ANO 1 - Nº 07 - MENSALSÁBADO, 07 DE NOVEMBRO DE 2009

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Proclamas deCasamento do mês de dezembro

Em novembro: Dia de Finados e Festa do Cristo Rei

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Coluna:O Espaço Sagrado (V)

Igreja de São CristóvãoFatos Históricos

Nos finais dos anos 60, as famílias dos motoristas da cidade de Extrema começaram a se organizar para construírem uma Igreja em honra a São Cristóvão. Nessa época, havia muitos caminhoneiros na cidade, que se transformaram em verdadeiros devotos de São Cristóvão, considerado o padroeiro dos motoristas. Pág. 06

OPINIÃO O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 07 de novembro de 20092

Inauguração da maior Escola Rural de Minas Gerais, em Extrema, na Roseira

Eucaristia e Espiritualidade do catequista

Milhares de bombas colo-ridas explodiam por sobre o telhado do prédio escolar pro-duzindo um efeito maravilhoso de luzes coloridas, embora os promotores do evento não te-nham nem mesmo pensado que aquele prédio poderá ser uma abertura de fontes de luzes do saber, ou então ele ficará ape-nas no orgulho de ser o maior do estado, se não for o melhor na qualidade do ensino. Foi tudo muito simbólico!

Para que então servirá? Ali poderá ser uma fonte de

luzes do saber ou a imagem dos fogos da inauguração ape-

nas enfeitou o momento, sem maior sentido, e o prédio não servirá ao seu objetivo maior? Para que serve possuir a mais bonita e melhor jóia se ela fica-rá sempre guardada em cofres sem poder usá-la?

A luz do saber não é inven-tada e sim recriada por mestres verdadeiros num ambiente de vida: “Por isso a alfabetização não pode ser feita de cima para baixo, como uma dádiva ou uma imposição, mas de dentro para fora, pelo próprio analfa-beto e apenas com a colabo-ração do educador. Ninguém educa ninguém, ninguém edu-

ca a si mesmo; os homens se educam entre si, mediados pelo mundo” (Paulo Freire)

Mestres da luz do saber pela própria vida sendo luz uns para os outros!

“A teoria sem a prática é puro verbalismo inoperante, a prática sem a teoria é um ati-vismo cego” (Paulo Freire). Os mestres vocacionados para a formação da pessoa humana não podem ser simplesmente profissionais do ensino, pois todos nós sabemos alguma coi-sa da mesma forma que ignora-mos outras, por isso estaremos abertos para aprender sempre e

aprendemos na medida em que educamos e somos educados e nesta mesma medida nos torna-mos luz. Luz a exemplo daque-le que pode afirmar:

“Eu sou a luz do mundo” (cf. Jo 12ª.) e este é o Mestre dos Mestres, protótipo da luz para o mundo onde as trevas e som-bras se permeiam em todos os ambientes, Ele é a luz! Onde os cegos podem enxergar, não uma luz como uma esfera eté-rea, mas como meio para “ca-minhar” (no sentido ético), como sugere a coluna de luz, a coluna do Êxodo, “ O Senhor lhes precedia, de dia, numa co-

luna de nuvem, para lhes mos-trar o caminho; de noite, numa coluna de fogo para iluminar, a fim de que pudessem andar de dia e de noite” (Ex 13,21s). Não é simplesmente qualquer tipo de luz, é luz que dá vida, que é sal e que faz a vida ter mais sabor e que chama a cami-nhar, esta luz é Jesus.

Parabéns Extrema, parabéns Roseira, vamos torcer para que esta seja uma escola modelo e que ela ultrapasse os limites do prédio.

Entre tantos assuntos de for-mação para catequistas, neste mês falaremos sobre a Euca-ristia: O sustento da Espiritua-lidade.

Primeiramente falaremos de Jesus é o centro da espirituali-dade. A maior fonte da espiri-tualidade é Jesus Cristo. Dele emanam outras fontes: a vida, a Palavra de Deus, a Eucaristia e a missão.

Jesus nos diz: “Vem e segue-me”. Seremos preenchidos por Jesus se realmente o seguimos sem restrições. É preciso deixar para traz a vida velha dos co-modismos, irresponsabilidade, medo consumismo... para assu-mir o caminho de Jesus, ou seja, vida nova. Em nosso modo de ser transparece uma espiritua-lidade do seguimento de Jesus quando a oração faz parte do nosso dia-a-dia,a fraternidade é sincera, a luta pela justiça é presente, a perseverança e o en-tusiasmo são constantes. Viver como Ele disse, viver como Ele viveu é a síntese da espiritua-lidade.

“Na medida que vamos se-guindo o Cristo Ressuscitado, seu Espírito que habita a Igreja nos inspira a ficarmos mais pa-recidos com Cristo, compreen-

dendo e atualizando em nossa vida os mandamentos da Lei divina, especialmente o Amor a Deus e ao próximo e a fidelidade às orientações de vida dadas pelo Mestre no Sermão da Monta-nha. Por isso, a conversão ao Reino é um processo nunca encer-rado, tanto em nível pes-soal quanto social, por-que, se o Reino de Deus passa por reali-zações históricas, não se esgota nem se identifica com elas” (cf. p. 193, 1221, 1159) (CR 193).

A espiritualidade cristã é por excelência a espiritualidade de Jesus segundo seu espíri-to. Suas atitudes deverão ser as nossas atitudes. Para nós, a exemplo de Paulo: Viver é o Cristo, e morrer com ele e por ele é o verdadeiro lucro (cf. Fl 1,21).

Portanto, Eucaristia, o sus-tento da espiritualidade na ca-

minhada do/a catequista não pode faltar o alimento que gera o encontro com Cristo por ex-

celência. “A E u c a r i s t i a é o centro e ponto cul-minante de toda a vida sacramental, fonte e ápi-ce de toda a vida cristã e de toda evan-g e l i z a ç ã o , raiz e centro da comuni-dade” (CR 227).

