ebook EDUCGEN - Melhoramento Genético de Plantas para Resistência a Pragas

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  • 7/30/2019 ebook EDUCGEN - Melhoramento Gentico de Plantas para Resistncia a Pragas

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    - UESB -

    MELHORAMENTO GENTICO VEGETAL

    [- RESISTNCIA A PRAGAS -]

    CROP PLANT RESISTANCE TO PESTS

    Prof. Dr. Cludio Lcio Fernandes Amaral

    Vitria da Conquista - BA, Brasil.

    (2013)

    [Os geneticistas vegetais tm alcanado

    considervel progresso ao melhorarem as espcies

    cultivadas para crescerem, desenvolverem eproduzirem sob condies ambientais estressantes,

    como a ocorrncia de insetos fitfagos (PRAGAS).

    Assim, ganhos foram rapidamente conseguidos para

    umas e, lentamente, para outras.]

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    Ficha Catologrfica preparada pela Seo de Catalogao eClassificao da Biblioteca da UESB

    Jandira de Souza Leal Rangel, Bibliotecria CRB 5/1056

    Amaral, Cludio Lcio Fernandes.

    Melhoramento gentico vegetal: resistncia a pragas /

    Cludio Lcio Fernandes Amaral; Vitria da Conquista: EDUCGEN-

    PLANTGEN, UESB, 2013.

    129p.: il.

    1.Gentica 2.Fitomelhoramento 3. Plantas 4.Condies

    ambientais I. Ttulo

    CDD - 576.5

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    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte

    desta publicao pode ser reproduzida sem

    autorizao do Grupo PLANTGEN/UESB-CNPq. Seu

    programa educacional, EDUCGEN, destinado a

    pessoas de todas as idades, sem distino de nvel

    econmico, etnia, gnero, religio, deficincia ou

    origem.

    All rights reserved especially (also in

    extracts) for translation, reprinting,

    reproduction by copying or other technical means.

    Educational programs (EDUCGEN) conducted

    PLANTGEN/UESB-CNPq serve people of all ages

    regardless of socioeconomic level, race, color,

    sex, religion, handicap or origin.

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    DEDICATRIA

    A meus avs, Margarida (In Memorian) e Jos

    (In Memorian) e Jovino e Marieta (In Memorian); A

    meus pais, Mrio e ngela; A minha esposa, Mirela;

    A meus filhos, Mrio, ngela, Cludio e Maria; A

    meus irmos, Adilson e Srgio (In Memorian); A meu

    sobrinho Artur. Todos, sem exceo, meus eternos

    amores.Dedico !!!

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    O estresse ambiental, especialmente, as

    doenas, reduz de forma bastante significativa os

    rendimentos das lavouras, restringindo reas de

    plantio, onde espcies comercialmente importantes

    poderiam ser cultivadas. As implicaes disto so

    enormes, uma vez que toda sociedade afetada

    direta ou indiretamente pelo aumento no preo dos

    alimentos, com instabilidade no mercado financeiro

    e desemprego. Uma soluo para este problema ,

    sem dvida alguma, o melhoramento gentico de

    plantas para condies ambientais adversas, a

    exemplo das pragas.

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    - 6-REDESIGNING CROPS FOR INCREASED TOLERANCE TO PESTS STRESS

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    MELHORAMENTO GENTICO VEGETAL PARA RESISTNCIA A

    FATORES ESTRESSANTES BITICOS E ABITICOS: INTRODUO:O QUE ?

    O fitomelhoramento a rea da gentica, de

    base terica, mas de natureza aplicada, que visa

    modificar os caracteres hereditrios das plantas,

    objetivando alter-los, tornando-os teis aos

    seres humanos. O melhoramento gentico

    fundamenta - se em combinar caracteres desejveis

    que so oriundos de indivduos promissores, cujas

    populaes selecionadas so pertencentes a

    espcies iguais ou diferentes, para desenvolver

    organismos superiores face s necessidades

    impostas por mercados exigentes, as quais

    alteram-se no tempo e no espao; o que reflete em

    trabalho constante por parte do melhorista e de

    toda a sua equipe.

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    COMO?Envolve, basicamente, as seguintes etapas,

    quais sejam: (a) escolher parentais que daro

    origem populao - base, (b) fazer a hibridao

    entre eles, (c) proceder com a seleo das

    prognies superiores desta populao e (d)

    executar sua avaliao em um grande nmero de

    ambientes.

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    ONDE?Uma das principais dificuldades no

    melhoramento gentico vegetal para tolerncia ou

    resistncia ao fator estressante pelas plantas a

    diversidade de ambientes, pois este componente

    pode ser e influenciado por outros, interagindo

    ou no com eles, os quais muitas vezes so

    incontrolveis, ficando difcil de isol-lo,

    contribuindo para a reduo dos ganhos genticos

    esperados; sendo que isto afeta a preciso e,

    sobretudo, a repetibilidade dos ensaios

    experimentais. Assim, tem-se avaliado gentipos em

    ambientes estressantes, selecionando aqueles com

    rendimento superior aos cultivares de melhor

    desempenho nestas condies.Como alternativa a estratgia de melhoramento

    no campo, pode-se praticar a seleo em meio

    controlado, nas diferentes fases de crescimento e

    desenvolvimento das plantas. Em ambiente sob

    controle, h possibilidade de isolar o efeito do

    estresse, alm de manter constante a intensidade,

    freqncia e durao do estresse ao longo das

    sucessivas etapas de seleo, o inconveniente a

    impossibilidade da ao da seleo natural para

    outros fatores que interagem com os mecanismos de

    resistncia ao estresse em condies de campo.

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    Alguns programas de melhoramento priorizam a

    seleo em condies extremas de estresse com o

    objetivo de melhorar a facilidade de distino

    entre os gentipos tolerantes ou resistentes e os

    susceptves. Entretanto, esta estratgia pode

    reduzir a variabilidade gentica a ser explorada.

    Alm disto, a seleo natural nestas condies

    pode desfavorecer caracteres relevantes e

    favorecer traos indesejveis, em ambiente deproduo comercial. Alternativamente, pode-se

    realizar avaliao dos gentipos em condies de

    cultivo sem e com estresse, sendo ainda possvel

    neste ltimo, a anlise em ambientes com nveis

    gradativos de estresse.

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    PARA QUE?Tendo como objetivo adaptar as espcies s

    condies de clima e solo no aproveitamento de

    insumos agrcolas, acentuando o valor nutritivo

    com a maior produtividade por unidade de rea

    frente resistncia e / ou tolerncia a fatores

    ambientais estressantes, principalmente a pragas,

    facilitando a colheita mecanizada, o transporte, o

    armazenamento e a distribuio com as melhores

    caractersticas para o setor agropecurio e

    industrial.

