileno de alta densidade a agentes de degradao qumicos

    000 495

    Consideraes Finais 511

    Bibliografia 517

  • Pgina VII

    Resumo

    Os geossintticos so materiais polimricos muito aplicados em diversas obras de Engenharia Civil,

    algumas delas de carcter ambiental, como o caso dos aterros de resduos. Nas suas mais variadas

    aplicaes, os geossintticos podem estar expostos (durante um maior ou menor perodo de tempo)

    a vrios agentes de degradao, tais como: a radiao ultravioleta e outros agentes climatricos, as

    temperaturas elevadas, o oxignio, as espcies qumicas como cidos ou bases ou os microrganismos

    e outros agentes do solo. A exposio prolongada a estes agentes pode causar um impacto negativo

    nas propriedades dos geossintticos, afectando a sua durabilidade e diminuindo o seu tempo de vida

    til. Em algumas aplicaes (como por exemplo, no caso dos aterros de resduos), a falha prematura

    destes materiais poder ter graves consequncias ambientais. Assim, e para uma aplicao correcta

    dos geossintticos, necessrio prever a sua degradao ao longo do tempo, de modo a assegurar

    valores mnimos de certas propriedades (fsicas, mecnicas e hidrulicas) dos materiais durante o

    tempo de vida da estrutura onde esto inseridos.

    O principal objectivo deste trabalho foi avaliar a resistncia dos geossintticos face a vrios agentes

    de degradao fsicos e qumicos. Este trabalho, associando a Qumica Engenharia Civil, pretende

    contribuir para uma melhor compreenso da durabilidade dos geossintticos e permitir, assim, uma

    melhor aplicao destes materiais nas mais diversas obras de construo civil (tendo em conta, logo

    partida, a degradao que os materiais iro sofrer durante o seu tempo de servio); a garantia de

    durabilidade um requisito indispensvel para a aplicao dos geossintticos.

    Neste trabalho, a durabilidade de vrios geossintticos (geotxteis, georredes e geomembranas) foi

    estudada atravs da exposio dos materiais a diversos agentes de degradao fsicos e/ou qumicos

    e posterior avaliao do efeito desses agentes nas suas propriedades fsicas, qumicas, mecnicas e

    hidrulicas. Os geossintticos foram imersos em vrias solues qumicas (a temperatura elevada e

    temperatura ambiente), expostos termo-oxidao (pelo mtodo clssico do forno e atravs de um

    novo mtodo de ensaio desenvolvido neste trabalho), expostos aco da radiao ultravioleta e de

    outros agentes climatricos (tanto ao ar livre, como em laboratrio) e expostos in situ aos agentes

    do solo. Os geossintticos usados neste trabalho ( excepo das geomembranas) foram fabricados

    com diferentes estabilizaes qumicas. Deste modo, foi possvel avaliar a contribuio dos aditivos

    qumicos para o aumento da durabilidade dos materiais.

  • Resumo

    Pgina VIII

  • Pgina IX

    Abstract

    Geosynthetics are polymeric materials widely applied in Civil Engineering structures, some of them

    of environmental nature, such as the waste landfills. In their applications, the geosynthetics may be

    exposed (during a longer or shorter period of time) to many degradation agents, such as: ultraviolet

    radiation and other weathering agents, high temperatures, oxygen, chemical species like acids or

    alkalis or microorganisms and other soil agents. An extended exposure to these agents can cause a

    negative impact on the properties of the geosynthetics, affecting their durability and shortening

    their useful lifetime. In some applications (for example, in waste landfills), the premature failure of

    these materials may have serious environmental consequences. So, for the proper application of the

    geosynthetics, it is necessary to take into account their degradation through time, in order to assure

    minimum values of certain properties (physical, mechanical and hydraulic) of the materials during

    the lifetime of the structure where they are inserted.

    The main objective of this study was to evaluate the resistance of the geosynthetics against several

    physical and chemical degradation agents. This work, associating Chemistry with Civil Engineering,

    aims to contribute to a better understanding of the durability of the geosynthetics and, this way,

    allow a better application of these materials in civil construction (taking into account the damages

    that the materials will suffer during their service lifetime); the assurance of durability is a crucial

    requirement for the application of the geosynthetics.

    In this work, the durability of several geosynthetics (geotextiles, geonets and geomembranes) was

    studied by exposing the materials to various physical and chemical degradation agents. Afterwards,

    it was evaluated the effect of those agents on some physical, chemical, mechanical and hydraulic

    properties of the materials. The geosynthetics were immersed in several chemical solutions (at high

    temperatures and at room temperature), exposed to thermo-oxidation (by the classic oven ageing

    test and by a new method developed in this research), exposed to ultraviolet radiation and to other

    weathering agents (both outdoors and in laboratory) and exposed in situ to the agents of the soil.

    The geosynthetics used in this work (with the exception of the geomembranes) were manufactured

    with different chemical compositions. This way, it was possible to evaluate the contribution of the

    chemical additives to the overall durability of the materials.

  • Abstract

    Pgina X

  • Pgina XI

    Rsum

    Les gosynthtiques sont des matriaux polymriques trs appliqus dans divers ouvrages de Gnie

    Civil, dont certains de caractre environnemental, comme cest le cas des dcharges. Dans ses plus

    vastes applications, les gosynthtiques peuvent tre exposs (durant une plus ou moins longue

    dure) diffrents agents de dgradation, comme par exemple: le rayonnement ultraviolet et

    autres agents climatriques, les tempratures leves, loxygne, les espces chimiques comme les

    acides ou bases ou les micro-organismes et autres agents du sol. Lexposition prolonge ces agents

    peut causer un impact ngatif sur les proprits des gosynthtiques, se qui affecte leur durabilit

    et diminue leur dure de vie utile. Dans certaines applications (comme par exemple dans le cas des

    dcharges), la dfaillance prmature de ces matriaux pourra avoir des consquences

    environnementales graves. Ainsi, et pour uns application correcte des gosynthtiques, il faut

    prvoir leur dgradation au fil du temps, de faon pouvoir assurer des minimums de certaines

    proprits (physiques, mcaniques et hydrauliques) des matriaux durant la dure de vie de la

    structure dans laquelle ils sont insrs.

    Le principal objectif de ce travail a t dvaluer la rsistance des gosynthtiques face

    diffrents agents de dgradation physique et chimique. Ce travail, qui associe la Chimie au Gnie

    Civil, prtend contribuer pour une meilleure comprhension de la durabilit des gosynthtiques et

    permettre, ainsi, une meilleure application de ces matriaux dans les plus divers ouvrages de Gnie

    Civil (en tenant compte, ds le dpart, de la dgradation que les matriaux iront souffrir durant

    leur temps de service); la garantie de la durabilit est uns exigence indispensable pour lapplication

    des gosynthtiques.

    Dans cette tude, la durabilit de diffrents gosynthtiques a t tudie travers lexposition

    des matriaux diffrents agents de dgradation physique et/ou chimiques et postrieure

    valuation de leffet de ces agents sur leurs proprits physiques, chimiques, mcaniques et

    hydrauliques. Les gosynthtiques ont t immergs dans diffrentes solutions chimiques (

    temprature leve et temprature ambiante), exposs la thermo-oxydation (par la mthode

    classique du four et travers dune nouvelle mthode dessai dveloppe durant ce travail),

    exposs laction de rayonnement ultraviolet et dautres agents climatriques (a lair libre et en

    laboratoire) et exposs in situ aux agents du sol. Les gosynthtiques utiliss dans ce travail (

    lexception des gomembranes) ont t fabriqus avec diffrentes stabilits chimiques. De cette

    faon, il a t possible dvaluer la contribution des additifs chimiques pour la durabilit des

    matriaux.

  • Rsum

    Pgina XII

  • Pgina XIII

    Agradecimentos

    O presente trabalho teve o contributo de vrias pessoas e/ou instituies, s quais desejo expressar

    os meus agradecimentos:

    Professora Doutora Maria de Lurdes Lopes, por ter acreditado em mim, pela confiana, por toda a

    ajuda e dedicao, pelo incentivo, pela disponibilidade permanente e pela amizade [foi, e ser

    sempre um prazer trabalhar consigo];

    Ao Professor Doutor Paulo Joaquim Almeida, por toda a ajuda, pela total disponibilidade, por todo o

    apoio, pelo incentivo e pela amizade;

    Ao Laboratrio da Geossintticos da FEUP, na pessoa da sua Directora, a Professora Doutora Maria

    de Lurdes Lopes, pela disponibilizao do espao e de uma parte dos equipamentos usados;

    Ao Laboratrio de Qumica Analtica e Qualidade Alimentar (QuaQua) da Faculdade de Cincias da

    Universidade do Porto, na pessoa do seu Director, o Professor Doutor Aquiles Arajo Barros, pela

    disponibilizao de todas as condies para a realizao de uma parte deste trabalho;

    Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), pelo apoio financeiro no mbito dos projectos de

    investigao POCTI/ECM/42822/2001 e PTDC/ECM/67547/2006;

    Carvalhos, LDA, pelo fabrico das fibras e dos geotxteis estudados neste trabalho;

    Guerner & Irmos, S.A., pelo fabrico das georredes estudadas neste trabalho;

    Termolab Fornos Elctricos, LDA, pela colaborao na construo do equipamento prottipo para

    testar a resistncia dos geossintticos termo-oxidao;

    Lipor, pela cedncia do espao para expor os geossintticos aco dos agentes climatricos reais

    e pela disponibilizao de informao meteorolgica;

    Ciba, pela oferta do aditivo Chimassorb 944 para o desenvolvimento do mtodo cromatogrfico;

    Professora Doutora Margarida Pinho Lopes e ao Mestre Rui Silvano, pelo excelente acolhimento na

    equipa de geossintticos da FEUP, pela simpatia e por toda a ateno;

    Ao Mestre Simo Moreira, por todo o auxlio prestado, pela dedicao, pela total disponibilidade e

    pela amizade;

    Ao Dr. Iven Duarte, Dra. Ana Ramos e Dra. Ins Valente, pela colaborao no desenvolvimento

    do mtodo para a determinao do aditivo Chimassorb 944; Dra. Ins Valente, tambm pelo apoio

    nas anlises por espectroscopia de infravermelho;

  • Agradecimentos

    Pgina XIV

    D. Maria Teresa e D. Jlia, pela ateno e simpatia;

    A todos os meus colegas de trabalho (do Laboratrio de Geossintticos da FEUP e do Laboratrio de

    Qumica Analtica e Qualidade Alimentar da FCUP), com os quais passei muitos e bons momentos;

    Aos meus Pais, pelo incentivo e pelo apoio incondicional que sempre me deram;

    Daniela, por todo um conjunto de coisas que no podem ser traduzidas por palavras.

    A todos, os meus sinceros agradecimentos.

  • Pgina XV

    ndice de texto

    Pg.

