ECONOMIA BRASILEIRA: NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL · Diretor e Economista-Chefe do Bradesco ....
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1 ‹nº› 1 ECONOMIA BRASILEIRA: NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO EM UM AMBIENTE DE INCIPIENTE RECUPERAÇÃO GLOBAL Octavio de Barros Diretor e Economista-Chefe do Bradesco APRESENTAÇÃO INSTITUTO DE ECONOMIA DA UNICAMP 5 de setembro de 2014
Transcript of ECONOMIA BRASILEIRA: NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL · Diretor e Economista-Chefe do Bradesco ....
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ECONOMIA BRASILEIRA: NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL
CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO EM UM AMBIENTE DE INCIPIENTE RECUPERAÇÃO
GLOBAL
Octavio de Barros Diretor e Economista-Chefe do Bradesco
APRESENTAÇÃO INSTITUTO DE ECONOMIA DA UNICAMP
5 de setembro de 2014
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Octavio de Barros
Economista-chefe
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3 3 3 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
“O otimista é um tolo. O pessimista,
um chato. Bom mesmo é ser um
realista esperançoso.”
Ariano Suassuna
4 4 4 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
“ECONOMISTA ADORA ACHAR QUE TRANSCENDE A NECESSIDADE DE SABER DO
QUE ESTÁ FALANDO” Thomás de Barros, economista
5 5 5 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
MUNDO AINDA COM CRESCIMENTO
ACANHADO
6 6 6 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
COMÉRCIO MUNDIAL SEGUE TREMENDAMENTE
FRACO: ESTA É UMA RECUPERAÇÃO
SEM COMÉRCIO (TRADELESS RECOVERY)
7 7 7 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
-0,6%
-2,9%
13,8% 15,4%12,6%
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CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES DAS EXPORTAÇÕES – MUNDO – ÚLTIMO DADO DISPONÍVEL EM US$
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
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4
CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES DAS EXPORTAÇÕES – CHINA – ÚLTIMO DADO DISPONÍVEL EM US$
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
9 9 9 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
36,8%
24,8% 22,0%
-17,5%
32,7%
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CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES DAS EXPORTAÇÕES – CHINA – ÚLTIMO DADO DISPONÍVEL EM US$
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
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CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES DAS EXPORTAÇÕES – ALEMANHA – ÚLTIMO DADO DISPONÍVEL EM US$
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
11 11 11 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
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2.9%
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CRESCIMENTO ACUMULADO 12 MESES DAS EXPORTAÇÕES – UNIÃO EUROPÉIA – ÚLTIMO DADO DISPONÍVEL EM US$
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
12 12 12 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES DAS EXPORTAÇÕES EUROPEIAS PARA A RÚSSIA
3,2%
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Embarques para a Rússia representam 5% das
exportações europeias.
13 13 13 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 13
REVISÕES FMI: NA GRANDE MAIORIA,
CRESCIMENTO PARA BAIXO E NOVAS REVISÕES PARA
BAIXO DEVEM SER ESPERADAS
14 14 14 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FMI: PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO DO PIB – ECONOMIA MUNDIAL
3,7
4,0
3,4
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ANTIGONOVO
FONTE: FMI ELABORAÇÃO: BRADESCO
15 15 15 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FMI: PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO DO PIB – EUA
2,82,9
1,7
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0,5
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1,5
2,0
2,5
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2014 2015
ANTIGONOVO
FONTE: FMI ELABORAÇÃO: BRADESCO
16 16 16 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FMI: PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO DO PIB – ÁREA DO EURO
1,1
1,4
1,1
1,5
0,6
0,7
0,8
0,9
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2014 2015
ANTIGO
NOVO
FONTE: FMI ELABORAÇÃO: BRADESCO
17 17 17 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FMI: PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO DO PIB – MÉXICO
3,0
3,5
2,4
3,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
2014 2015
ANTIGONOVO
FONTE: FMI ELABORAÇÃO: BRADESCO
18 18 18 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FMI: PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO DO PIB – ÁFRICA DO SUL
2,3
2,7
1,7
2,7
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
2,4
2,6
2,8
3,0
2014 2015
ANTIGONOVO
FONTE: FMI ELABORAÇÃO: BRADESCO
19 19 19 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FMI: PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO DO PIB – RÚSSIA
1,3
2,3
0,2
1,0
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
2014 2015
ANTIGONOVO
FONTE: FMI ELABORAÇÃO: BRADESCO
20 20 20 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 20
CHINA RESISTE HEROICAMENTE COMO
PODE, MAS SUA DESACELERAÇÃO É
INEVITÁVEL
21 21 21 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CHINA: PIB - VARIAÇÃO ANUAL
FONTE: CEIC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
9,3
7,8 7,68,4 8,3
9,1
10,1
11,3
12,7
14,2
9,69,2
10,4
9,3
7,7 7,77,3 7,0
6,5
0,0
2,0
4,0
6,0
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2016
22 22 22 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FMI: PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO DO PIB – CHINA
7,6
7,37,4
7,1
6,0
6,2
6,4
6,6
6,8
7,0
7,2
7,4
7,6
7,8
2014 2015
ANTIGO
NOVO
FONTE: FMI ELABORAÇÃO: BRADESCO
23 23 23 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 23
VISÃO POSITIVA SOBRE ESTADOS UNIDOS
ESBARRA EM CRESCIMENTO GLOBAL
MUITO FRACO
24 24 24 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TAXAS DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2011-2014
Em %
2,09 2,05
1,80
2,38
2,30
1,45
1,67
1,39
1,87
1,59
2,04
1,63
2,17
2,15
2,74
2,49
2,99
2,73
2,51
3,03
2,58
2,80
2,62
2,44
2,652,56
2,34
2,45
1,20
1,70
2,20
2,70
3,20
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1/11
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2/12
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0/12
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1/12
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2/12
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1/13
04/0
2/13
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0/13
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1/13
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2/13
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1/14
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2/14
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6/14
04/0
7/14
04/0
8/14
04/0
9/14
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
25 25 25 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 25
CONFLITOS GEOPOLÍTICOS GLOBAIS PODEM POSTERGAR
ABERTURA RELEVANTE DE TREASURIES EM 2015.
JUROS LONGOS PARA BAIXO NA EUROPA IMPEDEM
DESCOLAMENTO DE TREASURIES NOS EUA
26 26 26 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ÁREA DO EURO - VARIAÇÃO TRIMESTRAL DO PIB (%)
0,6
-0,4-0,6
-1,7
-2,9
-0,3
0,4 0,5 0,4
0,9
0,40,6
0,8
0,1 0,0
-0,2 -0,1-0,3 -0,2
-0,5
-0,2
0,30,1
0,3 0,20,0
-3,2
-2,8
-2,4
-2,0
-1,6
-1,2
-0,8
-0,4
0,0
0,4
0,8
1,2
mar
/08
jun/
08
set/0
8
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8
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09
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0
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jun/
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3
dez/1
3
mar
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jun/
14
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
27 27 27 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
2,36
1,87
2,06
1,63
2,74
2,99
2,50
3,03
2,582,46
2,642,56
2,34
2,45
1,72
2,33
1,171,30
1,17
1,52
2,04
1,69
1,96
1,69
1,43
1,16
0,970,80
1,60
2,40
3,20
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04/09
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04/11
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04/07
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/08/13
04/09
/1304
/10/13
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04/01
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/02/14
04/03
/1404
/04/14
04/05
/1404
/06/14
04/07
/1404
/08/14
04/09
/14
Treasury 10 anos
Juros 10 anos - Alemanha
TAXAS DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO E DA ALEMANHA 2011-2014
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
EM %
28 28 28 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO E DO TESOURO ESPANHOL 2006- 2014
2,36
1,39
1,87 2,06
1,63
2,74 2,99
2,50
3,03
2,58 2,462,45
6,70
4,85
5,98
7,167,62
6,86
5,905,37
4,04
5,12
4,21
2,83
2,15 2,16
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
04/11
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04/01
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/06/14
04/07
/1404
/08/14
04/09
/14
Treasury 10 anos
Juros 10 anos - Espanha
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
29 29 29 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
1,27
1,35
1,27
1,21
1,31
1,27
1,36
1,28
1,34
1,28
1,38
1,341,35
1,39
1,37
1,39
1,35
1,37
1,34
1,31
1,29
1,18
1,23
1,28
1,33
1,38
1,43
04/12
/11
04/01
/12
04/02
/12
04/03
/12
04/04
/12
04/05
/12
04/06
/12
04/07
/12
04/08
/12
04/09
/12
04/10
/12
04/11
/12
04/12
/12
04/01
/13
04/02
/1304
/03/13
04/04
/13
04/05
/13
04/06
/13
04/07
/13
04/08
/13
04/09
/13
04/10
/13
04/11
/13
04/12
/13
04/01
/14
04/02
/1404
/03/14
04/04
/14
04/05
/14
04/06
/14
04/07
/14
04/08
/14
04/09
/14
DÓLAR EM RELAÇÃO AO EURO
US$ DÓLAR/EURO
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
30 30 30 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 30
TESE DO DECOUPLING TOTAL DOS ESTADOS UNIDOS AQUILO QUE
ACONTECE NO RESTO MUNDO NÃO DEVERIA SER FACILMENTE ACEITA
QUANTITATIVE EASING NA EUROPA E NO JAPÃO, SEM CONTAR A CHINA EM
INEQUÍVOCA MUDANÇA DE PATAMAR DE CRESCIMENTO E COMÉRCIO MUNDIAL
SOFRÍVEL DIFICULTAM RETOMADA
31 31 31 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 31
NÃO SE FAZEM BANCOS CENTRAIS COMO
ANTIGAMENTE NA GESTÃO DO BALANÇO DE RISCOS OS BANCOS CENTRAIS NA FASE ATUAL DO
LONGO RESCALDO PÓS-CRISE DÃO PRIORIDADE ABSOLUTA À RETOMADA
CONSISTENTE DA ATIVIDADE
32 32 32 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 32
MAS EM ALGUM MOMENTO CHEGARÁ A
“HORA DA VERDADE” DA NORMALIZAÇÃO MONETÁRIA NOS ESTADOS UNIDOS
33 33 33 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 33
QUANDO OCORRERÁ O PRIMEIRO AUMENTO? JUNHO DE 2015 OU
UM POUCO MAIS ADIANTE?
34 34 34 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 34
DEBATE RELEVANTE CONTUARÁ A SER O PATAMAR
DE JURO NOMINAL NEUTRO NOS ESTADOS UNIDOS:
OS 2% DO BILL GROS DA PIMCO OU OS 4% DO PASSADO?
35 35 35 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 35
EU SUSPEITO QUE APESAR DA NORMALIZAÇÃO
MONETÁRIA, EM 2015 AINDA TEREMOS UMA LIQUIDEZ
INTERNACIONAL ABUNDANTE
36 36 36 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 36
MAS PERMANECE A QUESTÃO RELEVANTE
RELATIVA AO TEMPO HÁBIL PARA PAÍSES COMO O
BRASIL SE PREPARAREM PARA A “HORA DA VERDADE”
37 37 37 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 37
BRASIL INICIARÁ UM CICLO DE UM NOVO DE GOVERNO E
NO SEU PRIMEIRO ANO HAVERÁ A A POSSIBILIDADE
DE FAZER OS AJUSTES ADAPTATIVOS À ESSA NOVA
REALIDADE
38 38 38 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
BRASIL PRECISA CORRER COM OS “AJUSTES ADAPTATIVOS” DIANTE DA PRÓXIMA NORMALIZAÇÃO MONETÁRIA GLOBAL
39 39 39 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 39
ATIVIDADE BRASIL
40 40 40 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 40
ESTAMOS DIANTE DE UMA EXCESSIVA POLITIZAÇÃO DO
DEBATE MACROECONÔMICO
41 41 41 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
MERCADO FAZ SUAS APOSTAS E EXAGERA NA CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS. RISCOS, INSTITUCIONAIS SÃO MODESTOS
42 42 42 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Estimativa feita pelo Departamento Intersindical de
Assessoria Parlamentar (Diap) aponta que Marina teria um
apoio consistente de 80 a 120 deputados
43 43 43 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Para a aprovação de um projeto de lei, são
necessários 257 dos 513 deputados. Para emendas
constitucionais, são necessários 308 votos.
44 44 44 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 44
O PADRÃO DE INCERTEZA NO BRASIL MUDOU
SENSIVELMENTE AO LONGO DOS ANOS.
