ECO Curitiba 230

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PODEROSA: “Me sinto sexy até de pijama em casa”, diz a atriz Paolla Oliveira Pág. 10 QUINTA 06/08 Previsão do TemPo FONTE: SEXTA 07/08 SÁBADO 08/08 DOMINGO 09/08 TERÇA 04/08 QUARTA 05/08 Mín.: 8 Máx.: 17 Mín.: 9 Máx.: 18 Mín.: 12 Máx.: 22 Mín.: 10 Máx.: 19 Mín.: 10 Máx.: 19 Mín.: 11 Máx.: 23 eCo Curitiba Curitiba, 04 a 06 de agosto de 2015 | Ano iii | edição 230 | www.leiaeco.com.br facebook.com/leiaeco Corpo precisa de ingestão de água constante mesmo no inverno Pág. 09 pessoas com deficiência Pesquisa mostrará perfil do mercado de trabalho Everson Bressan/SMCS Governadores querem unificação do imposto para encerrar guerra fiscal ICMS Uma pesquisa está levantando a questão da empregabilidade da pessoa com Deficiência na Grande curitiba. Um dos objetivos é elaborar um diagnóstico para planejar políticas públicas que garantam o efetivo direito ao trabalho desta parcela da população. pág. 03

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Confira as notícias desta terça-feira.

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poderosa: “Me sinto sexy até de pijamaem casa”, diz a atriz paolla oliveira pág. 10

quinta06/08

Previsão do TemPoFonte:

SeXta07/08

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eCo CuritibaCuritiba, 04 a 06 de agosto de 2015 | Ano iii | edição 230 | www.leiaeco.com.br facebook.com/leiaeco

Corpo precisa de ingestão de

água constante mesmo no

invernopág. 09

pessoas com

deficiência

pesquisa mostrará perfil do mercado de trabalho

Everson Bressan/SMCS

Governadores querem unificação do imposto para encerrar guerra fiscalICMs

Uma pesquisa está levantando a questão da empregabilidade da pessoa com Deficiência na Grande curitiba. Um dos objetivos é elaborar um diagnóstico para planejar políticas públicas que garantam o efetivo direito ao trabalho desta parcela da população. pág. 03

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Diretor-ExecutivoPierpaolo Nota | [email protected]

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Eco Central é uma publicação da Editora Eco Central Ltda.

prevenção

Pelos homens, Agosto Azul é lançado em CuritibaA

conteceu no sábado, em Curitiba, a caminhada de lançamento da campanha “Agosto Azul – Esco-

lha Cuidar de Você”, promovida pelo Governo do Estado. A ação marcou o início da programação do mês dedica-do à promoção da saúde do homem, que conta com uma intensa programa-ção em todo o Paraná.

Nesta edição, a campanha vai alertar sobre a necessidade da ma-nutenção de hábitos saudáveis, como a alimentação balanceada e a prática periódica de atividades físicas. O tema foi escolhido porque a obesidade e o sedentarismo se destacam como dois dos principais fatores de risco cardio-vascular, responsáveis pela maioria das mortes masculinas no Estado.

O secretário estadual da Saúde em exercício, Sezifredo Paz, explica que a intenção é promover, durante todo o mês de agosto, uma série de ações para incentivar o homem a mudar hábitos e lembrar de cuidar da saúde constantemente. “Queremos propor uma reflexão para o público masculi-no. O objetivo é mostrar que atitudes

simples podem ter impacto direto na qualidade de vida e longevidade dos homens”, afirmou.

HISTÓRICOEste é o quarto ano consecutivo

que o Governo do Estado promove o Agosto Azul. A realização da campanha virou lei no Paraná em 2012 devido à necessidade de mobilizar entidades públicas e privadas em torno da causa, da mesma forma que acontece com o “Outubro Rosa”, voltado para a preven-ção do câncer de mama.

De acordo com a superintendente de Atenção à Saúde, Márcia Huçulak, a iniciativa é importante, pois chama a atenção da população para um tema não muito frequente no dia a dia das pessoas. “Os números mostram que as mulheres vivem em média sete anos mais que os homens. Isto acontece, entre outros fatores, porque o homem não tem o hábito de se cuidar e fazer o acompanhamento nos serviços de saúde”, ressaltou.

Por conta disso, é muito difícil fazer a prevenção e o diagnóstico precoce

de doenças no sexo masculino. “Os ho-mens só vão ao médico quando estão com algum sintoma aparente ou quan-do a situação já está grave. É preciso mudar este conceito e direcionar o foca às medidas de prevenção de doenças e de promoção da saúde”, complementa o chefe da Divisão de Atenção à Saúde do Homem, Rubens Bendlin.

MATERIAISA campanha educativa de 2015 é

composta por cartazes e panfletos com histórias de paranaenses que escolheram se cuidar e hoje levam uma vida mais saudável. As peças trazem ainda dicas sobre medidas simples que, se incorpora-das à rotina diária, podem contribuir para uma melhor qualidade de vida.

Os materiais serão distribuídos em todo o Estado através das 22 sedes regionais da Secretaria da Saúde. Quem quiser solicitá-los pode entrar em con-tato com a coordenação da campanha através do email [email protected]. A versão online das peças estão disponíveis no site www.saude.pr.gov.br.

Estado destina R$ 2,5 milhões para fortalecer gestão municipal do SUS

O Governo do Paraná autorizou a renovação do convênio do Estado com o Conselho dos Secretários Municipais de Saúde do Paraná (Cosems-PR). A autorização foi dada pelo secretário estadual da Saú-de em exercício, Sezifredo Paz. A parceria prevê o repasse de R$ 2,5 milhões para que Cosems-PR dê continuidade às ações de educação permanente e fortalecimento da ges-tão do Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito municipal.

