Eb Cfq Metas Curriculares 3c

download Eb Cfq Metas Curriculares 3c

If you can't read please download the document

description

educação

Transcript of Eb Cfq Metas Curriculares 3c

Metas curriculares do 3 ciclo Cincias Fsico-Qumicas

METAS CURRICULARESDO 3. CICLO DO ENSINO BSICO

CINCIAS FSICO-QUMICAS

Carlos Fiolhais (coordenador)Antnio Jos Ferreira, Bernardete Constantino, Carlos Portela, Fernanda Braguez, Graa Ventura, Rogrio Nogueira, Srgio RodriguesMetas curriculares do 3. ciclo Cincias Fsico-QumicasIntroduo

MEC 2013

INTRODUO

Este documento apresenta as metas curriculares de Cincias Fsico-Qumicas* que os alunos devem atingir ao longo do 3. ciclo do Ensino Bsico. As metas tm por base os elementos essenciais das ORIENTAES CURRICULARES PARA O 3. CICLO DO ENSINO BSICO: CINCIAS FSICAS E NATURAIS, 2001. Os objetivos gerais, pormenorizados por descritores, esto organizados por ano de escolaridade, e por domnios e subdomnios temticos, de acordo com a seguinte estruturaDomnio

SubdomnioObjetivo geralDescritorDescritor

Os descritores esto redigidos de forma objetiva e avalivel. Tendo as Cincias Fsico- Qumicas uma base experimental, chama-se a ateno para a obrigatoriedade dos descritores com contedos de carcter experimental. Capacidades como o raciocnio e a comunicao so essenciais para o cumprimento dos objetivos indicados, devendo ser considerados em todos os descritores.

Este documento traduz o essencial da aprendizagem que os alunos devem alcanar, pelo que os professores podero ir alm do que aqui est indicado. Embora se tenha estabelecido uma sequncia de domnios, objetivos e descritores, procurando respeitar prticas letivas consolidadas, para cumprir os mesmos objetivos poder-se- naturalmente optar por uma outra ordem. Na tradio de boas prticas letivas, os contedos devero ser integrados, sempre que possvel e adequado, numa perspetiva de ligao com a sociedade, que to transformada tem sido pela cincia e pela tecnologia, e com o dia a dia dos alunos.

A terminologia usada neste documento tem por base o Sistema Internacional (SI), cujas condies e normas de utilizao em Portugal constam do Decreto-Lei n. 128/2010, de 3 de dezembro. Outros aspetos de terminologia e definies seguiram recomendaes de entidades como a Unio Internacional de Qumica Pura e Aplicada (IUPAC) e a Unio Astronmica Internacional (IAU), tendo sido sujeitas s necessrias transposies didticas para se adequarem a este nvel de ensino.

Apresentam-se nas pginas seguintes, antes da descrio das metas:uma tabela com os domnios e subdomnios, por ano de escolaridade;uma tabela descrevendo o desempenho pretendido ao usarem-se certos verbos em alguns descritores (identificar, justificar, indicar, etc.), sendo bvio o que se pretende com outros.

*Este nome da disciplina corresponde, para todos os efeitos, ao que consta nos documentos normativos como Cincias Fsicas e Naturais: Fsico-Qumica.

DOMNIOS E SUBDOMNIOS POR ANO DE ESCOLARIDADE

AnoDomnioSubdomnios

7.

EspaoUniverso

Sistema solar

Distncias no Universo

A Terra, a Lua e foras gravticas

MateriaisConstituio do mundo material

Substncias e misturas

Transformaes fsicas e qumicas

Propriedades fsicas e qumicas dos materiais

Separao das substncias de uma mistura

EnergiaFontes de energia e transferncias de energia

8.

Reaes qumicasExplicao e representao de reaes qumicas

Tipos de reaes qumicas

Velocidade das reaes qumicas

SomProduo e propagao do som

Som e ondas

Atributos do som e sua deteo pelo ser humano

Fenmenos acsticos

LuzOndas de luz e sua propagao

Fenmenos ticos

9.

Movimentos e forasMovimentos na Terra

Foras e movimentos

Foras, movimentos e energia

Foras e fluidos

EletricidadeCorrente eltrica e circuitos eltricos

Efeitos da corrente eltrica e energia eltrica

Classificao dos materiaisEstrutura atmica

Propriedades dos materiais e Tabela Peridica

Ligao qumica

VERBOS USADOS (DESEMPENHO PRETENDIDO):

AplicarO aluno utiliza conceitos ou leis na explicao de um dado fenmeno, ourelaes matemticas para calcular valores de grandezas.

AssociarO aluno faz corresponder uma designao a um fenmeno, corpo,propriedade, conceito ou lei.CaracterizarO aluno apresenta caractersticas de um fenmeno, corpo ou conceito.Classificar /SelecionarO aluno recorre a critrios, definies ou propriedades para classificar ouselecionar.

ConcluirO aluno deduz uma ideia com base em resultados obtidos em atividadeslaboratoriais/experimentais, ou na anlise de informao fornecida ou pesquisada por si (textos, tabelas, esquemas, grficos, etc.), reconhecendo propriedades conhecidas ou aplicando conceitos e leis.

DefinirO aluno apresenta uma definio de um fenmeno, de um conceito ou deuma grandeza.

DescreverO aluno apresenta uma descrio de um fenmeno (identificando resultadosou propriedades observadas), de um corpo ou corpsculo, de uma experincia (identificando procedimentos, materiais e resultados) ou de um dispositivo laboratorial.

DeterminarO aluno utiliza critrios ou expresses matemticas que traduzem conceitosou leis.

DistinguirO aluno apresenta caractersticas que diferenciam fenmenos, corpos ouconceitos.ExplicarO aluno recorre a propriedades, conceitos ou leis para dar uma explicao.

IdentificarO aluno reconhece um fenmeno, um nome, um instrumento, um corpo oucorpsculo, uma propriedade, um smbolo, uma regra, um procedimento, um conceito ou uma lei.IndicarO aluno faz uma afirmao sem que tenha de fornecer uma justificao.

InterpretarO aluno utiliza conceitos ou leis, ou estabelece relaes recorrendo a dadosfornecidos (textos, tabelas, esquemas, grficos), para chegar a um resultado.

JustificarO aluno fundamenta uma afirmao recorrendo a propriedades, modelos,conceitos ou leis, com base em informao fornecida (textos, tabelas, esquemas, grficos) ou pesquisada por si.

OrdenarO aluno estabelece uma sequncia de etapas ou uma ordem entre valoresnumricos.

RelacionarO aluno estabelece relaes entre fenmenos encontrando semelhanas oudiferenas, ou relaes numricas (igual, maior ou menor) entre valores da mesma grandeza, ou relaes entre grandezas.