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    PORQUE?O estresse ambiental, seja ele de natureza

    bitica e abitica, o principal fator

    responsvel, direta ou indiretamente, pela atual

    distribuio das culturas nas vrias regies do

    globo terrestre. O rpido aumento da populao

    mundial tem exercido enorme presso pela expanso

    das reas de cultivo e / ou elevao das taxas de

    produtividade das culturas agrcolas de forma a

    suprir a crescente demanda por alimentos. Com isto

    uma parte significativa das lavouras e pastagens

    manejada em condies edafo-climticas

    estressantes. Portanto, diante do que foi exposto,

    tem-se que programas de melhoramento gentico

    vegetal vm direcionando suas atividades para a

    resistncia a fatores estressantes biticos e

    abiticos, destacando-se entre eles,pragas.

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    GENTICA BIOMTRICA DE PLANTAS: UTILIZAO DA

    ANLISE DE CRESCIMENTO NO MELHORAMENTO GENTICO

    VEGETAL:

    Pelo fato de novos cultivares serem lanados a

    cada ano, torna-se, portanto, necessrio

    estud-los quanto ao seu desempenho produtivo

    quando submetidos a diferentes condies

    agroclimticas.

    O crescimento vegetativo pode ser mensurado

    atravs de diferentes mtodos ou tcnicas

    fornecendo informaes sobre as quantidades de

    materiais alocadas nas suas diversas partes, tais

    como razes, caules, folhas, frutos e sementes e,

    consequentemente, na planta como um todo.

    Cada vez mais, tm-se buscado solues para os

    diversos problemas agronmicos relacionados

    reduo de produtividade. Estes tm merecido a

    ateno de geneticistas por meio do melhoramento

    gentico de plantas e, dos fitotecnistas, atravs

    do manejo das prticas culturais, ambos, visandodireta ou indiretamente, o aumento da

    produtividade agropecuria, estabilidade da

    produo vegetal e qualidade do produto agrcola,

    hortcola e silvcola.

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    A anlise de crescimento tem sido usada por

    pesquisadores, na tentativa de explicar diferenas

    no crescimento de ordem gentica ou resultantes de

    variaes do ambiente, constituindo-se em uma

    ferramenta eficiente para a identificao de

    materiais promissores.

    As respostas fisiolgicas das plantas esto

    diretamente relacionadas radiao solar e,

    fundamentalmente, intensidade luminosa, ambas

    ligadas ao processo fotossinttico, que absorvidas

    pelas folhas e, transformadas em energia qumica,

    iro mediar incorporao e fixao do CO2,

    responsvel pelo acmulo de matria seca no

    vegetal e que pode ser quantificada por meio da

    anlise do crescimento.O fundamento desta anlise baseia-se no fato

    de que, praticamente toda a matria orgnica

    acumulada ao longo do crescimento e

    desenvolvimento da planta, resulta da atividade

    fotossinttica. Desta forma, o acmulo de matria

    seca dos rgos vegetais pelo incremento em seu

    tamanho (volume = largura, comprimento, altura),

    quantificados em funo do tempo e do espao, so

    utilizados na estimativa de ndices fisiolgicos

    relacionados s diferenas de desempenho entre

    cultivares.

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    Conclui-se que os nveis de tolerncia ou

    resistncia de uma cultura agronmica em

    particular podem ser expressos qualitativamente,

    pela porcentagem de germinao das sementes, bem

    como de sobrevivncia das plntulas que cresceram

    em meio estressante e, quantitativamente, pela

    concentrao de biomassa produzida pelas plantas

    adultas, comparadas por suas populaes, umas com

    as outras, nas mesmas condies.

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    IMPORTNCIA DE ESTUDAR OS NDICES DE PRODUO

    A vantagem do uso de ndices que podem ser

    comparados dados de experimentos distintos com

    ampla variao nas mdias deles.

    GERAL

    Estes ndices servem como uma ferramenta

    eficaz de avaliao da adaptao inter

    (Espcies Cultivadas) e intraespecfica

    (Variedades) a diferentes condies de cultivo,

    uma vez que possibilita identificar diferenas

    entre os cultivares, permitindo estabelecerrelaes entre as plantas e o ambiente, atravs da

    correlao entre os parmetros bioqumicos,

    fisiolgicos e morfolgicos nas plantas e, as

    propriedades edafo climticas, do meio.

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    ESPECFICO

    O estudo dos ndices de produo permite

    identificar o componente especfico, dentre, os

    quais: nmero, peso e volume dos rgos vegetais

    de importncia econmica que esto variando ou no

    em funo da exposio ao fator estressante, de

    acordo com os objetivos do programa de

    melhoramento, bem como gerar hipteses quepermitam aumentar os ganhos em produtividade pelo

    uso adequado do mtodo de melhoramento gentico

    mais propcio.

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    A TEORIA

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    DO CAMPO AO LABORATRIO: TRANSFERNCIA DE GENES

    DE RESISTNCIA ENTRE ESPCIES CULTIVADAS, VIA

    (A) - MELHORAMENTO CONVENCIONAL / TRADICIONAL

    OU (B) - BIOTECNLOGICO:O papel do melhoramento de plantas para

    tolerncia ou resistncia ao fator estressante,

    tanto de natureza bitica, quanto abitica

    aumentar a produo agrcola adversidade do

    meio.

    Se a tolerncia vista como a resistncia a

    mudana na produtividade com a intensificao do

    estresse, a produo sob condies severas depende

    no somente da tolerncia, mas da mxima

    produtividade.

    Sendo assim, seleciona-se anteriormente

    gentipos para alta produtividade em meio no

    estressante e, posteriormente, dentre estes, para

    elevada tolerncia / resistncia em meio

    estressante.

    Melhora-se para uso eficiente, quando os

    fatores estressantes so estimulantes do

    crescimento, desenvolvimento e reproduo das

    plantas, como por exemplo gua (Seca, Alagamento

    ou Inundao) e nutrientes (Desequilbrio

    Nutricional: Deficincia ou Toxicidade Mineral).

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    O gentipo superior aquele que produz

    satisfatoriamente com o mnimo de recurso

    disponibilizado (GENTIPO EFICIENTE). O gentipo

    inferior aquele que no produz satisfatoriamente

    com o mnimo de recurso disponibilizado

    (GENTIPO INEFICIENTE).Por outro lado, se so limitantes, melhora-se

    para tolerncia ou resistncia, como por exemplo

    Calor, Frio, Salinidade, Metais Pesados, etc.

    O gentipo superior aquele que cresce,

    desenvolve e produz em nvel economicamente

    aceitvel, sob condies de alta intensidade do

    fator estressante (GENTIPO TOLERANTE ou

    RESISTENTE?). Resistncia ou Tolerncia?

