ECONOMIA Micro e Macro - Fundamentos de Economia _Segunda Parte _P2 resumido-3.ppt

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ECONOMIA – Micro e Macro 1 Capítulo 4: Inflação Conceito Distorções Provocadas Causas

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Capítulo 4: Inflação

Conceito

Distorções Provocadas

Causas

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Definição: inflação é o aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços.

Custos gerados pela inflação:

• a distribuição de renda (concentração de renda);• o Balanço de Pagamentos (desequilíbrio interno e externo);• as expectativas (perda das expectativas);• o mercado de capitais (desestímulo a aplicação);• ilusão monetária: ocorre principalmente quando a inflação é alta

e estável, levando os agentes econômicos a tomarem decisões equivocadas.

Inflação: Conceito

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Distribuição de RendaDistribuição de Renda

• Os que mais perdem são os trabalhadores de baixa renda (não mantêm aplicação financeira , pois tudo que ganham, gastam na subsistência).

• Os empresários, que conseguem repassar os aumentos de custos provocados pela inflação, garantem os lucros.

• O governo ganha via correção de impostos e tarifas públicas.

Balanço de PagamentosBalanço de Pagamentos

• Elevadas taxas de inflação, em níveis superiores ao aumento de preços internacionais, encarecem o produto nacional relativamente ao produzido no exterior. Assim, provocam o estímulo às importações e desestímulo às exportações, diminuindo o saldo da balança comercial.

Inflação: Distorções

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Formação de ExpectativasFormação de Expectativas

• O setor privado, em particular o setor empresarial, são bastante sensíveis com relação aos investimentos, dado a imprevisibilidade da economia e portanto dos lucros.

Mercado de CapitaisMercado de Capitais

• Em um processo inflacionário, o poder de compra da moeda deteriora-se e portanto há um estímulo na aplicação de bens de raiz (Terra, imóveis). E desestímulo na aplicação no mercado de capitais financeiros (No Brasil, a correção monetária minimizou esse desestímulo pois, os papéis públicos e caderneta de poupança, passaram a ser reajustados por um índice próximo ao crescimento da inflação).

Inflação: Distorções

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Inflação: Tipos de inflação

I.I. Inflação de DemandaInflação de Demanda: excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. Ocorre principalmente quando a economia estiver em pleno emprego. Abaixo do pleno emprego, um aumento na produção de bens e serviços, pela maior utilização de recursos antes desempregados, não, necessariamente, ocorrerá aumento generalizado de preços.

Nível Geral de Preços

Y1 Y0

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P1

P0

A curto prazo, a demanda agregada é mais sensível à alterações de política econômica que a oferta agregada (longo prazo). Assim, a política preconizada para combate-la seria a que provocasse redução desta procura por bens e serviços.

scpM C DA OA P

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Inflação: Tipos de inflação

II.II. Inflação de CustosInflação de Custos: inflação de OFERTA. O nível de demanda permanece o mesmo, mas os custos de certos insumos aumentam e são repassados aos preços dos produtos. Está associada, também, ao monopólio e oligopólio (de certas empresas) que conseguem elevar seus lucros acima da elevação dos custos de produção.

Também pode se causada por aumentos autônomos nos preços de matérias-primas básicas, os chamados choques de matérias-primas (crise do petróleo, choques agrícolas). Política adotada: Controle direto de preços (via política salarial rígida, fiscalização sobre os lucros dos oligopólios, controle de preços dos produtos).

Custos de produçãoinsumos finalP P

Nível Geral de Preços

Y0

OA0DA

Y

P1

P0

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Y1

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Inflação: Tipos de inflação

III.III. Inflação de InercialInflação de Inercial: provoca a perpetuação das taxas de inflação anteriores, que são sempre repassados aos preços correntes.

IV.IV. Inflação de Expectativas:Inflação de Expectativas: estaria associada aos aumentos de preços provocados pelas expectativas dos agentes de que a inflação futura tende a crescer, e eles procuram resguardar suas margens de lucro.

