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ecos d O munlClplO 2 aS érie . Nú mero 04 Câmara Municipal Viana do astelo Outubro 2007 Ld]@ vai o tempo em que a animação de Veriio em Viana do Castelo se resumia às Festas ti 'Agonia e a lima triste Feira do Livro realizada no abandonado Jardim D. Fernando, Passada pouco mais de unta década, o di I -c rsificado prograllla de animação cultural e desportivo mio cabe nos três meses estivais. estendendo-se por quase todo o ano. Haverá, porém. I/uem considere sempre insuficiente o conjunto de actividades programadas pela Câmara Municipul, quer isoladamente quer em parceira COI/I o cada I'ez mais intenso movimento associativo do Municipio - cerca de duzen tas associações. 28 grupos etnográficos, 24 escolas de música, etc .. Como tamb énr há sempre IIS que lamentam que a cidade fique deserta durante a noite e considere isso 11/11 impcrdo ávelmul, que atribuem malevolamente ti [alta de dinamismo dos agentes ccon ámicos e cul turais e, naturalmente, da prápriu Au tarquia. Mas são 0.1' que habi tua lmente mio tomam qualquer iniciativa nem participam //lIS dos ou tros, que se queixa m de/a /ta de even tos e só 0.1' que III11/ca visitaram outras cidades do pais e da Europa é l/UI' acham ,/ue a desertificação é deleito exclusivo de Viana do Castelo. Não podemosficar tolhidos por esse tipo de maledicência. o que acontece e é repetidamente elogiado por mui tos orgulhosos vianenses e porforasteiros que, vindos de outras cidades e p ais es menos privilegiados não se causam de enaltecer a transformação da cidade e dos centros L'ÍI'iCO,\' de todas as freguesias do concelho, é a riqueza e variedade da animação cultural e o entusiasmo da maioria dos vianenses quando apresentam () 1I0SS0 patrim únionatural e construido e \'iWI/I as nossas tradições. Viana do Castelo tem, como se pode constatar nestas páginas, uma intensa actividade cultural e de animação de verão, o que demonstra uma dh'erCidade de qlle nus orgulhamos e que. seguramente, os /IO.\'SO.\' visi tantes apreciam, Defensor Moura Outubro, 2007

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• • • ecos dOmunlClplO 2aS érie . Número 04Câmara Municipal

Viana do aste lo Outubro 2007 W ~ @l[)í]@l Ld]@ ~@l~U®~@

Já lá vai o tempo em que a animação de Veriio em Viana do Castelo se resumia às Festas ti 'Agonia e a lima triste Feira do Livro realizada no abandonado Jardim D. Fernando ,

Passada pouco mais de unta década, o di I -crsificado prograllla de animação cultural e desportivo já mio cabe nos três meses estivais. estendendo-se por quase todo o ano.

Haverá, porém. I/uem considere sempre insuficiente o conjunto de actividades programadas pela Câmara Municipul, quer isoladamente quer em parceira COI/I o cada I'ez mais intenso movimento associativo do Municipio - cerca de duzen tas associações. 28 grupos etnográficos, 24 escolas de música, etc ..

Como tamb énr há sempre IIS que lamentam que a cidade fique deserta durante a noite e considere isso 11/11 impcrdo ávelmu l, que atribuem malevolamente ti[alta de dinamismo dos agentes ccon ámicos e culturais e, naturalmente, da prápriu Au tarquia .

Mas são 0.1' que habitualmente mio tomam qua lquer iniciativa nem participam //lIS dos ou tros, que se queixa m de/a/ta de even tos e só 0.1' que III11/ca visitaram outras cidades do pais e da Europa é l/UI' acham ,/ue a desertificação é deleito exclusivo de Viana do Castelo.

