RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el LTJ1IES

(íS/ot/mr) )

Hora Emisión Título de la Sección o parte del prograi

8 h . ~

8 h . l 5 8 h . 3 0

8h.4Q 8 h . 4 5 91i.—

121a.—

| l 2 h . 0 5 12h .06 I 2 h . 3 0 12h .55 133a.— I 3 h . 2 0 1311.35 131i. 45 131a.50 1 4 h . — 1 4 h . 0 1

I 4 h . 3 0 l 4 h . 5 0 1 5 h . —

I51a. l5 I 5 h . l 8 l 6 h . ~

17h .30

I 8 h . l 5 193i.—

19h.30 I9h.50 2 Oh. 30 20h.45 20h.50 213a.—

2111.05

¿U . . a t i n a l

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Hedió

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S i n t o n í a * - Campanadas . - E l a r t e de Impe r io A r g e n t i n a , Emis ión de Radio N a c i o n a l d e Espa "Peer Gynt" , suite^p por Gran Or­q u e s t a s i n f ó n i c a de P a r i s . Gula c o m e r c i a l . Melod ías y v a l s e s . P i n e m i s i ó n .

' S i n t o n í a , - Campanadas y S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . - B o l e t í n de l a p l a y a .

i s e o d e l r a d i o y e n t e . Emis ión : "Viena e s a s í " . b o l e t í n i n f o r m a t i v o . Fragmentos de f i l m s . -Emisión de Radio N a c i o n a l d e España .

D i s c o s

Gr ieg

V a r i o s

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" P o l o n e s a " , f r a g m e n t o s . Guía c o m e r c i a l . S i g u e : " P o l o n e s a " , f r a g m e n t o s .

Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . -Actuación de l a Orques ta Be rna rd EL I d a : Programa H a r l i e e . -•Emisión de Radio N a c i o n a l de E s p a $ a . J o s é I t u r b e a l p i a n o . "Glosa de l a c a n c i ó n " , con l a c o l b o r a c i ó n de L u i s i t a C a l l e . Al piaiJLo: Mt ro . C u n i l l . Emis ión : "Cocina s e l e c t a " . E l v i o l í n de Yehudi Menuhin. P in e m i s i ó n ,

M . I o r r o b a

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S i n t o n í a . - Emis ión de Radio N a c i o n a l de España : (Emisión en l engua Danzas s i n f ó n i c a s . " C o n c i e r t o n&l en fa s o s t e n i d o p a r a p i a n o y O r q u e s t a , po r RacJam<» n i n o f f , p i a n o y O r q u e s t a S i n f ó n i de P i l a d e l f i a . ¡misión de Radio N a c i o n a l de Espa!

" A i d a " , f r agme n tos . Emis ión de Radio N a c i o n a l de Esp " R a d i o - D e p o r t e s " . Melod ías y r i t m o s . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o Meteo ro lóg N a c i o n a l . ¡mis ión: " E n t r e b a s t i d o r e s " .

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J . A . P r a d a Humana L o c u t o r

Drfc.L.Triko Locutor)

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Rae timan I a .

Verd i . ( A g r í c o l a

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Discos

D i s c o s

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Locu to r D i s c o s

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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1 .

CzsMms) 2

Guía-índice o programa para el LUNES día 23*e Junio de 1945 Mod. 310 G. Ampurfes

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

21h.2C

21h.3C 2ih.45 22h.~ 2211.05 2 2 h . l á 22h . l 5 22h.45 2311.30 24h.—

Noche Conchita Velázquez, con canciones populares de Palla. "Música de las Américas". ""Concurso Laurendor". Música orquestal. Guía comercial. Sigue: Música orquestal. Emisión de Radio Nacional de Espail "La Viejecita", fragmentos. Danzas y ritmos modernos. U n emisión.

Palla Varios

fi

ii

Caballero Varios

Discos tt

Locutor Discos

fi

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(zs/c/mi) 3 PROGRAMA DE "RADIO-DARCELONA11 E.A.J .-1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

LOTES, ¿5 de Junio de 1945

ISORA DE udillo Franco.

<8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADI BARCELONA EAJ-1, al servicio de Esp Franoo. Señores radioyentes, muy b Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Bar

x - El arte de Imperio Argentina: (Discos)

8h.l5 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAtÍA:

bh.30 ACA^AN VDES. DE OÍR IA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DS ESPAÑA:

- f,Peer Gynt% suite, de Grieg, por gran Orquesta Sinfónica de París: (Discos)

tíh.4Q Guía comercial.

:8h..45 Melodías y valses: (Discos)

9h.~ - Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despedi mos de ustedes íiasta las doce, si Dios quiere. Señores radióle tes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOL^ DE RADIODIFUSIÓN, EMI­SORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arrxbct España.

X12h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPASOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-Í, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy ouenos días. Viva Franco. Arriba Es­pina»

- Campanadas desde ±¡* Catedral de Barcelona.

- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

jj¿fci.05 ^ o i e t í n de l a p l a y a . X l 2 h . 0 6 Disco de l r a d i o y e n t e . K1211.30 Emisión: - "Viena e s a s í " : . (Discos)

<12h .55 b o l e t í n i n f o r m a t i v o .

V131i.— Fragmentos de f i l m s : (Discos)

X l 3 h . 2 0 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPASA: Ü

V 13h.35 ACADAN VDES. DE OÍR LA AMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPA I

- "Polonesa", de Moreno Torroba, fragmentos: (Discos)

I3h#45 Guía comercial.

i3h#50 Sigue: "Polonés^*1, de Loreno Torroba, fragmentos: (Discos)

- II

14h.— Hora exacta.- Santoral del día.

<14h.01 Actuación de la Orquesta BERNARD HILDA: Programa Marlice:

141i*30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPALÍA:

/ 14h.50 ACAbüH VDES. DE POR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE E«PAEA:

- José Iturbe al piano: (Discos)

15h.— "Glosa de la canción", por José Andrés de Prada, con la cola­boración de LUISITA CALLE. Ai piano: Mtro. CuniII:

(Texto ñoja aparte)

Xi5h.i5 Emisión: "Cocina sexecta":

(Texto hoja aparte)

< i h.ltí "El vioiín de Yehudi Menuhin": (Discos)

X^15h.45 "Charlas sobre Puericultura", por la Dra. Luisa Trigo:

(Texto hoja aparte)

Ifi/h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe­dimos de ustedes hasta las cinco y media, si Dios quiere. Se­ñores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOL* DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE 3ARCEI0NA EAJ-1. Viva Franco. Arrl ba España.

17h.3Q Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ-1, ai servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco. Arriba España.

- CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA: (Emisión en lengua francesa).

16h.l5 ACABAN VDES. DE CIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAKA, en lengua francesa.

- Danzas sinfónicas: (Discos)

19h.— "Concierto n$ 1 en fa sostenido menor": (Discos), para piano y Orquesta, de Rachmaninoff• Por Sachmaninoff, piano y Orquesta Sinfónica de Filadelfia: (Discos)

- ni -

19h.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA:

' I9h.50 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DS ESPAÍÍA:

V - "Aida", de Verdi, fragmentos: (Discos) •

20h.5« CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA: (Agrícola^

20h.45 ACABAN VDES. DE OÍR LA EHISION DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

- "Radio-Deportes".

20h#50 Melodías y ritmos. (Discos)

21h.— Hora exacta.- SERVICIO ¡¿BTEOROLÓGICO NACIONAL.

21h.05 Emisión: "Entre bastidores11:

(Texto hoja aparte)

21h.20 Conchita Velazquez, con canciones populares de Falla: (Discos)

21h.30 "Música de las Américas* (Discos)

21h#45 "Concurso Laurendor":

(Texto hoja aparte)

22h.— Música orquestal: (Discos)

22h.05 G-uía comercial.

22h.lQ Sigue; Música orquestal: (Discos)

22h.l5 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA:

22h.45 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA:

- "LA Viejecita", de Caballero, fragmentos:(Discos)

23h.3G Danzas y ritmos modernos: (Discos)

24h.— Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.