NÃO FAZ SENTIDO ANDAR PARA TRÁS
45 45 45 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
BRASIL NO MUNDO
46 46 46 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
20 MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO EM 2013 (EM TRILHÕES DE DÓLARES)
16.80
9.25
4.903.64
2.74 2.52 2.24 2.09 1.74 1.83 1.50 1.49 1.36 1.33 1.20 0.87 0.82 0.80 0.72 0.65
0.00
2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
14.00
16.00
18.00
1 EUA
2 Chin
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3 Jap
ão
4 Alem
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5 Fra
nça
6 Rein
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7 Bra
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8 Rús
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9 Itál
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10 C
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11 Ín
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12 A
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13 E
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14 M
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15 C
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16 In
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sia
17 Tu
rquia
18 H
oland
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19 A
rábia
Sau
dita
20 S
uíça
FONTE: FMI; IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
47 47 47 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
20 MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO 2014 – ACUMULADO NOS ÚLTIMOS 4 TRIMESTRES (EM TRILHÕES DE DÓLARES)
17.07
9.69
4.743.75
2.86 2.63 2.29 2.22 2.15 1.89 1.75 1.46 1.39 1.40 1.27 0.86 0.85 0.83 0.75 0.67
0.00
2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
14.00
16.00
18.00
1 EUA
2 Chin
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3 Jap
ão
4 Alem
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5 Fra
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6 Rein
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o
7 Bra
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8 Rús
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9 Itál
ia
10 C
anad
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11 Ín
dia
12 A
ustrá
lia
13 M
éxico
14 E
span
ha
15 C
oreia
do S
ul
16 In
doné
sia
17 Tu
rquia
18 H
oland
a
19 A
rábia
Sau
dita
20 S
uíça
FONTE: FMI; IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
48 48 48 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
2015 TENDE A SER SEMELHANTE A 2003:
UM PRIMEIRO SEMESTRE DE AJUSTES E REFORMAS E UM
SEGUNDO SEMESTRE DE RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA
49 49 49 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PIB ANUAL: 2000-2015
4,3%
1,3%
2,6%
1,2%
5,7%
3,2%
3,9%
6,1%
5,2%
-0,3%
7,5%
2,7%
1,0%
2,5%
0,5%
1,5%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
50 50 50 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
0,50 0,50 0,50 0,50 0,50
0,40 0,40 0,40 0,40
0,30 0,30 0,30 0,30
0,20 0,20 0,20 0,20
0,10 0,10 0,10
0,00 0,000,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
Brad
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estim
entos
BBM
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Barc
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Banc
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a
Kine
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estim
entos
EXPECTIVA PARA O CRESCIMENTO DO PIB 2014
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
51 51 51 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
IBC-BR - CRESCIMENTO EM 12 MESES – 2007 - 2014
FONTE: BCB ELABORAÇÃO: BRADESCO
5.96.2
0.5
-2.6
8.3
7.6
2.4
0.8
3.2
1.5
-3.0
-1.0
1.0
3.0
5.0
7.0
9.0
jun/07
set/0
7
dez/0
7
mar/0
8
jun/08
set/0
8
dez/0
8
mar/0
9
jun/09
set/0
9
dez/0
9
mar/1
0
jun/10
set/1
0
dez/1
0
mar/1
1
jun/11
set/1
1
dez/1
1
mar/1
2
jun/12
set/1
2
dez/1
2
mar/1
3
jun/13
set/1
3
dez/1
3
mar/1
4
jun/14
52 52 52 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO PETRÓLEO DA PETROBRAS
1.004
1.132
1.2711.336
1.5001.540
1.493
1.683
1.777 1.7921.855
1.971 2.004 2.0221.980
1.932
2.044
2.241
700
900
1.100
1.300
1.500
1.700
1.900
2.100
2.300
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015*
FONTE: PETROBRAS ELABORAÇÃO: BRADESCO
53 53 53 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VARIAÇÃO % DA PRODUÇÃO PETRÓLEO DA PETROBRAS
12,0% 11,6%
5,1%
11,5%
2,7%
-3,2%
12,0%
5,4%
0,8%
3,4%
6,1%
1,7%0,9%
-2,1%-2,5%
5,8%
9,6%
-4%
-2%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
*
2015
*
FONTE: PETROBRAS ELABORAÇÃO: BRADESCO
54 54 54 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
“CRESCIMENTO ECONÔMICO NÃO É PARA AMADORES”
AS AÇÕES POSITIVAS FAVORECEM MAS JAMAIS DETERMINAM O
CRESCIMENTO. ALÉM DISSO, TEM EFEITOS DEFASADOS NO PIB (VIDE
MÉXICO)
55 55 55 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
DEMANDA
56 56 56 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
A BELLE ÉPOQUE BRASILEIRA É
FENÔMENO DATADO HISTORICAMENTE
57 57 57 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
A INCLUSÃO SOCIAL MARGINAL É
DECRESCENTE E A INCLUSÃO BANCÁRIA
MARGINAL IDEM
58 58 58 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CRESCIMENTO DO PIB: CONSUMO – 2000-2015
4,0%
0,7%
1,9%
-0,8%
3,8%
4,5%
5,2%
6,1%5,7%
4,4%
6,9%
4,1%
3,2%
2,6%
1,0%1,5%
-2,0%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%20
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
59 59 59 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CRESCIMENTO DO PIB: INVESTIMENTO – 2000-2015
5,0%
0,4%
-5,2% -4,6%
9,1%
3,6%
9,8%
13,9% 13,6%
-6,7%
21,3%
4,7%
-4,0%
5,2%
-7,5%
3,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%20
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
60 60 60 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CRESCIMENTO DO PIB: CONSUMO DO GOVERNO – 2000-2015
-0,2%
2,7%
4,7%
1,2%
4,1%
2,3%2,6%
5,1%
3,2% 3,1%
4,2%
1,9%
3,3%
2,0% 2,0%
1,0%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%20
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
61 61 61 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
-1,2%-0,6%
-3,9%
8,9%
5,0%
6,4%
9,7%9,0%
6,0%
10,9%
6,5%
8,4%
4,4%
3,3% 3,5%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%20
01
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
VENDAS NO VAREJO RESTRITO: 2001-2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
62 62 62 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
-1,3%
1,5%
4,0%
3,2%3,4%
3,2%
3,8%
2,7%
4,1%
1,8% 2,0%
1,5%
-2,0%
-1,0%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%20
04
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
RENDA REAL – 2004-2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
63 63 63 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
DESEMPREGO
64 64 64 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
11,5%
9,9% 10,0%
9,3%
7,9%8,1%
6,7%
6,0%
5,5% 5,4%5,2%
5,7%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
11,0%
12,0%20
04
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
TAXA DE DESEMPREGO (MÉDIA) – 2004-2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
65 65 65 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL ACUMULADA NO ANO - CONSIDERANDO INFORMAÇÕES ENVIADAS DENTRO E FORA DO PRAZO
EM MIL POSTOS DE TRABALHO
1.2001.050
1.8931.739 1.763
2.301 2.232
1.829
3.060
2.474
1.826
1.117
765903
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015*
FONTE: MTE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
66 66 66 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
OFERTA
67 67 67 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CRESCIMENTO DO PIB: AGRO – 2000-2015
2,7%
6,1%6,6%
5,8%
2,3%
0,3%
4,8% 4,8%
6,3%
-3,1%
6,3%
3,9%
-2,1%
7,3%
2,5%3,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%20
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
68 68 68 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
3,6%
1,9%
3,2%
0,8%
5,0%
3,7%
4,2%
6,1%
4,9%
2,1%
5,5%
2,7%
1,9%2,2%
1,0%
1,5%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%20
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
CRESCIMENTO DO PIB: SERVIÇOS – 2000-2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
69 69 69 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO INDUSTRIAL: 2003-2015
0,3%
8,3%
2,8% 2,7%
5,9%
3,1%
-7,1%
10,2%
0,4%
-2,3%
2,0%
-1,5%
2,5%
-9,0%
-6,0%
-3,0%
0,0%
3,0%
6,0%
9,0%
12,0%20
03
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
70 70 70 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
“CONFIANÇA É A FORMA MAIS BARATA DE ESTÍMULO ECONÔMICO” LARRY SUMMERS
For Brazil, it's not the end of the world
71 71 71 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 71
CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL
ÍNDICE BRADESCO
72 72 72 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 72 72
CONDIÇÕES NEGÓCIOS
PRÓXIMOS 6 MESES
73 73 73 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 73
PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE ESTÃO OTIMISTAS COM AS CONDIÇÕES DO SEU NEGÓCIO PARA OS PRÓXIMOS 6 MESES - 2007 - 2014
81,0%76,7%
80,0%
71,4%
74,5%
36,1%
62,4%
80,3%
85,4%
75,8%
80,3%
76,3%
70,9%
54,9%
64,8%
52,8%
67,7%
56,7%
64,9%
74,3% 73,2%
63,7%59,7%
49,8%49,5%
32,0%
42,0%
52,0%
62,0%
72,0%
82,0%
92,0%
mar
/07
jun/
07
set/0
7
dez/0
7
mar
/08
jun/
08
set/0
8
dez/0
8
mar
/09
jun/
09
set/0
9
dez/0
9
mar
/10
jun/
10
set/1
0
dez/1
0
mar
/11
jun/
11
set/1
1
dez/1
1
mar
/12
jun/
12
set/1
2
dez/1
2
mar
/13
jun/
13
set/1
3
dez/1
3
mar
/14
jun/
14
set/1
4
74 74 74 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
74
PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE ESTÃO PESSIMISTAS COM AS CONDIÇOES DO SEU NEGÓCIO PARA OS PRÓXIMOS 6 MESES - 2005 - 2014
FONTE: MBI ELABORAÇÃO: BRADESCO
7,5% 6,5%
2,8%
5,3%3,8%
5,8%
4,5%
29,9%
21,0%
8,8%
2,4%
3,7%
2,4%
6,1%
11,1%
7,1%
9,3%
7,2%
8,8%
3,8%
9,3%
5,9%
8,3%
16,2%
14,1%
19,4%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
dez/0
5m
ar/0
6ju
n/06
set/0
6de
z/06
mar
/07
jun/
07se
t/07
dez/0
7m
ar/0
8ju
n/08
set/0
8de
z/08
mar
/09
jun/
09se
t/09
dez/0
9m
ar/1
0ju
n/10
set/1
0de
z/10
mar
/11
jun/
11se
t/11
dez/1
1m
ar/1
2ju
n/12
set/1
2de
z/12
mar
/13
jun/
13se
t/13
dez/1
3m
ar/1
4ju
n/14
set/1
4
75 75 75 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PESQUISA PROPRIETÁRIA DO BRADESCO INDICA
FORTE DESACELERAÇÃO DO INVESTIMENTO FIXO
76 76 76 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
34,2%33,0%
30,0%
26,2%
23,7%
25,8% 26,2%
22,4%
30,6%
26,5%25,6%25,6%
24,0%24,2%
19,2%20,1% 20,3%
21,1%20,4%
16,1%16,9%
17,5%
19,4%
17,1%
16,5%17,1%17,1%16,7%
12%
18%
24%
30%
36%
fev/12
mar/1
2
abr/1
2
mai/1
2
jun/12
jul/12
ago/1
2
set/1
2
out/1
2
nov/1
2
dez/1
2
jan/13
fev/13
mar/1
3
abr/1
3
mai/1
3
jun/13
jul/13
ago/1
3
set/1
3
out/1
3
nov/1
3
dez/1
3
jan/14
fev/14
mar/1
4
abr/1
4
mai/1
4
jun/14
jul/14
ago/1
4
set/1
4
PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE RELATAM AUMENTO DOS INVESTIMENTOS EM EDIFICAÇÕES E MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COMPARADO AO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR - INDÚSTRIA
FONTE: MBA ELABORAÇÃO: BRADESCO
77 77 77 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
38,3%
34,0%
39,1%
33,6% 33,6% 33,9%
36,8%
31,3%33,1% 32,5%
33,5%
30,7%32,5%
26,3%
35,1%
25,6%
18,0%
15,1%
20,7%18,9%
14,2%
10,4%10,5%
9,9%
13,0%11,6%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
fev/12
mar/1
2
abr/1
2
mai/1
2
jun/12
jul/12
ago/1
2
set/1
2
out/1
2
nov/1
2
dez/1
2
jan/13
fev/13
mar/1
3
abr/1
3
mai/1
3
jun/13
jul/13
ago/1
3
set/1
3
out/1
3
nov/1
3
dez/1
3
jan/14
fev/14
mar/1
4
abr/1
4
mai/1
4
jun/14
jul/14
ago/1
4
set/1
4
PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE RELATAM AUMENTO DOS INVESTIMENTOS EM EDIFICAÇÕES E MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COMPARADO AO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR - COMÉRCIO
FONTE: MBA ELABORAÇÃO: BRADESCO
78 78 78 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
35,5%33,7%
41,6%
34,0%
40,8%
38,0%
33,1%
27,9%
33,6%31,5%
32,8%34,1% 33,3%
35,4%
31,3%32,3%
30,2%
36,3%
30,7%
23,8%
20,1%20,6%
23,2%
17,3%17,9%
13,7%15,6%
10%
16%
22%
28%
34%
40%
fev/12
mar/1
2
abr/1
2
mai/1
2
jun/12
jul/12
ago/1
2
set/1
2
out/1
2
nov/1
2
dez/1
2
jan/13
fev/13
mar/1
3
abr/1
3
mai/1
3
jun/13
jul/13
ago/1
3
set/1
3
out/1
3
nov/1
3
dez/1
3
jan/14
fev/14
mar/1
4
abr/1
4
mai/1
4
jun/14
jul/14
ago/1
4
set/1
4
PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE RELATAM AUMENTO DOS INVESTIMENTOS EM EDIFICAÇÕES E MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COMPARADO AO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR - CONSTRUÇÃO CIVIL
FONTE: MBA ELABORAÇÃO: BRADESCO
79 79 79 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
40,9%
43,1%
39,8%
35,8%36,7%
32,9%34,0%
40,7%40,1%
34,6%
37,7%
34,7%
39,8%40,4%
37,4%35,2%
34,3%
38,7%
35,9%34,7%
30,0%
25,0%
31,5%
25,1%
21,0%
22,7%
26,6%
24,0%
22,0%
30,7%
15%
19%
23%
27%
31%
35%
39%
43%
fev/12
mar/1
2
abr/1
2
mai/1
2
jun/12
jul/12
ago/1
2
set/1
2
out/1
2
nov/1
2
dez/1
2
jan/13
fev/13
mar/1
3
abr/1
3
mai/1
3
jun/13
jul/13
ago/1
3
set/1
3
out/1
3
nov/1
3
dez/1
3
jan/14
fev/14
mar/1
4
abr/1
4
mai/1
4
jun/14
jul/14
ago/1
4
set/1
4
PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE RELATAM AUMENTO DOS INVESTIMENTOS EM EDIFICAÇÕES E MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COMPARADO AO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR - SERVIÇOS
FONTE: MBA ELABORAÇÃO: BRADESCO
80 80 80 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 80
CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
FGV
81 81 81 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) (DADOS DESSAZONALIZADOS)
FONTE: FGV ELABORAÇÃO: BRADESCO
100,4
107,5
107,8109,6
120,0
105,8
113,3
95,6
112,5
110,3
124,0
115,4
124,9
119,5
116,7
127,8
120,4
121,7
109,7
113,8
107,1
106,9
102,3100,0
93
103
113
123
133
ago/0
5
dez/0
5
abr/0
6
ago/0
6
dez/0
6
abr/0
7
ago/0
7
dez/0
7
abr/0
8
ago/0
8
dez/0
8
abr/0
9
ago/0
9
dez/0
9
abr/1
0
ago/1
0
dez/1
0
abr/1
1
ago/1
1
dez/1
1
abr/1
2
ago/1
2
dez/1
2
abr/1
3
ago/1
3
dez/1
3
abr/1
4
ago/1
4
Setembro/2005=100
82 82 82 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 82
BRASIL RODA A DIFERENTES
VELOCIDADES
83 83 83 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FONTE: EPE ELABORAÇÃO: BRADESCO
VARIAÇÃO EM 12 MESES DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA POR SEGMENTO – JUL/14
%
7,1%6,6%
3,4%
-0,7%
-2%
0%
2%
4%
6%
8%
Come
rcial
Resid
encia
l
Total
Indus
trial
84 84 84 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
8,6%
6,8%
6,1%
3,4%2,9% 2,8%
0%
2%
4%
6%
8%No
rte
Centr
o-Oe
ste Sul
Bras
il
Nord
este
Sude
ste
VARIAÇÃO EM 12 MESES DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA POR REGIÃO – JUL/14
%
FONTE: EPE ELABORAÇÃO: BRADESCO
85 85 85 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ATIVIDADE ECONÔMICA – IBC-REGIONAL – VARIAÇÃO ACUMULADA EM DOZE MESES ATÉ MAIO/2014
-0,09%
1,81%
2,17%
3,01% 2,90%
3,52%
-0,5%
0,0%
0,5%
1,0%
1,5%
2,0%
2,5%
3,0%
3,5%
4,0%
Sude
ste
Cent
ro-O
este
Bras
il
Sul
Norte
Nord
este
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
86 86 86 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 86
INFLAÇÃO LEVEMENTE
REVISADA PARA BAIXO
87 87 87 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
NO MOMENTO ATUAL, A INFLAÇÃO REAGE
MUITO MAIS AO EMPREGO DO QUE À
ATIVIDADE
88 88 88 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
IPCA ANUAL 2002-2016 (NOVA AGREGAÇÃO E NOVA POF)
12,53%
9,30%
7,60%
5,69%
3,14%
4,46%
5,90%
4,31%
5,91%6,50%
5,84% 5,91%6,30% 6,00%
5,50%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
*
2015
*
2016
*
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
89 89 89 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
IPCA MENSAL ORIGINAL – 2014*
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
0,86%
0,60%
0,47%
0,55%
0,37%
0,26%
0,03%
0,24%
0,35%
0,57%0,54%
0,92%
0,55%
0,69%
0,92%
0,67%
0,46%0,40%
0,01%
0,25%
0,47%0,44%
0,70%
0,60%
0,0%
0,1%
0,2%
0,3%
0,4%
0,5%
0,6%
0,7%
0,8%
0,9%
1,0%ja
n/13
fev/
13
mar
/13
abr/1
3
mai
/13
jun/
13
jul/1
3
ago/
13
set/1
3
out/1
3
nov/
13
dez/
13
jan/
14
fev/
14
mar
/14
abr/1
4
mai
/14
jun/
14
jul/1
4
ago/
14
set/1
4
out/1
4
nov/
14
dez/
14
2013 2014
90 90 90 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FONTE: IBGE E BC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
ADMINISTRADOS ANUAL 2005-2016 (NOVA AGREGAÇÃO E NOVA POF)
8,96%
4,27%
1,65%
3,27%
4,73%
3,13%
6,20%
3,67%
1,52%
5,66%
6,40%
5,20%
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
91 91 91 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
DURÁVEIS ANUAL – 2002-2016
FONTE: IBGE E BC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
7,94%
3,88%
8,91%
3,06%
-1,75%
-0,05% -0,01%
-1,89%
0,94%
-1,55%
-3,47%
3,61% 3,40% 3,20%2,20%
-6,00%
-4,00%
-2,00%
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
12,00%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
92 92 92 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
SERVIÇOS ANUAL – 2002-2016
FONTE: IBGE E BC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
4,86%
5,54%
7,32%
6,66% 6,77%
5,48%5,18%
6,39% 6,37%
7,61%
9,01%8,74% 8,73%
8,41%
7,90%7,50%
1,5%
2,5%
3,5%
4,5%
5,5%
6,5%
7,5%
8,5%
9,5%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
93 93 93 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ALIMENTAÇÃO ANUAL – 2005-2016
FONTE: IBGE E BC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1,99%
1,23%
10,77%11,12%
3,17%
10,39%
7,19%
9,86%
8,44%
7,41% 7,40% 7,20%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
94 94 94 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VARIAÇÃO ANUAL DE ENERGIA ELÉTRICA NO IPCA (2000-2016)
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
12,68%
17,93%20,01%
21,37%
9,63%8,07%
0,27%
-6,16%
1,11%
4,69%3,05% 3,97% 2,93%
-15,65%
16,00%14,50%
9,00%
-18,0%-16,0%-14,0%-12,0%-10,0%-8,0%-6,0%-4,0%-2,0%0,0%2,0%4,0%6,0%8,0%
10,0%12,0%14,0%16,0%18,0%20,0%22,0%24,0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
95 95 95 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 95
EVOLUÇÃO GASOLINA NO IPCA (2003 – 2015*)
7,95%
11,30%
8,61%
5,09%
4,02%
8,48%
4,30%
10,58%
4,32%
8,03%
6,70%
5,40%5,00%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015*
96 96 96 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 96
EVOLUÇÃO ÔNIBUS URBANO NO IPCA (2003 – 2015*)
-0,85%
13,04%
9,68%
-0,33% -0,18%
0,97%
2,89% 2,69%
0,74%1,46%
3,87% 4,00%
5,00%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015*
97 97 97 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
3,28% 3,27%2,17%
4,61%
0,99% 0,89%0,00% 0,37% 0,03%
0,71%
-3,51%
-1,60%
11,50%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015*
97
EVOLUÇÃO DA TAXA DE ÁGUA E ESGOTO NO IPCA (2003 – 2015*)
98 98 98 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VARIAÇÃO ANUAL DO IGP-M (2000-2016)
FONTE: FGV ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
10,0% 10,4%
25,3%
8,7%
12,4%
1,2%
3,8%
7,8%
9,8%
-1,7%
11,3%
5,1%
7,8%
5,5% 5,0% 5,0% 5,0%
-4,0%
1,0%
6,0%
11,0%
16,0%
21,0%
26,0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
igpm anual
99 99 99 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 99
CENÁRIO DE TAXA DE JUROS
100 100 100 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
11,75%
13,00%
13,75%
12,75%
11,25%
10,25%
8,75%8,75%
9,50%
10,25%
10,75%
11,25%
12,00%12,50%
11,00%10,50%
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9,00%
8,50%8,00%
7,25%
8,00%8,50%
9,00%
9,50%10,00%
10,50%10,75%11,00% 11,00% 11,00%
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8jun
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mar-1
4jun
-14se
t-14
dez-1
4ma
r-15
jun-15
set-1
5de
z-15
TAXA NOMINAL DE JUROS (SELIC) 2008-2015 (60% DE PROBABILIDADE)
FONTE: BCB ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
101 101 101 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TAXA REAL DE JUROS (TAXA SELIC DEFLACIONADA PELA EXPECTATIVA DE IPCA 12 M) 2011-2014
5,61%5,28%
4,81%
3,96%
3,20%
2,14%
1,56%
1,61%
1,38%
2,57%
2,18%
2,97%
3,61%
4,17%
4,59%4,61%
4,73%
4,39%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
04/11
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04/01
/1304
/02/13
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/1304
/04/13
04/05
/1304
/06/13
04/07
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/06/14
04/07
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/08/14
04/09
/14
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
102 102 102 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TAXA REAL DE JUROS (SWAP PRE-DI 360 DIAS DEFLACIONADO PELA EXPECTATIVA DE IPCA 12 M) 2011-2014
3,90%
4,56%
3,87%
3,16%
3,33%
2,07%
2,50%
1,84%
1,63%
1,88%
1,38% 1,55%
2,29%
1,98%
2,76%
2,23%
3,97%
3,02%
4,01%
3,51%
4,43%
4,13%
5,50%
4,67%
5,17%
4,63%
4,91%4,73%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
04/11
/1104
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04/01
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/04/13
04/05
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04/07
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04/09
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/12/13
04/01
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/02/14
04/03
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/04/14
04/05
/1404
/06/14
04/07
/1404
/08/14
04/09
/14
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
103 103 103 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CDS 5 ANOS DE PAÍSES – 04/09/14
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
230,4
170,0159,0 157,1 152,3 148,7
128,7 127,0
90,4 85,2 80,6 76,2 70,8 67,7 63,1 62,9 61,951,1 50,2
42,8 38,4 33,5 31,224,6 19,3 18,9 16,5
0
50
100
150
200
250
Rúss
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EUA
104 104 104 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
187,5
164,3
139,8
174,2
152,3
132,3
112,3
139,0
210,5
176,0
146,6
213,3 210,3
162,3
180,7
145,0
156,5
132,7
166,3
127,0
107,2 112,3
87,592,2
104,3
74,0
134,8
97,6
120,2
87,5
112,7
90,5
65,3
85,7
70,8
55
75
95
115
135
155
175
195
215
235
19/11
/11
23/12
/11
26/01
/12
29/02
/12
03/04
/12
07/05
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10/06
/12
14/07
/12
17/08
/12
20/09
/12
24/10
/12
27/11
/12
31/12
/12
03/02
/13
09/03
/13
12/04
/13
16/05
/13
19/06
/13
23/07
/13
26/08
/13
29/09
/13
02/11
/13
06/12
/13
09/01
/14
12/02
/14
18/03
/14
21/04
/14
25/05
/14
28/06
/14
01/08
/14
04/09
/14
BrasilMéxico
CDS 5 ANOS – BRASIL E MÉXICO
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
105 105 105 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
9,3
2,9
10,3
23,5
3,0
13,6
44,3
26,634,3
63,2
79,8
42,5
108,5
99,1
77,3
91,7
63,3
79,0
65,360,3
81,373,0
56,3
-10
10
30
50
70
90
110
19/11
/11
23/12
/11
26/01
/12
29/02
/12
03/04
/12
07/05
/12
10/06
/12
14/07
/12
17/08
/12
20/09
/12
24/10
/12
27/11
/12
31/12
/12
03/02
/13
09/03
/13
12/04
/13
16/05
/13
19/06
/13
23/07
/13
26/08
/13
29/09
/13
02/11
/13
06/12
/13
09/01
/14
12/02
/14
18/03
/14
21/04
/14
25/05
/14
28/06
/14
01/08
/14
04/09
/14
CDS 5 ANOS – DIFERENCIAL BRASIL E MÉXICO
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
106 106 106 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
LIMITES DO FISCAL
107 107 107 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
SUPERÁVIT PRIMÁRIO EM % DO PIB
3,4%3,2% 3,3%
3,7% 3,8%
3,2%3,3%
3,4%
2,0%
2,7%
3,1%
2,4%
1,9%
1,2%
2,0%
0,0%
0,5%
1,0%
1,5%
2,0%
2,5%
3,0%
3,5%
4,0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: BCB ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
108 108 108 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 108 FONTE: STN ELABORAÇÃO: BRADESCO
DESPESA PRIMÁRIA DO GOVERNO CENTRAL (% DO PIB) INCLUI TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E MUNICÍPIOS
16,7%
18,0%
19,5%
18,7%
21,1%
20,8%
22,3%
21,6%
22,8%
15,0%
16,0%
17,0%
18,0%
19,0%
20,0%
21,0%
22,0%
23,0%
24,0%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
109 109 109 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 109
NECESSÁRIO RECONHECER QUE O
PADRÃO DE INCERTEZA NO BRASIL MUDOU
SENSIVELMENTE AO LONGO DOS ANOS.
110 110 110 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 110
CÂMBIO DETERMINADO PELO MUNDO
FRACO
111 111 111 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
1,87
1,70
1,82
2,09
1,99 2,02
2,14
1,94
2,02
2,26
2,45
2,15
2,332,39
2,44
2,36
2,19
2,28
2,20
2,29
2,24
1,57
1,67
1,77
1,87
1,97
2,07
2,17
2,27
2,37
2,47
05/12
/11
05/01
/12
05/02
/12
05/03
/12
05/04
/12
05/05
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05/06
/12
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/12
05/08
/12
05/09
/12
05/10
/12
05/11
/12
05/12
/12
05/01
/13
05/02
/1305
/03/13
05/04
/13
05/05
/13
05/06
/13
05/07
/13
05/08
/13
05/09
/13
05/10
/13
05/11
/13
05/12
/13
05/01
/14
05/02
/1405
/03/14
05/04
/14
05/05
/14
05/06
/14
05/07
/14
05/08
/14
05/09
/14
DEZEMBRO 2009R$ 1,74 / US$
DEZEMBRO 2008R$ 2,34 / US$
DEZEMBRO 2010R$ 1,67 / US$
DEZEMBRO 2011R$ 1,88 / US$
DEZEMBRO 2012R$ 2,04 / US$
DEZEMBRO 2013R$ 2,34 / US$
DEZEMBRO 2014R$ 2,35 / US$
TAXA DE CÂMBIO R$/US$ R$/ US$
FONTE: BLOOMBERG
112 112 112 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VARIAÇÃO NO ÚLTIMO MÊS DE MOEDAS SELECIONADAS
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
3,6%
2,6%
1,6%
0,4%0,1%
0,0%-0,3% -0,5%
-0,9%-1,4%
-1,8%
-3,2%-4,0%
-3,0%
-2,0%
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2,0%
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Última atualização:05/09/2014
113 113 113 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VARIAÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES DE MOEDAS SELECIONADAS
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
56,7%
47,3%
15,2%
8,6%4,5% 3,6% 2,8% 0,9%
-0,9% -1,6%-3,6%
-8,6%-15,0%
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25,0%
35,0%
45,0%
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Méxic
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Índia
Última atualização:05/09/2014
114 114 114 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
55,3%
28,9%
12,8%
7,4%5,3%
3,1% 2,2% 1,6% 1,3% 0,0%
-0,1% -1,1% -2,5% -3,4% -5,1%-6,2%-10,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
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Malá
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Indo
nésia
Bras
il
Euro
Última atualização:05/09/2014
VARIAÇÃO DE MOEDAS SELECIONADAS EM 24 MESES
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
115 115 115 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TAXA DE CÂMBIO (FINAL DE ANO) – R$/US$ – 2000-2018
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1.96
2.32
3.53
2.89
2.65
2.34
2.14
1.77
2.34
1.74 1.67
1.882.04
2.35 2.352.45
2.55 2.62 2.70
0.80
1.40
2.00
2.60
3.20
3.80
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
R$/US$
116 116 116 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 116
PESQUISA PROPRIETÁRIA BRADESCO
Qual a taxa de câmbio mínima para que as exportações de
sua empresa sejam competitivas?
