E DEU CERTO ISSO JÁ FOI FEITO - pavs.prefeitura.sp.gov.br · Tanta puxada de energia pode dar numa...

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Tudo o que não dá para reduzir, reutilizar, reciclar vira lixo comum. É importante recolher e depositá-lo em um saco ou recipiente. Cuide para que o poder público faça a sua parte, isto é, que o caminhão passe regularmente pela sua rua e recolha o lixo. Lembre-se: restos de comida atraem ratos, baratas, moscas, formigas, mosquitos. V eja lá PILHAS E BATERIAS, em contato com o solo, fazem um estrago danado. O ideal é depositá-las em pontos de coleta. ÓLEO DE COZINHA USADO, jogado na pia ou na privada, além de entupir os canos, polui a água. Veja só: um litro de óleo contamina 200 litros de água. Faça assim: coloque o óleo usado em uma garrafa ou lata e separe para a reciclagem. SACO PLÁSTICO, nas mãos de crianças pequenas, é muito perigoso. Elas podem pôr na cabeça e se sufocarem. E, aproveitando a viagem, mantenha embalagens de álcool em lugares altos. Muitas crianças se queimam de maneira feia ao acenderem fósforos perto do álcool. A latinha de cerveja é jogada na calçada, a chuva vem e carrega a latinha. Ela rola, rola e bate na porta do bueiro. — Posso entrar? — Ih, aqui já tá cheio: tem outras latinhas... tem sombrinha velha, garrafas PET, papel de batata, de bombom, tem até aliança de casamento... Mas sempre cabe mais um... No dia seguinte, a chuva volta a cair e as águas não conse- guem entrar no bueiro... O córrego, cheio de colchão, pneu e até fogão enferrujado, transborda. Quem leva a melhor é a enchente. V eja lá zoonoses Criação de “cantinhos ecológicos” em UBSs para receber pilhas e óleos usados. Juntar vizinhas e vizinhos e organizar um ponto para depositar o lixo reciclável. Estimular a criançada para participar da separação do lixo. Envolver a escola para debater reutilização e reciclagem de lixo. Incentivar associações ou cooperativas de catadores. Educar as pessoas para não sujarem ruas, becos, córregos. Com a comunidade, criar projetos de oficinas de reutilização de materiais recicláveis. Serviço Cata Bagulho, da Prefeitura, que recolhe sofá, fogão, pneus usados etc. EcoPontos: locais de recolhimento de entulhos e materiais recicláveis O lixo jogado na rua também é coisa nossa E DEU CERTO ISSO JÁ FOI FEITO consumo renda planejação paz biodiversidade V eja lá renda GERAÇÃO de V eja lá consumo RESPONSÁVEL Lixo perigoso Casa limpa é casa com saúde

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Tudo o

que n

ão d

á p

ara

reduzi

r, r

euti

liza

r, r

ecic

lar

vira

lix

o c

om

um

.

É im

port

ante

recolh

er

e d

eposi

tá-l

o e

m u

m s

aco o

u r

ecip

iente

. C

uid

e p

ara

que

o p

oder

público f

aça a

sua p

art

e, is

to é

, que o

cam

inhão p

ass

e r

egula

rmente

pela

sua r

ua e

recolh

a o

lix

o.

Lem

bre

-se: re

stos

de c

om

ida a

traem

rato

s, b

ara

tas,

mosc

as,

form

igas,

mosq

uit

os.

Veja

PILH

AS E

BAT

ERIA

S, e

m c

onta

to c

om

o s

olo

, fa

zem

um

est

rago d

anado.

O ideal é d

eposi

tá-las

em

ponto

s de c

ole

ta.

ÓLEO

DE

COZI

NH

A U

SADO

, jogado n

a p

ia o

u n

a p

riva

da, alé

m d

e e

ntu

pir o

s canos,

polu

i a á

gua.

Veja

só: um

litro

de ó

leo c

onta

min

a 2

00 litro

s de á

gua. Faça a

ssim

: colo

que o

óle

o u

sado

em

um

a g

arr

afa

ou lata

e s

epare

para

a recic

lagem

.

SACO

PLÁ

STIC

O, n

as

mãos

de c

rianças

pequenas,

é m

uito p

erigoso

. Ela

s podem

pôr

na c

abeça e

se s

ufo

care

m.

E, apro

veitando a

via

gem

, m

ante

nha e

mbala

gens

de á

lcool em

lugare

s altos.

Muitas

crianças

se q

ueim

am

de

maneira feia

ao a

cendere

m fósf

oro

s pert

o d

o á

lcool.

A lati

nha d

e c

erv

eja

é jogada n

a c

alç

ada, a c

huva

vem

e

carr

ega a

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nha. E

la r

ola

, ro

la e

bate

na p

ort

a d

o b

ueir

o.

— P

oss

o e

ntr

ar?

— I

h,

aqui já

tá c

heio

: te

m o

utr

as

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nhas.

.. t

em

som

bri

nha

velh

a,

garr

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s P

ET, papel de b

ata

ta,

de b

om

bom

, te

m a

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asa

mento

... M

as

sem

pre

cabe m

ais

um

...

No d

ia s

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te, a c

huva

volt

a a

cair

e a

s águas

não c

onse

-

guem

entr

ar

no b

ueir

o... O

córr

ego, cheio

de c

olc

hão, pneu

e a

té f

ogão e

nfe

rruja

do, tr

ansb

ord

a.

Quem

leva

a m

elh

or

é a

enchente

.

Veja

zoonoses

Cri

ação d

e “

canti

nhos

ecoló

gic

os”

em

UB

Ss

para

receber

pilhas

e ó

leos

usa

dos.

Junta

r vi

zinhas

e v

izin

hos

e o

rganiz

ar

um

ponto

para

deposi

tar

o lix

o r

ecic

láve

l.

Est

imula

r a c

riançada p

ara

part

icip

ar da s

epara

ção d

o lix

o.

Envo

lver

a e

scola

para

debate

r re

uti

liza

ção

e r

ecic

lagem

de lix

o.

Incenti

var

ass

ocia

ções

ou c

oopera

tiva

s de c

ata

dore

s.

Educar

as

pess

oas

para

não s

uja

rem

ruas,

becos,

córr

egos.

Com

a c

om

unid

ade, cri

ar

pro

jeto

s de o

fi cin

as

de r

euti

liza

ção d

e m

ate

riais

recic

láve

is.

Serv

iço C

ata

Bagulh

o, da P

refe

itura

, que r

ecolh

e s

ofá

, f

ogão, pneus

usa

dos

etc

.

EcoP

onto

s: locais

de r

ecolh

imento

de e

ntu

lhos

e m

ate

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recic

láve

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O li

xo

jog

ad

o n

a r

ua

ta

mb

ém

é c

ois

a n

oss

a

E D

EU C

ERTO

ISSO JÁ FOI FEITO

consumo renda planejação pazbiodiversidade

Veja

rendaGERAÇÃO de

Veja

consumoRESPONSÁVEL

Lixo

peri

goso

Cas

a li

mpa

é

casa

co

m s

aúde

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LÂM

PADA

S: e

vite

acender

lâm

padas

dura

nte

o d

ia. Apro

veite a

luz

do s

ol que é

de g

raça.

Com

pre

lâm

padas

fl uore

scente

s, c

ham

adas

de e

conôm

icas.

Um

a lâm

pada fl u

ore

scente

de 4

0 W

att

s ilum

ina m

ais

do q

ue

um

a incandesc

ente

de 1

50 W

att

s e d

ura

dez

veze

s m

ais

.

Apague a

s lâ

mpadas

quando s

air d

o c

ôm

odo.