RepresentarO aluno utiliza esquemas ou linguagem simblica mostrando o domnio deum conceito ou o conhecimento de um fenmeno.Metas curriculares do 3. ciclo Cincias Fsico-Qumicas7. ano

MEC 2013

7. ano

Universo Espao

Conhecer e compreender a constituio do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observao e dos instrumentos na nossa perceo do Universo.

Distinguir vrios corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetrios; enxames de estrelas, galxias e enxames de galxias).Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizando a Terra.Indicar qual a nossa galxia (Galxia ou Via Lctea), a sua forma e a localizao do Sol nela.Indicar o que so constelaes e dar exemplos de constelaes visveis no

hemisfrio Norte (Ursa Maior e Ursa Menor) e no hemisfrio Sul (Cruzeiro do Sul).Associar a estrela Polar localizao do Norte no hemisfrio Norte e explicar como possvel localiz-la a partir da Ursa Maior.Indicar que a luz emitida pelos corpos celestes pode ser detetada ou no pelos

nossos olhos (luz visvel ou invisvel).Identificar Galileu como pioneiro na utilizao do telescpio na observao do cu (descobertas do relevo na Lua, fases de Vnus e satlites de Jpiter).Caracterizarosmodelosgeocntricoeheliocntrico,enquadrando-os historicamente (contributos de Ptolomeu, Coprnico e Galileu).Identificar a observao por telescpios (de luz visvel e no visvel, em terra e em rbita) e as misses espaciais (tripuladas e no tripuladas) como meios essenciais para conhecer o Universo.Dar exemplos de agncias espaciais (ESA e NASA), de misses tripuladas (misses

Apolo e Estao Espacial Internacional) e no tripuladas (satlites artificiais e sondas espaciais) e de observatrios no solo (ESO).Identificar a teoria do Big Bang como descrio da origem e evoluo do Universo e indicar que este est em expanso desde a sua origem.

Sistema solar

Conhecer e compreender o sistema solar, aplicando os conhecimentos adquiridos.

Relacionar a idade do Universo com a idade do sistema solar.Identificar os tipos de astros do sistema solar.Distinguir planetas, satlites de planetas e planetas anes.

Indicar que a massa de um planeta maior do que a dos seus satlites.Indicar que as rbitas dos planetas do sistema solar so aproximadamente circulares.Ordenar os planetas de acordo com a distncia ao Sol e classific-los quanto sua

constituio (rochosos e gasosos) e localizao relativa (interiores e exteriores).Definir perodos de translao e de rotao de um astro.Indicar que o Sol o astro de maior tamanho e massa do sistema solar, que tem movimentos de translao em torno do centro da Galxia e de rotao em torno de si prprio.Interpretar informao sobre planetas contida em tabelas, grficos ou textos, identificando semelhanas e diferenas, relacionando o perodo de translao com a distncia ao Sol e comparando a massa dos planetas com a massa da Terra.Distinguir asteroides, cometas e meteoroides.Identificar, numa representao do sistema solar, os planetas, a cintura de asteroides e a cintura de Kuiper.Associar a expresso chuva de estrelas a meteoros e explicar a sua formao, assim como a relevncia da atmosfera de um planeta na sua proteo.Concluir que a investigao tem permitido a descoberta de outros sistemas planetrios para alm do nosso, contendo exoplanetas, os quais podem ser muito diferentes dos planetas do sistema solar.

Distncias no Universo

Conhecer algumas distncias no Universo e utilizar unidades de distncia adequadas s vrias escalas do Universo.

Converter medidas de distncia e de tempo s respetivas unidades do SI.Representar nmeros grandes com potncias de base dez e orden-los.Indicar o significado de unidade astronmica (ua), converter distncias em ua a unidades SI (dado o valor de 1 ua em unidades SI) e identificar a ua como a unidade mais adequada para medir distncias no sistema solar.Construir um modelo de sistema solar usando a ua como unidade e desprezando as dimenses dos dimetros dos planetas.Interpretar o significado da velocidade da luz, conhecido o seu valor.Interpretar o significado de ano-luz (a.l.), determinando o seu valor em unidades SI, converter distncias em a.l. a unidades SI e identificar o a.l. como a unidade adequada para exprimir distncias entre a Terra e corpos fora do sistema solar.

A Terra, a Lua e foras gravticas

Conhecer e compreender os movimentos da Terra e da Lua.

Indicar o perodo de rotao da Terra e as consequncias da rotao da Terra.Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia, traar um grfico desse comprimento em funo do tempo e relacionar esta experincia com os relgios de sol.Explicar como nos podemos orientar pelo Sol nossa latitude.Indicar o perodo de translao da Terra e explicar a existncia de anos bissextos.Interpretar as estaes do ano com base no movimento de translao da Terra e na inclinao do seu eixo de rotao relativamente ao plano da rbita.Identificar, a partir de informao fornecida, planetas do sistema solar cuja rotao

ou a inclinao do seu eixo de rotao no permite a existncia de estaes do ano.Associar os equincios s alturas do ano em que se iniciam a primavera e o outono e os solstcios s alturas do ano em que se inicia o vero e o inverno.Identificar, num esquema, para os dois hemisfrios, os solstcios e os equincios, o

incio das estaes do ano, os dias mais longo e mais curto do ano e as noites mais longa e mais curta do ano.Identificar a Lua como o nosso nico satlite natural, indicar o seu perodo de translao e de rotao e explicar por que razo, da Terra, se v sempre a mesma face da Lua.Interpretar, com base em representaes, as formas como vemos a Lua, identificando a sucesso das suas fases nos dois hemisfrios.Associar os termos sombra e penumbra a zonas total ou parcialmente escurecidas,

respetivamente.Interpretar a ocorrncia de eclipses da Lua (total, parcial, penumbral) e do Sol (total, parcial, anular) a partir de representaes, indicando a razo da no ocorrncia de eclipses todos os meses.

Compreender as aes do Sol sobre a Terra e da Terra sobre a Lua e corpos perto da superfcie terrestre, reconhecendo o papel da fora gravtica.

Caracterizar uma fora pelos efeitos que ela produz, indicar a respetiva unidade no SI e representar a fora por um vetor.Indicar o que um dinammetro e medir foras com dinammetros, identificando o valor da menor diviso da escala e o alcance do aparelho.Concluir, usando a queda de corpos na Terra, que a fora gravtica se exerce

distncia e sempre atrativa.Representar a fora gravtica que atua num corpo em diferentes locais da superfcie da Terra.