117 117 117 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 117
2,13
2,25
2,10
1,88
1,97
1,79
1,69
1,58
2,18
2,39
2,31
1,74
1,90
1,74
1,82
1,721,66
1,59 1,56
1,72
1,98
2,05
1,97
2,35
2,19
2,38
2,24
2,50
2,40
2,30
2,10
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2,20
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dez/0
8m
ar/09
jun/
09se
t/09
dez/0
9m
ar/10
jun/
10se
t/10
dez/1
0m
ar/11
jun/
11se
t/11
dez/1
1m
ar/12
jun/
12se
t/12
dez/1
2m
ar/13
jun/
13se
t/13
dez/1
3m
ar/14
jun/
14se
t/14
Câmbio médio corrente
Câmbio mínimo aceitável (MEDIANA)
TAXA DE CÂMBIO MÍNIMA PARA QUE AS EXPORTAÇÕES DE SUA EMPRESA SEJAM COMPETITIVAS VS CÂMBIO MÉDIO CORRENTE
118 118 118 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 118
2,50
2,40 2,40
2,30
2,202,10
2,00
1,90
1,80
2,00
2,10
2,20
2,00
1,92
2,00
1,90 1,90
1,80
1,70
1,85
1,80
2,002,05
2,00
2,10
2,30 2,302,30
1,65
1,85
2,05
2,25
2,45
set/0
5no
v/05
jan/06
mar
/06m
ai/06
jul/0
6se
t/06
nov/0
6jan
/07m
ar/07
mai/
07ju
l/07
set/0
7no
v/07
jan/08
mar
/08m
ai/08
jul/0
8se
t/08
nov/0
8jan
/09m
ar/09
mai/
09ju
l/09
set/0
9no
v/09
jan/10
mar
/10m
ai/10
jul/1
0se
t/10
nov/1
0jan
/11m
ar/11
mai/
11ju
l/11
set/1
1no
v/11
jan/12
mar
/12m
ai/12
jul/1
2se
t/12
nov/1
2jan
/13m
ar/13
mai/
13ju
l/13
set/1
3no
v/13
jan/14
mar
/14m
ai/14
jul/1
4se
t/14
Câmbio mínimo aceitável MEDIANA
TAXA DE CÂMBIO MÍNIMA PARA QUE AS EXPORTAÇÕES DE SUA EMPRESA SEJAM COMPETITIVAS - MEDIANA
119 119 119 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 119
BALANÇO DE PAGAMENTOS
120 120 120 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FONTE: SECEX/MDIC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
SALDO COMERCIAL 1998-2014
US$ MILHÕES
-6.575
-1.199 -698
2.650
13.121
24.794
33.641
44.70346.457
40.032
24.836 25.290
20.147
29.807
19.395
2.561
-1.565 -97
-15.000
-10.000
-5.000
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
55.000
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
121 121 121 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TOTAL SALDO COMERCIAL BRASIL E ARGENTINA ANUAL 2004-2015 (US$ mi)
1,821
3,689 3,6864,007
4,347
1,503
4,088
5,803
1,554
3,152
-354
-1,145-2,000
-1,000
0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: FUNCEX ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
122 122 122 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
4,64,4
4,8
4,3
1,6
-2,3
4,84,5
1,8 1,8
1,0
-3,0
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
VARIAÇÃO DO PIB NOS PRINCIPAIS DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS DO BRASIL
FONTE: MDIC, FMI ELABORAÇÃO: BRADESCO
123 123 123 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 123
COMMODITIES
124 124 124 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
EVOLUÇÃO DO PREÇO DO PRETRÓLEO (BRENT)
FONTE: BLOOMBERG; FMI ELABORAÇÃO: BRADESCO
23,018,0
34,1
51,2
78,3
53,7
146,1
36,6
126,7 125,5
89,2
117,2
97,7
114,3
101,9
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
04/09
/0004
/01/01
04/05
/0104
/09/01
04/01
/0204
/05/02
04/09
/0204
/01/03
04/05
/0304
/09/03
04/01
/0404
/05/04
04/09
/0404
/01/05
04/05
/0504
/09/05
04/01
/0604
/05/06
04/09
/0604
/01/07
04/05
/0704
/09/07
04/01
/0804
/05/08
04/09
/0804
/01/09
04/05
/0904
/09/09
04/01
/1004
/05/10
04/09
/1004
/01/11
04/05
/1104
/09/11
04/01
/1204
/05/12
04/09
/1204
/01/13
04/05
/1304
/09/13
04/01
/1404
/05/14
04/09
/14
125 125 125 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
COTAÇÃO DO PREÇO DA SOJA - MERCADO SPOT, IOWA/EUA - US$/BUSHEL
15,86
17,74
15,56
13,66
14,84
13,97
16,08
13,07
15,27
12,51
13,24
12,54
13,71
14,19
15,34
14,52
12,10
13,20
11,5
12,5
13,5
14,5
15,5
16,5
17,5
18,5
16/07
/2012
05/08
/2012
25/08
/2012
14/09
/2012
04/10
/2012
24/10
/2012
13/11
/2012
03/12
/2012
23/12
/2012
12/01
/2013
01/02
/2013
21/02
/2013
13/03
/2013
02/04
/2013
22/04
/2013
12/05
/2013
01/06
/2013
21/06
/2013
11/07
/2013
31/07
/2013
20/08
/2013
09/09
/2013
29/09
/2013
19/10
/2013
08/11
/2013
28/11
/2013
18/12
/2013
07/01
/2014
27/01
/2014
16/02
/2014
08/03
/2014
28/03
/2014
17/04
/2014
07/05
/2014
27/05
/2014
16/06
/2014
06/07
/2014
26/07
/2014
15/08
/2014
04/09
/2014
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
126 126 126 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
COTAÇÃO DO PREÇO DO TRIGO - MERCADO SPOT, KANSAS/EUA - US$/BUSHEL
8,37
6,98
7,60
6,89
7,47
6,47
6,96
5,67
6,28
4,294,02
4,61 4,884,35
3,32 3,263
3,5
4
4,5
5
5,5
6
6,5
7
7,5
8
8,5
9
05/08
/2012
25/08
/2012
14/09
/2012
04/10
/2012
24/10
/2012
13/11
/2012
03/12
/2012
23/12
/2012
12/01
/2013
01/02
/2013
21/02
/2013
13/03
/2013
02/04
/2013
22/04
/2013
12/05
/2013
01/06
/2013
21/06
/2013
11/07
/2013
31/07
/2013
20/08
/2013
09/09
/2013
29/09
/2013
19/10
/2013
08/11
/2013
28/11
/2013
18/12
/2013
07/01
/2014
27/01
/2014
16/02
/2014
08/03
/2014
28/03
/2014
17/04
/2014
07/05
/2014
27/05
/2014
16/06
/2014
06/07
/2014
26/07
/2014
15/08
/2014
04/09
/2014
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
127 127 127 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ÍNDICE CRB FUTURO
279,7
289,8
301,7
307,6
302,8
299,5
305,2 309,2
312,2
304,6
308,0 308,3
305,2
312,9310,8
307,1
296,0
298,3
292,5
293,8
287,0
292,8
289,3 288,6
275
280
285
290
295
300
305
310
315
320
27/0
1/14
31/0
1/14
04/0
2/14
08/0
2/14
12/0
2/14
16/0
2/14
20/0
2/14
24/0
2/14
28/0
2/14
04/0
3/14
08/0
3/14
12/0
3/14
16/0
3/14
20/0
3/14
24/0
3/14
28/0
3/14
01/0
4/14
05/0
4/14
09/0
4/14
13/0
4/14
17/0
4/14
21/0
4/14
25/0
4/14
29/0
4/14
03/0
5/14
07/0
5/14
11/0
5/14
15/0
5/14
19/0
5/14
23/0
5/14
27/0
5/14
31/0
5/14
04/0
6/14
08/0
6/14
12/0
6/14
16/0
6/14
20/0
6/14
24/0
6/14
28/0
6/14
02/0
7/14
06/0
7/14
10/0
7/14
14/0
7/14
18/0
7/14
22/0
7/14
26/0
7/14
30/0
7/14
03/0
8/14
07/0
8/14
11/0
8/14
15/0
8/14
19/0
8/14
23/0
8/14
27/0
8/14
31/0
8/14
04/0
9/14
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
128 128 128 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
DÉFICIT EM CONTA CORRENTE ACUMULADO EM 12 MESES COMO % PIB 1997-2014
1,90
3,003,39
4,003,81
5,24
3,94
4,94
2,35
1,16
-0,73
-2,12
-1,34-0,40
1,79
1,22
2,29
2,05
2,81
3,62
3,45
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
3506
535
156
3524
735
339
3543
135
521
3561
235
704
3579
635
886
3597
736
069
3616
136
251
3634
236
434
3652
636
617
3670
836
800
3689
236
982
3707
337
165
3725
737
347
3743
837
530
3762
237
712
3780
337
895
3798
738
078
3816
938
261
3835
338
443
3853
438
626
3871
838
808
3889
938
991
3908
339
173
3926
439
356
3944
839
539
3963
039
722
3981
439
904
3999
540
087
4017
940
269
4036
040
452
4054
440
634
4072
540
817
4090
941
000
4109
141
183
4127
541
365
4145
641
548
4164
041
730
4182
1
FONTE: BCB ELABORAÇÃO: BRADESCO
129 129 129 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
DÉFICIT EM CONTA CORRENTE EM US$ MILHÕES – 1994-2015
FONTE: BC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
-1,811
-18,384-23,502
-30,452-33,416
-25,335-24,225-23,215
-7,637
4,17711,67913,985 13,643
1,551
-28,192-24,302
-47,273-52,480
-54,283
-81,379 -81,421-84,161
-98,000
-89,000
-80,000
-71,000
-62,000
-53,000
-44,000
-35,000
-26,000
-17,000
-8,000
1,000
10,000
19,00019
94
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
-2,4%PIB
-3,6%PIB
-3,6%PIB
-3,6%PIB
130 130 130 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 130
O PROBLEMA DÉFICIT EM CONTA CORRENTE NO PATAMAR QUE O BRASIL REGISTRA NÃO É O SEU
VALOR EM SI, MAS O QUE É PROMETIDO EFETIVAMENTE SOBRE
O FUTURO (PLATAFORMA DE CRESCIMENTO) PARA OS QUE O
FINANCIAM.
131 131 131 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
INVESTIMENTO DIRETO ESTRANGEIRO 1998-2015
FONTE: BCB ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
US$ MILHÕES
28.856 28.57832.779
22.457
16.590
10.144
18.14615.066
18.822
34.585
45.058
25.949
48.506
66.660 65.272 64.04560.000
64.200
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
*
2015
*
132 132 132 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Competitividade brasileira
O levantamento usa 100 indicadores, alguns objetivos e outros de percepção,
obtidos por questionários com empresários locais e estrangeiros que
atuam no país. Veja a situação do Brasil em cada um dos 12 pilares avaliados
pelos últimos seis anos:
133 133 133 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 133
1. Melhorou recentemente: Educação Superior e Treinamento
Ano Nota No ranking
2008 4,1 58º2009 4,3 58º2010 4,4 57º2011 4,3 66º2012 4,2 72º2013 4,9 41º
134 134 134 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Ano Nota No ranking
2008 5,2 79º2009 5,5 87º2010 5,4 87º2011 5,4 88º2012 5,4 89º2013 5,7 77º
2. Melhorou recentemente, mas nem tanto: Educação e Saúde Primária
135 135 135 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
3. Melhorou a nota, mas piorou no ranking: Infraestrutura
Ano Nota No ranking2008 3,5 74º2009 4,0 62º2010 4,0 64º2011 4,0 70º2012 4,0 71º2013 4,0 76º
136 136 136 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Ano Nota No ranking
2008 4,1 46º2009 3,9 54º2010 4,0 54º2011 4,4 48º2012 4,1 55º2013 4,2 58º
3. Melhorou a nota, mas piorou no ranking: Prontidão Tecnológica
137 137 137 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Ano Nota No ranking
2008 5,6 10º2009 5,6 10º2010 5,6 10º2011 5,6 9º2012 5,7 9º2013 5,7 9º
4. Ficou mais ou menos na mesma: Tamanho de Mercado
138 138 138 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Ano Nota No ranking
2008 3,5 93º2009 3,6 93º2010 3,7 77º2011 3,8 79º2012 3,7 80º2013 3,5 94º
5. Chegou a melhorar, mas já piorou de novo: Instituições
139 139 139 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Ano Nota No ranking
2008 4,5 51º2009 4,4 50º2010 4,5 43º2011 4,4 46º2012 4,4 50º2013 4,3 53º
5. Chegou a melhorar, mas já piorou de novo: Desenvolvimento Financeiro
140 140 140 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Ano Nota No ranking
2008 3,9 109º2009 4,0 111º2010 4,2 115º2011 4,7 62º2012 4,6 75º2013 4,5 85º
6. Piorou recentemente, mas nem tanto: Ambiente Macroeconômico
141 141 141 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Ano Nota No ranking
2008 3,5 43º2009 3,5 42º2010 3,5 44º2011 3,4 49º2012 3,4 55º2013 3,3 62º
7. Piorou recentemente: Inovação
142 142 142 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Ano Nota No ranking
2008 4,6 32º2009 4,5 31º2010 4,5 31º2011 4,5 33º2012 4,4 39º2013 4,3 47º
7. Piorou recentemente: Sofisticação de Negócios
143 143 143 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Ano Nota No ranking
2008 3,9 99º2009 3,7 114º2010 3,8 113º2011 3,9 104º2012 3,8 123º2013 3,8 123º
7. Piorou recentemente: Eficiência do mercado de bens
144 144 144 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Ano Nota No ranking
2008 4,3 80º2009 4,1 96º2010 4,2 83º2011 4,4 69º2012 4,1 92º2013 3,8 109º
7. Piorou recentemente: Eficiência do Mercado de Trabalho
145 145 145 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 145
CRÉDITO BANCÁRIO: MUDANÇA
ESTRUTURAL
146 146 146 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 146
CRESCIMENTO EM DOZE MESES DO ESTOQUE DE CRÉDITO TOTAL – DADOS NOMINAIS
2,9%
14,3%
8,8%
19,2%
21,7%20,7%
28,8%
30,7%
15,1%
20,6%
18,8%
16,4%
14,7%
11,7% 12,1% 12,6%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
FONTE: BCB ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
147 147 147 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CRESCIMENTO ANUAL DO ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO EM TERMOS REAIS
-4,4%
1,6%
-0,4%
10,8%
15,2%
17,0%
23,3% 23,4%
10,4%
13,8%
11,5%10,0%
8,3%
5,1% 5,8%6,7%
-6,0%
-1,0%
4,0%
9,0%
14,0%
19,0%
24,0%
29,0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
148 148 148 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
-4,4%
1,6%
-0,4%
10,8%
15,2%
17,0%
23,3% 23,4%
10,4%
13,8%
11,5%10,0%
8,3%
5,1% 5,8%6,7%
1,71%
4,44%
5,07%
3,60%
1,75%
1,81%
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
-6,0%
-1,0%
4,0%
9,0%
14,0%
19,0%
24,0%
29,0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
Cresc. Estoque de CréditoCresc. Médio do PIB
CRESCIMENTO ANUAL DO ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO EM TERMOS REAIS E DO PIB
FONTE: BCB ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
149 149 149 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CRESCIMENTO ANUAL DO ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO EM TERMOS REAIS – BANCOS PÚBLICOS
-21,4%
10,3%
5,9% 7,1%9,9%
16,6%13,7%
31,7%
26,6%
14,7%16,7%
20,8%
15,8%
10,0% 9,3% 8,7%