Conve

rse c

om

as

crianças

sobre

iss

o.

ELET

RODO

MÉS

TICO

S: e

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lig

ar te

levi

são, rá

dio

, liquid

ifi c

ador, m

icro

on-

das,

ferr

o d

e p

ass

ar, forn

inho e

létr

ico, chuve

iro, tu

do a

o m

esm

o tem

po.

Tanta

puxa

da d

e e

nerg

ia p

ode d

ar num

a s

obre

carg

a n

a c

aix

a d

e forç

a.

Chuve

iro e

létr

ico g

ast

a u

ma e

nerg

ia d

anada. Conve

rse c

om

a f

am

ília

para

dim

inuir o

tem

po d

o b

anho.

Est

á c

om

vonta

de d

e c

anta

r debaix

o d

o c

huve

iro?

Melh

or

canta

r na s

ala

.

Ferr

o d

e p

ass

ar

tam

bém

puxa

muito. Ju

nte

roupas

para

pass

ar

tudo

de u

ma v

ez.

Com

ece p

ela

s ro

upas

delicadas

que p

recis

am

de m

enos

calo

r. Q

uando d

esl

igar

o f

err

o, ain

da d

á p

ara

apro

veitar

a q

uentu

ra

para

pass

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roupas

leve

s.

Tele

visã

o lig

ada s

em

nin

guém

vendo?

Desl

igue. Afi nal, m

óve

is e

pare

des

não t

êm

olh

os.

i

Não p

olu

ir o

s m

anancia

is (lu

gar

onde e

la n

asc

e).

Não c

onst

ruir c

asa

s em

áre

as

de m

anancia

is.

Não jogar

no v

aso

sanitário: ponta

de c

igarr

o, abso

rvente

s,

gilete

etc

. N

ão jogar

na p

ia d

a c

ozi

nha o

u n

o tanque: óle

o d

e

cozi

nha u

sado, pó d

e c

afé

, re

stos

de c

om

ida e

tc. Tu

do iss

o

acaba s

obre

carr

egando a

rede d

e e

sgoto

.

Cobra

r do p

oder

público o

bra

s de s

aneam

ento

bási

co p

ara

que o

esg

oto

não s

eja

desp

eja

do e

m

córr

egos

e m

anancia

is: a á

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onta

min

ada

é u

m v

iveiro d

e d

oenças.

Não d

esm

ata

r em

volta d

os

rios.

A m

ata

cili

ar

é e

quilí

brio a

mbie

nta

l.

Ao a

vist

ar

um

vaza

mento

na rua, te

lefo

ne

para

o 1

95 d

a S

abesp

.

Não d

eix

e torn

eiras

esc

ancara

das

e info

rme-s

e a

cerc

a

de torn

eiras

e c

aix

as

d’á

gua e

conôm

icas.

Não c

ante

e n

em

faça p

lanos

de v

ida

debaix

o d

o c

huve

iro.

energia

água

da á

gua

é s

alg

ada

(não d

á

para

beber,

nem

pre

para

r com

ida).

97%

1%

Apenas

Dess

es:

2%3%

da á

gua

doce e

stá

congela

da

nas

gele

iras

No

plan

eta

Terr

a

FAZ

EN

DO

A

S C

ON

TA

S

É U

M B

EM

VIT

AL P

AR

A A

SO

BR

EVIV

ÊN

CIA

D

E T

OD

A F

OR

MA D

E V

IDA

Não é

à toa q

ue o

s cie

ntist

as

pro

cura

m p

ela

água

até

em

Mart

e.

Há q

uem

dig

a q

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utu

ro p

róxi

mo, a á

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ale

mais

do q

ue o

petr

óle

o.

SÓ T

EM U

M P

ROBL

EMIN

HA:

A á

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um

recurs

o fi n

ito.

Um

mau u

so p

ode a

cabar

com

a á

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oa q

ue m

ata

noss

a

sede, lim

pa n

oss

os

alim

ento

s, lava

noss

o c

orp

o, enche

noss

a v

ida d

e s

aúde, irriga t

oda a

Econom

ia M

undia

l.

é á

gua

doce.

est

á

dis

ponív

el

Veja

energia

Todo m

undo lem

bra

do a

pagão d

e 2

001, quando u

ma c

rise

de forn

ecim

ento

de e

nerg

ia o

brigou a

gente

a e

conom

izar.

Fiz

em

os

boas

desc

obert

as:

dava

para

usa

r m

enos

energ

ia e

vive

r do m

esm

o jeito. Felizm

ente

o a

pagão p

ass

ou, m

as

a

am

eaça d

e, no futu

ro, fa

ltar energ

ia c

ontinua.

Outr

a v

erd

ade é

que e

nerg

ia c

ust

a u

m d

inheirin

ho s

alg

a-

do. Se e

conom

izarm

os

ele

tric

idade, em

casa

e n

o t

raba-

lho, econom

izare

mos

noss

o d

inheirin

ho s

uado.

Energ

ia n

ão é

só luz.

É t

am

bém

: gaso

lina, gás,

álc

ool,

bio

dis

el, e

tanol, c

arv

ão e

lenha. Energ

ia é

ain

da o

que

a g

ente

gast

a p

ara

pagar

as

conta

s no fi n

al do m

ês.

Mesm

o q

uem

não p

aga p

ela

conta

de luz

tem

que e

cono-

miz

ar. A

energ

ia é

um

recurs

o n

atu

ral. S

e e

la f

or

usa

da

sem

contr

ole

, um

a h

ora

vai acabar. A

í, t

odo m

undo v

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fi car

no e

scuro

.

Entã

o, va

mos

com

bin

ar:

tem

que t

er

jeitos

de e

conom

izar.

Ve

ja c

om

o é

sim

ple

sV

eja

co

mo

é s

imp

les

lixo água energia zoonoses animais

Ec

on

om

ize

ág

ua

em

ca

sa

De

fen

de

r a

ág

ua

é c

uid

ar

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Sugeri

r que a

esc

ola

tra

balh

e a

consc

ienti

zação d

as

cri

anças

para

o b

om

uso

da á

gua.

Pro

cura

r os

órg

ãos

gove

rnam

enta

is

para

const

ruir

redes

de s

anea-

mento

bási

co.

Part

icip

ar

dos

com

itês

de b

acia

de s

ua r

egiã

o.

Pro

cura

r ofi cin

as

de r

eapro

veit

am

ento

d

a á

gua d

a c

huva

.

Fic

ar

de o

lho n

a c

onta

da á

gua p

ara

econom

izar

ess

e b

em

mara

vilh

oso

e o

din

heir

o d

o s

eu b

ols

o

Avi

se s

e a

desc

arg

a d

o v

aso

sanitário e

stiv

er

vaza

ndo.

Avi

se s

e a

lgum

a torn

eira n

ão fechar

direito.

Pre

fira

filtr

os

no lugar

de g

alõ

es

de á

gua.

Conve

rse c

om

os

cole

gas

sobre

a e

conom

ia d

a á

gua.

Info

rme-s

e a

cerc

a d

a A

3P –

Agenda A

mbie

nta

l da A

dm

inis

tração P

ública.

Use

o tanquin

ho o

u a

máquin

a d

e lava

r com

resp

onsa

bili

-dade. D

epois

da roupa lava

da, apro

veite a

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om

sabão

para

lava

r áre

as

da c

asa

. Evi

te o

uso

abusa

do d

e m

angueiras

para

lava

r calç

adas,

fr

ente

s de c

asa

e c

arr

os.

Lem

bre

-se: água n

ão é

vass

oura

.

