EAR UTE e Ramal
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Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel
da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento Introdução
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1 INTRODUÇÃO
O presente volume tem como objetivo avaliar os riscos decorrentes da operação do Sistema de Óleo Diesel da Unidade Termoelétrica de XXXXXXXXX e seu Ramal de Abastecimento em XXXXXXXXX.
A realização de uma Análise de Riscos tem por objetivo a utilização de conceitos básicos, técnicas e metodologias de avaliação de riscos para identificar os vários modos de falha de um sistema.
Essa análise permite a avaliação do desempenho global de um sistema, a compreensão de várias práticas de operação utilizadas e o planejamento prévio necessário para a redução da freqüência de incidência de eventos indesejáveis e/ou a mitigação da magnitude das possíveis conseqüências destes cenários.
Quando necessário, são sugeridas intervenções e procedimentos para
minimizar tanto a probabilidade de ocorrência dos eventos perigosos e/ou quanto à magnitude de suas conseqüências.
Neste estudo também foram avaliados os riscos decorrentes do procedimento de trepanação que é desenvolvido na fase de construção e montagem do Ramal de Abastecimento. A trepanação consiste na execução de um orifício na tubulação para a implantação de uma derivação com a linha-tronco em operação sendo, portanto uma operação temporária.
No que concerne ao objetivo deste estudo todas as informações de projeto são de responsabilidade da Unidade Termoelétrica XXXXXXXXX, tendo sido fornecidas através de documentação e entrevistas com o seu pessoal durante a sua elaboração.
A reprodução total ou parcial deste volume só poderá ser realizada com
autorização, por escrito, da Unidade Termoelétrica XXXXXXXXX.
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2 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO SISTEMA E DA ÁREA 2.1 RAMAL DE ABASTECIMENTO
O Ramal de abastecimento terá um comprimento total de aproximadamente 500 m. O Ramal terá seu início na linha tronco do Oleoduto AAAAAA e terminará no sistema de óleo diesel da Usina Termoelétrica XXXXXXXXXX – UTE XXXXXXXXXX (descrito no item 2.2)
O ramal possuirá as seguintes características.
Diâmetro: 8”
Extensão: 500 m
Material: aço (API 5L)
Pressão de operação: 20 kg/cm2
Temperatura de operação: 25 oC 2.1.1 Traçado do Ramal
O ramal inicia-se a partir da interconexão com o Oleoduto AAAAAA, e segue na mesma faixa do gasoduto existente, seguindo enterrado até o sistema de óleo diesel na UTE XXXXXXXXXX.
2.1.2 Sistema de Segurança
O ramal será construído e testado segundo a norma MMMMMMMM – Construção, Montagem e Condicionamento de dutos terrestres. Sua operação seguirá as normas ASME B31.8 – Gas Transmission and Piping Systems e ASME B31.3 – Process Pipe.
Tanto a operação com as atividades de inspeção e manutenção serão realizadas seguindo os padrões da UTE XXXXXXXXXX.
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2.1.2.1 Sinalização do Duto
O oleoduto será sinalizado na tubovia através de identificação no próprio duto e placas na área externa à UTE. 2.1.2.2 Proteção Catódica
Na parte enterrada do traçado o ramal será submetido a um sistema de proteção catódica completo que será monitorado pela UTE. 2.1.2.3 Proteção Anti-Corrosiva
No trecho enterrado, o ramal será revestido externamente com Polietileno de Tripla Camada. 2.1.2.4 Válvulas de Bloqueio
Serão instaladas 2 válvulas de bloqueio, a primeira no início do ramal junto a linha tronco do Oleoduto e a segunda dentro do sistema de óleo diesel da UTE XXXXXXXXX.
2.2 SISTEMA DE ÓLEO DIESEL
O sistema de óleo diesel da UTE XXXXXXXXXX tem como objetivo o recebimento, a estocagem e transferência de óleo diesel para as turbinas de combustão, gerador de emergência e bombas de incêndio. O óleo combustível deverá ser transportado para o site por caminhões e/ou ramal de abastecimento.
2.2.1 Pontos de Recebimento
Recebimento por Duto O óleo diesel é recebido através do ramal de abastecimento em dois
tanques de estocagem com capacidade de 5000 m3 cada.
Recebimento por Caminhão Tanque
Estão previstas duas baias para carga e descarga de C.T. A área de recebimento de caminhões tanques possui três bombas de
transferência para os tanques de armazenamento. As bombas de transferência são dimensionadas para descarga simultânea de dois caminhões em tempo inferior a trinta minutos.
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2.2.2 Sistema de Estocagem
A área de tancagem do sistema de óleo diesel é composta de 4 tanques, dois tanques de armazenamento com capacidade de 5.000 m3 cada e dois tanques de consumo diário, com capacidade de 460 m3 cada.
Neste sistema existem duas estações de bombeamento. A primeira
responsável pela transferência de produto dos tanques de armazenamento para os tanques de consumo e para os tanques de óleo do Gerador de Emergência e para o tanque de alimentação da bomba de incêndio. A segunda estação de bombeamento é responsável pela alimentação das turbinas.
Os tanques são do tipo teto fixo, projetados e construídos em
conformidade com a norma API 650 e será certificado pelos regulamentos brasileiros para tanques de estocagem de combustíveis.
Os tanques serão instalados em diques de contenção com linhas de
drenagem. A estocagem de óleo diesel possui sistema de Separação de Água e
óleo – SAO para onde são drenados por gravidade ou bombeados os óleos derramados nos diques.
Tabela 2 - 1: Característica dos tanques
Tanque Produto Tipo de Teto Diâmetro
(m) Altura
(m)
Volume operacional
(m3)
Armazenamento
Diesel Fixo 18,54 18,5 5000
Diesel Fixo 18,54 18,5 5000
Consumo
Diesel Fixo 10,3 5,5 460
Diesel Fixo 10,3 5,5 460
Na página a seguir apresentamos o lay-out dos tanques em destaque.
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(248,44)
(12,71)
(103,72)
ILHA DE POTÊNCIA
Figura 2 - 1: Lay – Out da UTE XXXXXXXXX com tancagem de Óleo Diesel em
destaque
2.2.3 Sistema de Supervisão e Controle
Os tanques possuirão monitoramento de nível muito alto, com ajustes de pré –alarme e trip das bombas de transferência.
As linhas de transferência devem ser instrumentadas para propiciar
leituras diretas de vazão de combustível.
A estação está dimensionada para a faixa de vazão de 39.600 a 990.000 m3/dia (20 ºC e 1 atm)
No anexo A apresentamos o mapa do ramal de Abastecimento e do sistema de óleo diesel da UTE XXXXXXXXX.
Tanques de Armazenamento
Tanques de
Consumo
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2.3 CARACTERÍSTICAS DA ÁREA RELEVANTES AO ESTUDO
O Município de XXXXXXXX localiza-se na região metropolitana do
Estado XXXXXXXX e tem os municípios de XXXXXXXX, XXXXXXXX e XXXXXXXX, como as localidades mais próximas ao empreendimento.
Figura 2 - 2: Localização do Município de XXXXXXXX 2.3.1 Uso e Ocupação do Solo
O município de XXXXXXXXX funciona como um prolongamento rural da Baixada Fluminense, fortemente urbanizado, mas com um peso relativamente destacado na pecuária e criação, incluindo beneficiamento.
Observa-se retrospectivamente que a ocupação regional, bem como sua dinâmica sócio-espacial, está relacionado com os processos sócio-econômicos de expansão das atividades da metrópole, desencadeados a partir da década de 40 e marcados pela progressiva integração das áreas periféricas. Essa integração, viabilizada pela disponibilidade de transportes, se faz sentir tanto na questão habitacional quanto na instalação de estabelecimentos industriais e na distribuição de bens e serviços.