    A resistncia diz respeito diminuio da

    quantidade de danos nas plantas mantidas sob

    condies estressantes, enquanto a tolerncia,

    refere-se ao grau com que elas retomam o

    crescimento e desenvolvimento aps os danos

    causados por fatores abiticos e biticos. A

    resistncia reduz a adaptabilidade de

    fitopatgenos e pragas, enquanto a tolerncia, o

    impacto da ao destes na adaptabilidade das

    plantas.

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    A primeira envolve mecanismos biolgicos para

    evitar, reduzir ou limitar o efeito do fator

    estressante sob o crescimento e desenvolvimento

    das plantas, bem como na produtividade. A segunda,

    aqueles para aliviar os danos provocados pelo

    fator estressante nas plantas, sem reduzi-lo,

    limit-lo ou evit-lo.

    O gentipo inferior aquele que

    no cresce, desenvolve e produz

    em nvel economicamente aceitvel, sob condies

    de alta intensidade do fator estressante

    (GENTIPO SUSCEPTVEL).

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    Parte CLSSICA:

    Melhoramento Convencional / Tradicional:

    Screening de Germoplasma Resistente /

    Tolerante. Experimento - Teste: Comparao -

    Desempenho / Performance Variedades /

    Cultivares / Condies Estressantes Meio de

    Cultivo / Ambiente Controlado Ciclo de

    Seleo Hibridao = Avalio (Campo):

    Produtividade / Rendimento + Adaptabilidade e

    Estabilidade.

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    DURAO, INTENSIDADE E UNIFORMIDADE DO ESTRESSE: Durao: Ser tal que coincida com os estdios

    crticos de desenvolvimento das plantas,

    envolvendo caracteres que possam ser modificados

    por melhoramento. Intensidade: Ser severa o bastante para afetar

    os traos importantes de produtividade,

    permitindo a diferenciao de germoplasmaresistente de susceptvel.

    Uniformidade: Ocorrer no tempo e espao de forma

    que a varincia gentica seja facilmente

    observada e o ganho gentico possvel.

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    MECANISMO DE RESISTNCIA

    A

    PRAGAS

    As plantas desenvolveram diversos mecanismos

    para maximizar sua sobrevivncia em ambientes

    infestados por insetos herbvoros e evitar

    condies desfavorveis. Estes mecanismos so

    empregados na coordenao de mudanas no

    crescimento e desenvolvimento, resultando em

    plasticidade fenotpica, otimizao de recursos e

    capacidade para evitar ou tolerar condies menos

    favorveis.

    A tolerncia a pragas, que permite s plantas

    sobreviverem a condies adversas de herbivoria,

    um fenmeno complexo, com diferentes mecanismos.

    Destacando-se: pseudo resistncia e resistncia.

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    a) - PSEUDO RESISTNCIA: Escape, Evaso e

    Resistncia Induzida.

    EVASO: Planta passa rapidamente pela fase demaior susceptibilidade ou esta

    coincide com a poca de baixa

    densidade populacional dos insetos -

    pragas.

    ESCAPE: Ocorre quando a planta no infestadaou no sofre dano devido a um simples

    acaso.

    RESISTNCIA INDUZIDA: Manifestao temporriada resistncia devidoa condies ambientais

    especiais.

    PSEUDO - RESISTNCIA:

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    2) - ANTIXENOSE:

    TEORIA: inferida quando uma planta menos

    utilizada pelos insetos - pragas que

    outra (ALELOQUMICOS) para alimentao,

    oviposio ou abrigo, estando nas

    mesmas condies.

    PRTICA: notada pela reduo da rea afetada

    ou consumida da planta pelos

    insetos pragas.

    MECANISMO DE AO ALVO: Comportamento Pragas (Diminuio da

    Aceitabilidade pela

    Reduo da

    Atratividade).

    NO - PREFERNCIA

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    ANTIXENOSE + ANTIBIOSE: Afeta os Insetos -

    Pragas.

    a) - * Modificaes Bioqumicas / Fisiolgicas:

    Toxinas,

    b) - ** Alteraes Morfolgicas / Anatmicas:

    Espinhos, Acleos, Cutculas, Plos eTricomas.

    Rigidez

    Tecidual

    Substncias

    Indigerveis

    Bloqueio

    de Enzimas

    Digestivas

    Inibidoresde

    Crescimento

    Toxinas

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    3) - TOLERNCIA:

    TEORIA: observada pela capacidade de suportar

    o ataque do inseto atravs da

    regenerao dos tecidos destrudos,

    desde que no ocasione perda na

    qualidade e quantidade da produo.

    PRTICA: visualizada aumento da emisso de

    novos ramos ou perfilhos.

    TOLERNCIA: No Afeta os Insetos - Pragas.

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    ESTRATGIAS DE MELHORAMENTO GENTICO DE PLANTAS

    As principais estratgias de melhoramento so:

    SELEO e a HIBRIDAO.

    Realizar hibridaes e / ou executar selees

    para mxima divergncia gentica,

    HIBRIDAO: P1 x P2 = F1 (1, 2, 3,...n)

    P1 = Parental 1 (Gentipo A), P1 = Parental 2 (Gentipo B), F1 = Hbrido AB.

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    Obs.: Transferncia de Genes:

    1) - UM GENE OU POUCOS: Introgresso por

    Retrocruzamento (Autgamas / Algamas),

    2) -MUITO GENES:

    AUTGAMAS (Mtodo Pedigree / Bulk),

    ALGAMAS - (Tcnica Seleo Recorrente).

    SELEO: Melhor Performance / Desempenho

    Avaliao: (a) - Fator PRIMRIO:

    Produtividade + Adaptabilidade +

    Estabilidade. (b) - Fator SECUNDRIO:

    Resistncia / Tolerncia - Estresse

    Ambiental.

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    Expor as prognies a distintos ambientes e

    locais de variao dos fatores estressantes

    biticos e abiticos. BASE: Valorizar a ao

    da seleo natural sob a variabilidade

    gentica existente, reforando-a de forma a

    potencializ-la com a seleo artificial.

    Trazer germoplasma silvestre, semi-domesticadoe /ou domesticado de stios com condies

    adversas pela ao de fatores estressantes

    biticos e abiticos para locais de cultivo.

    BASE:

    Gentipos que crescem bem em condies timas decultivo reduzem drasticamente seu potencial

    produtivo sob estresse.

    Gentipos que crescem bem sob estresse podemmaximizar sua produtividade em condies timas

    de cultivo.

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    Interao: Gentipo (G) x Ambiente (E).

    Obs.: O gentipo ideal seria ento aquele com

    nveis mnimos de interao G x E, alta

    mdia de produo e desempenho superior na

    maioria/em todas as situaes.