Reiv

indiq

ue a

const

rução d

e P

arq

ues

Lin

eare

s. E

les

evi

tam

enchente

s e favo

recem

o laze

r.

Eduque a

s crianças

para

resp

eitar

a á

gua.

Entã

o,

min

ha

gente

,

vam

os

cuid

ar

muito

bem

dess

e

em

rio

s,

lagos

e

cam

adas

subte

r-râ

neas.

Veja

Educar

o p

ess

oal da c

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, pri

ncip

alm

ente

as

cri

anças,

para

econom

izar

energ

ia.

Pass

ar

dic

as

de e

conom

ia p

ara

a v

izin

hos

e c

ole

gas

de

trabalh

o. “Q

uem

avi

sa, am

igo é

.”

Pro

por

que a

s esc

ola

s dis

cuta

m e

conom

ia d

e e

nerg

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m

sala

de a

ula

e e

m o

utr

as

ativi

dades.

Lem

bre

-se: “Tudo

com

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elo

exe

mplo

”.

Tenta

r com

pra

r ele

trodom

ést

icos

com

o s

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do P

rocel

(Pro

gra

ma N

acio

nal de C

onse

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a E

nerg

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létr

ica).

Est

imula

r o u

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e e

nerg

ia s

ola

r.

Reduzi

r o u

so d

e c

om

bust

ível para

dim

inuir

o A

quecim

ento

Glo

bal.

Gela

deira: ante

s de a

brir

a p

ort

a, pense

no q

ue v

ocê q

uer

pegar.

Quando a

brir, a

pro

veite p

ara

tirar

tudo o

que f

or

pre

cis

o. Cada v

ez

que a

brim

os

a p

ort

a, entr

a a

r quente

e a

gela

deira p

recis

a d

e m

ais

energ

ia p

ara

esf

riar. L

impe o

congela

dor

quando t

iver

exc

ess

o d

e g

elo

.

A LU

ZIN

HA

VERM

ELH

A DO

S AP

AREL

HOS

: a g

ente

desl

iga o

som

, o a

pare

-

lho d

e D

VD

, a T

V, o

mic

roondas,

e a

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nha v

erm

elh

a (

do s

tand-b

y)

continua lá. A luzi

nha q

uer

diz

er

duas

cois

as:

o a

pare

lho e

stá p

ronto

para

ser

acio

nado n

ova

mente

e m

ais

15%

na c

onta

de luz.

O q

ue f

aze

r: s

e v

ocê v

ai fi car

muitas

hora

s se

m u

sar

os

apare

lhos,

desl

igue n

a t

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ada. Q

uando s

air d

e c

asa

ou f

or

dorm

ir t

am

bém

tire

ess

as

maquin

inhas

da t

om

ada. O

pla

neta

e s

eu b

ols

o a

gra

decem

.

CUID

ADO

COM

INST

ALAÇ

ÕES

MAL

-FEI

TAS:

evi

te e

mendas

meia

-boca o

u

com

fi o

s de t

am

anhos

difere

nte

s. T

om

e c

uid

ado p

ara

as

crianças

pequenas

não e

nfi are

m o

s dedin

hos

nas

tom

adas.

Pode d

ar

choque.

No c

om

érc

io, ve

ndem

-se uns

tapa-t

om

adas

bem

bara

tinhos.

MAS

NÃO

É S

Ó EM

CAS

A: n

o t

rabalh

o, pre

ste a

tenção p

ara

não d

esp

er-

diç

ar

energ

ia. Sig

a o

mesm

o c

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port

am

ento

que v

ocê t

em

em

casa

.

Info

rme-s

e a

cerc

a d

a A

3P –

Agenda A

mbie

nta

l na A

dm

inis

tração

Pública.

Ela

dá d

icas

de e

conom

ia d

e e

nerg

ia p

ara

ele

vadore

s,

are

s-condic

ionados,

com

puta

dore

s, im

pre

ssora

s etc

.

1%.

consumo renda planejação pazbiodiversidade

No

tra

ba

lho

E D

EU C

ERTO

ISSO JÁ FOI FEITO

E D

EU C

ERTO

ISSO JÁ FOI FEITO

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zoonoses

Rato

s, m

osc

as,

bara

tas,

pom

bos,

mosq

uitos,

form

igas.

A g

ente

os

conhece m

uito b

em

e e

les

conhecem

muito b

em

noss

os

hábitos.

Todos

ess

es

anim

ais

adora

m r

est

os

de

alim

ento

s, f

are

los

de b

ola

cha, bolo

s, r

ação a

nim

al etc

.

DICA

S DE

OU

RO:

Mante

nha o

s alim

ento

s e s

uas

sobra

s bem

guard

ados

em

pote

s de v

idro

s, lata

s com

tam

pas.

Não d

eix

e r

ação d

e c

ães

e g

ato

s exp

ost

as

dura

nte

a n

oite.

A LÓ

GICA

É S

IMPL

ES:

Se o

s anim

ais

não e

ncontr

are

m o

que c

om

er, v

ão s

e a

fast

ar

da c

asa

.

Conve

rse c

om

a v

izin

hança p

ara

todo m

undo f

aze

r o m

esm

o.

DOEN

ÇAS

GRAV

ES:

RATO

S podem

tra

nsm

itir

lepto

spir

ose e

outr

as d

oenças.

Cuid

ado c

om

as á

guas p

olu

ídas e

de e

nchente

s.

Ela

s v

em

com

uri

nas e

fezes d

e m

uit

os a

nim

ais

. S

e a

lguém

for

mord

ido p

or

rato

, deve p

rocura

r im

edia

tam

ente

a U

BS

da r

egiã

o.

BARA

TAS

E FO

RMIG

AS p

odem

carr

egar

bacté

rias,

com

o s

alm

onellas.

Eduque a

s cri

anças

pequenas

para

não b

rincare

m c

om

ess

es

inse

tos.

MOS

CAS

podem

pousa

r em

feze

s e d

epois

na c

om

ida d

a g

ente

, tr

ansm

itin

do d

oenças.

MOS

QUIT

OS p

odem

tra

zer

várias

doenças,

entr

e e

las

a d

engu

e. O

aedes

aegyp

t, t

ransm

isso

r da d

engue, é louco

por

água p

ara

da, in

clu

sive

lim

pa. Esv

azi

e p

ratinhos

de v

aso

s e o

utr

os

recip

iente

s com

água a

cum

ula

da.

POM

BOS

tam

bém

tra

nsm

item

doenças.

Mante

nha o

forr

o d

a c

asa

lim

po.

animaisCONVIVÊNCIA com

As c

idades r

om

pera

m o

equilíb

rio n

atu

ral entr

e a

s

espécie

s.

Anim

ais

que o

rigin

alm

ente

esta

vam

em

um

lugar, a

gora

estã

o e

m o

utr

os.

Alg

uns e

m n

ossas c

asas.

Vári

as c

ausas c

riara

m e

feit

os d

e d

esapare

cim

ento

de

alg

uns b

ichos e

de s

uperp

opula

ção p

ara

outr

os.

Cri

ado o

pro

ble

ma,

tem

os d

e e

ncontr

ar

solu

ções.

As

solu

ções n

ão p

recis

am

ser

ações d

e e

xte

rmín

io p

uro

e

sim

ple

s.

Alé

m d

e c

ruel, o

exte

rmín

io s

ó a

gra

va o

desequilíb

rio d

e t

odo o

sis

tem

a d

e v

ida (

cham

ado d

e

ecossis

tem

a).

Daí,

a m

elh

or

saíd

a é

contr

ola

r a p

resença d

e r

ato

s,

moscas,

bara

tas,

pom

bos,

mosquit

os,

form

igas.