    Consideraes iniciais 1

    PARTE I

    1 Geossintticos aspectos gerais

    1.1 - Introduo 5

    1.2 - Breve histria dos geossintticos 5

    1.3 - Tipos de geossintticos 7

    1.4 - Funes dos geossintticos 8

    1.5 - Matrias-primas usadas no fabrico de geossintticos 10

    1.5.1 - Consideraes iniciais 10

    1.5.2 - Polmeros 11

    1.5.2.1 - Aspectos gerais 11

    1.5.2.2 - Reaces de polimerizao 11

    1.5.2.3 - Polmeros usados no fabrico de geossintticos 13

    1.5.3 - Aditivos qumicos 16

    1.6 - Processos de fabrico dos geossintticos 17

    1.6.1 - Consideraes iniciais 17

    1.6.2 - Produo da mistura polimrica 17

    1.6.3 - Produo dos componentes dos geossintticos 17

    1.6.4 - Produo de geotxteis 19

    1.6.5 - Produo de geomembranas 22

    1.7 - Principais aplicaes dos geossintticos 23

    1.8 - Consideraes finais 23

    2 Normas e ensaios em geossintticos. Propriedades dos geossintticos

    2.1 - Introduo 25

    2.2 - Normas e ensaios em geossintticos 25

    2.2.1 - Consideraes iniciais

    25

    2.2.2 - Organismos de normalizao 26

    2.2.3 - Normas CEN 27

    2.2.4 - Normas ISO 31

    2.2.5 - Normas ASTM 33

    2.2.6 - Consideraes finais 38

    2.3 - Propriedades dos geossintticos 39

  • ndice de texto

    Pgina XVI

    2.3.1 - Consideraes iniciais 39

    2.3.2 - Propriedades fsicas 39

    2.3.2.1 - Densidade relativa 39

    2.3.2.2 - Massa por unidade de rea 40

    2.3.2.3 - Espessura 40

    2.3.2.4 - Distribuio e dimenso das aberturas 40

    2.3.3 - Propriedades mecnicas 41

    2.3.3.1 - Propriedades de traco 41

    2.3.3.2 - Fluncia e rotura em fluncia 43

    2.3.3.3 - Resistncia ao rasgamento 44

    2.3.3.4 - Resistncia ao punoamento 44

    2.3.3.5 - Atrito nas interfaces 45

    2.3.4 - Propriedades hidrulicas 46

    2.3.4.1 - Permeabilidade gua normal ao plano permissividade 46

    2.3.4.2 - Permeabilidade gua no plano transmissividade 47

    2.4 - Danificao dos geossintticos aspectos gerais 48

    2.4.1 - Consideraes iniciais 48

    2.4.2 - Danificao durante a instalao 48

    2.4.3 - Abraso 49

    2.4.4 - Agentes de degradao fsicos, qumicos e biolgicos 49

    2.5 - Consideraes finais 50

    3 Durabilidade dos geossintticos

    3.1 - Introduo 51

    3.2 - Agentes e mecanismos de degradao dos geossintticos 51

    3.2.1 - Consideraes iniciais 51

    3.2.2 - Aco dos lquidos 52

    3.2.2.1 - Absoro de lquidos 52

    3.2.2.2 - Extraco de aditivos 52

    3.2.2.3 - Reaces qumicas com lquidos 53

    3.2.2.4 - Hidrlise 53

    3.2.3 - Aco da temperatura 54

    3.2.4 - Oxidao 55

    3.2.4.1 - Aspectos gerais 55

    3.2.4.2 - Mecanismos de oxidao 57

    3.2.4.3 - Mecanismo de oxidao: caso particular do polietileno e do polipropileno 58

    3.2.5 - Aco dos agentes climatricos 59

    3.2.5.1 - Consideraes iniciais 59

    3.2.5.2 - Radiao solar 59

    3.2.5.3 - Temperatura 61

    3.2.5.4 - Oxignio atmosfrico 61

  • ndice de texto

    Pgina XVII

    3.2.5.5 - Humidade 61

    3.2.5.6 - Outros agentes de degradao ao ar livre 62

    3.2.6 Aco dos microrganismos 62

    3.2.7 Outros agentes de degradao 63

    3.3 Proteco da degradao principais aditivos qumicos usados em geossintticos 64

    3.3.1 Consideraes iniciais

    64

    3.3.2 Antioxidantes 65

    3.3.2.1 Antioxidantes primrios

    65

    3.3.2.2 Antioxidantes secundrios

    66

    3.3.3 Estabilizantes UV

    68

    3.3.3.1 UV screeners 68

    3.3.3.2 UV absorbers 68

    3.3.3.3 Agentes de quenching 69

    3.3.3.4 HALS 70

    3.3.4 Pigmentos 71

    3.4 Aditivos qumicos presentes nos geossintticos estudados neste trabalho

    72

    3.4.1 Consideraes iniciais

    72

    3.4.2 Chimassorb 944

    72

    3.4.2.1 Principais caractersticas 72

    3.4.2.2 Determinao do Chimassorb 944 em materiais polimricos

    73

    3.4.3 Tinuvin 622 76

    3.4.4 Tinuvin 783 76

    3.4.5 Negro de carbono 77

    3.4.6 Ftalocianinas de cobre 78

    3.5 Mtodos para avaliar a durabilidade dos geossintticos

    79

    3.5.1 Consideraes iniciais

    79

    3.5.2 Resistncia aos lquidos

    79

    3.5.3 Resistncia s alteraes de temperatura

    81

    3.5.4 Resistncia oxidao

    81

    3.5.5 Resistncia aos agentes climatricos simulados em laboratrio

    85

    3.5.5.1 Consideraes iniciais 85

    3.5.5.2 Tipos de simuladores climatricos 86

    3.5.5.3 Fontes de luz 87

    3.5.5.4 Mtodos normalizados de exposio aos agentes climatricos em laboratrio

    88

    3.5.5.5 Estudos existentes na literatura

    89

    3.5.6 Resistncia aos agentes climatricos reais

    90

    3.5.6.1 Consideraes iniciais

    90

    3.5.6.2 Local de exposio 90

    3.5.6.3 Tipos de exposio 92

    3.5.6.4 ngulo de exposio 93

    3.5.6.5 Orientao da exposio

    94

  • ndice de texto

    Pgina XVIII

    3.5.6.6 Tempo de exposio

    94

    3.5.6.7 Mtodos normalizados de exposio aos agentes climatricos reais

    94

    3.5.6.8 Estudos existentes na literatura

    94

    3.5.7 Resistncia aos microrganismos

    96

    3.5.8 Resistncia a outros agentes de degradao

    96

    3.6 Algumas tcnicas usadas para avaliar a danificao sofrida pelos geossintticos

    97

    3.6.1 Consideraes iniciais

    97

    3.6.2 Microscopia electrnica de varrimento e microanlise por raio X

    97

    3.6.2.1 Aspectos gerais

    97

    3.6.2.2 Caractersticas das amostras

    98

    3.6.2.3 Interaces entre o feixe electrnico e a amostra

    99

    3.6.2.4 Instrumentao

    100

    3.6.2.5 Microanlise por raio X

    101

    3.6.3 Espectroscopia de infravermelho 101

    3.6.4 Cromatografia lquida de alta eficincia 105

    3.6.4.1 Consideraes iniciais

    105

    3.6.4.2 Componentes de um equipamento de cromatografia lquida de alta eficincia

    105

    3.6.4.3 Processo cromatogrfico

    106

    3.6.4.4 Anlise qualitativa

    107

    3.6.4.5 Anlise quantitativa

    108

    3.7 Consideraes finais

    108

    PARTE II

    4 Avaliao da degradao sofrida pelos geotxteis nos diversos ensaios de durabilidade

    4.1 - Introduo 111

    4.2 - Inspeco sensorial dos geotxteis 112

    4.3 - Ensaio de determinao da massa por unidade de rea 112

    4.3.1 - Descrio do ensaio 112

    4.3.2 - Resultados de um ensaio tipo 113

    4.4 - Ensaio de determinao da espessura 114

    4.4.1 - Descrio do ensaio 114

    4.4.2 - Resultados de um ensaio tipo 116

    4.5 - Ensaios de traco-extenso segundo a norma NP EN ISO 10319 116

    4.5.1 - Introduo 116

    4.5.2 - Equipamento de ensaio utilizado nos ensaios de traco-extenso 117

    4.5.3 - Procedimento de ensaio 120

    4.5.4 - Resultados obtidos a partir de um ensaio de traco-extenso 122

    4.5.4.1 - Consideraes iniciais 122

    4.5.4.2 - Resistncia traco 123

    4.5.4.3 - Extenso na fora mxima 123

  • ndice de texto

    Pgina XIX

    4.5.4.4 - Rigidez secante 124

    4.5.4.5 - Robustez 124

    4.5.4.6 - Resultados de um ensaio tipo 125

    4.6 Ensaios de traco-extenso segundo a norma NP EN 29073-3 128

    4.6.1 - Introduo 128

    4.6.2 - Descrio do ensaio: Equipamento, mtodo e resultados obtidos 128

    4.7 - Ensaios de rasgamento 130

    4.7.1 - Introduo 130

    4.7.2 - Descrio do ensaio: equipamento, mtodo e resultados obtidos 130

    4.7.3 - Resultados de um ensaio tipo 132

    4.8 - Ensaios de punoamento esttico 134

    4.8.1 - Introduo 134

    4.8.2 - Descrio do ensaio: equipamento, mtodo e resultados obtidos 134

    4.8.3 - Resultados de um ensaio tipo 136

    4.9 - Ensaios de determinao da permeabilidade gua normal ao plano 138

    4.9.1 - Introduo 138

    4.9.2 - Descrio do ensaio: equipamento, mtodo e resultados obtidos 138

    4.9.3 - Resultados de um ensaio tipo 141

    4.10 - Microscopia electrnica de varrimento e microanlise por raio X 143

    4.11 - Espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier 145

    4.12 - Determinao do aditivo Chimassorb 944 por HPLC-UV 146

    4.12.1- Introduo 146

    4.12.2 - Mtodo de determinao do Chimassorb 944 em geotxteis de PP 146

    4.12.3 - Quantificao do Chimassorb 944 nos geotxteis de PP 149

    4.13 - Consideraes finais 151

    5 Principais caractersticas dos geotxteis estudados. Amostragem e preparao de provetes

    5.1 - Introduo 153

    5.2 - Caractersticas dos geotxteis estudados: estrutura e composio 153

    5.3 - Caracterizao dos geotxteis estudados 155

    5.3.1 Determinao da massa por unidade de rea 155

    5.3.2 Determinao da espessura 155

    5.3.3 Ensaios de traco-extenso: NP EN ISO 10319 156

    5.3.3.1 Consideraes iniciais 156

    5.3.3.2 Resultados obtidos para provetes ensaiados na direco de fabrico 157

    5.3.3.3 Resultados obtidos para provetes ensaiados na direco perpendicular de fabrico

    000 160

    5.3.4 - Ensaios de traco-extenso: NP EN 29073-3 161

    5.3.4.1 - Consideraes iniciais 161

    5.3.4.2 - Resultados obtidos para provetes ensaiados na direco de fabrico 161

  • ndice de texto

    Pgina XX

    5.3.4.3 - Resultados obtidos para provetes ensaiados na direco perpendicular de fabrico