A ocupação dos municípios da área de influência do presente estudo foi estruturada em torno dos principais eixos de circulação, constituídos pela rodovia BR, que liga WWWWWWW a SSSSSSS pelo interior; pela BR-JJJ
O município de XXXXXXXX registrou um crescimento médio talvez compatível com o próprio crescimento vegetativo, de 1,29%. Entre 1996 e 2000 apresentou um crescimento médio acima dos quatro anos anteriores. Trata-se de um município de pequena base populacional, para os padrões de ocupação da Baixada Fluminense, da qual avizinha-se. A taxa de natalidade do município acompanhou a tendência estadual decrescente
Tabela 2 - 2: Evolução Demográfica Recente - 1991 / 20001
Municípios Distritos e Regiões
Administrativas
População
1991
População
1996
População
2000
Taxa Anual de
Crescimento 1991 / 1996
Crescimento
1996-2000 (%)
XXXXXXXX 36.428 38.884 40.412 1,29 3,92
ZZZZZZZZZ 52.347 54.252 65.020 0,72 19,85
KKKKKKKKKK 60.710 69.961 81.952 2,85 17,13
1 IBGE Censo Demográfico de 1991; Contagem Populacional de 1996; Censo Demográfico 2000
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Piraí 33.783 40.184 41.560 3,53 3,42
A área onde se localizará a UTE XXXXXXXX é atualmente definida
como zona rural. Ressalta-se, porém que pela municipalidade o zoneamento da área será alterado para industrial. 2.3.2 População
Conforme apresentado na figura da página a seguir, não existe nenhum núcleo habitacional ao redor da UTE XXXXXXXXX e do seu ramal de abastecimento por um raio de 300 m. Na mesma figura observa-se o loteamento DDDDDDD ainda não aprovado para habitação.
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Figura 2 - 3: Entorno da Unidade Termoelétrica XXXXXXXXXXX
Ramal de Abastecimento
Loteamento SSSSSSSSSS
(Não Aprovado)
UTE XXXXXXXXXXX
X
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2.3.3 Características Climáticas da Região
Em geral o clima de uma região é determinado pela circulação geral da atmosfera, pela atuação das perturbações de escala sinótica e subsinótica e, ainda pela orografia e cobertura do solo.
O município de XXXXXXXX, como integrante da Região Metropolitana do XXXXXXXX está inserido na classificação climática como subtropical de umidade moderada, com inverno seco e verão úmido (classificação de Köppen, ver Trewartha, 1954). Considerando os valores da Normal climatológica do INMET (1992), da estação meteorológica 83741 - Ecologia Agrícola, localizada em Itaguaí, as temperaturas médias variam entre 15,7 oC no mês mais frio e 32,8 oC no mês mais quente. A temperatura média anual é de 23,4 oC e a precipitação média anual pode atingir totais de 1.224 mm, dependendo do fator climático dominante no decorrer do ano. A pressão atmosférica média anual acusa um valor de 1010,9 hPa, e a umidade relativa média anual oscila entre 73 e 80 %.
2.3.3.1 Dados Meteorológicos
Foram utilizados os dados meteorológicos para o período 1961 à 1990
da estação Ecologia BBBBBB do INMET(1992), instalada na região de HHHHHHHH, próximo do município de XXXXXXXX. As coordenadas geográficas
da estação são: 22o48’ S; 43
o41' W.
A outra estação utilizada foi a do Ministério da Aeronáutica localizada na
Base Aérea FFFFFFFFFF, de onde se obteve uma série de 12 meses de dados horários referentes ao período de 1998 a 1999. O conjunto de dados das duas estações meteorológicas permitiu avaliar os parâmetros de interesse: o regime de vento, umidade e temperatura.
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Temperatura e Umidade
Temperaturas mensais, média, mínima, máxima e anual, para Seropédica.
INMET(1992)
15
17
19
21
23
25
27
29
31
33
Te
mp
era
tura
(o
C )
Tmed 26,3 26,7 25,8 23,8 21,9 20,7 20,3 21,2 21,9 22,8 24 25,3
Tmáx 32,1 32,8 31,6 29,3 27,9 26,8 26,6 27,6 27,8 28,2 29,4 30,8
Tmin 22,2 22,6 21,7 19,8 17,7 16,3 15,7 16,6 17,7 18,9 20,1 21,3
Tmed 23,4 23,4 23,4 23,4 23,4 23,4 23,4 23,4 23,4 23,4 23,4 23,4
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Figura 2 - 4: Distribuição Anual de Temperaturas
Umidade relativa média mensal e a média anual para Seropédica. Período
(1996-1990). INMET(1992).
72
73
74
75
76
77
78
79
80
Um
idad
e r
ela
tiva (
%)
Ur(%) 79 79 78 79 78 77 74 73 75 78 77 78
Ur(anual) 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Figura 2 - 5: Distribuição Anual de Umidade Relativa
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Vento
O regime de vento é determinado pela ação de quatro fatores: sistemas
de larga escala, sistemas sinóticos transientes, orografia e turbulência provocada pelo aquecimento diurno.
A presença de vales atua sobre o vento, na medida que suas encostas sofrem um aquecimento diferenciado, no decorrer do dia, dando origem a circulações que tendem a se direcionar para as encostas, no período de maior aquecimento, e para o fundo dos vales, no período noturno de menor aquecimento. A ação da turbulência atua sobre o vento, dando origem a escoamentos em quase todas as direções e aumentando a velocidade em todas as direções. Na ausência de sistemas sinóticos e efeitos turbulentos, o regime de vento corresponde ao escoamento básico, resultante da ação dos sistemas de larga escala, que podem sofrer oscilações sazonais, nesses casos representado pelos ventos de noroeste.
No caso da região em estudo, os sistemas sinóticos transientes, mais
freqüentemente observados, são os sistemas extratropicais associados a frentes frias. Assim o escoamento característico dos sistemas sinóticos é representado pela direção do quadrante NE (nordeste). Os efeitos de vales podem ser detectados pelas variações da direção do vento. Para realização do presente estudo utilizou-se uma série de doze meses de dados horários (1998 – 1999), da estação meteorológica automática da Base Aérea de Santa Cruz. O resultado da análise destes dados em termos de freqüência combinada, direção e velocidade, está no anexo deste relatório. Constatou-se que o regime de vento da região pouco se altera ao longo do ano. As direções do quadrante norte-nordeste atuam na área à noite e ao amanhecer. Os ventos dos quadrantes sul-sudoeste atuam durante o dia,. Em ambos os casos a velocidade média associada a estas direções oscila entre 4.6 a 3.0 m/s, o que do ponto de vista de dispersão representa condição bastante favorável. Com relação à calmaria a maior porcentagem de ocorrência incide sobre o 1o e 2o trimestres compensado pelo aumento dos índices pluviométricos. É importante lembrar que o vento também sopra das demais direções, porém com freqüência muito menor que as apontadas acima.
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Tabela 2 - 3: Distribuição de Freqüência e Intensidade de Velocidade dos Ventos
Trimestre
Calmaria
(%)
Vento
NNE
NE
ENE
SSW
SW
WSW
1o. 19,9%
Freq.(%)
13,8 12 - - 21,9 11,8
Vel (m/s )
4,6 4,6 - - 4,6 4,6
2 o, 22%
Freq,(%)
12,6 17,1 - 9,1 11,7 -
Vel (m/s )
4,6 4,6 - 3,1 3,1 -
3 o , 12%
Freq,(%)
11,6 14,6 - - 18 11,3
Vel (m/s )
3,9 4 - - 3,6 3
4 o , 11,4%
Freq,(%)
5,3 - 8,3 - 21,7 11,2
Vel (m/s )
4,6 - 4,6 - 4,6 4,6
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Propriedades Físico -Químicas
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3 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS 3.1 ÓLEO DIESEL 3.1.1 Identificação do Produto
Sinônimo: óleo diesel padrão – fase IV CONAMA, óleo diesel de referência
Fórmula molecular: mistura de hidrocarbonetos;
Família química: hidrocarbonetos;
Aparência geral: Líquido levemente viscoso, de coloração marrom-amarelado, inflamável e com odor similar ao do óleo lubrificante. Flutua na água.
Código ABNT - ONU: 1263; 3.1.2 Medidas de Segurança
Medidas preventivas imediatas: manter as pessoas afastadas, parar o vazamento se possível, isolar e remover o material derramado. Desligar as fontes de ignição.
Equipamentos de Proteção Individual - EPI: Usar óculos de acrílico com proteção lateral.
3.1.3 Riscos ao Fogo
Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão: Extinguir com pó químico seco, espuma ou dióxido de carbono. Esfriar os recipientes expostos com água.