V.V. Hiperinflação:Hiperinflação: os fatores que levam a uma hiperinflação são:• Crise orçamentária;• Governo não consegue se financiar via emissão de títulos;• Neste caso o governo começa a se financiar via emissão de moedas.

Como acabar com uma hiperinflação?• Fazer ajuste fiscal;• Regras que acabem com a monetização do déficit;• Reforma monetária;• Âncora cambial (fixação da taxa de câmbio)• Independência do BC (fim da monetização do déficit).

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Capítulo 5: O Setor Externo

Fundamentos do Comércio Internacional

A Taxa de Câmbio

Variáveis que afetam as Exportações e as Importações Agregadas

Políticas Externas

O Balanço de Pagamentos

A Internacionalização da Economia

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O que leva os países a comercializarem entre si ?

Teoria das Vantagens Comparativas: formulada por David Ricardo em 1817; sugere que cada país deva especializar-se na produção daquela mercadoria em que é relativamente mais eficiente (ou que tenha um custo relativamente menor).

Desvantagens: é uma teoria estática, não leva em consideração a evolução das estruturas de oferta e demanda, nem as relações de preços entre os produtos negociados.

Teoria Moderna do Comércio Internacional (Modelo de Hecksher – Ohlin): postula que as vantagens comparativas e, logo, a direção do comércio, estarão dadas pela escassez ou abundância relativa dos fatores de produção.

O Setor Externo: Fundamentos do Comércio Internacional

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Taxa de câmbio nominal: é o preço da moeda (divisa) estrangeira em temos da moeda nacional ou vice-versa. No caso do Brasil é quanto se precisa em termos da moeda nacional (Real) para se comprar uma unidade de uma moeda estrangeira. Seu preço é determinado pela oferta e demanda de divisas. Ex.:

Brasil: U$ 1,00 = R$ 3,10

Exterior: R$ 1,00 = U$ 0,32

Obs.: Como no Brasil a definição de câmbio é “diferente”; um aumento da taxa de câmbio implica em desvalorização e uma redução implica em valorização...Ex.: U$ 1,00 = R$ 3,10 U$ 1,00 = R$ 3,50 Desvalorização

Oferta de Divisas: depende do volume de exportações e da entrada de capitais externos;

Demanda de Divisas: depende do volume das importações e da saída de capitais externos (amortização de empréstimos, remessa de lucros, pagamentos de juros, etc.).

O Setor Externo: Taxa de Câmbio e Regimes Cambiais

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OFERTA DE DIVISAS > DEMANDA DE DIVISAS

Aumenta a disponibilidade de moeda estrangeira (valorização cambial)

OFERTA DE DIVISAS < DEMANDA DE DIVISAS

Diminui a disponibilidade de moeda estrangeira (desvalorização cambial)

O Setor Externo: Taxa de Câmbio e Regimes Cambiais

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Taxa Fixa de Câmbio: o Banco Central fixa a taxa de câmbio:

• Maior previsibilidade aos agentes do mercado.• Evita aumentos de preços de produtos importados, sendo, portanto, útil

para controle da inflação.

Taxa de Câmbio Flutuante: a taxa é determinada pelo mercado de divisas (oferta e de demanda):

• Dirty Floating: (mais adotado) regime de câmbio flutuante, mas com intensa atuação do Banco Central, na venda e na compra, que procura mantê-la em níveis relativamente estáveis;

• Minibanda cambiais: o regime é flutuante, porém dentro de limites fixados pelo Banco Central.

O Setor Externo: Taxa de Câmbio e Regimes Cambiais

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O Setor Externo: Taxa de Câmbio e Regimes Cambiais

Câmbio Flutuante(Flexível)

  BC fixa a taxa de câmbio;    O mercado determina a taxa de câmbio;   BC é obrigado a disponibilizarreservas cambiais.

   BC nãoé obrigadoa disponibilizar reservascambiais.

    Maior controle da inflação (custodas importações).

    Política monetária mais independente docâmbio.    Reservas cambiais mais protegidas deataques especulativos.