PROGRAMA D3B DISCOS (2S/^/f^S)

A LAS 8—H L u r e s , 25 de J u r i o de 19^5

SL AHTS DS HTmi TIwA

2 0 0 ) P . T . l 2-

\» 33 rA LA VIDA" toreo de Z e r r i l l o ÍC" GAUCHITO ¿ALAMBRO" zambra de í . ío l le 'a

8 4 4 ) p . 3 — *" PáRA T I » ca r c ión de Bolacos 4— *" J S % B330» canción de R ibe ra

85Ó)P. 5—' .» PASAtf LOS GIT.^0 3" ca^cióp de I.!ar,zan 6— UyrA JüftKJ AL .Jí" ca r c ió„ de Kalper

ce

A Lik3 8* 30—H

M P3KR* GY^T " s u i t e de Gr ieg

por Gra r Orq . S in fón ica de P a r í s

233)G.S.7—v| 'La mañana" /*'La muer te de ¿.ase'* ><7'Dar za de ^ i t r a ' X'JSri l a mapaiór, d e l r e y da l a

234)G.3 é9-10- mor>taña«"

A LAS 8* 45—H

^ 3 Y V.J-S3S

8 0 1 ) P . l l — \ " TUYA" f o x - l e „ t o de 8 o t o 1 ? — \ * VRTMÁ.VRRA. H' .LT7.» f m e t r o

(

12— X* PRIMAVERA FKLIZ" f o x t r o t de Soto ) Mary Merche

128)G.V.13-X " FOSADA HU3A'») se lecc ión de v a l s e s 14-c i? HUSO" ( p o r Orq . k i r i l l o f f s Ba la la ika

* * * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS

LfcS 12- -H L u r e s , 25 de J u n i p de 19^5

I SCO DKL BADIOYE*rT2

1 1 3 1 ) P . 1--Xn .. ''iJMSJL DS 7AIMXI0.11 f o x t r o t de C a r r e r a s por Ka i l A b r i l y su Orq. ( 1 c a r a ) S o l , por rtr>ita Fernandez

•0}P.V«2-$f" AUSGRIA DIL AHO$H v a l s de K r e i s l e r por Orq* l o s Bohemios Y i e -eses ( 1 c a r a j Sol* por J u a n i t a Romeu •n

13)G.S#3—X11 RAPSODIA HJVG*RA flD|te&* de L i s z t por Orq* 3 i „ f o r i c a de F i l a d e l f i a ( 2 c a r e s ) Sol* p o r Jua^ Rosich

. 2 7 ) G . 3 . i 3 . 1 ^ f* HBfrTO A L J O S I C I O M DE VaL^ClA" de Ser rado por Ba^de* u ^ l c i p a l de Va lenc ia ( 1 caí* ) S o l . per Jua* ! a s d e u

2H-1)P# 5 - ^ C u a d r o musical5 1 de ñ L , TáBSñ^SRk D3L PUERTO f< de So iozabe l per i r í a , s p i ^ o l t y V icen t e 3 i k ó n ( 1 c) Sol* por P a b l i t o

108Ó)P»6—O OLE'» de Hi lda por Ber^ard Hi lda y su Orq* ( 1 c a r a ) Sol* par Carmela F e r r e r

* * * * * * * * * * * * *

•

PROGRkláÁ D;^ DISCOS (zs/t/í?YS) 2

k I*S 13—H Lu^es , 25 de c runio de I9M-5

I •- .i FILMS / " V

• I*. SSPIA E J3TILÍ4* de Fr l* i ]< Véf* o í

1090)P.KL— " SIMEfcTZt11 v a l s ) ~ o r VA fnVR 4 v s u V ¿ { ^ I ^ A ^

" C £ URO"

; 91*"7)I>* 0 3 — « De la s a l i d a a l a pues ta de l so l ' 1 ) de Rombeír y Kah r p o r ^ e l -04— " S e ñ o r i t a " ( so^ Sddy co^ Cuar te to l í a l e

*

" ... i USICJL»

9 Ó 2 ) P # ^ 5 — íf Ave Liaría" de Schuber t ) p o r Dia^a DurWa X&— "Aleluya11 de : o z a r t (

" H0Y 0 &jflk*

é90)P* ©7— " ista nod ie mi amor" de Serge ) p a r j . ¿ jc iepura QO— "La dar,za r de R o s s i ^ i (

¿ s 13^35—H

fragmentos de " POLO? de Moreno- o r r o b a

por ISAS tizicgmz

1 ,"0L0 • -^Ü

y Orq .

3^0}pJ^9— "Presen tac ión de J o r g e ¿and" XlO—• "Mazurica"

331)E*l l — tJj, p o l o n é s se fué a l u c h a r " C12— "Pre lud io del 2* cuadro"

Í IAS 13*50—H

s i g u e

. 3 3 2 ) P w l 3 ~ "Vals de l o s p a s t e l i l l o s " 14-— "Polonesa"

Heiiüs r a d i a d o fragmentos de * ¿üLO ;* de íiore^o-Torm ba

# * * # * * * * * * » * * » *

AU -J& 1SC OS

A LiS l ^ - K Lunes , 25 de ^ 1 . 0 , 1 ^ 5

SDM¿a-:»TTü

PROGK VaRlAiA)

J ° * Q P A G ^

3 8 ) P . R . V i z . l — " ECOS DEL CHOCO» de Xey ) C u a r t e i D Vocal Xey . 2 — " AIRES VASCOS" (

^7283)A. 3— " G, Í3PAR0*Í¡» t a r a n t e l a de M i l l o c k e r ) L i l l y Trautraa* 4— » P¿RA VAESAR* de A r d i t i (

10l80 )A<C 5— " DERFFLIKiER" p o t p o u r r i de # rey por María l l i l t e r , i :e^si*g y d'A^tOr-e ( 2 c a r a s )

1055)P . 6— " POFJRRI D" . •' f o x t r o t de Mathews ) o r q . H a n y Roy • 7— " SALUDOS AMISTOSOS" f o x t r o t de James (

U 2 5 7 ) A . 8— « "0CH3 'Sín ESTRELLáS" t a ^ g o j á e Bia^co $ 9 — ti D S S T I ^ O ' I ( por Eduardo Eia-co y su Orq.

S L.iS 1^'50—H

JOSÉ ITUR3E AI. P I Á * «

1 2 5 ) G . I . P , 1 0 — » SEVILLANA" de Alber-iz CU— "Quejas de l a maja y e l r u i s e ñ o r " de » GOYESCAS" de d a r d o s

* * * * * * * * * * * * * * *

•»

•

PROGRAMA BE DI6C03 (ZS/djf^YSJ JO

4 U 9 15— H LUr,es,25 de J u n i o de 1 ^ 5

MÚSICA ORQUESTAL

3^3)P.30L— " CÁTCIOTT tTMCXágr* DE AfcDR») de ^evir, por Orq» . 2— i LOS GONDOLEROS* }

3 l8 )P .S03 — B a l l e t . C a a r d a s J de " COPPELIA" de U e l i t e s per Orq. S in fón i ca de 04— "Bal le t ,Mazurka ( Londres

374)P.S*5— P r e l u d i o t d e n CAMBfí* de B i z a t por Orq. S in fón i ca de F i l a d e l f i a 6— "En t r eac to c

A LAS 15* l 8 ~ H

EL VIOLIr i i YEBXTDI MJHIw

1 0 9 ) P . I . V * 7 ~ " ALLEGRO" de Fiocco 8— w LA ÍPRICHOSAH de R i e s

1 1 1 ) P . I . V . 9 ~ » LA CAZA." de C a r t i e r 10— " MARCHA. mÜjL* de Beethoven

9 9 ) P . I . V . 1 1 ~ '» C%GI0tfB3 Í JJE APRErDI DS MI I.ÍADRE" de Dvorak 12— . wlfA D LOS CABELLOS E LIMO* de Debussy

* * * * * * * * * * *

PRO GR.-. k U2 DISCOS

A LAS 1 8 ' 1 5 ~ H

(ZSM/fYJ) y¡ L u n e s , 2 5 de J u r . i o , ! ^ - 5

BALIZAS .IT-FOMICAS 1 to *7/\\« o í ?

^ 6 ) a . 3 a - > X D ^ T Z á I 3R4W de 3aiy, t -3aenS p o r Orq. de l ery Be r l í n ( 2 c a r a s )

Opera

l8¡5)G.3 . 2-4' lf BOLERO11 de Ravel p o r Orq. S in fón i ca de 3os tOr, ( 3 c a r a s ) 185B)G.3*

• 335)G.S* 3- "Da^za rusa ' 1 de * PETROUCHÍA" de S t r a v i ^ s k y por Orq. S in fón ico de Boston ( 1 c a r a )

38^)G.3* 1* — polka de « LA, 33AD ML ORO11 de S h o s t a k o v i t c h por Orq. SirfOrÁca va ció y, a l de . e r i c a ( 1 c a í a )

360)G.S* 5 -* r i larcha y scherzo ' 1 de «• U S TR¿kS ^ 4 8 ^ 4 8 DEL / \ f if iff por Orq, S i n f ó n i c a de Bos t

RB ff de Pío ko~ tori ( 1 ca ra )

3 I7 )G .3* 6-A "Da^za de Kahdra1 ' de * 2L 3E3T3> D3 BtfglgJf t í de S i t e l i u s por Orq. Sin fónica de Londres ( l o )

298)G«3. 7~y ,f DA^TZ4 J . Í P 0 ^ 3 A DB LAS LI^^H^iS '* de Yoshitomo por Orq. d e l

Es tado de l a Opera de Ber l ín ( 1 car a)

* * > * * * * * # * * * * * * * * *

>

PROGRAMA DE DISCOS (ZSJCjffYf) / £

A U S 19—H Lu>^s,25 de Ju^ io de X9^5,

" CÓjífCESaTO vüM. 1 BJT FA SOST>ID( >.<R "

• P^R/-, PIA*rO Y ORQ,, de RACHMAvI"0

I*©rpretado por RACHMAtfljjOlf $ p i a n i s t a ) y Orq. Si^fó ' n i c a de F i l a d e l f i a

1 1 0 ) G . I . P . l — mov. I a "Vivaeeü ( 3 c a r a s ) 1 U ) G . I . P , 2 - - mov. 2 a "andante" ( 1 ca ra )

112)G*I.P*3— mov. 3 a "Allegro v i v a c e " ( 2 caspas;