O novo convênio, vi-gente até 2016, amplia o valor destinado para subsidiar as atividades do Cosems-PR, que atua há 28 anos no apoio e consulto-ria técnica dos gestores municipais de saúde. “É uma forma de valorizar o trabalho de destaque que já é realizado e, também, auxiliar na qualificação técnica dos responsáveis por desenvolver as políti-cas públicas de saúde nos municípios”, ressaltou o secretário.

Os recursos serão aplicados, entre outras despesas, no custeio da participação dos gestores em cursos, congressos, se-minários, oficinas e reuni-ões regionais e estaduais,

como as da Comissão In-tergestores Bipartite (CIB) – um espaço de debate e pactuação das políticas públicas de saúde.

Parte dos valores tam-bém serão utilizados na realização do 2º Caminhos da Gestão, uma série de cursos macrorregionais, visando a capacitação dos gestores nos mais varia-dos temas ligados ao SUS. Na primeira edição, foram oito eventos sobre “Pla-nejamento e Prestação de Contas”. O segundo ciclo deve acontecer até o final do ano e discutirá a gover-nança e regulação na rede pública de saúde.

De acordo com a presi-dente do Cosems-PR, Cris-tiane Martins Pantaleão, o trabalho de capacitação dos gestores reflete di-retamente na qualidade dos serviços de saúde prestados à população. “O apoio do Estado no aprimoramento da gestão municipal contribui signifi-cativamente para a oferta de um melhor atendimento de saúde” afirma.

Segundo ela, o espaço de troca de experiências proporcionado pelo Cose-ms-PR também ajuda na construção coletiva de um SUS mais acessível e de qualidade.

Governo Central acumula déficit primário de R$ 1,6 bi no primeiro semestre

A queda da arrecadação provoca-da pela contração da economia teve impacto nas contas públicas no pri-meiro semestre. De janeiro a junho, o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – acumula déficit primário de R$ 1,598 bilhão. Em valores reais (corrigidos pela inflação oficial), o resultado é o pior da história para os seis primeiros meses do ano desde a criação da série histórica, em 1997. O déficit primário representa o resultado negativo das contas públicas antes do pagamento dos juros da dívida pública. Em junho, o Governo Central registrou déficit de R$ 8,206 bilhões, também o pior resultado para o mês em valores reais. O déficit no mês passado anulou o superávit pri-mário de R$ 6,626 bilhões acumulado de janeiro a maio. Segundo o Tesouro Nacional, a queda na arrecadação está sendo a principal causa para o desem-penho negativo das contas públicas em 2015. De janeiro a junho, as receitas líquidas caíram 3,3% descontando a inflação. As despesas totais, no entanto, ficaram estáveis, subindo 0,5%.

A estabilidade das despesas está sendo puxada pelos investimentos, que somaram R$ 27,797 bilhões nos seis primeiros meses do ano, queda real (descontada a inflação) de 36,2% em relação a 2014.

Dilma propõe a governadores parceria para enfrentarproblemas e superar crise

A presidenta Dilma Rousseff enu-merou durante reunião com governa-dores de todos os estados, as causas que levaram à queda da arrecadação e à redução das receitas nos estados e na União. Ela citou fatos recentes, como a queda no preço das com-modities e o aumento do dólar, que tiveram impacto sobre os “preços e a inflação”. Dilma ressaltou que ela e os governadores foram eleitos e fizeram campanha em uma conjuntura “bem mais favorável” do que a atual.

“Tudo isso não é desculpa para ninguém: é o fato de nós, como go-vernantes, não podemos nos dar o luxo de não ver a realidade com olhos muito claros. Não podemos nos dar o luxo de ignorar a realidade”, disse a presidenta. “Fomos obrigados, diante dos fatos, a promover o reequilíbrio no Orçamento. Estamos fazendo esforço grande”, afirmou Dilma, ci-tando os contingenciamentos feitos pelo governo neste ano. Segundo ela, o objetivo é colocar o Brasil na rota do crescimento e da geração de emprego.

“Não nego as dificuldades, mas afirmo que o governo federal tem todas as condições de enfrentar as dificuldades, os desafios e, em um prazo bem mais curto que alguns pen-

sam, assistir à retomada da economia brasileira”, afirmou Dilma.

Após enumerar as causas da atual crise e as medidas que tem adotado, Dilma complementou que é impor-tante sempre estabelecer parcerias, cooperações e enfrentar problemas juntos. “Queremos construir parcerias em novo ciclo desenvolvimento”, acrescentou a presidenta. Segundo ela, uma das parcerias será no âmbito da segurança pública, para reduzir a criminalidade.

A presidenta ressaltou também que ela e os governadores foram eleitos em um processo democrático em 2014, para mandatos de quatro anos, até 2018.

Ela defendeu as medidas que vem adotando para combater a crise eco-nômica, que ocorre em um período de transição para um “novo ciclo de expansão” e crescimento.

No início da reunião com os 26 go-vernadores e uma vice-governadora dos estados de todas as regiões do país, a presidenta destacou o impor-tante papel do encontro no destino e na condução do país. Dilma disse que ela e os governadores têm um “gran-de patrimônio em comum”: o fato de terem sido eleitos em processo demo-crático bastante amplo no país.