Comportamento do produto no fogo: o vapor é mais denso que o ar;
Produtos perigosos da reação de combustão: nenhum;
Agentes de extinção que não podem ser usados: água pode ser ineficaz no fogo.
3.1.4 Propriedades Físico-Químicas
Limite de inflamabilidade..................: inferior: 1,3 % superior: 6,0 %
Ponto de fulgor................................: 38 o C
Temperatura de auto-ignição.............: 176,8 - 329,7 o C
Taxa de queima.................................: 4 mm/min (líquido)
Peso molecular..................................: não pertinente
Ponto de ebulição..............................: 288 - 338°C
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Propriedades Físico -Químicas
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Ponto de fusão..................................: dado não disponível
Temperatura crítica...........................: não disponível
Pressão crítica...................................: não pertinente
Densidade do líquido (água = 1)........: 0,820 -0,865 a 20°C
Densidade do vapor (ar = 1)..............: não disponível
Pressão de vapor...............................: 0,08 kgf/cm2 a 20°C
Calor latente de vaporização..............: 130,20 cal/g
Calor de Combustão..........................: - 10.200 cal/g
Solubilidade na água..........................: insolúvel
Viscosidade.......................................: 2,5 – 5,5 cSt a 40 oC 3.1.5 Informações Toxicológicas
Toxicidade - limites e padrões
IDLH1..............................................: dado não disponível
TLV-TWA2......................................: 5 mg/ m3
TLV-STEL3......................................: dado não disponível
INHAL LC504 - rato...........................: dado não disponível
ORAL LD505 - rato...........................: > 5 g/ kg
SKIN LD506 - coelho.........................: > 5 g/ kg
1 Immediately Dangerous to Life and Health / IDLH, é a concentração máxima no qual alguém pode escapar dentro de 30 minutos sem sentir sintomas prejudiciais ou efeitos irreversíveis à saúde.
2 Thereshold Limit Value - Time Weighted Average / TLV-TWA, é a concentração abaixo da qual o operador sadio não sofrerá efeitos nocivos aparentes quando exposto durante o horário habitual de 08 horas por dia, 05 dias por semana.
3Thereshold Limit Value - Short Term Exposure Limit / TLV-STEL, é a concentração na qual o operador pode ficar exposto continuamente por um certo período de tempo sem sofrer nenhum efeito (irritação, narcose, redução da eficiência etc) e considerando que o TLV-TWA diário não está sendo excedido.
4Lethal Concentration 50% - inhalation / INHAL LC50, é a dose letal, capaz de matar 50% dos seres expostos, por via respiratória (inalação).
5 Lethal Dose 50% - oral / ORAL LD50, é a dose letal capaz de matar 50% dos seres expostos, por via oral
(ingestão). 6Lethal Dose 50% - skin / SKIN LD50, é a dose letal, capaz de matar 50% dos seres expostos, por via
cutânea (absorção).
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4 IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS
Para etapa de identificação dos perigos foi utilizando a técnica de Análise Preliminar de Perigos – APP. 4.1 ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
A Análise Preliminar de Perigos (Preliminary Hazard Analysis - PHA) é uma técnica que teve origem na área militar e hoje faz parte do programa de segurança padrão militar exigido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos desde 1984.
O objetivo principal desse método é identificar os possíveis perigos que possam ocorrer em uma planta industrial, numa fase preliminar do projeto e, com isso, economizar tempo e gastos no eventual re-planejamento destas plantas. É também possível aplicar este procedimento para se fazer avaliações rápidas dos perigos e direcionar a aplicação de técnicas de identificação de perigos mais detalhadas e que serão aplicadas em fases posteriores da vida útil da planta.
Assim, enquanto o projeto se desenvolve, os perigos principais podem
ser eliminados, minimizados ou controlados. O método é uma revisão superficial de problemas gerais de segurança. A APP é realizada listando-se os perigos associados aos elementos do sistema. Por exemplo:
Substâncias e equipamentos perigosos da planta (combustíveis, produtos químicos altamente reativos, substâncias tóxicas, sistemas de alta pressão e outros sistemas armazenadores de energia);
Interface entre equipamentos do sistema e as substâncias (início e propagação de incêndio/explosão, sistemas de controle/paralisação);
Pág. 2 / 7 Identificação dos Perigos Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel
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Fatores do meio ambiente que possam interferir nos equipamentos e materiais da planta (vibração, descarga atmosférica, umidade ou temperaturas muito altas);
Operação, teste, manutenção e procedimentos emergenciais (dependência do erro humano, layout / acessibilidade dos equipamentos, disponibilidade de equipamentos de proteção pessoal entre outros);
Recursos de apoio (armazenamento, equipamentos de teste e disponibilidade de utilidades);
Equipamentos relativos à segurança (sistema de alívio, redundância, recursos para extinção de incêndios e EPI).
A classificação de cada um dos perigos individualizados é feita através
de uma categorização qualitativa conforme descrito a seguir. Estas categorias foram adaptadas da norma militar americana MIL-STD-882 (System Safety Program Requirements) com o objetivo de fornecer divisões qualitativas padronizadas de cada risco.
Esta técnica pode ser utilizada como um guia estruturado para a elaboração de uma revisão de segurança que, sem dúvida, será útil como insumo para um melhor conhecimento das condições gerais de segurança interna da planta e seu impacto nas circunvizinhanças, no caso de um acidente. 4.1.1 Descrição do Método
A aplicação da metodologia APP é realizada através do preenchimento de uma planilha padrão para cada subsistema da instalação. A planilha utilizada nesta APP, possui 8 colunas, as quais devem ser preenchidas conforme a descrição na página a seguir
Os seguintes critérios de classificação serão utilizados:
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Tabela 4 - 1: Categoria de Probabilidade
Categoria
Descrição
A
Provável
Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil da instalação
B
Razoavelmente Provável
Esperado de ocorrer pelo menos uma vez durante a vida útil da instalação
C
Remota
Pouco provável de ocorrer durante a vida útil da instalação
D
Extremamente Remota
Teoricamente possível, porém extremamente pouco provável de ocorrer durante a vida útil da instalação.
Tabela 4 - 2: Categoria de Conseqüências
Categoria Descrição
I
Desprezível Nenhum dano ou dano não mensurável.
II
Marginal Pequenos danos ao meio ambiente e as pessoas
III
Crítica
Possíveis danos ao meio ambiente devido às liberações de substâncias químicas, tóxicas, ou inflamáveis. Pode provocar lesões de gravidade moderada às pessoas ou impactos ambientais com tempo reduzido de recuperação
IV
Catastrófica
Impactos ambientais devido a liberações de substâncias químicas, tóxicas, ou inflamáveis. Pode provocar mortes ou lesões graves às pessoas ou impactos ambientais com tempo de recuperação elevado
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ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE DATA FOLHA /
TRECHO LOCAL
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA OBSERVAÇÕES:
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO /MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Esta coluna deverá conter os perigos identificados para o sistema em estudo, ou seja, eventos que podem causar danos às instalações, aos operadores, meio ambiente e etc.
Define-se como causa o evento ou seqüência de eventos que produzem um efeito. As causas básicas de cada perigo devem ser listadas nesta coluna. Estas causas podem envolver tanto falhas intrínsecas de equipamentos, como erros de operação e manutenção
Descrição de todos os modos existentes para se detectar o perigo ou a causa
O resultado de uma ou mais causas é definido como efeito. Os possíveis efeitos danosos de cada perigo identificado devem ser listados nesta coluna.
Esta coluna é preenchida com o símbolo da categoria de probabilidade correspondente
Esta coluna é preenchida com o símbolo da categoria de conseqüência correspondente
Esta coluna é preenchida com o símbolo da categoria de risco correspondente
São medidas de proteção sugeridas pela equipe que participou da APP que podem ser utilizadas para prevenir as causas ou minimizar as conseqüências do evento indesejável.
Esta coluna é preenchida com o número da hipótese correspondente
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Após o preenchimento de uma planilha de APP, é elaborado o gráfico cartesiano denominado Matriz Referencial de Risco. Esta é a representação gráfica dos pares ordenados “Categoria de Probabilidade” e “Categoria de Conseqüência” obtidos para cada hipótese. Este gráfico fornece a transparência dos perigos avaliados e serve como um instrumento de decisão.