Não podemosficar tolhidos por esse tipo de maledicência.

o que acontece e é repetidamente elogiado por muitos orgulhosos vianenses e porforasteiros que, vindos de outras cidades e paises menos privilegiados não se causam de enaltecer a transf ormação da cidade e dos centros L'ÍI'iCO,\' de todas as freguesias do concelho, é a riqueza e variedade da animação cultural e o entusiasmo da maioria dos vianenses quando apresentam () 1I0SS0 patrim únio natural e construido e \'iWI/I as nossas tradiçõ es.

Viana do Castelo tem, como se pode constatar nestas páginas, uma intensa actividade cultural e de animação de verão, o que demonstra uma dh'erCidade de qlle nus orgulhamos e que. seguramente, os /IO.\'SO.\' visi tantes apreciam,

Defensor Moura Outubro, 2007

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Feira o Livro e da Lusofonia

Impo rtantes vultos da literatura lusófona estiveram em Viana do Castelo durante a 27.ª Expo-Feira do Livro e XI da Lusofonia, evento que chamou para o jardim marginal da cidade milhares de visitantes. O evento, classificado como de maior relevância para a difusão do livro e para a convivência entre as culturas dos povos de expressão portuguesa, voltou a afirmar a maturidade cultural da cidade e primou pela qualidade, quer pelos convidados para as Tertúlias quer pela oferta livreira, qu e voltou a aume ntar em 2007.

Com o objectivo de divulgar e promover a literatura e outras artes de Angola, Brasi l, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor e da Galiza, a Câmara Municipal e o Centro Cultural do Alto Minho voltaram, por isso, a apostar na presença de autores relevantes no panoram a literário da lusofonia, tendo os vianenses dialogado na Tenda das Tertúlias com Antón io Lobo Antunes, Luandino Vieira ou Mário Zambujal e com escritores de literatura infantil como Alice Vieira, António Torrado e Maria da Conceição Campo , para além da fecunda produção editorial vianense.

Do vasto pro grama que ocupou as noites de 7 a 22 de Julho, destacou-se também a animação infant il na Bibliote ca de Jardim com marionetas, teatro , fantoches, teatro de somb ras, dramatizações ou simple s leitura de contos, e a animação musical, que este ano, voltou a enriquecer as noites da cidade. Pelo palco da Expo-Feira do Livro, passaram grupos como os Galinhas do Mato, Madanza (música e dança africana), a Orquestra Juvenil da Fundação Maestro José Pedro ou Augusto Canário & Amigos.

O certame integrou também dua s exposições daquele que é um dos maiores mestres da pintura contemporânea - Júlio Pomar - que esteve em Viana do Castelo para a inauguração das suas exposições "O risco e a cor" e que abrilhantou a abertura da Feira do Livro.

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F tival de Jazz na Praça da Erva

Viana do Castelo foi novamente palco do já mítico Festival de Jazz na Praça da Erva, evento promovido e apoiado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo. A edição de 2007 decorreu entre 26 e 29 de Julho em diversos locais nobres da cidade (Praça da Erva, Praça da República e Teatro Municipal Sá de Miranda) e trou xe Ron Carter, o grande vulto dojazz nort e-americano , a Portugal.

Com qualidade para despertar o interesse de especialistas deste género musical e do púb lico em geral, a XVI edição do Festival de Jazz integrou espectáculos do Sexteto de Mário Barrei ros, que apresentou o seu álbum de estreia - "Dedadas" - com sete temas or iginais. Burdette Becks e Rico Southee com o seu "B­Day-Live in Portugal" gravado em Viana do Castelo em 2003, marcaram também presença na primeira noite do Festival.

o segundo dia foi dedicado a do is novos projectos: o Viana Música Jazz Combo, um grupo de instrumentistas vianenses com voz de Ana Pires, e o "Bloco de Notas" do Quinteto de Mário Santos. A Praça da República encheu-se para assistir ao espectáculo com Maria Anadom e as Five Play, um projecto de jazz de cariz internacional totalmente no feminino.