RAPSODIA gyr SOL MEmOR" § " I^mOESíO " LA S®*<8 Y 2 " L ,YOR de Brahms

por Vífilhlem Backhaus

lADG.I .P .* !— » ( 2 c a r a s )

A U S 19*50—H

fragmentos de " AÍDA"

í

ACTO I

de VERDI

p o r : MARÍA CATOAsrA . ^AKII-LOISARDI

AROLDO LITTDI TAÍTCR.Í:,I PASERO

Coro y Orq. de l a Scale de i : i l á n

álbum) !• 2

"Se q u e l g u e r r i e r io f o s s i " rtI s a c r i n omi" " P o s s e r t e F t h a " "»mme cus tode v i n d i c e "

hamos r a d i a d o fragmentos d e l Acto I de " AIDA" de Verd i

(vOTAl S igue a l a s 20—-H )

* * * * * * * * * * * * * * * * * ¡ i - * *

PROGRAMA DS DISCOS (tSM^Yf) J$

t LAS 20—H L u r e s , 25 de J u r i o de 19^5

s i g u e fragmentos de " ¿IDA" de y e r d i

T> I I

álbum) 1-K "Chi mal f r a g l i i ^n i e p l a u s i " 2—i- 'Coro y gra-n marcha" 3 — "Spento Amoriasro"

ACD I I I

*4— "Dúo d e l ^ i l o » ( 2 c e r a s )

ACTO IV

V 5-U ÜSlva t i du^que11

6— ¿,A l u í v i v o , * , l a tombar t

7IL »fQ t é r r a a d d i o " i

Hemos r a d i a d o f ragmentos de * AIDAH de Verdi

A IAS 20 '50 - -H

LODJUS Y RITM)S

10Ító7)P# 8— »• MSLODIiS 19^1-19^2) p o t p o u r r i por P e t e r Kreuder ( 2 c a r e s ) di

1 3 l 8 ) P . 9 ~ ' VÜBLVS A 1 ^ T T 1 B « fox fie DureU .JLema^y) Rafael Medina y Orq. 10— íf 7TJEIA B^JEL" de Ja i i i ez (

per Orq. W 8 5 ) A . 1 1 — íf MEDIA VUELTA ^ LA 3SR35CHAW de S i e g e l )

1 2 - a » ÜTTA MUJER POCO ROMArTICA11 de Rehs (

* * * * * * * * * * *

PROGRAMA. DB DISCOS (2S/0^fj) • /(f

LAS 2 1 ' 20—K Lures ,25 de rur , io ,19^5

CONCHITA TOLBZQUEZ COTT CA*€IOI>TES POPULARES DS FALL#¿^!> \

6oM-)p. 1 - - ( a ) " P o l o ' M b ) "Mar,a" l 5 * V ^ f f > < ° ° ^ 2— (a) "Ca^ciór," (b) "As tu r i ana" \ \ * *'**& ¿é*

b05)P. 3 — (a ) «El paño norunO : | (b) " S e g u i d i l l a murc iaba" X s O ^ N ^ •Jo ta"

A LAS 2l'i!-5—H

SUPLÜLET/TO

J3IGA OR 3 TAL

373)P.S*5— " CA X J A P O ^ Ü S " de Basqua por Orq. C a l l e r d e r ' s Sen io r ( 1 e )

23l8).4..6— Ober tu ra de " LA BELLA G^LATEA" de Suppe p r Orq. F i l a rmón ica de Ber l ín ( 2 car as )

* * * * * * * * * * * *

PSOGBJJtt DE DISCOS

A L£iS 22*10—H

(ZSM/WJ) Lurtes, 25 de Jun io de 1

LIUSICA DE K ÜLBEY AL OHSAWO RE

por Re gii-a Id Foojrfc*¿P ;yWov«^

5)G.I.0r.l4-/» Br üw 3 .D • PER3A" 2i-/" ;>T EL JARDJk "-SL MONASTERIO"

Y * ?<? l í * &B*

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4 LAS 22*iM?—H

fragmentos de « LA V I E J E C I T A " de Cab 11 ero y Echegaray

por : MERCEDES M LO MARY ISAÜRA

Lwcra* GORGS PEDRO VIDAL IG^raCIO CORMADO SKfRIQUa PARR

Coro y Or .

álbum) 1— "Introducción-y br indis" 2— "Coro de la invi tación" 3— "Mazurka"

{ wOTAl Sigue fragmentos de '» LA VEJECITA" a l a s 23— H

* * * * * * * * * * * * * * *

OGIL.. • dE DISCOS

A LAS 23—H L u r e s , 2 5 de J u r i o de 1 ^ 5

a lbun)

s i gue fragmentos de » LA tój&aBITA* de Caballero:

,fCar)C iów de l a v i e j e c i t a " ( 2 c a r . s ) inueto"»

"Dúo" ( 2 c a r e s )

LAS 23*30—H

BAILABLES

7*1-2)?.4— " ; - %A PEQUEÑA TABER"*'1 va l s de Remo* ) Lyse T?oger y Or . 5— " VD. Q,US PASA S lv VEHMS'» f o x t r o t de T re^e t (

113)P.B.S*6-7'

1084-)p. 8 9

373)P .T . 10 11

Í O ^ J P . 12-12

— M DOlíIvGO ORTÜGA" pasodoble de Mauri ) p a r sa^da — " U J%ABA QJJIERI POLKA" de Oropesa (

" YO SE POR QJJE" de Gordo™ y ' /airen ) ««- Hutch » UT- . 33 . Y DfjA ORA01D]»f«f de Ha r r i a ( p

" LUÍOSLA DE AliOR" *%, ¡ c de Bruñó ) L O S c h a c a r e r o s " EL DULCE AMOR" ranchera de Bruñó (

f COJUDO A -¡3 BIOTBÁ Y SE 7AY " de B e r t U i ) G l e ^ L ' i l l e r 1 AZUL" f o s t r ó t de i h i t i n ig ( y a i Or .

13oO)p. 13— :| li'PFDTISACJDrES AL Plarü» por . c a r o l a ( 2 c a r a s )

* * * * * * * * * * * * * *

• / ,ft

m&l9fS) /T-

f

( Dia 25 - 6 - a l a a 1 5 ' 1 5 n . )

M R H B Ü Radiamos l a emisión COCÍ*A ¿TCLecTA

LOCUTOR A: Unos minutos &e ; ic dos diar iamente a fefUM c u l i n a r i o s .

LOCUTOR: Obsequio a l o s señores rad ioyentes de l a Bodega Mallorquína, r e s ­t au ran te del 3AL&I 303A»

LOC?-1 )R: ^ J S t ^ o c i o s gozaron s i^ , ..re de ÍSOAH de ser -amantes de l o s f e s t i ­nes y l a bu<~ua c ju ida .

LOCUTH;: '3i(;ni¿ puré q u i c e s eran l oa beocios?

LOCUTOR; Los n a t u r a l e s de Be jc i a , región dr X T-reci* an t i cua . . .Los s i b a r i ­t a s , h a b i t a n t e s de l a rt;£ión l.i i da S l b a r i s , l l ega ron en l o con­ce rn i en t e a coxaxdas a l colmo ael refinamiento*

LOCUTRAL Tto l o a tieixpos de esplendor de t*p&%mé &M hab i t ac iones pa ra l o s f e s t i n e s rcffujaadas y aciorii*iiHS con gu i rna ldas de f l o r e s ; l a s camas (¿>ues en luganos de sen tarse para comer, lo hacian tendidos) eran r e c u b i t r t a s con riqttleift&s t e l a s y ^Ifioft'.ax-ies, y l a s v a j i l l a s eran de o ro .

LXUTOR: ^ Roiua, que l l e g o a un ref inamiento rnucho aayox que Í rmela , n a c i c , e l a r t e de i r* lx Xa mes;..., * r incnar , beber , e t c é t e r a ; j te t a p i a n t e

e l u^o dt ICQ üervil letafe y m á t e l e s .

&06&T0EAI Iodos e s t o s reíin<\¿ui<vntos dfsaparec i ron con l a inv ion de l o s r b a r o s , no volviendo i instf iaxaraa bs t I ;d ia , aunque

s i n l l e g a r en .mucho a su ent iguo esplendor. LOC~ <R: Ü f r ane l a se i n s t au ro 1?? cos tu ra re de cenar r l e s t i l o de Roria,

a l a que igualaron en desenfreno dttrante l a e de l a JteiitoBcx.'rs» JEE8* ftefife' ""—witealw. m*!»*"»1 1"

LOCUTOR*: íEsie esplendor percuró n i e t a el reinado dt T / J Í S XVI. ""S--v /

LOCUTOR: ^ e s t a s cenas fue donde l i t e r a t o s , e r t x e t a g , f i l o so fo* y hombres fie c ieaoia^i tostrarcm su ingenio y sabíd*rrt1u

LOCUTOR \: ^i^ron ce l eb res l a s c^nas de jeCdame ^o.ffTlTfvno por loa ¿ l a t o s que en i l l a s eran s e r v i l e s - pueá se reducían -. ^sxt;; w$ t o r t i l l a y p o l l o , sino púx Xn emendad y g r a c i a d<~ l a a can¥$j¿ iciones que se s u s c i t i y que d ie ron ^^^^eüL^sprit* í r a n c

¿r mmmmmmm ^

~;ra l i t e r a t a o .OCUTOR: **?* cgsa sabida ápm*XXÍ don^e l a £R4fta de 1 mujer de t a l e n t o , 1H cena era .mala.