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Curitiba, 04 a 06 de agosto de 2015www.leiaeco.com.br Eco Curitiba03

geral

pessoas com deficiência

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Pesquisa mostrará perfil do mercado de trabalho em CuritibaE

mpresas de Curitiba e re-gião metropolitana estão sendo convidadas a res-

ponder, até o dia 30 setembro, a Pesquisa de Empregabilidade da Pessoa com Deficiência que tem o objetivo de ter um diag-nóstico da empregabilidade das pessoas com deficiência para planejar políticas públicas que garantam o efetivo direito ao trabalho desta parcela da po-pulação.

A pesquisa foi feita em parce-ria entre a empresa a Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba e o Serviço Social da Indústria (Sesi) e tem apoio da empresa Em-pregabilidade das Pessoas com Deficiência, como a Fecomércio, Sistema S, Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) e Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego de Curitiba.

“Somos parceiros na realiza-

ção desta pesquisa por termos o Sesi como uma entidade que tem total vínculo com a indústria e o mapeamento dos pontos de trabalho”, conta a gerente de responsabilidade social do Sesi, Sônia Beraldi de Magalhães.

sistEmaEla ainda destaca que a parce-

ria visa ampliar a participação da empresas e proporcionar a inclu-são. “Oferecemos um software de pesquisa e auxiliamos na me-todologia. Ao final, o programa transforma as informações em estatística, gráficos e planilhas, que irão facilitar o trabalho da Secretaria da Pessoa com Defi-ciência neste tema da inclusão” disse Sônia.

“Consideramos essa iniciativa importante, pois conhecendo as dificuldades das empresas e a realidade da inclusão no merca-do de trabalho poderemos de-

senvolver políticas públicas que contribuam para o cumprimento da Lei de Cotas. Para avançar no processo de inclusão no mercado de trabalho, é fundamental es-tabelecer parcerias com outros órgãos públicos, com a sociedade civil organizada e com as empre-sas privadas”, disse a secretária da Pessoa com Deficiência, Mi-rella Prosdocimo.

Para as empresas está dispo-nível um questionário on line. Uma vez acessado, seu preen-chimento não poderá ser inter-rompido. Kelly Almeida Jung, representante do departamento de recurso humanos do Grupo Kabel, destaca a pesquisa como uma ferramenta importante para a inclusão.

“A pesquisa tende a mostrar um resultado específico que permitirá realizar ações objeti-vas para auxiliar a inclusão das pessoas com deficiência no mun-

do do trabalho” disse. A Kabel atua no segmento de chicotes elétricos e emprega mais de 800 funcionários, sendo 32 pessoas com deficiência.

lEgislaçãoKelly reforça que as empresas

devem participar da pesquisa e da câmara de inclusão para ter uma visão clara daquilo que pede a legislação. “Muitas empresas desconhecem o papel da câmara de inclusão que reú-ne vária esferas da sociedade, empresas, ONG’s, para discutir o tema da inclusão. Responder a pesquisa é um passo para dar um norte tanto para as em-presas que já atendem a lei de cotas, quanto para quem precisa contratar” destacou Kelly Jung que tem no seu quadro de cotas pessoas com deficiência física, surdos, de visão monocular e deficiência múltipla.

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local04 Curitiba, 04 a 06 de agosto de 2015

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DE CANELAMarco Coelho é comentarista esportivo na Clube FM e escreve no ECO Curitiba.

QUEM FAZ A DIFERENÇA Até a conquista do Tetra em 1994, o Brasil que estava à vinte

e quatro anos sem título, viveu uma crise de identidade que por consequência criou uma função em nosso futebol que até então não existia, ou pelo menos, só era usada por equipes menores. Ao recordarmos os grandes times do país nas décadas de 60, 70 e 80, lembraremos de nomes como Dudu – Palmeiras, Zito e Clodoaldo - Santos, Didi e Gerson – Botafogo, Zé Carlos e Piazza - Cruzeiro, Falcão e Carpegiani – Internacional, Cerezo – Atlético Mineiro, Adílio e Andrade – Flamengo, dentre tantos outros, que comandavam o meio campo de suas equipes com um futebol de extrema elegância. Com as conquistas da Alemanha – 1974, Argentina – 1978, Itália 1982 e 1990 e consequente “fracasso” brasileiro, técnicos, dirigentes e imprensa começaram a acreditar que o bom futebol praticado no mundo era o da força e forte marcação que foram a tônica destas seleções campeãs. Todavia os europeus viram em 1982, com a brilhante seleção brasileira, que o bom futebol poderia ser praticado sem a truculência e pouco talento de outrora e iniciaram o caminho inverso.

Enquanto nós criávamos “Dungas”, “Mauro Silvas” e “César Sam-paios”, os europeus viam surgir “Xavis”, “Iniestas”, “Toni Kross”, “Pirlos” entre outros. Primeiro foram os Italianos e Espanhóis e logo após os Franceses, Ingleses e Alemães que importaram nossos principais atletas, não coincidentemente em sua maioria, meias e atacantes. Falcão, Cerezo, Batista, Junior, Sócrates, Zico, Alemão, Raí, Leonardo e Careca, sem contar os que mais fizeram sucesso: Romário, Ronaldos e Rivaldo, foram ao velho continente ensinar o que hoje é a grande tônica do futebol moderno: posse de bola.

Foi necessário o advento da Internet, TV a cabo e os vexames nas Copas de 2006, 2010 e 2014 para que o Brasil se rendesse ao que nuca deveria ter abandonado, ou seja, o futebol arte.

