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SOCORRO 1 – O CURSO TÉCNICO EM AGENCIAMENTO E GUIA. 1.1 – JUSTIFICATIVA O curso será desenvolvido na região do litoral leste do estado do Ceará, mais precisamente nas cidade de Beberibe, Fortim e Aracati. As cidades circunvizinha também serão beneficiadas. A escolha desse curso para a região justifica-se, primeiramente, pelo potencial turístico que as cidades apresentam, sobretudo relacionado aos segmentos histórico, cultural e ambiental. Somando-se a isso a região, mesmo com tantos atrativos turísticos, não possui esse curso disponível para a população. Para finalizar é oportuno ressaltar que a modalidade em EAD será desenvolvida para realização desse curso tendo em vista que a distância das cidades sedes à capital cearense dificulta a logística diário de professores, pois na região ainda não possui corpo docente qualificado para ministrar disciplina na área. Tal eixo compreende ensinamentos relacionadas aos processos de recepção, viagens, eventos, serviços de alimentação, bebidas, entretenimento e interação, do qual fazem parte os cursos técnicos denominados agência de viagens, cozinha, eventos, guia de turismo, hospedagem, lazer, serviços de restaurante e bar. Shirley 1.2 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.2.1 – Nome do Curso: Curso Técnico em Agenciamento e Guia 1.2.2 – Titulação conferida: Técnica em agencia de Viagens 1.2.3 – Regime letivo: Semestre/Disciplinas 1.2.4 – Duração: 4 semestres (2 anos) 1.2.5 – Carga horária total: 1260h 1.2.6 – Total de vagas por polo: 35 (trinta e cinco) 1.2.6.1 – Polos de apoio presencial: os polos presenciais, em cada município, funcionam em parte das instalações de escolas e

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SOCORRO

1 O CURSO TCNICO EM AGENCIAMENTO E GUIA.

1.1 JUSTIFICATIVAO curso ser desenvolvido na regio do litoral leste do estado do Cear, mais precisamente nas cidade de Beberibe, Fortim e Aracati. As cidades circunvizinha tambm sero beneficiadas. A escolha desse curso para a regio justifica-se, primeiramente, pelo potencial turstico que as cidades apresentam, sobretudo relacionado aos segmentos histrico, cultural e ambiental. Somando-se a isso a regio, mesmo com tantos atrativos tursticos, no possui esse curso disponvel para a populao. Para finalizar oportuno ressaltar que a modalidade em EAD ser desenvolvida para realizao desse curso tendo em vista que a distncia das cidades sedes capital cearense dificulta a logstica dirio de professores, pois na regio ainda no possui corpo docente qualificado para ministrar disciplina na rea. Tal eixo compreende ensinamentos relacionadas aos processos de recepo, viagens, eventos, servios de alimentao, bebidas, entretenimento e interao, do qual fazem parte os cursos tcnicos denominados agncia de viagens, cozinha, eventos, guia de turismo, hospedagem, lazer, servios de restaurante e bar.

Shirley1.2 DADOS DE IDENTIFICAO1.2.1 Nome do Curso: Curso Tcnico em Agenciamento e Guia 1.2.2 Titulao conferida: Tcnica em agencia de Viagens 1.2.3 Regime letivo: Semestre/Disciplinas 1.2.4 Durao: 4 semestres (2 anos) 1.2.5 Carga horria total: 1260h 1.2.6 Total de vagas por polo: 35 (trinta e cinco) 1.2.6.1 Polos de apoio presencial: os polos presenciais, em cada municpio, funcionam em parte das instalaes de escolas e tm convnios com as respectivas prefeituras, em funo dos acordos a serem estabelecidos e do apoio logstico, para o desenvolvimento local, e so de responsabilidade da prefeitura do municpio. Operacionalmente, a gesto acadmica e administrativa do polo de apoio presencial feita pelo coordenador do polo, pelos tutores presenciais e demais colaboradores. Os polos de apoio presencial constituem uma referncia fsica do estudante com a instituio, sendo o brao operacional local da instituio, no polo que o estudante cria e solidifica o vnculo com a instituio. Nesse espao fsico, o estudante tambm tem acesso aos meios e materiais tecnolgicos e pedaggicos, bem como profissionais dedicados ao funcionamento do curso. O espao fsico do polo deve dispor de de biblioteca, salas de aulas, sala de tutoria, secretaria, sala de coordenao e laboratrio de informtica com conexo internet, viabilizando a participao dos alunos nos trabalhos do curso, ou seja, no acesso s aulas e atividades que envolvem sua acessibilidade a partir das ferramentas pedaggicas em chats e fruns, atividades, entre outras, via ambiente virtual de aprendizagem, Moodle.