• LOCUTORA: Con 1 Lucion desaparec ieren esa c lase « cenas , que luego i n ­t en t a ron r e s u c i t a r eoa el 7 ) i r*c tor io , copiándolas ic i antigua 3r£ci&». .fiero l a idea no p r e v a l e c i ó , comoyíampoco l a de s u b s t i t u i d

s por t e s a l a i ng l e sa , I M I t é s muy e t i q u e t e r o s como p r o t e s t a r a l a s costumbres plebeyas le ^ - JEtevo íue ian .

LOCUTOR:¿Una cocina s e l e c t a , un ambiente acogedor, e legante j ¿e buen gusto?

LOCUTOR*: Bodega Mallorquína, r e s t a n ante del s*V)N R03A.

LoCUTOR: Recuerden que l a Bodega Mallorquína, r e s t a u r a a t e del Bal • HOSA, ha creado un ambiente de abolengo pa ra una c l i e n t e l a r e f inada .

LOCUTORA: Y damos por terrrir J ftlel& JociH ^ *X\ de aoy$ dando l a a g r a c i a s a todos por l a a tenc ión dispensada a l s i n t o n i z a r l a . Muy buenas t a r d e s y ha s t a mañana a e s t a misma hora .

t icamente, podríamos ©onaíderarío s in c^&íeiones de vicia ai fea madre,

no supliese con sa celo euanto a 4 1 , en au inva l idas , le fa l ta para

valerse por a í mismo»

Beto pe*a a todoi los recién nacidoe normales, pe; sy ua ;o

da niños recién nacidas , aaSoraa radioyentes, que.aon loa pr .-oá»

o aaa sguallo* q&e Plañan a l «mide coa tm paeo y desar ro l lo inaiifí s ien­

ta* o porqsa nazcan antea del $émín& mí L del ®mhz i o porqse :

bayas alcanzado a l desar ro l lo normal por enfermedad de le mt Q del

niño, aean gemelo ato» at##

Ha&oa tenido ocaeldn eata semana de ver a an nj

peso. Be nn m o q u i l l o , Jai'jo de ana ;*ove,

gravee, de Xa oaal te£bo líeoeeX&ad de a l ¿1 r¿ -

qae nacidaSI niño aera criado por noái

0a muevo. B8tá dormido dia y aooiie, rer

en cuando, ©a le olvida respirar..*

loa niñea prematuros, ¿Qué es un niño p

inferior al nomal* &iJoa de madrea enfermas, o

tslidad escasa, gemelos de término a veoes pero ao

£U>8 y en o oe alones inmaduroa; por t l rmino sma-

turoa todoa loa niñea que sacan con an p**ao I n f e r i o r * S#JSO( aoa, o

aaa que no lian aloansado a l peso que dimoe QOS*O normal en el reblen n&-

oído corr iente» El l imi ta i n fe r io r del pato compatible oc»n la vi- a

al da 700 a 800 graaoa* $1 peao da 8 k i l o s y medio, r

r a l qne e l producto de la concepción no..aattf atfn meo. , pe ^s

coneideramoa da Ínteréa general ooapg ? en e*ti

da Puer icu l tu ra , da los cuidados eepeeialaa que necealt: t e

v i t a l i dad eaoaaa qaa se traduce en la mayor expoelcidn w

aoa pel igros* (Infeseloeoa, t6x1eos f a i . i t i o i o s ,

loa nlfioa qaa naoen con menoe da 700 a 800 gr¿ •

nera l no viven mactoes horas t y un peso da 1000 a

ana eaperansa n&uy fondada reapeeto a las profca'fcil:;

ño prematuro. fodo niño prematuro que no t i ene 1

deado da loe cuidados que vamoa a lndloar* ea v5

te« La madre ka de extrema? aa oelo, &oreao afán

caao peao a l naeer y el objeto da naeatra.

r e f i e r e a loa niñoa de esta t i p

de, paee aproxlmadasen

aon prematuros* en el aantido de

dsntea,, loa parto s t r

naolmlentoa de eetoa n iños , É

qaa en loe de verano9

aiíaoa qaa la mortalidad dal i

t a l i dad da los 1

«ataros aa tan el ta*

lo aon eaoaaáa, paes an 75% de

Bravamente vamoe a expo

t e áe madures: la a ojoas alcanas- yem*

en nifios ouyo eabaraao solo alesnsd

dato no s i rve pera' deducir

oantidad de grasa debajo de la pía

l&preaidn de demaoradoa y vie|<

(lSlt//1W 20

emanóla de eatiur au l les t*e do* pele ,

enalen eer &efojaaeet y en loa que nen^si 'w&y

gajfoe bXenátee de p i e l , oolgedoe * Xa eéfeftM,

cián aX cuerpo* Xaa piorna» sorprendes por lo osr taaj

presaataroa, aX pr inc ip ia de ¿m trida-, es Xa qm

t

Le Xa

en aa

•o de eX recién nacido, a i j o de ls. t a i s ot*i 3a

otenolán, Se dec i r , a i niño no asta a a l aie&or mo

ra irregularmente y con ritmo variable* 3a aafrS

¿ando en ocasione© temperatura© da &BS, ee£ como rápidas

dei ca lor , a l parecer inmotivadas, ftaata aerea de loa 41,

que extrememos nuaatro anidado eq.v ds evi tar X<

atiento* Deap&áa del primar toaüo cál lente Q&mlr¡

lantada y Xaa rcdaareaoa da calor a r t i f i c i a l » qne

sentroa da PnericnXt&ra» a a Xaa proporciona an i

Xaa c&e&a part ieolaxea se lograra

fBXH, c i t e e l cíe a o da un &iño Si

t - JU €

e&ne, acompañado da eu madra, ©r

p r e s t í a n eX calor da eñe cuerpos* fíame

puede procede? da otra ©aner

XIente da an os o da lira

lugar que aan, tina tar

tía ata a r r iba con a l eisl

y el saeodiciie nido, can gase

s í salo t i ene ime temperatura dafá

en SG cuna* calentadora* oorr : .

ai jas da ísarro, da on l i t r o de

«n forma de ü ; aa renueva aX agua de ons

eX extranjero , anelen vender con este

dea da barro de Xa forma indicada, Se tamfio propo;

y en qsae solo se necesita renovar el asna o do^

*** *^ **•

£1 autor citado Alio, qae pueden «¿r utilisades también bombillas

da 10 o 16 bajía»f cubiertas oon aros de alambre, para qu toe

la a coberturas da la cama, quemándolas,

Paro cualquiera que sea la forme efacolen

loa niños prematuros, ts preciso vigilarlos

enfrian, le conducta mejor, aera introducirlos en un bañe

que laa tengamos preparados loe calentadores, las ropss, y

la taaperatura conveniente» Es prodigiosa la mejoría gaita?* , üomo 1

viven loa niños que parecí a *ue estaban muriendo asando se »

clona calor adecuado* XJnm temperatura escógelas, ai e l niño suda o ec

inquieto , l e o r ig inar ía ser ios t r a s t o r n o s , por lo que

que a la v ig i lanc ia continua del niño* acor

pos ib le , que marque ebtre 26 y 50$ o una s u t i l e s

d r e , que l e liega apreciar cuando el niño t i ene un aob

Eata calefacción a r t i f i c i a l de loa.niños p

una o dos semanas, o continuarla

a l qu i t a r de la cuna la eale íao.

cuenta, que ©1 alcanzar dos k i l

niño en le incubadora o en el

heata per judic ia l» Los vest idos

el niño de pecho* Xas envoltura

cixea madree, son ln t f t i l e s , y

pequeño, que r e s u l t e d l f í o i l

temano por l a madre*

lo© niños prematuros, no

no alcangan un peso raaonable,

una temperatura del agua a

plea en e l nl$o rec ién nacido *

a l pequen» a l a l imenta r le , w

s in embargo e l a i r e y la lus en 1 b i t

sstos a los prematuros de paseo. hasta QQB no

.-

normal, baje buen t i rapo , y tengamos provieto eu ooo&oeito.&e calsn~

tadoree eoa*o 1A omia#

la alimantaeidn mía adecuada* ea la. de leche de mugar? * A toda «ros­

ta laa proourareaoa leoiie da mujer,, Xejfó&oa gao tener en-¡cuenta, «e&o-

raa radloyentaa, <iue preelaameatt por 06 aenir los niños débiles, i

eeorecidii fia la leeñe aará eacaea, san es una Imana nodriza ylaa'msmSe

da eeta, que eom un niño ffcerte catarán ...rapletaa d^ leoke, ; ré ; ate

tornarán eu eeoreoirfn eaeeaa a consecuencia 3e 1

niño prematuro, qae? en mucho* cssoa». no se prenda

Puericultor* dictara laa normas a norair cobre el

cío aa alimenta un nifie prematuro, del iiámero de tomas que

da laa precauciones para conservar la le cite da Is nodrlaá^ .:da le n-

ducta a seguir en el caso de tefi*r_que tornar un ««a, pa- ios

toa niHoa eattfn efectoa da enfermedades gravas y con Loaas »

dan aar lactadoa aula que por au madre*

Como a l niño prematuro suele dormir dia y noc&e :

t a r espontáneo Piorno el l l an to , indican <pe al niño va

5o datemos reapatar el sueño del niño* lino de

gua la iiora da %cmv alimento* antes da cada t

la llorar» sacudiéndola* pellizcándole, o

para conseguir que real ice algunas inepira*

de que aumenta la energía para mamar*

Bes hemos ocupado en aata le*

precisamente porque eon aquel'---

nal ea j >nen a prueba, Infatigable- e« Sun*.