Indicar que a fora gravtica exercida pela Terra sobre um corpo aumenta com a massa deste e diminui com a distncia ao centro da Terra.Associar o peso de um corpo fora gravtica que o planeta exerce sobre ele e caracterizar o peso de um corpo num dado local.Distinguir peso de massa, assim como as respetivas unidades SI.Concluir, a partir das medies do peso de massas marcadas, que as grandezas peso e massa so diretamente proporcionais.Indicar que a constante de proporcionalidade entre peso e massa depende do

planeta e comparar os valores dessa constante superfcie da Terra e de outros planetas a partir de informao fornecida.Aplicar, em problemas, a proporcionalidade direta entre peso e massa, incluindo a anlise grfica.Indicar que a Terra e outros planetas orbitam em torno do Sol e que a Lua orbita em

torno da Terra devido fora gravtica.Indicar que a fsica estuda, entre outros fenmenos do Universo, os movimentos e as foras.

Materiais

Constituio do mundo material

Reconhecer a enorme variedade de materiais com diferentes propriedades e usos, assim como o papel da qumica na identificao e transformao desses materiais.

Identificar diversos materiais e alguns critrios para a sua classificao.Concluir que os materiais so recursos limitados e que necessrio us-los bem, reutilizando-os e reciclando-os.Identificar, em exemplos do dia a dia, materiais fabricados que no existem na Natureza.Indicar a qumica como a cincia que estuda as propriedades e transformaes de todos os materiais.

Substncias e misturas

Compreender a classificao dos materiais em substncias e misturas.

Indicar que os materiais so constitudos por substncias que podem existir isoladas ou em misturas.

Classificar materiais como substncias ou misturas a partir de descries da sua composio, designadamente em rtulos de embalagens.Distinguir o significado de material "puro" no dia a dia e em qumica (uma s substncia).Concluir que a maior parte dos materiais que nos rodeiam so misturas.Classificar uma mistura pelo aspeto macroscpico em mistura homognea ou heterognea e dar exemplos de ambas.Distinguir lquidos miscveis de imiscveis.Indicar que uma mistura coloidal parece ser homognea quando observada macroscopicamente, mas que, quando observada ao microscpio ou outros instrumentos de ampliao, mostra-se heterognea.Concluir, a partir de observao, que, em certas misturas coloidais, se pode ver o trajeto da luz visvel.

Caracterizar, qualitativa e quantitativamente, uma soluo e preparar laboratorialmente, em segurana, solues aquosas de uma dada concentrao, em massa.

Associar o termo soluo mistura homognea (slida, lquida ou gasosa), de duas ou mais substncias, em que uma se designa por solvente e a(s) outra(s) por soluto(s).Identificar o solvente e o(s) soluto(s), em solues aquosas e alcolicas, a partir de rtulos de embalagens de produtos (solues) comerciais.Distinguir composies qualitativa e quantitativa de uma soluo.Associar a composio quantitativa de uma soluo proporo dos seus componentes.Associar uma soluo mais concentrada quela em que a proporo soluto solvente maior e uma soluo mais diluda quela em que essa proporo menor.Concluir que adicionar mais solvente a uma soluo significa dilu-la.Definir a concentrao, em massa, e us-la para determinar a composio quantitativa de uma soluo.Identificar material e equipamento de laboratrio mais comum, regras gerais de segurana e interpretar sinalizao de segurana em laboratrios.Identificar pictogramas de perigo usados nos rtulos das embalagens de reagentes

de laboratrio e de produtos comerciais.Selecionar material de laboratrio adequado para preparar uma soluo aquosa a partir de um soluto slido.Identificar e ordenar as etapas necessrias preparao, em laboratrio, de uma

soluo aquosa, a partir de um soluto slido.Preparar laboratorialmente uma soluo aquosa com uma determinada concentrao, em massa, a partir de um soluto slido.

Transformaes fsicas e qumicas

Reconhecer transformaes fsicas e qumicas e concluir que as transformaes de substncias podem envolver absoro ou libertao de energia.

Associar transformaes fsicas a mudanas nas substncias sem que outras sejam originadas.Identificar mudanas de estado fsico e concluir que so transformaes fsicas.Explicar o ciclo da gua referindo as mudanas de estado fsico que nele ocorrem.Associar transformaes qumicas formao de novas substncias, identificando provas dessa formao.Identificar, no laboratrio ou no dia a dia, transformaes qumicas.Identificar, no laboratrio ou no dia a dia, aes que levam ocorrncia de transformaes qumicas: aquecimento, ao mecnica, ao da eletricidade ou incidncia de luz.Distinguir reagentes de produtos de reao e designar uma transformao qumica por reao qumica.Descrever reaes qumicas usando linguagem corrente e represent-las por equaes de palavras.Justificar, a partir de informao selecionada, a importncia da sntese qumica na produo de novos e melhores materiais, de uma forma mais econmica e ecolgica.

Propriedades fsicas e qumicas dos materiais

Reconhecer propriedades fsicas e qumicas das substncias que as permitem distinguir e identificar.

Definir ponto de fuso como a temperatura a que uma substncia passa do estado slido ao estado lquido, a uma dada presso.Indicar que, para uma substncia, o ponto de fuso igual ao ponto de solidificao, mesma presso.Definir ebulio como a passagem rpida e tumultuosa de um lquido ao estado de

vapor.Definir ponto de ebulio como a temperatura qual uma substncia lquida entra em ebulio, a uma dada presso.Concluir que a vaporizao tambm ocorre a temperaturas inferiores de ebulio.Identificar o lquido mais voltil por comparao de pontos de ebulio.Indicar os pontos de ebulio e de fuso da gua, presso atmosfrica normal.

MEC 2013

10

Concluir qual o estado fsico de uma substncia, a uma dada temperatura e presso, dados os seus pontos de fuso e de ebulio a essa presso.Indicar que, durante uma mudana de estado fsico de uma substncia, a temperatura permanece constante, coexistindo dois estados fsicos.Construir grficos temperatura-tempo a partir de dados registados numa tabela.Interpretar grficos temperatura-tempo para materiais, identificando estados fsicos e temperaturas de fuso e de ebulio.Definir massa volmica (tambm denominada densidade) de um material e efetuar

clculos com base na definio.Descrever tcnicas bsicas para determinar a massa volmica que envolvam medio direta do volume de um lquido ou medio indireta do volume de um slido (usando as respetivas dimenses ou por deslocamento de um lquido).Medir a massa volmica de materiais slidos e lquidos usando tcnicas

laboratoriais bsicas.Indicar que o valor da massa volmica da gua temperatura ambiente e presso normal cerca de 1 g/cm3.Identificar o ponto de fuso, o ponto de ebulio e a massa volmica como propriedades fsicas caractersticas de uma substncia, constituindo critrios para avaliar a pureza de um material.Identificar amostras desconhecidas recorrendo a valores tabelados de pontos de fuso, pontos de ebulio e massa volmica.Identificar o comportamento excecional da gua (massas volmicas do gelo e da gua lquida e presena na natureza dos trs estados fsicos), relacionando esse comportamento com a importncia da gua para a vida.Indicar vantagens (como portabilidade, rapidez, facilidade de utilizao, custo) e

limitaes (como menor rigor, falsos positivos ou falsos negativos) de testes qumicos rpidos (colorimtricos) disponveis em kits.Descrever os resultados de testes qumicos simples para detetar substncias (gua, amido, dixido de carbono) a partir da sua realizao laboratorial.Justificar, a partir de informao selecionada, a relevncia da qumica analtica em reas relacionadas com a nossa qualidade de vida, como segurana alimentar, qualidade ambiental e diagnstico de doenas.