Daí a im-p o r t â n c i a

para o/a catequista achegar-se habitualmente desta fonte. A Eucaristia é o caminho de interação entre fé e vida. Ali-mentando-se desta riqueza, é possível assumir um compro-metimento de viver como Je-sus viveu e, ao mesmo tempo, solidarizar-se com a multidão que vive sem o pão diário.

A Eucaristia é memorial do acontecimento Pascal de Cris-to: sua vida, morte e Ressur-reição. Nós nos unimos a este memorial e junto com a comu-

nidade vivenciamos com Ele o amor, a unidade, o serviço, a ação de graças de forma que se realize sempre mais a “Aliança em Cristo com Deus e possa nos provocar para tornar pre-sente o amor-justiça, tanto na partilha de bens e dos dons, como até o martírio, se for pre-ciso, a exemplo de Jesus Cris-to” (CR 226).

A fração do pão, a Eucaristia provoca um novo relaciona-mento e este cria a fraternidade que produz a festa e a alegria, porque, não faltando a festa e a alegria, o pão será também fes-ta de libertação.

Jesus nos chama de amigos ao experienciarmos com Ele o banquete eucarístico. “Já não chamo vocês de servos, por-que o servo não sabe o que seu dono faz, mas de amigos, por-que tudo o que ouvi de meu Pai, eu dei a conhecer a vocês (Jo 15,15)”.

A força da Eucaristia, na nos-sa espiritualidade, nos ajudará a sermos renovados, iluminados e encarnados como fermento nas realidades e nas situações de nossas comunidades.

Alexandre Acácio NogueiraAssessor Pastoral

GERALO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 07 de novembro de 2009 3Música e celebração eucarísticaPadre José Franco

PROCLAMAS DE CASAMENTOS

A dimensão litúrgica tem gran-de ajuda para o crescimento da vida das comunidades cristãs. A liturgia deve ser assumida e nela o canto litúrgico pastoral, sobre-tudo, quando assume a sua ação celebrativa, sendo fiel a sua índo-le, pois a liturgia é o eixo centrali-zador da vida da comunidade. Uma boa ordenação do canto litúrgico é indispensável para que a música se adapte às diversas partes da liturgia. É necessário que a equipe de canto litúrgico saiba valorizar o canto pro-cessional e o Salmo responsorial, as aclamações, assim como os ordiná-

rios (Senhor, Gloria, Santo, Cordei-ro), saiba, também, distribuir entre os cânticos temáticos (Campanha da Fraternidade, mês vocacional, mês da Bíblia, tempo comum, os domin-gos temáticos e o canto de missas te-máticas como, por exemplo, Missa da Alegria, Missa da amizade, etc.) e os que realmente correspondem ao rito da Palavra ou ao tempo litúrgico e à festa.

Surge depois de uma caminha-da, na vida litúrgica da Igreja, (pós Vat. II), o novo missal, novos lecionários e agora, no Brasil, os hinários litúrgicos para os tempos

da quaresma e Páscoa, Advento e Natal, Tempo Comum e diversas circunstâncias que vêm para res-ponder às exigências como uma ajuda de definição para o canto pastoral litúrgico. Os hinários vêm para permanecer como um livro de cantos da assembléia litúrgica, com cantos apropriados de fácil execução e aprendizagem. E para facilitar, eles trazem gravações. Saímos da “corrida dos cantos descartáveis”.

É importante ter sempre o canto como parte necessária e integrante de cada ação e rito Litúrgico. Por

isso, as Equipes de Cântico das co-munidades não devem permanecer isoladas do conjunto da Pastoral Litúrgica e fechadas em grupos, sem revezamento. Em ordem de importância é, após a comunhão sacramental, o elemento que me-lhor colabora para a verdadeira participação pedida pelo Concilio. O canto é uma das expressões mais profundas e autênticas da Liturgia.

“Rezar é importante, cantar é duas vezes importante” (João Pau-lo II). Tratando-se de um elemento tão importante da Liturgia, como a música, o que se espera é que as

equipes de canto estejam abertas para as orientações e a serviço das comunidades produzindo muitos frutos.

O canto e a música fazem parte das formas litúrgicas, pelas quais o povo exprime a fé, grita seu so-frimento, declara seu amor a Deus, proclama sua gratidão e louvor e revela a sua esperança cantando a ressurreição. “O povo em meio ao sofrimento faz festa e canta. É forma de comunhão de vida, de re-animar as forças, de restabelecer a esperança e de aumentar a solida-riedade.

COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

Noivo: GILMAR GOMES CARDOSOLugar e data de nascimento: Extrema-MG, 24/05/1982Lugar do Batismo: Extrema-MGPai: José Carlos Gomes CardosoMãe: Zilda de Lima Cardoso

Noiva: SUZANE APARECIDA DA SILVALugar e data de nascimento: Extrema-MG, 08/12/1989Lugar do Batismo: Extrema-MGPai: Pedro Honório da SilvaMãe: Rita de Cássia Oliveira SilvaLugar e data do casamento: Extrema, 05/12/2009, às 17h, no Santuário

Noivo: RAFAEL RAIMUNDO GUEDESLugar e data de nascimento: Cambuí-MG, 06/01/1982Lugar do Batismo: Itapeva-MGPai: João Raimundo GuedesMãe: Olinda Albino Leme Guedes

Noiva: ISABELLA DIAS ONISTOLugar e data de nascimento: Extrema-MG, 09/06/1987Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Antonio Carlos Monteiro OnistoMãe: Selma Aparecida Cardoso OnistoLugar e data do casamento: Extrema, 11/12/2009, às 20h, no Santuário

Noivo: FELIPE ATILA CARDOSOLugar e data de nascimento: Extrema-MG, 01/09/1983Lugar do Batismo: Extrema-MG Pai: José Roberto CardosoMãe: Solange Aparecida Cardoso