    000 164

    5.3.5 - Ensaios de rasgamento 165

    5.3.6 - Ensaios de punoamento esttico 166

    5.3.7 - Ensaios de determinao da permeabilidade gua normal ao plano 168

    5.3.8 - Microscopia electrnica de varrimento e microanlise por raio X 170

    5.4 - Princpios gerais de amostragem e de preparao de provetes 171

    5.5 - Consideraes finais 173

    6 Determinao da resistncia dos geotxteis a lquidos

    6.1 - Introduo 175

    6.2 - Descrio experimental 175

    6.2.1 - Procedimento geral dos ensaios, equipamento e reagentes 175

    6.2.2 - Ensaios de imerso de acordo com as normas EN 14030 e EN 12447 177

    6.2.3 - Ensaios de imerso a 90 C 177

    6.2.4 - Ensaios de imerso temperatura ambiente 178

    6.3 - Resultados experimentais 179

    6.3.1 - Ensaios de imerso de acordo com as normas EN 14030 e EN 12447 179

    6.3.1.1 - Consideraes iniciais 179

    6.3.1.2 - Geotxtil B0-500 179

    6.3.1.3 - Geotxtil B2-500 181

    6.3.1.4 - Geotxtil B4-500 182

    6.3.1.5 - Geotxtil P2-500 183

    6.3.1.6 - Geotxteis com 280 g.m-2 185

    6.3.1.7 - Consideraes finais 185

    6.3.2 - Ensaios de imerso a 90 C 186

    6.3.2.1 - Resistncia em meio cido geotxtil B0-500 186

    6.3.2.2 - Resistncia em meio cido geotxtil B4-500 188

    6.3.2.3 - Resistncia em meio alcalino geotxtil B0-500 190

    6.3.2.4 - Resistncia em meio alcalino geotxtil B4-500 193

    6.3.3 - Ensaios de imerso temperatura ambiente 194

    6.3.3.1 - Geotxtil B0-500 194

    6.3.3.2 - Geotxtil B4-500 196

    6.4 - Consideraes finais 197

    7 Determinao da resistncia dos geotxteis termo-oxidao mtodo do forno

    7.1 - Introduo 199

    7.2 - Descrio geral do ensaio de termo-oxidao 200

    7.3 - Resultados experimentais 201

    7.3.1 - Avaliao da resistncia dos geotxteis termo-oxidao 201

    7.3.1.1 - Consideraes iniciais 201

  • ndice de texto

    Pgina XXI

    7.3.1.2 - Geotxteis sem Chimassorb 944: B0-280 e B0-500 201

    7.3.1.3 - Geotxteis estabilizados com 0,2% de Chimassorb 944: B2-280 e B2-500 206

    7.3.1.4 - Geotxteis estabilizados com 0,4% de Chimassorb 944: B4-280 e B4-500 210

    7.3.1.5 - Geotxteis estabilizados com Chimassorb 944 e negro de carbono: P2-280 e P2-500

    000 213

    7.3.1.6 - Comparao da resistncia dos geotxteis oxidao induzida pela temperatura

    000 217

    7.3.1.7 - Consideraes finais 218

    7.3.2 - Efeito do tempo de exposio na resistncia do geotxtil B2-280 termo-oxidao 219

    7.3.2.1 - Consideraes iniciais 219

    7.3.2.2 - Resultados obtidos 219

    7.3.3 - Efeito da temperatura na velocidade de degradao do geotxtil B0-280 222

    7.3.3.1 - Consideraes iniciais 222

    7.3.3.2 - Ensaios de termo-oxidao a 100 C 222

    7.3.3.3 - Ensaios de termo-oxidao a 90 C 223

    7.3.3.4 - Ensaios de termo-oxidao a 80 C 225

    7.3.3.5 - Comparao da velocidade de degradao a diferentes temperaturas 226

    7.3.3.6 - Aplicao do modelo de Arrhenius na previso do tempo de vida do geotxtil B0-280

    000 227

    7.3.4 - Efeito da imerso em lquidos na resistncia do geotxtil B2-280 termo-oxidao 232

    7.3.4.1 - Consideraes iniciais 232

    7.3.4.2 - Resistncia do geotxtil B2-280 imerso em lquidos 233

    7.3.4.3 - Efeito da imerso em gua na resistncia termo-oxidao 234

    7.3.4.4 - Efeito da imerso em cido sulfrico na resistncia termo-oxidao 235

    7.3.4.5 - Efeito da imerso em cido ntrico na resistncia termo-oxidao 238

    7.3.4.6 - Efeito da imerso em hidrxido de sdio na resistncia termo-oxidao 239

    7.3.4.7 - Comparao do efeito das vrias imerses na resistncia termo-oxidao 241

    7.3.4.8 - Consideraes finais 242

    7.3.5 - Efeito dos caties metlicos na resistncia dos geotxteis termo-oxidao 242

    7.3.5.1 - Consideraes iniciais 242

    7.3.5.2 Resistncia do geotxtil B2-280 imerso em solues de caties metlicos 243

    7.3.5.3 Efeito do catio cdmio na resistncia do geotxtil B2-280 termo-oxidao 245

    7.3.5.4 Efeito do catio cobre na resistncia do geotxtil B2-280 termo-oxidao 247

    7.3.5.5 Efeito do catio ferro na resistncia do geotxtil B2-280 termo-oxidao 249

    7.3.5.6 Efeito do catio zinco na resistncia do geotxtil B2-280 termo-oxidao 251

    7.3.5.7 Comparao do efeito dos vrios caties metlicos na resistncia termo-oxidao

    000 252

    7.3.5.8 Efeito da concentrao de ferro na resistncia do geotxtil B2-280 termo-oxidao

    000 254

    7.3.5.9 Efeito do catio ferro na resistncia do geotxtil B4-280 termo-oxidao 257

    7.3.5.10 - Consideraes finais 260

    7.4 - Consideraes finais 260

  • ndice de texto

    Pgina XXII

    8 Desenvolvimento de um novo equipamento e mtodo para testar a resistncia dos geossintticos termo-oxidao

    8.1 - Introduo 261

    8.2 - Equipamento desenvolvido para a realizao de ensaios de termo-oxidao 261

    8.2.1 - Descrio geral do equipamento 261

    8.2.2 - Esquemas do equipamento desenvolvido 263

    8.2.3 - Componentes instalados no equipamento 266

    8.2.3.1 - Componentes instalados na parede superior do autoclave 266

    8.2.3.2 - Componentes instalados na parede traseira do autoclave 266

    8.2.3.3 - Componentes instalados no interior do autoclave 267

    8.2.3.4 - Componentes instalados na unidade de controlo 267

    8.2.3.5 - Funes dos componentes instalados no equipamento 268

    8.2.4 - Sistema de fecho e de estanquicidade do autoclave 269

    8.2.5 - Aperfeioamentos futuros do equipamento 271

    8.3 - Mtodo desenvolvido para a realizao de ensaios de termo-oxidao 271

    8.4 - Comparao do novo mtodo/equipamento com os outros mtodos existentes 272

    8.4.1 - Distino entre o presente mtodo e os outros mtodos existentes 272

    8.4.2 - Vantagens e desvantagens do novo mtodo em relao aos outros mtodos existentes 272

    8.5 - Determinao da resistncia dos geotxteis oxidao atravs do novo mtodo 273

    8.5.1 - Descrio do ensaio 273

    8.5.2 - Evoluo da temperatura e da presso ao longo dos ensaios de termo-oxidao 274

    8.5.3 - Resistncia do geotxtil B0-500 termo-oxidao 276

    8.5.4 - Resistncia do geotxtil B2-500 termo-oxidao 281

    8.5.5 - Resistncia do geotxtil B4-500 termo-oxidao 283

    8.5.6 - Comparao da resistncia dos geotxteis termo-oxidao 286

    8.6 - Resistncia dos geotxteis termo-oxidao: o novo mtodo vs o mtodo do forno 287

    8.7 - Consideraes finais 289

    9 Determinao da resistncia dos geotxteis aos agentes climatricos simulados artificialmente

    9.1 - Introduo 291

    9.2 - Descrio geral dos ensaios climatricos 292

    9.3 - Resultados experimentais 296

    9.3.1 - Efeito da composio do ciclo climatrico na resistncia dos geotxteis 296

    9.3.1.1 - Caractersticas particulares dos ensaios 296

    9.3.1.2 - Geotxteis sem Chimassorb 944: B0-280 e B0-500 297

    9.3.1.3 Geotxteis estabilizados com 0,2% de Chimassorb 944: B2-280 e B2-500 302

    9.3.1.4 Geotxteis estabilizados com 0,4% de Chimassorb 944: B4-280 e B4-500 308

    9.3.1.5 Geotxteis estabilizados com Chimassorb 944 e negro de carbono: P2-280 e P2-500

    000 314

    9.3.1.6 Comparao da resistncia dos geotxteis aos vrios ensaios climatricos 317

    9.3.2 - Efeito do tempo de exposio na resistncia dos geotxteis 319

  • ndice de texto

    Pgina XXIII

    9.3.2.1 - Caractersticas particulares dos ensaios 319

    9.3.2.2 - Geotxteis sem Chimassorb 944: B0-280 e B0-500 319

    9.3.2.3 Geotxteis estabilizados com 0,2% de Chimassorb 944: B2-280 e B2-500 322

    9.3.2.4 Geotxteis estabilizados com 0,4% de Chimassorb 944: B4-280 e B4-500 326

    9.3.2.5 Geotxteis estabilizados com Chimassorb 944 e negro de carbono: P2-280 e P2-500

    000 329

    9.3.2.6 Comparao da resistncia dos geotxteis a diferentes tempos de exposio no QUV

    000 332

    9.3.3 - Efeito da temperatura do passo de exposio UV na resistncia dos geotxteis 333