Conseqüência
Desprezível
(I)
Marginal
(II)
Crítica
(III)
Catastrófica
(IV)
Pro
ba
bil
ida
de
Provável
(A) RM RM RA RA
Razoavelmente Provável
(B)
RB RM RM RA
Remota
(C) RB RB RM RM
Extremamente Remota
(D)
RB RB RB RM
RB – Risco Baixo, RM – Risco Médio e RA – Risco Alto
Figura 4 - 1: Matriz Referencial de Risco
4.1.2 Aplicação do Método
No Anexo B são apresentadas as planilhas de APP e sua respectiva Matriz de Riscos elaborada para o projeto contemplando os seguintes sub-sistemas:
Ramal de Abastecimento
Sistema de Óleo Diesel
Recebimento por Caminhão Tanque;
Tanques de Armazenamento;
Tanques de Consumo
Sistema de Drenagem
Com base nas planilhas de APP foram elaboradas as seguintes Matriz
de Riscos.
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Conseqüência
Desprezível
(I)
Marginal
(II)
Crítica
(III)
Catastrófica
(IV)
Pro
ba
bil
ida
de
Provável
(A)
Razoavelmente Provável
(B)
Remota
(C) 5 6 2
Extremamente Remota
(D)
18 1
Figura 4 - 2: Matriz Referencial de Risco do Ramal de Abastecimento
Conseqüência
Desprezível
(I)
Marginal
(II)
Crítica
(III)
Catastrófica
(IV)
Pro
ba
bil
ida
de
Provável
(A)
Razoavelmente Provável
(B)
35 1
Remota
(C) 5 10
Extremamente Remota
(D)
2
Figura 4 - 3: Matriz Referencial de Risco Sistema de Óleo Diesel
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel
da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento Identificação dos Perigos Pág.
7 / 7
4.2 HIPÓTESES ACIDENTAIS SELECIONADAS
São consideradas relevantes as Hipóteses Acidentais que apresentaram Categoria de Conseqüências igual à Crítica (III) ou Catastrófica (IV), segundo a Análise Preliminar de Perigos - APP.
Ramal de Abastecimento - Duto
Hipótese no 25 Ruptura do duto devido a escavação mecânica;
Hipótese no 26 Ruptura do duto devido a sobrecarga externa sobre o traçado;
Hipótese no 27 Ruptura do duto devido a sabotagem;
Sistema de Óleo Diesel
Hipótese no 49 Grande vazamento de óleo diesel dentro da bacia de contenção do tanque de armazenamento;
Hipótese no 65 Grande vazamento de óleo diesel dentro da bacia de contenção do tanque de consumo;
4.3 IDENTIFICAÇÃO DAS TIPOLOGIAS ACIDENTAIS
Selecionadas as Hipóteses Acidentais, sucede-se à elaboração das Árvores de Eventos, com o propósito de se identificar às tipologias acidentais (incêndio, explosão, etc.), passíveis de ocorrer a partir de um evento iniciador.
Um vez que o produto não é inflamável ou tóxicoa a única tipologia acidental passível de ocorrer em caso de ocorrência de um vazamento é a perda de produto, com possíveis danos ao meio ambiente.
a São consideradas substancias tóxicas aquelas que apresentam IDLH (concentração
imediatamente perigosa para a vida ou saúde, conforme a última edição do Pocket Guide to Chemical Hazards, publicado pelo National Institute of Occupational Satety and Health dos EUA) igual ou inferior a 2.000 ppm. Na ausência de indicação do IDLH deve ser adotada a concentração equivalente a 1/10 da LC50, ou, em último caso a concentração equivalente ao LCLO. Não necessitam ser relacionadas as substancias cuja pressão de vapor a 20°C for inferior a 10mmHg. São consideradas substancias inflamáveis aquelas que podem reagir exotermicamente e de modo auto-sustentado com o oxigênio do ar e que apresentam ponto de fulgor inferior a 37,8°C; e também aquelas que sejam produzidas, operadas, armazenadas. consumidas ou geradas em temperatura igual ou superior ao seu ponto de fulgor.
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento
Cálculo das Conseqüências e Vulnerabilidade
Pág.
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5 CÁLCULO DAS CONSEQÜÊNCIAS E VULNERABILIDADE 5.1 CÁLCULO DO VOLUME VAZADO
A estimativa dos volumes vazados foi realizada segundo as seguintes
premissas dos eventos ocorrerem durante a operação de transferência de
produto;
1 O tempo para detecção e bloqueio do vazamento foi estimado em 6
min em função das ações de supervisão e do controle de operação do
Oleoduto (T1).
2 Para as Hipóteses Acidentais envolverem a ruptura do ramal de
abastecimento, a vazão efluente durante o bombeamento será
considerada a vazão nominal da bomba de transferência, (Q1), e
conseqüentemente o volume vazado durante o bombeamento (V1)
será igual a Q1 x T1.
3 De forma conservativa será considerando que o volume vazado do
interior do duto Oleoduto (V2) corresponde ao volume de produto
existente na coluna hidráulica mais o volume existente no interior do
ramal de abastecimento (V3) .
Sendo assim temos:
Volume Total Vazado em Operação de Transferência
VT = V1 + V2+V3
4 Para os vazamentos dentro da bacia de contenção, será considerada
a hipótese de dique cheio.
Pág. 2 / 3
Cálculo das Conseqüências e Vulnerabilidade
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento
5.1.1 Dados de Entrada
Hipótese no 25 Ruptura do duto devido a escavação mecânica;
Hipótese no 26 Ruptura do duto devido a sobrecarga externa sobre o traçado;
Hipótese no 27 Ruptura do duto devido a sabotagem;
Diâmetro do duto ......................................: 8 ”
Comprimento do duto ..............................: 500 m
Vazão da bomba.......................................: 600 m3/h
Volume da coluna hidráulica do Oleoduto......................................................
23 m3
Tempo de vazamento ..............................: 6 minutos
Hipótese no 49 Grande vazamento de óleo diesel dentro da bacia de contenção do tanque de armazenamento;
Área da bacia de contenção ....................: 970 m2
Volume do tanque de armazenamento ....: 5000 m3
Hipótese no 65 Grande vazamento de óleo diesel dentro da bacia de contenção do tanque de consumo;
Área da bacia de Contenção ....................: 83 m2
Volume do Tanque de Consumo .............: 460 m3
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel da UTE XXXXXXX e Ramal de
Abastecimento Cálculo das Conseqüências e Vulnerabilidade
Pág.
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Tabela 5 - 1: Cálculo do Volume Vazado
Hipótese Acidental
Localização
Vazão Nominal da Bomba - Q1
Tempo de Detecção e Bloqueio -
T1
Volume Vazado Durante o
Bombeamento V1
Diâmetro do Duto
Comprimento
Volume Vazado após interrupção da transferência
V2
Volume Vazado após interrupção da transferência
V3
Volume Total Vazado
VT
(m3/h) (min) (m
3) (pol) (m) (m
3) (m
3)
25, 26, 27 Ramal 250 6 60 8 500 23 16,2 99
49 Tanque de Armazena-
mento - - - - - - - 5000
65 Tanque de Consumo
250 60 4,2 4 14,6 - - 460
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento
Medidas Preventivas e Mitigadoras
Pág.
1 / 4
6 MEDIDAS PREVENTIVAS E MITIGADORAS
As medidas de redução dos riscos são sugeridas, prioritariamente, para os
eventos cujos riscos são considerados como inaceitáveis. Estas medidas visam a
redução da probabilidade de ocorrência dos cenários acidentais e/ou a magnitude
de suas conseqüências.
Embora o produto envolvido não tenha características tóxicas ou
inflamáveis e as Hipóteses Acidentais com risco crítico esteja relacionada a
contaminação ambiental foram indicadas medidas para manutenção dos níveis do
risco do empreendimento e não o dimensionamento ou projeto dos dispositivos ou
equipamentos associados à estas medidas.
