seMy LibraryEnviar"ormul2vel sem o v( io redi$it)rio da am$igBidade. >ue eu sai$a& estaara ter(sti a dos 4u(%os autoevidentesno tin!a sido ressaltada at" agora#. $oaso& %ual aontradit)ria do 4u(%o &' ser ne ess2rio e (iste ne essariamente)* E &' ser ne ess2rio ine (iste ne essariamente) ou &+ e (ist,n ia doser ne ess2rio no " ne ess2ria)* -m.oss(vel de idir. + ontradit)ria do argumento de /to. +nselmo "in"ormul2vel. 0e4eitar.ortanto esse argumento " a$di ar do senso mesmo da unidade dodis urso& " air na linguagem du.la %ue terminar2 .or nos levar aonde !egou 1ant.2or"m a rai% de todas essas a$surdidades est2 .re isamente na "" dogm2ti a %ue 1ant&imitando 3es artes&olo a no .oder !umano de duvidar. 2oisomo .odemos& de "ato& duvidar denossa .ossi$ilidadedeon!e er o a$soluto* /e nada& radi almente nada sa$emos do a$soluto& no .odemos se%uer "ormular nossa d4vida %uanto 5 .ossi$ilidade deon!e ,6lo. 3a( a ne essidade deter um .onto de a.oio a$soluto .ara "ormular a d4vida7 masomo& ao mesmo tem.o& 1ant 42tomouessa d4vidaomo um .onto de .artida in"al(vel e no .ode a$di ar dela de maneira alguma& s) l!e# 8 (.li o mais detal!adamente esseon eito no meu 9reve :ratado de Meta"(si a 3ogm2ti a& 0io& -+;& in it Malitia???.seminariode"iloso"ia.org:odos os direitos reservados. $en!uma .arte desta o$ra .ode ser re.rodu%ida& ar%uivadaoutransmitida de nen!uma "orma ou .or nen!um meio& sem a .ermisso e (.ressa do autor.