E por falar em UFOs
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8/9/2019 E por falar em UFOs
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Consultoria e Servios de Engenharia [email protected] - fone: (35) 3712-4175 - fax: (35) 3714-2349Rua Guaicurus, 460 - Vila Togni - Poos de Caldas - M.G. cep:37 704 347
Bem vindos,
Ns nos propomos a falar aberta e honestamente sobre UFOs, de preferncia
sobre aqueles casos que foram censurados pela pesquisa oficial, ou no foram
divulgados porque voc no se sujeitou a ser interrogado, subestimado e
ridicularizado por pesquisadores cientficos e oficiais, cuja nica finalidade
desacredit-lo e divulgar sua propenso alucinaes e delrios.
Queremos divulgar seu registro honestamente, como foi vivido e reportado,
sem nomes e sem investigaes,pois acreditamos mais na palavra de umhomem honesto que nos paradigmas de uma cincia como a nossa quemal saiu do bero.
Ao contrrio do que julgam os donos da cincia, o homem comum temum refinado senso do que normal, principalmente o homem do campo,que conhece instintivamente mais astronomia do que muitos de nossosastrnomos.
Alis a astronomia nasceu de observaes e anotaes de pastores.
Portanto se voc presenciou algo anormal, tenha a certeza de que no ser um
expert, longe dos fatos e com suas teorias de engambelao que trar a
explicao do que voc viu.
Falar em viajar mais rpido que a luz hoje uma heresia to grandequanto a 100 anos atrs falar em transmitir sons e imgens pelo espao.
O que era heresia se transformou em corriqueiro, mesmo contra a
vontade dos donos da verdade.
Para nossa felicidade a natureza no frequenta cursos de fsica ou dematemticas e seus fenmenos so como so, e no como querem osdoutores.
Pelo que dizemos, no passado, seramos atirados fogueira, mas, ateno!Ainquisio ainda no terminou: A fogueira foi substituida pelo ridculo,chacotas e discriminaes; Os sumos sacerdotes, com certeza muito mais
sanguinrios que os do passado, so os atuais cientistas ortodoxos epoderes polticos-religiosos (usurios de ferramentas de poder).
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Portanto no se exponha, no contacte pesquisadores, no d seu nomeou endereo, apenas conte aqui honestamente seu caso.
No precisa provar coisa alguma a quem quer que seja.
Se algum acreditar, tudo bem ...., mas se no acreditarem, o problema deles .
Porm, teremos aqui um novo quadro fortiano, bem mais amplo, indito esem censuras, para analisarmos e tentarmos entender o fenmeno.
O mais incrvel desta pesquisa a afirmativa categrica de diversos e
respeitados pesquisadores de faz-la de forma cientfica.
Isto fede enxofre da inquisio!
O que significa de forma cientfica?
Como explicar o desconhecido, com o nosso conhecimento atual?
Lembrem-se de Lavoisier ridicularizando as testemunhas de quedas demeteoros, em sua poca, afirmando cientificamente que: Pedras nopodem cair do cu, porque no cu no existem pedras.
Ou de lord Kelvin profetizando que o homem jamais poder conduzir umveculo com velocidade superior 60 km/h, porque ser esmagado pelainrcia, contra o seu prprio assento. E provou isto matemticamente:..... No papel.
Estas so provas tipicamente cientficas e so to cientficas quanto sdos doutores da lei (cientistas da poca) contra Galileu Galilei: - Constana biblia que Josu fez parar o sol em seu curso, para vencer em batalhaos Cananeus (prova cientfica!) - .
O que importa que para os doutores da lei, de ontem e de hoje,s existeo que eles conhecem, o que desconhecem, no pode existir e reagemviolentamente qualquer discrepncia ao seu saber ou novidades
incmodas.
O desconhecido desperta o maior de seus medos: A exposio do tamanhode sua ignorncia.
Esta a espcie de pesquisa adorada por aqueles que tem algum segredoa guardar, como governos e servios secretos, pois a partir do
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pedantismo de uma autoridade cientfica que nunca saiu de seulaboratrio e nem lhe conhece, provam que a nave que pousou no seuquintal, sua vista, tem 99 % de chances de ser o planeta vnus.