Noiva: MARIA DOLORES BUENO RODRIGUESLugar e data de nascimento: Jaú - SP, 10 de Janeiro de 1982Lugar do Batismo: Barra Bonita - SPPai: Donizeti de Jesus Bueno RodriguesMãe: Eliana Luzia Maylart Bueno RodriguesLugar e data do casamento: Extrema, 12/12/2009, às 17h, na Igreja Santíssima Trindade

Noivo: CARLOS JOSÉ DA SILVALugar e data de nascimento: Ipanema-MG, 28/06/1982Lugar do Batismo: Ipanema - MGPai: Salustiano Francisco da SilvaMãe: Nelza Helena Teodoro da Silva

Noiva: ANA CLÁUDIA FELIXLugar e data de nascimento: Campo Limpo-SP, 28/01/1978Lugar do Batismo: Capo Limpo Paulista - SPPai: Jesus Lopes FelixMãe: Ângela Maria da Silva FelixLugar e data do casamento: Extrema, 18/12/2009, às 20h, no Santuário

Noivo: DEIVE DE OLIVEIRALugar e data de nascimento: Jundiaí-SP, 08/11/1979Lugar do Batismo: Várzea Paulista - SPPai: Jovenil de OliveiraMãe: Maria Ruth Miloni de Oliveira

Noiva: SUELEN CRISTINA DOS SANTOS COSTALugar e data de nascimento: Piracaia - SP, 08/04/1988Lugar do Batismo: Piracaia - SPPai: Adilson Pedro da CostaMãe: Sandra Maria dos Santos CostaLugar e data do casamento: Extrema, 19/12/2009, às 15h, no Santuário

Noivo: JOSÉ ROBERTO CARDOSOLugar e data de nascimento: Extrema – MG, 11 de Maio de 1983Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: José do Carmo CardosoMãe: Rita Paula Cardoso

Noiva: PAOLA LUCY DIAS GOMESLugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 13 de Março de 1984Lugar do Batismo: Cambuí - MGPai: Jorge Freitas GomesMãe: Lucia Dias GomesLugar e data do casamento: Extrema, 19/12/2009, às 17h, no Santuário

COTIDIANO O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 07 de novembro de 20094Considerado o mês mundial da luta contra o câncer de mama, Outubro foi batizado como o MÊS ROSA. Essa idéia de “Outubro Rosa”, surgiu ha mais de 10 anos na Califórnia, com o objetivo de mobilizar e conscientizar a sociedade para o combate a doença. No Brasil, diversos eventos coloriram de rosa vários pontos do país. No Rio de Janeiro, por exemplo, o Cristo Redentor foi iluminado de rosa, em São Paulo o monumento das Bandeiras também recebeu iluminação rosa. Outubro também é o mês do Rosário. O Rosário é a oração do cristão que avança na peregrinação da Fé, seguindo a Jesus, precedido por Maria.Outubro... Mês das festas nas várias comunidades de Nossa Senhora, aqui em Extrema. Outubro... Mês das crianças... Mês da Padroeira do Brasil!.. Mês das muitas Festas!

No dia 11 de outubro ho-menageamos Padre José Franco pelos seus 29 anos de vida sacerdotal.

No dia 12, dia de Nossa Senhora Aparecida, o Grupo “Peregrinos de Maria”, reali-

zou mais uma caminhada de Fé e oração. Desta vez fomos até a Igreja da comunidade do Rodeio. Saímos as 6h da porta do Santuário em dire-ção a Capelinha do Bairro dos Morbidelli, daí seguimos

sempre em oração até o Ro-deio. Mais ou menos as 8h30 fizemos uma parada no mato do Estado, para uma reflexão. O tema foi: “CRIAÇÃO DO MUNDO – A NATUREZA ELEMENTO ESSENCIAL

À VIDA”. As 9 h, continua-mos a caminhada, sempre em clima de oração, fé e agrade-cimento a nossa MÃE.

AS 10h encontramos com a comunidade do Rodeio, que veio em procissão, com

os andores de São Benedito e Nossa Senhora, para que jun-tos chegássemos até a Igreja. Foi um momento muito mar-cante e de grande emoção o encontro das duas procissões, o encontro dos andores das

Nossas Senhoras do Bairro do Morbidelli e Rodeio.

Às 11h participamos da missa presidida pelo Padre José Franco e também mais uma vez nos consagramos a Nossa Senhora.

Dia 06, festa de aniversário surpresa pra mim. Que festa, minha família e minhas amigas prepararam! Minha gratidão e meu abraço irmão.

Dia 11, aniversário da amiga Cristina. Que turma animada!!!

Dia 23, aniversário da Giovana, mais festa surpresa...Mais churras, brejas, e o mais importante, o ambiente caloroso das amigas e sempre companheiras.

Dia 24, jantar em comemoração aos aniversários de ordenação de Padre Márcio e Padre José Franco. Dessa vez, a coisa foi mais chic... O jantar foi no Espaço Pururuca... Comida boa... Boa companhia... Muita alegria...

Dia 11/10Ana Luiza da Silva LopesMarcos Vinícius Pereira da SilvaFabrício Ribeiro Morbi-delli GedoraArthur Araújo SantosSuélen Cardozo Dini da Silva

Dia 25/10Yasmin Anthonia Pereira DominguesCharles Zambalam de Al-meida JúniorNicole Teófilo MoreiraJuliana Aparecida CorreiaDouglas da Silva GodoiIolanda Barbosa da SilvaMiguel Antunis Ferreira de SouzaMariane Vitória BentoThiago Iwasaki PradoMikaelly Vitória Rocha de PauloJoão Vitor Barbosa RibeiroDeryck Pietro Calixto

José Aparecido BarretoMaria Ap. Moreira DetoneDirce L. de Assis MouraTargino FelíxEluiza de Souza FerreiraBenedita da Rocha CostaAntônio Ribeiro FernandesJosé Manoel RezendeJosé Antônio de AraújoMarcos Pereira

Às famílias enlutadas,nosso pesar.