    Estratgia X - Seleo para adaptao a

    determinado tipo de

    estresse, seguida de

    avaliao em mltiplos

    ambientes como forma de

    identificar gentipos

    superiores.

    Estratgia Y - Tolerncia a mltiplos

    estresses: avaliao em

    mltiplos ambientes.

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    Aumentar - Produtividade do Germoplasma

    (Resistente / Tolerante: Fator Estressante):

    Aproveitar - Variabilidade Gentica do

    Material Vegetal.

    Deve-se definir a hiptese de nulidade,

    selecionar o teste estatstico, escolher o nvel

    de significncia, determinar o tamanho da amostra,

    estabelecer a distribuio amostral, inferir a

    regio de rejeio, realizar o experimento em

    campo e/ou laboratrio, obter dados, tomar

    decises e extrair concluses.

    Fazer Seleo Simultnea:

    Ambiente FAVORVEL (No - Estressante):

    Produtividade,

    Ambiente DESFAVORVEL (Estressante):

    Resistncia / Tolerncia.

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    Nota - A seleo para produtividade em meio

    estressante menos eficiente do que no

    no estressante (*PORQUE?), assim deve

    selecionar para caractersticas

    secundrias associadas s primrias sob

    condies favorveis.

    *O fator ambiental estressante reduz a varincia

    gentica e herdabilidade para produo devido aos

    altos valores do erro experimental encontrados

    nestes ambientes, limitando o progresso gentico

    alcanado via seleo neste meio, fazendo ainda

    com que, em geral, gentipos mais adaptados a

    condies adversas tenham baixa produtividade

    mdia na ausncia do estresse. Esta reduo ser

    tanto maior quanto mais intenso for o estresse,

    indicando a importncia da escolha de nveis

    adequados do fator estressante de forma a permitir

    obter erros experimentais dentro de limites

    aceitveis. Assim, deve-se buscar meios de reduzir

    o erro experimental como por exemplo aumentando o

    tamanho da parcela e o nmero de repeties.

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    ParteMODERNA:

    Biotecnologia:

    Clonagem Gnica - Identificar / Caracterizar:

    Gene - Estrutural e Funcional,

    Engenharia Gentica - Fundir Gene ao Vetor,

    Transformao Gentica - Transferir Gene para o

    DNA / Alvo,

    Cultura de Tecidos - Regenerar o Transformante,

    Marcadores Genticos - Separar Transformados de

    No - Transformados.

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    Fator Primrio: Produtividade + Adaptabilidade +

    Estabilidade.

    Fator Secundrio - Resistncia / Tolerncia:

    Estresse Ambiental.

    Mapeamento Gentico: QTLs (Buscar: Genes

    Candidatos) + Seleo Assistida por Marcadores

    Moleculares.

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    LANAMENTO DE NOVOS CULTIVARES

    a) Via Melhoramento Tradicional: Seleo C/ ou

    S/ Hibridao Avaliao Ensaios

    Regionais: TESTE DE DISTINGIBILIDADE,

    UNIFORMIDADE E ESTABILIDADE + VALOR DE

    CULTIVO E USO) / Produo de Sementes.

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    b) Via Melhoramento No Tradicional:

    Aes

    1 - Extrao do Material Gentico,

    2 - Identificao e Caracterizao dos Genes,

    3 - Obteno dos Vetores,

    4 - Manipulao dos DNAs,

    5 - Insero do DNA Recombinante nas Clulas - Alvo,

    6 - Regenerao dos Transformantes,

    7 - Seleo dos Organismos Geneticamente Modificados,

    8 - Anlise de Biossegurana dos Produtos

    Transgnicos,

    9 Formalizao do Novo OGM para a Comisso de

    tecnologia Nacional de Biossegurana (CTNBio)

    para Autorizao de experimentos de Campo,

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    10 Realizao de Estudos de Impacto Ambiental e de

    Segurana Alimentar,

    11 Requerimento de Liberao s Instituies

    Oficiais para a Nova Cultivar Transgnica

    com a Produo e Comercializao de

    Sementes ou Mudas Fiscalizadas pelo

    Ministrio da Agricultura, Pecuria e

    Abastecimento (MAPA).

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    b) - Caractersticas POLIGNICAS:

    Mtodo Genealgico (Pedigree) e Populao

    (Bulk): Autgamas,

    Seleo Recorrente: Algamas.

    Para caracteres com baixa herdabilidade e com

    controle gentico no - aditivo, faz-se seleo

    recorrente ou com base na performance do

    hbrido.

    Nota.: Estes so os mtodos de melhoramento maisutilizados, porm h outros tambm.

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    MELHORAMENTO GENTICO VEGETAL PARA RESISTNCIA A

    PRAGAS:

    O estresse ambiental um dos principais

    responsveis pela reduo da produtividade das

    culturas agrcolas (Figura 1). Este pode ser de

    natureza abitica ou bitica.

    Os fatores estressantes abiticos so: seca,

    calor, alagamento/inundao, frio, salinidade,

    desequilbrio nutricional por excassez ou excesso

    de nutrientes, metais pesados, etc e, os biticos,

    so: fitopatgenos, pragas e ervas daninhas.A sobrevivncia das plantas sob condies

    ambientais estressantes, bem como seu crescimento

    e desenvolvimento dependem de mecanismos

    adaptativos que as permitem evitar ou tolerar os

    efeitos adversos.Em programas de melhoramento vegetal

    procura - se, via seleo, discriminar gentipos

    resistentes dos susceptveis e, por hibridao,

    criar novos gentipos desejveis, ao cruzar

    parentais com traos superiores complementares.Atualmente, considervel progresso tem sido

    feito para melhorar plantas para crescerem,

    desenvolverem e produzirem em ambientes infestados

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    por pragas. Ganhos tm sido rapidamente

    conseguidos para umas espcies e, lentamente para

    outras.

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    Por esse motivo, as mudanas climticas constituem

    uma sria ameaa agricultura, pois podem

    promover significativas alteraes na ocorrncia e

    severidade da herbivoria. Estas modificaes podem

    representar graves conseqncias scio

    econmicas.

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    CARACTERSTICAS DE INTERESSE AGRONMICO DESEMENTES GERMINADAS EM LABORATRIO E PLNTULAS

    EMERGIDAS EM CASA DE VEGETAO.

    Germinao das Sementes com Plntulas Emergidas:

    a retomada do crescimento do embrio, com o

    subseqente rompimento do tegumento pela radcula,

    conduzindo a plntulas sadias e vigorosas, sob

    condies ambientais favorveis.