Hoje conseguimos acompanhar diariamente o que os europeus fazem, e percebemos que fizemos um caminho equivocado. Feliz-mente alguns técnicos, mais humildes, perceberam que sem posse de bola dificilmente uma equipe terá sucesso. Esta transformação demorou a acontecer porque foram necessários vários anos para que o jogador brasileiro entendesse que também é fundamental jogar sem a bola, bem como que para ser um meia de contenção não é necessário ser brucutu. Para exemplificar minha tese, lhes pergunto, qual a diferença entre as equipes que estão no topo da tabela e os que estão abaixo? A resposta, os antigos volantes, que hoje prefiro chamar de meias de contenção. Enquanto o Furação briga no G4 tem o futebol de Otávio e Hernane, o Coxa briga na parte de baixo usando Helder e Cáceres. É muita diferença.

Já pensou em ter um jardim dentro da sua casa? A Lili Terrários e Mini Jardins ofe-

rece a oportunidade de comprar, aprender a fazer jardins dentro de vidros para decoração. Os terrários são ecossistemas fe-chados que sobrevivem por si só, necessitando de poucos cuidados, além de adicionarem um charme ao ambiente.

Nesta sexta-feira, 24 de julho, foi inaugurada a nova sede do comércio, que fica na galeria Heisler, Rua Riachuelo, número 102, loja 13, Centro, Curitiba/PR. O evento contou com amigos, parentes, alunos dos cursos, e até uma ex-aluna do ensino médio, Gilvana Helena Carneiro, que veio prestigiar o feito e desejar pros-peridade à professora. Além de claro, aperitivos, bolos e bebidas

para celebrar a nova fase.O local possui uma loja na parte

inferior e um ateliê na parte su-perior, especial para cursos sobre montagem de terrários, ministra-dos pela própria proprietária e bióloga, Lilian Ribeiro. Ela afirma que a paixão por mexer com a ter-ra começou na infância ajudando sua avó e mãe na manutenção do jardim. Há 15 anos trabalha com terrários, ensinando na teoria e na prática seus alunos, durante as aulas de Ciências e Biologia, quando o assunto é ecossistemas, plantas, ciclo da água e recicla-gem, utilizando para explicação os terrários. Quando mudou-se para sua nova residência há um ano, fez terrários para decorá-la, dando charme e aconchego a cada novo cantinho, ficou tão bom que todos os amigos que a visitavam

queriam um igual e começaram a fazer encomendas. Devido ao sucesso entre amigos e amigos de amigos pelo trabalho com as plantas, resolveu comercializar.

Pela grande procura abriu uma nova sede no centro da cidade, facilitando para os clientes. Os cursos acontecem nas quartas-fei-ras das 14h às 17h e aos sábados das 9h ao meio dia, todos estão convidados a participar. Se você quer fazer o curso ou encomendar terrários personalizados é só ligar e falar diretamente com a Lilian e ou Gilvana.

Lili Terrários e Mini jardinsBióloga que trabalha com terrá-rios e minijardinsTelefone: (41) 9660-0112- Timwww.facebook.com/liliterrariose-minijardins

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gastronomia06 Curitiba, 04 a 06 de agosto de 2015

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Chef & SaborPor Alexandra Gamarra

Tradicional endereço de Curi-tiba, Bar do Alemão reunirá as principais atrações do car-

dápio para o almoço em família, com direito à edição limitada do “Caneco dos Pais”

Pela primeira vez nos mais de 30 anos de história, o Schwar-zwald Bar do Alemão vai servir os tradicionais pratos germânicos em buffet, com preço fixo por pessoa. A estreia acontecerá em agosto, mais precisamente no Dia dos Pais (9), quando serão servidos mais de sete tipos de pratos principais, além de apro-ximadamente dez pratos frios e guarnições, ao preço de R$ 45, por pessoa.

Além disso, as cem primeiras reservas para mais de quatro adultos ganharão um exclusivo caneco de um litro do Bar do Alemão, de série limitada e cheio

de chope. A peça tem uma gravura comemorativa desenvolvida es-pecialmente para ocasião e que segue a linha dos tradicionais canequinhos do chope “submari-no”, servido com Steinhäger. Além disso, o presente acompanha um certificado de autenticidade, já que trata-se de uma edição espe-cial, numerada.

Entre as atrações do buffet, que será servido do meio-dia às 15h30, estão as tradicionais salsichas alemãs (“Bockwurst” e “Bratwurst”), a premiada “Carne de Onça” do Schwarzwald, o quei-jo de porco e as “Morcillas” (chou-riço preto e branco). As opções quentes contemplam o “Eisbein” (joelho de porco); o “Lombo de Porco com Champignon e redução de creme de leite”; a “Moqueca à Moda Hamburgo” e o “Kassler”, tradicional bisteca de porco frita.

O “Spätzle”, uma massa caseira alemã, é um dosacompanha-mentos que serão oferecidos no almoço comemorativo.

O restaurante, que fica no Cen-tro Histórico de Curitiba, já está aceitando reservas pelo telefone (41) 3223-2585.

ServiçoBuffet de Dia dos Pais 2015Quando: Dia 9 de agosto, do-

mingo, do meio-dia às 15h30.Quanto: R$ 45 por pessoa.

Crianças menores de 5 anos de idade não pagam e de 6 a 10 anos pagam 50% do valor.

Caneco comemorativo: gra-tuito, mediante compra de mesa para quatro adultos. Onde: R. Dr. Claudino dos Santos, 63, Largo da Ordem, Centro, Curitiba, Paraná.

Mais informações e reservas: (41) 3223-2585.