-30,0%
-20,0%
-10,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
150 150 150 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CRESCIMENTO ANUAL DO ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO EM TERMOS REAIS – BANCOS PRIVADOS
17,2%
-3,1%-4,2%
13,3%
18,5%17,2%
29,0%
19,2%
1,2%
13,2%
7,8%
1,7% 1,4%
-0,1%
1,7%4,3%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
151 151 151 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CRESCIMENTO EM 12 MESES DA CARTEIRA DE CRÉDITO TOTAL (LIVRE + DIRECIONADO)
23,9%
33,6%
28,4%
34,2%
29,1%
22,2%
19,2%
27,3%25,3%
20,2%
8,0%
18,0%
8,7%
5,5%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
jun/
09
ago/
09
out/0
9
dez/0
9
fev/
10
abr/1
0
jun/
10
ago/
10
out/1
0
dez/1
0
fev/
11
abr/1
1
jun/
11
ago/
11
out/1
1
dez/1
1
fev/
12
abr/1
2
jun/
12
ago/
12
out/1
2
dez/1
2
fev/
13
abr/1
3
jun/
13
ago/
13
out/1
3
dez/1
3
fev/
14
abr/1
4
jun/
14
Direcionado Livre
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
152 152 152 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
DISTRIBUIÇÃO DA CARTEIRA TOTAL DE CRÉDITO
68,6%66,7%
61,9% 61,6% 60,6%
58,2%
53,8%
31,4%
35,3%38,1% 38,7% 39,7% 42,2%
46,2%
27,0%
42,0%
57,0%
72,0%
abr/0
8ju
n/08
ago/
08ou
t/08
dez/0
8fe
v/09
abr/0
9ju
n/09
ago/
09ou
t/09
dez/0
9fe
v/10
abr/1
0ju
n/10
ago/
10ou
t/10
dez/1
0fe
v/11
abr/1
1ju
n/11
ago/
11ou
t/11
dez/1
1fe
v/12
abr/1
2ju
n/12
ago/
12ou
t/12
dez/1
2fe
v/13
abr/1
3ju
n/13
ago/
13ou
t/13
dez/1
3fe
v/14
abr/1
4ju
n/14
LivreDirecionado
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
153 153 153 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CONTRIBUIÇÃO DO CRÉDITO DIRECIONADO PARA O CRESCIMENTO EM DOZE MESES DO CRÉDITO TOTAL
22,8%
63,5%
41,8%
67,4%73,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
abr/0
8ju
n/08
ago/
08ou
t/08
dez/0
8fe
v/09
abr/0
9ju
n/09
ago/
09ou
t/09
dez/0
9fe
v/10
abr/1
0ju
n/10
ago/
10ou
t/10
dez/1
0fe
v/11
abr/1
1ju
n/11
ago/
11ou
t/11
dez/1
1fe
v/12
abr/1
2ju
n/12
ago/
12ou
t/12
dez/1
2fe
v/13
abr/1
3ju
n/13
ago/
13ou
t/13
dez/1
3fe
v/14
abr/1
4ju
n/14
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
154 154 154 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CRESCIMENTO EM 12 MESES DA CARTEIRA DE CRÉDITO TOTAL (LIVRE + DIRECIONADO)
22,6%
12,9%
17,5%16,2%
15,6%
12,8%
13,6%
9,7%
17,3%
20,5%
23,8%
19,0%
16,8% 17,1% 16,3%
14,3%
9,0%
14,0%
19,0%
24,0%
29,0%
34,0%
abr/0
9
jun/
09
ago/
09
out/0
9
dez/0
9
fev/1
0
abr/1
0
jun/
10
ago/
10
out/1
0
dez/1
0
fev/1
1
abr/1
1
jun/
11
ago/
11
out/1
1
dez/1
1
fev/1
2
abr/1
2
jun/
12
ago/
12
out/1
2
dez/1
2
fev/1
3
abr/1
3
jun/
13
ago/
13
out/1
3
dez/1
3
fev/1
4
abr/1
4
jun/
14
Pessoa jurídicaPessoa física
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
155 155 155 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CRESCIMENTO EM 12 MESES DO ESTOQUE DE CRÉDITO, POR ORIGEM DE CAPITAL (DADO NOMINAL)
13,0%
16,6%
41,1%
31,0%
22,5%
28,8%
26,3%
17,1%
25,0%
36,6%
5,2%7,7%
7,4%6,4%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
mar
/05
jun/
05se
t/05
dez/0
5m
ar/0
6ju
n/06
set/0
6de
z/06
mar
/07
jun/
07se
t/07
dez/0
7m
ar/0
8ju
n/08
set/0
8de
z/08
mar
/09
jun/
09se
t/09
dez/0
9m
ar/1
0ju
n/10
set/1
0de
z/10
mar
/11
jun/
11se
t/11
dez/1
1m
ar/1
2ju
n/12
set/1
2de
z/12
mar
/13
jun/
13se
t/13
dez/1
3m
ar/1
4ju
n/14
Bancos públicos
Bancos privados
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
156 156 156 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 156
INADIMPLÊNCIA
157 157 157 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
DEPEC APOSTA EM AUMENTO BASTANTE
MODESTO DA INADIMPLÊNCIA
158 158 158 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
DEPEC-BRADESCO INSISTE QUE HÁ EQUÍVOCO NA TESE DO
SOBREENDIVIDAMENTO RECORRENTEMENTE, CONFUNDE-SE ORÇAMENTO APERTADO DAS
FAMÍLIAS COM SOBREENDIVIDAMENTO
159 159 159 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
32,9
32,2
39,2 41,7
43,843,4
45,1 45,7
22,0
25,9
28,128,8
30,631,4 31,4
30,5 29,5
19,0
23,0
27,0
31,0
35,0
39,0
43,0
47,0
mar/0
7ma
i/07
jul/07
set/0
7no
v/07
jan/08
mar/0
8ma
i/08
jul/08
set/0
8no
v/08
jan/09
mar/0
9ma
i/09
jul/09
set/0
9no
v/09
jan/10
mar/1
0ma
i/10
jul/10
set/1
0no
v/10
jan/11
mar/1
1ma
i/11
jul/11
set/1
1no
v/11
jan/12
mar/1
2ma
i/12
jul/12
set/1
2no
v/12
jan/13
mar/1
3ma
i/13
jul/13
set/1
3no
v/13
jan/14
mar/1
4
Endividamento com habitacional
Endividamento sem habitacional
EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO E DO COMPROMETIMENTO DE RENDA DAS FAMÍLIAS
FONTE: BCB ELABORAÇÃO: BRADESCO
160 160 160 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
18,518,2
19,7 19,9
22,9 22,9
21,8
21,0
21,4
16,817,1
18,0
18,8
21,5
19,9
19,3
19,6
16,0
17,0
18,0
19,0
20,0
21,0
22,0
23,0
mar/0
6
jun/06
set/0
6
dez/0
6
mar/0
7
jun/07
set/0
7
dez/0
7
mar/0
8
jun/08
set/0
8
dez/0
8
mar/0
9
jun/09
set/0
9
dez/0
9
mar/1
0
jun/10
set/1
0
dez/1
0
mar/1
1
jun/11
set/1
1
dez/1
1
mar/1
2
jun/12
set/1
2
dez/1
2
mar/1
3
jun/13
set/1
3
dez/1
3
mar/1
4
Comprometimento
Comprometimento ex-habitacional
COMPROMETIMENTO DE RENDA DAS FAMÍLIAS COM CRÉDITO NO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
FONTE: BCB ELABORAÇÃO: BRADESCO
161 161 161 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
INADIMPLÊNCIA DE PESSOA FÍSICA (ACIMA DE 90 DIAS)
7,27,4
7,3
8,5
8,1
6,8
5,7
6,1
7,1
7,6
7,4
7,8
7,97,9
6,8
6,3
8,08,2
7,5
7,0
6,7 6,7
6,5
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
jun/07
ago/0
7ou
t/07
dez/0
7fev
/08ab
r/08
jun/08
ago/0
8ou
t/08
dez/0
8fev
/09ab
r/09
jun/09
ago/0
9ou
t/09
dez/0
9fev
/10ab
r/10
jun/10
ago/1
0ou
t/10
dez/1
0fev
/11ab
r/11
jun/11
ago/1
1ou
t/11
dez/1
1fev
/12ab
r/12
jun/12
ago/1
2ou
t/12
dez/1
2fev
/13ab
r/13
jun/13
ago/1
3ou
t/13
dez/1
3fev
/14ab
r/14
jun/14
ago/1
4ou
t/14
dez/1
4
Série antiga
Série nova
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
162 162 162 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
INADIMPLÊNCIA DE PESSOA JURÍDICA COM RECURSOS LIVRES (ACIMA DE 90 DIAS)
3,5
3,7
3,6
3,8
3,6
3,73,7
3,5
3,4
3,3
3,1
3,2
3,33,3
3,5
3,4
3,0
3,1
3,2
3,3
3,4
3,5
3,6
3,7
3,8
3,9
mar
/12
abr/1
2
mai/
12
jun/
12
jul/1
2
ago/
12
set/1
2
out/1
2
nov/1
2
dez/1
2
jan/13
fev/1
3
mar
/13
abr/1
3
mai/
13
jun/
13
jul/1
3
ago/
13
set/1
3
out/1
3
nov/1
3
dez/1
3
jan/14
fev/1
4
mar
/14
abr/1
4
mai/
14
jun/
14
Fonte: Bacen
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
163 163 163 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 163
RELAÇÃO CRÉDITO/PIB
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
35,5%
40,7%43,9% 45,4%
49,1%
53,9%56,5%
58,0% 59,5% 60,8%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
164 164 164 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 164
CRESCIMENTO EM 12 MESES DO ESTOQUE DE CRÉDITO TOTAL – DADOS NOMINAIS
2010 2011 2012 2013 BC (antes)
BC (atual)
Depec - Bradesco
Crédito Total 20,6% 18,8% 16,4% 14,7% 13,0% 12,0% 11,7%Recursos Livres 16,9% 16,5% 13,6% 7,8% 10,0% 7,0% 6,3%
Pessoa Física 20,5% 13,2% 10,2% 7,6% Não divulgou
Não divulgou 6,5%
Pessoa Jurídica 13,2% 20,1% 17,0% 8,0% Não divulgou
Não divulgou 6,2%
Recursos Direcionados 27,0% 22,4% 20,9% 24,5% 17,0% 19,0% 18,5%
2014*
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
165 165 165 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 165
CRESCIMENTO EM 12 MESES DO ESTOQUE DE CRÉDITO TOTAL – DADOS NOMINAIS
DE PARA
Bancos Públicos 17% 17%
Bancos Privados Nacionais 10% 6%
Bancos Estrangeiros 8% 9%
Total 13% 12%
FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO
166 166 166 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 166
QUADROS RESUMIDOS DO
CENÁRIO MACROECONÔMICO
167 167 167 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
2014 2015Atividade econômicaCrescimento real do PIB 0,5 1,5%Taxa de desemprego - média anual 5,2% 5,7%InflaçãoIPCA 6,3% 6,0%IGP-M 5,0% 5,5%SelicSelic - final do ano 11,0% 11,0%Balanço de pagamentosBRL / USD - final de período 2,35 2,45Balança comercial - USB bi -1,6 -0,1Conta corrente - % PIB -3,6% -3,6%IED - % PIB 2,6% 2,7%Finanças públicasReservas internacionais - USD bi 383 394Resultado primário - % do PIB 1,2% 2,0%Dívida pública líquida - % do PIB 35,5% 36,5%
Bradesco
168 168 168 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
Projeções Depec 2014 2015 2016 2017 2018PIB 0,5 1,5 3,0 3,5 3,5Consumo 1,0 1,5 3,0 3,7 3,7FBKF -7,5 3,0 6,0 6,0 6,0Desemprego 5,2 5,7 5,5 5,5 5,5
Selic 11,00 11,00 10,00 9,00 8,75Câmbio 2,35 2,45 2,55 2,62 2,70IPCA 6,3% 6,0% 5,5% 5,5% 5,5%Superávit primário (% PIB) 1,2 2,0 2,5 2,5 2,0
169 169 169 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CENÁRIO DE BOLSA
170 170 170 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
BOLSA BRASIL: IBOVESPA Nº DE PONTOS
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
52.481
57.195
62.105
55.402
63.312
62.523
58.847
52.950
56.406
45.044
56.460
51.507
46.14844.966
52.155
54.413
51.239
57.983
55.573
61.89660.682
43000
48000
53000
58000
63000
68000
73000
20/03
/2012
20/04
/2012
21/05
/2012
21/06
/2012
22/07
/2012
22/08
/2012
22/09
/2012
23/10
/2012
23/11
/2012
24/12
/2012
24/01
/2013
24/02
/2013
27/03
/2013
27/04
/2013
28/05
/2013
28/06
/2013
29/07
/2013
29/08
/2013
29/09
/2013
30/10
/2013
30/11
/2013
31/12
/2013
31/01
/2014
03/03
/2014
03/04
/2014
04/05
/2014
04/06
/2014
05/07
/2014
05/08
/2014
05/09
/2014
171 171 171 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
89,47
93,28
100,90
93,73
105,02104,26
94,66
102,34
86,70
92,18
104,10
95,68
98,25
91,67
86,21
96,70
99,75
103,48
97,67
104,95
100,90
109,83
105,32
116,89
114,81
83
88
93
98
103
108
113
118
27/06
/2012
06/08
/2012
15/09
/2012
25/10
/2012
04/12
/2012
13/01
/2013
22/02
/2013
03/04
/2013
13/05
/2013
22/06
/2013
01/08
/2013
10/09
/2013
20/10
/2013
29/11
/2013
08/01
/2014
17/02
/2014
29/03
/2014
08/05
/2014
17/06
/2014
27/07
/2014
05/09
/2014
171
IBX 100 – RETORNO ANUAL DESDE 2013
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
01/01/2010 = 100
172 172 172 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
IBOVESPA: EVOLUÇÃO DA MÉDIA MÓVEL DE 90 DIAS DO VALOR DE MERCADO EM % DO PIB (2005 – 2014)
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
39.7%
34.4%
48.9%
48.0%
58.5%
55.3%
61.7%
23.0%
52.9%
39.3%
47.9%
34.2%
38.7%
30.8%
34.5%
28.6%
32.8%
31.1%
36.5%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
12/8/
2005
10/10
/2005
8/12/2
005
5/2/20
065/4
/2006
3/6/20
061/8
/2006
29/9/
2006
27/11
/2006
25/1/
2007
25/3/
2007
23/5/
2007
21/7/
2007
18/9/
2007
16/11
/2007
14/1/
2008
13/3/
2008
11/5/
2008
9/7/20
086/9
/2008
4/11/2
008
2/1/20
092/3
/2009
30/4/
2009
28/6/
2009
26/8/
2009
24/10
/2009
22/12
/2009
19/2/
2010
19/4/
2010
17/6/
2010
15/8/
2010
13/10
/2010
11/12
/2010
8/2/20
118/4
/2011
6/6/20
114/8
/2011
2/10/2
011
30/11
/2011
28/1/
2012
27/3/
2012
25/5/
2012
23/7/
2012
20/9/
2012
18/11
/2012
16/1/
2013
16/3/
2013
14/5/
2013
12/7/
2013
9/9/20
137/1
1/201
35/1
/2014
5/3/20
143/5
/2014
1/7/20
1429
/8/20
14
Brasil atravessa bem a criseTermos de troca
favorável
173 173 173 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
COMPARAÇÃO DO VALOR DE MERCADO EM % DO PIB DAS PRINCIPAIS BOLSAS DO MUNDO (ÚLTIMO DADO DISPONÍVEL)
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
221%177%
173%142%
113%110%109%
103%100%
99%97%
92%87%
74%73%72%
70%59%
55%55%
53%51%50%
46%40%
38%36%36%
33%30%
29%28%28%28%
27%26%
25%24%
4%0% 60% 120% 180% 240%
África do SulSuíça
SuéciaCanadá
DinamarcaMalásia
Coreia do SulÍndiaChile
FrançaEspanha
ColômbiaNasdaq
BrasilAlemanha
PeruRússia
ItáliaChina
Bulgária
174 174 174 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
IBOVESPA EM MIL PONTOS X VARIAÇÃO % NECESSÁRIA PARA ATINGIR / VOLTAR AOS PERÍODOS SELECIONADOS
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
60,7
83,4
73,6
42,0
37,4%
21,3%
-30,8%
30
40
50
60
70
80
90
Último dado disponível Melhor momento Momento Otimista (fev/11) Pior momento
175 175 175 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 175
P/E DAS BOLSAS MUNDIAIS
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
13,52
8,96
10,56
14,20
15,6416,24
16,77 16,79 16,87
18,90
-33,7%
-21,9%
5,0%
15,7% 20,1%24,0% 24,1% 24,7%
39,8%
-2,00
3,00
8,00
13,00
18,00
23,00
IBX (atual) IBX (piormomento)
IBX (1º trim/14) Média Ásia eÁfrica
Média Europa MédiaDesenvolvidos
SP500 IBX (melhormomento)
MédiaEmergentes
Média AmericaLatina
P/E Potencial de valorização e desvalorização do IBX
176 176 176 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