Tam

-

bém

cuid

ar

dos a

nim

ais

dom

ésti

cos e

se r

esponsabi-

lizar

por

ele

s.

Zo

on

ose

sSão d

oenças

transm

itid

as

pelo

s anim

ais

. Acúm

ulo

de lix

o, re

stos

de a

lim

ento

s exp

ost

os,

locais

sem

hig

iene, água p

ara

da, água d

egra

dada e

outr

as

situ

ações

favo

recem

a m

ultip

licação d

ess

as

doenças.

Veja

lixo

An

ima

is q

ue

po

de

m s

er

no

civ

os

lixo água energia zoonoses animais

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GATO

S E

CACH

ORRO

S

Podem

ser

noss

os

gra

ndes

am

igos.

Pro

tegem

a c

asa

, fa

zem

com

panhia

, ale

gra

m c

rianças,

jove

ns,

adult

os

e ido-

sos.

Muit

os

gato

s e c

achorr

os

vira

m a

té m

em

bro

s da f

am

ília

. Tudo lin

do.

Mas,

com

o s

ão a

nim

ais

dom

est

icados,

pre

cis

am

de d

onos

que c

uid

em

e s

e r

esp

onsa

biliz

em

por

ele

s.

CUID

ADOS

COM

AN

IMAI

S DE

EST

IMAÇ

ÃO

Pre

cis

am

ser

vacin

ados,

um

a v

ez

por

ano,

contr

a a

raiv

a.

Info

rme-s

e a

cerc

a d

os

locais

de v

acin

ação g

ratu

ita.

Seu a

nim

al pre

cis

a d

e v

ocê p

ara

se a

lim

enta

r, b

eber

água,

dorm

ir s

em

sofr

er. E

, ta

mbém

, pre

cis

a d

o s

eu c

ari

nho.

Cast

ração:

muit

as

veze

s não s

abem

os

o q

ue f

aze

r com

os

fi lh

ote

s. E

les

acabam

nas

ruas

e v

iram

gato

s ari

scos

ou c

ães

sem

dono.

Abandonados,

podem

sofr

er

e f

aze

r so

frer:

vão v

asc

ulh

ar

o lix

o a

trás

de c

om

ida, pegar

sarn

a, corr

er

o r

isco d

e s

ere

m

atr

opela

dos

etc

. Vão f

aze

r su

as

necess

idades

nas

calç

adas

ou n

as

pra

ças,

ist

o p

oderá

tra

nsm

itir d

oenças,

princip

al-

mente

para

as

crianças.

A m

elh

or

solu

ção é

cast

rar

fêm

eas

e m

achos

para

contr

ola

r a r

epro

dução. In

form

e-s

e s

obre

os

locais

de c

ast

ração g

ratu

ita.

RG D

OS A

NIM

AIS

Na c

idade d

e S

ão P

aulo

, para

ter

acess

o a

serv

iços

públicos

gra

tuitos

de v

acin

ação e

cast

ração, é p

recis

o r

egis

trar

seu a

nim

al. E

le r

eceberá

um

a p

laqueta

com

um

núm

ero

de identifi cação. In

form

e-s

e o

nde.

An

ima

is d

e e

stim

ão

Pale

stra

s acerc

a d

e z

oonose

s e c

onvi

vência

saudáve

l com

anim

ais

.

Conve

rsas

com

a v

izin

hança e

m t

orn

o d

o p

roble

ma c

om

anim

ais

indese

jáve

is.

Mutirõ

es

para

vacin

ação d

e c

ães

e g

ato

s.

Os

donos

deve

m p

ôr

cole

ira e

tre

la n

o c

ão, quando f

ore

m p

ass

ear.

Cães

agre

ssiv

os

deve

m p

ass

ear

usa

ndo f

ocin

heira. Se o

cão m

ord

er

alg

uém

, o d

ono s

erá

resp

onsa

biliz

ado.

O d

ono r

ecolh

e a

s fe

zes

do c

achorr

o. É s

imple

s, b

ast

a u

sar

saquin

ho p

lást

ico.

O s

aquin

ho p

lást

ico n

ão d

eve

ser

deix

ado n

a c

alç

ada. D

eve

ser

deposi

tado n

o lix

o.

Cast

ração d

e m

achos

e f

êm

eas.

consumo renda planejação pazbiodiversidade

E D

EU C

ERTO

ISSO JÁ FOI FEITO

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Nas c

idades,

para

constr

uir

casas f

oi

pre

cis

o d

err

ubar

árv

o-

res,

cla

rear

a m

ata

. P

ara

constr

uir

a a

venid

a,

escondeu-s

e o

ri

o d

ebaix

o d

o a

sfa

lto.

O b

icho h

om

em

, corr

endo a

trás d

os

sonhos d

o p

rogre

sso,

tom

ou m

uit

o e

spaço. A

gora

que a

reali-

dade e

stá

pla

nta

da e

m m

eio

ao c

oncre

to, à fum

aça, ao r

uíd

o,

à p

olu

ição,

ao lix

o...

a g

ente

pre

cis

a m

elh

ora

r a b

iodiv

ers

ida-

de a

nossa v

olt

a.

Bio

div

ers

idade é

um

nom

e b

onito p

ara

diz

er

alg

o m

ais

bonito

ain

da:

variedades d

e v

idas.

Entr

e e

las,

as p

essoas c

om

suas

difere

nças d

e i

dade,

sexo

, cla

sse s

ocia

l, r

aça,

etn

ia,

cre

nça,

orienta

ção s

exu

al, m

edos e

ousadia

s. E

ntr

e e

las,

a a

lface v

erd

e

e r

oxa

, o p

ássaro

pre

to e

am

are

linho,

a m

inhoca,

o c

ara

col, o

la

gart

o.

A á

rvore

, os c

apin

s. B

iodiv

ers

idade é

toda f

orm

a d

e

vida q

ue c

abe e

ntr

e o

céu e

a t

err

a.

Em

muitos

bairro

s, h

á á

reas

verd

es

de b

oa e

xtensã

o. M

uitas

veze

s, e

las

est

ão larg

adas

e a

cabam

sendo u

sadas

para

o q

ue n

ão p

rest

a: depósi

to d

e e

ntu

lhos,

ponto

de u

so d

e d

rogas,

vio

lência

sexu

al. U

ma b

oa m

edid

a é

reocupar

ess

as

áre

as.

Dar

novo

s uso

s para

ela

. Áre

a v

erd

e é

boa p

ara

andar, resp

irar

fundo, le

var

as

crianças,

acom

panhar

os

idoso

s. A

té p

ara

leva

r, c

om

cole

ira e

tre

la, o c

achorr

o d

e e

stim

ação.

A b

oa d

ica é

: ju

nte

a v

izin

hança e

pro

gra

me p

ass

eio

s de o

cupação. Tam

bém

envo

lva

parc

eiros

para

pla

nta

r nova

s m

udas,

org

aniz

ar

cam

inhadas

etc

.

Ess

e é

um

exe

mplo

de p

roje

to c

om

unitário. Terr

enos

mal-cuid

ados,

que

norm

alm

ente

viram

ponto

s vi

cia

dos

de e

ntu

lhos,

podem

ganhar

um

a

signific

ação d

e q

ualidade p

ara

o b

airro

e a

cid

ade. U

ma

pra

ça é

tudo d

e b

om

. É e

spaço p

ara

pla

nta

r árv

ore

s,

para

as

crianças

brincare

m, jo

vens

nam

ora

rem

, id

oso

s pass

eare

m. É e

spaço p

ara

faze

r fe

sta junin

a e

div

ulg

ar

cam

panhas

do b

em

. Para

com

eçar, junte

a v

izin

hança,

pro

cure

parc

eiros

públicos

e p

arc

eiros

no c

om

érc

io.