Dica de presentes para pais saudáveis Para os pais que prezam por uma alimentação mais saudável a Caro-bHouse preparou uma seleção es-pecial de produtos isenta de açúcar, leite de origem animal e glúten. Es-tas são algumas sugestões: Barrinha de coco com alfarroba (R$ 3,00), Barrinha de banana com alfarroba (R$ 3,00), Creme de Avelã com Al-farroba (R$ 19,75), Damasco coberto

com Alfarroba (R$ 8,00), Alfarroba em Tablete (R$ 3,00), além de Bombons com castanhas, flocos de arroz e uva passa (R$ 1,80/cada). Maiores informações acesse www.carobhouse.com

Jantar em grande estilo O restaurante lellis Trattoria pre-parou uma receita, que não está no cardápio, para ser servida especial-mente no dia dos pais, Medalhões de Filet Grelhado a Fiorentina com Fettucinni Alla Napolitana, a porção é deliciosa e bem generosa. O prato

serve duas pessoas e o valor é R$ 125,00. O restaurante fica na rua Gonçalves Dias, n° 51 – Batel. Reservas através do telefone: (41) 3242 9320/ 3244 7943 ou pelo site www.lellis.com.br

Restaurante e café

O Adele Gastronomia & Café, localizado no bairro Batel, já co-nhecido pelo seu bufê harmonizado – no qual o chef sugere a combinação entre os pratos, possui também variadas opções para o café, à disposição das 15h às 20h. A casa possui diversos itens, que vão desde

os tradicionais Pães de Queijo (R$3 unidade) e o Bauru (R$6), que consiste em pão, queijo, presunto e tomate; aos Risotos (a partir de R$ 19/cada) e os Caldos, que contam com o especial da casa “Adele” feito com o cappelletti, que leva a receita da família¬ (R$19). www.facebook.com/adelegastronomia

Dia dos Pais terá “buffet alemão” inédito no Schwarzwald

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07Curitiba, 04 a 06 de agosto de 2015www.leiaeco.com.br Eco Curitiba

turismo

Localizada 85 km ao norte de Florianópolis, Balneário Camboriú se impõe como um

dos principais destinos turísticos da região Sul pela beleza de suas praias, urbanas ou escondidas, e pela eficiência de serviços como hospedagem e transportes. Tam-bém o bondinho e os esportes radicais do Parque Unipraias, e uma vida noturna de diversidade crescente, incrementam as férias de brasileiros e estrangeiros (so-bretudo argentinos e chilenos) no litoral catarinense.

Os bondinhos dão acesso à Mata Atlântica com trilhas e estrutura de lazer ligando duas praias funda-mentais, Central e Laranjeiras, que atraem multidões nos dias quentes. Diante dos condomínios verticais, o calçadão da avenida Atlântica lembra o de Copacabana, no Rio de Janeiro, nas ondas brancas e pretas desenhadas no chão e nos quiosques servindo água de coco e lanches. O bondindinho, mistura de ônibus, bonde e dindinho, passa por ali, da manhã à noite, parando em qualquer ponto. Na alta temporada, funciona 24 horas, ou “toda a vida”, como dizem os catarinenses.

Comparadas ao burburinho do centro, as praias de Laranjeiras, do Estaleiro e dos Amores são refúgios sem calçadão, para quem busca um cenário mais selvagem, menos urbano. Mais exclusiva ainda é a praia do Pinho, reduto pioneiro no naturismo na orla brasileira, separada da praia do Estaleiro por formações rochosas.

Outra atração importante da região é o parque Beto Carrero, complexo de entretenimento na

cidade vizinha de Penha, com zoológico, agenda de shows e de-zenas de brinquedos para adultos e crianças. Com cerca de 95 mil habitantes, Balneário Camboriú é uma cidade que nunca pára na alta temporada. Quando o dia nasce e os últimos freqüentadores das casas noturnas recebem a brisa no calçadão, os moradores já ocu-pam a praia Central, correndo ou caminhando. Dali a pouco chegam as excursões de ônibus aos hotéis. Começa a intensa produção de churros na beira-mar, e o almoço logo convida a conhecer os famo-sos chopes e cervejas artesanais de Santa Catarina, até a noite. A cidade segue “toda a vida”, como o bondindinho 24 horas.

Os dias de turista em Balneário Camboriú são preenchidos nos distintos tipos de praia, em par-ques bacanas como Unipraias, o do bondinho, e Beto Carrero, este na cidade de Penha, e também em passeios de barco. Aproveite a noite para visitar o monumento do Cristo Luz, que tem iluminação especial, mirante e restaurante com bela vista da cidade.

A diversão dos baladeiros co-meça tarde, avança pela madru-gada e se espalha atualmente por vários pontos da cidade, desde as proximidades da praia Central, na Barra Sul, até as areias de Estalei-rinho, reduto de beach clubes, e as praias de Itajaí, como a praia Brava. A vida noturna em Balne-ário Camboriú é famosa, dinâmica e diversificada. Boates, danceterias e beach clubs oferecem música eletrônica, sertaneja, rock, MPB, um cardápio variado de opções.

Com belas praias e noite agitada, é alternativa de lazer mesmo durante inverno

CamboriúBalneário

Parque Uniprais tem diversas atrações que dão uma ótima vista do alto como tirolesa, bondinho

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09Curitiba, 04 a 06 de agosto de 2015www.leiaeco.com.br Eco Curitiba

saúde

sorriso bonito

Engana-se quem pensa que o esmalte dos dentes está relacionado tão-somente à

aparência de uma pessoa. Muito mais do que isso, o esmalte é o te-cido mais mineralizado do corpo e protege camadas internas vitais para os dentes: a dentina e a polpa dentária. Quando ocorre erosão, os riscos de cárie aumentam consideravelmente. Trata-se de uma perda muito agressiva para a saúde bucal, podendo desencade-ar dor e sensibilidade exagerada, além das manchas que compro-metem a aparência. A restauração do esmalte e da dentina exige muito do profissional e do pacien-te – que terá de investir bastante tempo e recursos na recupera-ção do sorriso. Por isso, Marina Tosta, professora de Endodontia da Escola de Aperfeiçoamento

Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas) dá dicas para manter o esmalte dental saudável

Diminua a ingestão de açú-car em alimentos e bebidas. “É importante saber que o açúcar presente em comidas e bebidas irá alimentar as bactérias pre-sentes na boca. Como resultado da atividade delas, irá aumentar a produção de ácido - que ataca primeiramente o esmalte dos den-tes, podendo resultar em lesões de cárie e outros problemas orais mais graves”.