Separao das substncias de uma mistura

Conhecer processos fsicos de separao e aplic-los na separao de componentes de misturas homogneas e heterogneas usando tcnicas laboratoriais.

Identificar tcnicas de separao aplicveis a misturas heterogneas: decantao; filtrao; peneirao; centrifugao; separao magntica.

MEC 2013

Identificar tcnicas de separao aplicveis a misturas homogneas: destilao simples; cristalizao.Identificar aplicaes de tcnicas de separao dos componentes de uma mistura no tratamento de resduos, na indstria e em casa.Descrever tcnicas laboratoriais bsicas de separao, indicando o material necessrio: decantao slido-lquido; decantao lquido-lquido; filtrao por gravidade; centrifugao; separao magntica; cristalizao; destilao simples.Selecionar o(s) processo(s) de separao mais adequado(s) para separar os

componentes de uma mistura, tendo em conta a sua constituio e algumas propriedades fsicas dos seus componentes.Separar os componentes de uma mistura usando as tcnicas laboratoriais bsicas de separao, na sequncia correta.Concluir que a gua um recurso essencial vida que necessrio preservar, o que

implica o tratamento fsico-qumico de guas de abastecimento e residuais.

Energia

Fontes de energia e transferncias de energia

Reconhecer que a energia est associada a sistemas, que se transfere conservando-se globalmente, que as fontes de energia so relevantes na sociedade e que h vrios processos de transferncia de energia.

Definir sistema fsico e associar-lhe uma energia (interna) que pode ser em parte transferida para outro sistema.Identificar, em situaes concretas, sistemas que so fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de transferncia da energia e concluindo que a energia se mantm na globalidade.Indicar a unidade SI de energia e fazer converses de unidades (joules e quilojoules; calorias e quilocalorias).Concluir qual o valor energtico de alimentos a partir da anlise de rtulos e determinar a energia fornecida por uma poro de alimento.Identificar fontes de energia renovveis e no renovveis, avaliar vantagens e desvantagens da sua utilizao na sociedade atual e as respetivas consequncias na sustentabilidade da Terra, interpretando dados sobre a sua utilizao em grficos ou tabelas.Medir temperaturas usando termmetros (com escalas em graus Celsius) e associar a temperatura maior ou menor agitao dos corpsculos submicroscpicos.Associar o calor energia transferida espontaneamente entre sistemas a diferentes temperaturas.

Definir e identificar situaes de equilbrio trmico.Identificar a conduo trmica como a transferncia de energia que ocorre principalmente em slidos, associar a condutividade trmica dos materiais rapidez com que transferem essa energia e dar exemplos de bons e maus condutores trmicos no dia a dia.Explicar a diferente sensao de quente e frio ao tocar em materiais em equilbrio trmico.Identificar a conveco trmica como a transferncia de energia que ocorre em

lquidos e gases, interpretando os sentidos das correntes de conveco.Identificar a radiao como a transferncia de energia atravs da propagao de luz, sem a necessidade de contacto entre os corpos.Identificar processos de transferncia de energia no dia a dia ou em atividades no laboratrio.Justificar, a partir de informao selecionada, critrios usados na construo de uma casa que maximizem o aproveitamento da energia recebida e minimizem a energia transferida para o exterior.

Metas curriculares do 3. ciclo Cincias Fsico-Qumicas8. ano

8. ano

Reaes qumicas

Explicao e representao de reaes qumicas

Reconhecer a natureza corpuscular da matria e a diversidade de materiais atravs das unidades estruturais das suas substncias; compreender o significado da simbologia qumica e da conservao da massa nas reaes qumicas.

Indicar que a matria constituda por corpsculos submicroscpicos (tomos, molculas e ies) com base na anlise de imagens fornecidas, obtidas experimentalmente.Indicar que os tomos, molculas ou ies esto em incessante movimento existindo

espao vazio entre eles.Interpretar a diferena entre slidos, lquidos e gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpsculos que os constituem.Associar a presso de um gs intensidade da fora que os corpsculos exercem,

por unidade de rea, na superfcie do recipiente onde esto contidos.Relacionar, para a mesma quantidade de gs, variaes de temperatura, de presso ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas.Descrever a constituio dos tomos com base em partculas mais pequenas (protes, neutres e eletres) e concluir que so eletricamente neutros.Indicar que existem diferentes tipos de tomos e que tomos do mesmo tipo so de um mesmo elemento qumico, que se representa por um smbolo qumico universal.Associar nomes de elementos a smbolos qumicos para alguns elementos (H, C, O,

N, Na, K, Ca, Mg, Al, Cl, S).Definir molcula como um grupo de tomos ligados entre si.Descrever a composio qualitativa e quantitativa de molculas a partir de uma frmula qumica e associar essa frmula representao da substncia e da respetiva unidade estrutural.Classificar as substncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das frmulas qumicas e, quando possvel, do nome das substncias.Definir io como um corpsculo com carga eltrica positiva (catio) ou negativa

(anio) que resulta de um tomo ou grupo de tomos que perdeu ou ganhou eletres e distinguir ies monoatmicos de ies poliatmicos.4Indicar os nomes e as frmulas de ies mais comuns (Na+, K+, Ca2+, Mg2+, Al3+, NH +,

2 32Cl, SO42, NO3 , CO3 , PO4 , OH , O ).

Escrever uma frmula qumica a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua frmula qumica.Concluir, a partir de representaes de modelos de tomos e molculas, que nas reaes qumicas h rearranjos dos tomos dos reagentes que conduzem formao de novas substncias, conservando-se o nmero total de tomos de cada elemento.Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reaes qumicas.Verificar, atravs de uma atividade laboratorial, o que acontece massa total das substncias envolvidas numa reao qumica em sistema fechado.Concluir que, numa reao qumica, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento lei da conservao da massa (lei de Lavoisier).Representar reaes qumicas atravs de equaes qumicas, aplicando a lei da

conservao da massa.

Tipos de reaes qumicas

Conhecer diferentes tipos de reaes qumicas, representando-as por equaes qumicas.