    9.3.3.1 - Caractersticas particulares dos ensaios 333

    9.3.3.2 Geotxteis estabilizados com 0,2% de Chimassorb 944: B2-280 e B2-500 333

    9.3.3.3 Geotxteis estabilizados com 0,4% de Chimassorb 944: B4-280 e B4-500 335

    9.3.3.4 Comparao da resistncia dos geotxteis s diversas temperaturas de exposio UV

    000 338

    9.3.4 Efeito da irradincia durante o passo de exposio UV na resistncia dos geotxteis 339

    9.3.4.1 - Caractersticas particulares dos ensaios 339

    9.3.4.2 Geotxteis estabilizados com 0,2% de Chimassorb 944: B2-280 e B2-500 339

    9.3.4.3 Geotxteis estabilizados com 0,4% de Chimassorb 944: B4-280 e B4-500 341

    9.3.4.4 Comparao da resistncia dos geotxteis s diversas irradincias de exposio UV

    000 344

    9.3.5 - Ensaios climatricos segundo a norma NP EN 12224 344

    9.3.5.1 - Caractersticas particulares dos ensaios 344

    9.3.5.2 - Principais resultados obtidos 345

    9.3.6 Efeito da imerso em lquidos na resistncia dos geotxteis aos agentes climatricos 346

    9.3.6.1 - Caractersticas particulares dos ensaios 346

    9.3.6.2 Resistncia do geotxtil B2-500 imerso em vrias solues qumicas 348

    9.3.6.3 Efeito dos ensaios de imerso temperatura ambiente na resistncia do geotxtil B2-500 aos agentes climatricos

    000 350

    9.3.6.4 Efeito dos ensaios de imerso a 90C na resistncia do geotxtil B2-500 aos agentes climatricos

    000 352

    9.3.7 - Efeito dos caties metlicos na resistncia dos geotxteis aos agentes climatricos 355

    9.3.7.1 - Caractersticas particulares dos ensaios 355

    9.3.7.2 Resistncia do geotxtil B2-500 imerso em solues de caties metlicos 356

    9.3.7.3 Efeito dos ensaios de imerso nas solues dos caties metlicos na resistncia do geotxtil B2-500 aos agentes climatricos

    000 358

    9.3.8 - Avaliao da foto-degradao dos geotxteis por FTIR 360

    9.3.8.1 - Caractersticas particulares dos ensaios 360

    9.3.8.2 - Principais resultados obtidos 360

    9.3.9 - Determinao do teor de C944 nos geotxteis expostos aos agentes climatricos 362

    9.4 - Consideraes finais 363

    10 Determinao da resistncia dos geotxteis aos agentes climatricos reais

    10.1 - Introduo 365

  • ndice de texto

    Pgina XXIV

    10.2 - Descrio do ensaio de exposio aos agentes climatricos reais 366

    10.3 - Caracterizao meteorolgica do local de exposio aos agentes climatricos 370

    10.4 - Resultados experimentais 373

    10.4.1 - Inspeco visual 373

    10.4.2 - Determinao da massa por unidade de rea 378

    10.4.2.1 - Geotxteis brancos com 280 g.m-2: B0-280, B2-280 e B4-280 378

    10.4.2.2 - Geotxteis brancos com 500 g.m-2: B0-500, B2-500 e B4-500 380

    10.4.2.3 - Geotxteis pretos: P2-280 e P2-500 382

    10.4.3 - Determinao da espessura 383

    10.4.3.1 - Geotxteis brancos com 280 g.m-2: B0-280, B2-280 e B4-280 383

    10.4.3.2 - Geotxteis brancos com 500 g.m-2: B0-500, B2-500 e B4-500 386

    10.4.3.3 - Geotxteis pretos: P2-280 e P2-500 388

    10.4.4 - Ensaios de traco-extenso 389

    10.4.4.1 - Geotxtil B0-280 389

    10.4.4.2 - Geotxtil B2-280 391

    10.4.4.3 - Geotxtil B4-280 392

    10.4.4.4 - Geotxtil P2-280 394

    10.4.4.5 - Geotxtil B0-500 396

    10.4.4.6 - Geotxtil B2-500 398

    10.4.4.7 - Geotxtil B4-500 400

    10.4.4.8 - Geotxtil P2-500 402

    10.4.4.9 Comparao da resistncia dos geotxteis aos agentes climatricos reais 403

    10.4.5 - Ensaios de rasgamento 405

    10.4.6 - Ensaios de punoamento esttico 407

    10.4.7 - Determinao da permeabilidade gua normal ao plano 410

    10.4.7.1 - Geotxtil B0-500 410

    10.4.7.2 - Geotxtil B2-500 411

    10.4.7.3 - Geotxtil B4-500 413

    10.4.7.4 - Geotxtil P2-500 414

    10.4.7.5 Comparao das v20 H50 dos geotxteis aps a exposio aos agentes climatricos

    000 415

    10.4.8 - Microscopia electrnica de varrimento e microanlise por raio X 417

    10.4.8.1 - Geotxtil B0-500 417

    10.4.8.2 - Geotxtil B2-500 422

    10.4.8.3 - Geotxtil B4-500 424

    10.4.8.4 - Geotxtil P2-500 428

    10.4.9 Determinao do teor de C944 nos geotxteis expostos aos agentes climatricos reais

    000 431

    10.5 - Resistncia dos geotxteis aos agentes climatricos: exposio real vs simulao laboratorial 433

    10.6 - Consideraes finais 436

  • ndice de texto

    Pgina XXV

    11 Determinao da resistncia dos geotxteis aos agentes do solo

    11.1 - Introduo 437

    11.2 - Descrio experimental 437

    11.3 - Resultados experimentais 440

    11.3.1 - Avaliao visual 440

    11.3.2 - Ensaios de traco-extenso 444

    11.3.2.1 - Geotxtil B0-280 444

    11.3.2.2 - Geotxtil B0-500 447

    11.3.3 - Ensaios de rasgamento 450

    11.3.3.1 - Geotxtil B0-280 450

    11.3.3.2 - Geotxtil B0-500 450

    11.4 - Consideraes finais 451

    PARTE III

    12 Resistncia de georredes de polietileno de alta densidade a agentes de degradao qumicos

    12.1 - Introduo 455

    12.2 - Georredes 455

    12.3 - Avaliao da danificao sofrida pelas georredes 457

    12.4 - Caracterizao mecnica das amostras de referncia das georredes 458

    12.5 - Determinao da resistncia das georredes a solues cidas e alcalinas 459

    12.5.1 - Descrio experimental 459

    12.5.2 - Georrede B0 460

    12.5.3 - Georrede B2 461

    12.6 - Determinao da resistncia das georredes termo-oxidao: mtodo do forno 462

    12.6.1 - Descrio experimental 462

    12.6.2 - Georrede B0 463

    12.6.3 - Georrede B2 464

    12.6.4 - Georrede P0 466

    12.6.5 - Georrede P2 467

    12.6.6 - Georrede V0 468

    12.7 - Determinao da resistncia das georredes termo-oxidao: novo mtodo 469

    12.7.1 - Descrio experimental 469

    12.7.2 - Principais resultados obtidos 470

    12.8 - Determinao da resistncia das georredes aos agentes climatricos artificiais 472

    12.8.1 - Descrio experimental 472

    12.8.2 - Georrede B0 473

    12.8.3 - Georrede B2 475

    12.8.4 - Georrede P0 477

    12.8.5 - Georrede P2 479

    12.8.6 - Georrede V0 480

  • ndice de texto

    Pgina XXVI

    12.9 - Determinao da resistncia das georredes aos agentes climatricos reais 482

    12.9.1 - Descrio experimental 482

    12.9.2 - Caracterizao meteorolgica do local de exposio aos agentes climatricos 483

    12.9.3 - Georrede B0 485

    12.9.4 - Georrede B2 487

    12.9.5 - Georrede P0 489

    12.9.6 - Georrede P2 490

    12.9.7 - Georrede V0 492

    12.10 - Consideraes finais 493

    13 Resistncia de geomembranas de polietileno de alta densidade a agentes de degradao qumicos

    13.1 - Introduo 495

    13.2 - Geomembranas 495

    13.3 - Avaliao da danificao sofrida pelas geomembranas 496

    13.3.1 - Consideraes iniciais 496

    13.3.2 - Ensaios de traco-deformao 497

    13.3.3 - Ensaios de rasgamento 499

    13.4 - Caracterizao mecnica das amostras de referncia das geomembranas 501

    13.5 - Determinao da resistncia das geomembranas a solues cidas e alcalinas 501

    13.5.1 - Descrio experimental 501

    13.5.2 - Resultados obtidos 502

    13.6 - Determinao da resistncia das geomembranas termo-oxidao 503

    13.6.1 - Descrio experimental 503

    13.6.2 - Resultados obtidos 503

    13.7 - Determinao da resistncia das geomembranas aos agentes climatricos artificiais 504

    13.7.1 - Descrio experimental 504

    13.7.2 - Resultados obtidos 505

    13.8 - Determinao da resistncia das geomembranas aos agentes climatricos reais 506

    13.8.1 - Descrio experimental 506

    13.8.2 - Caracterizao meteorolgica do local de exposio aos agentes climatricos 507

    13.8.3 - Resultados obtidos 508

    13.9 - Consideraes finais 509

    Consideraes Finais 511

    Bibliografia 517

  • Pgina XXVII

    ndice de figuras

    Pg.

    PARTE I

    Captulo 1 Geossintticos aspectos gerais

    Figura 1.1 Classificao dos geossintticos. 7

    Figura 1.2 Alguns exemplos de geossintticos: (a) geotxteis; (b) geogrelhas; (c) geomembranas; (d) geocompsito de drenagem; (e) geoclulas.

    000000 7

    Figura 1.3 Principais funes desempenhadas pelos geossintticos (EN ISO 10318:2005): (a) drenagem; (b) filtragem; (c) proteco; (d) reforo; (e) separao; (f) controlo de eroso superficial; (g) barreira de fluidos.

    00000 000

    9

    Figura 1.4 Reaco de polimerizao do etileno. 12

    Figura 1.5 Reaco de polimerizao do propileno. 12

    Figura 1.6 Reaco de formao do nylon 66 (poliamida). 13

    Figura 1.7 Reaco de formao do polietileno tereftalato (polister). 13

    Figura 1.8 Processo industrial de fabrico de monofilamentos de PP: (a) vista geral; (b) pormenor do molde de extruso.

    00000 18

    Figura 1.9 Processo de estiramento de monofilamentos de PP: (a) passagem por um tanque de gua quente; (b) passagem por cilindros rotativos.

    00000 18

    Figura 1.10 Processo de corte dos monofilamentos de PP: (a) vista geral do processo; (b) pormenor do sistema de corte e de recolha das fibras (por aspirao).

    00000 19

    Figura 1.11 Geotxteis tecidos e no-tecidos: (a) tecido com monofilamento e multifilamento; (b) tecido com monofilamento e tira; (c) tecido com tiras; (d) no-tecido com ligao mecnica; (e) no-tecido com ligao trmica.

    00000 000 19

    Figura 1.12 Estrutura tpica dos geotxteis tecidos. 20

    Figura 1.13 Processo de fabrico de geotxteis no-tecidos ligao mecnica por agulhagem: (a) esquema geral; (b) exemplos de agulhas; (c) processo de agulhagem; (d) pormenor da placa com agulhas; (e) enrolamento do geotxtil aps o processo de agulhagem.