Para o encerramento, o Festival proporcionou uma das melhores noites de sempre com o port uguês Joel Xavier e o amer icano Ron Carter, um dos maiores vultos do jazz da actualid ade, que foi homenageado em Viana do Castelo pela sua longa carreira, tendo dado uma sessão de autógrafos no Teatro Municip al Sá de Miranda no final do espectáculo.

Paralelamente, o XVI Festival de Jazz na Praça da Erva integrou "jarn sessions" no Café Concerto com alguns dos músicos que participaram nos espectáculos e diversas actividades paralelas musicais, que não deixaram indiferentes os vianenses e os muitos visitantes, sobretudo vindos da Galiza, e que participaram nos concertos do certame.

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Feira do Associativismo

No âmbito das comemorações do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades

para Todos, a Rede Social de Viana do Castelo promo veu entre 26 de Ju lho

e 4 de Agosto de 2007, no Jard im Marginal , a 111 Feira das Associações , onde

todas as Comissões Sociais de Freguesia e Inter-Freguesias se apresentaram

com stands.

Este ano , para além dos tradicionais stands representativos das associações,

a Feira incluiu também animados debates na Tenda da Igual dade, abordando

temas como a idade, def iciência, alimentação, relig ião, raça/etnia, imigração,

orientação sexual, (des)emp rego, género e o papel das Redes Sociais.

Paralelamente, a Feira do Associativ ismo incluiu também animação no Jardim,

a cargo das Comissões Sociais Interfreguesias e Comissões Sociais de

Freguesias , que integrou dança, ginástica, música, teatro, recriação de tradições

populares, etc. inte rpretados por grupos das respectivas freguesias ou

cooperantes com as Comissões Socia is. Com a animação, foi pos sível cr iar

uma nova dinâmica inter-institucional, imp ulsionadora de parcerias e inova na

diversidade das act ividades, dos públicos-alvo e dos intervenientes.

Durante a Feira, foram apresentados vários recu rsos, locais e nacionais, para

o desenvolvimento de act ividades promotoras da igualdad e, sejam recu rsos

materiais e log ísticos, sejam contributos conceptuais com o ob jectivo de

capa citar as org anizações do concelho para o desenvolvimento de práticas

mais efic azes ao nível da protecção de populações mais vuln eráveis .

A Rede Social de Viana do Castelo é uma plataforma de articulação de diferentes

parceiros púb licos e pr ivados que assenta no trabalho de parceria com vários

age ntes locais . O objectivo últ imo desta rede é o planeamento estratégico da

intervenção social e o desenvolvimento social sustentado do Município.

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Festival Internacional de Música de Viana do Castelo

o VI Festival Interna cional de Música de Viana do Caste lo, certam e realizado desde 2002 com o apoio da Câmara Municipal e da Fairbanks School of Performing Arts da Califórnia, habituou já os vianenses e visitantes à actuação de jovens talentos e de alguns dos mais prestigiados maestros e pro fessores e concertistas de reputadas esco las internacionais de música erudita.

A edição de 2007, que deco rreu entre 4 e 14 de Agosto , não foi excepção e voltou a inebriar os amantes de música clássica. O evento foi novamente di rigido pelo Maestro Michael Tseit lin, contando com os Mestres Irina Tseitli n no violino, Ivan Monighetty no violoncelo e Pavel Gillilov no piano, e apadrinhado pela conh ecida actriz e cantora Maria de Mede iros , que trouxe a Portugal, através do Festival Internacional, a estreia ao vivo do seu projecto musical "A Little More Blue". Agendado para o encerramento do certame, o concerto foi um dos grandes mom entos do Festival e igualou as apresentações em Paris e ou tras cidades francesas.