Identificar, em reaes de combusto no dia a dia e em laboratrio, os reagentes e os produtos da reao, distinguindo combustvel e comburente.Representar reaes de combusto, realizadas em atividades laboratoriais, por equaes qumicas.Associar as reaes de combusto, a corroso de metais e a respirao a um tipo de reaes qumicas que se designam por reaes de oxidao-reduo.Identificar, a partir de informao selecionada, reaes de combusto relacionadas com a emisso de poluentes para a atmosfera (xidos de enxofre e nitrognio) e referir consequncias dessas emisses e medidas para minimizar os seus efeitos.Dar exemplos de solues aquosas cidas, bsicas e neutras existentes no laboratrio e em casa.Classificar solues aquosas em cidas, bsicas (alcalinas) ou neutras, com base no comportamento de indicadores colorimtricos (cido-base).Distinguir solues cidas de solues bsicas usando a escala de Sorensen.Determinar o carter cido, bsico ou neutro de solues aquosas com indicadores colorimtricos, e medir o respetivo pH com indicador universal e medidor de pH.Ordenar solues aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de

alcalinidade, dado o valor de pH de cada soluo.Prever se h aumento ou diminuio de pH quando se adiciona uma soluo cida a uma soluo bsica ou vice-versa.

Identificar cidos e bases comuns: HCl, H2SO4, HNO3, H3PO4, NaOH, KOH, Ca(OH)2, Mg(OH)2.Classificar as reaes que ocorrem, em soluo aquosa, entre um cido e uma base como reaes cido-base e indicar os produtos dessa reao.Representar reaes cido-base por equaes qumicas.Concluir que certos sais so muito solveis ao passo que outros so pouco solveis em gua.Classificar como reaes de precipitao as reaes em que ocorre a formao de

sais pouco solveis em gua (precipitados).Identificar reaes de precipitao, no laboratrio e no ambiente (formao de estalactites e de estalagmites).Representar reaes de precipitao, realizadas em atividades laboratoriais, por equaes qumicas.Associar guas duras a solues aquosas com elevada concentrao em sais de clcio e de magnsio.Relacionar, a partir de informao selecionada, propriedades da gua com a sua dureza, referindo consequncias do seu uso industrial e domstico, e identificando processos usados no tratamento de guas duras.

Velocidade das reaes qumicas

Compreender que as reaes qumicas ocorrem a velocidades diferentes, que possvel modificar e controlar.

Associar a velocidade de uma reao qumica rapidez com que um reagente consumido ou um produto formado.Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reaes qumicas e dar exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores so relevantes.Identificar a influncia que a luz pode ter na velocidade de certas reaes qumicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteo de alimentos, medicamentos e reagentes.Concluir, atravs de uma atividade experimental, quais so os efeitos, na velocidade de reaes qumicas, da concentrao dos reagentes, da temperatura, do estado de diviso do(s) reagente(s) slido(s) e da presena de um catalisador apropriado.Associar os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na conservao de alimentos.Indicar que os catalisadores e os inibidores no so consumidos nas reaes

qumicas, mas podem perder a sua atividade.Interpretar a variao da velocidade das reaes com base no controlo dos fatores que a alteram.

Som

Produo e propagao do som

Conhecer e compreender a produo e a propagao do som.

Indicar que uma vibrao o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de uma posio de equilbrio.Concluir, a partir da observao, que o som produzido por vibraes de um material (fonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais.Definir frequncia da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar

frequncias nessa unidade.Indicar que o som se propaga em slidos, lquidos e gases com a mesma frequncia da respetiva fonte sonora, mas no se propaga no vcuo.Explicar que a transmisso do som no ar se deve propagao do movimento

vibratrio em sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente, zonas de menor densidade do ar (zonas de rarefao, com menor presso) e zonas de maior densidade do ar (zonas de compresso, com maior presso).Explicar que, na propagao do som, as camadas de ar no se deslocam ao longo do

meio, apenas transferem energia de umas para outras.Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se propaga, interpretando o seu significado atravs da expresso v=d/t.Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores

da velocidade de propagao do som nos slidos, lquidos e gases.Definir acstica como o estudo do som.

Som e ondas

Compreender fenmenos ondulatrios num meio material como a propagao de vibraes mecnicas nesse meio, conhecer grandezas fsicas caractersticas de ondas e reconhecer o som como onda.

Concluir, a partir da produo de ondas na gua, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagao de uma vibrao.Identificar, num esquema, a amplitude de vibrao em ondas na gua, numa corda ou numa mola.Indicar que uma onda caracterizada por uma frequncia igual frequncia da fonte que origina a vibrao.

Definir o perodo de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacion-lo com a frequncia da onda.Relacionar perodos de ondas em grficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza fsica, assim como as frequncias correspondentes.Indicar que o som no ar uma onda de presso (onda sonora) e identificar, num grfico presso-tempo, a amplitude (da presso) e o perodo.

Atributos do som e sua deteo pelo ser humano

Conhecer os atributos do som, relacionando-os com as grandezas fsicas que caracterizam as ondas, e utilizar detetores de som.

Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som so atributos que permitem distinguir sons.Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte.Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da presso num grfico presso-tempo.Associar a altura de um som sua frequncia, identificando sons altos com sons agudos e sons baixos com sons graves.Comparar, usando um grfico presso-tempo, intensidades de sons ou alturas de

sons.Associar um som puro ao som emitido por um diapaso, caracterizado por uma frequncia bem definida.Indicar que um microfone transforma uma onda sonora num sinal eltrico.Comparar intensidades e alturas de sons emitidos por diapases a partir da visualizao de sinais obtidos em osciloscpios ou em programas de computador.Determinar perodos e frequncias de ondas sonoras a partir dos sinais eltricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos.Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibrao de um fio ou lmina, com uma extremidade fixa, aumenta ou diminui com a respetiva massa e comprimento.Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibrao de uma coluna de ar aumenta ou diminui quando se altera o seu comprimento.Identificar sons complexos (sons no puros) a partir de imagens em osciloscpios ou programas de computador.Definir timbre como o atributo de um som complexo que permite distinguir sons

com as mesmas intensidade e altura mas produzidos por diferentes fontes sonoras.

Compreender como o som detetado pelo ser humano.

Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas partes principais e associar-lhes as respetivas funes.Concluir que o ouvido humano s sensvel a ondas sonoras de certas frequncias (sons audveis), e que existem infrassons e ultrassons, captados por alguns animais, localizando-os no espetro sonoro.Definir nvel de intensidade sonora como a grandeza fsica que se mede com um

sonmetro, se expressa em decibis e se usa para descrever a resposta do ouvido humano.Definir limiares de audio e de dor, indicando os respetivos nveis de intensidade sonora, e interpretar audiogramas.Medir nveis de intensidade sonora com um sonmetro e identificar fontes de

poluio sonora.

Fenmenos acsticos

Compreender alguns fenmenos acsticos e suas aplicaes e fundamentar medidas contra a poluio sonora.

Definir reflexo do som e esquematizar o fenmeno.Concluir que a reflexo de som numa superfcie acompanhada por absoro de som e relacionar a intensidade do som refletido com a do som incidente.Associar a utilizao de tecidos, esferovite ou cortia absoro sonora, ao

contrrio das superfcies polidas que so muito refletoras.Explicar o fenmeno do eco.Distinguir eco de reverberao e justificar o uso de certos materiais nas paredes das salas de espetculo.Interpretar a ecolocalizao nos animais, o funcionamento do sonar e as ecografias como aplicaes da reflexo do som.Definir a refrao do som pela propagao da onda sonora em diferentes meios, com alterao de direo, devido mudana de velocidades de propagao.Concluir que o som refratado menos intenso do que o som incidente.Indicar que os fenmenos de reflexo, absoro e refrao do som podem ocorrer simultaneamente.Darexemploseexplicarmedidasdeprevenodapoluiosonora, designadamente o isolamento acstico.

Ondas de luz e sua propagao Luz

Compreender fenmenos do dia em dia em que intervm a luz (visvel e no visvel) e reconhecer que a luz uma onda eletromagntica, caracterizando-a.

Distinguir, no conjunto dos vrios tipos de luz (espetro eletromagntico), a luz visvel da luz no visvel.Associar escurido e sombra ausncia de luz visvel e penumbra diminuio de luz visvel por interposio de um objeto.Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visvel, e dar exemplos da astronomia e do dia a dia.Dar exemplos de objetos tecnolgicos que emitem ou recebem luz no visvel e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informao.Indicar que a luz, visvel e no visvel, uma onda (onda eletromagntica ou radiao eletromagntica).Distinguir ondas mecnicas de ondas eletromagnticas, dando exemplos de ondas mecnicas (som, ondas de superfcie na gua, numa corda e numa mola).Associar luz as seguintes grandezas caractersticas de uma onda num dado meio: perodo, frequncia e velocidade de propagao.Identificar luz de diferentes frequncias no espetro eletromagntico, nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequncias, e dar exemplos de aplicaes no dia a dia.Indicar que a velocidade mxima com que a energia ou a informao podem ser

transmitidas a velocidade da luz no vcuo, uma ideia proposta por Einstein.Distinguir materiais transparentes, opacos ou translcidos luz visvel e dar exemplos do dia a dia.Concluir que a luz visvel se propaga em linha reta e justificar as zonas de sombra

com base nesta propriedade.Definir tica como o estudo da luz.

Fenmenos ticos

Compreender alguns fenmenos ticos e algumas das suas aplicaes e recorrer a modelos da tica geomtrica para os representar.

Representar a direo de propagao de uma onda de luz por um raio de luz.Definir reflexo da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade laboratorial, aplicando-as no traado de raios incidentes e refletidos.

MEC 2013

20

Associar a reflexo especular reflexo da luz em superfcies polidas e a reflexo difusa reflexo da luz em superfcies rugosas, indicando que esses fenmenos ocorrem em simultneo, embora predomine um.Explicar a nossa viso dos corpos iluminados a partir da reflexo da luz.Interpretar a formao de imagens e a menor ou maior nitidez em superfcies com base na predominncia da reflexo especular ou da reflexo difusa.Concluir que a reflexo da luz numa superfcie acompanhada por absoro e relacionar, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz incidente.Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexo da luz (espelhos, caleidoscpios, periscpios, radar, etc.).Distinguir imagem real de imagem virtual.Aplicar as leis da reflexo na construo geomtrica de imagens em espelhos planos e caracterizar essas imagens.Identificar superfcies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia, distinguir espelhos cncavos de convexos e dar exemplos de aplicaes.Concluir, a partir da observao, que a luz incidente num espelho cncavo origina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual).Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esfricos convexos e cncavos a partir da observao de imagens em espelhos esfricos usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial.Definir refrao da luz, representar geometricamente esse fenmeno em vrias situaes (ar-vidro, ar-gua, vidro-ar e gua-ar) e associar o desvio da luz alterao da sua velocidade.Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na superfcie

de separao de outro meio transparente, sofre reflexo, absoro e refrao, representando a reflexo e a refrao num s esquema.Concluir que a luz refratada menos intensa do que a luz incidente.Dar exemplos de refrao da luz no dia a dia.Distinguir, pela observao e em esquemas, lentes convergentes (convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (cncavas, bordos espessos).Concluir quais so as caractersticas das imagens formadas com lentes convergentes ou divergentes a partir da sua observao numa atividade no laboratrio.Definir vergncia (potncia focal) de uma lente, distncia focal de uma lente e

relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a conveno de sinais e as respetivas unidades SI.Concluir que o olho humano um recetor de luz e indicar que ele possui meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as imagens formadas na retina.Caracterizar defeitos de viso comuns (miopia, hipermetropia) e justificar o tipo de lentes para os corrigir.

MEC 2013

Distinguir luz monocromtica de luz policromtica dando exemplos.Associar o arco-ris disperso da luz e justificar o fenmeno da disperso num prisma de vidro com base em refraes sucessivas da luz e no facto de a velocidade da luz no vidro depender da frequncia.Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz visvel que ele reflete.

Metas curriculares do 3. ciclo Cincias Fsico-Qumicas9. ano

9. ano

Movimentos e foras

Movimentos na Terra

Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas fsicas.

Concluir que a indicao da posio de um corpo exige um referencial.Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos so relativos.Definir trajetria de um corpo e classific-la em retilnea ou curvilnea.Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos.Definir distncia percorrida (espao percorrido) como o comprimento da trajetria, entre duas posies, em movimentos retilneos ou curvilneos sem inverso de sentido.Definir a posio como a abcissa em relao origem do referencial.Distinguir, para movimentos retilneos, posio de um corpo num certo instante da distncia percorrida num certo intervalo de tempo.Interpretar grficos posio-tempo para trajetrias retilneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posies coincidir ou no com a posio no instante inicial.Concluir que um grfico posio-tempo no contm informao sobre a trajetria de um corpo.Medir posies e tempos em movimentos reais, de trajetria retilnea sem inverso do sentido, e interpretar grficos posio-tempo assim obtidos.Definir rapidez mdia, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definio em movimentos com trajetrias retilneas ou curvilneas, incluindo a converso de unidades.Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direo tangente trajetria e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI.Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocmetro.Classificar movimentos retilneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua representao vetorial ou ainda de grficos velocidade-tempo.Concluir que as mudanas da direo da velocidade ou do seu valor implicam uma variao na velocidade.Definir acelerao mdia, indicar a respetiva unidade SI, e represent-la por um vetor, para movimentos retilneos sem inverso de sentido.