• E

spalh

ar

vasi

nhos

de p

lanta

s pela

sala

.

• N

ão c

imenta

r to

do o

quin

tal nem

toda a

fre

nte

da c

asa

, deix

ando e

spaço p

ara

a g

ram

inha.

• T

rocar

mudas

entr

e a

viz

inhança.

• A

dota

r um

a á

rvore

em

fre

nte

da s

ua c

asa

.

Muitas

veze

s ess

es

esp

aços

serv

em

de d

epósi

to d

e e

ntu

lhos

e lix

os.

A g

ente

até

evi

ta p

ass

ar

por

ele

s, m

esm

os

que c

ort

em

o c

am

inho.

A b

oa idéia

é junta

r a c

om

unid

ade e

dar

“um

banho d

e b

ele

za”

ness

es

locais

.

O p

rim

eiro p

ass

o é

agendar

com

o p

oder

público p

ara

retira

r os

bagulh

os

e o

lix

o d

a á

rea. D

epois

, é o

rganiz

ar

um

mutirã

o d

e lim

peza

: entu

siasm

o,

água, sa

bão e

vass

oura

s. A

í ve

m o

melh

or: s

oltar

a c

riativi

dade.

A g

aro

tada p

ode g

rafita

r as

pare

des,

ou p

ode-s

e c

onvi

dar

art

ista

s so

lidários.

Pode-s

e c

onst

ruir c

ante

rinhos

late

rais

com

mudas

de p

lanta

s. E

, cla

ro, to

do m

undo d

e o

lho p

ara

conse

rvar. A

ssim

, o q

ue e

ra s

inis

tro fic

ou b

onito.

Info

rme-

se a

cerc

a do

s Pr

ogra

mas

de

Arbo

rizaç

ão

e Am

plia

ção

de P

arqu

es.

biodiversidade

animaiszoonosesenergiaágualixo

Veja

Veja

Veja

Pre

serv

ar

e r

evi

tali

zar

o q

ue

ex

iste

Esc

ad

õe

s, tr

ave

ssa

s e

be

co

sC

ria

r p

raç

as

em

terr

en

os

bli

co

s

Pe

qu

en

os

ge

sto

s to

rna

m

o m

un

do

ma

is v

erd

e

Veja

animaisCONVIVÊNCIA

com

Page 7: E DEU CERTO ISSO JÁ FOI FEITO - pavs.prefeitura.sp.gov.br · Tanta puxada de energia pode dar numa sobrecarga na caixa de força. ... Está com vontade de cantar debaixo do chuveiro?

EXIS

TEM

VÁR

IOS

TIPO

S DE

HOR

TA:

HOR

TA C

OMUN

ITÁR

IA: a

viz

inhança s

e junta

, conse

gue u

m terr

enin

ho

e d

ivid

e a

s ta

refa

s de p

lantio, cuid

ado e

dis

trib

uiç

ão d

os

alim

ento

s.

HOR

TA P

OR C

ÉLUL

A: u

ma fam

ília

pla

nta

cenoura

e b

ete

rraba, outr

a p

lanta

alface e

chuchu, outr

a p

lanta

erv

a-c

idre

ira... depois

, tr

ocam

os

pro

duto

s entre s

i.

HOR

TA N

O LO

CAL

DE T

RABA

LHO:

sabe a

quele

cantinho c

heio

de m

ato

que

est

á lá e

nin

guém

faz

nada?

Pode s

er

o terr

eno p

ara

faze

r a h

ort

a.

HOR

TA D

E PL

ANTA

S M

EDIC

INAI

S, T

AMBÉ

M C

HAM

ADA

FITO

TERÁ

PICA

: alg

um

as

Unid

ades

Bási

cas

de S

aúde (U

BSs)

têm

inve

stid

o n

ess

e tip

o d

e

hort

a. Tra

ta-s

e d

e recupera

r a s

abedoria p

opula

r em

rela

ção a

pla

nta

s que c

ura

m. M

as,

ate

nção, é p

recis

o ter

orienta

ção d

e q

uem

ente

nde d

o

ass

unto

. Ess

a idéia

pode c

resc

er

e d

ar

vários

fruto

s: liv

ro d

e receitas

de

chás

medic

inais

; list

a d

e p

lanta

s e s

uas

pro

priedades

tera

pêuticas.

A Se

cret

aria

Mun

icip

al d

o Ve

rde

e do

Mei

o Am

bien

te e

os

Núcl

eos

Verd

es (N

GDs)

orie

ntam

so

bre

o pl

antio

de

árvo

res

e o

tem

po d

e po

das.

biodiversidade pazplanejação renda consumo

A c

om

unid

ade s

e o

rganiz

ou, dese

nhou u

ma p

raça d

os

sonhos,

pro

curo

u a

subpre

feitura

e o

utr

os

parc

eiros

e c

onse

guiu

um

a p

raça o

nde a

nte

s era

um

depósi

to d

e e

ntu

lhos.

Um

mutirã

o c

om

unitário lim

pou, aja

rdin

ou, enfe

itou u

m ladeirão q

ue a

nte

s fu

ncio

nava

com

o u

m d

epósi

to d

e t

ralh

as

e lix

o.

Alg

um

as

Unid

ades

Bási

cas

de S

aúde (

UB

Ss)

fi z

era

m h

ort

as

com

uns

e m

edic

inais

.

Esc

ola

s org

aniz

ara

m p

ass

eio

s por

áre

as

verd

es

da r

egiã

o.

Esc

ola

s org

aniz

ara

m m

utirõ

es

de p

lantio d

e á

rvore

s.

Mora

dore

s adota

ram

árv

ore

s em

fre

nte

de s

uas

casa

s.

Com

erc

iante

s e inst

ituiç

ões

doara

m m

udas.

Fóru

ns

dis

cutira

m a

cid

ade e

a b

iodiv

ers

idade.

Voc

ê

sabi

a

E D

EU C

ERTO

ISSO JÁ FOI FEITO

Ho

rta

qu

e te

qu

ero

ho

rta

Page 8: E DEU CERTO ISSO JÁ FOI FEITO - pavs.prefeitura.sp.gov.br · Tanta puxada de energia pode dar numa sobrecarga na caixa de força. ... Está com vontade de cantar debaixo do chuveiro?

O tem

po todo s

om

os

est

imula

dos

a c

om

pra

r, c

om

pra

r, c

om

pra

r.N

os

pro

gra

mas

de r

ádio

, e a

té n

as

nove

las,

sem

pre

apare

ce a

l-guém

vendendo x

aro

pe, carr

o, cre

mes

contr

a o

enve

lheci

mento

.O

s fabricante

s p

repara

m a

rmadilhas:

inve

nta

m m

odelo

s n

ovo

s

para

pro

duto

s “

antigos”

. R

epare

: na m

aio

r part

e d

as v

eze

s, o

que m

uda é

só a

aparê

ncia

, o p

rincip

al continua o

mesm

o.

Eduque as crianças para

não acre

ditare

m em

tu

do que a

publicid

ade d

iz.

Quando for

no s

uperm

erc

ado o

u n

a feira, le

ve s

acola

s de p

ano e

dis

pense

os

saqui-

nhos

plá

stic

os.

Gera

ções

inte

iras

nasc

em

e m

orr

em

e o

plá

stic

o n

ão s

e d

egra

da.