Aqueles que investem no verdadeiro conhecimento, sabem que o homem
jamais atingir a verdade total, mas de hiptese em hiptese, descobrir umuniverso cada vz mais abrangente, onde o que conhecamos passa a ser um
caso particular do novo conhecimento, e o que desconheciamos se torna cada
vez mais vasto.
A linha cientfica da pesquisa UFOlgica, tende a constranger e mesmo
ridicularizar a testemunha, colocando em cheque seus conhecimentos, seus
hbitos e costumes, segregando-a publicamente e maculando sua imgem
tanto social quanto profissional.
Portanto no se admirem se estamos perdendo os relatos dos melhorescontatos e mesmo o seu sentido.
Se o fio de Ariadne se partiu e a casustica no nos leva a parte alguma, aresponsabilidade recai sobre a conspirao do silncio (tambm dodescrdito e da desconfiana) gerada propositalmente pelo tipo deinvestigao criada e aplicada por aqueles que pretendem manter emsegredo o que j sabem e pelos que por modismo, pedantismo ou pseudoerudio cientfica, julgando dar credibilidade s suas pesquisas, os
copiam, reforando inconscientemente a inquisio medieval docientifismo moderno.
Quem em s conscincia, a menos que esteja muito assustado ou seja
realmente destemido, se sujeitaria de peito aberto ao crivo do inquisitor, s
chacotas da sociedade e s discriminaes geradas propositalmente por estemtodo?
Para ns, basta o relato honesto e sincero do homem respeitado por seus
pares.
claro que alguns relatos parecero inverossmeis, outros nos levaro acrer em brincadeiras, mas com certeza os fios soltos dos relatoscensurados pelo cientifismo comearo a mostrar a verdadeira texturado painel UFO, hoje totalmente incompreensvel.
Sua identidade ser totalmente preservada e respeitada. - Se for de seuinteresse, voc poder usar um Nick-Name para trocas de idias,
entrevistas, correspondncias, etc.... Tudo no anonimato de seu Nick-Name.
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Aps uma pequena triagem, para classificar os relatos e suas categorias,eles sero publicados por ordem de chegada, de importncia ouinauditismo, com ou sem seu Nick-Name, conforme seu desejo.
Com o tempo, possivelmente nem todos os relatos sero publicados, isto
depender do espao que teremos disponvel. Os mais significativos einteressantes participaro de nossas pginas e sero por ns comentados(sem crticas e com direito a reviso de categoria), mas os pequenos casosno sero esquecidos e podero ser agrupados em noticirios, conformesua categoria.
Mande-nos seu caso, para: [email protected], sob o assunto UFO eacompanhe neste site, na pasta (coleo) UFOso desenrolar dos fatos,talvez assim possamos entender e conhecer um pouco mais nossosamigos ETs.
J neste documento, que nos serve de introduo, estamos publicandonosso primeiro relato, vejam seguir:
Meu nome no vem muito ao caso, mas voces podem me chamar de sombra,
assim que os chegados a mim e que j conhecem este incidente me tratam.
Sou agrnomo e moro numa conhecida cidade do sul de Minas, meus pais
moram em Santa Quitria, municpio de Caconde, S.P. e foi l, em seu stioque a coisa aconteceu.
Foi acerca de catorze anos atrs (1996), estava sozinho no stio pois meus pais
e meus dois irmos viajavam e como era julho, panha de caf, algum
precisava ficar no stio.
Era uma noite sem lua, muito escura e fazia frio. L pelas 22:00 h eu estava
para me recolher, quando um flash, como um enorme relmpago iluminou
meu quarto, preparei-me para o estrondo do trovo que deveria seguir aorelpago, mas ficou s no flash.
Abri a janela e l fora s havia escurido e algumas poucas e apagadas
estrlas.
Deitei-me e imediatamente um torpor invadiu meu corpo, perdi seu controle e
o que aconteceu a seguir, at hoje me custa crer.