  Reservas cambiais vulneráveis aataques especulativos;

    Ataxa de câmbio fica muito dependente davolatilidade do mercado financeiro nacional einternacional;

    A política monetária (taxa dejuros) fica dependente do volume dereservas cambiais.

    Maior dificuldade de controle das pressõesinflacionárias, devido às desvalorizaçõescambiais.

Desvantagens

Câmbio Fixo

Características

Vantagens

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Valorização (apreciação)Taxa de câmbio cai

(moeda nacional mais forte)

Importadores pagarão menos reais por dólar e tendem a importar mais, aumentando a concorrência com os nacionais (âncora cambial).

Pressão pela queda dos preços internos(Aumenta a eficiência produtiva, pelo aumento da competição)

O Setor Externo: Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre Exportações e Importações (Controle da Inflação)

+ Política de Abertura Comercial (liberação de Importação)

Custos:• Setor Exportador (perde mercado pelo alto custo relativo de seu produto). • Setores protegidos que passarão a sofrer concorrência.

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Desvalorização(depreciação)Taxa de câmbio sobe

(moeda nacional mais fraca)

Pode proporcionar um aumento nas Exportações e redução das Importações (leva um certo tempo p/ essa resposta)

Pressão sobre os custos de produção(Aumento no custo das Importações,

incluindo produtos essenciais (demanda inelástica) Ex: Petróleo. )

O Setor Externo: Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre Exportações e Importações (Controle da Inflação)

Custos:• Aumento do nível geral de preços – inflação de custos (inflação de custos (pass-throughpass-through))

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Exportações:

onde: P* = preços externos (de nossos produtos) em dólares

Pi = preços internos (domésticos) em reaise = taxa de câmbio (reais por dólar) Yw= Renda Mundial Sub = Subsídios e incentivos às exportações

Importações:

onde: P* = preços externos (de nossos produtos) em dólares

Pi = preços internos (domésticos) em reaise = taxa de câmbio (reais por dólar) Yw = Renda Nacional Tm = Tarifas e barreiras às importações ( Tm )

O Setor Externo: Variáveis que afetam as Importações e Exportações Agregadas

*, , , ,iX f P P e Yw Sub

*, , , ,imM f P P e Y T

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Política Cambial

• Regime de taxas fixas de câmbio• Regime de taxas flutuantes de câmbio (Dirty Floating)• Regime de bandas cambiais (banda inferior e superior em que o câmbio pode flutuar)

Política Comercial

• Alterações das Tarifas sobre Importações:Substituição de Importações: imposto sobre importações maiores;Abertura comercial ou liberalização das importações: imposto

sobre importações menores);• Regulamentação do Comércio ExteriorEntraves burocráticosBarreiras qualitativas

O Setor Externo: Políticas Externas

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Definição: registro contábil de todas as transações de um país com o resto do mundo. Envolve tanto transações com bens e serviços como transações com capitais físicos e financeiros.

Créditos:  Exportações de Bens e ServiçosRecebimento de Doações e Indenização de EstrangeirosRecebimento de Empréstimos de EstrangeirosRecebimento de Reembolso de Capital do EstrangeiroVenda de Ativos para EstrangeirosRecebimento de Fretes, etc

Débitos: Importações de Bens e ServiçosPagamentos de Doações e Indenizações a EstrangeirosPagamentos de Capital Emprestado por EstrangeirosReembolsos de Capital a EstrangeirosCompras de Ativos de EstrangeirosPagamentos de fretes, etc

O Setor Externo: Balanço de Pagamentos

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O Setor Externo: Balanço de PagamentosA – Balança de Transações Correntes (BTC ou Saldo em Conta Corrente do BP = A1 + A2 + A3)

A1 – Balança ComercialA1.1 – Exportações (FOB): débitoA1.2 – Importações (FOB): crédito

A2 – Balança de Serviços e RendasA2.1 – Transportes (fretes, etc) e SegurosA2.2 – Viagens Internacionais e TurismoA2.3 – Rendas de Capital (lucros, juros, dividendos, lucro reinvestido pelas multinacionais)A2.4 – Royalties e licençasA2.5 – Diversos (serviços governamentais – embaixadas, consuladodos, representações no

exterior, etc)A3 – Transferências Unilaterais Correntes (donativos)