Fase de Construção e Montagem
M1. Adoção de medidas para a verificação dos procedimentos de
armazenamento e movimentação de materiais e equipamentos;
M2. Adoção de check-list para a certificação da qualidade na fabricação
e recebimento de materiais;
M3. Adoção de check-list durante a aplicação do revestimento protetor
do duto;
M4. Checagem dos procedimentos e materiais durante a realização de
soldagens;
M5. Realização de Ensaios Não Destrutivos (por. ex. gamagrafia);
M6. Identificação e avaliação das interferências na faixa do duto;
M7. Instalação de placas de concreto em cruzamentos de vias de
tráfego com grande movimentação viária;
M8. Utilização de padrões e de procedimentos de segurança para
garantir a integridade dos dutos;
M9. Verificação, na fase de projeto, para averiguar a resistividade do
solo que poderá causar corrosão eletroquímica acentuada nos
pontos de falhas do revestimento externo da tubulação;
Pág. 2 / 4
Medidas Preventivas e Mitigadoras
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento
M10. Fiscalização ao longo da faixa, durante a obra para verificação
de danos nesta ou na vala de assentamento;
M11. Treinamento de equipe responsável pela aplicação do
revestimento externo da tubulação;
M12. Utilização de profissionais qualificados para os serviços de solda;
M13. Adoção de procedimentos específicos para a verificação da
estanqueidade (teste hidrostático);
M14. Adoção de check-list durante a montagem do sistema de
proteção catódica;
M15. Adoção de normas específicas para a montagem do sistema de
proteção catódica;
M16. Exigir certificados de qualidade dos materiais, em conformidade
com as normas especificadas pelo projeto;
M17. Execução de teste hidrostático após a conclusão da montagem,
para a verificação da estanqueidade da tubulação;
Fase de Operação
M18. Durante a pré-operação e nos primeiros meses de operação dos
dutos deverá ser feito acompanhamentos mais cuidadosos, através
de inspeções com mais freqüência do que o previsto para operação
normal;
M19. Inspeção e manutenção da faixa de servidão do duto para
assegurar a integridade desta levando em conta as interferências
que podem provocar danos ao duto, identificadas durante a
elaboração do projeto básico e a implantação do empreendimento;
M20. Inspeção, manutenção e teste do sistema de proteção catódica,
levando-se em consideração as condições físicas e operacionais
dos retificadores, equipamentos de drenagem elétrica e a
existência de pontos de fuga de corrente ao longo da faixa.
Também devem ser verificados os níveis de corrente impressa;
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento
Medidas Preventivas e Mitigadoras
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M21. Inspeção e manutenção da sinalização da faixa ao longo do duto,
como por exemplo, placas de sinalização, estacas de sinalização,
fitas de sinalização, etc.;
M22. Inspeção da faixa de servidão de modo a observar a presença de
construções, posseiros ou obras que possam interferir na
segurança da linha;
M23. Treinamento da equipe de operação para as situações de
emergência;
M24. Acompanhar o nível de intensidade da corrente no duto. Caso o
nível de corrente impressa atinja valores acima dos valores de
operação normal do sistema, verificar os locais onde isto ocorre de
modo a identificar prováveis danos ao revestimento externo do duto
nestes pontos;
M25. Inspeção periódica da faixa para localizar possíveis danos
causados por problemas geológicos (movimentação do solo);
M26. Sempre que houver mudanças, manter atualizados os
operadores do sistema com relação às rotinas de operação, de
modo a evitar que sejam tomadas decisões erradas;
M27. Manter atualizado o Plano de Ação de Emergência,
contemplando, quando necessária a atuação conjunta com Corpo
de Bombeiros, Defesa Civil, etc.;
M28. Manutenção da equipe de serviço preparada para situações
emergenciais, com conhecimento adequado, rápido e eficiente;
M29. Entregar cadastro dos empreendimentos (desenhos conforme
construídos) para as empresas concessionárias e para as
prefeituras;
M30. Implantar sinalização de segurança (com o número do telefone
para situações de emergência).
M31. Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e
linhas
M32. Utilizar conexões soldadas, quando possível
Pág. 4 / 4
Medidas Preventivas e Mitigadoras
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento
M33. Sinalizar ao a presença da linha ao longo do percurso
M34. Seguir procedimento para movimentação de veículos e de carga
M35. Checagem dinâmica do nível do tanque
M36. Acionar o Plano de Emergência
M37. Manter fechado o dreno da bacia de contenção
M38. Manter os operadores treinados e atualizados
M39. Checagem dinâmica do nível do tanque
M40. Manter o procedimento de monitorar as operações de
transferência sempre com acompanhamento de um operador
(operação assistida)
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento Conclusão
Pág.
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7 CONCLUSÃO
A realização desse Estudo de Análise de Riscos objetivou a identificação
e avaliação operação do Sistema de Óleo Diesel da Unidade Termoelétrica de XXXXXXXXXX e seu Ramal de Abastecimento em XXXXXXXX
Durante a Análise Preliminar de Perigos – APP foram identificadas um
total de 85 Hipóteses Acidentais, dentre as quais destacamos as seguintes:
RAMAL DE ABASTECIMENTO
Hipótese no 25 Ruptura do duto devido a escavação mecânica;
Hipótese no 26 Ruptura do duto devido a sobrecarga externa sobre o traçado;
Hipótese no 27 Ruptura do duto devido a sabotagem;
SiSTEMA DE ÓLEO DIESEL
Hipótese no 49 Grande vazamento de óleo diesel dentro da bacia de contenção do tanque de armazenamento;
Hipótese no 65 Grande vazamento de óleo diesel dentro da bacia de contenção do tanque de consumo;
Caso ocorra um vazamento de óleo diesel como este não é inflamável
ou tóxico, a única tipologia acidental passível de ocorrer é a perda de produto, com possíveis danos ao meio ambiente.
Sendo que para as hipóteses relacionadas ao sistema de óleo diesel o
vazamento ocorrerá em área segregada. Com o objetivo de otimizar a segurança, reduzindo a possibilidade de
ocorrência de um evento indesejável ou mitigando as possíveis conseqüências resultantes, foram sugeridas medidas que estarão contempladas no Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR e no Plano de Ação de Emergência – PAE da UTE XXXXXXXXXX.
Porém devemos ter consciência que a eliminação de todos os riscos em
qualquer atividade industrial é uma meta impossível, independentemente da ênfase dada ao tema. O que realmente pode-se exigir, é a minimização dos riscos associados ao comportamento e condições operacionais sem segurança.
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel
da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento Equipe Técnica Pág.
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8 EQUIPE TÉCNICA
8.1 EQUIPE ELABORADORA
Foram os seguintes membros da equipe da empresa TTTTTTTTTT que
elaboraram este estudo:
Pág.
2 / 2 Equipe Técnica Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel
da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento
8.2 CADASTRO DO IBAMA
Estudo de Análise de Riscos do Sistema de Óleo Diesel da UTE XXXXXXX e Ramal de Abastecimento Referências Utilizadas
Pág.