    Considerando-se que a germinao representa

    uma etapa fundamental e crtica para a

    sobrevivncia da maioria das plantas, o cientista

    busca entender este processo para melhor

    control-lo, seja interferindo diretamente na sua

    ocorrncia, seja prevendo o comportamento

    germinativo de populaes. Esta capacidade de

    previso de um determinado fenmeno biolgico

    passa pela elaborao de modelos que possibilitem

    uma quantificao da resposta do sistema vivo a

    flutuaes do meio.

    O principal problema neste tipo de estudo

    decorre exatamente da contnua flutuao de

    fatores como a temperatura e gua no ambiente

    natural, expondo assim as sementes a um amplo

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    homogneos, as sementes germinem de forma uniforme

    e, nos heterogneos, de modo desuniforme.Alm da quantidade de sementes que germina ao

    longo do tempo, h uma preocupao em expressar

    quando a germinao comea, quando termina, quanto

    tempo isto dura e quando alcana seu mximo valor

    ou seu valor mdio, se uniforme ou sincronizada.

    Estas informaes podem ser obtidas por meio de

    frmulas que so traduzidas em ndices que

    expressam a capacidade do vegetal de germinar,

    crescer e se desenvolver em plantas sadias e

    vigorosas.

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    Taxa de Germinao:

    (GERMINATION RATE)

    Este ndice um bom parmetro para avaliar-se

    a rapidez de ocupao de uma espcie em um

    determinado nicho ou territrio.

    TG (%) = n/N) x 100

    G = Taxa de Germinao, N = Nmero Total* de Sementes, n = Nmero Sementes Germinadas.* Sementes Germinadas + No Germinadas.

    Se as taxas de germinao so iguais

    pode-se pesquisar: TEMPO E VELOCIDADE DE

    GERMINAO / EMERGNCIA.

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    Velocidade de Germinao das Sementes:

    (GERMINATION VELOCITY INDEX)

    Este ndice um bom parmetro para avaliar-se

    a rapidez de ocupao de uma espcie em um

    determinado nicho ou territrio. Ele empregado

    em trabalhos de pesquisa em laboratrio.

    IVG = / (MAGUIRE, 1962)= (N1G1+N2G2+N3G3+ +NnGn) / (G1+G2+G3+...+Gn)]

    IVG = ndice de Velocidade de Germinao

    (sementes x dias-1), Gi = Nmero de sementes germinadas no dia de

    observao. Ni = Nmero de dias contados da semeadura ao dia

    de observao.IVG VG; IVG VG

    Se as velocidades de germinao so iguais

    pode-se pesquisar:Velocidade de Emergncia.

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    Correlaes

    Se IVG for e o T for , IVE ser,

    independente se TG for ou .Se IVG for e o T for , IVE ser ,

    independente se TG for ou .Se TG =s, IVG =s e T =s, tem que: IVE ser ,

    se CUG for .Se TG =s, IVG =s e T =s, tem que: IVE ser ,

    se CUG for .

    Nota: A percentagem de plntulas normais obtidasnos testes de germinao representa o

    mximo que a amostra pode oferecer, uma

    vez que o teste conduzido em condies

    timas, artificiais e padronizadas para

    cada espcie avaliada.

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    Tempo de Germinao:(AVERAGE GERMINATION TIME)

    Este ndice um bom parmetro para avaliar-se

    a rapidez de ocupao de uma espcie em um

    determinado nicho ou territrio.

    T = / (EDMOND & DRAPALA, 1958)

    = (N1T1+N2T2+N3T3+ +NnTn) / (T1+T2+T3+...+Tn)]

    T = Tempo de Germinao (dias),

    Ti = Nmero de dias contados da semeadura ao dia

    de observao.

    Ni = Nmero de sementes germinadas no dia de

    observao.

    TG 5 dias Sementes de Germinao Rpida, 5 TG 10 Sementes de Germinao

    Intermediria, TG 10 dias - Sementes de Germinao Lentas.

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    Se os tempos de germinao so iguais

    pode-se pesquisar: COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE DE

    GERMINAO.

    Coeficiente de Uniformidade de Germinao:(COEFFICIENT OF THE UNIFORMITY OF GERMINATION)

    CUG = / 2 Ni (HEYDECKER, 1973)

    CUG = Coeficiente de Uniformidade de Germinao

    (sementes x dia-2),

    Ni = Nmero de sementes germinadas no dia de

    observao.

    D = Tempo de germinao (dias).

    Di = Nmero de dias contados da semeadura ao dia

    de observao.

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    a) - Germinabilidade concentrada no Tempo: CUG

    Uniformidade de Germinao das Sementes.

    b) - Germinabilidade espalhada no Tempo: CUG

    Uniformidade de Germinao das Sementes.

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    ndice de Sincronizao:(SYNCHRONIZATION INDEX)

    Este ndice um bom parmetro para avaliar-se

    a rapidez de ocupao de uma espcie em um

    determinado nicho ou territrio.

    E = .log2fi (LABOURIAU & PACHECO, 1978)

    E = ndice de Sincronizao (bits), Fi = Freqncia de germinao.

    Obs.:

    E Sincronizao (bits),

    E Sincronizao (bits).

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    Energia para Germinao:

    EG = NPE / NSCG

    EG = Energia para germinao,

    NPE = Nmero de plntulas emergentes,

    NSCG = Nmero de sementes colocadas para

    germinao.

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    Umidade das Sementes:

    Grau de Umidade em BASE SECA:

    Ubs(%) = [(MU / MS)] x 100Ubs = [(MU MS / MS)] MU = Massa mida, MS = Massa Seca. Grau de Umidade em BASE MIDA:

    Ubu(%) = [MU / (MT*)] x 100*Obs.: MT = MS + MUUbu = [MU - MS] / MU MT = Massa Total, MU = Massa mida, MS = Massa Seca.

    PP (%) = [100 (GUI GU

    F) /100 GU

    F]

    PP = Perda de Peso,GUI = Grau de Umidade Inicial,GUF = Grau de Umidade Final.

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    Nota.: Relao = UbsUbu;UbsUbu

    Converso

    a)- De base MIDApara SECA:

    Ubs(%) = [Ubu / (100 Ubu)] x 100

    b)- De base SECApara MIDA:

    Ubu(%) = [Ubs / (100 + Ubs)] x 100

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    Obteno de Sementes com Diferentes Graus de

    Umidade:1)- Determinar: Teor de gua das Sementes (TA)

    TA = (Pi Pf)/ Pi x 1002)- Se o TA estiver:

    EstiverACIMAdo Grau de Umidade Desejado: Fazer Secagem do Material. Monitoramento:

    Verificar: Tempo em Tempo. Como?Pf = Pi (100 TAi) / (100 - TAf)

    Estiver BAIXO do Grau de Umidade Desejado:

    Fazer Hidratao do Material. Monitoramento:

    Verificar: Tempo em Tempo. Como?Pf = Pi (100 TAi) / (100 - TAf)

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    CARACTERSTICAS RELACIONADAS AO DESEMPENHO DE

    PLANTAS ADULTAS NO CAMPO*:

    * Tambm em Casa de Vegetao.

    ndices Gerais

    ndice de Resistncia ao Fator Estressante:( - STRESS RESISTANCE INDEX - )

    RFE = PSFE PCFE]

    RFE = Resistncia ao Fator Estressante,

    PSFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies No Estressantes,

    PCFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies Estressantes.