Controlar a ingestão de sucos cítricos, refrigerantes diet e ener-géticos. “Mesmo aquilo que nos parece inofensivo, como um re-frigerante sem açúcar ou um suco de laranja, por exemplo, incorrerá no mesmo problema de aumento

de acidez no ambiente bucal, re-sultando no enfraquecimento do esmalte e no surgimento de cárie. A melhor pedida, então, é tomar água durante as refeições. A acidez do refrigerante advém do ácido cítrico e do ácido fosfórico. Se o consumidor não tiver uma higiene bucal correta e regular, a constante exposição a essa acidez poderá causar erosão dental”.

Incorpore ao cardápio alimen-tos que fortalecem o esmalte do dente. “Alimentos ricos em cálcio não só mantêm ossos e dentes fortes, como combatem a acidez bucal. Por isso, é fundamental incluir leite, queijo e outros pro-dutos similares na alimentação diária. Quem está preocupado com a balança pode optar por itens com baixo ou nenhum teor de gordura”.

Febre intermitente, dores no corpo, náuseas, erupções na pele e coceira. Não, não estamos falando da den-gue, mas sim do zika vírus. Transmitida também pelo mosquito Aedes Aegypti, a doença já tem casos regis-trados na Bahia, Rio Grande do Norte, São Paulo, Alagoas, Pará, Roraima, Rio de Janeiro e Maranhão. No Paraná, a primeira ocorrência foi con-firmada pela Secretaria de Estado da Saúde na semana passada. Uma mulher de 48 anos, moradora de São Miguel do Iguaçu, na região Oeste do Estado, apresentou sintomas em maio, passou por trata-mento e já se recuperou.

A suspeita é de que o vírus - identificado pela primeira vez no Brasil há cerca de dois meses - tenha entrado no país durante a Copa do Mundo, em função do alto fluxo de turistas estrangeiros. Com sintomas semelhantes ao da dengue e ao da febre chikungunya, a doença precisa ser confir-mada por meio de exames laboratoriais. Geralmente, a

evolução do zika vírus é be-nigna e os sintomas desapa-recem espontaneamente de-pois de três a sete dias, mas a confusão e a demora no diagnóstico podem complicar o quadro da doença. “Assim que surgirem os primeiros sintomas, é preciso procurar um médico. Através de um teste, é possível confirmar a presença de anticorpos específicos, que indicam que o vírus está circulando no corpo e o organismo ten-tando combatê-lo”, explica Talita Sabedotti, bioquímica do LANAC – Laboratório e Análises Clínicas.

Algumas medidas simples são eficazes para evitar a proliferação da doença e uma possível tríplice epidemia - situação que já ocorre no estado da Bahia com a noti-ficação simultânea de casos de dengue, chikungunya e zika. “A principal recomen-dação continua sendo a de evitar acúmulo de água em locais que possam favorecer a reprodução do mosquito que transmite as doenças”, afirma a bioquímica.

A quantidade e qualidade da água ingerida são impor-tantes para a manutenção da saúde e sinais do pró-prio corpo podem acusar a necessidade do consumo. Por transpirarem menos no inverno, as pessoas acabam se esquecendo de algo im-portante: beber água com frequência. Apesar de o con-sumo de água ter crescido consideravelmente (entre os anos de 2013 e 2014 hou-ve um aumento de 20% no consumo de água mineral), atentar para a quantidade da ingestão e também a qualidade do produto são preocupações muito válidas e de igual importância para

manter a hidratação do corpo e preservar a saúde e bem-estar.

Segundo a nutricionista e professora do UniBrasil Cen-tro Universitário, Natércia Ribeiro, o corpo precisa que sejam ingeridos, no mínimo, um litro e meio de água por dia, sendo que o ideal é dois litros e meio. “Como muitas pessoas têm dificuldade em beber a água pura, uma sugestão é incluir frutas, verduras chás e sopas na ali-mentação”, comenta. Porém, é preciso manter em mente de que a água não deve ser substituída por outra bebida ou comida, e sim comple-mentada.

É sabido que realizar uma atividade física contribui para uma boa noite de sono. No geral, pessoas que praticam atividade física adormecem com maior facilidade e dormem por um pe-ríodo mais longo e de forma mais profunda do que os que nunca praticaram ou não praticam com frequência. E dormir melhor sig-nifica um aumento da qualidade de vida, uma melhoria física e intelectual, e uma otimização do desempenho cognitivo no dia a

dia. Caminhar, correr, pedalar, cuidar do jardim são atividades que estão associadas a uma boa noite de sono. Contudo, nem todas as atividades contribuem para um sono ideal. Segundo Fabiano Sandrini, endocrinolo-gista do Laboratório Frischmann Aisengart, algumas, inclusive, podem atrapalhar.

O especialista cita uma recente pesquisa realizada com 429 mil americanos adultos, apresentada neste mês de junho, na Associated

Professional Sleep Societies, em Seattle. As pessoas que tiveram a atividade física oriunda de tarefas domésticas e cuidados infantis têm um risco maior de ter um sono de má qualidade, aponta o estudo.