FALECIMENTOS

Que outubro animado foi esse!

Dia 03 de Outubro, às 17h – SantuárioAlison Roberto da Rosa e Marisa Cristina Vieira

Dia 10 de Outubro, às 17h – Igreja do Rosário em Bragança Pta.Nara Morbidelli e Mauricio

Dia 17 de Outubro, às 17h – SantuárioAparecido Santana e Michele Souza Oliveira

Dia 24 de Outubro, às 17h– SantuárioJúlio César Mendes Cardoso e Aline Oliveira de Sousa

Casamentos:

Aos

nubentes,

votos de

muitas

FELICIDADES!

46 anos de casadoZéia e Mario

ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO

Aos casais, MUITAS FELICIDADES!!!

Batizados:

Você sabia, que toda segunda-feira tem terço da Sagrada Família que é rezado por várias senhoras de nossa Comunidade? Se você quiser que reze em sua casa é só entrar em contato com A Tereza, Renata ou Iza.

Você sabia, que também as segundas, só que de quinze em quinze dias, os festeiros de Santa Rita 2010 também se reúnem para rezar um terço. Você está convidada para vir participar com a gente des-se momento de oração.

Jantar Comemorativo - Ordenação PadreMárcio e Padre José Franco

Padre José Franco e Alexandre sem sabero que escolher diante

Aniversário da Giovana Morbidelli- Reunião das amigas

Casamanto de Nara e Mauricio, dia 10/10,na Igreja do Rosário

Caminhada - Peregrinos de Maria- Saída do Santuário

Caminhada - Peregrinos de Maria- Rua Domingos Morbidelli

Casa do Seu Tica Bertolotti, onde rezou o último Mistério

Caminhada - Chegando no Rodeio- Encontro das duas Procissõe

40 anos de casadoAdilson e Nair

E, olha aí gente, tem mais novidade por aí... Foi fundado o Grupo “PEREGRINOS DE MARIA”, que é liderado pela Tereza. Quem quiser participar é só chegar... Nossa próxima caminhada será dia 06/12 para o Bairro do Godoi. Venha participar.

E VEM AÍ O DIA DO LEIGO – DIA 22/11 – 8h30 – E.E. MUNICIPAL EVANDRO BRITO

DA CUNHA

VENHA PARTICIPAR COM A GENTE! INSCRIÇÃO R$ 5,00, NO ESCRITÓRIO

PAROQUIAL

GERALO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 07 de novembro de 2009 5

O Espaço Sagrado (V)

Com o objetivo de ofere-cer as crianças do bairro uma oportunidade de festejar seu dia de forma agradável, des-contraída e também segura foi este o maior impulso que levou um grupo de amigos do qual chamamos Voluntários da Alegria, em parceria com a comunidade, a organizar este evento.

Tudo foi preparado com antecedência e profissionalis-mo. Tínhamos que pensar em todos os detalhes de forma com que as crianças partici-passem tranqüilamente e tam-bém que seus pais colaboras-sem de alguma maneira para que assim pudesse acontecer a festa. Então, iniciaram-se as reuniões, preparando cada de-

talhe e também a mobilização de todo o bairro de forma com que todos se envolvessem.

Em meio a cachorro-quen-te, algodão-doce, pipoca, refrigerantes, bolos, brinque-dos infláveis e distribuição de presentes não faltou alegria. Contamos também com apre-sentações culturais das crian-ças do bairro com danças,

como hip hop e outros ritmos apresentados pelas crianças a Associação Espaço Vida. A presença de um cabeleireiro pode abrilhantar a festa; a fila era grande todos querendo dar um trato no visual.

Foi o primeiro ano que re-alizamos este evento próprio do dia das crianças e creio que a acolhida das pessoas

foi excelente.Foram tantos os voluntários que se dedicaram garantindo assim o sucesso dessa festa e o mais impor-tante é que todos participa-ram e divertiram-se e no final da festa como já é típico das festas promovidas pela comu-nidade todos queriam partici-par da limpeza, uns queriam a vassoura, outros carregavam

cadeira, outros recolhiam o lixo espalhado no chão e as-sim o sucesso esteve ligado a este trabalho em equipe, para a alegria de nossas crianças.

Parabéns, crianças, pelo seu dia! Parabéns, Voluntários da Alegria por serem sinais de alegria! Parabéns, Comunida-de de Santo Antonio pelo seu compromisso, pelo social!

Marcelo nos enviou essa matéria sobre a Festa das Crianças no Bairro da Roseira

Festa dos Dias das Crianças atrai grande publico na Igreja Santo Antonio da Roseira

A festa de Nossa Senhora foi comemorada com muitas orações neste ano de 2009, no Bairro do Rodeio.Teve como tema: “Pelas Mãos da Senhora Aparecida encontramos Jesus”.

A festa teve inicio no dia 03 de outubro com a celebração da palavra com o missionário Marcelo e encerrada no dia 12. Em todos os dias da nove-na, comunidades vizinhas es-tiveram presentes, rezavam o terço e ouviam palavras sobre

diversos lemas: Maria, mãos que acolhem, mãos que edu-cam, mãos solidárias,mãos que rezam,mãos que curam, mãos protetoras, mãos que abençoam, mãos que ofere-cem e mãos pacificadoras

No dia 11 foi realizada a tra-dicional cavalgada, que saiu do Bairro do Morbidelli em direção a capela do Bairro do Rodeio. Pe. José Franco este-ve presente para dar a bênção aos cavaleiros. Após a benção

foi servido o almoço para os cavaleiros e visitantes que ali os esperavam. Ás 15h30 foi realizado um terço com alguns devotos ali reunidos.