9.49
11.05
13.94
11.78
12.82
7.08
17.22
11.65
13.20
9.24
10.79
10.00
16.58
11.59
17.33
9.60
11.64
6.5
8.5
10.5
12.5
14.5
16.5
18.5
13/02
/0708
/04/07
01/06
/0725
/07/07
17/09
/0710
/11/07
03/01
/0826
/02/08
20/04
/0813
/06/08
06/08
/0829
/09/08
22/11
/0815
/01/09
10/03
/0903
/05/09
26/06
/0919
/08/09
12/10
/0905
/12/09
28/01
/1023
/03/10
16/05
/1009
/07/10
01/09
/1025
/10/10
18/12
/1010
/02/11
05/04
/1129
/05/11
22/07
/1114
/09/11
07/11
/1131
/12/11
23/02
/1217
/04/12
10/06
/1203
/08/12
26/09
/1219
/11/12
12/01
/1307
/03/13
30/04
/1323
/06/13
16/08
/1309
/10/13
02/12
/1325
/01/14
20/03
/1413
/05/14
06/07
/1429
/08/14
Termosde troca favorável
Brasil atravessa
bem a crise
IBOVESPA: EVOLUÇÃO DA MÉDIA MÓVEL DE 90 DIAS DO PRICE EARNING (2005 – 2014)
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
177 177 177 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
COMPARAÇÃO DA RELAÇÃO PRICE EARNING DAS PRINCIPAIS BOLSAS MUNDIAIS (ÚLTIMO DADO DISPONÍVEL)
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
15.916.1
16.616.616.716.816.916.916.917.017.017.1
17.417.6
18.519.1
20.821.9
25.4
4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0 18.0 20.0 22.0 24.0 26.0 28.0
FrançaSuécia
ItáliaIndonésiaArgentina
S&P 500Colômbia
MalásiaSuíça
CanadáÍndia
EspanhaNIKKEIIrlanda
DinamarcaÁustria
República TchecaMéxicoNasdaq
Portugal
178 178 178 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
COMPARAÇÃO DA RELAÇÃO PRICE EARNING DAS PRINCIPAIS BOLSAS MUNDIAIS (ÚLTIMO DADO DISPONÍVEL)
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
5.09.3
10.110.5
11.411.5
12.813.1
13.414.214.4
14.614.714.714.8
15.115.215.415.515.6
2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0 18.0
RússiaRomênia
EstôniaCoréia Do Sul
Hong KongTurquia
NoruegaBrasil
AlemanhaJapão
Europa 50EslovêniaCingapura
CroáciaPolôniaBélgicaTaiwan
África Do SulPeruEgito
179 179 179 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
AÇÕES EMBLEMÁTICAS
NO BRASIL
180 180 180 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
35,48
44,10
40,85
37,80
36,19
31,90
35,15
33,15
29,3928,45
36,60
34,0
37,85
36,0
33,20
38,47
36,25
33,54
35,71
30,93
34,84
33,0
29,30
33,34
29,40
31,39
28,40
29,64
32,9232,01
30,59
28,2527
29
31
33
35
37
39
41
43
45
05/1
1/201
2
05/1
2/201
2
05/0
1/201
3
05/0
2/201
3
05/0
3/201
3
05/0
4/201
3
05/0
5/201
3
05/0
6/201
3
05/0
7/201
3
05/0
8/201
3
05/0
9/201
3
05/1
0/201
3
05/1
1/201
3
05/1
2/201
3
05/0
1/201
4
05/0
2/201
4
05/0
3/201
4
05/0
4/201
4
05/0
5/201
4
05/0
6/201
4
05/0
7/201
4
05/0
8/201
4
05/0
9/201
4
EVOLUÇÃO DAS AÇÕES DA VALE DO RIO DOCE (VALE3)
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
181 181 181 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PREÇO SPOT NA CHINA DE MINÉRIO DE FERRO
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO:BRADESCO
U$/ton
129,4
186,5
147,2
117,6
191,9
164,7
180,4
116,9
147,2137,4
86,9
115,6
157,2
132,9
140,9
114,0
141,8139,7
104,7
119,4
89,083,6
50
70
90
110
130
150
170
190
04/12
/09
29/01
/10
26/03
/10
21/05
/10
16/07
/10
10/09
/10
05/11
/10
31/12
/10
25/02
/11
22/04
/11
17/06
/11
12/08
/11
07/10
/11
02/12
/11
27/01
/12
23/03
/12
18/05
/12
13/07
/12
07/09
/12
02/11
/12
28/12
/12
22/02
/13
19/04
/13
14/06
/13
09/08
/13
04/10
/13
29/11
/13
24/01
/14
21/03
/14
16/05
/14
11/07
/14
05/09
/14
182 182 182 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 182
REVISAMOS A NOSSA PROJEÇÃO PARA 2015, DE US$ 95/TONELADA PARA
US$ 84/TONELADA, NA MÉDIA. HÁ CASAS QUE FALAM EM US$ 75
PARA O PRÓXIMO ANO.
183 183 183 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 183
COTAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) – US$/TON
FONTE: FMI ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO
12 12 14 13 11 11 11 11 11 12 14 15 14 13 11 12 13 13 13 12 12 13 13 14 16
2833 37
62
80
147
168
129135
101
84
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
(p)
2015
(p)
184 184 184 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 184
VARIAÇÃO ANUAL DO PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA
FONTE: FMI ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO
-9.0%
7.2% 5.7%0.5% 2.8%
-11.0%
4.4% 4.3%
-2.4%
9.0%
18.6%
71.5%
19.0%
9.5%
68.1%
29.9%
83.4%
14.4%
-23.4%
5.3%
-25.1%-17.4%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
(p)
2015
(p)
TIANJIN/CHINA, MIN RIO COM 6 % T OR F RRO) US$/TON A A
185 185 185 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
EVOLUÇÃO DAS AÇÕES DA PETROBRÁS (PETR3)
22,44
19,10
21,27
19,83
14,23
17,8017,0
15,45
19,5919,38
16,46
13,55
17,50
15,90
17,95
19,6020,34
18,32
15,99
12,96
14,03
12,02
15,85
14,83
17,40
15,48
17,92
19,47
17,51
20,12
23,29
21,73
11
13
15
17
19
21
23
25
05/11
/2012
05/12
/2012
05/01
/2013
05/02
/2013
05/03
/2013
05/04
/2013
05/05
/2013
05/06
/2013
05/07
/2013
05/08
/2013
05/09
/2013
05/10
/2013
05/11
/2013
05/12
/2013
05/01
/2014
05/02
/2014
05/03
/2014
05/04
/2014
05/05
/2014
05/06
/2014
05/07
/2014
05/08
/2014
05/09
/2014
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
186 186 186 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
COTAÇOES DO PETRÓLEO TIPO BRENT E WTI - US$/BARRIL
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
99,79
126,22
116,90118,90 116,61
111,20115,06
108,39
100,34
75,67
93,87
109,77
77,69
99,00
84,44
97,94
86,68
100,32
91,66
99,4292,88
70
80
90
100
110
120
130
09/09
/2011
07/10
/2011
04/11
/2011
02/12
/2011
30/12
/2011
27/01
/2012
24/02
/2012
23/03
/2012
20/04
/2012
18/05
/2012
15/06
/2012
13/07
/2012
10/08
/2012
07/09
/2012
05/10
/2012
02/11
/2012
30/11
/2012
28/12
/2012
25/01
/2013
22/02
/2013
22/03
/2013
19/04
/2013
17/05
/2013
14/06
/2013
12/07
/2013
09/08
/2013
06/09
/2013
04/10
/2013
01/11
/2013
29/11
/2013
27/12
/2013
24/01
/2014
21/02
/2014
21/03
/2014
18/04
/2014
16/05
/2014
13/06
/2014
11/07
/2014
08/08
/2014
05/09
/2014
BrentWTI
187 187 187 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 187
NÍVEL MÉDIO ANUAL DO PETRÓLEO BRENT (NOMINAL, FOB REINO UNIDO) - US$/BARRIL
FONTE: FMI ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO
37.933.4
29.8 27.6
14.418.4
15.018.2
23.719.4
15.820.5 19.1
12.717.7
28.324.4
28.9
38.3
54.4
65.472.7
97.7
61.9
79.6
112.0107.7 105.0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
(p)
2015
(p)
188 188 188 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VARIAÇÃO ANUAL DO PETRÓLEO BRENT
FONTE: FMI ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO
-6.9%
7.8%
19.9%
-6.5%
-33.5%
39.2%
59.9%
-13.8%
2.4%
15.4%
32.7%
42.1%
20.1%
11.2%
34.3%
-36.7%
28.7%
39.3%
0.9%
-2.8% -1.1% -2.5%
-45%
-34%
-23%
-12%
-1%
10%
21%
32%
43%
54%
65%
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
(p)
2015
(p)
189 189 189 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
68,47
85,30
93,50
67,26
84,65
66,35
75,02
59,05
72,89
53,88
77,08
62,98
48,23
63,46
69,26
62,16
71,47
78,22
71,16
92,94
86,64
45
65
85
28/09
/2011
27/10
/2011
25/11
/2011
24/12
/2011
22/01
/2012
20/02
/2012
20/03
/2012
18/04
/2012
17/05
/2012
15/06
/2012
14/07
/2012
12/08
/2012
10/09
/2012
09/10
/2012
07/11
/2012
06/12
/2012
04/01
/2013
02/02
/2013
03/03
/2013
01/04
/2013
30/04
/2013
29/05
/2013
27/06
/2013
26/07
/2013
24/08
/2013
22/09
/2013
21/10
/2013
19/11
/2013
18/12
/2013
16/01
/2014
14/02
/2014
15/03
/2014
13/04
/2014
12/05
/2014
10/06
/2014
09/07
/2014
07/08
/2014
05/09
/2014
ÍNDICE DE AÇÕES DAS EMPRESAS ESTATAIS BRASILEIRAS
FONTE: BLOOMBERG
190 190 190 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
S&P500: EVOLUÇÃO DA MÉDIA MÓVEL DE 90 DIAS DO PRICE EARNING (2005 – 2014)
FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO
12.1
17.6 17.917.1
13.2
17.3
22.7
25.3
20.8
14.4
17.116.2
11.8
17.5
14.2
12.0
13.5
15.8 16.5
10.0
12.0
14.0
16.0
18.0
20.0
22.0
24.0
26.0
28.0
24/09
/9002
/04/91
09/10
/9116
/04/92
23/10
/9201
/05/93
07/11
/9316
/05/94
22/11
/9431
/05/95
07/12
/9514
/06/96
21/12
/9629
/06/97
05/01
/9814
/07/98
20/01
/9929
/07/99
04/02
/0012
/08/00
18/02
/0127
/08/01
05/03
/0211
/09/02
20/03
/0326
/09/03
03/04
/0410
/10/04
18/04
/0525
/10/05
03/05
/0609
/11/06
18/05
/0724
/11/07
01/06
/0808
/12/08
16/06
/0923
/12/09
01/07
/1007
/01/11
16/07
/1122
/01/12
30/07
/1205
/02/13
14/08
/1320
/02/14
29/08
/14
191 191 191 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CENÁRIO SETORIAL 2014-2015
192 192 192 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
DESACELERAÇÃO DA ATIVIDADE É GENERALIZADA, MAS A INDÚSTRIA DE
BENS DE CAPITAL, O COMÉRCIO DE BENS DURÁVEIS E A CONSTRUÇÃO CIVIL SÃO
OS MAIS AFETADOS PELA POLÍTICA MONETÁRIA.
193 193 193 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
EXCEÇÃO ESTÁ SENDO VISTA NO AGRONEGÓCIO E NA INDÚSTRIA DO
PETRÓLEO. AINDA ASSIM, DESEMPENHO DO AGRONEGÓCIO NÃO DEVE PERDURAR EM 2015, ASSIM COMO ESPERAMOS PARA
A INDÚSTRIA EXTRATIVA.
194 194 194 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
O SETOR DE SERVIÇOS TAMBÉM DEVE APRESENTAR MENOR RITMO DE EXPANSÃO
EM 2014-2015, DIANTE DA DESACELERAÇÃO DO MERCADO DE
TRABALHO, O QUE DEVE SER LIDO COMO UMA ACOMODAÇÃO APÓS O AVANÇO DOS
ÚTIMOS ANOS.
195 195 195 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
AGRONEGÓCIO
196 196 196 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
• Recordes de produção confirmados para este ano, de forma que a renda agrícola também será recorde em 2014, mesmo com preços mais baixos (motivados por boas safras no mundo). Para 2015, queda nos preços de grãos por conta da safra dos EUA deve se traduzir em queda de renda agrícola.
• O complexo carnes também está sendo beneficiado em 2015, com destaque para a carne bovina = elevado patamar de consumo doméstico + elevação das exportações, beneficiadas pela demanda dos países emergentes.
AGRONEGÓCIO
197 197 197 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
• Produção de cana-de-açúcar deve ter ligeira expansão, de forma que o baixo patamar de preços continua desfavorecendo o agricultor.
• Queda da produção doméstica de café, por conta da queda de área plantada, impulsionou preços da commodity. Assim, as margens do agricultor subiram, após estarem deprimidas em 2013.
AGRONEGÓCIO
198 198 198 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
37.057
60.24766.673
49.90345.361
58.052
84.861
74.01869.678
98.783
114.424
126.646131.015
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.00020
01/02
2002
/03
2003
/04
2004
/05
2005
/06
2006
/07
2007
/08
2008
/09
2009
/10
2010
/11
2011
/12
2012
/13
2013
/14*
FONTES: CONAB e DERAL ELABORAÇÃO: BRADESCO
RENDA AGRÍCOLA DE GRÃOS – R$ MILHÕES – 2010-2014
199 199 199 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO BRASILEIRA DO COMPLEXO CARNES 1997 – 2014 MIL TON
12.05112.32813.631
14.51015.692
17.590
18.983
21.210
22.59823.088
24.622 25.120 25.26325.998
6,9%
7,2%
8,1%
8,7%
9,2%
10,2%
10,0%
10,4%
10,2%
6,0%
6,5%
7,0%
7,5%
8,0%
8,5%
9,0%
9,5%
10,0%
10,5%
11,0%
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
22.000
24.000
26.000
28.000
30.00019
97
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
*
Produção
Part. % no mundo
(*) Projeção
FONTE E (*) PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/14 ELABORAÇÃO: BRADESCO
200 200 200 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
222,429 223,460240,944
287,810314,969
257,592
320,650359,316
431,413
474,800
559,432
604,514623,905
560,364588,916
658,822 671,690
150,000
250,000
350,000
450,000
550,000
650,000
90/91
91/92
92/93
93/94
94/95
95/96
96/97
97/98
98/99
99/00
00/01
01/02
02/03
03/04
04/05
05/06
06/07
07/08
08/09
09/10
10/11
11/12
12/13
13/14
14/15
*
PRODUÇÃO NACIONAL DE CANA-DE-AÇÚCAR 1991 – 2015
MIL TON
FONTE E PROJEÇÃO: CONAB – 1º Levantamento abril/14 ELABORAÇÃO: BRADESCO
201 201 201 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
26.000
16.800
27.500
18.860
34.547
27.170
31.10028.137
48.480
28.820
39.272
32.944
42.512
36.070
45.992
39.470
48.095
43.484
50.82649.152
44.566
11.000
21.000
31.000
41.000
51.000
61.00094
/95
95/9
6
96/9
7
97/9
8
98/9
9
99/0
0
00/0
1
01/0
2
02/0
3
03/0
4
04/0
5
05/0
6
06/0
7
07/0
8
08/0
9
09/1
0
10/1
1
11/1
2
12/1
3
13/1
4
14/1
5*
PRODUÇÃO NACIONAL DE CAFÉ 1994 – 2014
EM MIL SACAS DE 60 KG
FONTE E PROJEÇÃO: CONAB – 1º Levantamento abril/14 ELABORAÇÃO: BRADESCO
202 202 202 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PETRÓLEO E DERIVADOS
203 203 203 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PETRÓLEO E DERIVADOS
• Aumento da produção de petróleo com a entrada de novas plataformas levará ao aumento das exportações.