ciado da que nasca un niño áe aata t ipo,

t inala en perenne a l e r t a , que liado

vara la vida aiaenaeada en grade

estas bravea palabrea* £& limpíese &ec&a con e

laa reglas dichas; la alimentación m% ©e llevar-

paciencia, despertando al niño perezoso y fací

quier eefuerso; el calor prestado que como teto

- e -

oyentes, t i ene que eer a r t i f i c i a lmen te llevado a la cuna, comrertic

eat "nido* de loa peque&oe* prematuro a., qae ezíere qae cada dos o t r e c

j^oise la madre lo YÍTÜiquer, cambiando el agua fie lee ^sa i jsa ; %BB ra­

biante de inafable ternura que exigs "oodo recién nacidoe es forzoso

redoblar lo con loe nij&oe qaa nos ocupan^ loa cua les t a l f ina l del p r i ­

mer ano de au Tidas. t a l Tas puedan compararse a l niño normal, siempre

y cuando h&yan tenido Is suerte da que la madre liaya suplido con su

inaanao smor y ene Se*veloe, lo qae le í a í a r a l a sa por tanta* causas

(oiiferxfiadadaa que infiujen en el desarrol lo e t c c gemelacitfn j o t r a s ) .

la ar¿*ebaitf en el momento, ye de «ayo d i f í c i l , de el sluinbramí ft

Buenas tardea señeraa r a d i o y e n t e s

/

gsfcfiírfjtj

SOHIDOi iraS-AIAS YIAPSODIA W AZUL

l o c u t o r : Ent re B a s t i d o r e s , por Antonio l ogada

SOLIDO; 1HJSIOA FUERE.. x i l o f ó n "VA13AIÜXJ 135 I .

l o c u t o r a : E n t r e B a s t i d o r e s * Emisión P a t r o c i n a d a p c r e a d o r e s de l a excepc iona l agua de oolc

SOITIDO: MUSIÓ A FUERES USOS MOMBOTOÍ

w:olst

Naranjo*

l o c u t o r :

l o c u t o r a ;

El c a l o r d e p r i m e . . . se apodera de n o s o t r o s una e x t r a ñ a f a t i g a y sen t imos cono un r e l a j a m i e n t o de l o s músculos . • .

Durante e l ardor v e r a n i e g o f precisamos un t ó n i c o p a r a l a p i e l f a l g o v i g o r i z a n t e que nos produzca u n a sensación de b i e n e s t a r . Uo b a s t a una ducha f r í a , un baño. • •

, l o c u t o r :

Locutora:

l o c u t o r :

l o c u t o r a :

l o c u t o r :

l o c u t o r a ;

l o c u t o r :

Momentos después volvemos a s e n t i r que se adueña de nosot ros l a ca lurosa zozobra . . • Bs entonces cuando encontraremos el me­jor a l i ado para c o m b a t i r l a . . .

jlgua de colonia Flor de naranjo*

lío solo perfume'. Su ca l idad vitaminada perdura largamente so ore l a p i e l , p res tándole un huevo v igo r .

Agua de Colonia Flor de na ran jo .

Es l a colonia de Perfumeria Üols f buya esencia fue e leg ida por su gran valor medic ina l , por reuni r unas vi taminas que f o r t a ­lecen los músculos y el iminan l a s t o x i n a s .

Haga u s t e d una prueba señor r a d i o y e n t e . . .

Y us ted s e ñ o r i t a . . . y u t s t e d , s e ñ o r a . . . l a Colonia F lor de Na­ran jo , por su perfume y por 31 ca l idad es apta y a propos i to para todos • . .

l o c u t o r a :

SOMDO:

Depijes d e l baño, una f r i c c i ó n oon c o l o n i a F lo r de l iaran j o , d a r á a su p i e l f r e s c o r p e r d u r a b l e .

MÜSICA SÜHB UIÍOS MOMENTOS.

l o c u t o r : En t r e B a s t i d o r e s , dejamos hoy l o s r i tmos americanos de Broadway p a r a s o l a z a r n o s en l a e x ó t i c a f r a g a n c i a de l a música t r o p i c a l . . .

SONIDO: UNOS COMPASES DE HUMERA PAREE SELECCIÓN BE RUMBAS

locutora: Hace unos años, una aotriz mejicana puso en Holljnr/ood la diecor dante nota de su belleza...

locutor:

locutora:

Ondeaba en los estudios la gracia apasionada de sus ojos negros y de sus cabellos de azabache en una piel pálida, que muchos aseguraban era indicio de una terrible enfermedad...

En la época del rubio platina... en el auge de los oc'os azules, ella mantuvo firme su personalidad . . .

•2- (Z&IlVtQ 2T l o c u t o r : O r i t i c o s , d i r e c t o r e s y p u b l i c o , aclamaban e l e s t i l o s o b r i o

de a l g u n a s a c t r i c e s . . . Breve g e s t o , breve m a t i z . . .

L o c u t o r a : E l l a s i g u i ó con su a r t e a f e c t a d o . . . e x a g e r a d í s i m o . . . a veoes t e a t r a l p o r l o e f e c t i s t a . . .

L o c u t o r :

Locu to ra

L o c u t o r :

Desde que t r i u n f ó en e l c ine mudo, en »Re sur reo ion» y "Ramona», hen pasado muchos años* Su r o s t r o , s ingu la rmen te a t r a c t i v o , mas b e l l o a l n a t u r a l que en p e l i c u l a , ha s u f r i d o e l m a r t i r i o de l a c i r u g í a p l á s t i c a . . . P e r o . . .

Hi su f o r t u n a , c o n s i d e r a b l e por c i e r t o , n i su i n d i s c u t i b l e p o ­p u l a r i d a d d e t i e n e n eit c a l e n d a r i o . • •

Bara sus amigos s igue l lamándose Dolores A s i í n s o l o . . . pa ra e l p u b l i c o s e r á siempre Dolores d e l R i o . . .

SOKIDO: RADIAR PISPO "MUCHACHA" KS3AJ4R Ufl UDLIKftTO»

L o c u t o r a : Escuchan u s t e d e s un fragmento de »3?or unos o j o s negros»», l a i n o l v i d a b l e c r e a c i ó n mus ica l de Dolo res d e l R i o . . .

SONIDO: SISOB gjj PISPO HASTA FINALIZAR» ÍUM XILO)

l o c u t o r : ¿igua de P o l o n i a F l o r de Naranjo^

SOKIDO: UNOS POMPASES DS SELECCIÓN Piá KU1I3AS HUMERO 2

L o c u t o r : Do lo res de l Rio l l e g a r á a Barce lona en e l próximo mes de Septiem b r e .

l o c u t o r a : 0 3 j e t o de su v i a j e ?

L o c u t o r : ¿uizá una p e l i o u l a . . . . q u i s a matrimonio^

L o c u t o r a : B l l a e s l a p r o t a g o n i s t a de un gran i d i l i o con e l d i e s t r o s e v i ­l l a n o Ra fae l (iomez " G a l l i t o * f sexto de su dinastía.

Locutor: Dolores del Rio se ha consagrado al renaciente cine ¿«iejicano donde realiza todas sus producciones desde hace unos años... Y vamos a decir la verdad sobre ello*

Locutora: Dolores contrajo matrimoniot desafortunado por cierto, con mi alto director artistico de los estudios Metrof Cedrio Gibbons, auizá oon la esperanza de que le ayudara a reconquistar su éxito empalidecido, pero fue en vano la estratagema...

Locutor:

Locutora

Y entonces, antes de convertirse en una segunda figura en los estudios donde tanta faina alcanza en un tiempof quiso refugiar­se qam todo el prestigio y la aureola que merece a la producción mejicana, y fue acogida, naturalmente, como ella deseaba.••

?üual fue el principio de sus amores con el torero «e^illano "Gtallito"?

Locutor: Cuentan que conoció a la estrella durante una fiesta que dio en su elefante finca...

3 - (ZSAA9W) 26 Loou to ra : l o c i e r t o e s que se l e s ha. v i s t o jun tos duran te mucho tiempo

en Méj ico , en Hollywood y en Nueva York, causando e l n a t u r a l r e v u e l o de p rensa y admi radores , porgue l a a c t r i z mej icana e s b a s t a n t e mayor que Rafae l Gromez * G a l l i t o * • • • •

l o c u t o r :

SOUIDO:

Dolores d e l Kio e s e x ó t i c a . . . Su b e l l e z a y su a r t e son imper­f e c t o s , pe ro a t r a e n . . . t i e n e n e l ex t r año encanto de una o r ­quídea a l a l u z de l a l u n a . . .

KADIAR "OBQUUBAS Á LA WZ DE LA ZUlLá* ÜH MOl - 20

l o c u t o r a :

SOÍUDO;

?Recuerdan u s t e d e s a Dolores del Rio en "Volando h* c i a Rio de J a n e i r o ? B a i l a b a e s t e tango con Fred * 4 s t a i r e . . .