O Festival, assumindo o mesmo figurino de outras edições , incluiu Cursos de violino, viola de arco, violoncelo, piano, música de câmara e acompan hamento , com um total de 80 alunos (dos quais 21 são portugueses) de 12 países. Durante os onze dias de festival, foram realizados concert os diários em várias salas e espaços da cidade como o Teatro Municipa l Sá de Miranda, o antigo hospital, o Museu Municipal e a Praça da República. O objectivo principa l que norteou este festival foi, novamente, procurar despertar a sensibilidade musical da população e dos milhares de veraneantes que a visitam neste período do ano.

Do evento , ressalta també m o facto de alunos , professores e outros músicos convidados, agrupados em orquestra sinfónica , quartetos , octetos ou conjuntos ensemble , terem proporc ionado diversos recitais e concertos nocturnos, havendo ainda sete concertos , ao final da tarde, com jovens músicos no Café Teatro .

O Festival Internacional de Música é um evento onde são sempre apresentados novos tale ntos oriundos quer das escolas de música nac ionais , quer das diferentes instituições estrangeiras envolvidas , o que permite a apresentação , em cada edição , de uma excelente formação orquestral , designada por International Music Festival Orchestra .

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A edição de 2007 da Romaria da Senhora da Agonia foi uma das maiores de sempre, com uma enorme afluência de turistas à cidade. Durante os quatro dias da Romaria, terão assistido às inúmeras iniciativas programadas mais de sete centenas de milhares de pessoas, situação que permite conferir um saldo impressionantemente positivo àquela que é con hecida como a Rainha das Romarias.

Assim, no primeiro dia (sexta-feira) o destaq ue foi para o desfile da Mordomia onde o ouro e os trajes embe lezaram as mulheres de Viana, este ano também homenageadas pelo Presidente da Câmara, que delegou em Antila Pinho (mordoma do cartaz em 1961) a Presidên cia de Honra da Romaria. A Prociss ão Solene com figurantes adu ltos tem também, nos últimos anos, vindo a assumir-se como um verdadeiro cortejo religioso que mobiliza dezenas de milhares de visitantes que apreciam este acto de Fé com a atenção e respeito devidos.

Já no sábado, milhares de visitantes encheram as principais artérias da cidade para assistir ao Cortejo, que conto u com mais de dois mil partici pantes de todas as idades que contribuíram para dar cor e vida aos cenários que retrataram as tradi ções de Viana do Castelo.

Durante a Romaria, a Marcha Nocturna "Vamos para a festa" animou os visitantes. O trajecto das Bandas e dos Grupos Folclóricos entre o Largo da Estação e o Jardim Públ ico é, actualmente, um do s números de maior animação popular da Romaria d'Ago nia. Iniciada em 2000 (depo is da beneficiação que se seguiu à construção do Parque de Estacionamento subterrâneo), a marcha

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ornaria a Senhora d'Agonia

noc turn a tem vindo a ganhar relevância, atraindo cada vez mais vianenses e forasteiros, qu e partic ipam activamente na marcha ao som do "Filhos da Nação" e do "Havemos de ir a Viana".

o Cortejo Etnográfico, que foi presidido pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros , Luís Amado, honrou os artesãos que, durante anos a fio, se dedicaram a preservar uma das mais importantes artes de Viana do Castelo : o fabrico da Louça de Viana.

No Domingo, o sucesso da tarde de cantigas ao desafio no Jardim Público, antec ipou a tradicional Serenata e Fogo de Art ifício no Rio, que superou todas as expectat ivas geradas quer em qualidade de esp ectáculo quer em visitantes (as duas margens do rio Lima encheram-se para assistir àquela qu e é uma das princ ipais tradições da Romaria da Senhora da Agonia). Na segunda-feira, dia dedicado aos pescadores e à sua padroeira, cumpriu-se a trad icional Procissão ao Mar com centenas de embarcações engalanadas para acompanhar a Senhora da Agonia que, depo is, percorreu as ruas da Ribeira enfeitadas com tapetes de sal e flores elaborados pelos moradores, que também atapetaram a nova Alameda da Senhora da Agonia fro ntal ao Santuário, construída sobre o Parque de Estacionamento subterrâneo que já funcionou na sema na da romaria.