A pesquisa mostra que ativida-des como caminhadas, ciclismo, corrida, musculação, aeróbica, ginástica, jardinagem, ioga, pilates e golfe foram todas ligadas às melhores chances de uma ótima noite de sono.

Consumo de água nas estações mais frias é imprescindível e tão importante quanto no verão

Paraná confirma primeiro caso de zika vírus, a “prima” da dengue

vírus

Especialista dá dicas de como fortalecer o esmalte dos dentes

Atividades domésticas podempiorar o sono, afirma especialista

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Sem rumo

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paolla oliveira diz que tem apenas uma extravagância: é louca por sapatos. Não sabe nem ao certo quanto pares tem em seu closet. Quando vai fotografar um ensaio ou uma campanha, fica de olho nos calçados, quer saber as marcas e até sair do set com eles. Ela é praticamente a versão nacional — e com mais curvas — de carrie Bradshaw, a personagem de sarah Jessi-ca parker no extinto seriado “sex and the city”. “Que mu-lher não é louca por sapatos? Eles me tiram do sério. E aprendi a usar rasteira no rio, o que ampliou meu leque de opções”, conta paolla, eleita a musa do verão 2016 da marca carioca Mr. cat, substituindo Marina ruy Barbosa, a estrela do inverno 2015. seu par é

cauã reymond, com quem fez “Belíssima”, em 2005. “É muito bom encontrá-lo. Fiz a minha primeira novela com ele. E só tenho lembranças boas deste trabalho. A gente cresceu tanto”.

As roupas, ela diz, são escolhidas de acordo com o seu astral. para ela, a mulher tem a característica de ser o personagem que ela quiser. “Mais sensual, despojada, moderna, clean... Depende do humor de cada uma, do dia e do evento. Eu sou do tipo que não me importo de estar com um look um pou-quinho desconfortável num evento específico. Ninguém usa um vestido decotado e fica 100% confortável. Mas priorizo o conforto”, aponta a estrela, que evita peças com

muita informação: “Tudo que é muito over não entra no meu armário. Uma peça muito curta, muito justa, muito de-cotada e brilhosa, tudo junto, é difícil ter vez. prefiro algo com tecido molinho, com um corte legal”.

paolla oliveira dá um ri-sinho tímido ao falar dos momentos que se sente mais sensual. Logo ela, que parou ao Brasil ao surgir só de cal-cinha (fio dental) e salto alto na série “Felizes para sem-pre?”, na qual interpretou a prostituta Danny Bond. “Não sei... Às vezes, me sinto sexy de pijama em casa. penso: “nossa, que coisa!”. Na minha visão, o sexy tem a ver com estar se sentido assim, mais do que a roupa que estou usando”, comenta a atriz.

o ator Eri Johnson, sucesso em Tomara Que caia, mostra empolgação com o casamento com a estudante de medicina, marcado para 2016. Ele também está ansioso pelo que vem por aí depois da data. “claro que penso em mais filhos e já quero ano que vem! casou vamo lá, para que esperar?”, conta o ator ao lado do filho de Alice, de 7 anos.

Eri Johnson diz que quer aumentar a família assim que se casar

“Me sinto sexy de pijama em casa”, diz Paolla Oliveira

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nacional

Com a tendência cada vez maior de apartamentos e casas compactas, ousar na

decoração para conseguir criar a impressão de amplitude no espa-ço é um recurso muito utilizado. Desde espelhos nas paredes e co-res claras, existem várias formas de fazer um ambiente pequeno se tornar mais amplo e acon-chegante. Uma das formas mais utilizadas é usar os efeitos que o revestimento escolhido para o piso pode causar. Dicas pequenas, como tamanho da placa do piso, forma de instalação e cor já po-dem criar a sessão de amplitude.

No caso do piso laminado, por exemplo, a forma de instalar o revestimento e o formato das placas de laminados podem ser a chave para conseguir o efeito de amplitude. Segundo o diretor

comercial da Pisos Paraná – em-presa especializada em pisos laminados em Curitiba e região, João Carlos da Silva, quanto maior for a dimensão da placa, mais amplo o ambiente se tornará. “As placas de pisos mais largas geram menos encaixes e emendas no resultado final, gerando menos quebra visual e ampliando ainda mais o ambiente”, explica o dire-tor da Pisos Paraná.

Além da utilização de placas maiores, outro segredo é a insta-lação. “Quando o piso é instalado em diagonal, não em linha reta, o espaço tem ainda mais forte o efeito de ampliado”, analisa João. As cores também ajudam a criar o efeito ampliação: quanto mais claro e clean (sem grandes efeitos na madeira), mais amplo o ambiente se tornará.

E as dicas não se limitam ape-nas a espaços residenciais; escri-tórios pequenos, lojas compactas, consultórios médicos podem ficar bem mais harmoniosos e elegantes se os efeitos de am-pliação no piso forem executados corretamente. “Quando falamos do uso em ambientes comerciais desse efeito, é a dica perfeita para pequenos espaços. Assim, o empreendimento fica muito mais confortável e atrativo para rece-ber clientes”, afirma João, diretor da Pisos Paraná.

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Escolha correta do piso laminado pode ampliar espaços pequenos

construção

Tamanho das placas, instalação em diagonal e opção por cores claras podem fazer pequenos cômodos mais amplos e agradáveis; recurso é muito utilizado em ambientes comerciais

Guarda Municipal faz operação preventiva de segurança no transporte coletivo

Na última semana o nú-cleo da Guarda Municipal de Curitiba da Regional do Pinheirinho realizou mais uma operação reforçada de segurança ao transporte coletivo. Foram feitas abor-dagens educativas em sete ônibus, com passageiros de algumas linhas específicas que atendem a região Sul da cidade.