______________________________________________________________________________________________________________________

Relacionar para movimentos retilneos acelerados e retardados, realizados num certo intervalo de tempo, os sentidos dos vetores acelerao mdia e velocidade ao longo desse intervalo.Determinar valores da acelerao mdia, para movimentos retilneos no sentido

positivo, a partir de valores de velocidade e intervalos de tempo, ou de grficos velocidade-tempo, e resolver problemas que usem esta grandeza.Concluir que, num movimento retilneo acelerado ou retardado, existe acelerao num dado instante, sendo o valor da acelerao, se esta for constante, igual ao da acelerao mdia.Distinguir movimentos retilneos uniformemente variados (acelerados ou retardados) e identific-los em grficos velocidade-tempo.Determinar distncias percorridas usando um grfico velocidade-tempo para movimentos retilneos, no sentido positivo, uniformes e uniformemente variados.Concluir que os limites de velocidade rodoviria, embora sejam apresentados em km/h, se referem velocidade e no rapidez mdia.Distinguir, numa travagem de um veculo, tempo de reao de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles.Determinar distncias de reao, de travagem e de segurana, a partir de grficos velocidade-tempo, indicando os fatores de que dependem.

Foras e movimentos

Compreender a ao das foras, prever os seus efeitos usando as leis da dinmica de Newton e aplicar essas leis na interpretao de movimentos e na segurana rodoviria.

Representar uma fora por um vetor, caracteriz-la pela direo, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um dinammetro.Identificar as foras como o resultado da interao entre corpos, concluindo que

atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a lei da ao-reao (3. lei de Newton) e identificar pares ao-reao.Definir resultante das foras e determinar a sua intensidade em sistemas de foras com a mesma direo (sentidos iguais ou opostos) ou com direes perpendiculares.Interpretar a lei fundamental da dinmica (2. lei de Newton), relacionando a direo e o sentido da resultante das foras e da acelerao e identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas.Associar a inrcia de um corpo sua massa e concluir que corpos com diferentes

massas tm diferentes aceleraes sob a ao de foras de igual intensidade.

Concluir, com base na lei fundamental da dinmica, que a constante de proporcionalidade entre peso e massa a acelerao gravtica e utilizar essa relao no clculo do peso a partir da massa.Aplicar a lei fundamental da dinmica em movimentos retilneos (uniformes,

uniformemente acelerados ou uniformemente retardados).Interpretar a lei da inrcia (1. lei de Newton).Identificar as foras sobre um veculo que colide e usar a lei fundamental da dinmica no clculo da fora mdia que o obstculo exerce sobre ele.Justificar a utilizao de apoios de cabea, cintos de segurana, airbags, capacetes e materiais deformveis nos veculos com base nas leis da dinmica.Definir presso, indicar a sua unidade SI, determinar valores de presses e interpretar situaes do dia a dia com base na sua definio, designadamente nos cintos de segurana.Definir a fora de atrito como a fora que se ope ao deslizamento ou tendncia para esse movimento, que resulta da interao do corpo com a superfcie em contacto, e represent-la por um vetor num deslizamento.Dar exemplos de situaes do dia a dia em que se manifestam foras de atrito,

avaliar se so teis ou prejudiciais, assim como o uso de superfcies rugosas ou superfcies polidas e lubrificadas, justificando a obrigatoriedade da utilizao de pneus em bom estado.Concluir que um corpo em movimento no ar est sujeito a uma fora de resistncia

que se ope ao movimento.

Foras, movimentos e energia

Compreender que existem dois tipos fundamentais de energia, podendo um transformar-se no outro, e que a energia se pode transferir entre sistemas por ao de foras.

Indicar que as manifestaes de energia se reduzem a dois tipos fundamentais: energia cintica e energia potencial.Indicar de que fatores depende a energia cintica de um corpo e estabelecer relaes entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa.Indicar de que fatores depende a energia potencial gravtica de um corpo e estabelecer relaes entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e com massas diferentes.

Concluir que as vrias formas de energia usadas no dia a dia, cujos nomes dependem da respetiva fonte ou manifestaes, se reduzem aos dois tipos fundamentais.Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetria,

quando deixado cair ou quando lanado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o aumento de um tipo de energia se faz custa da diminuio de outro (transformao da energia potencial gravtica em cintica e vice-versa), sendo a soma das duas energias constante, se se desprezar a resistncia do ar.Concluir que possvel transferir energia entre sistemas atravs da atuao de foras e designar esse processo de transferncia de energia por trabalho.

Foras e fluidos

Compreender situaes de flutuao ou afundamento de corpos em fluidos.

Indicar que um fluido um material que flui: lquido ou gs.Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma fora vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido (impulso) e medir o valor registado num dinammetro quando um corpo nele suspenso imerso num lquido.Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei em situaes do dia a dia.Determinar a intensidade da impulso a partir da massa ou do volume de lquido deslocado (usando a definio de massa volmica) quando um corpo nele imerso.Relacionar as intensidades do peso e da impulso em situaes de flutuao ou de afundamento de um corpo.Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulso e interpretar situaes de flutuao ou de afundamento com base nesses fatores.

Eletricidade

Corrente eltrica e circuitos eltricos

Compreender fenmenos eltricos do dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas fsicas, e aplicar esse conhecimento na montagem de circuitos eltricos simples (de corrente contnua), medindo essas grandezas.

Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia eltrica.

Associar a corrente eltrica a um movimento orientado de partculas com carga eltrica (eletres ou ies) atravs de um meio condutor.Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) eltricos.Distinguir circuito fechado de circuito aberto.Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletres num circuito.Identificar componentes eltricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos smbolos e esquematizar e montar um circuito eltrico simples.Definir tenso (ou diferena de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em V (unidade SI), mV ou kV, e identificar o gerador como o componente eltrico que cria tenso num circuito.Descrever a constituio do primeiro gerador eletroqumico: a pilha de Volta.Indicar que a corrente eltrica num circuito exige uma tenso, que fornecida por uma fonte de tenso (gerador).Identificar o voltmetro como o aparelho que mede tenses, instal-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir tenses.Definir a grandeza corrente eltrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA ou kA.Identificar o ampermetro como o aparelho que mede a corrente eltrica, instal-lo num circuito escolhendo escalas adequadas e medir correntes eltricas.Representar e construir circuitos com associaes de lmpadas em srie e paralelo, indicando como varia a tenso e a corrente eltrica.Ligar pilhas em srie e indicar a finalidade dessa associao.Definir resistncia eltrica e exprimir valores de resistncia em (unidade SI), m ou k.Medir a resistncia de um condutor diretamente com um ohmmetro ou

indiretamente com um voltmetro e um ampermetro.Concluir que, para uma tenso constante, a corrente eltrica inversamente proporcional resistncia do condutor.Enunciar a lei de Ohm e aplic-la, identificando condutores hmicos e no hmicos.Associar um restato a um componente eltrico com resistncia varivel.