DISOO IKEEfiBD

l o c u t o r :

SOKIDO;

F l o r de Naranjo . Co lon ia F l o r de liaranjo« ( ÜH XIIO)

ULTOS OOIvIPASSS DE " A l i a en rancho g rande"

l o c u t o r a :

l o c u t o r :

l o c u t o r a :

l o c u t o r :

l o c u t o r a :

l o c u t o r :

l o c u t o r a :

l o c u t o r :

l o c u t o r a :

Su r a n c h o , v e r d a d e r o a l a r d e de su r i q u e z a y de l a f o r t u n a h e ­redada de su pr imer raar ido , e s e l e s c e n a r i o donde Dolores e x ­pans iona su p a s i ó n por e l b a i l e , • • Aunque l a mayoría de sus • p e l í c u l a s hayan s ido de c a r á c t e r d r a m á t i c o , adora l a d a n z a , . .

Siempre que l e fuá p o s i b l e e l i g i ó p e l í c u l a s en l a s que l e p e r ­m i t i e r a n l u c i r sus d o t e s c o r e g r a f i c a s , en verdad e l e g a n t e s , pero d i s c r e t a s . . . Asi l a recordamos en e l v a l s de "Wonder "3ar" con Rica rdo C o r t e s . . . En e l tango que hemos r ad i ado y en l a e x ó t i c a danza de "Acusada*

Hace tiempo estuvo en Bspsña y ap rend ió b a i l e español t en iendo como maes t ros a l a 3 i l b a i n i t a y a l p ro fesor de zapateado «Alon­s o . Conf iesa Dolores que su mayor i l u s i ó n es i n t e r p r e t a r una p e l i c u l a de ambiente español* . •

Quizá muy pronto cons iga ver r e a l i z a d o e s t e d e s e o , . .

Y e n t o n c e s , l o s que t a n t a s veces l a hemos v i s t o presumiendo sus amores en e l l i e n z o blanco de l a p a n t a l l a , tendremos oca­s ión de a d m i r a r l a en e l mas b e l l o romance de amor de su c a r r e ­r a a r i s t i t i c a . • .

Una e s t r e l l a f a m o s a . . . y un t o r e r o de p r e s t i g i o . . .

?Quieren mejor r e p a r t o p a r a una h i s t o r i a romántica de n u e s t r o s d i a s ?

Sept iembre s e r á un mes de a c o n t e c i m i e n t o s a r t i s t i c o s , parque Dolo res de l Rio l l e g a r á con uncompa t r io t a suyo: Llar i o Lloreno, C a n t i n f l a s , a l f r e n t e de un e s p e c t á c u l o f o l k l ó r i c o , con c o r r i ­d o s , j a r i p e o s , danzas y canc iones t í p i c a s *

Y m i e n t r a s , Dolores d e l Kio , como una c o l e g i a l a en su pr imer amor, p i e n s a en e l v i a j e que va a emprender y manda muchas c a r t a s a E s p a ñ a . . .

- SOKIDO: BADIACI01Í DE "EL BODE©

w**^*—

.*ií¿AJAB SQEI3X) UIÍ BDW3& (zsfa/tm) 2?

M • "

L o c u t o r : ? í \ecuerdan u s t e d e s ? i>o lores l d e l Hio r e s a l t a b a su b e l l e z a more­na con un t r a j e b l anco adornado con flequillos y b a i l a b a e s t e BODiíO, en £or unos o j o s n e g r o s . . .

SOBIDO I>ISOQ INTEOKO

L o c u t o r a : ?Oual de l o e t r e s d i s c o s r a d i a d o s p r e f i e r e u s t e d ?

l o c u t o r : Muchacha» •• Orquideas a l a l u z de l a l u n a . . . o Bl rodeo •

L o c u t o r a : P a r a t e n e r opción a un v i a j e a M a l l o r c a , t o t a l m e n t e ^ r a t i s f so lo debe u s t e d apun ta r e l t i t u l o d e l d i s c o que raas l e he «jus­t a d o . t •

L o c u t o r : S I r o d e o . . . Orquideas a l a l u z de l a l u n a . . . o Muchacha*

L o c u t o r a : Mande l a c o n t e s t a c i ó n a l'¿adio B a r c e l o n a , Caspe 1 2 , Ifi t hac iendo c o n s t a r en e l sobre AQUA DE COLONIA FLOR DE NARANJO*

L o c u t o r : S n t r e l a iaayoria que hayan votado un mismo d i s c o , se s o r t e a r a un e s t u c h e con c o l o r e t e compacto K o l s , l á p i z p a r a l a b i o s B o l a , crema p a r a e l c u t i s , crema v i t a n i ñ a d a Bols p a r a l a s manos t b r i l l a n t i n a Femina y agua de c o l o n i a F l o r de l iaran jo •

L o c u t o r : B s t a semana s a l i ó a f o r t u n a d a en e l s o r t e o d e l mismo:

L o c u t o r a : R e c i b i r á e l obsequio d i r e c t a m e n t e de pe r fumer ía R o l s #

Locutor* as imismo, todos l o s r a d i o y e n t e s que e s c r i b a n , abso lu tamente t o ­do s f r e c i b i r á n una mues t ra de l a c o l o n i a F l o r de Naranjo con un numero i n s c r i t o en l a misma» Dicho numero e s e l que l e s c o ­r r e s p o n d e p a r a e l s o r t e o quexse v e r i f i c a r á en n u e s t r o e s t u d i o .

L o c u t o r a : Dos p a s a j e s p a r a un v i a j e de i d a y v u e l t a a Ma l lo rca y ocho d í a s en e l mejor h o t e l de l a i s l a f i n c l u i d a s e x c l u s i o n e s , t o t a l m e n t e g r a t i s .

L o c u t o r : l i n t o n i c e t odos l o s l u n e s a l a s nueve e s t a a a i s i & a y r e c u e r d a que l a c o l o n i a p r e f e r i d a p o r t o d o s e s F l o r de Naran jo .

SONIDO: TÍMALAS Y RAPSODIA M A¿UL

Locu to ra SONIDO:

L o c u t o r :

Ha t e rminado l a Emisión E n t r e B a s t i d o r e s . MU SIGA U NOS MOIJBN TO

B n t r e B a s t i d o r e s , emis ión p a t r o c i n a d a por pe r fumer i e r o l s c r e a d o r e s de l a e x c e p c i o n a l agua de c o l o n i a P . o r de Narajo

SONIOD: COMPASES FINAIiSS VALS SN XAS NU3BS

(zs/ol<rtí) ™ **%?££-*£.„ ^ BABIQ...BAJBCBLOMA - CQncursp...PAIlCS.m: FACIAL &GX/UU../. >

Segunda cara de La siesta

Locutor r e n -

Frase musical :

Laurendar d i ce" El cuidado de l a b e l l e z a , coque te r í a , es honor que l a mujer se hace da que brimda a los bjos que l a miran"•

Con e s t a b e l l a f rase que Laurendpfr dedica a todas l a s m u j e r e s , damos Iioy comienzo a l a OBoeayí/emisión concurso de l PANKEIIN FACIAL, l a sensac iona l creación especialmente concebida y c r e a ­da por Laurendor para r e so lve r con rapidez # y perfecoión, e l maquillage de c a l l e o de p l aya , de excursión o de t r a b a j o . S i maqui l lase f á c i l , v ib ran te y seduc tor . Este es e l PANKEU2Í FACIAL.

Vamos a d a r l e s la so luc ión a l a fra^e correspondiente a l pasado lftnes dia 18 de Jun io , novena emisión de es te o r i g i n a l y sim­pá t ico concurso :

repetimos :

Todos los concursantes, señora o caballero, que hayan formado la frase correctamente, pueden pasar por las oficinas Lauren­dor, Av. de José Antonio, 757, donde se les entregará el pre­mio ofredido. Caso de delegar en otra persona esta ha de ir

vista de un documento acreditativo del interesado, carti-a^ cédula, eto.

P«v %i C«

% &

A nuestros oyentes ya saben, se trata en esta serie de concur so¿ de formar correctamente una frase, de la cual se dan a co­nocer 0previamente el numero de palabras de que consta la fra­se, número de letras de cada palabra, asi como el numero de silabas y vocales de que se#cempone cada palabra. Para faci­litar todavia mas la solución se indica tamblen la primera vocal de cada palabra.

Mientras preparan papel y pluma para anotar los datos de re­ferencia, correspondientes a la frase de hoy, oigan la rumba "Saludos Amigos* de la película del mismo nombre. Bella es la música, bellas son las flores, bellos los amane­ceres y arroyos rientes, pero la obra suprema del creador es la belleza de la mujer y no atender debidamente a cuidarla, a protegerla, a realzarla, es pecado de lesa feminidad.