Com

o a

s pilhas

conta

min

am

solo

e á

gua, evi

te c

om

pra

r brinquedos

a p

ilha. Q

uando a

pilha d

o radin

ho, do reló

gio

da c

ozi

nha a

cabar, e

scolh

a d

esc

art

á-la e

m p

onto

s de c

ole

-ta

. (info

rme-s

e s

obre

os

ponto

s de c

ole

ta d

a s

ua regiã

o). Faça o

mesm

o c

om

bate

rias

usa

das

de c

elu

lare

s, Ipods,

reló

gio

s, c

ontr

ole

-rem

oto

s etc

.

Casc

a d

e o

vo p

ode a

dubar

pla

nta

s.

Casc

as

de fru

tas

e talo

s de v

erd

ura

s podem

virar

sucos,

sopas

e b

olo

s.

Rest

inhos

de a

lim

ento

s, rapa d

e a

rroz,

feijão n

o fundo d

a p

anela

, m

iolo

de p

ão, fa

relo

s vi

ram

alim

ento

s para

anim

ais

dom

ést

icos

e d

e c

riação.

Tam

bém

é p

oss

ível, c

om

sobra

s de a

lim

ento

s, faze

r com

post

agem

(in

-fo

rme-s

e c

om

o faze

r, é

bem

sim

ple

s). Ela

pode s

er

feita d

ireta

mente

na

terr

a e

, ta

mbém

, em

um

gra

nde t

am

bor.

NO

COM

ÉRCI

O: n

a h

ora

de c

om

pra

r, p

eça p

ara

a v

endedora

não e

xagera

r na

em

bala

gem

. O

pla

neta

agra

dece.

NO

TRAB

ALHO

: vam

os

leva

r um

a c

aneca d

e louça e

dis

pensa

r os

copin

hos

desc

art

áve

is. Para

as

visi

tas

que n

ão tra

zem

sua p

rópria c

aneca, use

copin

hos

de p

apel. L

em

bre

-se: plá

stic

o é

um

a d

esg

raça p

ara

o p

laneta

.

Vam

os

usa

r fr

ente

e v

ers

o d

o p

apel. D

epois

de u

sar

a fre

nte

e o

vers

o, se

pare

o p

apel para

a recic

lagem

.

Record

e-s

e d

a s

abedoria p

opula

r: o

que n

ão

serv

e m

ais

para

a g

ente

, se

mpre

acaba s

erv

indo

para

um

a o

utr

a p

ess

oa.

NA

ESCO

LA: v

am

os

usa

r o c

adern

o a

té o

fin

alz

inho. Alé

m d

e e

conôm

ico, é

bonito u

m c

adern

o c

hein

ho d

e p

ala

vras,

núm

ero

s, d

ese

nhos.

..SIM

, A G

ENTE

POD

E

consumoRESPONSÁVEL

animaiszoonosesenergiaágualixo

Fóru

ns

para

consc

ientiza

r acerc

a d

o

consu

mo r

esp

onsá

vel.

Cam

panhas

de c

onsu

mo c

onsc

iente

em

esc

ola

s.

Teatr

inho e

scola

r ensi

nando a

consu

mir c

om

re

sponsa

bilid

ade.

Gru

pos

de c

onsu

mid

ore

s de o

lho e

m e

mpre

sas

que a

busa

m d

e e

mbala

gens

e n

ão p

rovi

dencia

m

ponto

s de c

ole

ta.

Veja

lixo

Veja

Pe

qu

en

os

ge

sto

s p

od

em

m

elh

ora

r o

mu

nd

o

A PE

RGU

NTA

É:

Re

sto

é m

esm

o r

est

o?

será

que

pod

emos

con

sum

ir de

man

eira

mai

s re

spon

sáve

l e c

onsc

ient

e?

E D

EU C

ERTO

ISSO JÁ FOI FEITO

Part

icip

e da

cria

ção

de C

onse

lhos

Re

gion

ais

de M

eio

Ambi

ente

, De

senv

olvi

men

to S

uste

ntáv

el

e Cu

ltura

da

Paz.

Page 9: E DEU CERTO ISSO JÁ FOI FEITO - pavs.prefeitura.sp.gov.br · Tanta puxada de energia pode dar numa sobrecarga na caixa de força. ... Está com vontade de cantar debaixo do chuveiro?

Criação d

e g

rupos

de a

rtesa

nato

usa

ndo p

anos

e r

eta

lhos.

Pro

duto

s ve

ndid

os

em

feiras

livr

es

e a

lgum

as

loja

s.

Clu

be d

e t

rocas

em

esc

ola

s e e

spaços

com

unitários:

tro

ca-s

e m

ate

rial, liv

ros,

uniform

es,

brinquedos

etc

.

Ofi cin

as

para

pro

dução d

e p

roduto

s com

papéis

recic

láve

is.

Ofi cin

as

de f

abricação d

e s

abão e

coló

gic

o a

part

ir d

o ó

leo u

sado d

e c

ozi

nha.

Org

aniz

ação d

e f

eiras

de t

rocas

dos

pro

duto

s.

Org

aniz

ação d

e f

óru

ns

sobre

gera

ção d

e r

enda e

de e

conom

ia s

olidária.

Panos

e reta

lhos,

com

tra

balh

o e

criativi

dade, vi

ram

colc

has,

roupas,

panin

hos

para

a c

ozi

nha.

Sobra

s de m

adeiras,

meta

is, plá

stic

os

rígid

os

podem

se tra

nsf

orm

ar

em

pequenos

obje

tos.

Por

exe

mplo

, brinquedos

e inst

rum

ento

s m

usi

cais

.

O ó

leo d

e c

ozi

nha p

ode s

erv

ir c

om

o m

até

ria-p

rim

a p

ara

faze

r sa

bão.

rendaGERAÇÃO de

biodiversidade pazplanejação renda consumo

Veja

água

RED

UZIR

, R

EU

TIL

IZAR E

RECIC

LAR P

OD

EM

GER

AR R

EN

DA

O q

ue é

sobra

, dentr

o d

e c

asa

e n

o t

rabalh

o, pode v

irar

novo

s pro

duto

s para

consu

mo d

a f

am

ília

e, até

, engro

ssar

a r

enda f

am

ilia

r.

A m

até

ria

-pri

ma

po

de

est

ar

ao

no

sso

lad

o

CLU

BES

DE T

ROCA

S

Est

a g

rande idéia

é tão v

elh

a q

uando a

hum

anid

ade: tr

ocar

ob-

jeto

s entr

e a

s pess

oas.

O q

ue já n

ão s

erv

e o

u é

exc

edente

para

um

pode s

er

muito ú

til para

o o

utr

o. E v

ice-v

ers

a!

Ess

a p

rática

tam

bém

reduz

as

com

pra

s.

PON

TOS

DE V

ENDA

Os

pro

duto

s podem

ser

ofe

recid

os

em

esc

ola

s, U

BSs,

ON

Gs,

vi

zinhança. Part

e d

o d

inheiro a

rrecadado p

ode s

er

utiliza

da p

ara

a realiza

ção d

e n

ova

s oficin

as.

E D

EU C

ERTO

ISSO JÁ FOI FEITO

Page 10: E DEU CERTO ISSO JÁ FOI FEITO - pavs.prefeitura.sp.gov.br · Tanta puxada de energia pode dar numa sobrecarga na caixa de força. ... Está com vontade de cantar debaixo do chuveiro?

Lix

o d

entr

o d

e c

asa

é r

esp

onsa

bilid

ade d

a f

am

ília

. Lix

o,

quando v

ai

para

a r

ua,

é r

esp

onsabilid

ade d

e t

odos.

O c

am

inhão d

e lix

o n

ão p

assa n

a s

ua r

ua?

Por

que n

ão t

em

asf

alto?

Por

que a

rua é

muito e

str

eita?

Entã

o junte

a v

izin

hança,

faça o

pro

ble

ma c

hegar

na U

BS,

faça c

hegar

na s

ubpre

feitura

e n

o L

impurb

.

Ter

cole

ta d

e lix

o r

egula

r é u

m d

ireito.

Ter

cole

ta d

e lix

o r

ecic

láve

l, t

am

bém

.

Ganhar

aliados

e a

liadas

para

o n

oss

o p

roje

to.

Com

part

ilhar

o tra

balh

o c

om

a c

ole

tivi

dade

Negocia

r e b

usc

ar

conse

nso

s.

A o

port

unid

ade d

e p

ensa

r cole

tiva

mente

quais

são o

s pro

ble

mas

que s

e p

odem

e s

e q

uere

m reso

lver, q

uais

os

desa

fios

que p

ode-

mos

ass

um

ir e

em

que p

eríodo d

e tem

po. Com

o s

erã

o d

ivid

idas

as

tare

fas

e a

s re

sponsa

bili

dades.

Pla

neja

r a a

ção é

pensa

r quais

os

resu

ltados

e a

s tr

ansf

orm

ações

que d

ese

jam

os

alc

ançar

na rua, no b

airro

, na regiã

o, na c

idade.

Várias

cabeças

pensa

m

melh

or

do q

ue u

ma s

ó.

As

energ

ias

se s

om

am

re

sultando e

m

um

a forç

a m

aio

r.

Alg

um

a rua o

u a

lgum

bairro

conse

guiu

o q

ue s

ua rua e

seu b

airro

est

ão

quere

ndo?

Info

rme-s

e c

om

o e

les

conse

guiram

. Tente

saber

qual fo

i o

cam

inho d

as

pedra

s.

Você s

e inte

ress

ou p

ela

oficin

a q

ue tra

nsf

orm

a ó

leo u

sado e

m s

abão?

O

u p

ela

oficin

a d

e reapro

veitam

ento

de a

lim

ento

s? Q

uer

saber

mais

sobre

hort

as

com

unitárias?

Tente

conve

rsar

com

quem

já fez.

Info

rme-s

e s

e h

á o

utr

as

vizi

nhas

ou

outr

os

vizi

nhos

inte

ress

ados.

Junta

r vo

nta

des

é u

ma b

oa idéia

.

Tente

com

pro

mete

r o o

utr

o p

ara

as

causa

s cole

tiva

s. T

udo q

ue e

stá n

a

rua é

público. D

iz resp

eito a

todos.

A g

ente

não m

ora

sozi

nho n

o b

airro

.

Por

quê

planejação

lixo água energia zoonoses animais

Sonh

o qu

e se

son

ha s

óé

só u

m s

onho

que

se

sonh

a só

.M

as s

onho

que

se

sonh

a ju

nto

é re

alid

ade.

VAM

OS R

ECOR

DAR

OS V

ERSO

S DE

RAU

L SE

IXAS

:

Veja

lixo

Os

sere

s hum

anos

vive

m e

ntr

ela

çados.

Todos

pre

cis

am

de todos

para

est

udar, tra

balh

ar, a

mar, c

resc

er. A

ções

indiv

iduais

são im

por-

tante

s, p

ois

é fundam

enta

l m

udar

por

dentr

o. M

as,

depois

da tra

nsf

orm

ação indiv

idual, tem

os

de d

ar

dois

pass

os

à fre

nte

: pensa

r e

concre

tiza

r um

pla

no p

ara

ações

com

unitárias.

Pla

ne

jar

a a

çã

o é

Pla

ne

jar

a a

çã

o ta

mb

ém

é

En

fi m

,

Um

ex

em

plo

de

ão

co

mu

nit

ári

aV

am

os

org

an

iza

r a

co

mu

nid

ad

e

Co

mo

Valo

rize o

seu s

aber

e o

saber

do o

utr

o.

Page 11: E DEU CERTO ISSO JÁ FOI FEITO - pavs.prefeitura.sp.gov.br · Tanta puxada de energia pode dar numa sobrecarga na caixa de força. ... Está com vontade de cantar debaixo do chuveiro?

Da

í

Veja

biodiversidade

Exi

ste u

m terr

eno d

a p

refe

itura

abandonado?

Serv

e d

e d

epósi

to d

e e

ntu

lhos?

Junte

a v

izin

hança, vá

até

a

subpre

feitura

. Peça p

ara

conve

rsar

com

a e

quip

e resp

onsá

vel. G

uard

e b

em

o n

om

e d

a p

ess

oa c

om

quem

conve

r-so

u. Cert

am

ente

, vo

cês

vão p

recis

ar

voltar

outr

as

veze

s. T

am

bém

crie o

hábito d

e p

ôr

no p

apel o p

roble

ma e

a

pro

post

a d

e s

olu

ção, o d

ese

jo d

a c

om

unid

ade.

Um

a n

ova

pra

ça o

u u

ma p

raça revi

taliza

da inte

ress

a a

todo m

undo d

o b

airro

. É b

om

para

os

mo-

radore

s: idoso

s, a

dultos,

jove

ns,

crianças.

É b

om

para

a v

alo

riza

ção d

os

imóve

is d

a regiã

o. É b

om

para

o c

om

érc

io local. É

exc

ele

nte

para

a s

aúde d

e todos.

Se tem

a v

er

com

saúde, a U

BS e

a S

ecre

taria M

unic

ipal de S

aúde p

odem

aju

dar.

Se tem

a v

er

com

o b

airro

, a s

ubpre

feitura

e o

utr

os

órg

ãos

públicos

podem

aju

dar.

Se tem

a v

er

com

com

érc

io, os

com

erc

iante

s e s

uas

ass

ocia

ções

podem

aju

dar.

Se tem

a v

er

com

meio

am

bie

nte

, o N

úcle

o V

erd

e (N

GD)

e a

Secre

taria M

unic

ipal da

Saúde e

do M

eio

Am

bie

nte

podem

aju

dar.

Se tem

a v

er

com

com

unhão, as

igre

jas,

os

tem

plo

s, o

s te

rreiros

podem

aju

dar.

Se tem

a v

er

com

bem

-est

ar, a

Secre

taria M

unic

ipal de A

ssis

tência

e

Dese

nvo

lvim

ento

Socia

l pode a

judar.

Se tem

a v

er

com

educação, as

esc

ola

s podem

aju

dar.

Se tem

a v

er

com

pro

jeto

s so

cia

is, as

ON

Gs

podem

aju

dar.

Se tem

a v

er

com

a g

ente

, a c

om

unid

ade d

eve

lid

era

r.

Va

mo

s p

en

sar

jun

tos:

Que é

poss

ível encontr

ar

muitos

parc

eiros

para

entr

ar

na roda e

cost

ura

r a c

iranda.

Fóru

ns

de p

art

icip

ação c

om

unitária.

Curs

os

para

form

ação d

e p

rom

oto

ras

legais

popula

res.

Ofi cin

as

de lid

era

nça c

om

unitária.

Criação d

e a

ssocia

ção d

e m

ora

dore

s.

Valo

riza

ção d

e lid

era

nças

com

unitárias.

consumo renda planejação pazbiodiversidade

Po

r e

xe

mp

lo:

Pro

cu

re p

or

qu

em

QU

ER

e P

OD

E a

jud

ar

E D

EU C

ERTO

ISSO JÁ FOI FEITO

Page 12: E DEU CERTO ISSO JÁ FOI FEITO - pavs.prefeitura.sp.gov.br · Tanta puxada de energia pode dar numa sobrecarga na caixa de força. ... Está com vontade de cantar debaixo do chuveiro?