    00000 000 000 21

    Figura 1.14 Estruturas tpicas de txteis tricotados. 21

    Figura 1.15 Processo de fabrico de geomembranas por calandragem: (a) esquema geral; (b) efeitos da calandragem.

    000o00 22

    Figura 1.16 Principais aplicaes dos geossintticos (EN ISO 10318:2005): (a) reservatrios e barragens; (b) depsitos de resduos lquidos; (c) depsitos de resduos slidos; (d) canais; (e) obras rodovirias; (f) obras ferrovirias; (g) fundaes e estruturas de suporte; (h) sistemas de controlo da eroso; (i) tneis e estruturas subterrneas; (j) sistemas de drenagem.

    00000 000 000 000 23

    Captulo 2 Normas e ensaios em geossintticos. Propriedades dos geossintticos

    Figura 2.1 Curvas tenso-deformao de algumas geomembranas. 42

    Figura 2.2 Geotxteis: variao da resistncia traco com a massa por unidade de rea: (a) geotxteis com vrias estruturas; (b) geotxteis de PP.

    000000 43

    Figura 2.3 Aspecto geral das curvas fora-extenso de alguns geotxteis. 43

  • ndice de figuras

    Pgina XXVIII

    Figura 2.4 Equipamento do LGS para a realizao de ensaios de fluncia e de rotura em fluncia: (a) vista geral de um prtico; (b) geotxteis no incio ( direita) e durante ( esquerda) um ensaio.

    00000 000 44

    Figura 2.5 Equipamento do LGS para a realizao de ensaios de punoamento dinmico: (a) vista geral; (b) cone metlico (antes da queda); (c) cone metlico (aps a queda); (d) medio da penetrao do cone metlico no geossinttico.

    00000 000 45

    Figura 2.6 Equipamentos do LGS para a realizao dos ensaios de: (a) corte directo; (b) corte em plano inclinado; (c) arranque.

    000000 46

    Figura 2.7 Equipamento do LGS para a determinao da permeabilidade gua no plano: (a) vista geral; (b) pormenor do equipamento.

    000000 47

    Figura 2.8 Equipamento do LGS para a realizao de ensaios de danificao durante a instalao: (a) vista de frente; (b) vista lateral; (c) equipamento durante o ensaio de um geossinttico.

    00000 000 49

    Figura 2.9 Equipamento do LGS para simular os danos provocados pela abraso. 49

    Captulo 3 Durabilidade dos geossintticos

    Figura 3.1 Extraco dos aditivos por lixiviao e por volatilizao. 52

    Figura 3.2 Reaco de despolimerizao do polietileno tereftalato por hidrlise. 54

    Figura 3.3 Degradao dos polmeros por oxidao. 56

    Figura 3.4 Estados de oxidao do PEAD estabilizado. 56

    Figura 3.5 Mecanismo de oxidao do polipropileno. 58

    Figura 3.6 Espectro da radiao solar que atinge a superfcie da Terra. 59

    Figura 3.7 Espectros da radiao solar no Inverno e no Vero. 60

    Figura 3.8 Modo de aco dos antioxidantes primrios. 66

    Figura 3.9 Frmula de estrutura do BHT (2,6-di-t-butil-4-metilfenol). 66

    Figura 3.10 Modo de aco dos antioxidantes secundrios. 67

    Figura 3.11 Frmulas de estrutura de alguns antioxidantes secundrios: (a) Irgafos 38 (fosfito); (b) Irgafos 168 (fosfito); (c) Irganox PS 800 (tioster).

    000000 67

    Figura 3.12 Frmula de estrutura do Irganox MD-1024. 67

    Figura 3.13 Modo de aco dos UV absorbers. 68

    Figura 3.14 Frmulas de estrutura de alguns UV absorbers: (a) 2-hidroxi-4-metoxibenzofenona; (b) Chimassorb 81; (c) Tinuvin 326.

    000000 69

    Figura 3.15 Modo de aco dos quenchers. 69

    Figura 3.16 Frmula de estrutura de um quencher. 69

    Figura 3.17 Frmula de estrutura da 2,2,6,6-tetrametilpiperidina. 70

    Figura 3.18 Frmulas de estrutura de algumas HALS: (a) Tinuvin 765; (b) Tinuvin 770; (c) Chimassorb 2020.

    000000 70

    Figura 3.19 Modo de aco das HALS ciclo de Denisov. 71

    Figura 3.20 Frmula de estrutura do Chimassorb 944. 73

    Figura 3.21 Frmula de estrutura do Tinuvin 622. 76

    Figura 3.22 Partculas de negro de carbono. 77

    Figura 3.23 Frmulas de estrutura das ftalocianinas de cobre: (a) ftalocianina de cobre azul; (b) ftalocianina de cobre verde.

    000000 78

  • ndice de figuras

    Pgina XXIX

    Figura 3.24 Equipamento desenvolvido no Federal Institute for Materials Research and Testing para expor os geossintticos a presses elevadas de oxignio: (a) dois autoclaves; (b) esquema de um autoclave.

    00000 000 82

    Figura 3.25 Curva de DSC de um filme de PE (OIT 49,6 minutos). 83

    Figura 3.26 Comparao do espectro das lmpadas de xnon (equipadas com filtros adequados) com o espectro da luz solar (pico de radiao solar em Miami Estados Unidos).

    00000 000 87

    Figura 3.27 Comparao do espectro das lmpadas fluorescentes UVA-340 e UVB FS-40 com o espectro da luz solar (pico de radiao solar em Miami Estados Unidos).

    000000 88

    Figura 3.28 Estao de exposio de Miami da ATLAS Material Testing Solutions. 91

    Figura 3.29 Tipos de exposio aos agentes climatricos reais: (a) exposio directa; (b) exposio debaixo de vidro; (c) exposio em caixa negra; (d) exposio com sun-tracking.

    00000 000 93

    Figura 3.30 Estrutura e modo de funcionamento de um microscpio electrnico de varrimento.

    000000 98

    Figura 3.31 Resultados da interaco do feixe electrnico com a amostra. 99

    Figura 3.32 Processo de emisso de raios X e de electres Auger. 100

    Figura 3.33 Tipos de vibraes moleculares. 103

    Figura 3.34 Representao esquemtica dos componentes de um sistema de cromatografia lquida de alta eficincia.

    00000 105

    Figura 3.35 Cromatograma ilustrativo da separao de uma mistura de dois componentes, A e B, com diferentes interaces com a fase estacionria da coluna cromatogrfica.

    000 000 107

    PARTE II

    Captulo 4 Avaliao da degradao sofrida pelos geotxteis nos diversos ensaios de durabilidade

    Figura 4.1 Determinao da massa por unidade de rea de um geotxtil: (a) medio de um provete; (b) pesagem de um provete.

    00000 113

    Figura 4.2 Equipamento utilizado para a determinao da espessura dos geossintticos: (a) equipamento fechado; (b) equipamento aberto (sem nenhum peso); (c) equipamento durante a determinao da espessura de um geotxtil.

    00000 000 115

    Figura 4.3 Peso de 2 kPa usado para a determinao da espessura nominal dos geotxteis: (a) aspecto geral do peso; (b) peso instalado no medidor de espessura.

    00000 115

    Figura 4.4 Equipamento usado nos ensaios de traco-extenso. 117

    Figura 4.5 Garras disponveis no Laboratrio de Geossintticos da FEUP (prottipos): (a) garras de compresso hidrulica; (b) garras de compresso pneumtica; (c) garras cilndricas; (d) garras em cunha metlica; (e) garras em cunha metlica com face de borracha.

    00000 000 000 119

    Figura 4.6 Clulas de carga: (a) clulas de 5 kN e 10 kN; (b) clula instalada no equipamento.

    00000 119

    Figura 4.7 Aspecto de um provete para o ensaio de traco-extenso de acordo com a norma NP EN ISO 10319: (a) esquema do provete; (b) provete de um geotxtil (com identificao do material e indicao da direco de fabrico).

    00000 000 120

    Figura 4.8 Sistema de medio da extenso por via ptica: (a) provete com os pontos de referncia; (b) rgua de calibrao; (c) aplicao de controlo do vdeo-extensmetro.

    00000 000 121

  • ndice de figuras

    Pgina XXX

    Figura 4.9 Ensaio de traco-extenso de um geotxtil segundo a norma NP EN ISO 10319: (a) incio do ensaio; (b), (c) e (d) durante o ensaio; (e) final do ensaio; (f) aspecto do provete aps o ensaio.

    00000 000 122

    Figura 4.10 Curva tpica fora-extenso com indicao da rigidez secante. 124

    Figura 4.11 Curvas tpicas fora-extenso com indicao da robustez. 125

    Figura 4.12 Curvas fora-extenso individuais e curva fora-extenso mdia dos 5 provetes ensaiados do geotxtil B0-280.

    00000 126

    Figura 4.13 Aspecto de um provete para o ensaio de traco-extenso de acordo com a norma NP EN 29073-3: (a) esquema do provete; (b) provetes de um geotxtil.

    00000 129

    Figura 4.14 Ensaio de traco-extenso de um geotxtil segundo a norma NP EN 29073-3: (a) incio do ensaio; (b) durante o ensaio; (c) final do ensaio.

    00000 129

    Figura 4.15 Aspecto de um provete para o ensaio de rasgamento de acordo com a norma ASTM D4533: (a) esquema do provete; (b) provete de um geotxtil (com identificao do material e indicao da direco de fabrico).

    00000 000 130

    Figura 4.16 Ensaio de rasgamento de um geotxtil segundo a norma ASTM D4533: (a) incio do ensaio; (b) e (c) durante o ensaio; (d) final do ensaio.

    00000 131

    Figura 4.17 Curvas de rasgamento individuais e curva de rasgamento mdia dos 10 provetes ensaiados do geotxtil B0-280.

    00000 133

    Figura 4.18 Argolas usadas para a fixao dos provetes no ensaio de punoamento esttico: (a) argola inferior e argola superior; (b) argolas sobrepostas.

    00000 134

    Figura 4.19 Pilo usado no ensaio de punoamento esttico: (a) vista geral do pilo; (b) pormenor da base do pilo (bordas arredondadas).

    00000 135

    Figura 4.20 Aspecto dos provetes usados no ensaio de punoamento esttico segundo a norma NP EN ISO 12236: (a) aspecto de um provete; (b) provete fixado entre as argolas.

    00000 000 135

    Figura 4.21 Ensaio de punoamento esttico de um geotxtil segundo a norma NP EN ISO 12236: (a) antes do ensaio; (b) incio do ensaio; (c) durante o ensaio; (d) final do ensaio; (e) aspecto do provete aps o ensaio.

    00000 000 136

    Figura 4.22 Curvas fora-deslocamento individuais e curva fora-deslocamento mdia dos 5 provetes ensaiados do geotxtil B0-280.