LUCIA 1.2.8 Atos legais: LDB 9394/96 Decreto 5.622, de 20/12/1.2.9 Processo seletivo e forma de acesso: O acesso ao curso d-se por meio de processo seletivo, com a publicao em Edital, onde consta o curso com as respectivas vagas e polos, prazos e documentao exigida, instrumentos, critrios de seleo e demais informaes necessrias. O contedo das disciplinas do processo seletivo refere-se ao das disciplinas do Ensino Mdio, conforme dispe o art. 51 da Lei n. 9394/96 e executado pelo IFCE

1.3 OBJETIVOS DO CURSO a) Organizar experincias pedaggicas que possibilitem a formao de jovens e adultos no nvel Tcnico, visando a aquisio dos conhecimentos cientficos, tecnolgicos e scio-histricos que permitam sua insero no mundo do trabalho; b) Oferecer um processo formativo que assegure a integrao entre a formao geral e a de carter profissional na rea do Turismo com capacidade crtica sobre as relaes contraditrias presentes na vida social e produtiva e das prticas e valores que perpassam esta rea; c) Organizar experincias pedaggicas que articulem conhecimentos cientficos e tecnolgicos das reas naturais e sociais, estabelecendo uma abordagem integrada das experincias educativas; d) Oferecer um conjunto de experincias tericas e prticas na rea com a finalidade de consolidar o saber fazer, com a compreenso dos fundamentos que regem as prticas especficas; e) Desenvolver o processo formativo de forma a destacar em todos os procedimentos educativos a importncia da conservao dos recursos e do equilbrio ambiental e da conservao e valorizao do patrimnio histrico, artstico e cultural; f) Propiciar conhecimentos tericos e prticos amplos para o desenvolvimento da capacidade de anlise crtica, de orientao e execuo de trabalho de guia de turismo de forma a contribuir com a qualificao dos servios nas modalidades de oferta; g) Formar profissionais crticos, reflexivos, ticos, capazes de participar e promover a transformao no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual est inserido.

Tania1.5 METODOLOGIA 1.5.1 A interao com o aluno: alertar os alunos para os novos padres de comunicao a serem utilizados no curso, fazendo sentirem-se confortveis com esses padres; alertar o aluno a assumir papel ativo no curso e responsabilidade pela prpria formao, a importncia da autodisciplina e demais papis que tem a desempenhar na aprendizagem a distncia; ajudar os alunos a se familiarizarem e sentirem-se confortveis com a tecnologia de ensino, preparando-os para resolverem os problemas tcnicos que surgirem, concentrando-se na soluo dos problemas em conjunto; Observar o cumprimento dos prazos. Portanto, tanto a interao como a interatividade so aspectos importantes para garantir a qualidade e eficcia do processo formativo a distncia e manter o aluno participante ativo no processo, alm de permitir ao professor e/ou tutor identificar e atender as necessidades individuais dos alunos, ao mesmo tempo em que se possibilita um frum de sugestes para o aprimoramento do curso.