Anoten atentamente, por favor, los datos referentes a la fra­se de hoy. Numero de palabras de que se compone la frase : SSIS ^

*+ 1* pa labra + 2* » + 2* . 4 *

Tf

:4* 6 letras-*- 2 voca l e sa 2 s i l a b a s 1* l e t r a A * : 4 6 (6)" 4Z * -f! * l f t n A * ; + 7 " * 2 " * 2 * 1 * " I»-: t 3 n i ~ l n 4 1 ? 1* ? 0 •*•* }f 2 " * 1 " 4 1 * 1» ? Ü t ;r 7 " ^ 2 " J - 2 « i f t n A r

repetimos ( r e p e t i r textualmente)

(ZSMfttí) 29

RADIO BJLBCBLONj -Concurso PAHKSIJN MLCIAL N.s 1

A todo concursan te , señora o c a b a l l e r o , que logre formar l a f r a se correc tamente , l a casa Laurendor l e obsequiará con dos

jemplares o r i g i n a l e s de sus ac red i t ados productos : un tubo PMKELIIÍ FACIAL y un tubo PüKKEUN SATINADO. Las so luc iones deberán r e m i t i r s e bajo sobre # dentro d e l p lazo de cinco d i a s a c o n t a r de l d ia de l a emisión, a l a s o f i c i n a s de laurendor AVj de José Antonio, 757• Solamente se admi t i r á una s o l u ­ción por persona y domic i l i o , e l cua l deberá constar en l a misma.

N/) Oigan a cont inuación " B r a s i l " rumba de l a p e l í c u l a "Saludos r* Amigos" ""

Música du loe , g r a t a , b e l l a y suges t iva , pero mayor es aún t u b e l l e z a , mujer. Cuídala con amor, e s t e s o r o que Dios lia con­f i a d o a t u c u s t o d i a .

La casa Laurendor deseosa de premiar generosamente a l o s s e ­ñores r ad ioyen tes que tomen p a r t e en e s t e o r i g i n a l concurso t i e n e e s t a b l e c i d o s t r e s premios en me tá l i co : e l primero de 330 p e s e t a s , e l segundo de 200 pese t a s y e l t e r c e r o de 200 p e s e t a s , que se d i s t r i b u i r á n e n t r e l o s señores concursantes que a c i e r t e n un mayor número de f r a s e s . Caso de empate se so r t ea rán lo s premios . *

Oigan a cont inuac ión (Rumba de l a p e l i o u l a "La vestida~4€MP©—-¿o* o de "EL Rodeo11} *1

Han oido Vds. l a d ó d i a ^ e m i s i o n concurso d e l PANKBUN FACIAL, l a marav i l lo sa crema que infunde a l a t e z l a b e l l e z a que ad­miran todas l a s mujeres . El próximo jueves a e s t a misma ho­ra continuaremos e s t a s emisiones que pa t roc ina l a a c r e d i t a d a casa Laurendor, creadora d e l PJNKBIIN SATINADO e l encanto de todas l a s mujeres .

Sa l ida de l a emisión con la f r a se musical (2* cara de La S i e s ­t a de un Fauno)

SÍ3>V¿S

ájPID^BA i / *

2EQ34*S«A*£*~1

(Xft/nvf) 30 iftTjgi

44 i / . SIS4S"

DI/. "25" JUNIO 1945

ttfL6ü de emis ión nft. 46

DISCO SINTONÍA ^ I Z á l ^ l l g é i ^ g i l S i ( r u e d a 3o segundos)

SEÑORES OYENTES DE "RADIO BARCELONA«.VAMOS A TRANSMITIRLES EL fl.OORAMA "EDBTOA BE LAS AMERICA8%EH LA NOCHE DE HOY LES RADIAREMOS LA ?!USICA DE LA GRABACIÓN QUE PEGÁRAMOS A NUESTRO OYEI ,DAMOS LAS GRACIAS A LOS HUI5EHCS0S C( AETES IOS HAN BSCHJ.TO-T TAJ3ISI7 DURANTE EL TRANSCURSO DS ESTA EMI* SIOÍT LES DAREMOS II . UOIfflKE DI1 RABIOQY 3 QUS ACEETÜ EL NOM BBí! BE LA PROVINCIA ESPALÓLA QÜS LLEVABA EL DISCO-SSTEH PUES AI TODOS LO S HAS PABI'ICIPADO Eli EL SC

Y AHORA PARA EMPEZAR NUESTRA AUDICIÓN i STA IOCHE VAN A ESCli R A LA ORQUESIA DE "GUI LOMBARDO» EN LA XMSEEPRETACIO DEL HUMERO TITULADO «IBAHO»,

ssssrt: ^Trrrr!^^:.!ttg&rc^tt:saBflBWigr;:^g£g:s^

ISs¿^S RETA !Y AHORA EL POPULAR líUMEBO ,!«m;GLE^i¿IGLE--J INGLE», INTERJ DO POIi "OUY LOl Ü JISTE iX- OíSEQUÍO QUE PUEDE PASAR A RECOJER EL RADIO OYES» ? PRi: ÜÍIE ESCUCHEMOS A "CUY LOMBARDO •

csrJ agag'.TTt w'.»' •" i a ; ^sssrsssrssxcs: ; z :s 3s:ssscaES8Sss3S£.

29 PUENTE • niMgrTTi——as LA PROVINCIA ESPAÑOLA QUE LLEYABA EL DISCO ESA «IBMERUE»

Y DO ACERTÓ LA SEfcOHIIA "ANTONIA MOIITORI TEY" QUE PODRA PA A PARTIR DS PASADO UAUAIIA POS NUESTRAS OFICINAS A RECOJEHLO, ms^Mmt&MS&sMtosMiBms&sm. i GRACIAS A LOS DEMÁS POR LAS AGRIADAS 0PI5!QHESfQU3 1Í0S HAS MANDADO,Y DESEAMOS QUE TENGAS SUERTE m EL PRÓXIMO CONCURSO QUE ANUNCi JíOS M SU sr/áa MISIONES. AHORA "RADIO BARCELONA» LES VA A OFRECER UNA RuTERPRETACIOI DJS LA ORQUESTA DE «PAÜL »dl12¿üiSn

$SIGUIÓLO irJSSBBO D33JILJ» DE ORQUESTAS,;. XCAIÍAS, * "PAUL WIIIESiL PLECEEA POR VEZ PRIMER* LA OBRA DEL CELEBRE AUTOR DE LA SUITE "GRAN CAN HOS»,"G £5 TITULABA «HISSIS I SUITE".

crsrssrar» sestasstrrsrrrrsrsss: srssrnsscsEcr s r s SSTrgTIS

ACARAMOS DE HUISMUIXLW UN PROGRAMA DE LA SERIE «MÚSICA LAS AiSEICAS», DESEANDO EA'iA SIDO WBk AGRADO DE TODOS VDES LES DESALAMOS . i A S s c 3 ,

I H 0*= 0=0=0=0=0=0= 0= OrO- Q*O*G»O

Z 4>T- *r^ %~&J_^£¿_J* ?r 2-<2 (ttoitf 3> HOTICIAHIO ¡)& hA flSSSx *MQ¡& JS U BARRIADA ÍSAG3ÁA)A FAMILIA

Cont inua mereciendo l a a t e n c i o n t e l magni f ico r e c i n t o de F i e s t a s que l a

Comisión Organizadora de l a F i e s t a fea yo r de l a ¿Sagrada Fami l i a , ha montado

en e l i n t e r i o r de dicha i . l aza , paxa donde t e n d r á n l u g a r l o s innumerab les

f e s t e j o s iue d u r a r a n h a e t a e l d i a 8 de j u l i o .

Ayer , domingo, d icho r e c i n t o , v iose muy concu r r i do # ?or l a mañana se ce#

l a b r o una a u d i c i ó n de s a r d a n a s , donde l i s amantes de l b a i l e r e g i o n a l t u v i a

ron ocas ión de s a t i s f a c e r sus d e s e o s .

Po r l a t c . r d e , e l b a i l a d e d i c a i o en honor a 1 b a r r i a d a , r e g i s t r o un l l e n o

comple to . Y por l a noche , en b a i l e c o n t i n u o , l a r g a n t e joven r i n d i ó honores una

Vez mas a t e r p e i c o r e . l$$S

SI r e c i n t o de F e r i a , fue muy v i s i t a a o y l a s numerosas a t r a c c i o n e s a i l i r e u ­

n i d a s , h i c i e r o n l a s a e l i c i a s i e g randas y c h i c o s .

Pa ra e s t a noohe ee anunc ia une e x t r a o r d i n a r i a g a l a , JÜI e l curso de l a m i s -i

maf eera elegida la ¿weina au las Piaatas y su corta de hon-r. Las .jov?noi*as,

vecinas de la barriaaa, pueden optar a eate titulo, y se espera que el Jura o * *

tendrá su trabajo para la aajuaioaoió'n de este reinado.

urante el b tía de teté noche, se celebror • asimismo, un gran concurso de D

t r a j e s de noche , en e l que se a d j u d i c a r a n t r e s premios en m e t á l i c o . ,* m H M M . m ntf '

«i iio 'i | nh i níl t Jf tyt- q t » " nurílVí t mmmmKmm •

a r a maflana% por l a noche e s t a anunciada uaa g ran ve l aaa de l u c h a - l i b r e - a m e

á r i o a n a , cuyo combate b á s i c o l o tlie* sttCur&o E ama la-He r a s , i n t e r v i e n e n .adema a,

o t r o s des ta l l ados luoh. cífcrea.