    00000 137

    Figura 4.23 Equipamento prottipo usado para a determinao da permeabilidade gua (normal ao plano): (a) vista geral do equipamento; (b) pormenor de uma parte do equipamento.

    00000 000 139

    Figura 4.24 Equipamento prottipo usado para a determinao da permeabilidade gua (normal ao plano): (a), (b) e (c) sistema de medio e controlo da perda de carga hidrulica; (d) local de colocao dos provetes; (e) suporte em arame e um provete; (f) provete colocado no equipamento.

    00000 000 000 139

    Figura 4.25 Curvas de regresso quadrtica H = f (v20) obtidas para cada um dos provetes intactos do geotxtil B0-280.

    00000 142

    Figura 4.26 Microscpio electrnico de varrimento usado neste trabalho: (a) vista geral do microscpio; (b) pormenor da parte principal do microscpio.

    00000 143

    Figura 4.27 Equipamento usado para o revestimento das amostras com ouro: (a) vista geral do equipamento; (b) pormenor da cpsula de revestimento.

    00000 144

    Figura 4.28 Amostras dos geotxteis para MEV e para microanlise por raio X: (a) vrios amostradores; (b) amostrador com um geotxtil; (c) amostrador com p e fibras libertadas por um geotxtil degradado; amostrador antes (d) e aps (e) o revestimento.

    00000 000 000 144

    Figura 4.29 Imagem obtida por MEV de uma fibra de PP: (1) barra de escala; (2) tipo de imagem (SE electres secundrios, BE electres rectrodifundidos); (3) ampliao; (4) energia do feixe de electres (E0); (5) distncia de trabalho da lente amostra (WD).

    00000 000 000 144

  • ndice de figuras

    Pgina XXXI

    Figura 4.30 Espectrmetro de infravermelho: (a) vista geral; (b) suporte para as pastilhas. 145

    Figura 4.31 Espectro de FTIR obtido para as fibras do geotxtil B2-500 (fibras intactas). 146

    Figura 4.32 Mtodo desenvolvido para a determinao do aditivo C944 nos geotxteis: (a) corte das amostras dos geotxteis; (b) adio de clorofrmio; (c) ampolas antes da extraco por ultra-sons; (d) banho de ultra-sons; (e) filtrao dos extractos de clorofrmio; (f) sistema cromatogrfico.

    00000 000 000 147

    Figura 4.33 Cromatogramas obtidos para os geotxteis B0-500, B2-500 e B4-500. 148

    Figura 4.34 Curva de calibrao do C944 em clorofrmio (mtodo A). 149

    Figura 4.35 Cromatogramas obtidos para as amostras do geotxtil B4-500 com diferentes massas.

    00000 150

    Figura 4.36 Curva de calibrao usando diferentes massas de geotxtil B4-500 (mtodo B). 151

    Captulo 5 Principais caractersticas dos geotxteis estudados. Amostragem e preparao de provetes

    Figura 5.1 Curvas mdias fora-extenso obtidas para os geotxteis com 280 g.m-2 (provetes ensaiados na direco de fabrico) (NP EN ISO 10319).

    00000 159

    Figura 5.2 Curvas mdias fora-extenso obtidas para os geotxteis com 500 g.m-2 (provetes ensaiados na direco de fabrico) (NP EN ISO 10319).

    00000 159

    Figura 5.3 Curvas mdias fora-extenso obtidas para os geotxteis B0-280 e B0-500 na direco de fabrico e na direco perpendicular de fabrico (NP EN ISO 10319).

    00000 161

    Figura 5.4 Curvas mdias fora-extenso obtidas para os geotxteis com 280 g.m-2 (provetes ensaiados na direco de fabrico) (NP EN 29073-3).

    00000 163

    Figura 5.5 Curvas mdias fora-extenso obtidas para os geotxteis com 500 g.m-2 (provetes ensaiados na direco de fabrico) (NP EN 29073-3).

    00000 164

    Figura 5.6 Curvas mdias fora-deslocamento obtidas para os geotxteis com 280 g.m-2. 167

    Figura 5.7 Curvas mdias fora-deslocamento obtidas para os geotxteis com 500 g.m-2. 168

    Figura 5.8 Curvas mdias de regresso quadrtica H = f (v20) obtidas para os vrios geotxteis.

    00000 169

    Figura 5.9 Imagens obtidas por MEV de uma amostra intacta do geotxtil B2-500: (a) x10; (b) x20; (c) x50; (d) x100; (e) x200; (f) x200; (g) x500; (h) x500; (i) x1000; (j) x1000; (k) x2000; (l) x2000.

    00000 000 170

    Figura 5.10 Espectro de raio X de uma fibra intacta do geotxtil B2-500 (zona delimitada a vermelho na Figura 5.9j).

    00000 171

    Figura 5.11 Esquema do corte e da identificao dos provetes. 172

    Captulo 6 Determinao da resistncia dos geotxteis a lquidos

    Figura 6.1 Banho termostatizado: (a) vista exterior; (b) vista interior: resistncia de aquecimento.

    00000 176

    Figura 6.2 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-500, antes e aps os ensaios de imerso segundo as normas EN 14030 e EN 12447.

    00000 180

    Figura 6.3 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os ensaios de imerso segundo as normas EN 14030 e EN 12447.

    00000 182

    Figura 6.4 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-500, antes e aps os ensaios de imerso segundo as normas EN 14030 e EN 12447.

    00000 183

    Figura 6.5 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil P2-500, antes e aps os ensaios de imerso segundo as normas EN 14030 e EN 12447.

    00000 184

  • ndice de figuras

    Pgina XXXII

    Figura 6.6 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-500, antes e aps os vrios ensaios de imerso em meio cido, a 90 C.

    00000 188

    Figura 6.7 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-500, antes e aps os vrios ensaios de imerso em meio cido, a 90 C.

    00000 189

    Figura 6.8 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-500, antes e aps os vrios ensaios de imerso em meio alcalino, a 90 C.

    00000 191

    Figura 6.9 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B0-500 aps a imerso no meio alcalino V: (a) x1000; (b) x1000; (c) x5000.

    00000 192

    Figura 6.10 Espectros de raio X do geotxtil B0-500 aps a imerso no meio alcalino V: (a) zona A (a verde) da Figura 6.9c; (b) zona B (a vermelho) da Figura 6.9c.

    00000 192

    Figura 6.11 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-500, antes e aps os vrios ensaios de imerso em meio alcalino, a 90 C.

    00000 193

    Figura 6.12 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-500, antes e aps os vrios ensaios de imerso temperatura ambiente.

    00000 195

    Figura 6.13 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-500, antes e aps os vrios ensaios de imerso temperatura ambiente.

    00000 197

    Captulo 7 Determinao da resistncia dos geotxteis termo-oxidao mtodo do forno

    Figura 7.1 Equipamento utilizado para expor os geotxteis ao ensaio de termo-oxidao: (a) vista exterior: forno fechado; (b) vista interior: geotxteis no interior do forno.

    00000 000 200

    Figura 7.2 Aspecto dos geotxteis sem C944 aps 11 dias de termo-oxidao a 110 C: (a) comparao com provete de controlo; (b) pequenos pedaos; (c) materiais transformados em p.

    00000 000 202

    Figura 7.3 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-280, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 110 C.

    00000 204

    Figura 7.4 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-500, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 110 C.

    00000 205

    Figura 7.5 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B0-500 aps 14 dias de termo-oxidao a 110 C: (a) x50; (b) x100; (c) x200; (d) x1000; (e) x1000; (f) x2000.

    00000 206

    Figura 7.6 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 110 C.

    00000 208

    Figura 7.7 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 110 C.

    00000 209

    Figura 7.8 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-280, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 110 C.

    00000 211

    Figura 7.9 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-500, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 110 C.

    00000 212

    Figura 7.10 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil P2-280, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 110 C.

    00000 215

    Figura 7.11 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil P2-500, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 110 C.

    00000 216

    Figura 7.12 Evoluo da resistncia residual dos geotxteis B0-280, B2-280, B4-280 e P2-280 ao longo dos 56 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 217

    Figura 7.13 Evoluo da resistncia residual dos geotxteis B0-500, B2-500, B4-500 e P2-500 ao longo dos 56 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 217

    Figura 7.14 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e durante os 304 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 220

  • ndice de figuras

    Pgina XXXIII

    Figura 7.15 Evoluo da resistncia residual e da robustez residual do geotxtil B2-280 durante os 304 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 221

    Figura 7.16 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-280, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 100 C.

    00000 223

    Figura 7.17 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-280, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 90 C.

    00000 224

    Figura 7.18 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-280, antes e aps os ensaios de termo-oxidao a 80 C.

    00000 226

    Figura 7.19 Evoluo da resistncia residual do geotxtil B0-280 durante os ensaios de termo-oxidao a diferentes temperaturas.

    00000 227

    Figura 7.20 Representao de Arrhenius usada para estimar o t50% RR do geotxtil B0-280 a baixas temperaturas.

    00000 229

    Figura 7.21 Representao de Arrhenius usada para estimar o t0% RR do geotxtil B0-280 a baixas temperaturas.

    00000 230

    Figura 7.22 Comparao do t50% RR e do t0% RR estimados para o geotxtil B0-280 a baixas temperaturas.

    00000 231

    Figura 7.23 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os vrios ensaios de imerso.

    00000 234

    Figura 7.24 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso em gua e de termo-oxidao a 110 C.

    00000 235

    Figura 7.25 Exposio sucessiva do geotxtil B2-280 a cido sulfrico e termo-oxidao: (a) forno aps 1 dia de exposio a 110 C; (b) geotxtil B2-280 aps 1 dia de exposio a 110 C; (c) geotxtil B2-280 aps imerso em cido sulfrico ( esquerda) e aps 56 dias a 110 C ( direita).

    00000 000 000 236

    Figura 7.26 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso em cido sulfrico e de termo-oxidao a 110 C.

    00000 237

    Figura 7.27 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso em cido ntrico e de termo-oxidao a 110 C.

    00000 239

    Figura 7.28 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso em hidrxido de sdio e de termo-oxidao a 110 C.

    00000 240

    Figura 7.29 Evoluo da resistncia residual dos provetes no imersos e dos provetes imersos do geotxtil B2-280 ao longo dos 56 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 241

    Figura 7.30 Evoluo da robustez residual dos provetes no imersos e dos provetes imersos do geotxtil B2-280 ao longo dos 56 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 241

    Figura 7.31 Aspecto do geotxtil B2-280 antes ( esquerda) e aps a imerso em nitrato de ferro ( direita).

    00000 243

    Figura 7.32 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os vrios ensaios de imerso nas solues dos caties metlicos.

    00000 244

    Figura 7.33 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso em nitrato de cdmio e de termo-oxidao a 110 C.

    00000 246

    Figura 7.34 Aspecto dos provetes do geotxtil B2-280 imersos em nitrato de cobre aps 14 dias de termo-oxidao a 110 C: (a) vista global do forno; (b) degradao sofrida por alguns provetes.