a integrao de vrias meios de interao: telefone, fax, computador para acesso a ferramentas de comunicao como correio eletrnico, chats, videoconferncia e Ambiente Virtual de Aprendizagem, para contato individual e a tutoria mesclada com encontros presenciais e virtuais; o contato com cada local (ou estudante), com regularidade, especialmente no comeo do curso; comentrios detalhados sobre as tarefas por escrito, indicando fontes adicionais para informao suplementar. Devolver as tarefas sem demora, usando correio eletrnico ou Ambiente Virtual; o estabelecimento de horas de atendimento aos estudantes; ao iniciar o curso, solicitar que os alunos estabeleam contato com o professor e interajam entre si atravs de correio eletrnico, telefone ou outro meio, para que se sintam vontade com o processo; o uso de questes pr-aula para promover e encorajar o pensamento crtico e a participao por parte de todos os alunos. Compreender que, para aprimorar padres de comunicao insatisfatrios, demanda tempo; a apresentao das anotaes pelos alunos, com frequncia, de modo que mantenham um dirio de pensamentos e ideias sobre o contedo do curso, sobre seus progressos individuais e outras preocupaes; a utilizao de cartes previamente selados e endereados e conversas telefnicas, online, ou outro meio, fora do horrio de aula para obter feedback sobre o contedo, relevncia, andamento, apresentao de problemas e outras preocupaes pedaggicas; a garantia da participao de todos os estudantes nos encontros presenciais ou por videoconferncia, desencorajando, educadamente, aqueles que so monopolizadores; o uso de um facilitador em cada grupo para estimular a interao dos alunos que se mostrarem hesitantes em fazer perguntas ou participar. O facilitador pode agir como sendo os olhos e ouvidos do professor nos polos remotos.

PAULO1.5.1.1 Interao Presencial A interao presencial realizada em dois encontros presenciais, um no incio do semestre e outro no fim. Esses encontros so fundamentais para que os alunos possam perceber as disciplinas e seus respectivos tutores de maneira real e autntica. 1.5.1.2 Interao a Distncia A interao a distncia realizada com a mediao dos meios de comunicao sncronos e assncronos (telefone, e-mail, chats, fruns de discusso e videoconferncia) e pelos materiais didticos

1.5.2 Tutoria Tanto presencial como a distncia, o papel do tutor fundamental visto que a tutoria elemento direto de interao entre professor e contedo e deste com o aluno. As principais funes da tutoria objetivam apoiar a aprendizagem a distncia visando formao do saber, do saber-fazer e do saber-ser. O tutor est diretamente ligado ao estudante, durante o curso por intermdio das mdias utilizadas: contato por email, telefone, encontros presenciais e outras formas a serem combinadas no incio das atividades e previstas no cronograma. As funes do tutor so: Orientar e estimular os alunos no processo de ensino/aprendizagem. Estar em contato constante com os alunos enviando notcias do curso, lembretes, convites a uma participao mais ativa. Indicar materiais e leituras complementares. Promover a adeso de alunos perifricos por meio de estratgias personalizadas. Atender dvidas metodolgicas e de contedo em conjunto com o professor responsvel por sua produo. Avaliar as atividades realizadas a distncia. Para exercerem as funes de tutor, os professores participam do processo seletivo so capacitados atravs de cursos de formao e devem ser graduados na rea do Turismo ou Hotelaria, bem como devem possui ps-graduao na rea de turismo ou reas afins. Devem ter disponibilidade de tempo para a funo, incluindo os deslocamentos para os polos presenciais, preferencialmente aos sbados, alm de possuir habilidade de comunicao e conhecer as ferramentas informticas.

1.5.3 Materiais Didticos Dentre os meios e materiais didticos utilizados no curso para mediao do processo ensino-aprendizagem, tem-se o material impresso como indispensvel e de primeira necessidade, alm de guias de estudo por disciplina, caderno de exerccios, fichas e roteiros, textos diversos, livros de cada disciplina, entre outros, e a sala de aula virtual. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) oferece um conjunto de ferramentas computacionais que permite a criao e o gerenciamento de cursos a distncia, potencializando processos de interao, colaborao e cooperao e reunindo, numa nica plataforma, possibilidades de acesso online ao contedo de cursos. Oferece, tambm, diversos recursos de comunicao/interao/construo entre aluno e professor, aluno e tutor, aluno e contedo, aluno e aluno. A plataforma Moodle demonstra ser bastante adequada ao propsito de Leituras; Perguntas Frequentes; Parada Obrigatria; Mural; Fruns de Discusso; Bate-papo, Quis etc.