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    ndice de Tolerncia ao Fator Estressante:( - STRESS TOLERANCE INDEX - )

    ITE = [PSFE x PCFE / (PMSFE)2]

    ITE = ndice de Tolerncia ao Fator

    Estressante,

    PSFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies No Estressantes,

    PCFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies Estressantes,

    PMSFE = Produtividade Mdia de Todos Gentipos

    em Condies No Estressantes.

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    Produtividade Mdia (MEAN PRODUCTIVITY):

    NON - GEOMETRIC MEAN PRODUCTIVITY

    PMNG = (PSFE + PCFE) / 2] (No Geomtrica),

    Obs.: H correlao Alta MP e Baixa TFE, isto

    acentuado se a diferena entre produtividadeem meio no estressante e estressante

    significativa.

    GEOMETRIC MEAN PRODUCTIVITYPMG = PSFE x PCFE] (Geomtrica).

    Obs.: No h correlao Alta MP, Baixa TFE.

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    HARMONIC MEANMH = 2(PSFE x PCFE)] / (PSFE x PCFE)

    PM = Produtividade Mdia, PSFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies No Estressantes, PCFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies Estressantes.

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    ndice de Produo:( - YIELD INDEX - )

    IP = PCFE / PMCFE]

    PCFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies Estressantes, PMCFE = Produtividade Mdia de Todos Gentipos

    em Condies Estressantes.

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    Reduo da Produtividade:

    (- % Reduction -)

    RP (%) = [(PSFE PCFE) / PSFE] x 100

    PSFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies No Estressantes,

    PCFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies Estressantes.

    Tabela 01 - Classificao dos gentipos de certaespcie quanto tolerncia a

    determinado fator estressante com

    base na reduo da produtividade.

    Reduo da Produo(%)

    Classificao

    0 20 Tolerante (T)20 40 Moderadamente Tolerante (MT)40 60 Moderadamente Sensvel (MS)> 60 Sensvel (S)

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    Intensidade do Estresse:

    IE = 1 (MPCFE / MPSFE)

    IE = Intensidade do Estresse.

    STRESS INTENSITY

    PMCFE = Produtividade Mdia de Todos Gentipos

    em Condies Estressantes.

    MEAN YIELDS OF ALL GENOTYPES UNDER STRESS

    PMSFE = Produtividade Mdia de Todos Gentipos

    em Condies No - Estressantes.

    MEAN YIELDS OF ALL GENOTYPES UNDER NON-STRESS

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    ndice de Estabilidade de Produo:

    ( - YIELD STABILITY INDEX - )

    EP = PCFE / PSFE]

    PCFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies Estressantes, PSFE = Produo do Gentipo Especfico em

    Condies No Estressantes.

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    ndice de Qualidade de Mudas:

    IQM = MST / [(H / DC) + (MSPA / MSR)]

    IQM = ndice de Qualidade de Mudas,

    MST = Massa da Matria Seca Total,

    H = Altura,

    DC = Dimetro do Colo,

    MSPA = Massa Seca da Parte rea,

    MSR = Massa Seca das Razes.

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    ndices Especficos

    Taxa de Vazamento de Eletrlitos:TVE = (CEI / CEF)x 100]

    TVE = Taxa de Vazamento de Eletrlitos,(dSm-1 / mmhoscm-1)

    *CEI Condutividade Eltrica Inicial,

    (dSm-1 / mmhoscm-1) **CEF = Condutividade Eltrica Inicial.

    (dSm-1 / mmhoscm-1)

    *Padro / Controle, ** Tratamento.

    Nota.:

    CEH2O (dSm-1 / mmhoscm-1) = mgL-1 de sal na H2O x 640

  • 7/30/2019 ebook EDUCGEN - Melhoramento Gentico de Plantas para Resistncia a Pragas

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    Nvel de Injria:

    NI* = CEF - CEI]*Obs.: Quantidade de Eletrlitos Liberados.

    NI = Nvel de Injria,(dSm-1 / mmhoscm-1)

    **CEI Condutividade Eltrica Inicial,(dSm-1 / mmhoscm-1)

    **CEF = Condutividade Eltrica Inicial.(dSm-1 / mmhoscm-1)

    **Padro / Controle, *** Tratamento.

    Nota.:

    CEH2O (dSm-1 / mmhoscm-1) = mgL-1 de sal na H2O x 640

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    ndice de Tolerncia:

    IT DL50%Festr = (CEF - CEI) / (100 - CEI) x 100

    ITDL50%Festr = ndice de Tolerncia Baseado na

    Dose Letal do Fator Estressante, *CEI Condutividade Eltrica Inicial,

    (dSm-1 / mmhoscm-1) **CEF = Condutividade Eltrica final.

    (dSm-1 / mmhoscm-1) *Padro / Controle, ** Tratamento.

    Obs.: DL50% Resistncia, Susceptibilidade, DL50% Resistncia, Susceptibilidade.

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    Tabela 02 - Repostas das Culturas Agrcolas

    Condutividade Eltrica do Solo,

    gua e/ou Tecido Vegetal.

    Nveisde

    Condutividade Eltrica(dSm-1)

    Respostasdas

    Culturas

    0 a 2 EFEITO DA SALINIDADE NASCULTURAS PRATICAMENTEZERO.

    2 a 4 APENAS EM CULTURAS MUITOSENSVEIS.

    4 a 8 REDUO DA PRODUTIVIDADEEM MUITAS CULTURAS.

    8 a 16 PRODUO SATISFATRIASOMENTE EM CULTURASTOLERANTES.

    > 16 PRODUO SATISFATRIA EMCULTURAS ALTAMENTERESISTENTES.

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    Eficincia do Uso de gua:

    EUA = BTP / QAUEUA = Eficincia do Uso de gua,

    BTP = Biomassa Total Produzida*,

    QAU = Quantidade de gua Utilizada.

    *Obs.: rgo de Interesse Agronmico.

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    Uso Eficaz de gua:

    UEA = [BTP / (QAU x IC)]

    UEA = Uso Eficiente de gua,

    BTP = Biomassa Total Produzida*,

    QAU = Quantidade de gua Utilizada,

    IC = ndice de Colheita.

    * Obs.: rgo de Interesse Agronmico.