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9 REFERÊNCIAS UTILIZADAS
Guidelines for Chemical Process Quantitative Risk Analysis Center for Chemical Process Safety - AICHE. 2000 - New York
Guidelines for Hazard Evaluation Procedures Center for Chemical Process Safety - AICHE. 1992 - New York
Handbook of Chemical Hazard Analysis Procedures Federal Emergency Management Agency, U.S. Departament of Transportation, U.S. Environmental Protection Agency. 1989 - Washington
Risk Analysis Methodology - Course Text Quest Consultants Inc. 1993 - Oklahoma
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 1/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Ramal de Abastecimento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Construção e Montagem
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Falha de material Recebimento de material com danos no
revestimento
Inspeção visual Susceptibilidade do duto à corrosão
Possibilidade de perda de óleo diesel
C II RB Inspeção visual na recepção dos materiais;
Realizar inspeções com o holliday detector;
Recusar o material que não estiver de acordo com as
normas citadas e com defeitos detectados no recebimento
1
Recebimento de material com defeito de fabricação
Inspeção visual Susceptibilidade do duto à corrosão
Possibilidade de perda de óleo diesel
D II RB Exigir do fornecedor a realização de teste hidrostático de acordo com a norma API 5L (tubos) e API 5D (válvulas)
Receber/utilizar somente dutos cujos fornecedores entreguem o laudo dos testes executados -
rastreabilidade de materiais
Seguir os procedimentos de construção e montagem
Inspeção visual após o armazenamento dos tubos
Recusar o material que não estiver de acordo com as normas citadas e com defeitos detectados no
recebimento
2
Falha no procedimento de armazenagem,
preservação e transporte de material
Erro humano no
cumprimento dos procedimentos de armazenagem de material
Inspeção visual Susceptibilidade do duto à
problemas mecânicos
Ovalização dos tubos
Possibilidade de perda de óleo diesel
C II RB Seguir os procedimentos de construção e montagem
Fiscalizar a obra
3
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 2/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Ramal de Abastecimento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Construção e Montagem
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Uso de equipamentos
inadequados para formação da pilha de dutos
Inspeção visual Susceptibilidade do duto à
problemas mecânicos
Ovalização dos tubos
Possibilidade de perda de óleo diesel
C II RB Seguir os procedimentos de construção e montagem
Fiscalizar a obra
4
Defeito na solda Erro humano na
execução dos procedimentos de solda
Inspeção visual
Ensaio não destrutivo
Descontinuidade da solda
Possibilidade de ruptura com perda de óleo diesel
C II RB Empregar soldadores qualificados
Cumprir as exigências para- soldagem em duto
Realizar teste hidrostático de acordo com as normas
Exigir do fornecedor a apresentação dos certificados
de aferição/calibração dos equipamentos e aparelhos utilizados, certificados de qualidade dos materiais consumíveis, realização de testes específicos para os
corpos de prova e teste hidrostático de acordo com a norma API 1104 (tubos)
5
Falha na escolha dos
consumíveis (material com prazo de validade vencido ou com defeito)
Inspeção visual
Ensaio não destrutivo
Descontinuidade da solda
Possibilidade de ruptura com
perda de óleo diesel
C II RB Empregar soldadores qualificados
Cumprir as exigências para Soldagem em duto
Realizar teste hidrostático de acordo com as normas
6
Execução da solda em
condições meteorológicas inadequadas
Inspeção visual
Ensaio não destrutivo
Descontinuidade da solda
Possibilidade de ruptura com perda de óleo diesel
D II RB Empregar soldadores qualificados
Cumprir as exigências para Soldagem em duto
Realizar teste hidrostático de acordo com as normas
7
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
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INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Ramal de Abastecimento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Construção e Montagem
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Falha na operação de
curvamento do duto
Erro no projeto de
curvamento do duto
Inspeção Afinamento da parede do duto
Redução da resistência do
material
Possibilidade de perda de
óleo diesel
D II RB Empregar mão de obra qualificada para atividade de
Curvamento de Duto
Realizar a inspeção do curvamento da linha com o uso de placa calibradora
Realizar teste hidrostático de acordo com as normas
Fiscalizar a realização dos serviços de curvamento
do duto
8
Erro na execução do
curvamento do duto no campo
Inspeção Afinamento da parede do duto
Redução da resistência do
material
Possibilidade de perda de
óleo diesel
D II RB Empregar mão de obra qualificada para atividade de
Curvamento de Duto
Realizar a inspeção do curvamento da linha com o
uso de placa calibradora
Realizar teste hidrostático de acordo com as normas
Fiscalizar a realização dos serviços de curvamento
do duto
9
Não retirada das irregularidades do fundo
da vala (pontas de rocha, pedras, pedregulhos etc.)
Erro na execução da
limpeza e preparo do fundo de vala, sem fiscalização adequada
Inspeção Danos ao revestimento
externo anti- corrosivo
Susceptibilidade duto à
corrosão
Possibilidade de perda de
óleo diesel
D II RB Seguir procedimentos recomendados para Limpeza,
Ensaios de Pressão e Secagem de duto
Fiscalizar a obra
10
Presença de impurezas
no interior do duto Sabotagem
Inspeção Susceptibilidade duto à
corrosão
Possibilidade de perda de
óleo diesel
D II RB Seguir procedimentos recomendados para Limpeza,
Ensaios de Pressão e Secagem de duto
Fiscalizar a obra
11
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DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Construção e Montagem
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Falha Humana Inspeção Susceptibilidade duto à
corrosão
Possibilidade de perda de
óleo diesel
D II RB Seguir procedimentos recomendados para Limpeza,
Ensaios de Pressão e Secagem de duto
12
Instalação do duto em profundidade menor que a
determinada
Erro humano na
fiscalização Inspeção com gabarito Possibilidade de ruptura do
duto devido a esforço intermitente (maior pressão externa)
Possibilidade de incêndio/ explosão
C II RB Utilizar o gabarito para conferir a profundidade
Fiscalizar as atividades de abaixamento do duto e
cobertura de vala
Certificar se o as built e o projeto estão de acordo com a obra executada
13
Falha no sistema de proteção catódica
Erro no projeto do
sistema de proteção catódica (medição equivocada da
resistividade do solo, erro de projeto etc)
Monitoramento do PTE Diminuição do tempo de vida
útil do anodo
Furo no duto, se houver
corrente de fuga e falha no revestimento
D II RB Acompanhar a instalação dos Pontos de Teste
Eletrolíticos – PTE,
Projetar o sistema de proteção catódica de acordo
com as normas NBR-5418, NBR-9171, NBR-9344, NBR-9363, NBR-10183
Recusar o material que não estiver de acordo com as
normas citadas ou com defeitos detectados no recebimento
14
Uso de equipamentos diferente do especificado
Monitoramento do PTE Diminuição do tempo de vida útil do anodo
Furo no duto, se houver corrente de fuga e falha no revestimento
D II RB Acompanhar a instalação dos Pontos de Teste Eletrolíticos – PTE,
Projetar o sistema de proteção catódica de acordo com as normas NBR-5418, NBR-9171, NBR-9344, NBR-9363, NBR-10183
Realizar testes de inspeção de recebimento
Solicitar certificado de calibração de equipamentos
15
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DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Construção e Montagem
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Verificar se os equipamentos recebidos estão de
acordo com o projeto
Erro na montagem do
sistema de proteção catódica
Monitoramento do PTE Diminuição do tempo de vida
útil do anodo
Furo no duto, se houver
corrente de fuga e falha no revestimento
D II RB Utilizar equipamento dentro da validade de aferição/
calibração
Elaborar o Plano de Teste hidrostático
Acompanhar e inspecionar as atividades de Limpeza, Ensaio de Pressão e Secagem de duto
16
Erro no teste hidrostático Erro de aferição dos instrumentos
Fiscalização Redução da confiabilidade na estanqueidade do sistema
D II RB Utilizar equipamento dentro da validade de aferição/ calibração
Elaborar o Plano de Teste hidrostático
Acompanhar e inspecionar as atividades de Limpeza, Ensaio de Pressão e Secagem de duto
17
Erro de leitura dos instrumentos
Fiscalização Redução da confiabilidade na estanqueidade do sistema
D II RB Realizar o teste hidrostático com pessoal habilitado
Utilizar equipamento dentro da validade de aferição/
calibração
Elaborar o Plano de Teste hidrostático
Acompanhar e inspecionar as atividades de
Limpeza, Ensaio de Pressão e Secagem de duto
18
Erro humano na
execução do teste hidrostático
Fiscalização Redução da confiabilidade na
estanqueidade do sistema
D II RB Realizar o teste hidrostático com pessoal habilitado
Utilizar equipamento dentro da validade de aferição/
calibração
Elaborar o Plano de Teste hidrostático
Acompanhar e inspecionar as atividades de
19
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INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Ramal de Abastecimento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Construção e Montagem
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Limpeza, Ensaio de Pressão e Secagem de duto
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INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Ramal de Abastecimento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Operação
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Perdas através de flanges / gaxetas / válvulas / drenos e vents na área dos scrappers
Desgaste do material Visual (inspeção)
Vazamento de óleo diesel
C I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
20
Passagem pela tampa do lançador / recebedor de pig
Desgaste do anel de vedação
Visual (inspeção)
Vazamento de óleo diesel
C I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
21
Falha humana na
manutenção
Visual
Sonora
Vazamento de óleo diesel
C I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
22
Furo no duto nos trechos enterrados
Corrosão Externa nas linhas (falha no revestimento, falha na
proteção etc)
Visual
sonora
Vazamento de óleo diesel
C I RB Sinalizar a existência do duto
Divulgar o telefone de emergência
Exigir da Petrobras o fornecimento dentro das
especificações
Acompanhar os Pontos de Teste Eletrolíticos – PTE,
Acionar equipe de emergência
23
Movimentação do solo na área de talude
Visual
Sonora
Exposição do duto
Possibilidade de vazamento de óleo diesel
C I RB Inspecionar periodicamente a faixa do duto
Divulgar o telefone de emergência
Avaliar a possibilidade de proteger o talude com a
utilização de dique solo - cimento
Acionar o Plano de Ação Emergencial
24
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
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INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Ramal de Abastecimento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Operação
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Ruptura no duto Escavação mecânica
durante as obras de implantação de infra-estrutura (água, esgoto, energia elétrica, fibra ótica
etc) ou obras públicas
Visual
Sonora
Vazamento de óleo diesel
Possibilidade de contaminação do lençol freático
C III RM Sinalizar a existência do duto;
Distribuir o cadastro do duto, estabelecendo a necessidade do acompanhamento da obra próxima do
duto pelos operadores da UTE;
Divulgar o telefone de emergência;
Acionar o Plano de Ação Emergencial
25
Sobrecarga externa sobre o traçado
(movimentação de carga pesada)
Visual
Sonora
Vazamento de óleo diesel
Possibilidade de contaminação do lençol freático
C III RM Sinalizar a existência do duto
Distribuir o cadastro do duto, estabelecendo a necessidade do acompanhamento da obra próxima do duto pelos operadores da UTE;
Divulgar o telefone de emergência
Acionar o Plano de Ação Emergencial
Prever em projeto a possibilidade de tráfego de
máquinas pesadas
26
Sabotagem Visual
Sonora
Vazamento de óleo diesel
Possibilidade de
contaminação do lençol freático
D III RB Inspecionar periodicamente a faixa do duto de e caso haja processos erosivos que coloquem em risco a tubulação, estabilizá-los
Divulgar o telefone de emergência
Controlar o nível de odorante para o gás
Acionar o Plano de Ação Emergencial
27
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 9/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Ramal de Abastecimento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Operação
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Falha do sistema de proteção catódica
Erro de medição Inspeção Periódica
Diminuição da vida útil do
anodo
Corrosão localizada se existir
corrente de fuga e falha no revestimento
Possibilidade de perda de óleo diesel
D II RB Treinar/ reciclar os operadores no correto
monitoramento do sistema conforme procedimento operacional já estabelecido pela CEG
Utilizar revestimento externo
28
Vandalismo ou furto dos anodos
Inspeção Periódica
Corrosão localizada se existir corrente de fuga e falha no revestimento
Possibilidade de perda de óleo diesel
D II RB Acompanhar os Pontos de Teste Eletrolíticos – PTE,
Inspecionar todo o empreendimento periodicamente.
29
Falta de energia elétrica
Inspeção Periódica
Corrosão no duto
Possibilidade de perda de óleo diesel
D II RB Inspecionar periodicamente os retificadores
30
Problemas no revestimento
Inspeções periódicas Corrosão no duto
Possibilidade de perda de óleo diesel
D II RB Cumprir o procedimento de inspeção da faixa de domínio visando a localização de irregularidades que
possam causar danos mecânicos e no revestimento do duto.
31
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 10/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Ramal de Abastecimento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Operação
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Ruptura do duto no s
trechos de (travessias de cursos d’água)
Impacto externo –
empuxo)
Visual Vazamento de óleo diesel
Possibilidade de contaminação do lençol freático
D II RB Inspecionar periodicamente a faixa do duto;
Divulgar o telefone de emergência
Controlar o nível de odorante para o gás
Garantir que o projeto da proteção contemple a ação
de forças externas, como as citadas como por exemplo o envelopamento de concreto para efeito de lastro
Acionar o Plano de Ação Emergencial
32
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 11/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Ramal de Abastecimento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES: Operação
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 12/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Recebimento Por Caminhão Tanque
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Pequeno vazamento de diesel durante o descarregamento
Erro operacional durante desconexão do mangote
de transferência
Visual
Pequena perda de produto no solo
B I RB Manter os operadores treinados e atualizados
Acionar o Plano de Emergência
33
Perda através de válvulas, juntas e conexões devido ao
desgaste do material
Visual
Pequena perda de produto no solo
B I RB Manter os operadores treinados e atualizados
Acionar o Plano de Emergência
34
Perda através de juntas
e conexões devido a sobrepressão (válvula fechada)
Visual
Pequena perda de produto no
solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
35
Furo na linha devido à
corrosão
Visual
Pequena perda de produto no
solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
36
Pequeno vazamento de
produto através das bombas de carregamento dos tanques de armazenamento
Desgaste do selo da
bomba
Visual
Sistema Supervisório
Pequena perda de produto em
área segregada
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter o procedimento de monitorar as operações de
transferência sempre com acompanhamento de um operador (operação assistida)
37
Grande vazamento de produto através da linha de
sucção das bombas de carregamento dos tanques de armazenamento
Ruptura da linha devido
à choque mecânico
Sistema Supervisório -
parada da bomba e fechamento das válvulas de bloqueio
Grande perda de produto no
solo
C II RB Sinalizar ao a presença da linha
Seguir procedimento para movimentação de veículos e de carga
Checagem dinâmica do nível do tanque a partir da sala de controle
Acionar o Plano de Emergência
38
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 13/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Recebimento Por Caminhão Tanque
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Grande Vazamento de produto através das
bombas de carregamento dos tanques de armazenamento
Rompimento do selo da
bomba
Sistema Supervisório -
parada da bomba
Grande perda de produto em
área segregada
C II RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter o procedimento de monitorar as operações de
transferência sempre com acompanhamento de um operador (operação assistida)
39
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 14/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Recebimento Por Caminhão Tanque
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 15/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Tanques de Armazenamento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Pequeno vazamento de
produto, através da linha de enchimento dos tanques de armazenamento
Perda através de juntas
e conexões devido ao desgaste do material
Visual
Pequena perda de produto no
solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
40
Perda através de juntas
e conexões devido a sobrepressão (válvula fechada)
Visual
Pequena perda de produto no
solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
41
Furo na linha devido à corrosão
Visual
Pequena perda de produto no solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
42
Grande vazamento de produto, através da linha de enchimento do tanque de armazenamento
Ruptura da linha devido à choque mecânico
Sistema Supervisório - parada da bomba e fechamento das válvulas
de bloqueio
Grande perda de produto no solo
C II RB Sinalizar ao a presença da linha ao longo do percurso
Seguir procedimento para movimentação de veículos
e de carga
Checagem dinâmica do nível do tanque
Acionar o Plano de Emergência
43
Pequeno vazamento de produto através do tanque
de armazenamento
Furo no tanque devido a
corrosão
Visual Pequena perda de produto na
bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
44
Perda através do costado (soldas, tomada
de instrumentos, etc)
Visual Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
45
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 16/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Tanques de Armazenamento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Superenchimento do
tanque devido a erro de operação
Sistema Supervisório –
alarme de nível alto e muito alto - parada da bomba.