No dia 12 um grupo de de-votos (as) saiu por volta das 7h. da manhã a pé, do Bairro do Morbidelli, para se encon-trar com a procissão do Ro-deio que teve inicio às 9 h. O encontro entre as duas comu-nidades foi muito marcante e emocionante, já que os obje-

tivos eram os mesmos: saudar nossa querida MÃE MARIA. Às 11h foi o ponto mais alto da nossa festa, a SANTA MIS-SA, realizada pelo Pe. José Franco, que também comemo-rou com grande alegria seus 29 anos de sacerdócio, já que sua primeira missa foi celebra-da exatamente no dia de Nos-sa Senhora. A comunidade do Morbidelli também teve sua presença ativa, nos ajudando com as leituras. Após a missa

foi servido o almoço.Apesar da forte chuva, as

crianças tiveram suas pre-senças marcadas, no terço infantil, realizado às 15h pela Adriana e Leandro. A Comu-nidade também serviu bolos, doces, salgadinhos, pipocas e algodão doce para todos ali presentes.Exatamente às 18h foi a coroação, organizada pela Andreza, momento mar-cante e comovente com a en-cenação do primeiro milagre,

crianças cantando, e até uma vestida de Nossa Senhora, o que chamou muito a atenção. Foi feita então a despedida com uma maravilhosa quei-ma de fogos e a sensação de missão cumprida entre festei-ros e comissão de festa.

MUITO OBRIGADO A TODOS QUE NOS AJU-DARAM E ESTIVERAM PARTICIPANDO DESTA MARAVILHOSA FESTA CONOSCO.

Adriana de Oliveira, líder da Comunidade do Rodeio também nos enviou esta matéria sobre a Festa de N. S. Aparecida

O objetivo da reflexão sobre o espaço sagrado, o templo é entender que a arte e a estética sacras devem se fazer presentes, porém, por vezes, com a maior simpli-cidade, mesmo numa Basí-lica, num Santuário, Matriz ou numa Capela de peri-feria ou sitio. Não importa o tamanho, em todas elas dentro de cada realidade o princípio é o mesmo, é um espaço sagrado que deve ser cuidado como tal. Quem vem para as celebrações li-túrgicas deve rezar com to-dos os sentidos, com tudo aquilo que se é e se vive: com os olhos, as mãos, os

pés, a pele, a água, o fogo, a pedra, pois é todo o ser cristão que celebra. O espa-ço no qual se celebra com a sua arte, os objetos e roupas não são sinais, pois os sinais são vazios, os símbolos são sinais completos, pois ali os símbolos têm o seu sentido mistagogico (leva ao mis-tério do Cristo). Um dos belos símbolos que compõe as Igrejas é o Pantocrator, isto já em 532, no Império Bizantino, na Basílica de Santa Sofia em Constan-tinopla, hoje Istambul. A palavra Pantocrator (todo-poderoso) aparece relacio-nada ao ícone de Cristo com

a mão inclinada em sinal de bênção. Os mais antigos exemplos de Pantocrator remontam ao século VI. Os dedos são posicionados para formar as letras gre-gas ICXC, uma abreviação do nome grego de Cristo: IHCOYC XRICTOC. Este gesto é comum em imagens da ressurreição de Cristo e dos apóstolos, assim como nos retratos de santos e do clero. Esse cristograma é usado hoje como um gesto tradicional, bênção dos sa-cerdotes na Igreja. Embora as nossas Igrejas tenham inigualáveis obras de arte que perpassam os séculos,

em nenhuma delas o artista e sua obra sobrepõem o sig-nificado maior e o sentido do espaço sagrado. Em ne-nhuma Igreja, mesmo entre as maiores retentoras destas obras, são tidas como um salão, galeria ou exposição dos maiores pintores mo-saicistas ou qualquer outro. Nunca o artista foi mais importante do que o sentido maior no conjunto do espa-ço, embora a qualidade das obras seja fundamental. Cada coisa deve ter o seu sentido e o seu lugar, cada objeto tem o seu por que neste universo sagrado. No centro das nos-sas Igrejas se encontra o lu-

gar daquele que tudo contém, o Onipo-tente. Foi assim por longos séculos, mas ao longo do tempo foi se perdendo, no entanto, com o mo-vimento litúrgico pós Vaticano II, paulati-namente vem sendo retomado como o centro dos edifícios. E assim o Cristo volta ao centro do espaço sagrado represen-tado de pé ou sentado, em trono abençoando, ou ainda, a meio busto, tendo na mão esquerda o Evangelho e à direita a que abençoa. No

centro do edifício deve estar aquele a quem pertencem o tempo, a gloria e a eternida-de. Retratado desta forma, O Senhor Onipotente!

(continua na próxima edi-ção)

Senhor da história

GERAL O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 07 de novembro de 20096

Igreja São Cristóvão

Rita abraça a vida matrimonial

Nos finais dos anos 60, as famílias dos motoris-tas da cidade de Extrema começaram a se organizar para construírem uma Igreja em honra a São Cristóvão. Nessa época, havia muitos caminhoneiros na cidade, que se transformaram em verdadeiros devotos de São Cristóvão, considerado o padroeiro dos motoristas. Saiam para as viagens sob a proteção de São Cristóvão e as esposas e os filhos fica-vam rezando para que seus maridos e pais não sofres-sem nenhum acidente nas estradas e voltassem com vida e saúde para seus lares.

Padre Adolfo Fabbri, que era o Pároco nessa época, incentivava a devoção ao Santo Padroeiro dos moto-ristas, reunindo-os ao redor da imagem, anualmente,

para as novenas, orações e para a grandiosa festa.

Por volta do ano de 1974, a convite do pároco, o senhor Cezar Melgarejo Torres, lí-der comunitário, organizava encontros de oração, com terços em família, palestras e reflexões, possibilitando o crescimento da comunidade de São Cristóvão.