    Nota.: ndice de Colheita = IC = MSO / MST

    MSO = Massa Seca do rgo de Interesse

    Agronmico*,

    * Rendimento do Produto Comercial.

    MST = Massa Seca Total**,

    ** Rendimento Total de Biomassa.

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    ndice de Suculncia (%):

    Reflete o armazenamento de gua na planta.

    IS = (MFFT / AFT) x 100

    IS = MFFT / MSFT x 100

    IS = (MMFFT MSFT) / AFT x 100

    MFFT = Massa Fresca Total das Folhas, MSFT = Massa Seca Total das Folhas,

    MMFFT = Mxima Massa Fresca Total das Folhas, AFT = rea Foliar Total.

    IS + gua na Planta.

    IS - gua na Planta. IS AF Transpirao Perda de gua. IS AF Transpirao Perda de gua. Espessura Foliar = IS,

    Espessura Foliar = IS.

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    Razo Superfcie Foliar / Volume Foliar =

    + gua Armazenada / Transpirao, - gua Armazenada / Transpirao.

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    Reduo Relativa do Crescimento da Parte rea ou

    da Subterrnea:

    RC = [(1 CPMP / CAMP) x 100]

    CPMP = Incremento* do Crescimento na PRESENA

    do Fator Estressante,

    CAMP = Incremento* do Crescimento na AUSNCIA

    do Fator Estressante.

    *Obs.: Massa da Matria Seca.

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    Capacidade de Regenerao das Razes:

    O potencial de regenerao das razes sob

    condies de estresse ambiental reflete a

    sobrevivncia das plntulas no campo.

    CRR = CR / NERCRR = Capacidade de Regenerao das Razes,CR = Comprimento das Razes,NER = Nmero de Emisso de Novas Razes.

    Nota.: Anlise aps o perodo de exposio aoagente estressor.

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    rea Foliar:

    a) Por Massa de Discos:

    AFDF = MSF x ADF / MSDF

    AFDF = rea do Disco Foliar,

    MSF = Massa Seca das Folhas ADF = rea dos Discos Foliares.

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    b) Por Massa de Retngulos em Folha das Plantas:

    AFR = MSF x AR / MSR

    AFR = rea Foliar, MSF = Massa Seca das Folhas, MSR = Massa Seca dos Retngulos Foliares, AR = rea dos Retngulos Foliares.

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    c) Por Massa da Figura em Folha de Papel:

    AF = MSF x AF / MSF

    MSF = Massa da Folha em Contorno de Papel, AF = rea da Figura, MSF = Massa Seca da Figura.

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    d) Por Medida do Comprimento do Limbo Foliar:

    Y = 0,4322X2,3002

    Y = rea Foliar/Folha, X = Comprimento da Nervura Foliar Principal.

    AFP = AFF x N

    AFP = rea Foliar/Planta. AFF = rea Foliar/Folha, N = Nmero de Folhas de Cada Planta.

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    Mensurao QUANTITATIVA do Parmetro:

    ndice Herbivoria:

    IH (%) = [(AFC / AFT) x 100]

    IH = ndice de Herbivoria,

    AFC = rea Foliar Consumida, AFT = rea Foliar Total.

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    Mensurao QUALITATIVA do Parmetro:

    ndice Herbivoria:IH = ni = 0 [ni x i ] / N

    IH = ndice de Herbivoria,ni = Nmero de Folhas na Categoria i, i = Categoria da rea Foliar Consumida, N = Nmero Total de Folhas Amostradas. n = Maior nvel de rea Foliar Consumida.

    Obs.: Nveis (% de rea Foliar Consumida):

    0, 1, 2, 3, 4 e 5.

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    Nota.: A quantidade de recursos disponveis s

    plantas influencia a estratgia defensiva

    contra os herbvoros e o grau de ataque

    pelas pragas.

    Espcies / Crescimento Lento ( Intensidade

    Luminosa) Adaptao: Ambiente com

    Disponibilidade de Recursos. ndice de

    Herbivoria (Estratgia: Investimento em

    Defesa).

    Espcies / Crescimento Rpido ( Intensidade

    Luminosa) Adaptao: Ambiente com

    Disponibilidade de Recursos. ndice de

    Herbivoria (Estratgia: Investimento em

    Defesa).

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    Taxa de Predao:

    Tp = [ PAT / (PAT + PNAT )] x 100

    Tp = Taxa de Predao, PAT = Nmero de Plantas / rgos Atacados, PNAT = Nmero de Plantas / rgos No - Atacadas.

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    Taxa de Parasitismo:

    TP = [ (nP/tFI) ] x 100

    TP = % de Parasitismo,

    nP = Nmero de Parasitas, n = Nmero Total de Folhas Infestadas.

  • 7/30/2019 ebook EDUCGEN - Melhoramento Gentico de Plantas para Resistncia a Pragas

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    ndice de Tolerncia:IT = n / N

    IT = ndice de Tolerncia,n = Nmero de Plantas No Atacadas,N = Nmero Total de Plantas*.

    *Obs.: (Plantas Atacadas + No Atacadas).

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    ndice de Resistncia:IR = nii = 0[ 1 / (y + 1) ] / N

    IR = ndice de Resistncia,n = Nmero de Plantas No Atacadasy = Nmero de rgos AtacadosN = Nmero Total de Plantas

    *Obs.: (Plantas Atacadas + No Atacadas).

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    ndice de Esclerofilia:IE = MSFT / AFT x 100

    IE = ndice de Esclerofilia,

    MSTF = Massa Seca Foliar Total,

    AFT = rea Foliar Total.

    Nota.:

    ndice de Esclerofilia - ndice de

    Herbivoria,

    ndice de Esclerofilia - ndice de

    Herbivoria.

    Estresse Hdrico / Nutricional - ndice deEsclerofilia.

    Estresse Hdrico / Nutricional - ndice de

    Esclerofilia.

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    ndice de Suculncia Foliar:

    ISF = PSM PS / AF

    PSM = Peso Seco Mximo, PS = Peso Seco, AF = rea Foliar.

    Reflete a capacidade da planta em armazenar

    gua.

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    Massa Foliar por Unidade de rea:

    MFA = MSF / AF

    MFA = Massa Foliar por Unidade de rea,MSF = Massa Seca Foliar,AF = rea Foliar.

    Indica a quantidade de investimento de

    recursos nas folhas.

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    Densidade Foliar:DEN = MFA / ESP

    DEN = Densidade Foliar,MFA = Massa Foliar por Unidade de rea,ESP = Espessura Foliar.

    DEN = Parede Celular Mais Grossa - Herbivoria, DEN = Parede Celular Mais Grossa - Herbivoria.