( )

Grito

, xin

go, a

mea

ço.

( )

Finj

o qu

e es

tou

mor

ta o

u m

orto

e d

eixo

pas

sar.

( )

Cham

o pa

ra c

onve

rsar

e te

ntar

che

gar a

um

aco

rdo.

COM

O EU

RES

OLVO

:

Paz

não é

um

ponto

dis

tante

e p

ara

do e

spera

ndo p

or

nós.

A g

ente

se e

mpenha p

ara

ter

paz

dentro d

a g

ente

e a

o redor

de n

ós.

( )

Part

o pa

ra ig

norâ

ncia

. Uso

a fo

rça

brut

a.

( )

Finj

o qu

e na

da v

ejo,

nad

a ou

ço e

nad

a fa

lo.

( )

Tom

o um

a at

itude

, pon

ho a

fam

ília

inte

ira p

ara

conv

ersa

r.

A v

ida e

stá c

heia

de c

onflitos.

O m

arido, a m

ulh

er, o

s filh

os,

a m

ãe, o p

ai, todos

sente

m fru

stra

ções.

Cada u

m tem

a s

ua v

erd

ade q

ue n

em

sem

pre

é a

verd

ade d

o o

utr

o.

Mas

a c

asa

não p

recis

a c

air.

Com

vio

lência

não s

e c

hega a

nenhum

a s

olu

ção. Vio

lência

atr

ai vi

olê

ncia

.

O m

elh

or

rem

édio

é n

egocia

r a s

ituação: eu a

bro

mão u

m p

ouquin

ho, vo

cê a

bre

mão

um

pouquin

ho e

, to

dos

junto

s, c

hegare

mos

em

alg

um

lugar

mais

em

paz.

Na v

izin

hança, no tra

balh

o, na e

scola

a h

istó

ria é

pare

cid

a.

Cada u

m tem

um

ponto

de v

ista

.

Com

o d

iz C

aeta

no V

elo

so:

Cad

a um

sab

e a

dor

e a

delíc

ia d

e se

r o

que

é.

Mas

ser

difere

nte

não q

uer

diz

er

ser

inim

igo.

Os

conflitos

exi

stem

, não h

á c

om

o n

egar.

pazCULTURA da

lixo água energia zoonoses animais

não é

um

a p

ala

vra v

azi

a. Ela

est

á lig

ada a

o

bem

-est

ar

do c

orp

o e

da m

ente

das

pess

oas

e d

o

pla

neta

. Paz

não é

só a

usê

ncia

de g

uerr

a.

Paz

é u

ma v

ida e

quili

bra

da p

ara

dentr

o e

para

fora

.

A p

az

co

me

ça

em

ca

sa:

O m

arido q

uer

ass

im, a m

ulh

er

quer

ass

ado...

A filha q

uer

de u

m jeito, a m

ãe q

uer

de o

utr

o...

O irm

ão b

err

a, a irm

ã b

ate

o p

é...

A c

riança c

hora

, o c

achorr

o late

...

Co

nve

rsa

nd

o a

ge

nte

se

en

ten

de

:

A p

az

co

nti

nu

a n

a r

ua

:

Pa

zP

az

En

tão

E a

go

raCO

MO

A GE

NTE

RES

OLVE

OS

CON

FLIT

OS?

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PS. T

odos

pod

emos

con

stru

ir um

a vi

da s

em v

iolê

ncia

.

Aí o m

elh

or

é c

ham

ar

um

a terc

eira p

ess

oa p

ara

media

r.

Media

r? É

! Para

encontr

ar

o c

am

inho d

o m

eio

.

Muitas

veze

s, e

sta terc

eira p

ess

oa p

ode d

ar

idéia

s de c

om

o n

egocia

r.

Não é

um

juiz

. Ela

não v

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ir q

uem

est

á c

ert

o o

u e

rrado.

Ela

vai aponta

r alg

uns

cam

inhos.

Educar

as

crianças

e o

s jo

vens

para

a s

olidariedade e

a c

oopera

ção.

Educar

a n

ós

mesm

os

para

term

os

atitu

des

mais

posi

tiva

s.

Pro

por

que, na e

scola

e e

m o

utr

os

esp

aços

da c

om

unid

ade,

se c

onve

rse a

cerc

a d

a c

onvi

vência

com

as

difere

nças.

Tra

balh

ar, c

om

cora

ção e

cabeça, contr

a o

s pre

conceitos

dos

outr

os

e o

s noss

os

do d

ia-a

-dia

.

Difundir a

cultura

da p

az

entr

e a

mig

os,

cole

gas,

fam

ilia

res.

Apoia

r as

Cam

panhas

de D

esa

rmam

ento

e d

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imento

de A

rmas.

Reconhecer

os

direitos

hum

anos

é u

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oa b

ase

para

dia

lo-

gar

e c

hegar

a u

m a

cord

o. O

outr

o e

a o

utr

a, com

o n

ós,

são

suje

itos

de d

ireitos.

Mulh

ere

s e h

om

ens,

de q

ualq

uer

raça,

cre

nça, cla

sse

socia

l, têm

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viv

er

em

um

am

bie

nte

sa

udáve

l. P

ara

que isso

aconte

ça, to

dos

pre

cis

am

contr

ibuir

indiv

idual e c

ole

tiva

mente

.

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PS. Todos

podem

os

const

ruir u

ma v

ida s

em

vio

lência

.

E s

e o

ac

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o n

ão

ve

m

O a

co

rdo

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eit

o. A

ca

bo

u a

his

tóri

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o.

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o a

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recis

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ser

cum

prido.

Noss

a p

ala

vra é

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oss

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aio

r riqueza

.

Dir

eit

os

hu

ma

no

s sã

o p

ara

tod

os

E D

EU C

ERTO

ISSO JÁ FOI FEITO

Page 14: E DEU CERTO ISSO JÁ FOI FEITO - pavs.prefeitura.sp.gov.br · Tanta puxada de energia pode dar numa sobrecarga na caixa de força. ... Está com vontade de cantar debaixo do chuveiro?

Est

a p

ub

lica

ção

, qu

e vo

cê a

cab

ou

de

ler,

fo

i fe

ita

com

tra

bal

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e c

arin

ho

.

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os

fru

tos

do

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ber

es e

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de

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itas

pes

soas

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jun

tara

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S. E

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co

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gar

emo

ção

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nfo

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o e

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o a

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rmas

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pel

os

recu

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s n

atu

rais

do

pla

net

a.

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spei

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com

eçam

em

no

ssa

casa

, se

este

nd

em p

ara

a co

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nid

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lo

cal

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trab

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o, o

nd

e tr

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mo

s p

reo

cup

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uan

do

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cois

as n

ão v

ão

bem

e a

sso

ciam

os

entu

sias

mo

s q

uan

do

as

cois

as c

om

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a a

nd

ar e

a s

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eita

r.

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mbi

ente

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ma

ferr

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e tr

abal

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zaçã

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du

zid

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Ib

eac.

Fer

ram

enta

qu

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nto

co

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do

qu

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cê já

sab

e, p

od

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aju

dar

a e

con

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izar

águ

a e

ener

gia,

a r

ecic

lar

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xo, a

des

cob

rir

man

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s cr

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gera

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nd

a, a

co

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mir

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abal

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sid

ade,

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-se

das

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s, a

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nvi

ver

bem

co

m o

s an

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s d

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mu

lar

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ltu

ra d

e p

az e

, mu

ito

im

po

rtan

te, a

art

icu

lar

alia

do

s e

alia

das

.

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