Nessa época, as festas sociais de São Cristóvão se realizavam na Praça Presi-dente Vargas. Havia quer-messes, leilão de prendas, bingos, gincanas de car-ros, brincadeiras para as crianças, show com bandas famosas. As cerimônias li-túrgicas se realizavam na Igreja Matriz de Santa Rita, hoje, Santuário de Santa Rita de Extrema. Não falta-vam as procissões de carros, caminhões, jeep, tratores

que percorriam as ruas da cidade, e às vezes, iam até ao conhecido “Postinho” na antiga Rodovia Fernão Dias.

Quando se decidiu que a Igreja de São Cristóvão se-ria construída no local onde se encontra atualmente, o Loteamento do Sr. Arsênio, hoje conhecido como Jardim São Cristóvão, estava ainda em fase de aprovação e de re-gistro. Conta o Sr. José Maria Pereira, morador no Bairro, desde essa época, que o local era “um descampado”, onde ele e as outras crianças da época, jogavam bola e brin-cavam todas as tardes.

Aos 18 de junho de 1986, através de Escritura Pública de Doação, lavrada nas no-tas do Cartório do 1º Ofício, desta cidade, pelo Tabelião da época Sr. Aldo de Deus Olivotti, a Firma Arsênio

Imóveis Ltda, representa-da pelos seus sócios, Arsê-nio Mendes da Silveira e sua mulher Dona Josefina Maria da Silveira, Maria de Lourdes Aparecida da Silveira, doou à Paróquia de Santa Rita de Extrema, da Arquidiocese de Pouso Alegre, dois lotes de ter-ras. Um lote com a área de 300,00m2 e outro com a área de 296,57m2, situados na Quadra A, sob os núme-ros 17 e 18, do Loteamento Jardim São Cristóvão.

Foi construída no local uma pequena igreja. Os habitan-tes do Bairro já poderiam se reunir para as suas orações e os motoristas começaram também a frequentá-la. Padre Adolfo fez a entronização de uma imagem de São Cristóvão vinda da Itália. A comunidade crescia e a primeira igreja se

tornou pequena para abrigar os devotos. Foi necessário ini-ciar nova campanha para an-gariar fundos para a reforma. Em vez de ampliá-la, houve por bem demoli-la e construir uma maior e mais ampla. O engenheiro arquiteto foi o Dr. João Gilli Netto e o teto abo-badado da igreja foi projeto do Dr. Otair Pereira Rosa.

A segunda construção foi concluída quando pároco era o Padre Mauricio Piero-ni e o templo foi consagra-do, no dia 08 de fevereiro de 2006, pelo Pe. José Apa-recido Cavalcanti Franco, designado pelo Sr. Arce-bispo Arquidiocesano Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, para esse ato.

Nessa igreja, é venerado também São Benedito, San-to muito querido dos habi-tantes de Extrema, desde os primórdios de sua fundação.

Hoje, a comunidade de São Cristóvão conta com diver-sas pastorais em ação, com missas semanais, grupos de oração, círculos bíblicos, ce-lebrações de batizados e de casamentos. As festas de São Cristóvão e de São Benedito, que, anteriormente, eram ce-lebradas na Praça Presidente Vargas, hoje, são realizadas ao redor da igreja e na Qua-dra de Esportes do Bairro.

Que a devoção a São Cris-tóvão e a São Benedito con-tinue viva na Paróquia de Santa Rita de Extrema!

- O sacramento do matrimonio é vocação.O grande desejo, o ideal de Rita na sua juventude era tornar-se religiosa no mosteiro das irmãs agostinianas em Cássia. Não era este, porém, o plano de vida que os pais sonhavam para ela; já bem idosos, eles a queriam casada, amparada pelo marido e mãe de muitos netos que viriam para alegrar a vida de todos. Percebendo que a vontade dos pais era invencível, Rita - embora com grande sofrimento - aceitou casar-se com o rapaz que os pais já haviam escolhido, conforme o costume da época. O espírito de fé e piedade de Rita fez com que ela aceitasse o grande sacrifício que lhe era imposto,vendo nessa dolorosa circunstância a manifestação de um plano de Deus para a sua vida.

“Dá glória a Deus de bom coração e nada suprimas das primícias (do produto) de tuas mãos. Faze todas as tuas oferendas com um rosto alegre, consagra os dízimos com alegria. Dá ao Altíssimo conforme te foi dado por ele, dá de bom co-ração de acordo com o que tuas mãos ganharam, pois o Senhor retribui a dádiva, e recompensar-te-á tudo sete vezes mais”.(Eclesiástico 35,10-13).

DÍZIMO OU OFERTA?O Dízimo faz parte da lei

do amor. Só quem ama a Deus e ao próximo perseve-ra como dizimista. E justa-mente por essa razão existe o quinto mandamento da Igreja - Pagar o Dízimo se-gundo o costume - que não somente reconhece seu va-lor, como também necessita

dele para evangelizar. Com o dízimo, a evangelização se propaga de maneira digna e equilibrada.

É verdade que na Bíblia Sagrada Deus nos pede o Dízimo e a Oferta. “Pagai integralmente os dízimos à casa do Senhor” (Mal 3,10). “Dizei ao povo de Israel que me faça uma oferta diz o Senhor”(Ex 25,2). Existe uma grande diferença entre Dízimo e Oferta, embora ambos sejam fruto de nossa fé, do nosso reconhecimen-to, da nossa gratidão para com Deus, da nossa gene-rosidade, de nosso coração. Dízimo é devolver a Deus, com fidelidade, uma parte de tudo aquilo que Ele pró-prio nos dá, como primícias da nossa renda. Quer dizer que toda vez que Deus nos dá, nós separamos “as pri-mícias”, a parte consagrada

a Ele, e fazemos a devolu-ção. Se a nossa renda é a co-lheita, nós daremos o nosso Dízimo quando realizarmos a nossa colheita nocampo. Se a nossa renda é o nosso salário, devolveremos nosso Dízimo como primeiro ges-to de gratidão a Deus, logo que recebermos o nosso salário. Se a nossa ren-da for fruto da venda de algum bem, daremos o Dízimo da nossa renda ao receber o que ganhamos com a venda daquele bem. O Dízimo tem um destino certo: a Igreja de Jesus Cris-to, para a realização da obra de Deus, de acordo com um plano pastoral que abrange a dimensão religiosa, social e missionária. Este plano tem continuidade, não pode so-

frer interrupções, por isso deve contar com recursos regulares. É o Dízimo que deve sustentar o plano pas-toral da Igreja para a rea-lização da obra de Deus. A Oferta é livre, não tem momento certo, depende

da necessidade de quem solicita e da disponibi-lidade de quem oferece. As ofer-tas se destinam geralmente para a realização de

obras complementares ou para socorrer alguma emer-gência pessoal ou comuni-tária, ou ajudar o plano pas-toral da Igreja, mas como acréscimo ao Dízimo, que constitui a pastoral de sus-tentação da vida paroquial.