• No entanto a falta de capacidade na produção de combustíveis leva à necessidade de importação de gasolina e diesel.
• Situação da energia térmica também implica em aumento das importações de gás natural e outros derivados.
204 204 204 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO PETRÓLEO DA PETROBRAS – 1998-2014
1,004
1,132
1,2711,336
1,5001,540
1,493
1,6831,777 1,792
1,855
1,971 2,004 2,0221,980
1,932
2,044
700
900
1,100
1,300
1,500
1,700
1,900
2,100
2,300
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
FONTE: PETROBRAS ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO
Mil barris por dia
205 205 205 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
MINERAÇÃO
206 206 206 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
MINERAÇÃO
• Novos projetos devem elevar a produção nacional de minério.
• Preços em queda por conta da entrada em operação de novas minas principalmente na Austrália.
207 207 207 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ALIMENTOS E BEBIDAS
208 208 208 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ALIMENTOS E BEBIDAS
• Expansão da produção de carnes, especialmente bovina, alavancada pelas exportações e consumo interno elevado. Ademais, maior safra de grãos favorece a alta do processamento de alimentos.
• Inflação de alimentos em patamar elevado prejudica consumo no domicílio.
• Copa do Mundo beneficia demanda por bebidas. Clima quente no início do ano e no inverno também.
209 209 209 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO DE ALIMENTOS – VARIAÇÃO % – 2003 – 2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
-1.5%
4.1%
0.6%
1.8%
2.6%
0.5%
-1.6%
4.5%
0.0%
-1.2%
0.6%0.3%
0.5%
-02%
-01%
00%
01%
02%
03%
04%
05%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
210 210 210 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO DE BEBIDAS – VARIAÇÃO % – 2003 – 2015
-4.1%
5.8%6.4%
7.1%
5.4%
0.3%
7.0%
11.2%
-0.1%
1.3%
-2.0%
2.6%
0.8%
-06%
-04%
-02%
00%
02%
04%
06%
08%
10%
12%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
211 211 211 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADOS
212 212 212 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADOS
• Indústria ainda prejudicada por concorrência externa acirrada, principalmente asiática.
• Desaceleração do consumo das famílias também influencia demanda doméstica.
213 213 213 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO TEXTIL- VARIAÇÃO % – 2003 – 2015
-3.9%
9.9%
-1.8%
0.4%1.8%
-3.1%
-7.0%
4.3%
-16.0%
-4.7%
0.2%
-3.0%
0.4%
-20%
-15%
-10%
-05%
00%
05%
10%
15%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
214 214 214 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO DE CONFECÇÕES – VARIAÇÃO % – 2003 – 2015
-11.5%
2.6%
-4.5% -4.0%
5.1% 5.1%
-6.3%
7.5%
-3.7%
-8.7%
-1.3%
0.5% 1.0%
-15%
-10%
-05%
00%
05%
10%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
215 215 215 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO DE CALÇADOS – VARIAÇÃO % – 2003 – 2015
-9.6%
2.3%
-3.2%-2.7%
-2.2%
-6.8%
-8.6%
6.7%
-10.5%
-3.6%
4.1%
-3.1%
0.4%
-12%
-10%
-08%
-06%
-04%
-02%
00%
02%
04%
06%
08%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
216 216 216 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PAPEL E CELULOSE
217 217 217 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PAPEL E CELULOSE
• Mercado cíclico: preços da celulose caem em 2014 pela entrada em operação de novas unidades, mas voltam subir a partir de meados de 2015.
• O câmbio mais depreciado em 2015 favorece a rentabilidade das exportações.
• Produção doméstica contará com o início das operações da unidade da Suzano no Maranhão (entrou no final de 2013) e desenvolvimento da unidade da Eldorado (entrou no final de 2012).
218 218 218 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO DE CELULOSE – VARIAÇÃO % – 2000 – 2015
FONTE: BRACELPA ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
2.9%
-0.3%
8.4%
14.4%
5.7%
8.2% 8.1%
10.3%
8.0%
6.0%
4.7%
-0.8%-0.1%
6.7% 6.6%5.6%
-2.0%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
12.0%
14.0%
16.0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
219 219 219 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO DE PAPEL – VARIAÇÃO % – 2000 – 2015
3.5%3.2% 3.3% 3.3%
5.4%
3.1%
1.6%
2.8%
4.8%
-0.7%
4.9%
1.3%
2.1%
2.8%
1.4%
-01%
00%
01%
02%
03%
04%
05%
06%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
FONTE: BRACELPA ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
220 220 220 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
SIDERURGIA
221 221 221 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
SIDERURGIA
• Desaceleração dos principais demandantes domésticos (bens de capital, automóveis e construção residencial) terá impacto negativo na produção de aço em 2014, com reversão em 2015.
• Demanda externa é crescente, mas preços lá fora ainda estão baixos por conta de excesso de capacidade.
• Câmbio mais depreciação deve ajudar a rentabilidade dos exportadores em 2015.
222 222 222 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO 2000 - 2015
Mil t
FONTE: IABr ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
27,865
26,717
29,604
31,147
32,909
31,61030,901
33,782 33,716
26,506
32,948
35,22034,524 34,178 34,348
35,001
20,500
22,500
24,500
26,500
28,500
30,500
32,500
34,500
36,50020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
*
2015
*
223 223 223 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
QUÍMICA
224 224 224 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
QUÍMICA
• Desaceleração da demanda em 2014 via queda da produção industrial e menor ritmo da compra de insumos agrícolas. Demanda da indústria farmacêutica, de higiene e cosméticos e de produtos de limpeza ainda é bastante favorável.
• Retomada da indústria em 2015 deve impulsionar produção química.
• Câmbio depreciado eleva custo de nafta, mas é totalmente repassado para preços.
225 225 225 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO DE QUÍMICOS – VARIAÇÃO % – 2003 – 2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
3.0%
6.9%
-1.2% -0.9%
5.7%
-1.4%
-4.3%
10.2%
-2.1%
3.4%
4.9%
-1.5%
2.0%
-06%
-04%
-02%
00%
02%
04%
06%
08%
10%
12%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
226 226 226 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
227 227 227 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
• Elevação da taxa de financiamento do PSI implica desaceleração do setor em 2014. Confiança do empresário e baixo nível de atividade também influenciaram a queda de investimentos.
• Aumento dos preços internos de aço ainda prejudica margem em ano de desaceleração.
• Próximo ano terá alguma retomada dos investimentos, favorecendo a aquisição de máquinas e equipamentos.
228 228 228 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PRODUÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – VARIAÇÃO % – 2003 – 2015
5.8%
16.1%
-0.7%
1.7%
18.3%
8.2%
-27.4%
32.8%
-0.2%
-5.3%
3.8%
-5.3%
2.6%
-40%
-30%
-20%
-10%
00%
10%
20%
30%
40%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
229 229 229 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
230 230 230 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
• Expansão de renda e emprego sustenta crescimento elevado da demanda por produtos farmacêuticos.
• Contudo, menor geração de emprego formal, implicando em crescimento mais fraco das vendas de planos de saúde, deve resultar em desaceleração do setor.
• Aumento do custo com câmbio é repassado somente em reajustes anuais (abril/maio), pressionando margens por algum período.
231 231 231 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VOLUME DO COMÉRCIO VAREJISTA – FARMÁCIAS – VARIAÇÃO % – 2004 – 2014
7.2%
6.0%
3.7%
9.0%
13.3%
11.7% 11.9%
9.7%10.3% 10.2%
7.4%
00%
02%
04%
06%
08%
10%
12%
14%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
232 232 232 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
COMPLEXO AUTOMOTIVO
233 233 233 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
COMPLEXO AUTOMOTIVO
• Menor ritmo de vendas do complexo automotivo para os próximos anos, passando de taxa anual de crescimento de 7% na última década para algo entre 2-3% até 2020, deve ser lido como acomodação.
• Ainda assim, a produção deve crescer em ritmo mais acelerado que as vendas, dado a expectativa de entrada de novas fábricas que substituirão produtos importados.
• Menor ritmo de renovação e ampliação da frota de caminhões e de ônibus.
• Exportações em queda por conta de Argentina.
234 234 234 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VENDAS DO COMPLEXO AUTOMOTIVO - 1993 - 2020
* Projeção FONTE: ANFAVEA ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1.1311.395
1.7281.943
1.534 1.4891.6011.479 1.579
1.7151.928
2.463
2.820
3.141
3.5153.633
3.8023.513
3.6053.796 3.8963.9984.103
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
*
2015
*
2016
*
2017
*
2018
*
2019
*
2020
*
235 235 235 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CONSTRUÇÃO CIVIL
236 236 236 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CONSTRUÇÃO CIVIL
• Queda de lançamentos de imóveis residenciais foi estratégia das incorporadoras após forte expansão em 2013 – vendas seguem mesmo sentido.
• Término das obras para a Copa também têm impacto negativo em infraestrutura em 2014, mas cenário é de reversão em 2015, quando as obras de rodovias concedidas devem ganhar força.
• Construção de empreendimentos comerciais e de shoppings também em queda entre 2014-2015.
237 237 237 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL – VARIAÇÃO ANUAL
EM %
-3.3%
6.6%
1.8%
4.7% 4.9%
7.9%
-0.7%
11.6%
3.6%
1.4% 1.6%
-2.5%
2.0%
-08%
-03%
03%
08%
13%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015*
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
238 238 238 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VAREJO
239 239 239 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VAREJO
• Mercado de trabalho segue favorável, com expansão de renda e emprego.
• Pressão dos preços de alimentos prejudica parte das vendas de supermercados.
• Vendas de eletrodomésticos será impulsionada por Minha Casa Melhor e Copa do Mundo (TV’s).
• Elevação da Selic terá impacto negativo nas vendas de bens duráveis.
240 240 240 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (*) - VARIAÇÃO PERCENTUAL ANUAL 2001 - 2015
-1.5%-0.7%
-3.7%
9.2%
4.8%
6.2%
9.7%9.1%
5.9%
10.9%
6.6%
8.4%
4.3%3.3% 3.5%
-5.0%
-2.5%
0.0%
2.5%
5.0%
7.5%
10.0%
12.5%20
01
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
(*) O comércio varejista ampliado difere do comércio varejista pela inclusão dos segmentos de material de construção e veículos e motos, partes e peças.
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
241 241 241 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PROJEÇÃO DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA POR SEGMENTO – 2014
-4.8%
-0.8%
0.4%
1.0%
2.0%
3.1%
3.2%
3.3%
3.8%
4.5%
7.3%
-6.0% -4.0% -2.0% 0.0% 2.0% 4.0% 6.0% 8.0%
Veículos, motos, partes e peças
Livros, jornais, revistas e papelaria
Equipamentos e materiais para escritório. informática ecomunicação
Tecidos, vestuário e calçados
Hipermercados, supermercados, prod. alimentícios, bebidas e fumo
Material de Construção
PMC ampliada
PMC restrita
Combustíveis e Lubrificantes
Móveis e Eletrodomésticos
Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria ecosméticos
FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
242 242 242 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TRANSPORTE AÉREO
243 243 243 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TRANSPORTE AÉREO
• Demanda crescente por conta de Copa.
• Dólar depreciado pressiona os custos das empresas (leasing + combustível).
• Redução da oferta de assentos no ano passado resultou em aumento da taxa de ocupação.
244 244 244 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
DEMANDA – NÚMERO DE PASSAGEIROS POR KM TRANSPORTADOS NAS LINHAS INTERNACIONAIS E DOMÉSTICAS
FONTE: ANAC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
Em mil passageiros por km
59,08254,299
62,40268,652
77,044
94,945
107,785113,390 116,006
121,783
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
140,000
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
245 245 245 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
EDUCAÇÃO
246 246 246 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
EDUCAÇÃO
• Mercado de trabalho ainda apertado impulsiona a busca dos trabalhadores por qualificação. Nesse sentido, ensino superior continua com demanda elevada.
• Consolidação tem sido favorável em termos de qualidade – grandes possuem nota melhor no MEC.
247 247 247 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
SAÚDE
248 248 248 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
SAÚDE
• Menor geração de emprego formal é ruim para expansão do setor (operadores de plano, hospitais e laboratórios), que ganhou força nos últimos anos por planos coletivos.
249 249 249 ‹nº› ‹nº› ‹nº› FONTE: ANS ELABORAÇÃO: BRADESCO
PERCENTUAL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA QUE TEM COBERTURA DE PLANO DE SAÚDE PRIVADO – 2000 - 2013
18.0% 18.0%17.7% 17.8%
18.5%19.1%
19.9%20.8%
21.7%22.0%
23.0%23.5%
24.1%
25.0%
15%
17%
19%
21%
23%
25%
27%de
z/00
dez/0
1
dez/0
2
dez/0
3
dez/0
4
dez/0
5
dez/0
6
dez/0
7
dez/0
8
dez/0
9
dez/1
0
dez/1
1
dez/1
2
dez/1
3
17,5 milhões de pessoas a mais com acesso a
planos de saúde
250 250 250 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TELECOMUNICAÇÕES
251 251 251 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
TELECOM
• Crescimento mais moderado combinado com competição elevada prejudica rentabilidade.
• Continuam os investimento em melhoria de rede.
252 252 252 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
NÚMERO DE ACESSOS MÓVEIS 2003 – 2015
Em mil acessos
FONTE: ANATEL ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
46,37365,606
86,21099,919
120,980
150,641173,959
202,944
242,232261,808
275,452283,715 288,255
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
350,000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015*
253 253 253 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ACESSOS DE TV POR ASSINATURA 2005 – 2015
EM NÚMERO DE ASSINANTES
4,176 4,5835,349
6,3217,473
9,769
12,744
16,189 16,66317,996
19,256
-
5000.0
10000.0
15000.0
20000.0
25000.0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015*
15 milhões a mais de assinantes de
TV paga
FONTE: ANATEL ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
254 254 254 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ACESSOS DE BANDA LARGA FIXA – 2008 – 2015
FONTE: TELECO ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
EM NÚMERO DE ACESSOS
10,05411,526
13,830
16,342
18,976
21,26922,797
24,339
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
18,000
20,000
22,000
24,000
26,000
28,000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015*
255 255 255 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 255
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
256 256 256 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
• Fim das obras para a Copa do Mundo;
• Retração do número de lançamentos residenciais e comerciais;
• Acomodação da geração de empregos formais e desaceleração da renda;
• Atraso de obras de infraestrutura.