    00000 000 247

    Figura 7.35 Aspecto de alguns provetes do geotxtil B2-280 imersos em nitrato de cobre aps 14 dias de termo-oxidao a 110 C: (a) provete degradado e lquido amarelo; (b) lquido amarelo.

    00000 000 247

    Figura 7.36 Resduo solidificado aps a diminuio da temperatura do forno: (a) aspecto geral do resduo slido; (b) fibras aprisionadas no resduo slido.

    00000 248

  • ndice de figuras

    Pgina XXXIV

    Figura 7.37 Imagens obtidas por MEV do resduo slido formado nos ensaios de termo-oxidao dos provetes do geotxtil B2-280 imersos em nitrato de cobre: (a) x20; (b) x50; (c) x100; (d) x200; (e) x500; (f) x500.

    00000 000 248

    Figura 7.38 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso em nitrato de ferro e de termo-oxidao a 110 C.

    00000 250

    Figura 7.39 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso em nitrato de zinco e de termo-oxidao a 110 C.

    00000 252

    Figura 7.40 Evoluo da resistncia residual do geotxtil B2-280 (provetes no imersos e provetes imersos em solues de caties metlicos) ao longo dos 56 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 000 253

    Figura 7.41 Evoluo da robustez residual do geotxtil B2-280 (provetes no imersos e provetes imersos em solues de caties metlicos) ao longo dos 56 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 000 253

    Figura 7.42 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso em nitrato de ferro 10 g.L-1 e de termo-oxidao a 110 C.

    00000 255

    Figura 7.43 Evoluo da resistncia residual do geotxtil B2-280 (provetes no imersos e provetes imersos em nitrato de ferro 5 g.L-1 e 10 g.L-1) ao longo dos 56 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 000 256

    Figura 7.44 Evoluo da robustez residual do geotxtil B2-280 (provetes no imersos e provetes imersos em nitrato de ferro 5 g.L-1 e 10 g.L-1) ao longo dos 56 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 000 257

    Figura 7.45 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-280, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso em nitrato de ferro e de termo-oxidao a 110 C.

    00000 258

    Figura 7.46 Evoluo da resistncia residual dos geotxteis B2-280 e B4-280 (provetes imersos em nitrato de ferro) ao longo dos 56 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 259

    Figura 7.47 Evoluo da robustez residual dos geotxteis B2-280 e B4-280 (provetes imersos em nitrato de ferro) ao longo dos 56 dias de termo-oxidao a 110 C.

    00000 259

    Captulo 8 Desenvolvimento de um novo equipamento e mtodo para testar a resistncia dos geossintticos termo-oxidao

    Figura 8.1 Equipamento prottipo desenvolvido para a realizao de ensaios de termo-oxidao: (a) vista de frente; (b) vista de cima (autoclave fechado); (c) vista de cima (autoclave aberto).

    00000 000 262

    Figura 8.2 Suportes usados para a colocao dos geossintticos no interior do autoclave: (a) vista geral dos suportes; (b) suportes com provetes de um geotxtil.

    00000 263

    Figura 8.3 Esquema do equipamento desenvolvido (vista de frente). 264

    Figura 8.4 Esquema do equipamento desenvolvido (vista de trs). 264

    Figura 8.5 Esquema do equipamento desenvolvido (vista de cima, autoclave fechado). 265

    Figura 8.6 Esquema do equipamento desenvolvido (vista de cima, autoclave aberto). 265

    Figura 8.7 Componentes instalados na parede superior do autoclave: (a) manmetro; (b) transdutor de presso; (c) vlvula de segurana.

    00000 266

    Figura 8.8 Componentes instalados na parede traseira do autoclave: vlvula de polegadas.

    00000 267

    Figura 8.9 Componentes instalados no interior do autoclave: (a) resistncia elctrica de aquecimento e sonda de temperatura PT100; (b) pormenor da sonda de temperatura PT100.

    00000 000 267

    Figura 8.10 Componentes instalados na unidade de controlo: (a) indicador de presso ( esquerda) e controlador de temperatura ( direita); (b) boto de alimentao geral (boto verde) e boto de alimentao da resistncia elctrica (boto vermelho).

    00000 000 000 268

  • ndice de figuras

    Pgina XXXV

    Figura 8.11 Sistema de fecho e estanquicidade da parede superior do autoclave: (a) autoclave sem o vedante; (b) pormenor da ranhura onde o vedante colocado; (c) autoclave com o vedante; (d) cordo de viton usado como vedante.

    00000 000 270

    Figura 8.12 Danos sofridos pelo vedante ao longo do tempo: (a) vedante instalado no autoclave; (b) pormenor de um vedante danificado.

    00000 270

    Figura 8.13 Evoluo da temperatura no autoclave durante os ensaios de termo-oxidao. 274

    Figura 8.14 Evoluo da presso no autoclave durante os ensaios de termo-oxidao. 275

    Figura 8.15 Aspecto do geotxtil B0-500 aps 7 dias de termo-oxidao no autoclave: (a) aspecto geral da soluo de imerso; (b) fibras degradadas no interior do autoclave; (c) aspecto geral dos provetes; (d) pormenor dos danos sofridos pelos provetes.

    00000 000 000 276

    Figura 8.16 Aspecto do geotxtil B0-500 aps 14 dias de termo-oxidao no autoclave: (a) provetes no interior do autoclave; (b) aspecto geral dos provetes; (c) pormenor dos danos sofridos por um provete.

    00000 000 277

    Figura 8.17 Aspecto do geotxtil B0-500 aps 28 dias de termo-oxidao no autoclave: (a) aspecto geral da soluo de imerso; (b) provetes no interior do autoclave; (c) aspecto geral dos provetes; (d) provetes transformados em pequenos pedaos.

    00000 000 278

    Figura 8.18 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-500, antes e aps os ensaios de termo-oxidao no autoclave.

    00000 279

    Figura 8.19 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B0-500 aps 7 dias de termo-oxidao no autoclave: (a) x1000; (b) x1000; (c) x2000.

    00000 280

    Figura 8.20 Imagens obtidas por MEV das fibras do geotxtil B0-500 aps 14 dias de termo-oxidao no autoclave: (a) x50; (b) x500; (c) x500; (d) x1000; (e) x1000; (f) x4000.

    00000 000 280

    Figura 8.21 Aspecto do geotxtil B2-500 aps 28 dias de termo-oxidao no autoclave: (a) aspecto geral da soluo de imerso; (b) aspecto geral dos provetes.

    00000 281

    Figura 8.22 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os ensaios de termo-oxidao no autoclave.

    00000 282

    Figura 8.23 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B2-500 aps 14 dias de termo-oxidao no autoclave: (a) x500; (b) x1000; (c) x2000.

    00000 283

    Figura 8.24 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B2-500 aps 28 dias de termo-oxidao no autoclave: (a) x500; (b) x1000; (c) x2000.

    00000 283

    Figura 8.25 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-500, antes e aps os ensaios de termo-oxidao no autoclave.

    00000 285

    Figura 8.26 Imagens obtidas por MEV das fibras do geotxtil B4-500 aps 28 dias de termo-oxidao no autoclave: (a) x1000; (b) x1000; (c) x2000; (d) x2000; (e) x4000; (f) x7000.

    00000 000 285

    Figura 8.27 Evoluo da resistncia residual dos geotxteis B0-500, B2-500 e B4-500 durante os ensaios de termo-oxidao no autoclave.

    00000 286

    Figura 8.28 Evoluo da robustez residual dos geotxteis B0-500, B2-500 e B4-500 durante os ensaios de termo-oxidao no autoclave.

    00000 287

    Figura 8.29 Evoluo da resistncia residual do geotxtil B4-500 durante os ensaios de termo-oxidao a 80 C: novo mtodo vs mtodo do forno.

    00000 288

    Captulo 9 Determinao da resistncia dos geotxteis aos agentes climatricos simulados artificialmente

    Figura 9.1 Simulador climatrico QUV: (a) Aspecto exterior do QUV; (b) QUV antes da colocao dos suportes com os geotxteis (lmpadas UV); (c) QUV aps a colocao dos suportes com os geotxteis; (d) suportes usados para a colocao dos geotxteis.

    00000 000 000 292

  • ndice de figuras

    Pgina XXXVI

    Figura 9.2 Distribuio espectral (na regio UV) da luz solar, das lmpadas UVA-340 e das lmpadas UVB-313 (lmpadas em condies normais de operao).

    00000 293

    Figura 9.3 Sistema de controlo das lmpadas do QUV (sistema Solar Eye): (a) sensores de monitorizao das lmpadas UV; (b) painel de informao do sistema.

    00000 294

    Figura 9.4 Sistema de projeco de gua existente no QUV: (a) esquema do sistema em operao; (b) aspersores localizados entre as lmpadas UV.

    00000 294

    Figura 9.5 Esquema do sistema de condensao existente no QUV. 295

    Figura 9.6 Variao da temperatura durante o ensaio climatrico E44. 297

    Figura 9.7 Aspecto do geotxtil B0-280 aps os ensaios climatricos no QUV: (a) Ensaio E08; (b) Ensaio E26; (c) Ensaio E44; (d) Ensaio E44 (pormenor de um provete).

    00000 298

    Figura 9.8 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-280, antes e aps os ensaios climatricos E08 e E26.

    00000 299

    Figura 9.9 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-500, antes e aps os ensaios climatricos E08 e E26.

    00000 300

    Figura 9.10 Imagens obtidas por MEV das fibras do geotxtil B0-280 aps o ensaio climatrico E44: (a) x500; (b) x500; (c) x500; (d) x1000; (e) x1000; (f) x2000.

    00000 301

    Figura 9.11 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios climatricos E08, E26, E44, E62 e E80.

    00000 303

    Figura 9.12 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os ensaios climatricos E08, E26, E44, E62 e E80.

    00000 304

    Figura 9.13 Comparao da resistncia residual dos geotxteis B2-280 e B2-500 aps os ensaios climatricos E08, E26, E44, E62 e E80.

    00000 306

    Figura 9.14 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B2-280 aps o ensaio climatrico E44: (a) x50; (b) x500; (c) x500; (d) x1000; (e) x2000; (f) x5000.

    00000 306

    Figura 9.15 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B2-280 aps o ensaio climatrico E62: (a) x50; (b) x200; (c) x500; (d) x1000; (e) x1000; (f) x2000.

    00000 307

    Figura 9.16 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B2-280 aps o ensaio climatrico E80: (a) x200; (b) x500; (c) x1000; (d) x1000; (e) x1000; (f) x2000.

    00000 307

    Figura 9.17 Imagens obtidas por MEV dos resduos libertados (fibras degradadas) pelo geotxtil B2-280 aps o ensaio climatrico E80: (a) x500; (b) x1000; (c) x2000.