Una cosa l lama poderosamente 1 a t e n c i ó n d e l v i s i t a n t e - Los p r e c i o s q u i r i -

gen para l a e n t r a d a ^ue son m—w<nt< cüir.odos,

ton i a

da

11

<i a n t ^ e . p u e » , ér, ^u auga X»on i

.8. aagamia Pft ipÁlia, e u y e / r o a a r i o

o.

LA CAUCIÓN ANDALONA ^ I I (¿s/^//?YJ) 32 GLOSA 91 ALGUNA DI LAS LíÁo POPULARA QAMOI0IK8 ANDALUZAS POR JOSS ANDRÉS DE PRADA COK LA COLABORACluíí bh LA KOTABL£ ARTISTA LUISITA GALLü.

£L PIANO DEJA OÍR ALG CANCIO* POPULAR*

^rea canciones vais a oir; tres botonas de un rosal del parque de María Luisa; tres suspiros que al salir de entre los labios,quedaron suspendidos en la brisa que Y ¿ oreando el caudal del rio Guadalquivir. Dicen de celos y amores, de alegrías y pesares, de risas y sinsabores, dicen*••lo oue hay que decir cuando sube a la garganta una copla,y quien la canta le sabe dar su sentir*

EL PIANO PRELUDIA LA CANCIÓN «MANUHLA.LA D£ ¿m¿¿¿»

Sn el barrio mas castizo y popular de Jerez hay una niña que tiene, para su mal 5 su bien, una carita de rosa, el talle corao un clavel y un garbo cuando camina y una gracia y un aquel que La hacen señora y dueña del barrio ¿e San Miguel. Manuela tiene por nombre y no responde oor ¿1 si no dicen al llamarla Manuela,la ae Jerez, que ella es jerezana pura y a ese su orgullo,no hay cuien la gane,como tampoco en el mundo puede haber quien sea como ella en tocante a despreciar el "parné*. ¿Porqué maldice el dinero la niña de San Miguel? ¿Porqué al que viene a ponerle los millones a sus pies, que los hay,porque Manuela se los puede merecer, les responde secamente

d í c i e n c o con a l t i v e z •no se vende Dor d ine ro Manuela l a de J e r e z * ? E l l a misma va a c o n t a r l o , conque , . . amigo , e scuche u s t e d .

CANCIÓN "MANUELA LA DB JERiSZ" POH LÜISITA CALLE.

Tiene razón la mocita ael barrio ae San Miguel; tiene razón oue le cubra de ln cabeza 3 los pies. 311a no quiere ainero, ella enere un buen cuerer, un rincón en una cnoza, un jilguero y un clavel, y un nombre caoai y honrado que de su amor le ai fé con un rosario de besos del alba al anochecer. ¿Las riouezas? jPara otrasl ¿El dinero? {Para que! Solo una alhaja:su cara; aolo un metal:el cuerer; lo demás..lo deja todo Manuela,la de Jerez. El cue Is jur$ caribe ae bi vendico a otra mujer; los que la quieren comprar buscan imitarle a él, pero,altiva y altanera, aunque murienaoae esté, quiere ella tener a gala que diga acuel oue la vé: "No se vende por dinero Manuela,la ae Jerez*

AL PIAKO 0*08 COMPASES DB "COMPUESTA Y SIN JOVIO"

?or la calle de Castilla, 18 mejo^ calle trianera, la que priucroia en el puente y terina en las afueras

de Sevilla, va una mocita garbosa dejando por aonde pasa olor a nardo y a rosa.

¿Donde irá? De preguntárselo es cosa y...I a ver que contestaré!

- Oiga osté,niña preaioaa, el aire de su abanico no pedía ir pá otre parte? -Y la mocita abre el pico

(&M*w) 31

para át?cír...- |Ay,crue rico, ¿ee au<? vas P costiparte? -

¡En, ya está, ya est¿ la hebra prendida,

y en un brete todo el hilo del carrete

v?> saliendo para ir la niña diciendo

donde v¿5. » Voy a dá explicasione de sorqui no me h* casao; que t6 son mermurasione y desl oue me ho pasao

de la edl. Voy a que cepa Ingente cue si yo sigo sortera no £ por fart^ i pretendientes

f¿que ha de sé?I Es que...no quiero...jy no quiero; que tuve un novio barbero,

me dej<5, ae casé con otra y.... oiga ostl lo cue paso!

(2Sfi//9¥f) 3i

CANCIÓN "COMPUESTA Y SIN NOVIO" POR LÜISITA CALLS

La l e c c i ó n t i e n e su c i e n c i a , y después de esa expe r i enc i a

¿que hsy de ex t raño en que no qu ie ra l a M a l t a fcrianera

i r d e r e c h i t a a l a l e a r ? E l l a p r e f i e r e quedar

•compuesta y s i n nov io* ,a que, Dor recoonder a uh " t e q u i e r o " , tenga en S e v i l l a e l barbero

una segunda ed i c ión , y en luga r de t r e s c l a v e l e s

l e salgan t r e s churumbeles que sean una i r r i s i ó n .

- Y eso s i oue no # t i o s i to , que a mi oe sobra parmito pa ra yenar un parroar, y no respondo a un " t e qu i e ro" con un "yevame a l a l t a r "

a s i n me muera; p r e f i e r o ouedl s o r t e r a a sé rsujé de un barbero p a r e s í o ar d e l c a n t a ,

PRELUDIA KL P I m o ÍA CANCIÓN "L A D £ . 3 P ü ü A*

I N A

Va desde Puerto Real hasta Palos de Moguer

un? canción uarlfx'orá que nacií en la primavera de una boca demujer. Cuando la canta,suspira al aslir de su garganta la copla que es au tormento, y al entregársela al viento brtfjula cuisiera ser que la guiase sobre el mar, oara marcarle el camino y señalarle el destino a donde debe llegar.

Párcue la luz do sus o jos no la ensombrece una bruma; pirque es blanca como nieve y es tan frágil y tan leve como en el eire una pluma; porque se viste de encaje, y es suave,como su traje, la llaman "niña de espuma*. T es espuma su ilusión, aue el aire riza y desriza,. y esouma es su corazón, donde el amor se desliza tenuemente,y es espuma

su canción, esta canción marinera cue va de Puerto Real hasta Pales de Hoguer prendida en la primavera de una boca de mujer.

CANCIÓN "LA NIÑA DE EBÍIUMA" ¡POR LÜISITA CALLE.

|Ay marinero,marinerito, el cue la copla ha ido a buscar, cuando la cuilla de tu barouito rasgue la alfombra verde del mar, cuando en las noches de luna clara estén los cielos sin una bruma, piensa en la niña "niña de espuma", súbete al palo,palo mayor, y en lo mas alto,pon por bandera la copla entera con la aue canta todo su amor 1 Blla te aguarda.*#ella te espera.., frente a la comba de la bahia lleg« a la noche y es¿*ra al dia, y en esa angustia de su tormento le nacen «las al oensamlento aue el horizonte ve a sondear, y cabalgando sobre un lucero busca en los mares a un marinero

a ouien besar.

(zsNms) 3s

jAy marinero,asrlnerito, (cdM'WJ 3* súbete al palo,palo mayor, y en lo mas alto,uon oor bandera la cotila entera conque te canta ella su amor!

(UN ACORDE DS PIANO)

Tres conlas habéis oído; tras canciones que han nacido en le rama fie un rosal del parque de Waria Luisa; tres susnlros que ha mecido, arrullándolos,la brisa oue va oreando el caudal de ese rio, oue es un encaje con el oue adorna su falda de sevillana castiza la torre de la Giralda. Tres mocitas las cantaron y de sus labios salieron los ayes oue asi atormentaron su corazón de mujer;

, y en cada copla dejaron celoe,pesar,ilusión, gracia,risa,picardía, sentimelntos,alepria, angustia,poso y pasión, (Las coplas de Andalucía,

asi son!

ACORDÍ; FINAL PARA CERRAR LA AMISIÓN.

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

RADIO BARCELONA

Dia 25 de Jun io 194 5

(zsk/im) 31

N o t i c i a r i o de l a F e r i a O f i c i a l é I n t e r n a c i o n a l de Mues t r a s de B a r c e l o n a

LA JORBADA DEL DOMINGO.

fin e l d í a de gyer l a f e r i a r e g i s t r ó una enorme a f l u e n c i a de p u b l i c o , p r e s e n t a n d o animado aspecto h a s t a b i en e n t r a d a l a noche .

Duran t e l a mañana predominó l a v i s i t a de f o r a s t e r o s , e s p e c i a l m e n t e de g e n t e d v e n i d a a B a r c e l o n a p a r a p r e s e n c i a r e l t r a n s c e n d e n t a l encuen­t r o f u t b o l í s t i c o en e l Stadium de l áon t ju i ch , por lo t a n t o no s o l a m e n t e p r o c e d í a n l o s v i s i t a n t e s de d i v e r s o s l u g a r e s de C a t a l u ñ a , s i que tainbie de l o c a l i d a d e s l e v a n t i n a s y n o r t e ñ a s *

VISITA DEL COMITÉ EJECUTIVO A LOS EXPOSITORES»

Según cos tumbre e s t a b l e c i d a mañana mar t e s a l a s 11 de l a mañana, e l Comité E j e c u t i v o r e a l i z a r á una v i s i t a of Je i a l a l Certamen, con e l f i a de s a l u d a r a l o s e x p o s i t o r e s que c o n c u r r e n a l mismo»

9

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