A Romaria fica assim marcada, mais uma vez, pelo sucesso, tal como vem sendo apanágio da sua Comissão de Festas, a cujo presidente da Comissão Executiva, Francisco Cruz, O Presidente da Câmara prestou a devida homenagem no último ano em que presidiu a este órgão .

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Domingos Saudáveis

o fim do mês de Setembro assinala tamb ém o final dos Domingos Saudáv eis. uma iniciativa do Gabinete Cida de Saudável da Câmara Municipal de Viana do Castelo que integrou, durante 22 dom ingos. dezenas de actividade s e que juntou no Jardim Marginal da cidade milhares de amantes de um estilo de vida saudável.

Durante cinco meses, e com particip ação gratuita e sem inscrição prévia, centenas de pessoas participaram em diversas actividades , que incluíram BTT, danças desportivas, futebol, ginástica aerobica, jogos de educ ação ambien tal, karaté, passeios a cavalo, tai-chi, voleibol, combat, hidroginásitca, caminhadas, atletismo, etc..

Sob o lema "Mexa-se pela sua Saúde ", esta é uma iniciativa da Câmara Municipal sob as dir ectr izes da Organização Mundia l de Saúde. que o Gabi nete Cidade Saudável tem vindo a promover, mob ilizando a população local para a participação em diversas actividades físicas e desport ivas com o objectivo de reforçar a importância da prática da actividade física.

O Projec to Cidades Saudáve is é um movimento de amplitude mundial, tendo por base o conceito de Saúde para Todos no Século XXI da OMS. A Cidade Saudável é, por isso . aquela que melhora continuadamente a qualidade dos espaços públ icos e dos equipamentos e também promove a relação entre os cidadãos, estimulando a criação de hábitos de vida saudável em meios urbanos.

A ap licação do Projecto Viana do Castelo Cidade Saudável envo lve, naturalmente, a requalificação urbana e valorização ambiental que tem sido realizada desde o Plano Estratégico de 1995 e desenvolvida com o Programa Polis para a qualificação da frent e ribeirinha. Este projecto visa também melhorar a integração dos estratos populacionais mais desprotegidos e a adequação dos espaços públicos e dos equipamentos à usufruição por todos.

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Dia de Moçambique

Viana do Castelo assinalou o 32.º Aniversário da Independência de Moçambique com várias iniciativas de destaque.

o Dia Nacional de Moçambique, comemo rado na cidade pela Auta rquia e pela Embaixada daq uele país em Portuga l, integrou uma sessão solene comemorativa que contou com a presença do Embaixador Moçam bicano em Portugal e de muitos moçambicanos, foi segu ida de urna visita a pé pelo casco histórico da cidade.

Depois de dar as boas-vindas à vasta comitiva moçambicana, o Presidente da Câmara, Defensor Moura, relembrou aos presentes os investimentos que alguns vian enses têm realizado em Moçambique, e que ele própr io já teve oportunidade de visitar, assim como as relações afect ivas que continuam a ligar muitas famílias da região a esse belo país africano.

o emb aixador moçambicano, Miguel Costa Mkaima, ficou também a conhecer a participação de importantes esc ritores e artistas plásticos do seu país na Feira do Livro e da Lusofonia.

o programa das Comemorações incluiu ainda um magnífico espectáculo da Companhia Nacional de Canto e Dança de Moçambique, que decorreu no Teatro Municipal Sá de Miranda e que foi oferecido aos vianenses pela embaixada moçambicana.

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Marchas Populares Viva Viana Viva

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bio rumz>

Animação de Esplanadas Milha Urbana

Festival de Folclore Nacional Feirões na Praça da República

Actividades Náuticas de Verão Colónia de Férias das urbanizações municipais

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