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    Grau de Assimetria Foliar:

    GAF = [ (Di Ei) / N ]

    GAF = Grau de Assimetria Foliar, D = Largura Foliar Direta, E = Largura Foliar Esquerda. N = Nmero Total de Folhas Coletadas.

    Obs.: Condies de estresse impostas pelo meio s

    plantas levando a diferenas entre o lado

    direto e esquerdo.

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    Dano: Reduo na qualidade e / ou quantidade da

    produo.

    [ D% x NP ]ND =

    [ P ]

    ND = Nvel de Danos p / Adoo de Medidas deControle.

    D % = Porcentagem de Danos Equivalente ao Custo

    de Controle.

    NP = Nvel Populacional de Pragas Causadoras de

    Danos / Prejuzos Econmicos.

    P = Perda (prejuzo) Causada Produo pelo

    Fator Estressante.

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    Ct x 100D % =

    V D % = Porcentagem de Danos Equivalente ao Custo

    de Controle.

    Ct = Custo do Tratamento ou Controle por Unidade

    de rea de Plantio (R$).

    Obs.: Ct = NC = Nvel de Controle.

    V = Valor Estimado da Produo por Unidade derea de Cultivo (R$ por t/ha).

    Obs.: Pode-se tolerar at a % de dano obtida para

    adotar a medida de controle para tratamento.

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    Perda (= Prejuzo): Diminuio em retorno

    financeiro por unidade

    de rea causada por

    fatores nocivos s

    culturas agrcolas.

    P = (X Y)Np

    P = Perda de Produo X = Massa dos rgos No Atacados, Y = Massa dos rgos Atacados, N = Nmero de rgos Amostrados, p = Porcentagem de rgos Atacados.

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    - 113-

    Efeito do Estresse Ambiental Sobre a

    Produtividade:

    TFatEst = Psemfatest Pcomfatest

    TFatEst = Tolerncia Fator Estressante,

    Psemfatest = Produo Meio S / Estresse,

    Pcomfatest = Produo Meio C / Estresse.

  • 7/30/2019 ebook EDUCGEN - Melhoramento Gentico de Plantas para Resistncia a Pragas

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    (Y) = Yp( 1 - S x D )

    Y = Produtividade.

    ou = Produtividade - S / Estresse = Resistncia,

    Produtividade - S / Estresse = Susceptibilidade.

    Yp = Potencial* de Produo

    *Obs.: Produo sob Condies timas.

    S = Sensibilidade ao Fator Estressante:

    S = 1 ( 1 Y / Yp ) / D

    [( S Y R) ou ( S Y R)]

    D = Extenso do Estresse:

    D = ( 1 X / Xp )

    X = Mdia de Produo (Meio Estressante).

    Xp = Mdia de Produo (Meio No - Estressante).

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    - 115-

    Efeito do Fator Estressante na Produtividade das

    Culturas Agrcolas:

    Avaliao de Danos por Fatores Ambientais

    Estressantes Acometidos s Culturas Agrcolas:

    REDPROD (%)= [ (S C) / S] x 100

    REDPROD (%)= Reduo da Produtividade,

    S = Produo Sem o Fator Estressante

    (CONTROLE),

    C = Produo Com o Fator Estressante

    (TRATAMENTO).

  • 7/30/2019 ebook EDUCGEN - Melhoramento Gentico de Plantas para Resistncia a Pragas

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    - 116-

    Valor Cultural:

    VC (%) = P(%) x TG (%)

    P(%) = Grau de Pureza,

    TG(%) = Taxa de Germinao.

    Nota.:

    P(%) = MASP / MAI x

    a) - MASP = Massa das Amostras com Sementes Puras,

    b) - MAI = Massa da Amostra Inicial.

    TG (%) = n/N) x 100 G = Taxa de Germinao, N = Nmero Total* de Sementes, n = Nmero Sementes Germinadas.* Sementes Germinadas + No Germinadas.

  • 7/30/2019 ebook EDUCGEN - Melhoramento Gentico de Plantas para Resistncia a Pragas

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    - 117-

    O Ganho pelo Melhoramento Gentico Vegetal por

    Seleo e/ou Hibridao na Produtividade das

    Culturas Agrcolas:

    Gp* = [(PVM PNM)]

    Gp = Ganho em Produtividade,

    PVM = Produtividade da Variedade Melhorada

    (t/ha),

    PVNM = Produtividade Variedade No Melhorada

    (t/ha).

    *Obs.: Produtividade Adicional.

  • 7/30/2019 ebook EDUCGEN - Melhoramento Gentico de Plantas para Resistncia a Pragas

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    O Impacto Econmico da Adoo da Variedade

    Melhorada em Substituio Variedade

    No Melhorada:

    IE = [(Gp x A x V)]

    IE = Impacto econmico,

    Gp = Ganho em Produtividade (t/ha),

    *Obs.: Produtividade Adicional.

    A = rea de Cultivo Varietal (ha),

    V = Valor da Produo (US$).

  • 7/30/2019 ebook EDUCGEN - Melhoramento Gentico de Plantas para Resistncia a Pragas

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    - 119-

    Classificao das Cultivares Parte A

    Base: Desempenho em meio estressante e no

    estressante.

    Grupo A Gentipos com boa performance em

    ambos ambientes.

    Grupo B Gentipos com boa performance em

    ambientes no - estressantes.

    Grupo C Gentipos com boa performance em

    ambientes estressantes.

    Grupo D Gentipos com m performance em

    ambos ambientes.

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    Classificao das Cultivares Parte B

    Base: Eficincia e resposta reduo do agente

    causador do estresse.

    1) - Eficientes:

    a) No - Responsivas: Alta produtividade emcondio de estresse, no respondendo ao

    fornecimento de gua.

    b) Responsivas: Alta produtividade em condio de

    estresse ou no, respondendo positivamente ao

    fornecimento de gua.

    2) - Ineficientes:

    a) No - Responsivas: Baixa produtividade em

    condio de estresse ou no.

    b) Responsivas: Em condio de estresse, a

    produo abaixo da mdia e, de no

    estresse, ela acima da mdia.

  • 7/30/2019 ebook EDUCGEN - Melhoramento Gentico de Plantas para Resistncia a Pragas

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    Eficincia = Produo (Alto de Nvel de gua)

    Mdia (Meio C / Fator

    Estressante).

    Resposta gua = Produo em Ambiente com Alta

    Disponibilidade de gua -

    Produo em Ambiente com

    Baixa Disponibilidade de gua

    / Nvel Alto de gua - Nvel

    Baixo de gua.

  • 7/30/2019 ebook EDUCGEN - Melhoramento Gentico de Plantas para Resistncia a Pragas

    122/129

    - 122-

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    APOIO:

    UESB DCB / LABGENEX e PPGAgro:

    UESB

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    AGRADECIMENTOS: