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Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-ambientais e Biológicas Workshop “Maximização dos serviços do ecossistema vinha”. UTAD, 13 e 14 de Novembro de 2013 Co-financiamento: Programa de Desenvolvimento Rural – Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território – Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural – A Europa investe nas zonas rurais EcoVitis: projectos SIG e a identificação de locais com aptidão para a instalação de zonas arborizadas e com enrelvamento José Aranha – CITAB [email protected] Juliana Salvação – bolseira EcoVitis [email protected]
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Agro-ambientais e
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Workshop “Maximização dos serviços do ecossistema vinha”. UTAD, 13 e 14 de Novembro de 2013
Co-financiamento: Programa de Desenvolvimento Rural – Ministério da Agricultura, Mar,
Ambiente e Ordenamento do Território – Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento
Rural – A Europa investe nas zonas rurais
EcoVitis: projectos SIG e a identificação de locais com aptidão para a instalação
de zonas arborizadas e com enrelvamento
José Aranha – CITAB
Juliana Salvação – bolseira EcoVitis
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do Território – Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural – A Europa investe nas zonas rurais José Aranha – [email protected]; Juliana Salvação [email protected]
EcoVitis: projectos SIG e a identificação de locais com aptidão para a instalação
de zonas arborizadas e com enrelvamento
1 – Introdução
Maximização de Serviços de Ecossistema das Vinhas, através da
diversidade de paisagem e da biodiversidade:
• A diversidade de paisagem resulta da combinação de diferentes tipos
de ocupação do solo, dimensão e da sua respectiva organização
espacial.
• A biodiversidade potencial resulta do tipo de vegetação, do grau de
intervenção antrópica e da capacidade que a estrutura vegetal
apresenta para suportar comunidades de insectos e de aves,
predadores naturais das pragas das vinhas
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A cartografia original fornecida pelos gestores das várias Quintas que
fazem parte do projecto.
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A base gráfica do SIG de cada uma das quintas criada com definição
espacial mínima 2 m para o afastamento entre linhas e 4 m2 como
superfície mínima a cartografar.
Reuniões de trabalho
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Após a criação dos projectos SIG, verificou-se que havia muito terreno
que poderia ser usado para a instalação de zonas arborizadas e com
enrelvamento.
Ocupação do solo Parcelas Área (ha) Área (%)
Caminho 1 27,78 8,91
Construções 12 1,97 0,63
Deposito água 1 0,01 0,00
Enclaves 4 2,96 0,95
Floresta 10 42,82 13,73
Inculto 6 12,65 4,06
Matos 7 28,74 9,21
Olival 31 75,61 24,24
Paiol 1 0,42 0,14
Parcelas cultivadas 2 4,81 1,54
Pedreira 2 2,20 0,70
Talude 23 5,16 1,65
Vinha 108 106,76 34,23
Total 208 311,87 100,00
Tabela 1 – Características da ocupação do solo na Qt. Das Carvalhas (Março de 2013).
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EcoVitis: projectos SIG e a identificação de locais com aptidão para a instalação
de zonas arborizadas e com enrelvamento
Após a criação dos projectos SIG, verificou-se que havia muito terreno
que poderia ser usado para a instalação de zonas arborizadas e com
enrelvamento.
Ocupação do solo Parcelas Área (ha) Área (%)
Caminho 2 12,9034 9,79
Construções 17 1,5708 1,19
Floresta 8 12,7346 9,66
Matos 9 1,7983 1,36
Mortório 3 1,6651 1,26
Olival 5 3,4430 2,61
Parcelas cultivadas 5 1,8593 1,41
Talude 18 3,0734 2,33
Vinha 82 92,7899 70,38
Total 149 132 100
Tabela 2 – Características da ocupação do solo na Qt. De S. Luíz (Março de 2013).
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Qt. Das Carvalhas, distância média entre parcelas:
de floresta = 1400 m
de mato = 950 m
Também se verificou-se que havia uma grande distância entre zonas
arborizadas ou com mato.
Entre caminhos rurais, linhas separadoras de parcelas e acessos,
possui 687 elementos que perfazem 53076 m, sendo que o mais
pequeno mede 25 m e o maior 828 m. Em termos de área a
descoberto, estes elementos totalizam 27,8 ha, ou seja 8,9%.
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Qt. de S. Luíz, distância média entre parcelas:
de floresta = 203,8 97,6 m
de mato = 418,9 174,9 m
Também se verificou-se que havia uma grande distância entre zonas
arborizadas ou com mato.
Entre caminhos rurais, linhas separadoras de parcelas e acessos,
possui 782 elementos que perfazem 29463 m, sendo que o mais
pequeno mede 4 m e o maior 456 m. Em termos de área a
descoberto, estes elementos totalizam 12,9 ha, ou seja 9,8%.
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2 – Identificação de locais com aptidão para a instalação de zonas
arborizadas e com enrelvamento
• A criação de locais com elevado potencial a instalação de zonas
arborizadas e com enrelvamento, não pode comprometer o normal
funcionamento das Quintas, cuja principal actividade é a
vitivinicultura.
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• As áreas pré-seleccionadas foram analisadas quanto à
disponibilidade de espaço e influência sobre o normal
funcionamento das actividades vitícolas (trânsito de máquinas e
sistemas de plantação de vinhas).
• Como restrição, considerou-se os caminhos devem ter uma largura
útil mínima de 3 metros
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7 m
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Isolar os caminhos
Calcular o eixo de via
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Isolar os eixos de via
Calcular área de 1,5m
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Subtrair as duas áreas
Obter área a vegetar
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• Foi, ainda, considerada existência de linhas de árvores ou árvores
dispersas nas margens dos caminhos.
• Como restrição, considerou-se não poderiam ser plantadas árvores
em alinhamentos perpendiculares aos bardos.
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Com a instalação de vegetação nestes corredores:
Qt. das Carvalhas Ganhou-se 1,6 ha (0,5 %) de área vegetada
Reduziu-se a distância média entre área:
de floresta = 1400 m para 262,2 172,1 m
de mato = 950 m para 113,8 74,3 m
Qt. de S. Luíz Ganhou-se 1,15 ha (0,89 %) de área vegetada
Reduziu-se a distância média entre área:
de floresta de 203,8 97,6 m para 89,8 74,5 m
de mato = 418,9 174,9 m para 84,3 41,8 m
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Obrigado pela atenção