OFERECER O DÍZIMO

Quando oferecemos o dí-

zimo, por amor a Deus, o céu se abre e muitas bênçãos são derramadas. O amor de Deus invade todo o nosso ser, transcendendo o visível, fazendo-se percebido nas ações mais condizentes com o cristão: de fraternidade, justiça, paciência, humilda-de, alegria, coragem, forta-leza.

O MENINO E A MOEDAUm homem resolveu

construir um muro. Depois que o muro ficou pronto sobrou um monte de entu-lho. O homem convidou um menino para remover aque-le resto de obra. Combinou pagar a quantia de R$ 10,00. Era serviço para poucas ho-ras. O serviço foi concluído em menos de 3 horas e o pa-gamento foi feito com uma nota de R$ 5,00 e cinco mo-edas de R$ 1,00. Mostrando

alegria por ter recebido o seu pagamento, o menino colocou nos bolsos da frente da velha bermuda que usa-va, a nota e quatro moedas, no bolso de trás colocou a outra moeda. Curioso com o fato, o homem perguntou ao menino porque havia se-parado aquela moeda. De-monstrando muita consciên-cia e segurança, respondeu o menino: “-O padre da mi-nha Igreja leu na Bíblia que de tudo que a gente recebe, 10% é de Deus e que deve-mos devolver a Ele como Dízimo. Esta moeda é a parte de Deus que vou levar para a minha Igreja”.

DÍZIMO uma opção pas-toral para evangelizar a par-tir da contribuição corres-ponsável e generosa.

Procure nossos plantões ou secretaria paroquial...

DÍZIMO, LEI DO AMOR Amar a Deus sobre todas as coisas. Amar o teu próximo como a ti mesmo.

Paulo Rogério Franco

DIVERSÃOO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 07 de novembro de 2009 7

Calendário Paroquial – Novembro e Dezembro de 2009

1. CELEBRAÇÕES MISSAS- Dia 15 às 09h – Comunidade: São Cristóvão “Festa de São Cristóvão e São Benedito”, após Procissão de automóveis- Dia 15 às 09h – Santuário- Dia 15 às 16h – Santuário- Dia 15 às 19h – Santuário- Dia 18 às 19h – Santíssima Trindade- Dia 18 às 19h – Pires- Dia 18 às 19h – Pessegueiros- Dia 19 às 19h – Santuário

- Dia 19 às 19h – Juncal- Dia 19 às 19h – Salto do Meio- Dia 21 às 19h – Santuário- Dia 21 às 19h – Bela Vista- Dia 22 às 09h – Santuário- Dia 22 às 11h – São Cristóvão- Dia 22 às 16h – Santuário- Dia 22 às 19h – Santuário- Dia 25 às 19h – Furnas- Dia 26 às 19h – Santuário

- Dia 26 às 19h – Casa de Oração – RCC- Dia 27 às 16h – Recanto São Francisco- Dia 27 às 19h – Barreiro- Dia 28 às 19h – Santuário- Dia 29 às 09h – Santuário- Dia 29 às 11h – São Cristóvão- Dia 29 às 16h – Santuário- Dia 29 às 19h – Santuário

CALENDÁRIO PAROQUIAL – DEZEMBRO DE 2009

- Dia 2 às 19h – Santíssima Trindade- Dia 2 às 19h – Salto do Meio- Dia 3 às 19h – Santuário- Dia 3 às 19h – Salto de Cima- Dia 3 às 19h – Bela Vista- Dia 4 às 19h – Santuário “Campanha do Quilo”- Dia 5 às 09h – Celebração de Natal com as crianças da ca-tequese- Dia 5 às 19h – Santuário- Dia 6 às 09h – Santuário- Dia 6 às 11h – São Cristóvão- Dia 6 às 16h – Santuário- Dia 6 às 19h – Santuário- Dia 8 às 19h – Godoy- Dia 8 às 19h – São Braz- Dia 9 às 16h – Recanto São Francisco- Dia 9 às 19h – Morbidelli- Dia 10 às 19h - Santuário- Dia 10 às 19h – Posses- Dia 10 às 19h – Barreiro

- Dia 11 às 16h – Santuário “Enfermos”- Dia 11 às 19h – Furnas- Dia 12 às 19h – Santuário- Dia 13 às 09h – Santuário- Dia 13 às 11h – São Cristóvão- Dia 13 às 16h – Santuário- Dia 13 às 19h - Santuário

CELEBRAÇÕES DE BATIZADOS NO SANTUÁRIO

- Dia 22/11 às 11h- Dia 13/12 às 11h

CELEBRAÇÃO DE CASAMENTOS

- Dia 28/11 às 17h – Casamento no Santuário de Carlos e Ro-seli- Dia 05/12 às 17h – Casamento no Santuário de Gilmar e Su-zana- Dia 11/12 às 20h – Casamento Isabel e Rafael- Dia 12/12 às 17h – Casamento na Santíssima Trindade de Felipe e Maria Dolores