Vinte guardas e sete via-turas do núcleo do Pinhei-rinho têm atuado nessas operações, que serão em breve estendidas a todas as regionais da cidade. O Gru-po de Operações Especiais (GOE), a patrulha que atua com os cães farejadores e guardas à paisana também

estão atuando nas ações de proteção ao transporte coletivo.

Além destas medidas to-madas na Regional do Pi-nheirinho, desde o ano pas-sado a Operação Presença da Guarda Municipal de Curitiba tem sido realizada terminais e estações-tubo nos horários de maior fluxo de pessoas.

No início deste ano, a Operação foi reforçada e incorporada a um pacote de medidas lançadas pela Urbs, em parceria com várias secretarias municipais e com a Guarda Municipal, com o objetivo de aumentar a se-gurança dos passageiros e trabalhadores do transporte coletivo.

Governadores querem unificação do ICMS para encerrar guerra fiscal

Os governadores dos estados de todo o país que se reuniram com a presidenta Dilma Rousse-ff, no Palácio da Alvorada, em Brasília, defenderam a unifica-ção do Imposto sobre Circula-ção de Mercadorias e Serviços (ICMS) como medida necessária para o fim da chamada “guerra fiscal” entre os estados.

A questão do ICMS era um dos temas principais da pauta do Congresso Nacional que Dilma pretendia tratar com os governadores, já que os parla-mentares retornam do recesso na próxima segunda-feira (3).

Em entrevista coletiva ao lado dos governadores, o minis-tro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, ressaltou a im-portância do apoio deles nessa questão. “Teríamos um único código tributário, que seria im-plantado aos poucos. Ajuda no crescimento, no fim da guerra fiscal”, disse Mercadante.

Para o governador do Ma-ranhão, Flávio Dino (PCdoB), a defesa que os governadores fazem da unificação do imposto está atrelada à necessidade de outras formas de compensação. Ele afirmou que na agenda federativa apresentada pelos

governadores está a “reforma do ICMS, porém com fundos ga-rantidores que tenham outras fontes que não sejam apenas o repatriamento [de ativos no exterior]; queremos outras fontes de compensação”.

A proposta de repatriação de recursos de brasileiros no exterior faz parte das nego-ciações sobre a reforma do ICMS. O dinheiro proveniente dessa fonte será usado para a criação de dois fundos, que irão compensar as perdas que os estados terão com a unifi-cação do imposto. Para isso, a presidenta criou neste mês de julho, por medida provisória, os fundos de Desenvolvimento Regional e de Compensação dos Estados.

Na opinião de Geraldo Al-ckmin (PSDB), governador de São Paulo, o imposto só pode ser unificado se for adotado como parâmetro um convênio do Conselho Nacional da Polí-tica Fazendária que estabelece regras para a concessão de anistia de créditos tributários. “Defendemos a reforma do ICMS [adotando a] regra de diminuição das chamadas alí-quotas, que simplifica, evita a

guerra fiscal e o imposto cami-nha para [se tornar um imposto sobre] o consumo. É o melhor para o país”.

O governador de Goiás, Marconi Perillo, defendeu “a imediata sanção” do projeto de lei que trata dos depósitos ju-diciais. A proposta, do senador José Serra (PSDB-SP), aprova-da neste mês pelo Congresso Nacional, permite que estados e municípios saquem, de ime-diato, cerca de R$ 21 bilhões para pagamento de precatórios judiciais, dívida pública e inves-timentos. A partir de 2016, eles teriam direito a retirar R$ 1,6 bilhão por ano.

Além disso, o governador goiano fez o coro em prol da governabilidade da presidenta Dilma Rousseff e apoiou o ajus-te fiscal praticado pelo governo federal. “Os governadores do Centro-Oeste apoiaram a go-vernabilidade, o Estado de Di-reito e o apoio ao ajuste fiscal”. Durante a reunião, que durou cerca de três horas e meia, as principais exposições foram divididas entre alguns governa-dores. Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão, discorreu represen-tando a Amazônia Legal.

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A barriguinha saliente é comum e incomoda mui-tas mulheres. Mas, com

os modelos certos de roupas é possível disfarçá-la e acabar com o incômodo.Blusas curtas, justas e com estampas grandes devem ser evitadas; prefira peças levemente soltinhas. Os casacos mais compridos, sem gola/lapela ou com gola/lapela estreitas e abotoamento simples favorecem a silhueta. Fuja de boleros e ca-sacos com abotoamento duplo ou

botões chamativos. Calças com pregas, com cintura

baixa ou alta demais podem evi-denciar a barriguinha que você quer esconder. O ideal são calças com a cintura no lugar (um dedo abaixo do umbigo) e frente reta, ou seja, sem pregas ou detalhes.

Quando escolher uma saia, prefira as de tecidos lisos, cores escuras e com modelagem em A, evasê ou reta. Os modelos com pregas e rodados devem ser evitados. Se possível, opte por calças, saias e shorts com zíper do lado ou atrás para não

criar volume desnecessário na frente.

Tecidos com brilho não devem ser usados nesta região, pois atraem o olhar. Esqueça os cintos largos e/ou em tons contrastan-tes, assim como blusas por dentro da calça/saia/short.

Os acessórios podem ser bons aliados na tarefa de disfarçar a barriguinha. Brincos grandes, co-lares (desde que não sejam muito compridos) e lenços chamam a atenção para o colo e rosto, des-viando o olhar da área que não se quer mostrar.

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