Contra minha vontade, meu corpo se levantou, abriu a porta e sau para aescurido, eu no via nada, mas era como se meus ps soubessem onde pisar,
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atravessaram o terreiro, circundaram o bambual e desceram o barranco, sem
um mnimo tropeo ou escorregadela, eu estava atnito, no entendia nem
enxergava nada.
Ento, por trs do barranco, eu vi a nave. Brilhava plidamente com uma
luz azul, como uma lmpada fluorescente bem branda que no ofuscava avista, parecia como dois pratos fundos emborcados um sobre o outro e era
como uma s pea, sem junes, partes mveis, janelas ou portas.
A luz parecia provir do metal de que era feita (digo metal, porque assim me
pareceu, como se fosse um alumnio azulado e luminoso) .
A nave era pequena tinha uns trs metros de largura por um metro e oitenta
centmetros de altura. (s a v de perfil, ou de frente se assim o quizerem) e
flutuava a uns dez centmetros do cho.
Meus ps me levaram at uns dois metros da nave.
Inesperadamente a parede do prato superior deslisou por dentro de s
mesma (como uma porta corredia), revelando uma abertura triangular, onde
os lados pareciam segmentos de crculo. Uma rampa, do mesmo metal foi
projetada da abertura at o solo.
Ento uma figura que jamais esquecerei, como se fosse uma pirmide de luz,
com cres distintas e intercambiantes como que refluindo por dentro dela,numa dinmica e complexidade incrveis, desceu pela rampa at seu meio.
Tinha uns sessenta centmetros de altura e uns oitenta de base.
Neste momento sent um pavor atrz, mas meu corpo no me obedecia. Depois
o mdo deu lugar solido, saudades, alegria, euforia, os senimentos mais
estapafrdios se sucederam.
A perceb que aquela coisa estava brincando com meus sentimentos eminhas reaes psquicas, assim como uma criana tira cartas do baralho,
sem sequncia.
Me sent como uma ameba na lmina de um microscpio.
Meus braos se levantaram, abaixaram, meu corpo se exercitou e fz
movimentos atlticos para aquela coisa.
Completamente contra minha vontade, eu era um boneco de corda.
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Agora, eu s via a pirmide luminosa e seu alucinante padro incompreensvel
de cres, embora eu nada saiba sobre a coisa, tenho certeza de que tudo que
ela quiz saber sobre mim, ela sabe.
Meu corpo se afastou (de r) uns 10m da nave, a pirmide entrou, a rampa foi
recolhida e a porta se fechou.
A luz da nave se intensificou e mudou de cr, passou pelo amarelo e foi at o
vermelho, no se via mais sua forma.
Pasmem, em cmera lenta, como se fosse um elstico, a luz se esticou
formando um risco luminoso vermelho de uns 100m de comprimento,
subitamente como um estilingue tenso que disparado, ela se estilingou e
desapareceu sem ruidos ou deslocamenentos de ar.
Alguns segundos aps, no sei se pode ser ligado ao incidente, ouvi um longo
e retumbante trovo vindo da distancia. No havia chuva e nem sinais
dela pela regio.
Sentei-me a beira do barranco e no sei quanto tempo fiquei por ali, esquecido
do frio, pondo os sentimentos em ordem.
Depois, aos tropees e s custas de me ralar todo pelo barranco, voltei para
casa, deitei-me como estava e s acordei aps o meio dia.
Da aventura, no outro dia s encontrei os sinais deixados pela minha
desastrada e infeliz volta, no barranco, no terreiro e claro nas minhas roupas,
braos e pernas.
Apenas meu pai e alguns amigos bem chegados sabem desta histria, todos
eles me tratam por sombra e portanto sabero quem sou quando lerem este
relato.
Divulgar esta histria por outro meio que no o seu site, seria pura loucura,no tenho vocao para passar por maluco e muito menos provas cientficas,
apenas a credibilidade de minhas palavras para quem me conhece, no tenho
testemunhas, mas, aconteceu.