Efeitos da corrente eltrica e energia eltrica

Conhecer e compreender os efeitos da corrente eltrica, relacionando-a com a energia, e aplicar esse conhecimento.

Descrever os efeitos trmico (efeito Joule), qumico e magntico da corrente eltrica e dar exemplos de situaes em que eles se verifiquem.

Indicar que os recetores eltricos, quando sujeitos a uma tenso de referncia, se caracterizam pela sua potncia, que a energia transferida por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade SI.Comparar potncias de aparelhos eltricos e interpretar o significado dessa

comparao.Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o kW h como a unidade mais utilizada para medir essa energia.Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece quando ele

sujeito a diferentes tenses eltricas.Distinguir, na rede de distribuio eltrica, fase de neutro e associar perigos de um choque eltrico a corrente eltrica superior ao valor mximo que o organismo suporta.Identificar regras bsicas de segurana na utilizao de circuitos eltricos, indicando

o que um curto-circuito, formas de o prevenir e a funo dos fusveis e dos disjuntores.

Classificao dos materiais

Estrutura atmica

Reconhecer que o modelo atmico uma representao dos tomos e compreender a sua relevncia na descrio de molculas e ies.

Identificar marcos importantes na histria do modelo atmico.Descrever o tomo como o conjunto de um ncleo (formado por protes e neutres) e de eletres que se movem em torno do ncleo.Relacionar a massa das partculas constituintes do tomo e concluir que no ncleo

que se concentra quase toda a massa do tomo.Indicar que os tomos dos diferentes elementos qumicos tm diferente nmero de protes.Definir nmero atmico (Z) e nmero de massa (A).Concluir qual a constituio de um certo tomo, partindo dos seus nmero atmico e nmero de massa, e relacion-la com a representao simblica .Explicar o que um istopo e interpretar o contributo dos vrios istopos para o

valor da massa atmica relativa do elemento qumico correspondente.

Interpretar a carga de um io como o resultado da diferena entre o nmero total de eletres dos tomos ou grupo de tomos que lhe deu origem e o nmero dos seus eletres.

Representar ies monoatmicos pela forma simblicaou.

Associar a nuvem eletrnica de um tomo isolado a uma forma de representar a probabilidade de encontrar eletres em torno do ncleo e indicar que essa probabilidade igual para a mesma distncia ao ncleo, diminuindo com a distncia.Associar o tamanho dos tomos aos limites convencionados da sua nuvem

eletrnica.Indicar que os eletres de um tomo no tm, em geral, a mesma energia e que s determinados valores de energia so possveis.Indicar que, nos tomos, os eletres se distribuem por nveis de energia caraterizados por um nmero inteiro.Escrever as distribuies eletrnicas dos tomos dos elementos (Z 20) pelos nveis de energia, atendendo ao princpio da energia mnima e s ocupaes mximas de cada nvel de energia.Definir eletres de valncia, concluindo que estes esto mais afastados do ncleo.Indicar que os eletres de valncia so responsveis pela ligao de um tomo com outros tomos e, portanto, pelo comportamento qumico dos elementos.Relacionar a distribuio eletrnica de um tomo (Z 20) com a do respetivo io

mais estvel.

Propriedades dos materiais e Tabela Peridica

Compreender a organizao da Tabela Peridica e a sua relao com a estrutura atmica e usar informao sobre alguns elementos para explicar certas propriedades fsicas e qumicas das respetivas substncias elementares.

Identificar contributos de vrios cientistas para a evoluo da Tabela Peridica at atualidade.Identificar a posio dos elementos qumicos na Tabela Peridica a partir da ordem

crescente do nmero atmico e definir perodo e grupo.Determinar o grupo e o perodo de elementos qumicos (Z 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o nmero de eletres de valncia e o nvel de energia em que estes se encontram.Identificar, na Tabela Peridica, elementos que existem na natureza prxima de ns

e outros que na Terra s so produzidos artificialmente.Identificar, na Tabela Peridica, os metais e os no metais.Identificar, na Tabela Peridica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, halogneos e gases nobres.Distinguir informaes na Tabela Peridica relativas a elementos qumicos (nmero atmico, massa atmica relativa) e s substncias elementares correspondentes (ponto de fuso, ponto de ebulio e massa volmica).

Distinguir, atravs de algumas propriedades fsicas (condutividade eltrica, condutibilidade trmica, pontos de fuso e pontos de ebulio) e qumicas (reaes dos metais e dos no metais com o oxignio e reaes dos xidos formados com a gua), duas categorias de substncias elementares: metais e no metais.Explicar a semelhana de propriedades qumicas das substncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo sua estrutura atmica.Justificar a baixa reatividade dos gases nobres.Justificar, recorrendo Tabela Peridica, a formao de ies estveis a partir de elementos qumicos dos grupos 1 (ltio, sdio e potssio), 2 (magnsio e clcio), 16 (oxignio e enxofre) e 17 (flor e cloro).Identificar os elementos que existem em maior proporo no corpo humano e outros que, embora existindo em menor proporo, so fundamentais vida.

Ligao qumica

Compreender que a diversidade das substncias resulta da combinao de tomos dos elementos qumicos atravs de diferentes modelos de ligao: covalente, inica e metlica.

Indicar que os tomos estabelecem ligaes qumicas entre si formando molculas (com dois ou mais tomos) ou redes de tomos.Associar a ligao covalente partilha de pares de eletres entre tomos e distinguir ligaes covalentes simples, duplas e triplas.Representar as ligaes covalentes entre tomos de elementos qumicos no

metlicos usando a notao de Lewis e a regra do octeto.Associar a ligao covalente ligao entre tomos de no metais quando estes formam molculas ou redes covalentes, originando, respetivamente, substncias moleculares e substncias covalentes.Dar exemplos de substncias covalentes e de redes covalentes de substncias elementares com estruturas e propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos).Associar ligao inica ligao entre ies de cargas opostas, originando sustncias formadas por redes de ies.Associar ligao metlica ligao que se estabelece nas redes de tomos de metais em que h partilha de eletres de valncia deslocalizados.Identificar o carbono como um elemento qumico que entra na composio dos seres vivos, existindo nestes uma grande variedade de substncias onde h ligaes covalentes entre o carbono e elementos como o hidrognio, o oxignio e o nitrognio.

MEC 2013

30

Definir o que so hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados.Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o nmero de pares de eletres partilhados pelo carbono quatro, estando todos estes pares de eletres envolvidos nas ligaes que o tomo estabelece.Identificar, a partir de informao selecionada, as principais fontes de hidrocarbonetos, evidenciando a sua utilizao na produo de combustveis e de plsticos.