ADORAÇÃO DO SANTISSIMO SACRAMENTONO SANTUÁRIO

- Dia 04/12 das 13h às 18h45

2. ENCONTROS

NOVEMBRO- Dia 20/11 – Dia do Leigo- Dia 25/11 às 19h30 – Encontro com as famílias- Dia 28/11 das 09h às 11h – Manhã de Espiritualidade – Apos-tolado da Oração e Vicentinos – Igreja São Cristóvão- Dia 29/11 – Encontro de Noivos – Salão Paroquial

DEZEMBRO- Dia 09/12 das 19h30 às 21h – Encontro com as famílias – Salão Paroquial- Dia 12/12 às 09h – GOV – Santíssima Trindade- Dia 12/12 às 16h – Confraternização com os catequistas

EM FOCO O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 07 de novembro de 20098No mês de novembro duas datas comemorativas: Dia de Finados e Festa de Cristo Rei

O dia dois de novembro, dia de finados, é próprio da celebra-ção da esperança e da celebra-ção da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o dia do Amor, o Amor que venceu a morte, portanto, amar é sentir que o outro não morrerá nunca. É celebrar essa vida eterna que jamais terminará, pois ela é o dia que não conhece o ocaso em Cristo Jesus, o Senhor da Vida. Pois, a vida cristã é viver em co-munhão íntima com Deus, agora e para sempre.

Desde o século I, os cristãos re-zam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio.

É no século IV que encontra-mos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século V, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os

mortos esquecidos e pelos quais ninguém rezava.

Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) convo-cam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.

Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos, é comemorado no dia 2 de no-vembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de “Todos os Santos”. O Dia de Todos os Santos celebra todos os que mor-reram em estado de graça e não foram canonizados.

O Dia de Todos os Mortos ce-lebra todos os que morreram e, sobretudo, os que não são lem-brados na oração.

DIA 22- “Dia Nacional dos Leigos e das Leigas”.

Em todo o Brasil, quando nós celebramos a festa de “Cristo

Rei”, comemora-se, de modo especial e carinhoso, o dia dos leigos e das leigas, que respon-dem ao convite da Igreja sendo eles: “Discípulos-Missionários do Reino de Justiça.”

O Reino de Jesus é um Reino de Justiça, de Vida e de Liberda-de. Pela fé o Reino de Jesus já está assegurado a todo cristão. Por isso mesmo, só depende de cada um aceitar e antecipar a vinda do Reino de Jesus, cons-truindo-o, continuamente, atra-vés do empenho pessoal, fami-liar, comunitário e profissional. Eis como podemos viver nossa vocação-missão.

Temos que nos lembrar de que o Reino de Deus tem valores que não são os que aí estão. A nossa vocação cristã nos leva para uma presença mais firme e forte no mundo. Os leigos e leigas, pelo batismo, são os protagonistas

da construção do Reino de Deus neste mundo em que vivemos:- um reino que parte do Poder-Serviço, que constrói a justiça, a paz e a fraternidade, um Reino cujo único passaporte de entrada é o amor.

Parabéns a você que assume os serviços mais diversos em nos-sa comunidade paroquial, a sua presença na Igreja é testemunho

vivo do batismo que vale a pena! Receba do Padre Franco, do Pa-dre Márcio e de todos os coor-denadores o reconhecimento e o nosso carinho. Venha participar do dia de confraternização co-nosco, rezando, meditando com alegria e diversão. Será no dia 23 de novembro, se informe no seu grupo de pastoral. Será dia de festa do leigo e da leiga!

Sou de São Paulo, tenho dois filhos. O mais novo tem 23 anos e é Bipolar, pensa muito alto, coisas milionárias e, ele tem projetos que não entendo. O seu sonho é acabar com pobreza.

Meu esposo comprou uma casa para sua irmã, pois preci-sava muito, só que colocou em meu nome. A casa vale de R$ 50.000,00 à R$ 60.000,00, pois a família é grande (oito pessoas).

Meu filho muito inteligente e com estes pensamentos, até já se reuniu com alguns gerentes de

bancos. Um dia desses encon-trou um homem esperto que dis-se que arrumaria R$ 650.000,00 reais pra ele, só que precisava de uma garantia, foi então que ele me disse que eu fizesse uma procuração com todos os meus dados e desse a casa como essa garantia e que não dissesse nada ao pai. Só poderia contar ao pai quando estivesse com o dinhei-ro na mão e ele mesmo relata-ria. Conversei muito com ele e, apresentei as possíveis conse-qüências de não dar certo, mos-

trei o meu lado e o da família que ocupava a casa.

Diante dos pensamentos e de-sejos do meu filho já citados aci-ma, rezei muito pedindo a Deus uma luz. Foi no dia 10 de Maio em Extrema, Minas Gerais, que pedi a Santa Rita (no Santuário), o discernimento, pedi com mui-to fervor e muita fé que mostras-se o caminho e que eu não preju-dicasse ninguém ao ajudar meu filho e nem o deixasse nervoso.

Passou dia 13 de Maio fui na Missa em uma capela de Nossa

Senhora de Fátima em São Ber-nardo do Campo e no final da homilia o padre disse: “Tudo o que vocês quiserem ou precisam peçam a Jesus que ele atende, na ora da consagração olhe para ele e peçam”. Assim o fiz como o padre disse e o fiz com muita fé e, Jesus atendeu meu pedido.

No outro dia meu filho falou com o pai e lhe contou seus pla-nos. Meu marido o aconselhou e disse que era uma grande rou-bada que estava entrando. Agra-deci a Deus e a intercessão de

Santa Rita. Al-guns dias depois este meu filho pesquisando descobriu que real-mente poderia ser tal tipo de ne-gócio uma lavagem de dinheiro, desistiu logo. Fiquei muito feliz.

Fiquei bem com todos e dou testemunho da minha fé em Deus e a intercessão de Santa Rita. Sou muito grata. Obrigada meu Deus! Obrigada Santa Rita!

Maria da Penha de Souza S. Bernardo do Campo - SP

Graça Alcançada