    00000 308

    Figura 9.18 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-280, antes e aps os ensaios climatricos E08, E26, E44, E62 e E80.

    00000 309

    Figura 9.19 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-500, antes e aps os ensaios climatricos E08, E26, E44, E62 e E80.

    00000 310

    Figura 9.20 Comparao da resistncia residual dos geotxteis B4-280 e B4-500 aps os ensaios climatricos E08, E26, E44, E62 e E80.

    00000 311

    Figura 9.21 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B4-280 aps o ensaio climatrico E44: (a) x500; (b) x1000; (c) x1000.

    00000 312

    Figura 9.22 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B4-280 aps o ensaio climatrico E62: (a) x50; (b) x200; (c) x500; (d) x1000; (e) x1000; (f) x2000.

    00000 313

    Figura 9.23 Imagens obtidas por MEV do geotxtil B4-280 aps o ensaio climatrico E80: (a) x200; (b) x500; (c) x500; (d) x1000; (e) x1000; (f) x2000.

    00000 313

    Figura 9.24 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil P2-280, antes e aps os ensaios climatricos E08, E26, E44, E62 e E80.

    00000 315

    Figura 9.25 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil P2-500, antes e aps os ensaios climatricos E08, E26, E44, E62 e E80.

    00000 316

    Figura 9.26 Imagens obtidas por MEV do geotxtil P2-280 aps o ensaio climatrico E80: (a) x2000; (b) x2000; (c) x5000.

    00000 317

  • ndice de figuras

    Pgina XXXVII

    Figura 9.27 Comparao das resistncias residuais dos geotxteis B0-280, B2-280, B4-280 e P2-280 aps os ensaios climatricos E08, E26, E44, E62 e E80.

    00000 318

    Figura 9.28 Comparao das resistncias residuais dos geotxteis B0-500, B2-500, B4-500 e P2-500 aps os ensaios climatricos E08, E26, E44, E62 e E80.

    00000 318

    Figura 9.29 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-280, antes e aps os diferentes tempos de exposio aos agentes climatricos.

    00000 320

    Figura 9.30 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-500, antes e aps os diferentes tempos de exposio aos agentes climatricos.

    00000 321

    Figura 9.31 Aspecto do geotxtil B2-500 aps 2000 horas de exposio ao ciclo C44: (a) aspecto geral dos provetes; (b) provete manualmente destrudo.

    00000 322

    Figura 9.32 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os diferentes tempos de exposio aos agentes climatricos.

    00000 323

    Figura 9.33 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os diferentes tempos de exposio aos agentes climatricos.

    00000 324

    Figura 9.34 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-280, antes e aps os diferentes tempos de exposio aos agentes climatricos.

    00000 327

    Figura 9.35 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-500, antes e aps os diferentes tempos de exposio aos agentes climatricos.

    00000 328

    Figura 9.36 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil P2-280, antes e aps os diferentes tempos de exposio aos agentes climatricos.

    00000 330

    Figura 9.37 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil P2-500, antes e aps os diferentes tempos de exposio aos agentes climatricos.

    00000 331

    Figura 9.38 Comparao das resistncias residuais dos geotxteis B0-280, B2-280, B4-280 e P2-280 aps os diferentes tempos de exposio aos agentes climatricos.

    00000 332

    Figura 9.39 Comparao das resistncias residuais dos geotxteis B0-500, B2-500, B4-500 e P2-500 aps os diferentes tempos de exposio aos agentes climatricos.

    00000 332

    Figura 9.40 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios climatricos UV50, UV60 e UV70.

    00000 334

    Figura 9.41 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os ensaios climatricos UV50, UV60 e UV70.

    00000 335

    Figura 9.42 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-280, antes e aps os ensaios climatricos UV50, UV60 e UV70.

    00000 336

    Figura 9.43 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-500, antes e aps os ensaios climatricos UV50, UV60 e UV70.

    00000 337

    Figura 9.44 Comparao das resistncias residuais dos geotxteis B2-280, B2-500, B4-280 e B4-500 aps os ensaios climatricos UV50, UV60 e UV70.

    00000 338

    Figura 9.45 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os ensaios climatricos R68, R87 e R103.

    00000 340

    Figura 9.46 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os ensaios climatricos R68, R87 e R103.

    00000 341

    Figura 9.47 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-280, antes e aps os ensaios climatricos R68, R87 e R103.

    00000 342

    Figura 9.48 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-500, antes e aps os ensaios climatricos R68, R87 e R103.

    00000 343

    Figura 9.49 Comparao das resistncias residuais dos geotxteis B2-280, B2-500, B4-280 e B4-500 aps os ensaios climatricos R68, R87 e R103.

    00000 344

    Figura 9.50 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os vrios ensaios de imerso temperatura ambiente.

    00000 349

  • ndice de figuras

    Pgina XXXVIII

    Figura 9.51 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os vrios ensaios de imerso a 90C.

    00000 350

    Figura 9.52 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso temperatura ambiente e de exposio aos agentes climatricos no QUV.

    00000 000 352

    Figura 9.53 Aspecto dos provetes do geotxtil B2-500 imersos em cido sulfrico, a 90 C, aps a exposio aos agentes climatricos no QUV.

    00000 353

    Figura 9.54 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso a 90 C e de exposio aos agentes climatricos no QUV.

    00000 354

    Figura 9.55 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os ensaios de imerso nas solues de caties metlicos.

    00000 357

    Figura 9.56 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-500, antes e aps os ensaios sucessivos de imerso nas solues dos caties metlicos e de exposio aos agentes climatricos no QUV.

    00000 000 359

    Figura 9.57 Espectros de FTIR obtidos para as fibras do geotxtil B2-500, antes e aps os vrios tempos de exposio aos agentes climatricos simulados no QUV.

    00000 361

    Figura 9.58 Absorvncia a 1720 cm-1 das fibras dos geotxteis B2-500 e B4-500, antes e aps os vrios tempos de exposio aos agentes climatricos simulados no QUV.

    00000 361

    Figura 9.59 Relao existente entre a absorvncia a 1720 cm-1 e a resistncia residual ou robustez residual dos geotxteis de PP.

    00000 362

    Figura 9.60 Evoluo do teor de C944 versus evoluo da absorvncia a 1720 cm-1 durante a exposio do geotxtil B4-500 aos agentes climatricos no QUV.

    00000 363

    Captulo 10 Determinao da resistncia dos geotxteis aos agentes climatricos reais

    Figura 10.1 Local de exposio dos geotxteis aos agentes climatricos reais: (a) mapa com indicao da localizao geogrfica; (b) imagem de satlite do local de exposio.

    0000000 000 366

    Figura 10.2 Esquema das estruturas metlicas usadas para expor os geotxteis aos agentes climatricos reais: (a) estrutura do tipo I; (b) estrutura do tipo II.

    00000 366

    Figura 10.3 Estruturas metlicas usadas para expor os geotxteis aos agentes climatricos reais: (a) vista geral de uma estrutura (tipo II); (b) pormenor de uma unidade da estrutura.

    00000 000 367

    Figura 10.4 Geotxteis expostos aos agentes climatricos reais: (a) vista geral das 4 estruturas metlicas; (b) vista geral da estrutura metlica do tipo I; (c) pormenor de uma unidade da estrutura metlica do tipo I; (d) pormenor do sistema de fixao dos provetes estrutura metlica.

    00000 000 000 368

    Figura 10.5 Temperatura mdia diria entre Novembro de 2004 e Novembro de 2007. 370

    Figura 10.6 Radiao solar global (300 nm a 3000 nm) acumulada mensal entre Novembro de 2004 e Novembro de 2007 (valores inexistentes para Outubro de 2006).

    00000 371

    Figura 10.7 Precipitao acumulada mensal entre Novembro de 2004 e Novembro de 2007. 371

    Figura 10.8 Humidade relativa mdia mensal entre Novembro de 2004 e Novembro de 2007. 371

    Figura 10.9 Velocidade do vento mdia mensal entre Novembro de 2004 e Novembro de 2007.

    00000 372

    Figura 10.10 Aspecto dos geotxteis B0-500, B2-500, B4-500 e P2-500 aps 6 meses de exposio aos agentes climatricos reais.

    00000 373

    Figura 10.11 Aspecto dos geotxteis aps 12 meses de exposio aos agentes climatricos reais: (a) geotxtil B0-500; (b) espessura do geotxtil B0-500; (c) espessura do geotxtil B2-500.

    00000 000 374

  • ndice de figuras

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    Figura 10.12 Aspecto do geotxtil B0-280 aps 18 meses de exposio aos agentes climatricos reais: (a) aspecto geral de um provete; (b) provete com luz de fundo (para realar a falta de fibras).

    00000 000 375

    Figura 10.13 Aspecto dos geotxteis B0-280 e B0-500 aps 21 meses de exposio aos agentes climatricos reais: (a) geotxteis B0-280 (fila de cima) e B0-500 (fila de baixo) nos suportes metlicos; (b) geotxtil B0-280; (c) geotxtil B0-500.

    00000 000 375

    Figura 10.14 Aspecto do geotxtil B0-500 aps 24 meses de exposio aos agentes climatricos reais: (a) aspecto geral dos provetes; (b) provete com orifcios; (c) restos de um provete.

    00000 000 377

    Figura 10.15 Aspecto dos geotxteis aps 24 meses de exposio aos agentes climatricos reais: (a) geotxtil B4-500 com verdete; (b) geotxtil P2-500 com musgo e verdete.

    00000 000 377

    Figura 10.16 Aspecto dos geotxteis B2-500, B4-500 e P2-500 aps 36 meses de exposio aos agentes climatricos reais.

    00000 378

    Figura 10.17 Comparao da variao da massa por unidade de rea dos geotxteis B0-280, B2-280 e B4-280 ao longo da exposio aos agentes climatricos reais.

    00000 379

    Figura 10.18 Comparao da variao da massa por unidade de rea dos geotxteis B0-500, B2-500 e B4-500 ao longo da exposio aos agentes climatricos reais.

    00000 381

    Figura 10.19 Comparao da variao da massa por unidade de rea dos geotxteis B2-280 e P2-280 ao longo da exposio aos agentes climatricos reais.

    00000 383

    Figura 10.20 Comparao da variao da espessura dos geotxteis B0-280, B2-280 e B4-280 ao longo da exposio aos agentes climatricos reais.

    00000 385

    Figura 10.21 Comparao da variao da espessura dos geotxteis B0-500, B2-500 e B4-500 ao longo da exposio aos agentes climatricos reais.

    00000 387

    Figura 10.22 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B0-280, antes e aps os vrios tempos de exposio aos agentes climatricos reais.

    00000 390

    Figura 10.23 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B2-280, antes e aps os vrios tempos de exposio aos agentes climatricos reais.

    00000 392

    Figura 10.24 Curvas mdias fora-extenso do geotxtil B4-280, antes e aps os vrios tempos de exposio aos agentes climatricos reais.

    00000 393