B – Conta Capital e Financeira (Balança (movimento) de Capitais)B1 – Investimentos direto líquido (instalação e participação do capital de multinacionais no país)B2 – Reinvestimentos (reinvestimentos de multinaiconais já instaladas no país)B3 – Empréstimos e Financiamentos a Longo e Médio Prazo (Banco Mundial, etc)B4 – Empréstimos a Curto PrazoB5 – Amortizações de Empréstimos e FinanciamentosB6 – Empréstimos de Regularização do FMI (problemas de liquidez)B7 – Capitais a Curto Prazo (aplicações no mercado financeiro)

C – Erros e Omissões

Saldo do Balanço de Pagamentos (Saldo do Balanço de Pagamentos (A + + B + + C))

D – Transações Compensatórias (Financiamento Oficial Compensatório)D1 – Variação de Reservas = - SBP

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1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

A1. BALANÇA COMERCIAL 10,5 (3,5) (5,6) (6,8) (6,6) (1,2) (0,7) 2,7 13,1 24,8 33,7 44,8

Exportações FOB 43,5 46,5 47,7 53,0 51,1 48,0 55,1 58,2 60,4 73,1 96,5 118,3

Importações FOB (33,1) (50,0) (53,3) (59,7) (57,7) (49,2) (55,8) (55,6) (47,2) (48,3) (62,8) (73,6)

A2. SERVIÇOS E RENDAS (14,7) (18,5) (20,4) (25,5) (28,3) (25,8) (25,0) (27,5) (23,1) (23,5) (25,3) (34,1)

Juros (6,4) (8,2) (9,8) (10,6) (12,1) (15,2) (15,9) (14,9) (13,1) (13,0) (13,4) (13,5)

Lucros e Dividendos (2,5) (2,6) (2,4) (5,6) (6,9) (4,1) (3,6) (5,0) (5,2) (5,6) (7,3) (12,7)

Viagens Internacionais (1,2) (2,4) (3,6) (4,4) (4,3) (1,4) (2,1) (1,5) (0,4) 0,2 0,4 (0,9)

Outros (fretes, royalties, etc) (4,6) (5,3) (4,6) (4,9) (5,0) (5,1) (3,4) (6,1) (4,4) (5,0) (4,9) (7,0)

A3. TRANSF. UNILAT. CORR 2,4 3,6 2,4 1,8 1,5 1,7 1,5 1,6 2,4 2,9 3,3 3,6

BAL.TRANS.COR =A1+A2+A3 (1,8)(1,8) (18,4)(18,4) (23,5)(23,5) (30,5)(30,5) (33,4)(33,4) (25,3)(25,3) (24,2)(24,2) (23,2)(23,2) (7,6)(7,6) 4,24,2 11,711,7 14,214,2

B. CAPITAL E FINANCEIRA 19.1 29,1 34,0 25,8 29,7 17,3 19,3 27,1 8 4,4 (7,3) (8,8)

Investimentos Diretos 8,1 4,7 9,4 17,1 26,1 30,1 29,8 24,9 16,6 10,1 18,2 12,7

Emprést/Financ. (líquido) 11,0 24,4 24,6 8,7 3,6 (12,8) (10,5) 2,2 (8,6) (5,7) (25,5) (21,5)

C=ERROS E OMISSÕES 0,3 2,2 (1,8) (3,3) (4,3) 0,2 2,6 (0,5) (0,07) (0,1) (2,1) (1,1)

SPB = A+B+C 17,6 12,9 8,7 (7,9) (8,0) (7,8) (2,3) (0,5) 0,3 8,5 2,2 4,3

D=- SBP =VAR. RESERVAS (17,6) (12,9) (8,7) 7,9 8,0 7,8 2,3 0,5 (0,3) (8,5) (2,2) (4,3)

FONTE: Banco Central

(US$ bilhões)

O Setor Externo: Balanço de Pagamentos do Brasil