Pequena perda de produto
(pelo selo) na bacia de contenção
C I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
46
Pequeno vazamento de produto na através de linha dentro da bacia de
contenção
Perda através de juntas, conexões e válvulas
devido ao desgaste do material
Visual
Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
47
Furo na linha devido à corrosão
Visual
Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
48
Grande vazamento de
produto na através de linha dentro da bacia de contenção
Ruptura da linha devido
a choque mecânico
Sistema Supervisório –
alarme de nível baixo e muito baixo - fechamento das válvulas de bloqueio
ou alarme de variações de nível em tanque fora de operação
Grande perda de produto na
bacia de contenção
D II RB Manter fechado o dreno da bacia de contenção
Seguir procedimento para movimentação de veículos
e de carga
Checagem dinâmica do nível do tanque
49
Pequeno vazamento de produto através das bombas de transferência
para os tanques de consumo
Desgaste do selo da bomba
Visual
Sistema Supervisório –
Balanço de Massa
Pequena perda de produto em área segregada
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter o procedimento de monitorar as operações de transferência sempre com acompanhamento de um
operador (operação assistida)
50
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 17/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Tanques de Armazenamento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Grande Vazamento de
produto através das bombas de transferência para os tanques de consumo
Rompimento do selo da
bomba
Sistema Supervisório -
parada da bomba
Grande perda de produto em
área segregada
C II RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter o procedimento de monitorar as operações de transferência sempre com acompanhamento de um operador (operação assistida)
51
Pequeno vazamento de produto através da linha de abastecimento do Gerador
Diesel e das Bombas de Incêndio
Perda através de juntas e conexões devido ao
desgaste do material
Visual
Pequena perda de produto no solo
B II RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
52
Perda através de juntas e conexões devido a
sobrepressão (válvula fechada)
Visual
Pequena perda de produto no solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
53
Furo na linha devido à corrosão
Visual
Pequena perda de produto no solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
54
Grande vazamento de produto através da linha de abastecimento do Gerador
Diesel e das Bombas de Incêndio
Ruptura da linha devido a choque mecânico
Sistema Supervisório - parada da bomba e
fechamento das válvulas de bloqueio
Grande perda de produto no solo
C II RB Sinalizar a presença da linha ao longo do percurso
Seguir procedimento para movimentação de veículos e de carga
55
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 18/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Tanques de Armazenamento
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 19/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Tanques de Consumo
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Pequeno vazamento de
produto, através da linha de enchimento dos tanques de consumo
Perda através de juntas
e conexões devido ao desgaste do material
Visual
Pequena perda de produto no
solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
56
Perda através de juntas
e conexões devido a sobrepressão (válvula fechada)
Visual
Pequena perda de produto no
solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
57
Furo na linha devido à corrosão
Visual
Pequena perda de produto no solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
58
Grande vazamento de produto, através da linha de enchimento do tanque de consumo
Ruptura da linha devido à choque mecânico
Sistema Supervisório - parada da bomba e fechamento das válvulas
de bloqueio
Grande perda de produto no solo
C II RB Sinalizar ao a presença da linha
Seguir procedimento para movimentação de veículos
e de carga
Checagem dinâmica do nível do tanque
Acionar o Plano de Emergência
59
Pequeno vazamento de produto através do tanque
de consumo
Furo no tanque devido a
corrosão
Visual Pequena perda de produto na
bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
60
Perda através do costado (soldas, tomada
de instrumentos, etc)
Visual Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
61
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 20/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Tanques de Consumo
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Superenchimento do
tanque devido a erro de operação
Sistema Supervisório –
alarme de nível - parada da bomba.
Pequena perda de produto
(pelo selo) na bacia de contenção
C I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
62
Pequeno vazamento de produto na através de linha dentro da bacia de
contenção
Perda através de juntas, conexões e válvulas
devido ao desgaste do material
Visual
Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
63
Furo na linha devido à corrosão
Visual
Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
64
Grande vazamento de
produto na através de linha dentro da bacia de contenção
Ruptura da linha devido
a choque mecânico
Sistema Supervisório –
alarme de nível fechamento das válvulas de bloqueio ou alarme de
variações de nível em tanque fora de operação
Grande perda de produto na
bacia de contenção
D II RB Manter fechado o dreno da bacia de contenção
Seguir procedimento para movimentação de veículos
e de carga
Checagem dinâmica do nível do tanque a partir da
sala de controle
65
Grande Vazamento de
produto através das bombas de transferência para as turbinas
Rompimento do selo da
bomba
Sistema Supervisório -
parada da bomba
Grande perda de produto em
área segregada
C II RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter o procedimento de monitorar as operações de
transferência sempre com acompanhamento de um operador (operação assistida)
66
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 21/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Tanques de Consumo
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Pequeno vazamento de
produto através das bombas de transferência para as turbinas
Desgaste do selo da
bomba
Visual
Sistema Supervisório –
Balanço de Massa
Pequena perda de produto em
área segregada
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter o procedimento de monitorar as operações de transferência sempre com acompanhamento de um operador (operação assistida)
67
Pequeno vazamento de produto através da linha de
abastecimento das turbinas
Perda através de juntas
e conexões devido ao desgaste do material
Visual
Pequena perda de produto no
solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
68
Perda através de juntas
e conexões devido a sobrepressão (válvula fechada)
Visual
Pequena perda de produto no
solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
69
Furo na linha devido à
corrosão
Visual
Pequena perda de produto no
solo
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
70
Grande vazamento de
produto através da linha de abastecimento das turbinas
Ruptura da linha devido
a choque mecânico
Sistema Supervisório -
parada da bomba e fechamento das válvulas de bloqueio
Grande perda de produto no
solo
C II RB Sinalizar a presença da linha ao longo do percurso
Seguir procedimento para movimentação de veículos
e de carga
71
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA OUT/2005 FOLHA 22/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Tanques de Consumo
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA AGO/2003 FOLHA 23/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Sistema de Drenagem
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Vazamento de produto contaminado (óleo diesel/água) através da
linha de enchimento do tanque rejeitos
Perda através de juntas e conexões devido ao
desgaste do material
Visual
Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
72
Perda através de juntas e conexões devido a
sobrepressão (válvula fechada)
Visual
Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
73
Furo na linha devido à corrosão
Visual
Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
74
Ruptura da linha devido a choque mecânico
Sistema Supervisório - fechamento das válvulas
de bloqueio
Pequena perda de produto na bacia de contenção
C I RB Sinalizar a presença da linha
Seguir procedimento para movimentação de veículos e de carga
Checagem dinâmica do nível do tanque a partir da sala de controle
75
Vazamento de produto contaminado (óleo diesel/água) através do tanque rejeitos
Furo no tanque devido à corrosão
Visual Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
76
Perda através do costado (soldas, tomada
de instrumentos, etc)
Visual Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
77
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA AGO/2003 FOLHA 24/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Sistema de Drenagem
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Superenchimento do
tanque devido a erro de operação
Sistema Supervisório –
alarme de nível alto e muito alto
Pequena perda de produto na
bacia de contenção
C I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
Manter fechado o dreno da bacia de contenção
78
Perda de produto (óleo diesel através das bombas do tanque de rejeito
Desgaste do selo da bomba
Visual
Pequena perda de produto inflamável
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter o procedimento de monitorar as operações de transferência sempre com acompanhamento de um
operador (operação assistida)
79
Rompimento do selo da
bomba
Sistema Supervisório -
parada da bomba
Pequena perda de produto
inflamável
C I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos
equipamentos e linhas
Manter o procedimento de monitorar as operações de
transferência sempre com acompanhamento de um operador (operação assistida)
80
Vazamento de produto através da linha de retorno aos tanques de
armazenamento / consumo
Perda através de juntas e conexões devido ao
desgaste do material
Visual
Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Utilizar conexões soldadas, quando possível
81
Perda através de juntas e conexões devido a
sobrepressão (válvula fechada)
Visual
Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
Manter os operadores treinados e atualizados
82
Furo na linha devido à corrosão
Visual
Pequena perda de produto na bacia de contenção
B I RB Realizar inspeção e manutenção periódica dos equipamentos e linhas
83
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA AGO/2003 FOLHA 25/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Sistema de Drenagem
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL
Ruptura da linha devido
a choque mecânico
Sistema Supervisório -
parada da bomba e fechamento das válvulas
de bloqueio
Perda de produto na bacia de
contenção
C II RB Sinalizar a presença da linha ao longo do percurso
Seguir procedimento para movimentação de veículos
e de carga
84
Vazamento de produto (óleo diesel/ água) devido a transbordamento das caixas coletoras
Válvula manual aberta inadvertidamente
Sistema Supervisório
Visual
Perda de produto na bacia de contenção
C II RB Manter os operadores treinados e atualizados
85
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP
CLIENTE UTE XXXXXXXXX Revisão 0 DATA AGO/2003 FOLHA 26/26
INSTALAÇÃO SISTEMA DE ÓLEO DIESEL SISTEMA Sistema de Drenagem
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA MEMORIAL DESCRITVO OBSERVAÇÕES:
PARTICIPANTES Nomes
PERIGOS CAUSAS DETECÇÕES EFEITOS CAT.
PROB. CAT.
CONS. CAT
RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS / MITIGADORAS
HIPÓTESE ACIDENTAL