A DESACELERAÇÃO RECENTE DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO REFLETE:
257 257 257 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
FONTE: ABRAMAT ELABORAÇÃO: BRADESCO
ÍNIDCE DE VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO – DESSAZONALIZADA – MÉDIA MÓVEL 3 MESES Índice Jun/2005=100
103,0
97,2
103,2
109,9
128,8128,8
158,7159,0
182,2
195,9
163,9
183,8
186,4
202,2
188,3
201,2
196,6199,3
206,9
200,1208,1
215,4
205,4
210,0
194,4
85
105
125
145
165
185
205
dez/0
5fev
/06
abr/0
6jun
/06
ago/
06ou
t/06
dez/0
6fev
/07
abr/0
7jun
/07
ago/
07ou
t/07
dez/0
7fev
/08
abr/0
8jun
/08
ago/
08ou
t/08
dez/0
8fev
/09
abr/0
9jun
/09
ago/
09ou
t/09
dez/0
9fev
/10
abr/1
0jun
/10
ago/
10ou
t/10
dez/1
0fev
/11
abr/1
1jun
/11
ago/
11ou
t/11
dez/1
1fev
/12
abr/1
2jun
/12
ago/
12ou
t/12
dez/1
2fev
/13
abr/1
3jun
/13
ago/
13ou
t/13
dez/1
3fev
/14
abr/1
4jun
/14
258 258 258 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO POR SEGMENTO– DESSAZONALIZADA – MÉDIA MÓVEL 3 MESES
154,3
195,9
183,8
202,2
188,3
201,2
196,6199,3
206,9
200,1
214,0
210,1
194,4
117,2
122,9
152,7
131,2
161,7167,4
157,4
162,5
168,8 163,3
162,2
153,3150,9
162,3
159,7
168,2
168,8175,1
187,2191,7
201,7193,0
95
115
135
155
175
195
215
fev/07
abr/0
7jun
/07ag
o/07
out/0
7de
z/07
fev/08
abr/0
8jun
/08ag
o/08
out/0
8de
z/08
fev/09
abr/0
9jun
/09ag
o/09
out/0
9de
z/09
fev/10
abr/1
0jun
/10ag
o/10
out/1
0de
z/10
fev/11
abr/1
1jun
/11ag
o/11
out/1
1de
z/11
fev/12
abr/1
2jun
/12ag
o/12
out/1
2de
z/12
fev/13
abr/1
3jun
/13ag
o/13
out/1
3de
z/13
fev/14
abr/1
4jun
/14
total
basico
acabamento
FONTE: ABRAMAT ELABORAÇÃO: BRADESCO
259 259 259 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VARIAÇÃO MoM DAS VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
-2,4%-1,2%-1,1%
4,6%
1,4%
-1,9%
9,7%
-9,2%
3,2%
-0,6%
1,1%0,1%
1,1%
-0,4%
-3,7%
4,3%4,7%
-5,3%
3,6%
-0,3%
-4,9%
4,1%
-0,8%-0,9%
1,9%
-6,4%
7,0%
0,7%
-1,2%
2,8%
-2,8%
2,1%
8,2%
-6,5%
-1,3%
0,4%1,2%1,1%
-0,1%
-2,1%
-8,3%
11,0%
1,0%
-6,7%
1,8%
-2,6%
-9,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%ag
o/10
set/1
0ou
t/10
nov/
10de
z/10
jan/
11fe
v/11
mar
/11
abr/1
1m
ai/1
1ju
n/11
jul/1
1ag
o/11
set/1
1ou
t/11
nov/
11de
z/11
jan/
12fe
v/12
mar
/12
abr/1
2m
ai/1
2ju
n/12
jul/1
2ag
o/12
set/1
2ou
t/12
nov/
12de
z/12
jan/
13fe
v/13
mar
/13
abr/1
3m
ai/1
3ju
n/13
jul/1
3ag
o/13
set/1
3ou
t/13
nov/
13de
z/13
jan/
14fe
v/14
mar
/14
abr/1
4m
ai/1
4ju
n/14
FONTE: ABRAMAT ELABORAÇÃO: BRADESCO
260 260 260 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VARIAÇÃO YoY DAS VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
20,9%
11,0%
2,2%
-2,9%
-8,0%-9,0%
4,1%
13,2%
24,5%21,3%
16,3%
9,9%
5,4%
11,5%
-5,8%
-0,8%
2,2%
6,1%3,9%
7,4%
-1,3%
7,0%4,6%
0,3%
-4,6%
6,0%
2,4%3,1% 3,2%
11,2%
1,0%5,7%
-3,9%
-9,1%
-5,8%
-13,6%
-20,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
dez/0
8
fev/09
abr/0
9
jun/09
ago/0
9
out/0
9
dez/0
9
fev/10
abr/1
0
jun/10
ago/1
0
out/1
0
dez/1
0
fev/11
abr/1
1
jun/11
ago/1
1
out/1
1
dez/1
1
fev/12
abr/1
2
jun/12
ago/1
2
out/1
2
dez/1
2
fev/13
abr/1
3
jun/13
ago/1
3
out/1
3
dez/1
3
fev/14
abr/1
4
jun/14
FONTE: ABRAMAT ELABORAÇÃO: BRADESCO
261 261 261 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ÍNDICE DE VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (ABRAMAT) VERSUS PRODUÇÃO DE INSUMOS TÍPICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PIM) – DADOS DESSAZONALIZADOS Índice jan/1999=100
195,9
183,8
202,2 201,4206,9 206,1
215,1212,9
210,9
194,4
90,9
78,879,1
89,0
94,5
98,899,3
135.8 131,9
90,8
75
80
85
90
95
100
105
110
150
160
170
180
190
200
210
220
jun/08
ago/0
8ou
t/08
dez/0
8fev
/09ab
r/09
jun/09
ago/0
9ou
t/09
dez/0
9fev
/10ab
r/10
jun/10
ago/1
0ou
t/10
dez/1
0fev
/11ab
r/11
jun/11
ago/1
1ou
t/11
dez/1
1fev
/12ab
r/12
jun/12
ago/1
2ou
t/12
dez/1
2fev
/13ab
r/13
jun/13
ago/1
3ou
t/13
dez/1
3fev
/14ab
r/14
jun/14
ABRAMAT
ITCC
FONTE: ABRAMAT ELABORAÇÃO: BRADESCO
262 262 262 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VARIAÇÃO MoM DAS VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO (ABRAMAT) VERSUS PRODUÇÃO DE INSUMOS TÍPICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PIM) – MM 3 M DADOS DESSAZONALIZADOS
5,0%
15,8%
6,1%
11,1%
14,6%
-11,6%
5,4%6,9%
-3,6%
6,1%
-2,3%
-0,3%
3,8%
-1,7%
3,0%2,3%
-7,0%
0,7%
-0,9%
2,8%1,9%
-0,3%
5,4%
1,7%
4,1%
-11,4%
0,4% 0,2%
2,1%
0,1%
6,0%
-8,3%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
abr/0
6jun
/06ag
o/06
out/0
6de
z/06
fev/07
abr/0
7jun
/07ag
o/07
out/0
7de
z/07
fev/08
abr/0
8jun
/08ag
o/08
out/0
8de
z/08
fev/09
abr/0
9jun
/09ag
o/09
out/0
9de
z/09
fev/10
abr/1
0jun
/10ag
o/10
out/1
0de
z/10
fev/11
abr/1
1jun
/11ag
o/11
out/1
1de
z/11
fev/12
abr/1
2jun
/12ag
o/12
out/1
2de
z/12
fev/13
abr/1
3jun
/13ag
o/13
out/1
3de
z/13
fev/14
abr/1
4jun
/14
ABRAMAT
ITCC
FONTE: ABRAMAT ELABORAÇÃO: BRADESCO
263 263 263 ‹nº› ‹nº› ‹nº› FONTE E PROJEÇÃO: ABRAMAT ELABORAÇÃO: BRADESCO
VARIAÇÃO % DAS VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO (ABRAMAT)
27,1%
34,4%
-0,8%
12,0%
2,9%1,4%
3,4%2,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
264 264 264 ‹nº› ‹nº› ‹nº› FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO: BRADESCO
VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M
UNIDADES
1.663
1.980
1.627
2.129
3.208
2.451
4.2323.964
1.952
4.030
2.922
3.3953.253
2.8132.7992.651 2.768
1.352
3.448
3.867
2.2482.017
2.351
1.757
3.268
1.751
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
mai/0
5
set/0
5
jan/06
mai/0
6
set/0
6
jan/07
mai/0
7
set/0
7
jan/08
mai/0
8
set/0
8
jan/09
mai/0
9
set/0
9
jan/10
mai/1
0
set/1
0
jan/11
mai/1
1
set/1
1
jan/12
mai/1
2
set/1
2
jan/13
mai/1
3
set/1
3
jan/14
mai/1
4
Lançamento MM3M
Vendas MM3M
265 265 265 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
VAR. % DO ACUMULADO EM 12 MESES DO NÚMERO DE IMÓVEIS VENDIDOS E NÚMERO DE IMÓVEIS LANÇADOS NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP)– 2006 – 2014
6,9%
47,7%54,3%
-46,2%
-10,1%
49,9%
8,6%
19,3%
-26,4%
-10,6%
11,5%
7,8% 3,4%
20,7% 19,7%22,2%
6,8%
-11,3%
9,1%
43,6%
14,8%
-24,5%
-11,9%
-5,4%
25,2% 25,3%
-9,1%
-60%
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
mai/0
6
ago/0
6
nov/0
6
fev/07
mai/0
7
ago/0
7
nov/0
7
fev/08
mai/0
8
ago/0
8
nov/0
8
fev/09
mai/0
9
ago/0
9
nov/0
9
fev/10
mai/1
0
ago/1
0
nov/1
0
fev/11
mai/1
1
ago/1
1
nov/1
1
fev/12
mai/1
2
ago/1
2
nov/1
2
fev/13
mai/1
3
ago/1
3
nov/1
3
fev/14
mai/1
4
LAN ÇAMENTO
VENDA
FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO: BRADESCO
266 266 266 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – EM MESES DE VENDAS – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M
MESES
17,5
12,6
9,5
12,5
6,5
8,8
6,2
3,8
4,5
13,2
7,7
3,9
2,4
3,7
5,0
6,6 7,1
6,3
10,4
7,8
5,5
7,7
11,6
1,0
3,0
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
mai/0
4ag
o/04
nov/0
4fev
/05ma
i/05
ago/0
5no
v/05
fev/06
mai/0
6ag
o/06
nov/0
6fev
/07ma
i/07
ago/0
7no
v/07
fev/08
mai/0
8ag
o/08
nov/0
8fev
/09ma
i/09
ago/0
9no
v/09
fev/10
mai/1
0ag
o/10
nov/1
0fev
/11ma
i/11
ago/1
1no
v/11
fev/12
mai/1
2ag
o/12
nov/1
2fev
/13ma
i/13
ago/1
3no
v/13
fev/14
mai/1
4
FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO: BRADESCO
267 267 267 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CONSTRUÇÃO CIVIL
268 268 268 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
CONSTRUÇÃO CIVIL
• Queda de lançamentos de imóveis residenciais foi estratégia das incorporadoras após forte expansão em 2013 – vendas seguem mesmo sentido.
• Término das obras para a Copa também têm impacto negativo em infraestrutura em 2014, mas cenário é de reversão em 2015, quando as obras de rodovias concedidas devem ganhar força.
• Construção de empreendimentos comerciais e de shoppings também em queda entre 2014-2015.
269 269 269 ‹nº› ‹nº› ‹nº› FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO
PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL – VARIAÇÃO ANUAL
EM %
-3.3%
6.6%
1.8%
4.7% 4.9%
7.9%
-0.7%
11.6%
3.6%
1.4% 1.6%
-2.5%
2.0%
-08%
-03%
03%
08%
13%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015*
270 270 270 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 270
IBGE DIVULGA DADOS NOVOS
SOBRE A POPULAÇÃO
271 271 271 ‹nº› ‹nº› ‹nº› 271
173.448
175.885
178.276
180.619182.911
185.151187.335
189.463191.532
193.544195.498
197.397199.242
201.033202.769
165.000
170.000
175.000
180.000
185.000
190.000
195.000
200.000
205.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 2000-2014 Em milhares
272 272 272 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
1,40%
1,31%
1,22%
1,09%
1,01%
0,93%0,90%
0,86%
0,7%
0,9%
1,1%
1,3%
1,5%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
CRESCIMENTO YoY DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 2001-2014
273 273 273 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
7,7% 7,7% 7,8% 7,9% 7,9% 8,0% 8,1% 8,1% 8,2% 8,2% 8,3% 8,3% 8,4% 8,4% 8,5%
28,2% 28,2% 28,2% 28,1% 28,1% 28,1% 28,0% 28,0% 28,0% 27,9% 27,9% 27,8% 27,8% 27,8% 27,7%
42,6% 42,6% 42,5% 42,5% 42,4% 42,4% 42,3% 42,3% 42,2% 42,2% 42,1% 42,1% 42,1% 42,0% 42,0%
14,6% 14,6% 14,6% 14,5% 14,5% 14,5% 14,5% 14,4% 14,4% 14,4% 14,4% 14,4% 14,3% 14,3% 14,3%
6,8% 6,9% 6,9% 7,0% 7,0% 7,1% 7,1% 7,2% 7,2% 7,3% 7,3% 7,4% 7,4% 7,5% 7,5%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Centro-Oeste Sul Sudeste Nordeste Norte
PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES NA POPULAÇÃO TOTAL 2000-2014
274 274 274 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
RO0,9%
AC0,4%
AM1,9%
RR0,2%
PA4,0%
AP0,4% TO
0,7%
MA3,4%
PI1,6%
CE4,4%
RN1,7%
PB1,9%
PE4,6% AL
1,6%
SE1,1%
BA7,5%
MG10,2%
ES1,9%
RJ8,1%
SP21,7%
PR5,5%
SC3,3%
RS5,5%
MS1,3%
MT1,6%
GO3,2%
DF1,4%
PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NA POPULAÇÃO TOTAL EM 2014
275 275 275 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
PROJEÇÕES DO IBGE
276 276 276 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
173.448
185.151
193.544
201.033
209.187214.748
221.388226.439 228.153 227.898 226.348
120.000
160.000
200.000
240.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
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2050
PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 2000-2050 Em milhares
277 277 277 ‹nº› ‹nº› ‹nº›
1,40%
1,18%
0,97%
0,80%
0,61%
0,44%
0,27%
0,09%
-0,07%
-0,21%-0,3%
0,0%
0,3%
0,6%
0,9%
1,2%
1,5%
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PROJEÇÃO DO CRESCIMENTO YoY DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 2001-2050
